Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.
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A bastonária da Ordem dos Enfermeiros (OE), Ana Rita Cavaco, salientou hoje a importância de serem aproveitados ao máximo os profissionais recém-licenciados que estão a entrar no mercado para aumentar o ritmo de vacinação contra a covid-19.
Em declarações à margem de uma visita ao centro de comando da 'task force' para a vacinação, em Oeiras, a líder da OE destacou a colaboração com a equipa liderada pelo vice-almirante Gouveia e Melo neste processo e enfatizou que a perspetiva do Ministério da Saúde de ter 130 mil pessoas vacinadas por dia em julho, como veiculado na segunda-feira pela ministra Marta Temido, representa uma "oportunidade" de recrutamento de jovens licenciados.
"Ninguém é de ferro, não somos super-heróis e notamos que os enfermeiros estão muito desgastados. Não nos podemos esquecer que muitos não tiveram férias no ano passado. Portanto, eles precisam objetivamente de ter esse período de descanso e temos aqui uma oportunidade que são os mais de três mil recém-licenciados que estão a sair para o mercado de trabalho e que a única coisa que o Ministério da Saúde tem que fazer é contratá-los", disse.
Segundo Ana Rita Cavaco, no ano 2020, mesmo com a pandemia de covid-19, saíram 1.230 enfermeiros para o estrangeiro. Por isso, frisa, a solução passa pela criação de condições para a permanência dos enfermeiros.
"A minha resposta é: vamos embora vacinar. Contratem estes recém-licenciados e estamos aptos a fazer isso", frisou, deixando o repto ao Governo: "Seguramente que se o objetivo é aumentar o ritmo de vacinação, então vou contratar estes enfermeiros que saíram e que estão a sair para o mercado de trabalho".
Paralelamente, a bastonária da OE manifestou a expectativa de que os eventuais contratos que venham a ser estabelecidos com os enfermeiros não sejam de natureza 'precária'.
Perto de três milhões de pessoas em Portugal, o equivalente a 29% da população, tem a vacinação completa contra a covid-19, tendo sido administradas mais de 720 mil doses na última semana, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Segundo o relatório semanal da vacinação divulgado pela DGS, 2.947.718 pessoas já têm a vacinação completa e 4.688.551 foram vacinadas com a primeira dose, o que equivale a 46% da população.
Nos últimos sete dias, foram administradas 720.121 vacinas contra o vírus SARS-CoV-2, adianta ainda o relatório.
Por grupos etários, 98% (659.804) dos idosos com mais de 80 anos já tomaram a primeira dose e 93% (629.221) têm agora a vacinação completa, seguindo-se a faixa dos 65 aos 79 anos, com 96% (1.543.716) vacinados com a primeira dose, percentagem que baixa para os 59% (945.894) no que se refere às duas tomas.
No grupo entre os 50 e os 64 anos, 73% (1.575.758) também já receberam a primeira dose e 43% (918.951) concluíram a vacinação.
A DGS indica ainda que 26% (861.058) das pessoas da faixa entre os 25 e 49 anos foram vacinadas com a primeira dose e 13% (420.176) estão com a vacinação completa.
Por regiões, o Alentejo lidera na cobertura vacinal, com 34% da população totalmente vacinada, seguindo-se o Centro e a Madeira (33%), o Norte (31%), os Açores e o Algarve (27%) e Lisboa e Vale do Tejo (24%).
Já no que se refere ao número de doses administradas, o Norte é a primeira região do país, com 2.649.426 vacinas, seguida de perto por Lisboa e Vale do Tejo (2.552.100), ao que se segue o Centro (1.362.741), o Alentejo (401.239), o Algarve (298.448), a Madeira (193.648) e os Açores (172.658).
No total, Portugal recebeu 8.604.606 vacinas contra a covid-19, tendo sido distribuídas pelos postos de vacinação e pelas regiões autónomas 7.566.600 doses.
As meias-finais e a final do Euro2020 de futebol têm permissão para a presença de mais de 60.000 espetadores no Estádio de Wembley, em Londres, informou o governo britânico.
No Euro2020, Wembley recebe três jogos da fase de grupos, dois dos oitavos de final, as duas meias-finais e a final.
Foi dada uma autorização até 22.500 espetadores na fase de grupos, com o primeiro jogo de Inglaterra com Croácia (1-0) a ter 18.497 espetadores, e o segundo, diante da Escócia, a ter 20.306 pessoas.
O governo já tinha acordado um aumento para os oitavos de final até cerca de 40.000 espetadores, mas agora Wembley recebe `luz verde` para chegar a 75% da sua capacidade, quando o estádio londrino tem uma lotação de 90.000 lugares.
O Brasil acaba de receber o primeiro lote de 1,5 milhão de doses de vacina contra a covid-19 da fabricante Janssen, que faz parte de um acordo de 38 milhões de doses compradas pelo Ministério da Saúde. Este lote deverá ser aplicado até agosto.
A vacina da Janssen é aplicada em dose única, diferentemente das outras vacinas que já são aplicadas no país, desenvolvidas pelas empresas AstraZeneca, Sinovac e a Pfizer, e que precisam de duas doses para completar a imunização.
O Brasil tenta acelerar o seu programa de imunização, mas a campanha de vacinação já foi paralisada várias vezes devido à falta de doses de vacinas.
Quem tem entre 20 e 29 anos deverá começar a ser vacinado a partir de julho.
Mantém-se o objetivo de ter 70 por cento da população adulta vacinadas com pelo menos uma dose até ao início de agosto.
Planos hospitalares de contingência
O presidente da Comissão de Resposta em Medicina Intensiva para a Covid-19 diz que alguns hospitais já estão a ativar os planos de contingência e que é preciso ter camas disponíveis antes de serem necessárias.
Em declarações à Antena 1, João Gouveia sublinha que o facto de haver agora mais jovens em estado mais grave pode ter um custo social elevado.
Marcelo aguarda
O Presidente da República afirma estar a aguardar pela avaliação e pelas decisões do Governo. E que até lá não vai comentar cenários. Marcelo Rebelo de Sousa lembra que o país "está muito longe dos números que levaram à renovação do estado de emergência".
23h52 - Mais de 80 por cento dos reclusos já foram vacinados
A Associação de Apoio ao Recluso, APAR, revelou que 82% dos detidos em Portugal já foram vacinados até esta terça-feira e agradece o "fantástico trabalho da Task Force" dirigida pelo vice-almirante Gouveia e Melo".
A APAR assinala ainda que muitis reclusos têm recusado a vacina e "aconselha VIVAMENTE que todos se vacinem", pela saúde "dos próprios e dos companheiros" e "de forma a retomar as visitas normais de familiares", sem acrílicos.
A Associação de Apoio ao Recluso, APAR, revelou que 82% dos detidos em Portugal já foram vacinados até esta terça-feira e agradece o "fantástico trabalho da Task Force" dirigida pelo vice-almirante Gouveia e Melo".
A APAR assinala ainda que muitis reclusos têm recusado a vacina e "aconselha VIVAMENTE que todos se vacinem", pela saúde "dos próprios e dos companheiros" e "de forma a retomar as visitas normais de familiares", sem acrílicos.
23h40 - Mais de 231 mil mortos no México
O México registou mais 4.233 casos confirmados de infeção com o SARS-CoV-2 e mais 261 óbitos com Covid-19. Números totais oficiais desde o início da pandemia no país subiram assim a 2.482.784 casos e 231.505 mortes.
O Governo tem referido que o número real de casos será significativamente mais elevado e dados não oficiais publicados em março apontam para um número de óbitos superior em 60 por cento aos números confirmados.
O México registou mais 4.233 casos confirmados de infeção com o SARS-CoV-2 e mais 261 óbitos com Covid-19. Números totais oficiais desde o início da pandemia no país subiram assim a 2.482.784 casos e 231.505 mortes.
O Governo tem referido que o número real de casos será significativamente mais elevado e dados não oficiais publicados em março apontam para um número de óbitos superior em 60 por cento aos números confirmados.
23h23 - Morgan Stanley proíbe entrada a quem não esteja vacinado
Nem funcionários nem clientes do banco Morgan Stanley poderão entrar nos escritórios da entidade financeira em Nova Iorque se não estiverem completamente vacinados, revelou o Financial Times.
De acordo com uma nota interna a que o jornal teve acesso, a proibição entra em efeito a partir de 12 de julho.
Nem funcionários nem clientes do banco Morgan Stanley poderão entrar nos escritórios da entidade financeira em Nova Iorque se não estiverem completamente vacinados, revelou o Financial Times.
De acordo com uma nota interna a que o jornal teve acesso, a proibição entra em efeito a partir de 12 de julho.
22h57 - PCP deixa críticas ao governo mas sem ultimatos
22h53 - Cientistas portugueses preocupados com a evolução do vírus da covid-19
22h45 - Desconfinamento em Espanha e França causa agitação
22h41 - Comissão Europeia negoceia compra de nova geração de vacinas
22h35 - Centro de vacinação de "atendimento livre" a partir de segunda-feira em Lisboa
Lisboa vai ter, a partir de segunda-feira, um centro de vacinação contra a covid-19 em Alcântara que vai funcionar em regime de "atendimento livre", sem marcação, anunciou o presidente Fernando Medina.
"Vamos ter, já a partir de segunda-feira, um centro em Alcântara que vai funcionar no formato de atendimento livre para todas as pessoas que estejam nas faixas etárias abrangidas no plano de vacinação, para que se possam ir vacinar sem pré-marcação", disse o autarca socialista no seu espaço de comentário na TVI24.
De acordo com o presidente da Câmara de Lisboa, este centro vai funcionar entre as 7h00 e as 21h00.
Esta é uma das medidas tomadas pela autarquia lisboeta para acelerar a vacinação em Lisboa, região onde se têm registado nos últimos dias os maiores casos de infeção diários por covid-19.
Nas últimas 24 horas, Portugal registou 1.020 novos casos de infeções por covid-19, 648 dos quais na região de Lisboa e Vale do Tejo.
Afirmando que há "condições logísticas e operacionais para que a vacinação seja acelerada", Fernando Medina fez ainda saber que tem "capacidade para aumentar em 50% os números da vacinação" nos centros existentes na capital, "assim haja vacinas disponíveis".
"E a informação que temos é que, neste momento, há vacinas disponíveis", acrescentou.
Lisboa vai ter, a partir de segunda-feira, um centro de vacinação contra a covid-19 em Alcântara que vai funcionar em regime de "atendimento livre", sem marcação, anunciou o presidente Fernando Medina.
"Vamos ter, já a partir de segunda-feira, um centro em Alcântara que vai funcionar no formato de atendimento livre para todas as pessoas que estejam nas faixas etárias abrangidas no plano de vacinação, para que se possam ir vacinar sem pré-marcação", disse o autarca socialista no seu espaço de comentário na TVI24.
De acordo com o presidente da Câmara de Lisboa, este centro vai funcionar entre as 7h00 e as 21h00.
Esta é uma das medidas tomadas pela autarquia lisboeta para acelerar a vacinação em Lisboa, região onde se têm registado nos últimos dias os maiores casos de infeção diários por covid-19.
Nas últimas 24 horas, Portugal registou 1.020 novos casos de infeções por covid-19, 648 dos quais na região de Lisboa e Vale do Tejo.
Afirmando que há "condições logísticas e operacionais para que a vacinação seja acelerada", Fernando Medina fez ainda saber que tem "capacidade para aumentar em 50% os números da vacinação" nos centros existentes na capital, "assim haja vacinas disponíveis".
"E a informação que temos é que, neste momento, há vacinas disponíveis", acrescentou.
22h01 - Promotores de espetáculos reuniram-se com Marcelo Rebelo de Sousa
O Presidente da República reuniu-se hoje com representantes das associações e promotores de espetáculos, que expressaram as dificuldades que o setor atravessa, devido à pandemia de covid-19, como a obrigatoriedade de testagem para a realização de eventos.
"Estivemos em Belém uma hora e um quarto com o Presidente da República (Marcelo Rebelo de Sousa), que nos ouviu atentamente, percebeu as nossas dificuldades e assumiu o compromisso de falar com o Governo sobre estas questões", adiantou à Lusa a responsável da Associação Espetáculo, Rafaela Ribas.
Uma nova reunião, para daqui a duas semanas, ficou novamente agendada com o chefe de Estado para ser feito "o ponto da situação", acrescentou.
Rafaela Ribas apontou ainda a "resposta foi quase imediata" por parte do Presidente da República, após o pedido de reunião com caráter de urgência, lamentando que o mesmo não tenha sido conseguido "após o pedido de reunião" ao primeiro-ministro, António Costa.
As associações de festivais e espetáculos destacam como dificuldades a obrigatoriedade de realização de testes à covid-19 e a "indefinição do que é necessário para realizar eventos" e esperam que no próximo Conselho de Ministros estas regras sejam revistas.
"Esta imposição foi-nos colocada sem que se saibam os resultados dos eventos-piloto e sem que se saiba de qualquer tipo de surto em eventos. Estamos a ficar com as regras agravadas embora os nossos resultados tenham sido sempre ótimos em todos os eventos que aconteceram no último ano", salientou.
"Estivemos em Belém uma hora e um quarto com o Presidente da República (Marcelo Rebelo de Sousa), que nos ouviu atentamente, percebeu as nossas dificuldades e assumiu o compromisso de falar com o Governo sobre estas questões", adiantou à Lusa a responsável da Associação Espetáculo, Rafaela Ribas.
Uma nova reunião, para daqui a duas semanas, ficou novamente agendada com o chefe de Estado para ser feito "o ponto da situação", acrescentou.
Rafaela Ribas apontou ainda a "resposta foi quase imediata" por parte do Presidente da República, após o pedido de reunião com caráter de urgência, lamentando que o mesmo não tenha sido conseguido "após o pedido de reunião" ao primeiro-ministro, António Costa.
As associações de festivais e espetáculos destacam como dificuldades a obrigatoriedade de realização de testes à covid-19 e a "indefinição do que é necessário para realizar eventos" e esperam que no próximo Conselho de Ministros estas regras sejam revistas.
"Esta imposição foi-nos colocada sem que se saibam os resultados dos eventos-piloto e sem que se saiba de qualquer tipo de surto em eventos. Estamos a ficar com as regras agravadas embora os nossos resultados tenham sido sempre ótimos em todos os eventos que aconteceram no último ano", salientou.
21h18 - Portugal realiza média de 46 mil testes diários à covid
"Relativamente aos testes realizados, estão a ser feitos cerca de 46 mil testes/dia em todo o país, com uma positividade média de 2%. No pico da pandemia, estavam a ser feitos cerca de 53 mil testes/dia, com uma positividade média de 20%, sendo que, em 2021, foram realizados 55% do total de testes desde o início da pandemia", indicou à RTP a task force responsável pela testagem.
Relativamente a Lisboa, "estão a ser realizados em média cerca de 7.500 testes/dia, tendo em conta os 52 mil testes (10.276 testes por semana por 100.000 habitantes) realizados na semana de 14 a 20 de junho. Estes indicadores traduzem um aumento do número de testes realizados em relação à semana anterior (cerca de 36 mil testes realizados na semana de 7 a 13 de junho), refletindo o esforço de testagem e sensibilização nas últimas semanas".
"No que diz respeito aos testes efetuados em farmácias na cidade de Lisboa, o número quadruplicou face às últimas semanas, estando na presente semana a ser realizados cerca de 4.500 testes/dia, em farmácias integradas na rede de 110 farmácias parceiras na testagem gratuita em Lisboa".
21h05 - Bastonária dos Enfermeiros apela ao aproveitamento de recém-licenciados para vacinação
"No que diz respeito aos testes efetuados em farmácias na cidade de Lisboa, o número quadruplicou face às últimas semanas, estando na presente semana a ser realizados cerca de 4.500 testes/dia, em farmácias integradas na rede de 110 farmácias parceiras na testagem gratuita em Lisboa".
21h05 - Bastonária dos Enfermeiros apela ao aproveitamento de recém-licenciados para vacinação
A bastonária da Ordem dos Enfermeiros (OE), Ana Rita Cavaco, salientou hoje a importância de serem aproveitados ao máximo os profissionais recém-licenciados que estão a entrar no mercado para aumentar o ritmo de vacinação contra a covid-19.
Em declarações à margem de uma visita ao centro de comando da 'task force' para a vacinação, em Oeiras, a líder da OE destacou a colaboração com a equipa liderada pelo vice-almirante Gouveia e Melo neste processo e enfatizou que a perspetiva do Ministério da Saúde de ter 130 mil pessoas vacinadas por dia em julho, como veiculado na segunda-feira pela ministra Marta Temido, representa uma "oportunidade" de recrutamento de jovens licenciados.
"Ninguém é de ferro, não somos super-heróis e notamos que os enfermeiros estão muito desgastados. Não nos podemos esquecer que muitos não tiveram férias no ano passado. Portanto, eles precisam objetivamente de ter esse período de descanso e temos aqui uma oportunidade que são os mais de três mil recém-licenciados que estão a sair para o mercado de trabalho e que a única coisa que o Ministério da Saúde tem que fazer é contratá-los", disse.
Segundo Ana Rita Cavaco, no ano 2020, mesmo com a pandemia de covid-19, saíram 1.230 enfermeiros para o estrangeiro. Por isso, frisa, a solução passa pela criação de condições para a permanência dos enfermeiros.
"A minha resposta é: vamos embora vacinar. Contratem estes recém-licenciados e estamos aptos a fazer isso", frisou, deixando o repto ao Governo: "Seguramente que se o objetivo é aumentar o ritmo de vacinação, então vou contratar estes enfermeiros que saíram e que estão a sair para o mercado de trabalho".
Paralelamente, a bastonária da OE manifestou a expectativa de que os eventuais contratos que venham a ser estabelecidos com os enfermeiros não sejam de natureza 'precária'.
21h03 - Rio critica Governo "por vergonha desnecessária" após palavras de Merkel
O presidente do PSD acusou o Governo de estar a fazer Portugal passar "por uma vergonha desnecessária", considerando que depois da "vexatória desconsideração" do Reino Unido, os portugueses têm que "ouvir a justa indignação da chanceler alemã".
A publicação do líder social-democrata, Rui Rio, no Twitter surge depois de a chanceler alemã, Angela Merkel, ter criticado hoje a falta de regras comuns na União Europeia relativamente às viagens, dando como exemplo a situação de aumento dos contágios em Portugal, que a seu ver "poderia ter sido evitada".
"Não bastava termos sido tratados com uma vexatória desconsideração pelo Reino Unido, a quem prestamos futebolística vassalagem, e ainda temos de ouvir a justa indignação da chanceler alemã", afirmou.
Na perspetiva de Rui Rio, o Governo do PS liderado por António Costa está a fazer Portugal passar "por uma vergonha desnecessária".
O presidente do PSD acusou o Governo de estar a fazer Portugal passar "por uma vergonha desnecessária", considerando que depois da "vexatória desconsideração" do Reino Unido, os portugueses têm que "ouvir a justa indignação da chanceler alemã".
A publicação do líder social-democrata, Rui Rio, no Twitter surge depois de a chanceler alemã, Angela Merkel, ter criticado hoje a falta de regras comuns na União Europeia relativamente às viagens, dando como exemplo a situação de aumento dos contágios em Portugal, que a seu ver "poderia ter sido evitada".
"Não bastava termos sido tratados com uma vexatória desconsideração pelo Reino Unido, a quem prestamos futebolística vassalagem, e ainda temos de ouvir a justa indignação da chanceler alemã", afirmou.
Na perspetiva de Rui Rio, o Governo do PS liderado por António Costa está a fazer Portugal passar "por uma vergonha desnecessária".
21h02 - Cabo Verde registou mais 72 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, e uma morte, elevando para 32.111 o acumulado de casos desde março de 2020.
21h01 - A Guiné-Bissau registou mais nove casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo dados hoje divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19.
21h00 - As autoridades de saúde da Madeira diagnosticaram nove novos casos de covid-19 na região e mais dois doentes recuperados nas últimas 24 horas, registando 67 situações ativas.
20h59 - Angola registou 126 novas infeções pelo novo coronavírus, sete mortes e 221 recuperações da doença, nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
20h56 - Comissão Europeia negoceia compra de nova geração de vacinas
20h53 - São João. Vai haver mais polícia nas ruas do Porto amanhã à noite
20h51 - Acelerar vacinação pode ser solução para variante delta
20h49 - Surtos de covid em cinco lares da região de Lisboa
20h47 - Mais de um terço dos surtos de covid acontecem em estabelecimentos de ensino
19h37 - Câmara do Funchal apoia lojas históricas com 260 mil euros
A Câmara do Funchal decidiu hoje atribuiu um apoio extraordinário, no total de 260 mil euros, para ajudar as lojas históricas da cidade a ultrapassar a crise económica provocada pela pandemia de covid-19, anunciou o presidente da autarquia.
Esta foi uma das três decisões aprovadas na reunião semanal do executivo do município do Funchal, que é governado pela coligação Confiança (PS, BE, PDR e Nós, Cidadãos!).
Miguel Silva Gouveia adiantou que foi decidido atribuir um "apoio extraordinário às lojas históricas do Funchal", destinado às que "têm 25 ou mais anos de laboração contínua, que de alguma forma representam a identidade da cidade face à crise que a pandemia tem provocado".
O autarca explicou que as lojas com 25 ou mais anos no Funchal vão receber 3.000 euros cada, enquanto as que têm o reconhecimento municipal de 'lojas com história" vão auferir de 5.000 euros.
"É uma forma de a Câmara contribuir para ultrapassar esta fase económica menos positiva que a pandemia acabou por provocar e representa um investimento de 260 mil euros que o município vai por ao dispor do tecido comercial e empresarial do Funchal", salientou.
A Câmara do Funchal decidiu hoje atribuiu um apoio extraordinário, no total de 260 mil euros, para ajudar as lojas históricas da cidade a ultrapassar a crise económica provocada pela pandemia de covid-19, anunciou o presidente da autarquia.
Esta foi uma das três decisões aprovadas na reunião semanal do executivo do município do Funchal, que é governado pela coligação Confiança (PS, BE, PDR e Nós, Cidadãos!).
Miguel Silva Gouveia adiantou que foi decidido atribuir um "apoio extraordinário às lojas históricas do Funchal", destinado às que "têm 25 ou mais anos de laboração contínua, que de alguma forma representam a identidade da cidade face à crise que a pandemia tem provocado".
O autarca explicou que as lojas com 25 ou mais anos no Funchal vão receber 3.000 euros cada, enquanto as que têm o reconhecimento municipal de 'lojas com história" vão auferir de 5.000 euros.
"É uma forma de a Câmara contribuir para ultrapassar esta fase económica menos positiva que a pandemia acabou por provocar e representa um investimento de 260 mil euros que o município vai por ao dispor do tecido comercial e empresarial do Funchal", salientou.
19h17 - Provedoria de Justiça pede "máxima prioridade" nos casos sobre apoios sociais na Cultura
A Provedoria de Justiça pediu ao Governo "máxima prioridade" na resolução dos problemas relacionados com o pagamento do apoio extraordinário aos profissionais da Cultura, aprovado em contexto de pandemia.
Num documento enviado na semana passada ao Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais (GEPAC), ao qual a agência Lusa teve acesso, a Provedoria de Justiça recorda que estão "por resolver várias situações já devidamente identificadas, que continuam a impedir que tais apoios sejam efetivamente pagos a todos os requerentes que deles poderão ter o direito legal de usufruir, ou, em alternativa, o direito de compreender as exatas razões pelas quais não poderão dos mesmos beneficiar".
No entender da Provedoria da Justiça, "importa, de forma prioritária, que tais pagamentos sejam desbloqueados e que este apoio social de emergência chegue, efetivamente, a todos quantos dele necessitem com a maior brevidade possível".
Contactada pela agência Lusa, fonte oficial da Provedoria de Justiça, revelou hoje que, desde o início do ano e até segunda-feira, foram recebidas 178 queixas relativas àquele apoio, estando atualmente "em instrução 55 processos sobre este tema".
Em causa está o apoio social extraordinário aos profissionais de Cultura, no valor de 438,81 euros (referente a um Indexante dos Apoios Sociais), anunciado em 14 de janeiro como sendo "universal e atribuível a todos os trabalhadores" independentes, com atividade económica no setor cultural, para fazer face à crise provocada pela pandemia da covid-19.
Inicialmente tinha uma prestação única, referente a março, mas acabou por ser estendido até maio, com prazos específicos de candidatura para profissionais que cumprissem três regras: estar inscrito nas Finanças, ter atividade registada no setor da Cultura, em 2020, e ser trabalhador independente.
Durante este processo, vários representantes dos trabalhadores revelaram que a atribuição estava a ser demorada tendo em conta o contexto de emergência e paralisação no setor em tempo de confinamento, e que dezenas de pedidos estavam a ser considerados inválidos, por erros nas bases de dados.
A tutela admitiu, em abril, que os erros seriam corrigidos e que alguns dos pedidos considerados inválidos seriam reavaliados.
A Provedoria de Justiça pediu ao Governo "máxima prioridade" na resolução dos problemas relacionados com o pagamento do apoio extraordinário aos profissionais da Cultura, aprovado em contexto de pandemia.
Num documento enviado na semana passada ao Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais (GEPAC), ao qual a agência Lusa teve acesso, a Provedoria de Justiça recorda que estão "por resolver várias situações já devidamente identificadas, que continuam a impedir que tais apoios sejam efetivamente pagos a todos os requerentes que deles poderão ter o direito legal de usufruir, ou, em alternativa, o direito de compreender as exatas razões pelas quais não poderão dos mesmos beneficiar".
No entender da Provedoria da Justiça, "importa, de forma prioritária, que tais pagamentos sejam desbloqueados e que este apoio social de emergência chegue, efetivamente, a todos quantos dele necessitem com a maior brevidade possível".
Contactada pela agência Lusa, fonte oficial da Provedoria de Justiça, revelou hoje que, desde o início do ano e até segunda-feira, foram recebidas 178 queixas relativas àquele apoio, estando atualmente "em instrução 55 processos sobre este tema".
Em causa está o apoio social extraordinário aos profissionais de Cultura, no valor de 438,81 euros (referente a um Indexante dos Apoios Sociais), anunciado em 14 de janeiro como sendo "universal e atribuível a todos os trabalhadores" independentes, com atividade económica no setor cultural, para fazer face à crise provocada pela pandemia da covid-19.
Inicialmente tinha uma prestação única, referente a março, mas acabou por ser estendido até maio, com prazos específicos de candidatura para profissionais que cumprissem três regras: estar inscrito nas Finanças, ter atividade registada no setor da Cultura, em 2020, e ser trabalhador independente.
Durante este processo, vários representantes dos trabalhadores revelaram que a atribuição estava a ser demorada tendo em conta o contexto de emergência e paralisação no setor em tempo de confinamento, e que dezenas de pedidos estavam a ser considerados inválidos, por erros nas bases de dados.
A tutela admitiu, em abril, que os erros seriam corrigidos e que alguns dos pedidos considerados inválidos seriam reavaliados.
18h56 - Quase três milhões com vacinação completa
Perto de três milhões de pessoas em Portugal, o equivalente a 29% da população, tem a vacinação completa contra a covid-19, tendo sido administradas mais de 720 mil doses na última semana, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Segundo o relatório semanal da vacinação divulgado pela DGS, 2.947.718 pessoas já têm a vacinação completa e 4.688.551 foram vacinadas com a primeira dose, o que equivale a 46% da população.
Nos últimos sete dias, foram administradas 720.121 vacinas contra o vírus SARS-CoV-2, adianta ainda o relatório.
Por grupos etários, 98% (659.804) dos idosos com mais de 80 anos já tomaram a primeira dose e 93% (629.221) têm agora a vacinação completa, seguindo-se a faixa dos 65 aos 79 anos, com 96% (1.543.716) vacinados com a primeira dose, percentagem que baixa para os 59% (945.894) no que se refere às duas tomas.
No grupo entre os 50 e os 64 anos, 73% (1.575.758) também já receberam a primeira dose e 43% (918.951) concluíram a vacinação.
A DGS indica ainda que 26% (861.058) das pessoas da faixa entre os 25 e 49 anos foram vacinadas com a primeira dose e 13% (420.176) estão com a vacinação completa.
Por regiões, o Alentejo lidera na cobertura vacinal, com 34% da população totalmente vacinada, seguindo-se o Centro e a Madeira (33%), o Norte (31%), os Açores e o Algarve (27%) e Lisboa e Vale do Tejo (24%).
Já no que se refere ao número de doses administradas, o Norte é a primeira região do país, com 2.649.426 vacinas, seguida de perto por Lisboa e Vale do Tejo (2.552.100), ao que se segue o Centro (1.362.741), o Alentejo (401.239), o Algarve (298.448), a Madeira (193.648) e os Açores (172.658).
No total, Portugal recebeu 8.604.606 vacinas contra a covid-19, tendo sido distribuídas pelos postos de vacinação e pelas regiões autónomas 7.566.600 doses.
18h51 - Biden falha objetivo de vacinação
O objetivo fixado por Joe Biden de garantir 70% da população adulta com pelo menos uma dose da vacina anti-covid até 04 de julho, dia da festa nacional, não será alcançado, declarou um responsável da Casa Branca.
Este é o primeiro objetivo não garantido em termos de vacinação para o Presidente norte-americano, que no início do mandato elegeu como prioridade o aumento exponencial da campanha de imunização.
Este objetivo será alcançado "para os adultos a partir dos 27 anos" até 04 de julho, declarou Jeff Zients, coordenador da luta contra o covid-19 para a Casa Branca.
"Pensamos que vão ser necessárias mais algumas semanas para chegar a 70% de todos os adultos com pelo menos uma dose" recebida, acrescentou em conferência de imprensa.
Até ao momento, 65,4% das pessoas com 18 ou mais anos receberam pelo menos uma dose de uma das três vacinas autorizadas no país. O ritmo de vacinação atual não permitirá que se atinja em duas semanas o objetivo dos 70%.
O objetivo fixado por Joe Biden de garantir 70% da população adulta com pelo menos uma dose da vacina anti-covid até 04 de julho, dia da festa nacional, não será alcançado, declarou um responsável da Casa Branca.
Este é o primeiro objetivo não garantido em termos de vacinação para o Presidente norte-americano, que no início do mandato elegeu como prioridade o aumento exponencial da campanha de imunização.
Este objetivo será alcançado "para os adultos a partir dos 27 anos" até 04 de julho, declarou Jeff Zients, coordenador da luta contra o covid-19 para a Casa Branca.
"Pensamos que vão ser necessárias mais algumas semanas para chegar a 70% de todos os adultos com pelo menos uma dose" recebida, acrescentou em conferência de imprensa.
Até ao momento, 65,4% das pessoas com 18 ou mais anos receberam pelo menos uma dose de uma das três vacinas autorizadas no país. O ritmo de vacinação atual não permitirá que se atinja em duas semanas o objetivo dos 70%.
18h38 - Luvas, máscaras e plásticos aumentam emissões
A covid-19 provocou aumentos substanciais de consumo de produtos como luvas, máscaras e algumas embalagens, aumentando emissões de gases com efeito de estufa e prejudicando o ambiente terrestre e marinho na Europa, alertou hoje a Agência Europeia do Ambiente.
A Agência Europeia do Ambiente (AEA) salienta que é necessário repensar as práticas de produção, consumo e gestão de resíduos de plástico de utilização única na Europa, para tornar a sociedade mais bem preparada para os impactos contínuos da pandemia de covid-19 e impactos potenciais de futuras pandemias.
Em informação divulgada hoje na página oficial da AEA é analisado o impacto das máscaras, luvas e alguns tipos de embalagens feitas de plástico de utilização única, centrado em dados do ano passado.
Ainda que nos primeiros meses da pandemia de covid-19 a produção de embalagens de plástico tenha baixado na União Europeia, devido à desaceleração das economias, essas mesmas restrições levaram ao aumento das compras "online", e consequente aumento de embalagens, e ao aumento de recipientes de plástico para 'take-away'.
Em 2020 aumentou também a produção e importação de máscaras e luvas. Por não existirem dados de utilização de máscaras e outros equipamentos de proteção, a AEA usa dados de importações e assegura que a importação de máscaras faciais para a União Europeia mais do que duplicou, ao mesmo tempo que a produção na Europa também aumentou.
A covid-19 provocou aumentos substanciais de consumo de produtos como luvas, máscaras e algumas embalagens, aumentando emissões de gases com efeito de estufa e prejudicando o ambiente terrestre e marinho na Europa, alertou hoje a Agência Europeia do Ambiente.
A Agência Europeia do Ambiente (AEA) salienta que é necessário repensar as práticas de produção, consumo e gestão de resíduos de plástico de utilização única na Europa, para tornar a sociedade mais bem preparada para os impactos contínuos da pandemia de covid-19 e impactos potenciais de futuras pandemias.
Em informação divulgada hoje na página oficial da AEA é analisado o impacto das máscaras, luvas e alguns tipos de embalagens feitas de plástico de utilização única, centrado em dados do ano passado.
Ainda que nos primeiros meses da pandemia de covid-19 a produção de embalagens de plástico tenha baixado na União Europeia, devido à desaceleração das economias, essas mesmas restrições levaram ao aumento das compras "online", e consequente aumento de embalagens, e ao aumento de recipientes de plástico para 'take-away'.
Em 2020 aumentou também a produção e importação de máscaras e luvas. Por não existirem dados de utilização de máscaras e outros equipamentos de proteção, a AEA usa dados de importações e assegura que a importação de máscaras faciais para a União Europeia mais do que duplicou, ao mesmo tempo que a produção na Europa também aumentou.
18h27 - Merkel aponta situação em Portugal para criticar descoordenação na UE
A chanceler alemã, Angela Merkel, criticou hoje a falta de regras comuns na União Europeia (UE) relativamente às viagens, dando como exemplo a situação de aumento dos contágios em Portugal, que a seu ver "poderia ter sido evitada".
"O que lamento é que ainda não tenhamos sido capazes de alcançar um comportamento uniforme entre os Estados-membros em termos de restrições de viagem, isto é um retrocesso", declarou a responsável, falando em conferência de imprensa em Berlim.
Nestas declarações à imprensa, feitas em conjunto com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a propósito da aprovação do Plano de Recuperação e Resiliência da Alemanha, a chanceler alemã exemplificou: "Temos agora uma situação em Portugal, que talvez pudesse ter sido evitada".
"E é por isso que temos de trabalhar ainda mais" na área da coordenação, vincou Angela Merkel, aludindo nomeadamente à permissão dada por Portugal, que preside atualmente ao Conselho da UE, da entrada de turistas -- como os britânicos.
Por seu lado, outros países como Alemanha e França impuseram restrições às viagens do Reino Unido devido à rápida propagação da variante Delta (detetada na Índia) do SARS-CoV-2.
"Fizemos progressos bastante bons nos últimos meses (no que toca à pandemia), mas ainda não estamos onde eu gostaria que a UE estivesse", adiantou Angela Merkel.
"O que lamento é que ainda não tenhamos sido capazes de alcançar um comportamento uniforme entre os Estados-membros em termos de restrições de viagem, isto é um retrocesso", declarou a responsável, falando em conferência de imprensa em Berlim.
Nestas declarações à imprensa, feitas em conjunto com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a propósito da aprovação do Plano de Recuperação e Resiliência da Alemanha, a chanceler alemã exemplificou: "Temos agora uma situação em Portugal, que talvez pudesse ter sido evitada".
"E é por isso que temos de trabalhar ainda mais" na área da coordenação, vincou Angela Merkel, aludindo nomeadamente à permissão dada por Portugal, que preside atualmente ao Conselho da UE, da entrada de turistas -- como os britânicos.
Por seu lado, outros países como Alemanha e França impuseram restrições às viagens do Reino Unido devido à rápida propagação da variante Delta (detetada na Índia) do SARS-CoV-2.
"Fizemos progressos bastante bons nos últimos meses (no que toca à pandemia), mas ainda não estamos onde eu gostaria que a UE estivesse", adiantou Angela Merkel.
18h11 - A Itália registou 835 novas infeções com o novo coronavírus e 31 mortes, nas últimas 24 horas, anunciaram hoje as autoridades sanitárias, que confirmou que a partir de segunda-feira não será obrigatório o uso de máscara ao ar livre. Com estes números, a Itália acumula 4.254.294 infeções desde o início da crise sanitária, em fevereiro de 2020, enquanto 127.322 pessoas morreram.
18h07 - A Espanha registou 4.400 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 3.768.691 o total de infetados até agora, segundo avançou hoje o Ministério da Saúde espanhol. Os serviços sanitários também notificaram mais 30 mortes atribuídas à pandemia desde segunda-feira, havendo agora um total de 80.711 óbitos.
18h05 - Ministério Público brasileiro investiga indícios de crime na compra da vacina Covaxin
O Ministério Público Federal (MPF) do Brasil está a investigar a compra da vacina indiana Covaxin realizada pelo Governo central, após identificar indícios de crime no contrato de aquisição do imunizante, informaram hoje 'media' locais.
O Estado de S.Paulo destacou, a partir de documentos do Ministério das Relações Exteriores, que o Governo brasileiro comprou a vacina indiana Covaxin por um preço 1.000% mais caro do que, seis meses antes, era anunciado pelo fabricante.
Citando um telegrama sigiloso da embaixada brasileira em Nova Délhi de agosto do ano passado, ao qual teve acesso, o jornal destacou que o imunizante produzido pela Bharat Biotech tinha o preço estimado em 100 rúpias (1,34 dólares a dose ou 1,12 euros).
Em fevereiro passado, o Brasil pagou 15 dólares por dose (12,5 euros). Esta foi a mais cara das seis vacinas compradas até agora pelo Brasil.
A ordem para a aquisição desta vacina terá partido pessoalmente do Presidente do país, Jair Bolsonaro, e a negociação durou cerca de três meses, prazo bem mais curto que o de outros acordos firmados com fabricantes de vacinas usadas no país.
Já o Folha de S.Paulo destacou que o MPF brasileiro desmembrou e transferiu a investigação sobre este caso, ao identificar indícios de crime no contrato entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos, empresa que intermediou as negociações para a aquisição da vacina da Bharat Biotech.
Com o surgimento de indícios de crime, a parte relacionada ao contrato para a compra da Covaxin foi enviada ao 11.º Ofício de Combate ao Crime e à Improbidade Administrativa.
Citando um despacho do MPF, o jornal destacou que os investigadores identificaram uma "temeridade do risco" assumido pelo Ministério da Saúde com a contratação relacionada à Covaxin, "a não ser para atender a interesses divorciados do interesse público".
"A omissão de atitudes corretivas da execução do contrato, somada ao histórico de irregularidades que pesa sobre os sócios da empresa Precisa e ao preço elevado pago pelas doses contratadas, em comparação com as demais, torna a situação carecedora de apuração aprofundada, sob duplo aspeto, cível e criminal", afirmou a procuradora Luciana Loureiro, que conduziu o inquérito civil público.
O Ministério Público Federal (MPF) do Brasil está a investigar a compra da vacina indiana Covaxin realizada pelo Governo central, após identificar indícios de crime no contrato de aquisição do imunizante, informaram hoje 'media' locais.
O Estado de S.Paulo destacou, a partir de documentos do Ministério das Relações Exteriores, que o Governo brasileiro comprou a vacina indiana Covaxin por um preço 1.000% mais caro do que, seis meses antes, era anunciado pelo fabricante.
Citando um telegrama sigiloso da embaixada brasileira em Nova Délhi de agosto do ano passado, ao qual teve acesso, o jornal destacou que o imunizante produzido pela Bharat Biotech tinha o preço estimado em 100 rúpias (1,34 dólares a dose ou 1,12 euros).
Em fevereiro passado, o Brasil pagou 15 dólares por dose (12,5 euros). Esta foi a mais cara das seis vacinas compradas até agora pelo Brasil.
A ordem para a aquisição desta vacina terá partido pessoalmente do Presidente do país, Jair Bolsonaro, e a negociação durou cerca de três meses, prazo bem mais curto que o de outros acordos firmados com fabricantes de vacinas usadas no país.
Já o Folha de S.Paulo destacou que o MPF brasileiro desmembrou e transferiu a investigação sobre este caso, ao identificar indícios de crime no contrato entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos, empresa que intermediou as negociações para a aquisição da vacina da Bharat Biotech.
Com o surgimento de indícios de crime, a parte relacionada ao contrato para a compra da Covaxin foi enviada ao 11.º Ofício de Combate ao Crime e à Improbidade Administrativa.
Citando um despacho do MPF, o jornal destacou que os investigadores identificaram uma "temeridade do risco" assumido pelo Ministério da Saúde com a contratação relacionada à Covaxin, "a não ser para atender a interesses divorciados do interesse público".
"A omissão de atitudes corretivas da execução do contrato, somada ao histórico de irregularidades que pesa sobre os sócios da empresa Precisa e ao preço elevado pago pelas doses contratadas, em comparação com as demais, torna a situação carecedora de apuração aprofundada, sob duplo aspeto, cível e criminal", afirmou a procuradora Luciana Loureiro, que conduziu o inquérito civil público.
17h53 - Confederação do Turismo confiante no futuro do setor
O presidente da Confederação do Turismo de Portugal diz haver já sinais que levam a acreditar no futuro do setor após a crise provocada pela pandemia de covid-19.
"Estamos em condições de ganhar o futuro, já que o plano de vacinação decorre a bom ritmo e vão começar a ser emitidos os certificados digitais, o que permite viajar em segurança", afirmou Francisco Calheiros, no encerramento do congresso da Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e de Eventos, que decorreu numa unidade hoteleira do concelho de Peniche, no distrito de Leiria.
O responsável considera que o turismo poderá recuperar e voltar a ser o setor mais exportador e mais competitivo do país. Para tal, defendeu que "é preciso operacionalizar o plano Reativar Turismo para os apoios chegarem à economia local".
"Estamos em condições de ganhar o futuro, já que o plano de vacinação decorre a bom ritmo e vão começar a ser emitidos os certificados digitais, o que permite viajar em segurança", afirmou Francisco Calheiros, no encerramento do congresso da Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e de Eventos, que decorreu numa unidade hoteleira do concelho de Peniche, no distrito de Leiria.
O responsável considera que o turismo poderá recuperar e voltar a ser o setor mais exportador e mais competitivo do país. Para tal, defendeu que "é preciso operacionalizar o plano Reativar Turismo para os apoios chegarem à economia local".
17h48 - Para acelerar vacinação. Reativado Pavilhão 3 da Cidade Universitária em Lisboa
De acordo com informação da task force remetida à RTP, "no âmbito da aceleração do processo da vacinação em Lisboa, o centro de vacinação do Pavilhão 3 da Cidade Universitária será reativado, amanhã, dia 22 de junho pelas 9:00 [com] uma equipa de 28 militares dos três ramos das Forças Armadas e terá capacidade para administrar cerca de 1200 doses diárias".
"O Centro irá funcionar na modalidade “casa aberta”, ficando disponível para a vacinação de primeiras doses de utentes com idade igual ou superior a 50 anos que estejam inscritos no ACeS Lisboa Norte e que não tenham sido infetados com Covid-19 nos últimos seis meses".
Em termos de horário, "o Centro estará aberto das 09:30 e às 17:30, sete dias por semana"
"O Centro irá funcionar na modalidade “casa aberta”, ficando disponível para a vacinação de primeiras doses de utentes com idade igual ou superior a 50 anos que estejam inscritos no ACeS Lisboa Norte e que não tenham sido infetados com Covid-19 nos últimos seis meses".
Em termos de horário, "o Centro estará aberto das 09:30 e às 17:30, sete dias por semana"
Qualquer utente que queira informação em tempo real sobre a disponibilidade do centro, poderá consultar o portal salaaberta (webnode.pt)
17h25 - Garantias do Estado às moratórias serão "um bom instrumento"
Paulo Macedo, presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD), considera que a disponibilidade do Governo em garantir uma parte das moratórias é "um bom instrumento" para um apoio mais "cirúrgico e limitado".
Em declarações aos jornalistas, à margem de uma edição dos Encontros Fora da Caixa, em Serralves, no Porto, Paulo Macedo disse que essa disponibilidade "será um bom instrumento" para apoiar as empresas no final das moratórias "de uma maneira mais cirúrgica e limitada".
"Não vale a pena estar com tratamentos generalizados como foi no início da crise", garantiu.
No dia 21 de maio, o Governo anunciou que iria apoiar a reestruturação dos créditos sob moratória nos setores mais afetados pela pandemia, prestando garantia de Estado sobre parte da dívida para "incentivar" os bancos a estenderem a maturidade e concederem "alguma carência".
"O Governo está a trabalhar num programa de apoio à reestruturação desta dívida ou, se quiserem, ao seu refinanciamento. O que precisamos de assegurar é que a dívida gerada antes da pandemia da covid-19, nestes setores mais afetados, pode ser reembolsada num prazo mais largo e pode ter alguma carência de reembolso de capital no primeiro ano ou dois", explicou o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira.
Para Paulo Macedo, esta solução faz mais sentido do que a prorrogação das moratórias.
Em declarações aos jornalistas, à margem de uma edição dos Encontros Fora da Caixa, em Serralves, no Porto, Paulo Macedo disse que essa disponibilidade "será um bom instrumento" para apoiar as empresas no final das moratórias "de uma maneira mais cirúrgica e limitada".
"Não vale a pena estar com tratamentos generalizados como foi no início da crise", garantiu.
No dia 21 de maio, o Governo anunciou que iria apoiar a reestruturação dos créditos sob moratória nos setores mais afetados pela pandemia, prestando garantia de Estado sobre parte da dívida para "incentivar" os bancos a estenderem a maturidade e concederem "alguma carência".
"O Governo está a trabalhar num programa de apoio à reestruturação desta dívida ou, se quiserem, ao seu refinanciamento. O que precisamos de assegurar é que a dívida gerada antes da pandemia da covid-19, nestes setores mais afetados, pode ser reembolsada num prazo mais largo e pode ter alguma carência de reembolso de capital no primeiro ano ou dois", explicou o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira.
Para Paulo Macedo, esta solução faz mais sentido do que a prorrogação das moratórias.
17h18 - Metro do Porto reduz operação na noite de São João
A Metro do Porto revelou que a operação na noite de São João, de quarta para quinta-feira, será reduzida e que, devido às limitações impostas pela pandemia de covid-19, não haverá reforço de horários como em anos anteriores.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a empresa Metro do Porto refere que vai disponibilizar uma oferta idêntica a um domingo, o que contrasta com a decisão tomada em 2019, ano pré-pandemia, no qual a circulação fez-se sem interrupções.
"A operação do Metro do Porto no S. João 2021 faz-se em modo reduzido, fruto das limitações impostas pela pandemia. Embora se mantenha o funcionamento comercial nos horários habituais (entre as 6h00 e a 1h00), este ano não haverá reforço da oferta nem prolongamento da operação", refere a empresa.
No texto, que tem como título "São João com metro - mas só até à 01:00 e sem reforço" e que vai ser divulgado nos canais oficiais da Metro do Porto, lê-se que "quer na noite de 23 (quarta-feira) quer durante todo o dia 24 (quinta-feira) será disponibilizada uma oferta idêntica à de um domingo".
Na sexta-feira, o metro retoma a sua operação regular.
A Metro do Porto revelou que a operação na noite de São João, de quarta para quinta-feira, será reduzida e que, devido às limitações impostas pela pandemia de covid-19, não haverá reforço de horários como em anos anteriores.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a empresa Metro do Porto refere que vai disponibilizar uma oferta idêntica a um domingo, o que contrasta com a decisão tomada em 2019, ano pré-pandemia, no qual a circulação fez-se sem interrupções.
"A operação do Metro do Porto no S. João 2021 faz-se em modo reduzido, fruto das limitações impostas pela pandemia. Embora se mantenha o funcionamento comercial nos horários habituais (entre as 6h00 e a 1h00), este ano não haverá reforço da oferta nem prolongamento da operação", refere a empresa.
No texto, que tem como título "São João com metro - mas só até à 01:00 e sem reforço" e que vai ser divulgado nos canais oficiais da Metro do Porto, lê-se que "quer na noite de 23 (quarta-feira) quer durante todo o dia 24 (quinta-feira) será disponibilizada uma oferta idêntica à de um domingo".
Na sexta-feira, o metro retoma a sua operação regular.
17h05 - Covid lares. DGS antecipa vacinação de utentes que já tiveram covid
A DGS e a coordenação da vacinação vão avançar com a vacinação de utentes de lares e funcionários que já tiveram covid há mais de três meses e não seis meses, como estava estipulado. Uma excepção considerada prudente face aos novos surtos em lares onde faltam vacinar 8.500 pessoas.
Essa decisão foi comunicada à RTP pela própria task force encarregada da vacinação covid em Portugal.
"Relativamente às ERPI, vulgo lares de idosos, foi identificado pela Segurança Social um universo de 8.600 pessoas por vacinar, entre funcionários e utentes. Destes, cerca de 4.500 estiveram infetadas por Covid-19, tendo recuperado da doença, não tendo por essa razão sido vacinados", indicou a task force à RTP, acrescentando que, "do universo de 8.600 pessoas, e à data de 15 de junho, cerca de 2.500 utentes já se encontram vacinados com pelo menos uma dose".
Nesse sentido, "em virtude do risco acrescido da maioria deste universo, face à sua idade avançada, a Task Force e a DGS avaliaram ser prudente abrir-se uma exceção ao previsto na norma 002/2021 e proceder à vacinação de todos os funcionários e utentes que foram infetados há mais de 3 meses (e não 6 meses)".
Nesse sentido, "em virtude do risco acrescido da maioria deste universo, face à sua idade avançada, a Task Force e a DGS avaliaram ser prudente abrir-se uma exceção ao previsto na norma 002/2021 e proceder à vacinação de todos os funcionários e utentes que foram infetados há mais de 3 meses (e não 6 meses)".
16h55 - O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), Manuel Lemos, quer que a Direção-Geral de Saúde (DGS) dê uma explicação em relação aos lares onde os idosos não foram vacinados.
"O que nós pedimos à DGS é que esclareça bem as questões para não haver silêncios e confusão. É necessário acalmar as populações não vacinadas que, neste caso, são frágeis. É preciso dar uma explicação concreta em relação aos lares que não foram vacinados e não deixar isso ao arbítrio das autoridades locais", disse o presidente da UMP em declarações à Lusa.
Referindo que permanecem cerca de oito mil pessoas por vacinar nos lares, Manuel Lemos asseverou que a DGS precisa também de "sensibilizar os profissionais que trabalham com idosos e que não querem ser vacinados, explicando-lhes que desse direito e liberdade podem resultar consequências gravíssimas, incluindo a morte".
No conjunto dos lares da UMP, o presidente assegurou que apenas está ativo um surto no lar de idosos da Torre Natal, em Faro. Deste surto resultou na morte de uma idosa com 92 anos internada no Hospital de Faro (HDF), no sábado. Entre as pessoas que ficaram doentes na instituição, incluem-se quatro funcionárias que recusaram ser vacinadas.
"O que nós pedimos à DGS é que esclareça bem as questões para não haver silêncios e confusão. É necessário acalmar as populações não vacinadas que, neste caso, são frágeis. É preciso dar uma explicação concreta em relação aos lares que não foram vacinados e não deixar isso ao arbítrio das autoridades locais", disse o presidente da UMP em declarações à Lusa.
Referindo que permanecem cerca de oito mil pessoas por vacinar nos lares, Manuel Lemos asseverou que a DGS precisa também de "sensibilizar os profissionais que trabalham com idosos e que não querem ser vacinados, explicando-lhes que desse direito e liberdade podem resultar consequências gravíssimas, incluindo a morte".
No conjunto dos lares da UMP, o presidente assegurou que apenas está ativo um surto no lar de idosos da Torre Natal, em Faro. Deste surto resultou na morte de uma idosa com 92 anos internada no Hospital de Faro (HDF), no sábado. Entre as pessoas que ficaram doentes na instituição, incluem-se quatro funcionárias que recusaram ser vacinadas.
16h43 - Moçambique registou mais quatro mortes devido ao novo coronavírus e 198 novos casos, nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde. O país sobe o total acumulado de mortes para 852 e o de casos para 72.775, dos quais 96% recuperados da doença e 78 internados.
16h23 - Escócia adia desconfinamento para 19 de julho
A Escócia também decidiu adiar o desconfinamento por várias semanas, tal como Inglaterra, face ao agravamento da pandemia no Reino Unido, com registo de 27 mortes e 11.625 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas.
Inicialmente prevista para 28 de junho, a próxima flexibilização das restrições na Escócia será adiada até 19 de julho devido ao aumento das infeções, anunciou hoje a primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon.
Aquela região britânica registou 2.167 casos nas últimas 24 horas, o valor diário mais elevado desde 08 de janeiro.
A situação é idêntica no resto do Reino Unido, onde a variante Delta, mais transmissível, se tornou dominante e está a fazer acelerar os contágios.
A Escócia também decidiu adiar o desconfinamento por várias semanas, tal como Inglaterra, face ao agravamento da pandemia no Reino Unido, com registo de 27 mortes e 11.625 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas.
Inicialmente prevista para 28 de junho, a próxima flexibilização das restrições na Escócia será adiada até 19 de julho devido ao aumento das infeções, anunciou hoje a primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon.
Aquela região britânica registou 2.167 casos nas últimas 24 horas, o valor diário mais elevado desde 08 de janeiro.
A situação é idêntica no resto do Reino Unido, onde a variante Delta, mais transmissível, se tornou dominante e está a fazer acelerar os contágios.
16h19 - Pré-avisos de greve disparam após fim do estado de emergência
O número de pré-avisos de greve aumentou de 43 em abril para 71 em maio, mês em que foi decretado o fim do estado de emergência devido à evolução da pandemia de covid-19, mostram os dados oficiais.
Segundo a evolução mensal publicada pela Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT), o número de pré-avisos de greve registados em maio aumentou assim 65% face a abril.
Já comparando com maio de 2020, cerca de dois meses após o início da pandemia e quando o número de pré-avisos de greve totalizou 39, o aumento foi de 82% em maio deste ano.
Por outro lado, o número total de pré-avisos de greve acumulado entre janeiro e maio de 2021 foi de 217, inferior ao registado no mesmo período do ano passado (252).
Os dados revelam que em maio 61% dos avisos prévios de greve ocorreram fora do setor empresarial do Estado e 39% dentro do setor empresarial do Estado. Os dados da DGERT não incluem os pré-avisos de greve na administração pública.
O setor dos transportes e armazenagem foi o que registou em maio o maior número de avisos prévios de greve (39%), seguido das indústrias transformadoras (33%) e das atividades administrativas e dos serviços de apoio (7%).
Também se verificaram pré-avisos de greve nas atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (5%), alojamento, restauração e similares (5%), comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos (5%), captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição (4%) e nas atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas (2%).
O número de pré-avisos de greve aumentou de 43 em abril para 71 em maio, mês em que foi decretado o fim do estado de emergência devido à evolução da pandemia de covid-19, mostram os dados oficiais.
Segundo a evolução mensal publicada pela Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT), o número de pré-avisos de greve registados em maio aumentou assim 65% face a abril.
Já comparando com maio de 2020, cerca de dois meses após o início da pandemia e quando o número de pré-avisos de greve totalizou 39, o aumento foi de 82% em maio deste ano.
Por outro lado, o número total de pré-avisos de greve acumulado entre janeiro e maio de 2021 foi de 217, inferior ao registado no mesmo período do ano passado (252).
Os dados revelam que em maio 61% dos avisos prévios de greve ocorreram fora do setor empresarial do Estado e 39% dentro do setor empresarial do Estado. Os dados da DGERT não incluem os pré-avisos de greve na administração pública.
O setor dos transportes e armazenagem foi o que registou em maio o maior número de avisos prévios de greve (39%), seguido das indústrias transformadoras (33%) e das atividades administrativas e dos serviços de apoio (7%).
Também se verificaram pré-avisos de greve nas atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (5%), alojamento, restauração e similares (5%), comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos (5%), captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição (4%) e nas atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas (2%).
16h17 - O festival Paredes de Coura, que deveria acontecer em agosto naquela localidade, foi adiado para 2022, devido a "todas as incertezas e constantes alterações nos procedimentos do regresso dos espetáculos ao vivo", anunciou hoje a organização.
"Não haverá Vodafone Paredes de Coura este ano. Todas as incertezas e constantes alterações nos procedimentos do regresso dos espetáculos ao vivo levam-nos, com muita mágoa, a admitir que que esta é a decisão mais sensata a tomar", refere a promotora Ritmos, num comunicado hoje divulgado, no qual anuncia as novas datas: 17, 18, 19 e 20 de agosto de 2022.
O festival já não se tinha realizado no ano passado, devido às restrições impostas pelo Governo para tentar conter a pandemia da covid-19. Este ano, o Vodafone Paredes de Coura estava marcado para os dias 18, 19, 20 e 21 de agosto, e o cartaz incluía, entre outros, Pixes, Idles e BadBadNotGood.
De acordo com a promotora, "todos os bilhetes adquiridos para as edições de 2020 e 2021 são válidos para a edição de 2022".
"Se por algum motivo não puderem comparecer na próxima edição, podem efetuar o pedido de reembolso entre o dia 18 de agosto e o dia 06 de setembro de 2021, através de um formulário criado para o efeito e que estará disponível no nosso 'site'", lê-se no comunicado, onde é explicado ainda que "todos os portadores de bilhetes para o Vodafone Paredes de Coura 2021 não têm possibilidade de reembolso no momento, podendo, no entanto, solicitar a sua substituição nos termos legalmente previstos".
A promotora salienta que sempre que alguém decide manter o bilhete, está "a ajudar toda a comunidade que envolve o festival neste momento tão difícil".
"Não haverá Vodafone Paredes de Coura este ano. Todas as incertezas e constantes alterações nos procedimentos do regresso dos espetáculos ao vivo levam-nos, com muita mágoa, a admitir que que esta é a decisão mais sensata a tomar", refere a promotora Ritmos, num comunicado hoje divulgado, no qual anuncia as novas datas: 17, 18, 19 e 20 de agosto de 2022.
O festival já não se tinha realizado no ano passado, devido às restrições impostas pelo Governo para tentar conter a pandemia da covid-19. Este ano, o Vodafone Paredes de Coura estava marcado para os dias 18, 19, 20 e 21 de agosto, e o cartaz incluía, entre outros, Pixes, Idles e BadBadNotGood.
De acordo com a promotora, "todos os bilhetes adquiridos para as edições de 2020 e 2021 são válidos para a edição de 2022".
"Se por algum motivo não puderem comparecer na próxima edição, podem efetuar o pedido de reembolso entre o dia 18 de agosto e o dia 06 de setembro de 2021, através de um formulário criado para o efeito e que estará disponível no nosso 'site'", lê-se no comunicado, onde é explicado ainda que "todos os portadores de bilhetes para o Vodafone Paredes de Coura 2021 não têm possibilidade de reembolso no momento, podendo, no entanto, solicitar a sua substituição nos termos legalmente previstos".
A promotora salienta que sempre que alguém decide manter o bilhete, está "a ajudar toda a comunidade que envolve o festival neste momento tão difícil".
15h57 - PSP do Porto reforça policiamento no São João
A PSP do Porto fez saber que vai reforçar o policiamento na noite de São João, de quarta para quinta-feira, e deixou um apelo ao cumprimento das regras atendendo ao contexto atual da pandemia de covid-19.
"Solicita-se a melhor compreensão e colaboração de todos no cumprimento das regras impostas no presente quadro pandémico, acatando e respeitando as indicações dos polícias que estarão ao serviço da comunidade", refere o Comando Metropolitano do Porto da PSP, em comunicado enviado à agência Lusa.
No texto, esta força policial revela que "vai reforçar o policiamento na sua área de responsabilidade, empenhando elementos policiais de diferentes valências, nomeadamente as afetas ao policiamento de proximidade, de forma a garantir as condições especiais e gerais de segurança".
Acrescenta ainda que a Divisão de Trânsito vai intensificar a fiscalização rodoviária nos principais acessos às cidades do Porto e de Vila Nova de Gaia.
15h41 - Londres autoriza 60 mil nas bancadas de Wembley para final do Euro2020
A PSP do Porto fez saber que vai reforçar o policiamento na noite de São João, de quarta para quinta-feira, e deixou um apelo ao cumprimento das regras atendendo ao contexto atual da pandemia de covid-19.
"Solicita-se a melhor compreensão e colaboração de todos no cumprimento das regras impostas no presente quadro pandémico, acatando e respeitando as indicações dos polícias que estarão ao serviço da comunidade", refere o Comando Metropolitano do Porto da PSP, em comunicado enviado à agência Lusa.
No texto, esta força policial revela que "vai reforçar o policiamento na sua área de responsabilidade, empenhando elementos policiais de diferentes valências, nomeadamente as afetas ao policiamento de proximidade, de forma a garantir as condições especiais e gerais de segurança".
Acrescenta ainda que a Divisão de Trânsito vai intensificar a fiscalização rodoviária nos principais acessos às cidades do Porto e de Vila Nova de Gaia.
15h41 - Londres autoriza 60 mil nas bancadas de Wembley para final do Euro2020
As meias-finais e a final do Euro2020 de futebol têm permissão para a presença de mais de 60.000 espetadores no Estádio de Wembley, em Londres, informou o governo britânico.
No Euro2020, Wembley recebe três jogos da fase de grupos, dois dos oitavos de final, as duas meias-finais e a final.
Foi dada uma autorização até 22.500 espetadores na fase de grupos, com o primeiro jogo de Inglaterra com Croácia (1-0) a ter 18.497 espetadores, e o segundo, diante da Escócia, a ter 20.306 pessoas.
O governo já tinha acordado um aumento para os oitavos de final até cerca de 40.000 espetadores, mas agora Wembley recebe `luz verde` para chegar a 75% da sua capacidade, quando o estádio londrino tem uma lotação de 90.000 lugares.
15h33 - Presidente filipino Rodrigo Duterte responde à frustação pela lentidão do processo de vacinação no país ameaçando todos aqueles que recusem a vacina com a prisão ou a inoculação de Ivermectin, medicamento contra parasitas usado em animais.
15h31 - Brasil recebe lote de 1,5 milhões de vacinas da Janssen
O Brasil acaba de receber o primeiro lote de 1,5 milhão de doses de vacina contra a covid-19 da fabricante Janssen, que faz parte de um acordo de 38 milhões de doses compradas pelo Ministério da Saúde. Este lote deverá ser aplicado até agosto.
A vacina da Janssen é aplicada em dose única, diferentemente das outras vacinas que já são aplicadas no país, desenvolvidas pelas empresas AstraZeneca, Sinovac e a Pfizer, e que precisam de duas doses para completar a imunização.
O Brasil tenta acelerar o seu programa de imunização, mas a campanha de vacinação já foi paralisada várias vezes devido à falta de doses de vacinas.
15h28 - Cerca de 30 mil vacinas "nos próximos dias" em São Miguel nos Açores
O secretário regional da Saúde e Desporto dos Açores disse hoje que haverá um "reforço significativo" de vacinação contra a covid-19 na ilha de São Miguel, nos próximos dias, com a administração de cerca de 30 mil doses.
"Estamos a falar de cerca de 30.000 vacinas que estão em São Miguel para serem administradas nos próximos dias. Há um reforço significativo para a ilha de São Miguel, que é a ilha onde há neste momento essa necessidade", avançou, em declarações à Lusa, o titular da pasta da Saúde nos Açores, Clélio Meneses.
Segundo o governante, chegaram aos Açores mais 17.550 doses de vacinas da Pfizer contra a covid-19, que serão administradas em São Miguel, a maior ilha dos Açores que vai receber, ainda, 5.850 vacinas da mesma farmacêutica que estavam na ilha Terceira e 3.200 vacinas da Pfizer de outras ilhas.
Somando a este reforço as cerca de 4.000 doses da Janssen (de toma única) que já estavam na ilha de São Miguel, serão administradas nos próximos dias cerca de 30 mil doses, revelou Clélio Meneses.
Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, 43 novos casos positivos de covid-19, 42 dos quais na ilha de São Miguel, informou hoje a Autoridade de Saúde Regional.
Na segunda-feira, a Autoridade de Saúde informou que os Açores registavam 27 novos casos de covid-19, 26 dos quais em São Miguel.
O secretário regional da Saúde e Desporto dos Açores disse hoje que haverá um "reforço significativo" de vacinação contra a covid-19 na ilha de São Miguel, nos próximos dias, com a administração de cerca de 30 mil doses.
"Estamos a falar de cerca de 30.000 vacinas que estão em São Miguel para serem administradas nos próximos dias. Há um reforço significativo para a ilha de São Miguel, que é a ilha onde há neste momento essa necessidade", avançou, em declarações à Lusa, o titular da pasta da Saúde nos Açores, Clélio Meneses.
Segundo o governante, chegaram aos Açores mais 17.550 doses de vacinas da Pfizer contra a covid-19, que serão administradas em São Miguel, a maior ilha dos Açores que vai receber, ainda, 5.850 vacinas da mesma farmacêutica que estavam na ilha Terceira e 3.200 vacinas da Pfizer de outras ilhas.
Somando a este reforço as cerca de 4.000 doses da Janssen (de toma única) que já estavam na ilha de São Miguel, serão administradas nos próximos dias cerca de 30 mil doses, revelou Clélio Meneses.
Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, 43 novos casos positivos de covid-19, 42 dos quais na ilha de São Miguel, informou hoje a Autoridade de Saúde Regional.
Na segunda-feira, a Autoridade de Saúde informou que os Açores registavam 27 novos casos de covid-19, 26 dos quais em São Miguel.
15h14 - A União Europeia e os Estados Unidos estão a "trabalhar intensamente" para "retomar a normalidade" na circulação de pessoas, tendo em vista a realização de viagens não essenciais, adiantou hoje o ministro da Administração Interna.
"Vamos trabalhar intensamente, agora com base no novo instrumento europeu, o certificado digital de vacinação, para retomar a normalidade na circulação de pessoas entre os dois lados do Atlântico, abrindo essas viagens às deslocações não essenciais", afirmou Eduardo Cabrita em conferência de imprensa, após uma reunião entre responsáveis políticos de Justiça e Assuntos Internos da União Europeia (UE) e Estados Unidos.
De acordo com o ministro, os dois blocos, europeu e norte-americano, registaram um "caminho de progresso" no que diz respeito ao processo de vacinação que permite agora dar início a "um tempo de esperança".
O secretário de Estado da Segurança Interna norte-americano, Alejandro Mayorkas, que participou na mesma reunião, no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, falou também de um eventual levantamento das restrições à circulação entre a UE e os EUA, tendo em conta a "dedicação" dos dois blocos no combate à pandemia.
"Falámos também de tentarmos levantar restrições para podermos viajar entre os nossos países, não apenas para ter em conta o imperativo económico, mas também para que as famílias possam juntar-se de novo, algumas delas que já não se veem há um ano", assinalou.
Na sua intervenção, Mayorkas garantiu que a "América está novamente empenhada na parceria transatlântica", considerando-a "cada vez mais importante num mundo em que os desafios não têm fronteiras".
"Vamos trabalhar intensamente, agora com base no novo instrumento europeu, o certificado digital de vacinação, para retomar a normalidade na circulação de pessoas entre os dois lados do Atlântico, abrindo essas viagens às deslocações não essenciais", afirmou Eduardo Cabrita em conferência de imprensa, após uma reunião entre responsáveis políticos de Justiça e Assuntos Internos da União Europeia (UE) e Estados Unidos.
De acordo com o ministro, os dois blocos, europeu e norte-americano, registaram um "caminho de progresso" no que diz respeito ao processo de vacinação que permite agora dar início a "um tempo de esperança".
O secretário de Estado da Segurança Interna norte-americano, Alejandro Mayorkas, que participou na mesma reunião, no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, falou também de um eventual levantamento das restrições à circulação entre a UE e os EUA, tendo em conta a "dedicação" dos dois blocos no combate à pandemia.
"Falámos também de tentarmos levantar restrições para podermos viajar entre os nossos países, não apenas para ter em conta o imperativo económico, mas também para que as famílias possam juntar-se de novo, algumas delas que já não se veem há um ano", assinalou.
Na sua intervenção, Mayorkas garantiu que a "América está novamente empenhada na parceria transatlântica", considerando-a "cada vez mais importante num mundo em que os desafios não têm fronteiras".
14h45 - Variante Delta já circula em pelo menos 92 países
14h15 - Seis óbitos e 1.020 novos casos em Portugal
O último boletim da Direção-Geral da Saúde dá conta de seis novos óbitos e 1.020 casos confirmados de Covid-19 em 24 horas. No total, o país regista 17.074 óbitos desde o início da pandemia e 866.826 casos.
As seis vítimas mortais das últimas 24 horas ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo. Quanto aos casos, LVT tem mais de 63 por cento das novas infeções.
Houve ainda registo de um grande número de recuperados, com 1.293 casos de recuperação. No total, 821.374 pessoas foram dadas como recuperadas da doença.
Quanto aos internamentos, há mais sete pessoas internadas em enfermaria e mais quatro em cuidados intensivos. Estão nesta altura 450 pessoas internadas em enfermarias e 101 nos cuidados intensivos.
Nas últimas horas, a região Norte registou 121 novos casos, enquanto a região Centro contabilizou 101 novos casos. No Algarve houve mais 70 casos confirmados e na região do Alentejo mais 32 casos.
Em relação às regiões autónomas, confirmam-se 44 novos casos nos Açores e quatro novos casos na Madeira.
14h04 - Morreu mais um utente do lar de Mafra
É a terceira morte em lares de idosos na última semana, depois da morte de uma utente em Faro e de outra utente em Mafra. O surto do lar de Mafra é nesta altura o mais preocupante dos seis identificados em todo o país.
13h34 - Aumento de infetados em Lisboa e Vale do Tejo com reflexo nos internamentos
13h23 - Ministra da Saúde afirma que não há necessidade de reduzir as visitas aos lares
Marta Temido lembra que a redução do intervalo entre infeção e vacinação ajuda no combate à pandemia, e traz efeitos mais ligeiros nos casos de reinfeção.
13h00 - 34% da população residente na Madeira com vacinação completa
Dos cerca de 260 mil residentes na Madeira, 34% já têm a vacinação completa contra a covid-19 e 43% receberam a primeira dose, informou hoje o Governo Regional.
"Até ao dia 20 de junho, foram administradas na Região Autónoma da Madeira 193.648 vacinas contra a covid-19", lê-se no boletim da vacinação hoje distribuído no arquipélago.
O processo de vacinação contra a covid-19 na região começou em 31 de dezembro de 2020.
Dos cerca de 260 mil residentes na Madeira, 34% já têm a vacinação completa contra a covid-19 e 43% receberam a primeira dose, informou hoje o Governo Regional.
"Até ao dia 20 de junho, foram administradas na Região Autónoma da Madeira 193.648 vacinas contra a covid-19", lê-se no boletim da vacinação hoje distribuído no arquipélago.
O processo de vacinação contra a covid-19 na região começou em 31 de dezembro de 2020.
12h26 - Sequelas em pessoas que eram saudáveis levaram ao transplante pulmonar
O cirurgião cardiotorácico José Fragata alertou hoje para as sequelas da covid-19 que já se começam a sentir nos pulmões de alguns doentes que ficaram semelhantes aos portadores de fibrose quística e a exigir um transplante pulmonar.
José Fragata, vice-reitor da NOVA Universidade Lisboa e diretor do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, participava na conferência online "O impacto da Covid-19 nas Doenças Respiratórias Crónicas nos países da CPLP", organizada pelo Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT).
O cirurgião alertou para as consequências da covid-19 que só se conhecerão "no dia seguinte" da pandemia e que passarão por todos os que ficaram por tratar e os que ganharam sequelas respiratórias, articulares e outras, ainda não conhecidas.
"Esta é a verdadeira ponta do iceberg da pandemia que ainda não conhecemos", afirmou.
De acordo com o especialista, "as sequelas pulmonares da covid-19 são pouco conhecidas, mas vão aparecendo". E contou que ainda recentemente um homem com 60 anos, saudável até ficar doente com a covid-19, que esteve vários meses ventilado, teve de se submeter a um transplante dos dois pulmões, que ficaram "indistinguíveis da fibrose pulmonar", apesar de serem saudáveis até à pandemia.
José Fragata referiu que outros dois doentes estão em lista de espera para o transplante pulmonar, pelos mesmos motivos. (Lusa)
O cirurgião cardiotorácico José Fragata alertou hoje para as sequelas da covid-19 que já se começam a sentir nos pulmões de alguns doentes que ficaram semelhantes aos portadores de fibrose quística e a exigir um transplante pulmonar.
José Fragata, vice-reitor da NOVA Universidade Lisboa e diretor do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, participava na conferência online "O impacto da Covid-19 nas Doenças Respiratórias Crónicas nos países da CPLP", organizada pelo Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT).
O cirurgião alertou para as consequências da covid-19 que só se conhecerão "no dia seguinte" da pandemia e que passarão por todos os que ficaram por tratar e os que ganharam sequelas respiratórias, articulares e outras, ainda não conhecidas.
"Esta é a verdadeira ponta do iceberg da pandemia que ainda não conhecemos", afirmou.
De acordo com o especialista, "as sequelas pulmonares da covid-19 são pouco conhecidas, mas vão aparecendo". E contou que ainda recentemente um homem com 60 anos, saudável até ficar doente com a covid-19, que esteve vários meses ventilado, teve de se submeter a um transplante dos dois pulmões, que ficaram "indistinguíveis da fibrose pulmonar", apesar de serem saudáveis até à pandemia.
José Fragata referiu que outros dois doentes estão em lista de espera para o transplante pulmonar, pelos mesmos motivos. (Lusa)
12h23 - Suécia vai vacinar pessoas acima dos 16 anos
12h14 - Presidente da Comissão Europeia diz que a variante Delta do vírus "é preocupante"
12h02 - Campeonato do Mundo. Seleção portuguesa de râguebi vai ser vacinada nos próximos dias
Os jogadores da seleção portuguesa de râguebi vão ser vacinados contra a covid-19 nos próximos dias, adiantou hoje o presidente da Federação, um dia após acusar o Governo de não dar resposta ao pedido há mais de duas semanas.
Carlos Amado da Silva disse à agência Lusa que foi informado "durante a manhã" de hoje, pela 'task-force' de vacinação, de que o pedido da Federação Portuguesa de Râguebi (FPR) foi aprovado e que "toda a comitiva" que se vai deslocar aos Países Baixos e à Rússia, em julho, será vacinada "nos próximos dias".
O líder da FPR, aliás, sublinhou o papel da 'task-force', comandada pelo vice-almirante Henrique Gouveia e Melo, que terá sido, no seu entendimento, a entidade que "desbloqueou toda a situação".
Os jogadores da seleção portuguesa de râguebi vão ser vacinados contra a covid-19 nos próximos dias, adiantou hoje o presidente da Federação, um dia após acusar o Governo de não dar resposta ao pedido há mais de duas semanas.
Carlos Amado da Silva disse à agência Lusa que foi informado "durante a manhã" de hoje, pela 'task-force' de vacinação, de que o pedido da Federação Portuguesa de Râguebi (FPR) foi aprovado e que "toda a comitiva" que se vai deslocar aos Países Baixos e à Rússia, em julho, será vacinada "nos próximos dias".
O líder da FPR, aliás, sublinhou o papel da 'task-force', comandada pelo vice-almirante Henrique Gouveia e Melo, que terá sido, no seu entendimento, a entidade que "desbloqueou toda a situação".
11h25 - União Europeia aciona opção de compra de 150 milhões de doses da vacina da Moderna
Vacinas devem ser entregues no próximo ano. Faziam parte de um contrato de 300 milhões de doeses das quais metade já foram entregues aos 27.
Vacinas devem ser entregues no próximo ano. Faziam parte de um contrato de 300 milhões de doeses das quais metade já foram entregues aos 27.
11h04 - Covid-19. Investigador defende que se repense estratégia de desconfinamento
11h02 - Presidente da República aguarda avaliação e decisões do Governo
10h56 - Rússia admite que pessoas não vacinadas possam ser impedidas de trabalhar em todos os espaços
Porta-voz do Kremlin afirmou que a "discriminação iá eventualmente acontecer. Pessoas sem vacinação não poderão trabalhar em todos os locais. Não é possível. Irá colocar em risco aqueles que estão à sua volta".
Porta-voz do Kremlin afirmou que a "discriminação iá eventualmente acontecer. Pessoas sem vacinação não poderão trabalhar em todos os locais. Não é possível. Irá colocar em risco aqueles que estão à sua volta".
10h55 - Surto em movimentado porto chinês complica transporte marítimo mundial
Um surto de covid-19 num dos mais movimentados portos da China causou congestionamento de navios de carga e incertezas na logística, nas vésperas de época alta para o transporte marítimo, relatou hoje a imprensa local.
O porto de Yantian - o maior do mundo entre os que possuem um único terminal de contentores - fica em Guangdong, que faz fronteira com Macau e Hong Kong e é a mais exportadora das províncias da China.
É através de Yantian que passa um terço do comércio internacional de Guangdong e um quarto das exportações chinesas para os Estados Unidos.
Um surto de covid-19 num dos mais movimentados portos da China causou congestionamento de navios de carga e incertezas na logística, nas vésperas de época alta para o transporte marítimo, relatou hoje a imprensa local.
O porto de Yantian - o maior do mundo entre os que possuem um único terminal de contentores - fica em Guangdong, que faz fronteira com Macau e Hong Kong e é a mais exportadora das províncias da China.
É através de Yantian que passa um terço do comércio internacional de Guangdong e um quarto das exportações chinesas para os Estados Unidos.
10h08 - Vacinas escasseiam nos países mais pobres, alerta OMS
Alguns países que recebem vacinas através do esquema de partilha das Nações Unidas, a Covax, estão sem doses suficientes para continuar os programas de vacinação, avisou a Organização Mundial de Saúde. Leia aqui
09h58 - África com mais 685 mortes e 44.993 infetados nas últimas 24 horas
09h46 - Seis surtos em lares em Portugal
Em resposta a questão colocada pela RTP, a DGS informou esta manhã que há atualmente "6 surtos em ERPIS/IPSS (i.e., lares)".
Em resultado desses surtos, existem 54 casos de COVID-19, "parte dos quais já estarão igualmente recuperados. Também neste setor a redução do número de surtos tem sido significativa", acrescenta a DGS. "Recorde-se que, em fevereiro, Portugal registou o maior número de surtos ativos em ERPIS/IPSS: 405. A diminuição drástica neste contexto demonstra a importância que a vacinação tem tido no controlo da pandemia e na proteção da população mais vulnerável".
Em resposta a questão colocada pela RTP, a DGS informou esta manhã que há atualmente "6 surtos em ERPIS/IPSS (i.e., lares)".
Em resultado desses surtos, existem 54 casos de COVID-19, "parte dos quais já estarão igualmente recuperados. Também neste setor a redução do número de surtos tem sido significativa", acrescenta a DGS. "Recorde-se que, em fevereiro, Portugal registou o maior número de surtos ativos em ERPIS/IPSS: 405. A diminuição drástica neste contexto demonstra a importância que a vacinação tem tido no controlo da pandemia e na proteção da população mais vulnerável".
09h36 - Rússia com mais 16.715 casos e 546 vítimas mortais
09h35 - Abu Dhabi, no Emirados Árabes Unidos, está a oferecer a vacina a turistas
9h28 - Itália prepara-se para deixar cair a máscara
As autoridades italianas vão levantar, a partir da próxima segunda-feira, a obrigatoriedade da utilização de máscaras na via pública.
O uso obrigatório da máscara na rua fora imposto em outubro do ano passado, quando a Itália se debatia com uma segunda vaga da pandemia da Covid-19.
9h09 - Exposição "O símbolo da pandemia"
"O símbolo de uma pandemia" junta os trabalhos de vários alunos da Faculdade de Belas Artes, em Lisboa. Vídeo, fotografia e pintura integram uma exposição para a qual os últimos meses de pandemia serviram de inspiração a todos os artistas. A mostra está patente até 25 de junho.
9h06 - Contestação social aumentou
Maio foi mesmo o mês do trabalhador. A contestação social aumentou para níveis idênticos aos registados antes da pandemia. Antena 1
De acordo com dados da Direcção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, os pré-avisos de greve dispararam, depois do fim do estado de emergência no país.
8h41 - Pandemia e pobreza
Um estudo divulgado realizado pela Universidade Católica de Lisboa mostra que a crise provocada pela Covid-19 empurrou 400 mil pessoas para abaixo do limiar de pobreza. O aumento foi de 25 por cento no espaço de um ano.
O impacto poderia ter sido ainda mais grave, não fossem as políticas públicas de apoio à população mais afetada pela quebra de rendimentos. Antena 1
As classes baixa e média baixa foram as mais afetadas pela crise pandémica, até ao momento. É o que indicam as conclusões deste estudo da Universidade Católica.
Também a região do Algarve foi particularmente atingida.
8h35 - São João. Reforço de meios policiais no Porto
Rui Moreira garante que o contingente da Polícia Municipal estará todo ao serviço da PSP, na noite de São João.
Este ano volta a não haver o tradicional fogo de artifício nem os concertos na avenida dos Aliados, mas foram criadas três zonas de diversões, que encerram mais cedo nessa noite. O autarca do Porto espera moderação nos festejos, mas considera que não está nas mãos de nenhum presidente da Câmara definir se há ou não festa.
8h20 - "Vacinação protege mas não totalmente"
No Bom Dia Portugal, o virologista Paulo Paixão sublinhou que as vacinas protegem contra as formas mais graves da Covid-19, mas não a 100 por cento.
"O problema é que realmente esta variante é muito mais transmissível do que a anterior, que por sua vez já era mais transmissível que a anterior. Portanto, havendo mais casos, obviamente que isto é uma questão matemática, haverá mais casos graves", acentuou Paulo Paixão. O virologista assinalou que "aumenta a probabilidade de aparecerem casos graves em pessoas mais jovens", que ainda não estão vacinadas.
7h53 - Doentes para Guantánamo, uma ideia atribuída a Trump
Um livro assinado por dois jornalistas do jornal The Washington Post revela que Donald Trump chegou a sugerir o envio de norte-americanos regressados da Ásia com Covid-19 para a base de Guantánamo, em Cuba.
Yasmeen Abutaleb e Damian Paletta escrevem que o ex-Presidente dos Estados Unidos sugeriu a ideia por duas ocasiões, em fevereiro de 2020, quando a Organização Mundial da Saúde não tinha ainda declarado a pandemia e os casos conhecidos estavam concentrados no continente asiático.
"Não somos proprietários de alguma ilha? Porque não Guantánamo? Importamos bens, não vamos importar um vírus", terá afirmado o então Presidente norte-americano durante uma reunião na sala de crise da Casa Branca.
7h46 - Fatores de risco
Nas unidades de cuidados intensivos do país, há agora mais homens, jovens com fatores de risco e sem a vacinação completa. O perfil é adiantado à Antena 1 pelo presidente da Comissão de Resposta em Medicina Intensiva para a Covid-19. João Gouveia aponta a obesidade e a diabetes como os principais fatores de risco.
7h33 - Duterte ameaça filipinos com prisão
O Presidente das Filipinas ameaçou prender quem se recusar a tomar a vacina contra a Covid-19, numa altura em que o país combate o pior surto da doença desde o início da pandemia.
"Se não se quiser vacinar, farei com que o prendam e depois injeto-lhe a vacina nas nádegas", clamou Rodrigo Duterte, durante um discurso transmitido na segunda-feira pela televisão.
"Tu decides: toma a vacina ou ponho-te na prisão", ameaçou.
7h11 - Índia com 42.640 infeções, número mais baixo em mais de três meses
A Índia reportou 42.640 infeções nas últimas 24 horas. É o valor mais baixo em 91 dias, confirmando-se assim a quebra da segunda vaga.
o país somou ainda 1167 mortes associadas à Covid-19.
O número de pessoas que recuperaram da doença - 81.839 - ultrapassou o número de novos casos pelo 40.º dia consecutivo.
O total de casos ativos caiu para 662.521.
7h08 - Ponto de situação
Voltaram os surtos aos lares. Morreram já duas pessoas.
Numa instituição de Mafra, 15 dos 21 utentes ficaram infetados com o novo coronavírus. Já tinham todos tomado as duas doses da vacina. Uma idosa morreu no domingo. No mesmo dia, em Faro, uma mulher de 92 anos morreu com Covid-19. Havia igualmente sido vacinada. O surto neste lar infetou 20 pessoas, entre idosos e funcionários.
As autoridades italianas vão levantar, a partir da próxima segunda-feira, a obrigatoriedade da utilização de máscaras na via pública.
O uso obrigatório da máscara na rua fora imposto em outubro do ano passado, quando a Itália se debatia com uma segunda vaga da pandemia da Covid-19.
9h09 - Exposição "O símbolo da pandemia"
"O símbolo de uma pandemia" junta os trabalhos de vários alunos da Faculdade de Belas Artes, em Lisboa. Vídeo, fotografia e pintura integram uma exposição para a qual os últimos meses de pandemia serviram de inspiração a todos os artistas. A mostra está patente até 25 de junho.
9h06 - Contestação social aumentou
Maio foi mesmo o mês do trabalhador. A contestação social aumentou para níveis idênticos aos registados antes da pandemia. Antena 1
De acordo com dados da Direcção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, os pré-avisos de greve dispararam, depois do fim do estado de emergência no país.
8h41 - Pandemia e pobreza
Um estudo divulgado realizado pela Universidade Católica de Lisboa mostra que a crise provocada pela Covid-19 empurrou 400 mil pessoas para abaixo do limiar de pobreza. O aumento foi de 25 por cento no espaço de um ano.
O impacto poderia ter sido ainda mais grave, não fossem as políticas públicas de apoio à população mais afetada pela quebra de rendimentos. Antena 1
As classes baixa e média baixa foram as mais afetadas pela crise pandémica, até ao momento. É o que indicam as conclusões deste estudo da Universidade Católica.
Também a região do Algarve foi particularmente atingida.
8h35 - São João. Reforço de meios policiais no Porto
Rui Moreira garante que o contingente da Polícia Municipal estará todo ao serviço da PSP, na noite de São João.
Este ano volta a não haver o tradicional fogo de artifício nem os concertos na avenida dos Aliados, mas foram criadas três zonas de diversões, que encerram mais cedo nessa noite. O autarca do Porto espera moderação nos festejos, mas considera que não está nas mãos de nenhum presidente da Câmara definir se há ou não festa.
8h20 - "Vacinação protege mas não totalmente"
No Bom Dia Portugal, o virologista Paulo Paixão sublinhou que as vacinas protegem contra as formas mais graves da Covid-19, mas não a 100 por cento.
"O problema é que realmente esta variante é muito mais transmissível do que a anterior, que por sua vez já era mais transmissível que a anterior. Portanto, havendo mais casos, obviamente que isto é uma questão matemática, haverá mais casos graves", acentuou Paulo Paixão. O virologista assinalou que "aumenta a probabilidade de aparecerem casos graves em pessoas mais jovens", que ainda não estão vacinadas.
7h53 - Doentes para Guantánamo, uma ideia atribuída a Trump
Um livro assinado por dois jornalistas do jornal The Washington Post revela que Donald Trump chegou a sugerir o envio de norte-americanos regressados da Ásia com Covid-19 para a base de Guantánamo, em Cuba.
Yasmeen Abutaleb e Damian Paletta escrevem que o ex-Presidente dos Estados Unidos sugeriu a ideia por duas ocasiões, em fevereiro de 2020, quando a Organização Mundial da Saúde não tinha ainda declarado a pandemia e os casos conhecidos estavam concentrados no continente asiático.
"Não somos proprietários de alguma ilha? Porque não Guantánamo? Importamos bens, não vamos importar um vírus", terá afirmado o então Presidente norte-americano durante uma reunião na sala de crise da Casa Branca.
7h46 - Fatores de risco
Nas unidades de cuidados intensivos do país, há agora mais homens, jovens com fatores de risco e sem a vacinação completa. O perfil é adiantado à Antena 1 pelo presidente da Comissão de Resposta em Medicina Intensiva para a Covid-19. João Gouveia aponta a obesidade e a diabetes como os principais fatores de risco.
7h33 - Duterte ameaça filipinos com prisão
O Presidente das Filipinas ameaçou prender quem se recusar a tomar a vacina contra a Covid-19, numa altura em que o país combate o pior surto da doença desde o início da pandemia.
"Se não se quiser vacinar, farei com que o prendam e depois injeto-lhe a vacina nas nádegas", clamou Rodrigo Duterte, durante um discurso transmitido na segunda-feira pela televisão.
"Tu decides: toma a vacina ou ponho-te na prisão", ameaçou.
7h11 - Índia com 42.640 infeções, número mais baixo em mais de três meses
A Índia reportou 42.640 infeções nas últimas 24 horas. É o valor mais baixo em 91 dias, confirmando-se assim a quebra da segunda vaga.
o país somou ainda 1167 mortes associadas à Covid-19.
O número de pessoas que recuperaram da doença - 81.839 - ultrapassou o número de novos casos pelo 40.º dia consecutivo.
O total de casos ativos caiu para 662.521.
7h08 - Ponto de situação
Voltaram os surtos aos lares. Morreram já duas pessoas.
Numa instituição de Mafra, 15 dos 21 utentes ficaram infetados com o novo coronavírus. Já tinham todos tomado as duas doses da vacina. Uma idosa morreu no domingo. No mesmo dia, em Faro, uma mulher de 92 anos morreu com Covid-19. Havia igualmente sido vacinada. O surto neste lar infetou 20 pessoas, entre idosos e funcionários.
A ministra da Saúde não quis comentar os casos de Covid-19 em lares. Ainda assim, Marta Temido alerta que ainda não se conhece tudo sobre a doença e as variantes.
130 mil vacinas por dia
Marta Temido traça como objetivo a administração de 130 mil vacinas por dia no final do mês de julho. Antena 1
Marta Temido traça como objetivo a administração de 130 mil vacinas por dia no final do mês de julho. Antena 1
A ministra da Saúde diz que esta ainda é uma longa batalha e apela ao empenho de todos.
Está a decorrer o autoagendamento para pessoas a partir dos 37 anos. Ontem estava previsto o arranque para maiores de 35, mas as autoridades de saude recuaram.Quem tem entre 20 e 29 anos deverá começar a ser vacinado a partir de julho.
Mantém-se o objetivo de ter 70 por cento da população adulta vacinadas com pelo menos uma dose até ao início de agosto.
Planos hospitalares de contingência
O presidente da Comissão de Resposta em Medicina Intensiva para a Covid-19 diz que alguns hospitais já estão a ativar os planos de contingência e que é preciso ter camas disponíveis antes de serem necessárias.
Em declarações à Antena 1, João Gouveia sublinha que o facto de haver agora mais jovens em estado mais grave pode ter um custo social elevado.
Marcelo aguarda
O Presidente da República afirma estar a aguardar pela avaliação e pelas decisões do Governo. E que até lá não vai comentar cenários. Marcelo Rebelo de Sousa lembra que o país "está muito longe dos números que levaram à renovação do estado de emergência".
O quadro em Portugal
Morreram mais três pessoas e foram registados 756 novos casos de infeção em 24 horas, segundo o último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, conhecido ao início da tarde de segunda-feira.
Desde o início da pandemia morreram mais de 17 mil pessoas e foram infetadas mais de 865 mil.
O número de doentes internados em enfermaria subiu para 443. É o mais elevado desde 19 de abril. Nos cuidados intensivos mantêm-se 97 doentes.
Desde o início da pandemia morreram mais de 17 mil pessoas e foram infetadas mais de 865 mil.
O número de doentes internados em enfermaria subiu para 443. É o mais elevado desde 19 de abril. Nos cuidados intensivos mantêm-se 97 doentes.
O quadro internacional
A pandemia provocou pelo menos 3.868.393 mortes, resultantes de mais de 178,4 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
O Brasil reportou ontem 761 mortes associadas à Covid-19 e 38.903 infeções, num momento em que o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde afirmou que o país se debate com "uma terceira vaga".
O país totaliza agora 502.586 óbitos e aproxima-se dos 18 milhões de casos (17.966.831) desde fevereiro do ano passado.
O país totaliza agora 502.586 óbitos e aproxima-se dos 18 milhões de casos (17.966.831) desde fevereiro do ano passado.