Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.
Mais atualizações
A Europol pode vir a monitorizar o desenvolvimento dos planos de recuperação devido à pandemia de covid-19, de Portugal e dos restantes países da União Europeia, afirmou hoje um representante português na agência europeia de polícia.
O representante de Portugal no Conselho de Administração da Europol, Veríssimo Santos Milhazes, foi hoje ouvido, a pedido do PS, numa audição conjunta das comissões de Assuntos Europeus e dos Assuntos Constitucionais sobre as “principais linhas de atuação” da agência e o impacto das propostas de alteração ao seu regulamento.
Santos Milhazes explicou que o centro europeu do crime económico e financeiro, onde trabalham cinco portugueses, “poderá ter alguma intervenção no sentido de monitorizar” como vão ser desenvolvidos estes planos em Portugal e nos outros Estados-membros, “mas sem qualquer tipo de competência ou intervenção”.
O centro de vacinação contra a Covid-19 na antiga escola António Aroso, no Porto, encerrou, sendo agora os utentes vacinados no Regimento de Transmissões do Exército, na Circunvalação, adianta fonte da Administração Regional de Saúde do Norte, em declarações à agência Lusa.
Os utentes que fizeram agendamento da vacina para a antiga escola António Aroso serão contactados por telefone para ficarem a par da alteração. Vão também receber confirmação do agendamento através de SMS.
12h27 - Lançado kit de diagnóstico in vitro
A ALS Life Sciences Portugal, em parceria com o Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, anunciou o lançamento de um kit de diagnóstico in vitro para a Covid-19, que permite obter resultados em cerca de 45 minutos.
O kit SARS-CoV-2 RT-LAMP, desenvolvido e produzido integralmente em Portugal, apresenta "elevados níveis de sensibilidade (96%) e de especificidade (98%)", e permite "realizar os testes a uma fração do custo e do tempo exigidos pelos convencionais PCR, garantindo semelhante qualidade no diagnóstico", segundo a ALS, citada pela agência Lusa.
O tempo de obtenção de resultados pode "ser reduzido para 25 minutos, no caso da deteção por fluorescência em laboratório".
11h47 - Marcelo satisfeito com passo atrás de Espanha
O Presidente da República afirmou na manhã desta terça-feira estar satisfeito por Espanha reconhecer o erro e ter recuado na decisão de exigir testes à Covid-19 na fronteira com Portugal.
11h42 - Maioria das pousadas da juventude reabre portas
A rede nacional de pousadas de juventude reabre esta terça-feira, com a exceção de três unidades. A Movijovem assinala que os espaços continuam a oferecer "a segurança de sempre" em contexto pandémico.
Em comunicado, a entidade gestora lembra que as pousadas "estiveram fechadas nos últimos meses, contribuindo também para a estratégia nacional de combate e mitigação da pandemia de Covid-19", e reabrem "mantendo firmes aqueles que foram os pressupostos que levaram à atribuição, em 2020, do selo Pousada de Juventude Segura pela Direção-Geral da Saúde".
As pousadas de Lisboa Centro, Lisboa - Parque das Nações e Almograve (Odemira) não reabrem por continuarem a ser utilizadas pelas autoridades, apoio que "será mantido enquanto for necessário".
11h19 - G7 destinatário de apelo da Unicef
A Unicef exortou os países do G7 a doarem de imediato vacinas aos países mais pobres, ao invés de esperar pelo momento de doar sobras.
11h15 - Vietname em apuros
As autoridades do Vietname começaram a pedir donativos públicos para comprar vacinas contra a Covid-19, num momento em que se debate com uma nova vaga da pandemia.
10h37 - China prepara-se para vacinar crianças a partir dos três anos
Um porta-voz da Sinovac, citado pela France Presse, afirma que a vacina produzida por esta estrutura foi aprovada para utilização de emergência em crianças a partir dos três anos de idade.
O início desta vacinação, porém, terá de ser determinado pela Comissão Nacional de Saúde, tendo em conta "o fornecimento de vacinas e as atuais necessidades de prevenção e controlo epidémicos".
10h26 - Mortes associadas à Covid-19 em Inglaterra e País de Gales
Na semana que terminou a 28 de maio, foram emitidos em Inglaterra e no País de Gales 95 certidões de óbito com referência à Covid-19. É o número mais baixo desde 4 de setembro de 2020, assinala o jornal britânico The Guardian.
Relativamente à semana anterior, regista-se um recuo de 11 por cento.
É também a primeira vez que o número de mortes fica abaixo da centena desde a semana terminada a 11 de setembro.
10h16 - Parlamento Europeu vai dar luz verde ao Certificado Digital Covid
Esta manhã houve uma troca de argumentos no hemiciclo, com a Comissão a garantir que há já vários países prontos para trabalhar com o documento e com alguns eurodeputados a pedirem mais informações. A sessão foi acompanhada pela correspondente da Antena 1 em Bruxelas, Andrea Neves.
A previsão é que o Certificado Digital Covid entre em vigor a 1 de julho.
10h03 - Cabo Verde pretende apoio técnico do FMI
O Governo cabo-verdiano tenciona solicitar ao Fundo Monetário Internacional um novo programa de apoio técnico, desta feita para o alívio da dívida externa, de 1680 milhões de euros. O objetivo é libertar recursos financeiros para a recuperação económica pós-pandemia.
"O Governo pretende continuar a contar com o FMI para um novo PCI (Instrumento de Coordenação de Políticas, sem envelope financeiro) que suporte as políticas e as reformas orientadas para o alívio da dívida pública, particularmente da dívida externa", refere o Programa de Governo da nova legislatura (2021-2026), que será debatido na próxima segunda-feira no Parlamento. E que obriga à votação de uma moção de confiança ao Executivo, como sublinha a agência Lusa.
9h49 - China desenvolve vacina para inalar
A China encaminha-se para a aplicação de uma nova vacina contra o SARS-CoV-2 através de inalação. A epidemiologista e virologista Chen Wei e a empresa de biotecnologia CanSino Biologics Inc. desenvolveram o medicamento e invocam várias vantagens face à versão inoculada.
Sublinham que, nesta nova vacina, apenas é necessário um quinto da quantidade da vacina injetável do vetor do adenovírus da Covid-19. Por outro lado, o produto não requer armazenamento e transporte em caixas frigoríficas.
9h21 - Espanha recua
Espanha recuou e já não vai ser obrigatório apresentar um teste negativo à Covid-19 para passar a fronteira terrestre.
O Ministério espanhol da Saúde havia publicado, na segunda-feira, um despacho com novas medidas, que impunha a apresentação de um teste negativo ou de certificados de vacinação ou recuperação da doença.
A decisão motivou uma forte reação por parte das autoridades portuguesas. Em declarações, há momentos, à Antena 1, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, confirmou o recuo das autoridades espanholas.
9h08 - Portugueses fazem balanço positivo do teletrabalho
Foi um dos muitos desafios trazidos pela pandemia e que, dizem alguns, veio para ficar.
Os trabalhadores portugueses fazem um balanço positivo do teletrabalho, apesar das dificuldades encontradas no percurso. É o que conclui um estudo da Universidade Católica Portuguesa, no âmbito do projeto WORK AT HOME. Conciliar a vida profissional e a vida pessoal foi uma das maiores provas. Antena 1
Os resultados do estudo da Universidade Católica Portuguesa são apresentados esta manhã. O teletrabalho deixa de ser obrigatório a partir da próxima segunda-feira.
9h04 - Incidência acumulada em queda na Alemanha
A incidência acumulada de casos de Covid-19 recuou esta segunda-feira, na Alemanha, para patamares que não eram registados desde o início de outubro.
Nas últimas 24 horas, foram reportados 1204 casos positivos (1117 na segunda-feira e 1785 na semana anterior) e 140 mortes (153 na terça-feira da semana passada e 22 na segunda-feira).
A incidência acumulada em sete dias regrediu para 22,9 novos positivos por 100 mil habitantes.
A Alemanha soma 3.702.688 casos registados desde o início da pandemia, dos quais cerca de 3.549.900 são considerados recuperados, e 89.384 mortes associadas à Covid-19.
8h52 - Autarca de Braga prevê que concelho não avance no desconfinamento
Braga tem registado mais de 120 casos de Covid-19 por 100 mil habitantes. Ricardo Rio considera que em matéria de saúde pública, a situação não é grave, mas confessa que está preocupado com o impacto na economia. O presidente da Câmara de Braga diz que os festejos da Taça de Portugal não estão relacionados com o aumento de casos de Covid-19. O problema já é anterior a essa data.
8h47 - Contrafação de produtos farmacêuticos
O comércio internacional de produtos farmacêuticos contrafeitos foi avaliado em quatro mil milhões de euros e a pandemia fez aumentar a "preocupação" com as contrafações na área da saúde, indica o Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia.
"A preocupação com os produtos contrafeitos aumentou ainda mais durante a pandemia da Covid-19. A proliferação de medicamentos contrafeitos, incluindo antibióticos e analgésicos, e de outros produtos médicos, como equipamento de proteção individual e máscaras faciais, pôs em evidência este fenómeno, em que os infratores se aproveitam da incerteza das pessoas relativamente a novos tratamentos e vacinas", expõe um estudo do EUIPO.
Os serviços de correio e de correio expresso são os principais meios de transporte dos produtos farmacêuticos contrafeitos.
O Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia avisa que "os produtos contrafeitos representam sérios riscos para a saúde e para a segurança dos cidadãos, uma vez que geralmente não cumprem as normas de qualidade e segurança e podem conter ingredientes ou componentes perigosos".
8h30 - Autarca de Elvas questiona medidas de Espanha
O concelho alentejano, a cerca de 20 quilómetros de Badajoz até está incluído na zona de exceção, mas o autarca Nuno Mocinha não tem dúvidas de que as consequências negativas da medida vão fazer-se sentir. Antena 1
As novas regras não se aplicam, no entanto, a trabalhadores transfronteiriços e só se aplicam para quem viaja de Portugal para Espanha.
8h13 - EUA somam 597.938 mortes
Os Estados Unidos atingiram 33.377.730 casos infeções e 597.938 mortes desde o início da pandemia, de acordo com a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
A Califórnia é o Estado mais atingido pela pandemia, com 63.282 mortes, seguindo-se Nova Iorque (53.472), Texas (51.736), Florida (36.973), Pensilvânia (27.360), Nova Jérsia (26.285) e Illinois (25.372).
Outros Estados com elevado número de óbitos são a Geórgia (20.986), Michigan (20.600), Ohio (19.980), Massachusetts (17.915) e Arizona (17.700).
Quanto a infeções, a Califórnia tem 3.796.152, seguida do Texas com 2.964.109. A Florida é o terceiro Estado, com 2.332.867, e Nova Iorque é o quarto com 2.106.399.
8h05 - Petrolíferas dão um milhão de vacinas a Angola
As empresas exploradoras de petróleo em Angola firmaram com o Governo um acordo ao abrigo do qual se comprometem a oferecer ao país um milhão de vacinas contra a Covid-19.
O anúncio partiu do Ministério dos Recursos Minerais e Petróleos de Angola que, com o Ministério da Saúde e a ACEPA - Associação das Companhias Exploradoras de Petróleo assinou nas suas instalações o documento.
O acordo prevê a vacinação dos funcionários ligados à indústria petrolífera "e seus dependentes", num total de quase 60 mil pessoas. As restantes doses, 88 por cento, serão empregues na campanha nacional de vacinação.
7h52 - Índia ultrapassa as 350 mil mortes
A Índia registou, nas últimas 24 horas, 2123 mortes associadas à Covid-19, totalizando agora mais de 350 mil desde o início da pandemia.
Naquele país já morreram 351.309 pessoas, número só ultrapassado por Estados Unidos e Brasil.
A Índia registou também 86.498 infeções nas últimas 24 horas, totalizando agora 28,99 milhões de casos acumulados. Ainda assim, este é o valor mais reduzido dos últimos dois meses.
7h31 - Cresce a controvérsia da Copa América
O Ministério Público Federal do Brasil sugeriu ontem uma investigação a eventuais violações de Direitos Humanos que envolvam a realização da Copa América de futebol no país, com início marcado para domingo.
A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão encaminhou um ofício aos procuradores regionais dos Direitos do Cidadão dos estados de Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo, envolvidos, direta ou indiretamente, na Copa América.
A PFDC pede "uma ação coordenada voltada à investigação de eventuais práticas que violem, especialmente, os direitos à vida e à saúde, por parte de organizadores, transmissoras e patrocinadoras do evento".
Entretanto, o ministro brasileiro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que os jogadores das dez equipas que irão disputar a Copa América não são obrigados a ser vacinados, ao contrário do que o Governo havia inicialmente solicitado.
7h07 - Ponto de situação
A pandemia provocou pelo menos 3.731.297 mortes, resultantes de mais de 173,2 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
Reino Unido está a reconsiderar o alívio das restrições de contacto social. A revisão deve-se ao aumento de novos casos no país associados à variante indiana. O objetivo é acelerar o ritmo de vacinação completa no Reino Unido e, até lá, manter as medidas de controlo de entrada no país de novos focos contraídos no exterior.
Enquanto isso, foi já lançada uma campanha interna de turismo orçada em cerca de sete mil milhões de euros, centrada em Londres.
23h35 - O Brasil ultrapassou hoje a barreira de 17 milhões de casos de covid-19 no país (17.037.129) e aproxima-se de 477 mil vítimas mortais (476.792) desde o início da pandemia.
22h32 - Região de Lisboa não vai avançar no desconfinamento
O presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, disse esta noite na TVI 24 que a região de Lisboa e vale do Tejo não vai avançar no desconfinamento.
Fernando Medina diz que Lisboa está numa situação que “não é fácil e excedeu o patamar de 120 casos por 100 mil habitantes e na última semana este número aumentou”.
"Lisboa não tem condições de fazer esse avanço", reforçou, citando a situação epidemiológica na região para explicar que não haverá um alívio semelhante ao que acontecerá em outras regiões do país.
As regras de contenção da pandemia - no que respeita, por exemplo, aos horários de funcionamento de estabelecimentos como restaurantes – deverão, assim, manter-se inalteradas na região.
O presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, disse esta noite na TVI 24 que a região de Lisboa e vale do Tejo não vai avançar no desconfinamento.
Fernando Medina diz que Lisboa está numa situação que “não é fácil e excedeu o patamar de 120 casos por 100 mil habitantes e na última semana este número aumentou”.
"Lisboa não tem condições de fazer esse avanço", reforçou, citando a situação epidemiológica na região para explicar que não haverá um alívio semelhante ao que acontecerá em outras regiões do país.
As regras de contenção da pandemia - no que respeita, por exemplo, aos horários de funcionamento de estabelecimentos como restaurantes – deverão, assim, manter-se inalteradas na região.
22h04 - Governo garante recuperação nos atrasos com cartão do cidadão provocados pela pandemia
A ministra da Modernização e da Administração Pública garantiu hoje que os atrasos com o cartão do cidadão estão a ser recuperados, avançando que, entre setembro e maio, foram entregues 2,4 milhões presencialmente e quase 500 mil pelos correios.
Durante a discussão na Assembleia da Republicada da proposta de lei do Governo para alterar os procedimentos relacionadas com a emissão, entrega e utilização do cartão do cidadão, que mereceu consenso de quase todas as bancadas, Alexandra Leitão foi confrontada pelo PCP, Bloco de Esquerda e PSD com os atrasos nas renovações e emissões deste documento.
A ministra da Modernização e da Administração Pública garantiu hoje que os atrasos com o cartão do cidadão estão a ser recuperados, avançando que, entre setembro e maio, foram entregues 2,4 milhões presencialmente e quase 500 mil pelos correios.
Durante a discussão na Assembleia da Republicada da proposta de lei do Governo para alterar os procedimentos relacionadas com a emissão, entrega e utilização do cartão do cidadão, que mereceu consenso de quase todas as bancadas, Alexandra Leitão foi confrontada pelo PCP, Bloco de Esquerda e PSD com os atrasos nas renovações e emissões deste documento.
21h49 - França já vacinou mais de metade da população adulta
Mais de metade da população adulta de França já recebeu pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19, enquanto a pressão hospitalar continua a diminuir, segundo dados divulgados hoje pelas autoridades de saúde.
Atualmente, 13.984 pacientes continuam hospitalizados, em comparação com os 14.323 de segunda-feira.
O número de mortes continua a descer, 72 pessoas morreram nas últimas 24 horas, em comparação com 137 na passada terça-feira, e o número de novos casos não foi comunicado.
Em relação à vacinação, disponível para toda a população, 28.650.071 pessoas foram vacinadas com pelo menos uma dose, 42,8% da população total e 54,6% dos adultos.
Mais de metade da população adulta de França já recebeu pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19, enquanto a pressão hospitalar continua a diminuir, segundo dados divulgados hoje pelas autoridades de saúde.
Atualmente, 13.984 pacientes continuam hospitalizados, em comparação com os 14.323 de segunda-feira.
O número de mortes continua a descer, 72 pessoas morreram nas últimas 24 horas, em comparação com 137 na passada terça-feira, e o número de novos casos não foi comunicado.
Em relação à vacinação, disponível para toda a população, 28.650.071 pessoas foram vacinadas com pelo menos uma dose, 42,8% da população total e 54,6% dos adultos.
21h31 - Portugal recebe na próxima semana primeiros estrangeiros com certificado de vacinação
O ministro da Economia e Transição Digital anunciou hoje que Portugal passará na próxima semana a receber no país cidadãos estrangeiros que apresentem o devido certificado de vacinação, como recomendado pelo Conselho da Europa.
"Esta semana vamos assegurar a reabertura das viagens não-essenciais a partir dos Estados Unidos para Portugal, para pessoas que tenham certificado de vacinação, conforme a recomendação do Conselho Europeu recentemente aprovado", disse Pedro Siza Vieira.
Isso significa que visitantes provenientes do território norte-americano "com duas vacinações completas de uma marca reconhecida pela Autoridade Europeia do Medicamento poderão fazer viagens não-essenciais [para Portugal] a partir da próxima semana".
A medida surge na sequência da aprovação pela presidência portuguesa da União Europeia do regulamento dos certificados de viagem relativos à covid-19, o que, segundo o governante, visa sobretudo "assegurar que há critérios uniformes de circulação de pessoas" dentro do território europeu.
"O que quisemos assegurar é que os cidadãos que cumprissem os mesmos requisitos dentro da União Europeia pudessem recuperar essa liberdade de circulação", declarou Pedro Siza Vieira.
O ministro da Economia e Transição Digital anunciou hoje que Portugal passará na próxima semana a receber no país cidadãos estrangeiros que apresentem o devido certificado de vacinação, como recomendado pelo Conselho da Europa.
"Esta semana vamos assegurar a reabertura das viagens não-essenciais a partir dos Estados Unidos para Portugal, para pessoas que tenham certificado de vacinação, conforme a recomendação do Conselho Europeu recentemente aprovado", disse Pedro Siza Vieira.
Isso significa que visitantes provenientes do território norte-americano "com duas vacinações completas de uma marca reconhecida pela Autoridade Europeia do Medicamento poderão fazer viagens não-essenciais [para Portugal] a partir da próxima semana".
A medida surge na sequência da aprovação pela presidência portuguesa da União Europeia do regulamento dos certificados de viagem relativos à covid-19, o que, segundo o governante, visa sobretudo "assegurar que há critérios uniformes de circulação de pessoas" dentro do território europeu.
"O que quisemos assegurar é que os cidadãos que cumprissem os mesmos requisitos dentro da União Europeia pudessem recuperar essa liberdade de circulação", declarou Pedro Siza Vieira.
21h16 - Algarve sem britânicos
No Algarve, restaurantes e comércio perderam clientela. A partida dos turistas britânicos está a ter efeitos visíveis.
No Algarve, restaurantes e comércio perderam clientela. A partida dos turistas britânicos está a ter efeitos visíveis.
21h08 - Norte-americanos com certificado de vacinação podem viajar para Portugal
Portugal vai receber viajantes provenientes dos Estados Unidos desde que tenham um certificado de vacinação contra a Covid-19. As viagens devem passar a ser permitidas já na próxima semana.
Portugal vai receber viajantes provenientes dos Estados Unidos desde que tenham um certificado de vacinação contra a Covid-19. As viagens devem passar a ser permitidas já na próxima semana.
20h57 – Hungria não vê vacinas como assunto "ideológico ou geopolítico"
O chefe da diplomacia da Hungria justificou hoje o donativo de vacinas contra a covid-19 a Cabo Verde com a parceria estratégica com o arquipélago e por aquele Governo recusar que as vacinas sejam assunto "ideológico ou geopolítico".
Em entrevista à agência Lusa, na Praia, Péter Szijjártó, que entregou hoje às autoridades cabo-verdianas um donativo de 100 mil doses da vacina da AstraZeneca contra a covid-19, recordou que contrariamente ao processo de aquisição de vacinas pela União Europeia o seu Governo avançou também com compras de doses das vacinas Sputnik V (Rússia) e Sinopharm (China).
"Basicamente temos vacinas suficientes para vacinar quem quer ser vacinado e isso permite-nos dar assistência a quem precisa. Foi assim que conseguimos fazer a maior doação a Cabo Verde", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros e Comércio da Hungria.
"Como é que estamos numa situação em que podemos doar 100 mil vacinas? Contrariamente à União Europeia, nós nunca consideramos as vacinas como um assunto de natureza ideológica ou geopolítica. Sempre consideramos as vacinas como são, nomeadamente ferramentas para salvar vidas", acrescentou Péter Szijjártó.
O donativo hoje concretizado é suficiente para imunizar (com duas doses) 50 mil pessoas, o equivalente a praticamente 15% da população elegível (cerca de 330 mil pessoas com mais de 18 anos) cabo-verdiana.
O chefe da diplomacia da Hungria justificou hoje o donativo de vacinas contra a covid-19 a Cabo Verde com a parceria estratégica com o arquipélago e por aquele Governo recusar que as vacinas sejam assunto "ideológico ou geopolítico".
Em entrevista à agência Lusa, na Praia, Péter Szijjártó, que entregou hoje às autoridades cabo-verdianas um donativo de 100 mil doses da vacina da AstraZeneca contra a covid-19, recordou que contrariamente ao processo de aquisição de vacinas pela União Europeia o seu Governo avançou também com compras de doses das vacinas Sputnik V (Rússia) e Sinopharm (China).
"Basicamente temos vacinas suficientes para vacinar quem quer ser vacinado e isso permite-nos dar assistência a quem precisa. Foi assim que conseguimos fazer a maior doação a Cabo Verde", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros e Comércio da Hungria.
"Como é que estamos numa situação em que podemos doar 100 mil vacinas? Contrariamente à União Europeia, nós nunca consideramos as vacinas como um assunto de natureza ideológica ou geopolítica. Sempre consideramos as vacinas como são, nomeadamente ferramentas para salvar vidas", acrescentou Péter Szijjártó.
O donativo hoje concretizado é suficiente para imunizar (com duas doses) 50 mil pessoas, o equivalente a praticamente 15% da população elegível (cerca de 330 mil pessoas com mais de 18 anos) cabo-verdiana.
20h36 - Incerteza na fronteira espanhola inibiu várias travessias
Nas zonas de fronteira muitos mostraram-se confusos com os avanços e recuos das autoridades espanholas. Houve mesmo quem não arriscasse atravessar para o lado de lá com receio das multas.
Nas zonas de fronteira muitos mostraram-se confusos com os avanços e recuos das autoridades espanholas. Houve mesmo quem não arriscasse atravessar para o lado de lá com receio das multas.
19h53 – Portugal já realizou cerca de 12 milhões de testes, mais de metade este ano
Portugal já realizou cerca de 12 milhões de testes à covid-19 desde o início da pandemia, sendo que mais de metade (53%) foram feitos nos primeiros cinco meses deste ano, disse hoje o coordenador da `task force` da testagem.
"O mês de janeiro foi o mês em que mais testámos, mais de 1,6 milhões", afirmou Fernando Almeida na Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia da doença covid-19 e do processo de recuperação económica e social, onde foi hoje ouvido a pedido do PSD.
O coordenador da `task force` para a promoção do "Plano de Operacionalização da Estratégia de Testagem em Portugal" precisou que 22 de janeiro foi o dia em que foram realizados mais testes (77 mil), adiantando que nessa altura a taxa de positividade atingiu os 20,2%.
Realçou o "grande esforço" que a `task force` tem feito para manter os níveis de testagem: "Em abril chegámos a fazer quase 99 mil testes, mas aqui com uma diferença significativa em que a positividade era apenas de 0,8%".
Em média, foram feitos 40 a 50 mil testes por dia, uma média que tem sido mantida semanalmente, adiantou Fernando Almeida.
Portugal já realizou cerca de 12 milhões de testes à covid-19 desde o início da pandemia, sendo que mais de metade (53%) foram feitos nos primeiros cinco meses deste ano, disse hoje o coordenador da `task force` da testagem.
"O mês de janeiro foi o mês em que mais testámos, mais de 1,6 milhões", afirmou Fernando Almeida na Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia da doença covid-19 e do processo de recuperação económica e social, onde foi hoje ouvido a pedido do PSD.
O coordenador da `task force` para a promoção do "Plano de Operacionalização da Estratégia de Testagem em Portugal" precisou que 22 de janeiro foi o dia em que foram realizados mais testes (77 mil), adiantando que nessa altura a taxa de positividade atingiu os 20,2%.
Realçou o "grande esforço" que a `task force` tem feito para manter os níveis de testagem: "Em abril chegámos a fazer quase 99 mil testes, mas aqui com uma diferença significativa em que a positividade era apenas de 0,8%".
Em média, foram feitos 40 a 50 mil testes por dia, uma média que tem sido mantida semanalmente, adiantou Fernando Almeida.
19h49 – DGS recomenda vacina da Janssen para homens a partir dos 18 anos
A vacina contra a covid-19 da Janssen, que estava recomendada para pessoas acima dos 50 anos, vai poder ser administrada a homens a partir dos 18 anos, indica uma norma da Direção-Geral de Saúde (DGS).
"Em Portugal, recomenda-se, à data, até novos dados serem conhecidos, que a covid-19 vaccine Janssen seja utilizada em pessoas do sexo masculino com idade igual ou superior a 18 anos", refere a atualização da norma da DGS hoje publicada.
Segundo a entidade liderada por Graça Freitas, esta vacina de toma única também poderá ser administrada a mulheres com idade igual ou abaixo a 50 anos "que assim o desejem, se devidamente informadas, numa base de ponderação dos benefícios e dos riscos", desde que manifestem o seu "consentimento livre e esclarecido".
Em abril, a DGS publicou uma norma que indicava que a administração da vacina da Janssen (do grupo Johnson & Johnson) era recomendada para pessoas com pelo menos 50 anos de idade.
Esta norma surgiu após a Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla em inglês) ter concluído que havia uma possível relação entre a formação de coágulos sanguíneos e a vacina, na sequência de terem sido registados oito casos de pessoas que desenvolveram coágulos sanguíneos em quase sete milhões de pessoas vacinadas nos Estados Unidos.
A vacina contra a covid-19 da Janssen, que estava recomendada para pessoas acima dos 50 anos, vai poder ser administrada a homens a partir dos 18 anos, indica uma norma da Direção-Geral de Saúde (DGS).
"Em Portugal, recomenda-se, à data, até novos dados serem conhecidos, que a covid-19 vaccine Janssen seja utilizada em pessoas do sexo masculino com idade igual ou superior a 18 anos", refere a atualização da norma da DGS hoje publicada.
Segundo a entidade liderada por Graça Freitas, esta vacina de toma única também poderá ser administrada a mulheres com idade igual ou abaixo a 50 anos "que assim o desejem, se devidamente informadas, numa base de ponderação dos benefícios e dos riscos", desde que manifestem o seu "consentimento livre e esclarecido".
Em abril, a DGS publicou uma norma que indicava que a administração da vacina da Janssen (do grupo Johnson & Johnson) era recomendada para pessoas com pelo menos 50 anos de idade.
Esta norma surgiu após a Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla em inglês) ter concluído que havia uma possível relação entre a formação de coágulos sanguíneos e a vacina, na sequência de terem sido registados oito casos de pessoas que desenvolveram coágulos sanguíneos em quase sete milhões de pessoas vacinadas nos Estados Unidos.
19h11 - Cerca de 40% dos portugueses vacinados com primeira dose
Perto de quatro milhões de portugueses receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19, o equivalente a 39% da população, e mais de 2,3 milhões têm a vacinação completa, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Segundo o relatório semanal da DGS, 3.986.585 pessoas já foram vacinadas com a primeira dose e 2.315.000 já concluiu a sua vacinação contra o vírus SARS-CoV-2, o que representa 23% da população portuguesa.
Na última semana, foram administradas 560.110 vacinas em Portugal, mais 8.459 do que as 551.651 doses dadas na semana anterior, indicam os dados da DGS.
Por faixas etárias, 97% das pessoas com mais de 80 anos (654.368 idosos) já foram inoculados com a primeira dose e 92% (619.596) têm a vacinação completa.
No grupo entre os 65 e os 79 anos, 94% (1.515.874) receberam uma dose da vacina e 51% (811.974) tomaram as duas doses, refere o relatório, que avança ainda que, na faixa entre os 50 e os 64 anos, 59% (1.278.890) já iniciaram a vacinação, percentagem que baixa para os 26% no que se refere às pessoas que já concluíram a vacinação.
Por regiões, o Norte continua a liderar no número de vacinas administradas, com um total de 2.183.751, seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo (2.081.872), o Centro (1.146.385), o Alentejo (342.972), o Algarve (246.379), a Madeira (163.079) e os Açores (132.395).
Relativamente à cobertura vacinal por regiões, os dados da DGS indicam que o Centro e o Alentejo já têm 27% da população com a vacinação completa, enquanto a Madeira e o Norte estão com 24%, o Algarve com 22% e os Açores e Lisboa e Vale do Tejo com 19%.
Desde que se iniciou o plano de vacinação, a 27 de dezembro de 2020, Portugal já recebeu 7.263.540 vacinas, tendo sido distribuídas pelos postos de vacinação do país e pelas duas regiões autónomas 6.299.315 doses.
Perto de quatro milhões de portugueses receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19, o equivalente a 39% da população, e mais de 2,3 milhões têm a vacinação completa, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Segundo o relatório semanal da DGS, 3.986.585 pessoas já foram vacinadas com a primeira dose e 2.315.000 já concluiu a sua vacinação contra o vírus SARS-CoV-2, o que representa 23% da população portuguesa.
Na última semana, foram administradas 560.110 vacinas em Portugal, mais 8.459 do que as 551.651 doses dadas na semana anterior, indicam os dados da DGS.
Por faixas etárias, 97% das pessoas com mais de 80 anos (654.368 idosos) já foram inoculados com a primeira dose e 92% (619.596) têm a vacinação completa.
No grupo entre os 65 e os 79 anos, 94% (1.515.874) receberam uma dose da vacina e 51% (811.974) tomaram as duas doses, refere o relatório, que avança ainda que, na faixa entre os 50 e os 64 anos, 59% (1.278.890) já iniciaram a vacinação, percentagem que baixa para os 26% no que se refere às pessoas que já concluíram a vacinação.
Por regiões, o Norte continua a liderar no número de vacinas administradas, com um total de 2.183.751, seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo (2.081.872), o Centro (1.146.385), o Alentejo (342.972), o Algarve (246.379), a Madeira (163.079) e os Açores (132.395).
Relativamente à cobertura vacinal por regiões, os dados da DGS indicam que o Centro e o Alentejo já têm 27% da população com a vacinação completa, enquanto a Madeira e o Norte estão com 24%, o Algarve com 22% e os Açores e Lisboa e Vale do Tejo com 19%.
Desde que se iniciou o plano de vacinação, a 27 de dezembro de 2020, Portugal já recebeu 7.263.540 vacinas, tendo sido distribuídas pelos postos de vacinação do país e pelas duas regiões autónomas 6.299.315 doses.
19h08 - Itália com quase mais 1.900 novos casos e 102 mortes
A Itália contabilizou mais 1.896 novos casos de covid-19 e 102 mortes nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério italiano da Saúde.
O país, com 25% da população-alvo imunizada, conta com 13 milhões de pessoas já com as duas doses de vacinas, acrescentou o ministério.
Com estes valores, a Itália acumula desde o início da pandemia, em fevereiro de 2020, um total de 4.234.592 casos de covid-19, doença a que estão associadas 126.690 mortes.
Hoje, há 688 pacientes em unidades de cuidados intensivos, menos 71 do que no dia anterior, enquanto há 4.685 estão hospitalizados, menos 25 do que na véspera.
Os restantes casos ativos, num total de 181.726, estão em casa com ou sem sintomas.
A Itália contabilizou mais 1.896 novos casos de covid-19 e 102 mortes nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério italiano da Saúde.
O país, com 25% da população-alvo imunizada, conta com 13 milhões de pessoas já com as duas doses de vacinas, acrescentou o ministério.
Com estes valores, a Itália acumula desde o início da pandemia, em fevereiro de 2020, um total de 4.234.592 casos de covid-19, doença a que estão associadas 126.690 mortes.
Hoje, há 688 pacientes em unidades de cuidados intensivos, menos 71 do que no dia anterior, enquanto há 4.685 estão hospitalizados, menos 25 do que na véspera.
Os restantes casos ativos, num total de 181.726, estão em casa com ou sem sintomas.
18h26 - Espanha regista 3.504 novos casos e 73 mortes nas últimas 24 horas
A Espanha registou 3.504 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 3.711.027 o total de infetados até agora, segundo o Ministério da Saúde espanhol.
Os serviços sanitários também notificaram mais 73 mortes atribuídas à pandemia desde segunda-feira, passando o total de óbitos para 80.309.
A incidência acumulada (contágios) continua a baixar, passando de 115 (segunda-feira) para 113 casos diagnosticados por cada 100.000 habitantes.
As comunidades autónomas com os níveis mais elevados são as de La Rioja (213), Andaluzia (188), País Basco (182), Navarra (137), Madrid (135) e Aragão (129).
Desceu para 3.880 o número de hospitalizados com covid-19 (4.114), o que corresponde a 3,1% das camas, dos quais 1.088 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos (1.124), 11,4% das camas desses serviços.
A Espanha registou 3.504 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 3.711.027 o total de infetados até agora, segundo o Ministério da Saúde espanhol.
Os serviços sanitários também notificaram mais 73 mortes atribuídas à pandemia desde segunda-feira, passando o total de óbitos para 80.309.
A incidência acumulada (contágios) continua a baixar, passando de 115 (segunda-feira) para 113 casos diagnosticados por cada 100.000 habitantes.
As comunidades autónomas com os níveis mais elevados são as de La Rioja (213), Andaluzia (188), País Basco (182), Navarra (137), Madrid (135) e Aragão (129).
Desceu para 3.880 o número de hospitalizados com covid-19 (4.114), o que corresponde a 3,1% das camas, dos quais 1.088 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos (1.124), 11,4% das camas desses serviços.
18h08 - Quase 25 mil testes realizados em Lisboa e Vale do Tejo entre 27 de maio e 7 de junho
Perto de 25 mil testes à covid-19 foram realizados em Lisboa e Vale do Tejo entre 27 de maio e 7 de junho, com uma taxa de positividade de 0,17%, segundo dados divulgados pela Task Force do plano de testagem.
No âmbito do Plano de Intervenção de Testagem na Região de Lisboa, foram realizadas 51 iniciativas nesta região, que tem merecido "alguma preocupação acrescida" devido ao aumento do número de casos, disse o coordenador da Task-Force para a promoção do "Plano de Operacionalização da Estratégia de Testagem em Portugal", Fernando Almeida, na Assembleia da República.
Ouvido na Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia da doença covid-19 e do processo de recuperação económica e social, a requerimento do PSD, Fernando Almeida afirmou que estão a "testar significativamente" na região de Lisboa e Vale do Tejo, que nas últimas 24 horas registou 348 novos casos de infeção com o coronavírus SARS-CoV-2, de um total de 598 registados em todo o país.
Os 24.690 testes realizados entre 27 de maio e 7 de junho foram feitos em zonas de concentração e convívio, interfaces de transportes, zonas de grande circulação, restauração, estabelecimentos de educação e ensino, táxis e viaturas TVDE, entre outros contextos.
Do total de testes, 17.582 foram realizados em estabelecimentos de educação e ensino, dos quais 31 tiveram resultado positivo, adiantam os dados da Task Force avançados à agência Lusa.
No Ensino Superior, foram realizados 4.679 testes, número que abrange apenas cerca de metade dos estabelecimentos de ensino da região e compreendem um período mais curto, entre 29 de maio e 4 de junho.
Perto de 25 mil testes à covid-19 foram realizados em Lisboa e Vale do Tejo entre 27 de maio e 7 de junho, com uma taxa de positividade de 0,17%, segundo dados divulgados pela Task Force do plano de testagem.
No âmbito do Plano de Intervenção de Testagem na Região de Lisboa, foram realizadas 51 iniciativas nesta região, que tem merecido "alguma preocupação acrescida" devido ao aumento do número de casos, disse o coordenador da Task-Force para a promoção do "Plano de Operacionalização da Estratégia de Testagem em Portugal", Fernando Almeida, na Assembleia da República.
Ouvido na Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia da doença covid-19 e do processo de recuperação económica e social, a requerimento do PSD, Fernando Almeida afirmou que estão a "testar significativamente" na região de Lisboa e Vale do Tejo, que nas últimas 24 horas registou 348 novos casos de infeção com o coronavírus SARS-CoV-2, de um total de 598 registados em todo o país.
Os 24.690 testes realizados entre 27 de maio e 7 de junho foram feitos em zonas de concentração e convívio, interfaces de transportes, zonas de grande circulação, restauração, estabelecimentos de educação e ensino, táxis e viaturas TVDE, entre outros contextos.
Do total de testes, 17.582 foram realizados em estabelecimentos de educação e ensino, dos quais 31 tiveram resultado positivo, adiantam os dados da Task Force avançados à agência Lusa.
No Ensino Superior, foram realizados 4.679 testes, número que abrange apenas cerca de metade dos estabelecimentos de ensino da região e compreendem um período mais curto, entre 29 de maio e 4 de junho.
17h56 - Dinamarca usa jogo de realidade virtual para aumentar vacinação contra a covid-19
Investigadores da Dinamarca estão a usar a realidade virtual para encorajar a vacinação contra a covid-19, através de um jogo de ação numa multidão infetada numa praça da cidade.
Numa experiência da Universidade de Copenhaga, os participantes usam óculos de proteção para representar uma pessoa idosa que atravessa a praça, enquanto evitam pessoas que estão a usar roupas vermelhas, o que representa que estão infetadas com. No jogo, as personagens vacinadas vestem-se de azul.
Numa experiência da Universidade de Copenhaga, os participantes usam óculos de proteção para representar uma pessoa idosa que atravessa a praça, enquanto evitam pessoas que estão a usar roupas vermelhas, o que representa que estão infetadas com. No jogo, as personagens vacinadas vestem-se de azul.
17h43 - Moçambique com mais um óbito e 20 novos casos
Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais um óbito devido à covid-19, elevando o cumulativo de mortes para 839, num dia em que foram notificados 20 novos casos, informou o Ministério da Saúde.
Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais um óbito devido à covid-19, elevando o cumulativo de mortes para 839, num dia em que foram notificados 20 novos casos, informou o Ministério da Saúde.
17h22 - 23 por cento da população portuguesa já tem vacinação completa
O relatório de vacinação da DGS, divulgado esta terça-feira, indica que já foram completamente vacinados (com as duas doses de uma vacina) 2,3 milhões de pessoas. Isto é, em Portugal há 23 por cento da população com a vacinação completa.
O mesma documento indica ainda que estão mais de 3,9 milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose de uma vacina contra a covid-19, ou seja, 39 por cento dos portugueses já recebeu pelo menos uma dose.
No total, em Portugal, já foram administradas 6.299.315 doses de vacinas contra a covid-19
17h15 - Reino Unido regista mais 6.048 casos e 13 mortes
O Reino Unido reportou, esta terça-feira, mais 6.048 casos de Covid-19 e 13 mortes, de acordo com dados oficiais.
O número de pessoas que receberam a primeira dose de uma vacina aumentou para 40.573.517, segundo os mesmo dados.
O Reino Unido reportou, esta terça-feira, mais 6.048 casos de Covid-19 e 13 mortes, de acordo com dados oficiais.
O número de pessoas que receberam a primeira dose de uma vacina aumentou para 40.573.517, segundo os mesmo dados.
17h05 - Limitações à circulação em Lisboa durante período das festas populares
A Polícia de Segurança Pública (PSP) vai realizar, a partir de quarta-feira e até domingo, "algum controlo de acessos" no eixo central de Lisboa, sobretudo nas zonas ligadas às festas populares, existindo "limitações à circulação rodoviária e pedonal".
"Estaremos com uma forte presença policial, em que vamos estar particularmente atentos às zonas que habitualmente estão conectadas com estas festividades", afirmou o superintendente do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP Domingos Antunes, no âmbito do contexto da pandemia de covid-19 e do cancelamento das festas populares em Lisboa.
As medidas a implementar durante o período dos santos populares na cidade de Lisboa foram apresentadas hoje numa conferência de imprensa conjunta, da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), da Câmara Municipal de Lisboa, através da Polícia Municipal, e do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP.
Neste âmbito, a intervenção da PSP tem como "absolutamente prioritário" o eixo central de Lisboa, nomeadamente as zonas do Bairro Alto, Cais do Sodré e Avenida 24 de Julho, "em que a polícia vai, também em coordenação com a Polícia Municipal, efetuar algum controlo de acessos, portanto haverá limitações à circulação rodoviária e pedonal".
"Estaremos com uma forte presença policial, em que vamos estar particularmente atentos às zonas que habitualmente estão conectadas com estas festividades", afirmou o superintendente do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP Domingos Antunes, no âmbito do contexto da pandemia de covid-19 e do cancelamento das festas populares em Lisboa.
As medidas a implementar durante o período dos santos populares na cidade de Lisboa foram apresentadas hoje numa conferência de imprensa conjunta, da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), da Câmara Municipal de Lisboa, através da Polícia Municipal, e do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP.
Neste âmbito, a intervenção da PSP tem como "absolutamente prioritário" o eixo central de Lisboa, nomeadamente as zonas do Bairro Alto, Cais do Sodré e Avenida 24 de Julho, "em que a polícia vai, também em coordenação com a Polícia Municipal, efetuar algum controlo de acessos, portanto haverá limitações à circulação rodoviária e pedonal".
16h50 - EMA avalia administração de vacina da Moderna a adolescentes a partir dos 12 anos
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) começou a avaliar a possível administração da vacina da Moderna para a covid-19 em crianças e jovens entre os 12 e os 17 anos, como já acontece com a da PfizerBioNtech.
Segundo um comunicado da EMA, o Comité dos Medicamentos para Uso Humano vai avançar com uma avaliação acelerada dos dados apresentados pela farmacêutica, incluindo os resultados de um grande estudo clínico em curso envolvendo adolescentes dos 12 aos 17 anos de idade na União Europeia (UE). Este estudo foi realizado em conformidade com o plano de investigação pediátrica para a vacina Moderna da covid-19, que foi aprovado pelo Comité Pediátrico da EMA.
A vacina da Moderna contém a molécula RNA mensageiro que dá instruções ao organismo para produzir anticorpos contra o vírus SARS-Cov-2.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) começou a avaliar a possível administração da vacina da Moderna para a covid-19 em crianças e jovens entre os 12 e os 17 anos, como já acontece com a da PfizerBioNtech.
Segundo um comunicado da EMA, o Comité dos Medicamentos para Uso Humano vai avançar com uma avaliação acelerada dos dados apresentados pela farmacêutica, incluindo os resultados de um grande estudo clínico em curso envolvendo adolescentes dos 12 aos 17 anos de idade na União Europeia (UE). Este estudo foi realizado em conformidade com o plano de investigação pediátrica para a vacina Moderna da covid-19, que foi aprovado pelo Comité Pediátrico da EMA.
A vacina da Moderna contém a molécula RNA mensageiro que dá instruções ao organismo para produzir anticorpos contra o vírus SARS-Cov-2.
16h38 - Ministro da Educação reafirma confiança nas escolas para recuperação das aprendizagens
O ministro da Educação reafirmou hoje a confiança nas escolas para a recuperação das aprendizagens afetadas pela pandemia de covid-19, afirmando que foi com base nessa confiança que a tutela desenhou o plano para os próximos dois anos.
"Confiamos nas escolas e por nelas confiarmos fizemos as escolhas que fizemos", sublinhou Tiago Brandão Rodrigues, num debate parlamentar sobre a preparação do próximo ano letivo requerido pelo PCP.
O ministro da Educação sublinhou a aposta na autonomia das escolas para o trabalho que terá de ser desenvolvido nos próximos anos letivos para recuperar as aprendizagens afetadas pelo ensino à distância, que marcou parcialmente os últimos dois anos.
"Escolhemos a autonomia educativa, o cuidar da transição entre ciclos e o equilíbrio das diferentes componentes do bem-estar dos nossos alunos", acrescentou. O "Plano 21 | 23 Escola +" foi apresentado há uma semana pelo Governo e voltou hoje a ser referido por Tiago Brandão Rodrigues, que recordou que o documento com orientações para recuperar das consequências da pandemia da covid-19 no ensino resulta das recomendações de diversos intervenientes ouvidos pela tutela.
Além de um grupo de trabalho criado em março pelo Governo, o Ministério da Educação ouviu também representantes de diretores, de professores, alunos, conselhos pedagógicos, representantes de pais e encarregados de educação, autarcas e associações setoriais da educação e, segundo o ministro, o objetivo dessas audições foi criar um plano de qualidade.
"Ouvir, pensar, decidir, implementar e avaliar. Estas são as fases da decisão política, todos concordaremos. O que decide, porém, a sua qualidade é o seu grau de participação, de envolvimento, de auscultação e de acompanhamento", acrescentou o ministro.
O plano em causa, que vai envolver um investimento de 900 milhões de euros, parte de três prioridades: "ensinar e aprender", "apoiar as comunidades educativas" e "conhecer e avaliar".
Segundo o ministro da Educação, esse trabalho vai focar-se sobretudo nos estudantes mais afetados durante o ensino a distância, mas também alargando-se aos professores e às próprias famílias.
"Criamos, com este plano participado, e criaremos com a sua implementação colaborativa, um espaço e tempo ampliados e fortalecidos para apoiar, com base na maior flexibilidade e intensidade, os anos de escolaridade mais afetados pela pandemia", disse.
Tiago Brandão Rodrigues deixou ainda uma palavra aos profissionais, que considerou serem "artífices primeiros e fundamentais da resposta presente que a Educação deu e ainda dá".
"E a forma ativa e empenhada como, connosco, estão a construir um próximo ano letivo que será, ainda que não exatamente o que todos desejamos que seja, um ano matricial na recuperação das aprendizagens e na resiliência do ensino", acrescentou.
O ministro da Educação reafirmou hoje a confiança nas escolas para a recuperação das aprendizagens afetadas pela pandemia de covid-19, afirmando que foi com base nessa confiança que a tutela desenhou o plano para os próximos dois anos.
"Confiamos nas escolas e por nelas confiarmos fizemos as escolhas que fizemos", sublinhou Tiago Brandão Rodrigues, num debate parlamentar sobre a preparação do próximo ano letivo requerido pelo PCP.
O ministro da Educação sublinhou a aposta na autonomia das escolas para o trabalho que terá de ser desenvolvido nos próximos anos letivos para recuperar as aprendizagens afetadas pelo ensino à distância, que marcou parcialmente os últimos dois anos.
"Escolhemos a autonomia educativa, o cuidar da transição entre ciclos e o equilíbrio das diferentes componentes do bem-estar dos nossos alunos", acrescentou. O "Plano 21 | 23 Escola +" foi apresentado há uma semana pelo Governo e voltou hoje a ser referido por Tiago Brandão Rodrigues, que recordou que o documento com orientações para recuperar das consequências da pandemia da covid-19 no ensino resulta das recomendações de diversos intervenientes ouvidos pela tutela.
Além de um grupo de trabalho criado em março pelo Governo, o Ministério da Educação ouviu também representantes de diretores, de professores, alunos, conselhos pedagógicos, representantes de pais e encarregados de educação, autarcas e associações setoriais da educação e, segundo o ministro, o objetivo dessas audições foi criar um plano de qualidade.
"Ouvir, pensar, decidir, implementar e avaliar. Estas são as fases da decisão política, todos concordaremos. O que decide, porém, a sua qualidade é o seu grau de participação, de envolvimento, de auscultação e de acompanhamento", acrescentou o ministro.
O plano em causa, que vai envolver um investimento de 900 milhões de euros, parte de três prioridades: "ensinar e aprender", "apoiar as comunidades educativas" e "conhecer e avaliar".
Segundo o ministro da Educação, esse trabalho vai focar-se sobretudo nos estudantes mais afetados durante o ensino a distância, mas também alargando-se aos professores e às próprias famílias.
"Criamos, com este plano participado, e criaremos com a sua implementação colaborativa, um espaço e tempo ampliados e fortalecidos para apoiar, com base na maior flexibilidade e intensidade, os anos de escolaridade mais afetados pela pandemia", disse.
Tiago Brandão Rodrigues deixou ainda uma palavra aos profissionais, que considerou serem "artífices primeiros e fundamentais da resposta presente que a Educação deu e ainda dá".
"E a forma ativa e empenhada como, connosco, estão a construir um próximo ano letivo que será, ainda que não exatamente o que todos desejamos que seja, um ano matricial na recuperação das aprendizagens e na resiliência do ensino", acrescentou.
16h28 - Madeira já administrou mais de 163 mil vacinas desde dezembro de 2020
A Madeira já administrou 163.079 mil vacinas contra a covid-19 desde dezembro de 2020, indicou hoje a Direção Regional de Saúde, referindo que 101.448 correspondem à administração da primeira dose e 61.631 à segunda dose.
"Isto significa que 24 por cento da população residente tem já a vacinação completa e 40 por cento uma dose da vacina", informa o organismo em comunicado, sublinhando que as pessoas inoculadas integram os grupos prioritários definidos no Plano Regional de Vacinação contra o SARS-CoV-2, de acordo com a alocação das vacinas à região.
A direção regional indica que será dada continuidade ao processo no decurso desta semana, com destaque para o reforço da vacinação dos doentes acamados e com mobilidade reduzida.
A Madeira já administrou 163.079 mil vacinas contra a covid-19 desde dezembro de 2020, indicou hoje a Direção Regional de Saúde, referindo que 101.448 correspondem à administração da primeira dose e 61.631 à segunda dose.
"Isto significa que 24 por cento da população residente tem já a vacinação completa e 40 por cento uma dose da vacina", informa o organismo em comunicado, sublinhando que as pessoas inoculadas integram os grupos prioritários definidos no Plano Regional de Vacinação contra o SARS-CoV-2, de acordo com a alocação das vacinas à região.
A direção regional indica que será dada continuidade ao processo no decurso desta semana, com destaque para o reforço da vacinação dos doentes acamados e com mobilidade reduzida.
16h20 - Antiga primeira-ministra australiana urge países ricos a doar mil milhões de vacinas até setembro
Os países ricos devem doar mil milhões de vacinas anti-covid-19 até setembro aos países de rendimento médio e baixo, defendeu hoje a antiga primeira-ministra australiana Helen Clark, urgindo um compromisso do G7, cujos líderes reúnem a partir de sexta-feira.
"Apelámos aos países de rendimento mais alto, e o G7 são sete países de rendimento elevado muito poderosos, para redistribuir mil milhões de doses de vacina até o início de setembro e outros mil milhões até o início do próximo ano. Isso é possível", afirmou, durante um evento organizado pelo Instituto de Real Relações Internacionais britânico Chatham House.
A co-presidente do Painel Independente para a Preparação e Resposta à Pandemia calcula que os países mais ricos encomendaram 4,3 mil milhões de doses para uma população total de 1,16 mil milhões de pessoas.
"Portanto, mesmo que tenham duas doses para 1,16 mil milhões [de pessoas], ainda têm dois mil milhões de doses para redistribuir", afirmou, adiantando que, até agora, foram redistribuídas menos de 250 milhões de vacinas através da plataforma Covax.
Os países ricos devem doar mil milhões de vacinas anti-covid-19 até setembro aos países de rendimento médio e baixo, defendeu hoje a antiga primeira-ministra australiana Helen Clark, urgindo um compromisso do G7, cujos líderes reúnem a partir de sexta-feira.
"Apelámos aos países de rendimento mais alto, e o G7 são sete países de rendimento elevado muito poderosos, para redistribuir mil milhões de doses de vacina até o início de setembro e outros mil milhões até o início do próximo ano. Isso é possível", afirmou, durante um evento organizado pelo Instituto de Real Relações Internacionais britânico Chatham House.
A co-presidente do Painel Independente para a Preparação e Resposta à Pandemia calcula que os países mais ricos encomendaram 4,3 mil milhões de doses para uma população total de 1,16 mil milhões de pessoas.
"Portanto, mesmo que tenham duas doses para 1,16 mil milhões [de pessoas], ainda têm dois mil milhões de doses para redistribuir", afirmou, adiantando que, até agora, foram redistribuídas menos de 250 milhões de vacinas através da plataforma Covax.
16h12 - Europol poderá monitorizar planos de recuperação e resiliência
A Europol pode vir a monitorizar o desenvolvimento dos planos de recuperação devido à pandemia de covid-19, de Portugal e dos restantes países da União Europeia, afirmou hoje um representante português na agência europeia de polícia.
O representante de Portugal no Conselho de Administração da Europol, Veríssimo Santos Milhazes, foi hoje ouvido, a pedido do PS, numa audição conjunta das comissões de Assuntos Europeus e dos Assuntos Constitucionais sobre as “principais linhas de atuação” da agência e o impacto das propostas de alteração ao seu regulamento.
Santos Milhazes explicou que o centro europeu do crime económico e financeiro, onde trabalham cinco portugueses, “poderá ter alguma intervenção no sentido de monitorizar” como vão ser desenvolvidos estes planos em Portugal e nos outros Estados-membros, “mas sem qualquer tipo de competência ou intervenção”.
16h00 - PS avança com diploma para prorrogar obrigatoriedade do uso da máscara
O PS entregou hoje no parlamento um projeto para prorrogar pela terceira vez, a partir do próximo domingo, a obrigatoriedade do uso de máscara em espaços públicos, iniciativa legislativa que partiu do PSD em outubro passado.
Apesar de a lei em vigor ter partido de um projeto de lei apresentado pelo PSD, hoje, no entanto, a bancada social-democrata fez saber que não iria renovar a vigência do diploma que obriga ao uso de máscaras em espaços públicos, considerando que "é mais coerente" que essa seja uma opção legislativa do Governo.
Perante a possibilidade de esta lei não ser renovada a partir deste domingo, a bancada socialista decidiu avançar com uma iniciativa legislativa para prorrogar esta imposição transitória relativa ao uso de máscaras na rua e em espaços públicos.
O PS entregou hoje no parlamento um projeto para prorrogar pela terceira vez, a partir do próximo domingo, a obrigatoriedade do uso de máscara em espaços públicos, iniciativa legislativa que partiu do PSD em outubro passado.
Apesar de a lei em vigor ter partido de um projeto de lei apresentado pelo PSD, hoje, no entanto, a bancada social-democrata fez saber que não iria renovar a vigência do diploma que obriga ao uso de máscaras em espaços públicos, considerando que "é mais coerente" que essa seja uma opção legislativa do Governo.
Perante a possibilidade de esta lei não ser renovada a partir deste domingo, a bancada socialista decidiu avançar com uma iniciativa legislativa para prorrogar esta imposição transitória relativa ao uso de máscaras na rua e em espaços públicos.
15h50 - Seleção portuguesa vacinada contra a Covid-19
A seleção portuguesa de futebol já tinha tido vacinada em Maio. A informação foi divulgada depois de se saber que todos os jogadores testaram negativo após o encontro com Espanha.
O teste positivo do espanhol Busquets acabou por não ser mais do que um susto.
A seleção portuguesa de futebol já tinha tido vacinada em Maio. A informação foi divulgada depois de se saber que todos os jogadores testaram negativo após o encontro com Espanha.
O teste positivo do espanhol Busquets acabou por não ser mais do que um susto.
15h44 - Donativo da Hungria garante vacinação de 15 por cento da população cabo-verdiana
A Hungria tornou-se hoje no maior doador de vacinas contra a covid-19 de Cabo Verde, com a entrega de 100 mil doses pelo chefe da diplomacia húngaro, Péter Szijjártó, suficientes para imunizar 15 por cento da população adulta.
"É nestes momentos que reconhecemos e fazemos distinção dos bons amigos, aqueles que nos momentos difíceis respondem prontamente. É nestes momentos que os valores da humanidade e da solidariedade se expressam com mais força", afirmou o primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, na Praia, durante a cerimónia que oficializou a entrega do donativo da Hungria, de 100 mil doses de vacina da AstraZeneca.
"A distinção que nós fazemos é pelo facto de ser a maior doação recebida em Cabo Verde até ao momento. Cabo Verde agradece o gesto", afirmou o primeiro-ministro, dirigindo-se ao ministro dos Negócios Estrangeiros, Péter Szijjártó.
O chefe do Governo reconheceu o empenho direto do homólogo húngaro, Viktor Orbán: "Em pouco tempo, depois de uma carta que recebeu minha, a resposta é concreta".
A Hungria tornou-se hoje no maior doador de vacinas contra a covid-19 de Cabo Verde, com a entrega de 100 mil doses pelo chefe da diplomacia húngaro, Péter Szijjártó, suficientes para imunizar 15 por cento da população adulta.
"É nestes momentos que reconhecemos e fazemos distinção dos bons amigos, aqueles que nos momentos difíceis respondem prontamente. É nestes momentos que os valores da humanidade e da solidariedade se expressam com mais força", afirmou o primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, na Praia, durante a cerimónia que oficializou a entrega do donativo da Hungria, de 100 mil doses de vacina da AstraZeneca.
"A distinção que nós fazemos é pelo facto de ser a maior doação recebida em Cabo Verde até ao momento. Cabo Verde agradece o gesto", afirmou o primeiro-ministro, dirigindo-se ao ministro dos Negócios Estrangeiros, Péter Szijjártó.
O chefe do Governo reconheceu o empenho direto do homólogo húngaro, Viktor Orbán: "Em pouco tempo, depois de uma carta que recebeu minha, a resposta é concreta".
15h30 - África ainda só vacinou menos de 2% da população, meta é 60%
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) disse hoje que menos de dois por cento da população está vacinada em África e salientou que a meta é vacinar 60 por cento da população.
"O continente africano imunizou menos de dois por cento da população, que é de 1,3 mil milhões de pessoas, ao passo que o mundo já vacinou 2,2 mil milhões de pessoas", lamentou John Nkengasong, durante a sua intervenção na apresentação da parceria com a Fundação Mastercard, que liberta 1,3 mil milhões de dólares, cerca de mil milhões de euros, contra a pandemia.
"O continente africano adquiriu 54 milhões de doses e 32 milhões de vacinas foram administradas em África, mas temos de imunizar 750 milhões de pessoas, que representam 60 por cento da população", acrescentou o responsável, mostrando-se preocupado com o atraso na compra, distribuição e administração das vacinas no continente.
A parceria com a Fundação Mastercard visa "aumentar a capacidade de vencer a batalha contra a pandemia, aumentar a capacidade de distribuição das vacinas independentemente de quais são essas vacinas, e fortalecer as instituições africanas", disse John Nkengasong.
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) disse hoje que menos de dois por cento da população está vacinada em África e salientou que a meta é vacinar 60 por cento da população.
"O continente africano imunizou menos de dois por cento da população, que é de 1,3 mil milhões de pessoas, ao passo que o mundo já vacinou 2,2 mil milhões de pessoas", lamentou John Nkengasong, durante a sua intervenção na apresentação da parceria com a Fundação Mastercard, que liberta 1,3 mil milhões de dólares, cerca de mil milhões de euros, contra a pandemia.
"O continente africano adquiriu 54 milhões de doses e 32 milhões de vacinas foram administradas em África, mas temos de imunizar 750 milhões de pessoas, que representam 60 por cento da população", acrescentou o responsável, mostrando-se preocupado com o atraso na compra, distribuição e administração das vacinas no continente.
A parceria com a Fundação Mastercard visa "aumentar a capacidade de vencer a batalha contra a pandemia, aumentar a capacidade de distribuição das vacinas independentemente de quais são essas vacinas, e fortalecer as instituições africanas", disse John Nkengasong.
15h24 - África com mais 361 mortes e 12.347 infetados nas últimas 24 horas
África registou mais 361 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, o que eleva o total de óbitos desde o início da pandemia para 132.786, e 12.347 novos infetados, de acordo com os dados oficiais mais recentes.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de casos no continente é de 4.938.325 e o de recuperados é de 4.457.645, mais 11.773 nas últimas 24 horas.
África registou mais 361 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, o que eleva o total de óbitos desde o início da pandemia para 132.786, e 12.347 novos infetados, de acordo com os dados oficiais mais recentes.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de casos no continente é de 4.938.325 e o de recuperados é de 4.457.645, mais 11.773 nas últimas 24 horas.
15h10 - Marcelo considera que exigência de testes por Espanha foi "erro técnico"
O Presidente da República português qualificou hoje de "erro técnico" o pedido de Espanha de prova de vacinação contra a covid-19 ou teste negativo nas fronteiras terrestres com Portugal, norma entretanto corrigida, e afastou qualquer "problema diplomático".
"É isso mesmo, era um erro, um erro técnico. Ainda ontem à noite [segunda-feira], primeiro o senhor ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, depois o senhor primeiro-ministro, me preveniram que as autoridades espanholas já tinham esclarecido que hoje pela manhãzinha iriam dizer que era uma retificação", disse Marcelo Rebelo de Sousa.
O chefe de Estado declarou que "não houve problema nenhum diplomático, houve apenas um lapso técnico".
"Foi uma retificação que foi feita, ainda bem. Começámos o dia de hoje com uma boa notícia. Acontece, lapsos técnicos aconteceram-nos a nós na gestão da pandemia", referiu, em declarações difundidas pela RTP e SIC.
Questionado sobre se manteve algum contacto com Espanha, respondeu: "As autoridades portuguesas executivas falaram com as autoridades espanholas e ficou logo tudo claro, que não passava tudo de um equívoco".
O Presidente da República português qualificou hoje de "erro técnico" o pedido de Espanha de prova de vacinação contra a covid-19 ou teste negativo nas fronteiras terrestres com Portugal, norma entretanto corrigida, e afastou qualquer "problema diplomático".
"É isso mesmo, era um erro, um erro técnico. Ainda ontem à noite [segunda-feira], primeiro o senhor ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, depois o senhor primeiro-ministro, me preveniram que as autoridades espanholas já tinham esclarecido que hoje pela manhãzinha iriam dizer que era uma retificação", disse Marcelo Rebelo de Sousa.
O chefe de Estado declarou que "não houve problema nenhum diplomático, houve apenas um lapso técnico".
"Foi uma retificação que foi feita, ainda bem. Começámos o dia de hoje com uma boa notícia. Acontece, lapsos técnicos aconteceram-nos a nós na gestão da pandemia", referiu, em declarações difundidas pela RTP e SIC.
Questionado sobre se manteve algum contacto com Espanha, respondeu: "As autoridades portuguesas executivas falaram com as autoridades espanholas e ficou logo tudo claro, que não passava tudo de um equívoco".
14h55 - Mastercard anuncia financiamento de 1,3 mil milhões de dólares para África
A Fundação Mastercard vai doar 1,3 mil milhões de dólares nos próximos três anos para ajudar a combater a pandemia de covid-19 e acelerar a recuperação económica no continente africano, anunciou a presidente.
"Em parceria com a União Africana, o Centro de Controlo de Doenças da União Africana, a Fundação Mastercard orgulha-se de anunciar a entrega de 1,3 mil milhões de dólares [um pouco mais de mil milhões de euros] nos próximos três anos para salvar vidas e rendimentos de milhões de pessoas e acelerar a recuperação económica do continente", disse a presidente desta entidade, Reeta Roy.
Na apresentação da parceria, em formato digital, a responsável vincou que a parceria hoje anunciada tem quatro prioridades: "Adquirir vacinas para pelo menos 50 milhões de pessoas, apoiar a entrega e distribuição para muitos mais milhões de pessoas no continente, preparar a força de trabalho para a produção de vacinas em África e fortalecer o África CDC para implementar esta iniciativa histórica em conjunto com os países africanos", disse a responsável.
Na intervenção, Rita Roy disse que esta iniciativa deverá "desbloquear o potencial económico do setor da saúde e criar empregos e oportunidades para milhares de pessoas" e defendeu que são necessários "investimentos sistémicos para aumentar a segurança e a resiliência do setor".
A Fundação Mastercard vai doar 1,3 mil milhões de dólares nos próximos três anos para ajudar a combater a pandemia de covid-19 e acelerar a recuperação económica no continente africano, anunciou a presidente.
"Em parceria com a União Africana, o Centro de Controlo de Doenças da União Africana, a Fundação Mastercard orgulha-se de anunciar a entrega de 1,3 mil milhões de dólares [um pouco mais de mil milhões de euros] nos próximos três anos para salvar vidas e rendimentos de milhões de pessoas e acelerar a recuperação económica do continente", disse a presidente desta entidade, Reeta Roy.
Na apresentação da parceria, em formato digital, a responsável vincou que a parceria hoje anunciada tem quatro prioridades: "Adquirir vacinas para pelo menos 50 milhões de pessoas, apoiar a entrega e distribuição para muitos mais milhões de pessoas no continente, preparar a força de trabalho para a produção de vacinas em África e fortalecer o África CDC para implementar esta iniciativa histórica em conjunto com os países africanos", disse a responsável.
Na intervenção, Rita Roy disse que esta iniciativa deverá "desbloquear o potencial económico do setor da saúde e criar empregos e oportunidades para milhares de pessoas" e defendeu que são necessários "investimentos sistémicos para aumentar a segurança e a resiliência do setor".
14h42 - Espanha pede "desculpa" por ter gerado "alguma confusão" e garante que restrições a Portugal vão ser retificadas
O Governo espanhol pediu "desculpa", esta terça-feira, pela "confusão" e diz que vai proceder à revisão de "todo o documento" que obriga a viajar com certificado de vacinação entre Portugal e Espanha, anunciou a porta-voz do executivo.
"O próprio ministério da Saúde já transmitiu que efetivamente, no que diz respeito a deslocações por terra com Portugal, vai-se voltar aonde se estava. Quer dizer, não se vai requerer nenhum tipo de prova, nenhum tipo de protocolo adicional além do que já se pedia", disse María Jesús Montero na conferência de imprensa depois da reunião do Conselho de Ministros espanhol.
"Pedimos desculpa para o caso de se ter gerado alguma confusão. O próprio Ministério já disse que vai rever e que amanhã se vai rever todo o documento para incorporar essa modificação".
O executivo espanhol recua assim nas suas intenções, depois de ter anunciado que "a partir de 7 de junho todas as pessoas com mais de seis anos que cruzem a fronteira terrestre entre Portugal devem dispor de alguma das certificações sanitárias exigidas a todos os passageiros que entrem em Espanha por via aérea e marítima".
"O próprio ministério da Saúde já transmitiu que efetivamente, no que diz respeito a deslocações por terra com Portugal, vai-se voltar aonde se estava. Quer dizer, não se vai requerer nenhum tipo de prova, nenhum tipo de protocolo adicional além do que já se pedia", disse María Jesús Montero na conferência de imprensa depois da reunião do Conselho de Ministros espanhol.
"Pedimos desculpa para o caso de se ter gerado alguma confusão. O próprio Ministério já disse que vai rever e que amanhã se vai rever todo o documento para incorporar essa modificação".
O executivo espanhol recua assim nas suas intenções, depois de ter anunciado que "a partir de 7 de junho todas as pessoas com mais de seis anos que cruzem a fronteira terrestre entre Portugal devem dispor de alguma das certificações sanitárias exigidas a todos os passageiros que entrem em Espanha por via aérea e marítima".
14h27 - Infeções por covid-19 na Grande Lisboa cresceram nas últimas duas semanas
A jornalista Teresa Correia traça um Raio X à situação até 4 de junho, com números detalhados à Antena 1 pela Direção-Geral de Saúde. Na semana passada havia 138 surtos ativos de covid-19 na Grande Lisboa. O Conselho de Ministros vai ter de decidir se a capital avança no desconfinamento, mas as perspetivas não são animadoras.
A jornalista Teresa Correia traça um Raio X à situação até 4 de junho, com números detalhados à Antena 1 pela Direção-Geral de Saúde. Na semana passada havia 138 surtos ativos de covid-19 na Grande Lisboa. O Conselho de Ministros vai ter de decidir se a capital avança no desconfinamento, mas as perspetivas não são animadoras.
14h16 - Incidência nacional é de 72,2 casos por 100 mil habitantes
De acordo com o relatório epidemiológico desta segunda-feira, a incidência a nível a nacional está nos 72,2 casos de covid-19 por 100 mil habitantes. Já a nível de Portugal Continental é de 70,6.
O documento divulgado pela Direção-Geral da Saúde indica ainda que o R(t) é de 1,07 a nível nacional, e de 1,08 no Continente.
14h04 - Mais 598 casos de covid-19 e um morto em Portugal, nas últimas 24 horas
Portugal registou, esta terça-feira, mais 598 infeções e uma vítima mortal devido à covid-19. Nas últimas 24 horas também se registaram mais 790 recuperados e menos 193 casos ativos.
Há ainda mais 341 contactos em vigilância desde ontem.
Lisboa e Vale do Tejo voltou a reportar a maior parte dos novos casos, contabilizando mais 348 infeções nas últimas 24 horas. Segue-se o Norte com 129 novas infeções, o Centro com 60, o Alentejo com 20 e o Algarve com 18. Contrariamente ao dia anterior, a Madeira registou mais nove casos. Já os Açores mais 14.
Os internamentos continuam a subir: há mais cinco doentes em enfermaria e mais sete em Unidades de Cuidados Intensivos.
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 853.632 casos de infeção e 17.037 mortos devido à covid-19.
14h01 - PSD não vai renovar diploma que obriga a usar máscara na rua e remete opção para Governo
O PSD não vai renovar o diploma que obriga ao uso de máscaras na rua em espaços públicos, cujos efeitos terminam em 13 de junho, considerando que "é mais coerente" que essa seja uma opção legislativa do Governo.
O PSD não vai renovar o diploma que obriga ao uso de máscaras na rua em espaços públicos, cujos efeitos terminam em 13 de junho, considerando que "é mais coerente" que essa seja uma opção legislativa do Governo.
13h51 - Continuam a chegar britânicos ao Aeroporto de Faro
Apesar de Portugal continuar fora da lista verde britânica de destinos seguros, continuam a chegar passageiros ao Aeroporto de Faro. A grande maioria teve até ontem para regressar a casa de forma a evitar uma quarentena de 10 dias, mas nem todo o fizeram.
Apesar de Portugal continuar fora da lista verde britânica de destinos seguros, continuam a chegar passageiros ao Aeroporto de Faro. A grande maioria teve até ontem para regressar a casa de forma a evitar uma quarentena de 10 dias, mas nem todo o fizeram.
13h44 - Espanha recuou
Afinal, o país vizinho não vai exigir nas fronteiras terrestres prova de vacinação, certificado de recuperação da infeção por Covid-19 ou teste negativo. A decisão das autoridades de saúde espanholas caiu mal no Governo português, que ameaçou retaliar com as mesmas medidas.
13h25 - Açores com 19 novos casos e 53 recuperações nas últimas 24 horas
Os Açores contam hoje com 19 novos casos de covid-19, sendo um no Faial e 18 em São Miguel, e há mais 53 pessoas que recuperaram da doença, segundo informa o comunicado da Autoridade de Saúde Regional.
Em São Miguel, "há 16 novos casos em contexto de transmissão comunitária e dois referentes a passageiros, não residentes, com teste positivo à chegada", adianta a Autoridade de Saúde açoriana. Por concelhos, na ilha de São Miguel, a Ribeira Grande regista 10 casos (quatro em Rabo de Peixe, quatro na Conceição e dois em Porto Formoso), enquanto em Ponta Delgada há oito novos casos (três em São Pedro, dois em São Roque, dois em Fenais da Luz e um em São Sebastião).
"No Faial, o caso positivo foi diagnosticado na Feteira, concelho da Horta, referente a um viajante, residente, com análise positiva ao 6º dia", indica ainda o comunicado.
Os Açores contam hoje com 19 novos casos de covid-19, sendo um no Faial e 18 em São Miguel, e há mais 53 pessoas que recuperaram da doença, segundo informa o comunicado da Autoridade de Saúde Regional.
Em São Miguel, "há 16 novos casos em contexto de transmissão comunitária e dois referentes a passageiros, não residentes, com teste positivo à chegada", adianta a Autoridade de Saúde açoriana. Por concelhos, na ilha de São Miguel, a Ribeira Grande regista 10 casos (quatro em Rabo de Peixe, quatro na Conceição e dois em Porto Formoso), enquanto em Ponta Delgada há oito novos casos (três em São Pedro, dois em São Roque, dois em Fenais da Luz e um em São Sebastião).
"No Faial, o caso positivo foi diagnosticado na Feteira, concelho da Horta, referente a um viajante, residente, com análise positiva ao 6º dia", indica ainda o comunicado.
13h10 - Macau reforça medidas preventivas com medo de casos na China continental
Macau anunciou hoje medidas preventivas devido ao surto de casos locais de covid-19 registados na China continental, exigindo a partir de agora a apresentação de um código de saúde ‘online’ na maioria de espaços públicos, incluindo transportes.
A vizinha província chinesa de Guangdong, que registou mais de cem casos locais desde 21 de maio, é o ponto de origem responsável pelo maior impacto turístico e força de trabalho em Macau, sobretudo ao nível de passagens diárias pela fronteira.
Uma situação que levou as autoridades de Saúde de Macau a apertarem os controlos fronteiriços e a anunciar hoje em conferência de imprensa a obrigatoriedade de apresentação na maioria dos espaços públicos e transportes do código de saúde, um sistema que cria um código QR para diferenciar com cores os graus de risco de contágio.
Macau anunciou hoje medidas preventivas devido ao surto de casos locais de covid-19 registados na China continental, exigindo a partir de agora a apresentação de um código de saúde ‘online’ na maioria de espaços públicos, incluindo transportes.
A vizinha província chinesa de Guangdong, que registou mais de cem casos locais desde 21 de maio, é o ponto de origem responsável pelo maior impacto turístico e força de trabalho em Macau, sobretudo ao nível de passagens diárias pela fronteira.
Uma situação que levou as autoridades de Saúde de Macau a apertarem os controlos fronteiriços e a anunciar hoje em conferência de imprensa a obrigatoriedade de apresentação na maioria dos espaços públicos e transportes do código de saúde, um sistema que cria um código QR para diferenciar com cores os graus de risco de contágio.
12h56 - Pandemia já matou 3.739.777 pessoas no mundo
A pandemia de covid-19 matou, até hoje, pelo menos 3.739.777 pessoas no mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias francesa AFP com base em fontes oficiais.
Mais de 173.537.280 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
A pandemia de covid-19 matou, até hoje, pelo menos 3.739.777 pessoas no mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias francesa AFP com base em fontes oficiais.
Mais de 173.537.280 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
12h44 - Despesa pública em 2020 aproximou-se dos 100 mil milhões
O total da despesa pública de 2020 atingiu os 98,1 mil milhões de euros, o equivalente a 48,4 por cento do PIB, mais 5,9 pontos percentuais relativamente ao ano anterior, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística.
Este valor foi 5,1 pontos percentuais inferior à média da Zona Euro.
Face a 2019, a despesa pública aumentou 7,8 por cento em termos nominais, em larga medida por causa das medidas adotadas para responder ao impacto da pandemia.
As prestações sociais foram a categoria com maior peso, representando 19,8 por cento do Produto Interno Bruto. As remunerações e o consumo intermédio pesaram, respetivamente, 11,7 e 5,6 por cento.
12h33 - Centro de vacinação da António Aroso muda-se
O total da despesa pública de 2020 atingiu os 98,1 mil milhões de euros, o equivalente a 48,4 por cento do PIB, mais 5,9 pontos percentuais relativamente ao ano anterior, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística.
Este valor foi 5,1 pontos percentuais inferior à média da Zona Euro.
Face a 2019, a despesa pública aumentou 7,8 por cento em termos nominais, em larga medida por causa das medidas adotadas para responder ao impacto da pandemia.
As prestações sociais foram a categoria com maior peso, representando 19,8 por cento do Produto Interno Bruto. As remunerações e o consumo intermédio pesaram, respetivamente, 11,7 e 5,6 por cento.
12h33 - Centro de vacinação da António Aroso muda-se
O centro de vacinação contra a Covid-19 na antiga escola António Aroso, no Porto, encerrou, sendo agora os utentes vacinados no Regimento de Transmissões do Exército, na Circunvalação, adianta fonte da Administração Regional de Saúde do Norte, em declarações à agência Lusa.
Os utentes que fizeram agendamento da vacina para a antiga escola António Aroso serão contactados por telefone para ficarem a par da alteração. Vão também receber confirmação do agendamento através de SMS.
12h27 - Lançado kit de diagnóstico in vitro
A ALS Life Sciences Portugal, em parceria com o Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, anunciou o lançamento de um kit de diagnóstico in vitro para a Covid-19, que permite obter resultados em cerca de 45 minutos.
O kit SARS-CoV-2 RT-LAMP, desenvolvido e produzido integralmente em Portugal, apresenta "elevados níveis de sensibilidade (96%) e de especificidade (98%)", e permite "realizar os testes a uma fração do custo e do tempo exigidos pelos convencionais PCR, garantindo semelhante qualidade no diagnóstico", segundo a ALS, citada pela agência Lusa.
O tempo de obtenção de resultados pode "ser reduzido para 25 minutos, no caso da deteção por fluorescência em laboratório".
11h47 - Marcelo satisfeito com passo atrás de Espanha
O Presidente da República afirmou na manhã desta terça-feira estar satisfeito por Espanha reconhecer o erro e ter recuado na decisão de exigir testes à Covid-19 na fronteira com Portugal.
11h42 - Maioria das pousadas da juventude reabre portas
A rede nacional de pousadas de juventude reabre esta terça-feira, com a exceção de três unidades. A Movijovem assinala que os espaços continuam a oferecer "a segurança de sempre" em contexto pandémico.
Em comunicado, a entidade gestora lembra que as pousadas "estiveram fechadas nos últimos meses, contribuindo também para a estratégia nacional de combate e mitigação da pandemia de Covid-19", e reabrem "mantendo firmes aqueles que foram os pressupostos que levaram à atribuição, em 2020, do selo Pousada de Juventude Segura pela Direção-Geral da Saúde".
As pousadas de Lisboa Centro, Lisboa - Parque das Nações e Almograve (Odemira) não reabrem por continuarem a ser utilizadas pelas autoridades, apoio que "será mantido enquanto for necessário".
11h19 - G7 destinatário de apelo da Unicef
A Unicef exortou os países do G7 a doarem de imediato vacinas aos países mais pobres, ao invés de esperar pelo momento de doar sobras.
11h15 - Vietname em apuros
As autoridades do Vietname começaram a pedir donativos públicos para comprar vacinas contra a Covid-19, num momento em que se debate com uma nova vaga da pandemia.
10h37 - China prepara-se para vacinar crianças a partir dos três anos
Um porta-voz da Sinovac, citado pela France Presse, afirma que a vacina produzida por esta estrutura foi aprovada para utilização de emergência em crianças a partir dos três anos de idade.
O início desta vacinação, porém, terá de ser determinado pela Comissão Nacional de Saúde, tendo em conta "o fornecimento de vacinas e as atuais necessidades de prevenção e controlo epidémicos".
10h26 - Mortes associadas à Covid-19 em Inglaterra e País de Gales
Na semana que terminou a 28 de maio, foram emitidos em Inglaterra e no País de Gales 95 certidões de óbito com referência à Covid-19. É o número mais baixo desde 4 de setembro de 2020, assinala o jornal britânico The Guardian.
Relativamente à semana anterior, regista-se um recuo de 11 por cento.
É também a primeira vez que o número de mortes fica abaixo da centena desde a semana terminada a 11 de setembro.
10h16 - Parlamento Europeu vai dar luz verde ao Certificado Digital Covid
Esta manhã houve uma troca de argumentos no hemiciclo, com a Comissão a garantir que há já vários países prontos para trabalhar com o documento e com alguns eurodeputados a pedirem mais informações. A sessão foi acompanhada pela correspondente da Antena 1 em Bruxelas, Andrea Neves.
A previsão é que o Certificado Digital Covid entre em vigor a 1 de julho.
10h03 - Cabo Verde pretende apoio técnico do FMI
O Governo cabo-verdiano tenciona solicitar ao Fundo Monetário Internacional um novo programa de apoio técnico, desta feita para o alívio da dívida externa, de 1680 milhões de euros. O objetivo é libertar recursos financeiros para a recuperação económica pós-pandemia.
"O Governo pretende continuar a contar com o FMI para um novo PCI (Instrumento de Coordenação de Políticas, sem envelope financeiro) que suporte as políticas e as reformas orientadas para o alívio da dívida pública, particularmente da dívida externa", refere o Programa de Governo da nova legislatura (2021-2026), que será debatido na próxima segunda-feira no Parlamento. E que obriga à votação de uma moção de confiança ao Executivo, como sublinha a agência Lusa.
9h49 - China desenvolve vacina para inalar
A China encaminha-se para a aplicação de uma nova vacina contra o SARS-CoV-2 através de inalação. A epidemiologista e virologista Chen Wei e a empresa de biotecnologia CanSino Biologics Inc. desenvolveram o medicamento e invocam várias vantagens face à versão inoculada.
Sublinham que, nesta nova vacina, apenas é necessário um quinto da quantidade da vacina injetável do vetor do adenovírus da Covid-19. Por outro lado, o produto não requer armazenamento e transporte em caixas frigoríficas.
9h21 - Espanha recua
Espanha recuou e já não vai ser obrigatório apresentar um teste negativo à Covid-19 para passar a fronteira terrestre.
O Ministério espanhol da Saúde havia publicado, na segunda-feira, um despacho com novas medidas, que impunha a apresentação de um teste negativo ou de certificados de vacinação ou recuperação da doença.
A decisão motivou uma forte reação por parte das autoridades portuguesas. Em declarações, há momentos, à Antena 1, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, confirmou o recuo das autoridades espanholas.
9h08 - Portugueses fazem balanço positivo do teletrabalho
Foi um dos muitos desafios trazidos pela pandemia e que, dizem alguns, veio para ficar.
Os trabalhadores portugueses fazem um balanço positivo do teletrabalho, apesar das dificuldades encontradas no percurso. É o que conclui um estudo da Universidade Católica Portuguesa, no âmbito do projeto WORK AT HOME. Conciliar a vida profissional e a vida pessoal foi uma das maiores provas. Antena 1
Os resultados do estudo da Universidade Católica Portuguesa são apresentados esta manhã. O teletrabalho deixa de ser obrigatório a partir da próxima segunda-feira.
9h04 - Incidência acumulada em queda na Alemanha
A incidência acumulada de casos de Covid-19 recuou esta segunda-feira, na Alemanha, para patamares que não eram registados desde o início de outubro.
Nas últimas 24 horas, foram reportados 1204 casos positivos (1117 na segunda-feira e 1785 na semana anterior) e 140 mortes (153 na terça-feira da semana passada e 22 na segunda-feira).
A incidência acumulada em sete dias regrediu para 22,9 novos positivos por 100 mil habitantes.
A Alemanha soma 3.702.688 casos registados desde o início da pandemia, dos quais cerca de 3.549.900 são considerados recuperados, e 89.384 mortes associadas à Covid-19.
8h52 - Autarca de Braga prevê que concelho não avance no desconfinamento
Braga tem registado mais de 120 casos de Covid-19 por 100 mil habitantes. Ricardo Rio considera que em matéria de saúde pública, a situação não é grave, mas confessa que está preocupado com o impacto na economia. O presidente da Câmara de Braga diz que os festejos da Taça de Portugal não estão relacionados com o aumento de casos de Covid-19. O problema já é anterior a essa data.
8h47 - Contrafação de produtos farmacêuticos
O comércio internacional de produtos farmacêuticos contrafeitos foi avaliado em quatro mil milhões de euros e a pandemia fez aumentar a "preocupação" com as contrafações na área da saúde, indica o Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia.
"A preocupação com os produtos contrafeitos aumentou ainda mais durante a pandemia da Covid-19. A proliferação de medicamentos contrafeitos, incluindo antibióticos e analgésicos, e de outros produtos médicos, como equipamento de proteção individual e máscaras faciais, pôs em evidência este fenómeno, em que os infratores se aproveitam da incerteza das pessoas relativamente a novos tratamentos e vacinas", expõe um estudo do EUIPO.
Os serviços de correio e de correio expresso são os principais meios de transporte dos produtos farmacêuticos contrafeitos.
O Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia avisa que "os produtos contrafeitos representam sérios riscos para a saúde e para a segurança dos cidadãos, uma vez que geralmente não cumprem as normas de qualidade e segurança e podem conter ingredientes ou componentes perigosos".
8h30 - Autarca de Elvas questiona medidas de Espanha
O concelho alentejano, a cerca de 20 quilómetros de Badajoz até está incluído na zona de exceção, mas o autarca Nuno Mocinha não tem dúvidas de que as consequências negativas da medida vão fazer-se sentir. Antena 1
As novas regras não se aplicam, no entanto, a trabalhadores transfronteiriços e só se aplicam para quem viaja de Portugal para Espanha.
8h13 - EUA somam 597.938 mortes
Os Estados Unidos atingiram 33.377.730 casos infeções e 597.938 mortes desde o início da pandemia, de acordo com a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
A Califórnia é o Estado mais atingido pela pandemia, com 63.282 mortes, seguindo-se Nova Iorque (53.472), Texas (51.736), Florida (36.973), Pensilvânia (27.360), Nova Jérsia (26.285) e Illinois (25.372).
Outros Estados com elevado número de óbitos são a Geórgia (20.986), Michigan (20.600), Ohio (19.980), Massachusetts (17.915) e Arizona (17.700).
Quanto a infeções, a Califórnia tem 3.796.152, seguida do Texas com 2.964.109. A Florida é o terceiro Estado, com 2.332.867, e Nova Iorque é o quarto com 2.106.399.
8h05 - Petrolíferas dão um milhão de vacinas a Angola
As empresas exploradoras de petróleo em Angola firmaram com o Governo um acordo ao abrigo do qual se comprometem a oferecer ao país um milhão de vacinas contra a Covid-19.
O anúncio partiu do Ministério dos Recursos Minerais e Petróleos de Angola que, com o Ministério da Saúde e a ACEPA - Associação das Companhias Exploradoras de Petróleo assinou nas suas instalações o documento.
O acordo prevê a vacinação dos funcionários ligados à indústria petrolífera "e seus dependentes", num total de quase 60 mil pessoas. As restantes doses, 88 por cento, serão empregues na campanha nacional de vacinação.
7h52 - Índia ultrapassa as 350 mil mortes
A Índia registou, nas últimas 24 horas, 2123 mortes associadas à Covid-19, totalizando agora mais de 350 mil desde o início da pandemia.
Naquele país já morreram 351.309 pessoas, número só ultrapassado por Estados Unidos e Brasil.
A Índia registou também 86.498 infeções nas últimas 24 horas, totalizando agora 28,99 milhões de casos acumulados. Ainda assim, este é o valor mais reduzido dos últimos dois meses.
7h31 - Cresce a controvérsia da Copa América
O Ministério Público Federal do Brasil sugeriu ontem uma investigação a eventuais violações de Direitos Humanos que envolvam a realização da Copa América de futebol no país, com início marcado para domingo.
A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão encaminhou um ofício aos procuradores regionais dos Direitos do Cidadão dos estados de Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo, envolvidos, direta ou indiretamente, na Copa América.
A PFDC pede "uma ação coordenada voltada à investigação de eventuais práticas que violem, especialmente, os direitos à vida e à saúde, por parte de organizadores, transmissoras e patrocinadoras do evento".
Entretanto, o ministro brasileiro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que os jogadores das dez equipas que irão disputar a Copa América não são obrigados a ser vacinados, ao contrário do que o Governo havia inicialmente solicitado.
7h07 - Ponto de situação
Espanha condicionou a entrada no seu território. Quem viajar de Portugal para o país vizinho vai ter de apresentar na fronteira um teste negativo para a Covid-19, estar vacinado ou mostrar um certificado de recuperação.
Há algumas exceções: ficam isentos de apresentar um certificado os profissionais de transporte que estejam a trabalhar, trabalhadores transfronteiriços e as pessoas que residam a uma distância de até 30 quilómetros das fronteiras. Estão em vigor desde ontem medidas semelhantes àquelas que são exigidas a quem entra em Espanha pelas vias aérea e marítima.
Perto da fronteira, há controlos móveis e as multas por incumprimento rondam os três mil euros. Do lado português, não é exigido qualquer comprovativo sanitário.
Reações em PortugalHá algumas exceções: ficam isentos de apresentar um certificado os profissionais de transporte que estejam a trabalhar, trabalhadores transfronteiriços e as pessoas que residam a uma distância de até 30 quilómetros das fronteiras. Estão em vigor desde ontem medidas semelhantes àquelas que são exigidas a quem entra em Espanha pelas vias aérea e marítima.
Perto da fronteira, há controlos móveis e as multas por incumprimento rondam os três mil euros. Do lado português, não é exigido qualquer comprovativo sanitário.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirma que a decisão de Espanha é estranha e não se compreende.
O Governo foi apanhado de surpresa pela decisão espanhola. O ministro dos Negócios Estrangeiros diz que a medida só pode ser um erro e que, se não for corrigida, Portugal tomará medidas recíprocas.
Em entrevista à RTP, Augusto Santos Silva sustentou que a principal preocupação do Executivo incide sobre as pessoas e a economia. O governante considera que, mesmo com execções, a situação pode tornar-se caótica.
Ingleses despedem-se
Milhares de turistas ingleses deixaram o Algarve nas últimas horas. Às 4h00, Portugal saiu da lista de países seguros do Reino Unido.
Desde essa hora, todos os turistas do Reino Unido vão ter de cumprir uma quarentena de dez dias no regresso a casa. Por causa disso, milhares de bitânicos anteciparam as viagens. O Presidente da República reagiu ao facto de o Reino Unido ter retirado Portugal da denominada lista verde: Marcelo Rebelo de Sousa diz que a variante nepalesa não é um argumento válido.
Milhares de turistas ingleses deixaram o Algarve nas últimas horas. Às 4h00, Portugal saiu da lista de países seguros do Reino Unido.
Desde essa hora, todos os turistas do Reino Unido vão ter de cumprir uma quarentena de dez dias no regresso a casa. Por causa disso, milhares de bitânicos anteciparam as viagens. O Presidente da República reagiu ao facto de o Reino Unido ter retirado Portugal da denominada lista verde: Marcelo Rebelo de Sousa diz que a variante nepalesa não é um argumento válido.
Certificado digital e vacinação
Portugal tem estado a testar o certificado digital da Covid-19. A ministra da Saúde adianta que a medida poderá avançar na segunda quinzena de junho. As pessoas a partir dos 43 anos de idade também já podem autoagendar a vacina contra a Covid-19. Marta Temido diz que Portugal está a avançar no processo de vacinação e que em julho já deverá começar também o agendamento a partir dos 12 anos.
Portugal tem estado a testar o certificado digital da Covid-19. A ministra da Saúde adianta que a medida poderá avançar na segunda quinzena de junho. As pessoas a partir dos 43 anos de idade também já podem autoagendar a vacina contra a Covid-19. Marta Temido diz que Portugal está a avançar no processo de vacinação e que em julho já deverá começar também o agendamento a partir dos 12 anos.
O quadro em Portugal
O mais recente boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, divulgado ao início da tarde de segunda-feira, reportou mais duas mortes associadas à Covid-19 e 388 infeções.
Estavam ontem internadas em enfermarias 291 pessoas, mais 26 do que na véspera. Cinquenta e nove doentes permaneciam em unidades de cuidados intensivos.
O quadro internacionalO mais recente boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, divulgado ao início da tarde de segunda-feira, reportou mais duas mortes associadas à Covid-19 e 388 infeções.
Estavam ontem internadas em enfermarias 291 pessoas, mais 26 do que na véspera. Cinquenta e nove doentes permaneciam em unidades de cuidados intensivos.
A pandemia provocou pelo menos 3.731.297 mortes, resultantes de mais de 173,2 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
Reino Unido está a reconsiderar o alívio das restrições de contacto social. A revisão deve-se ao aumento de novos casos no país associados à variante indiana. O objetivo é acelerar o ritmo de vacinação completa no Reino Unido e, até lá, manter as medidas de controlo de entrada no país de novos focos contraídos no exterior.
Enquanto isso, foi já lançada uma campanha interna de turismo orçada em cerca de sete mil milhões de euros, centrada em Londres.