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23h59 - Estudo sugere que maioria dos sintomas de síndrome inflamatória desaparece ao fim de seis meses
A maioria dos sintomas da síndrome inflamatória multissistémica que afetou crianças e adolescentes após infeção por SARS-CoV-2 foi resolvida seis meses depois, mas algumas precisam ainda de fisioterapia e apoio na saúde mental, segundo um estudo hoje divulgado.
A investigação, publicado na revista The Lancet Child & Adolescent Health e que acompanhou 46 crianças, concluiu que apesar da doença grave inicial, a maior parte dos sintomas de inflamação - gastrointestinais, cardíacos e neurológicos - estavam resolvidos após seis meses de alta hospitalar, sugerindo que os danos a longo prazo nos órgãos são raros.
No entanto, do pequeno número de crianças que tiveram esta síndrome inflamatória grave, alguns foram aconselhados a manter acompanhamento contínuo para a "fadiga muscular, efeitos na saúde mental e dificuldade de exercício".
Todos os pacientes foram tratados num hospital pediátrico especializado - Great Ormond Street Hospital - no Reino Unido e os autores sublinham que estes representam casos mais graves, mas que ainda serão necessários mais estudos para determinar se os resultados se aplicam a todos os pacientes que sofreram esta síndrome.
Além disso, "o estudo não teve um grupo de controlo, o que torna difícil determinar até que ponto algumas conclusões são atribuíveis à experiência de ser admitido numa unidade de cuidados intensivos pediátrica, de ter uma nova condição grave durante uma pandemia ou à síndrome inflamatória multissistémica grave", referem os investigadores.
Esta síndrome é uma condição rara associada à infeção por SARS-CoV-2 que foi identificada pela primeira vez em abril de 2020.
Mais de 250 casos foram registados no Reino Unido e na Irlanda entre março e junho de 2020.
Não se sabe o que desencadeia a doença, mas acredita-se que seja uma rara reação imunológica exagerada que ocorre aproximadamente quatro a seis semanas após a infeção por SARS-CoV-2 leve ou assintomática.
Os sintomas incluem febre, erupção cutânea, infeção ocular e problemas gastrointestinais (diarreia, dor de estômago, náusea). Em casos raros pode levar à falência de vários órgãos.
Como a condição só surgiu em 2020, durante a pandemia de covid-19, esta é a primeira investigação a relatar resultados de acompanhamento de seis meses, "fornecendo uma indicação importante dos efeitos de longo prazo, que são vitais para os médicos, pacientes em recuperação e suas famílias", dizem os autores.
"Como esta síndrome é uma complicação muito rara da covid-19 em crianças, o nosso estudo incluiu um pequeno número de crianças de um hospital. Estas descobertas podem sinalizar um otimismo cauteloso de que muitos dos efeitos mais graves parecem resolver-se em seis meses. No entanto, a fadiga persistente, a dificuldade em praticar exercício e os efeitos na saúde mental que vimos em algumas crianças, que podem interferir na vida diária, devem ser monitorizados de perto", refere Justin Penner, co-autor do estudo do Great Ormond Street Hospital.
O investigador sublinha igualmente que "os pacientes devem continuar a receber apoio de equipes médicas com uma variedade de especialidades".
Todos os pacientes com menos de 18 anos que foram internados num hospital pediátrico especializado com esta síndrome entre 4 de abril e 1 de setembro de 2020 foram incluídos neste estudo. Das 46 crianças abrangidas, a idade média foi de 10 anos, 30 pacientes eram rapazes e 16 raparigas, 37 eram de grupos étnicos minoritários e oito tinham comorbilidades preexistentes.
A maioria dos sintomas da síndrome inflamatória multissistémica que afetou crianças e adolescentes após infeção por SARS-CoV-2 foi resolvida seis meses depois, mas algumas precisam ainda de fisioterapia e apoio na saúde mental, segundo um estudo hoje divulgado.
A investigação, publicado na revista The Lancet Child & Adolescent Health e que acompanhou 46 crianças, concluiu que apesar da doença grave inicial, a maior parte dos sintomas de inflamação - gastrointestinais, cardíacos e neurológicos - estavam resolvidos após seis meses de alta hospitalar, sugerindo que os danos a longo prazo nos órgãos são raros.
No entanto, do pequeno número de crianças que tiveram esta síndrome inflamatória grave, alguns foram aconselhados a manter acompanhamento contínuo para a "fadiga muscular, efeitos na saúde mental e dificuldade de exercício".
Todos os pacientes foram tratados num hospital pediátrico especializado - Great Ormond Street Hospital - no Reino Unido e os autores sublinham que estes representam casos mais graves, mas que ainda serão necessários mais estudos para determinar se os resultados se aplicam a todos os pacientes que sofreram esta síndrome.
Além disso, "o estudo não teve um grupo de controlo, o que torna difícil determinar até que ponto algumas conclusões são atribuíveis à experiência de ser admitido numa unidade de cuidados intensivos pediátrica, de ter uma nova condição grave durante uma pandemia ou à síndrome inflamatória multissistémica grave", referem os investigadores.
Esta síndrome é uma condição rara associada à infeção por SARS-CoV-2 que foi identificada pela primeira vez em abril de 2020.
Mais de 250 casos foram registados no Reino Unido e na Irlanda entre março e junho de 2020.
Não se sabe o que desencadeia a doença, mas acredita-se que seja uma rara reação imunológica exagerada que ocorre aproximadamente quatro a seis semanas após a infeção por SARS-CoV-2 leve ou assintomática.
Os sintomas incluem febre, erupção cutânea, infeção ocular e problemas gastrointestinais (diarreia, dor de estômago, náusea). Em casos raros pode levar à falência de vários órgãos.
Como a condição só surgiu em 2020, durante a pandemia de covid-19, esta é a primeira investigação a relatar resultados de acompanhamento de seis meses, "fornecendo uma indicação importante dos efeitos de longo prazo, que são vitais para os médicos, pacientes em recuperação e suas famílias", dizem os autores.
"Como esta síndrome é uma complicação muito rara da covid-19 em crianças, o nosso estudo incluiu um pequeno número de crianças de um hospital. Estas descobertas podem sinalizar um otimismo cauteloso de que muitos dos efeitos mais graves parecem resolver-se em seis meses. No entanto, a fadiga persistente, a dificuldade em praticar exercício e os efeitos na saúde mental que vimos em algumas crianças, que podem interferir na vida diária, devem ser monitorizados de perto", refere Justin Penner, co-autor do estudo do Great Ormond Street Hospital.
O investigador sublinha igualmente que "os pacientes devem continuar a receber apoio de equipes médicas com uma variedade de especialidades".
Todos os pacientes com menos de 18 anos que foram internados num hospital pediátrico especializado com esta síndrome entre 4 de abril e 1 de setembro de 2020 foram incluídos neste estudo. Das 46 crianças abrangidas, a idade média foi de 10 anos, 30 pacientes eram rapazes e 16 raparigas, 37 eram de grupos étnicos minoritários e oito tinham comorbilidades preexistentes.
23h04 - São Tomé e Príncipe regista dois óbitos em 48 horas
São Tomé e Príncipe registou mais dois óbitos por Covid-19 em 48 horas, aumentando o total para 37, anunciou hoje fonte sanitária, explicitando que as mortes ocorreram uma na sexta-feira e outra no sábado.
Um dos óbitos foi registado na ilha do Príncipe, um cidadão de sexo masculino, 67 anos de idade e outro ocorrido em São Tomé, uma senhora de 42 anos que residia no Distrito de Água Grande e estava internada nos serviços sintomáticos respiratórios.
De acordo com a porta-voz do Ministério são-tomense da Saúde, o total de pessoas com Covid-19 atualmente em São Tomé e Príncipe é de 2.336 cidadãos.
São Tomé e Príncipe registou mais dois óbitos por Covid-19 em 48 horas, aumentando o total para 37, anunciou hoje fonte sanitária, explicitando que as mortes ocorreram uma na sexta-feira e outra no sábado.
Um dos óbitos foi registado na ilha do Príncipe, um cidadão de sexo masculino, 67 anos de idade e outro ocorrido em São Tomé, uma senhora de 42 anos que residia no Distrito de Água Grande e estava internada nos serviços sintomáticos respiratórios.
De acordo com a porta-voz do Ministério são-tomense da Saúde, o total de pessoas com Covid-19 atualmente em São Tomé e Príncipe é de 2.336 cidadãos.
22h43 - São Tomé e Príncipe arranca com segunda dose do primeiro ciclo de vacinação
São Tomé e Príncipe arrancou hoje com a segunda dose do primeiro ciclo da campanha de vacinação contra a covid-19, devendo ser vacinadas 12 mil pessoas durante as próximas duas semanas, indicou fonte sanitária.
O primeiro-ministro Jorge Bom Jesus, um dos primeiros que recebeu a segunda dose da vacina da AstraZeneca disse que cumpriu o seu "dever cívico e sanitário".
"A vida é o bem mais precioso e temos que preservá-la", afirmou Jorge Bom Jesus, considerando o seu gesto como "um exemplo para que o povo encare a pandemia da covid-19 com muita seriedade”, cumprindo o “comportamento de base” que terá de ser “seguir durante os próximos tempos".
São Tomé e Príncipe arrancou hoje com a segunda dose do primeiro ciclo da campanha de vacinação contra a covid-19, devendo ser vacinadas 12 mil pessoas durante as próximas duas semanas, indicou fonte sanitária.
O primeiro-ministro Jorge Bom Jesus, um dos primeiros que recebeu a segunda dose da vacina da AstraZeneca disse que cumpriu o seu "dever cívico e sanitário".
"A vida é o bem mais precioso e temos que preservá-la", afirmou Jorge Bom Jesus, considerando o seu gesto como "um exemplo para que o povo encare a pandemia da covid-19 com muita seriedade”, cumprindo o “comportamento de base” que terá de ser “seguir durante os próximos tempos".
22h35 - Vacina Sputnik V da Rússia altamente eficaz contra a variante do Brasil
A vacina russa Sputnik V contra a covid-19 é altamente eficaz no combate e neutralização da variante do coronavírus descoberta pela primeira vez no Brasil, de acordo com o Fundo de Investimento Direto da Rússia (RDIF) e um estudo conduzido por investigadores na Argentina.
O estudo com base na Argentina, realizado pelo Instituto Dr. Vanella de Virologia da Universidade Nacional de Córdoba (UNC) descobriu uma forte resposta imunitária contra a variante nos vacinados com Sputnik V.
"O estudo confirmou que a imunidade desenvolvida em pessoas vacinadas com o 'Sputnik V' neutraliza a variante brasileira após terem recebido duas doses, e mesmo após a primeira", disse a RDIF em nota nesta segunda-feira.
De acordo com o estudo argentino, visualizado pela Reuters e citado pela RDIF, 85,5 por cento dos indivíduos desenvolveram anticorpos contra a variante no dia 14 após a primeira dose da vacina. Essa taxa aumentou para quase 100 por cento no dia 42, depois de um indivíduo ter recebido ambas as doses.
A vacina russa Sputnik V contra a covid-19 é altamente eficaz no combate e neutralização da variante do coronavírus descoberta pela primeira vez no Brasil, de acordo com o Fundo de Investimento Direto da Rússia (RDIF) e um estudo conduzido por investigadores na Argentina.
O estudo com base na Argentina, realizado pelo Instituto Dr. Vanella de Virologia da Universidade Nacional de Córdoba (UNC) descobriu uma forte resposta imunitária contra a variante nos vacinados com Sputnik V.
"O estudo confirmou que a imunidade desenvolvida em pessoas vacinadas com o 'Sputnik V' neutraliza a variante brasileira após terem recebido duas doses, e mesmo após a primeira", disse a RDIF em nota nesta segunda-feira.
De acordo com o estudo argentino, visualizado pela Reuters e citado pela RDIF, 85,5 por cento dos indivíduos desenvolveram anticorpos contra a variante no dia 14 após a primeira dose da vacina. Essa taxa aumentou para quase 100 por cento no dia 42, depois de um indivíduo ter recebido ambas as doses.
22h17 - Estados Unidos desaconselham cidadãos a visitar o Japão este verão
Os cidadãos dos Estados Unidos foram hoje desaconselhados a viajar este verão para o Japão devido aos riscos associados à pandemia da covid-19 no país que albergará os Jogos Olímpicos, de 23 de julho a 08 de agosto.
"Devido à covid-19, não viaje para o Japão", recomenda o Departamento de Estado dos EUA, que evoca a pandemia de covid-19 de "altíssimo nível no Japão" e assim elevou o seu aviso de viagem ao nível máximo de alerta, à semelhança do que fez com outros países.
As autoridades têm atualizado os avisos e alertas de viagem, harmonizando-os com as indicações dos Centros de Prevenção e Controle de Doenças (CDC), para que os cidadãos tenham em conta os riscos associados ao coronavírus.
O alerta para o Japão surge a dois meses do evento e quando a realização do mesmo continua a ser debatida no país, parte do qual em estado de emergência por sofrer uma quarta vaga.
Os cidadãos dos Estados Unidos foram hoje desaconselhados a viajar este verão para o Japão devido aos riscos associados à pandemia da covid-19 no país que albergará os Jogos Olímpicos, de 23 de julho a 08 de agosto.
"Devido à covid-19, não viaje para o Japão", recomenda o Departamento de Estado dos EUA, que evoca a pandemia de covid-19 de "altíssimo nível no Japão" e assim elevou o seu aviso de viagem ao nível máximo de alerta, à semelhança do que fez com outros países.
As autoridades têm atualizado os avisos e alertas de viagem, harmonizando-os com as indicações dos Centros de Prevenção e Controle de Doenças (CDC), para que os cidadãos tenham em conta os riscos associados ao coronavírus.
O alerta para o Japão surge a dois meses do evento e quando a realização do mesmo continua a ser debatida no país, parte do qual em estado de emergência por sofrer uma quarta vaga.
22h02 - Sete turmas em isolamento na Escola Secundária Gabriel Pereira em Évora
Sete turmas da Escola Secundária Gabriel Pereira, em Évora, encontram-se em isolamento profilático devido a um surto de covid-19 detetado entre os alunos, confirmou hoje à Lusa o diretor daquele estabelecimento de ensino, Fernando Martins.
Neste momento existem “três casos confirmados” de infeção entre alunos do ensino secundário, em turmas que foram colocadas em isolamento “até aos dias 01, 03 e 04 de junho”, mas foram detetados contactos de alto risco com os infetados em, pelo menos, mais quatro turmas.
“Considerando a necessidade de manter as condições de segurança a todos os utentes, ficou determinada a passagem do 9.º ano e do ensino secundário, regular e profissional, para o ensino a distância durante os próximos dias”, explica um comunicado da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) enviado aos encarregados de educação.
O regime de ensino à distância continuará em vigor até serem conhecidos os resultados dos testes que vão ser realizados "nos próximos dias" a todos os alunos e professores das turmas em isolamento, após o que será feita uma reavaliação da situação.
Sete turmas da Escola Secundária Gabriel Pereira, em Évora, encontram-se em isolamento profilático devido a um surto de covid-19 detetado entre os alunos, confirmou hoje à Lusa o diretor daquele estabelecimento de ensino, Fernando Martins.
Neste momento existem “três casos confirmados” de infeção entre alunos do ensino secundário, em turmas que foram colocadas em isolamento “até aos dias 01, 03 e 04 de junho”, mas foram detetados contactos de alto risco com os infetados em, pelo menos, mais quatro turmas.
“Considerando a necessidade de manter as condições de segurança a todos os utentes, ficou determinada a passagem do 9.º ano e do ensino secundário, regular e profissional, para o ensino a distância durante os próximos dias”, explica um comunicado da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) enviado aos encarregados de educação.
O regime de ensino à distância continuará em vigor até serem conhecidos os resultados dos testes que vão ser realizados "nos próximos dias" a todos os alunos e professores das turmas em isolamento, após o que será feita uma reavaliação da situação.
21h43 - Cabo Verde prepara vacinação dos residentes a partir de 45 anos
Cabo Verde já vacinou 5,5 por cento da população elegível com pelo menos a primeira dose da vacina contra a covid-19 e alargou hoje a inscrição a todos os residentes acima de 45 anos, foi hoje anunciado.
De acordo com o anúncio feito pelo diretor nacional de Saúde, Jorge Noel Barreto, na conferência de imprensa semanal de balanço sobre a progressão da covid-19 em Cabo Verde, 21.657 pessoas já tomaram desde 19 de março "pelo menos a primeira dose" de uma das duas vacinas (AstraZeneca e Pfizer) de que o arquipélago dispõe.
De acordo com o responsável, trata-se do equivalente a 5,5 por cento da população elegível (cerca de 395.000 das 550.000 habitantes no arquipélago, excetuando crianças), incluindo 4.108 profissionais de saúde, neste caso mais de 92 por cento do total.
"A vacinação está a decorrer sem sobressaltos, sem constrangimentos maiores", garantiu Jorge Noel Barreto.
Cabo Verde deverá receber ainda este mês 31.200 doses da vacina contra a covid-19 pelo mecanismo Covax e espera 300.000 doses fornecidas pela China, para acelerar em junho o processo de vacinação, disse à Lusa, na sexta-feira, o ministro da Saúde, Arlindo do Rosário.
"A partir de hoje vamos alargar a inscrição para vacinação para as pessoas com idade igual ou superior a 45 anos que estejam a residir em Cabo Verde", disse o diretor nacional de Saúde.
Cabo Verde já vacinou 5,5 por cento da população elegível com pelo menos a primeira dose da vacina contra a covid-19 e alargou hoje a inscrição a todos os residentes acima de 45 anos, foi hoje anunciado.
De acordo com o anúncio feito pelo diretor nacional de Saúde, Jorge Noel Barreto, na conferência de imprensa semanal de balanço sobre a progressão da covid-19 em Cabo Verde, 21.657 pessoas já tomaram desde 19 de março "pelo menos a primeira dose" de uma das duas vacinas (AstraZeneca e Pfizer) de que o arquipélago dispõe.
De acordo com o responsável, trata-se do equivalente a 5,5 por cento da população elegível (cerca de 395.000 das 550.000 habitantes no arquipélago, excetuando crianças), incluindo 4.108 profissionais de saúde, neste caso mais de 92 por cento do total.
"A vacinação está a decorrer sem sobressaltos, sem constrangimentos maiores", garantiu Jorge Noel Barreto.
Cabo Verde deverá receber ainda este mês 31.200 doses da vacina contra a covid-19 pelo mecanismo Covax e espera 300.000 doses fornecidas pela China, para acelerar em junho o processo de vacinação, disse à Lusa, na sexta-feira, o ministro da Saúde, Arlindo do Rosário.
"A partir de hoje vamos alargar a inscrição para vacinação para as pessoas com idade igual ou superior a 45 anos que estejam a residir em Cabo Verde", disse o diretor nacional de Saúde.
21h34 - Grande Lisboa. Começaram a ser vacinadas pessoas recuperadas da Covid-19
No país existem 600 mil pessoas acima dos 60 anos que já tiveram a doença, e 200 mil abaixo dos 60 anos. Seja como for, só poderão ser vacinadas decorridos os tais seis meses da notificação da infeção.
No país existem 600 mil pessoas acima dos 60 anos que já tiveram a doença, e 200 mil abaixo dos 60 anos. Seja como for, só poderão ser vacinadas decorridos os tais seis meses da notificação da infeção.
21h20 - Angola regista 182 novas infeções e seis óbitos nas últimas 24 horas
Angola registou 182 novos casos de covid-19, seis óbitos e 309 recuperações da doença, nas últimas 24 horas, informou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública, realçando o aumento das infeções em províncias do sul do país.
Angola registou 182 novos casos de covid-19, seis óbitos e 309 recuperações da doença, nas últimas 24 horas, informou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública, realçando o aumento das infeções em províncias do sul do país.
21h02 - Concelho de Braga arrisca recuar no desconfinamento
O presidente da autarquia revelou que o concelho pode ultrapassar os 120 casos por 100 mil habitantes. Foram detetados vários surtos ativos em Braga, a maioria envolvendo jovens.
O presidente da autarquia revelou que o concelho pode ultrapassar os 120 casos por 100 mil habitantes. Foram detetados vários surtos ativos em Braga, a maioria envolvendo jovens.
20h55 - Vacinação. Filas de espera de três horas causam perturbação
Os centros de vacinação registaram hoje vários problemas em diferentes pontos do país. Em Matosinhos as filas de espera duraram três horas, no Porto houve uma falha informática e em Castelo Branco, não foi respeitado o distanciamento social.
Os centros de vacinação registaram hoje vários problemas em diferentes pontos do país. Em Matosinhos as filas de espera duraram três horas, no Porto houve uma falha informática e em Castelo Branco, não foi respeitado o distanciamento social.
20h47 - Testagem vai ser intensificada em todas as escolas secundárias de Lisboa
Depois da festa do Sporting, os casos sofreram um forte aumento na capital e a partir de quinta-feira começam os testes em residências universitárias, hosteis e empresas com mais de 250 trabalhadores. A autoridades de saúde vão colocar brigadas em locais com grandes ajuntamentos, como o Bairro Alto e a 24 de Julho.
Depois da festa do Sporting, os casos sofreram um forte aumento na capital e a partir de quinta-feira começam os testes em residências universitárias, hosteis e empresas com mais de 250 trabalhadores. A autoridades de saúde vão colocar brigadas em locais com grandes ajuntamentos, como o Bairro Alto e a 24 de Julho.
20h25 - Lisboa e Vale do Tejo voltam a inspirar preocupação
É a região do país que para já inspira mais cuidados: só nas últimas 24 horas, Lisboa e Vale do Tejo foi responsável por 40% dos novos casos. Tanto o índice de transmissibilidade como de incidência têm aumentado.
É a região do país que para já inspira mais cuidados: só nas últimas 24 horas, Lisboa e Vale do Tejo foi responsável por 40% dos novos casos. Tanto o índice de transmissibilidade como de incidência têm aumentado.
20h15 - Casa Branca diz que não pode confirmar o relatório sobre as origens do SARS-CoV-2
O secretário de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, disse na segunda-feira que os Estados Unidos não podiam confirmar uma reportagem do Wall Street Journal sobre as origens do vírus e que precisavam de mais informações.
O secretário de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, disse na segunda-feira que os Estados Unidos não podiam confirmar uma reportagem do Wall Street Journal sobre as origens do vírus e que precisavam de mais informações.
20h07 - Cabo Verde com 77 infetados, valor diário mais baixo desde 5 de abril
Cabo Verde registou 77 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, o número diário mais baixo desde 5 de abril, e dois óbitos, elevando para 29.411 o acumulado de casos, foi hoje divulgado pelas autoridades.
Em comunicado, o Ministério da Saúde referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 664 amostras desde domingo, com uma taxa de positividade global para o novo coronavírus de 11,6 por cento.
Cabo Verde registou 77 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, o número diário mais baixo desde 5 de abril, e dois óbitos, elevando para 29.411 o acumulado de casos, foi hoje divulgado pelas autoridades.
Em comunicado, o Ministério da Saúde referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 664 amostras desde domingo, com uma taxa de positividade global para o novo coronavírus de 11,6 por cento.
20h02 - Pelo menos 10 empresas encerraram devido à pandemia na região Oeste
Pelo menos 10 empresas das áreas da restauração e do retalho não alimentar fecharam devido à pandemia de covid-19 entre as 1.200 associadas da Associação Comercial e Industrial da Região Oeste (ACIRO), foi hoje divulgado em conferência de imprensa.
O presidente da ACIRO, Mário Reis, explicou que se trata se 10 microempresas da área da restauração e do retalho não alimentar, que não tinham empregados.
Na sua maioria, os seus proprietários eram quem se mantinha à frente do negócio, mas estavam reformados. A falta de clientes e os receios de contágio levou-os a encerrar portas de forma definitiva, caracterizou.
Pelo menos 10 empresas das áreas da restauração e do retalho não alimentar fecharam devido à pandemia de covid-19 entre as 1.200 associadas da Associação Comercial e Industrial da Região Oeste (ACIRO), foi hoje divulgado em conferência de imprensa.
O presidente da ACIRO, Mário Reis, explicou que se trata se 10 microempresas da área da restauração e do retalho não alimentar, que não tinham empregados.
Na sua maioria, os seus proprietários eram quem se mantinha à frente do negócio, mas estavam reformados. A falta de clientes e os receios de contágio levou-os a encerrar portas de forma definitiva, caracterizou.
19h54 - França regista mais 66 óbitos em hospitais em 24 horas
Morreram mais 66 pessoas, nas últimas 24 horas, e hospitais franceses devido à covid-19.
19h43 - Venezuela recebe 1,3 milhões de doses de vacinas da China
O presidente venezuelano, Nicolas Maduro, anunciou que chegaram à Venezuela 1,3 milhões de vacinas da China. A campanha de vacinação no país começa ainda esta semana.
19h25 - Madeira com 13 novos casos e mais 14 recuperados nas últimas 24 horas
A Madeira registou 13 novos casos de covid-19 e 14 recuperações nas últimas 24 horas, anunciou hoje a Direção Regional da Saúde (DRS), indicando que há um total de 267 situações ativas no arquipélago.
“Há a reportar 13 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Região Autónoma da Madeira, pelo que a região passa a contabilizar 9.387 casos confirmados de covid-19” desde o início da pandemia, lê-se no boletim epidemiológico difundido pelas autoridades de saúde madeirenses.
No documento, a DRS menciona que os 13 novos casos notificados são de transmissão local, na sua maioria já associados a contactos de casos positivos.
A Madeira registou 13 novos casos de covid-19 e 14 recuperações nas últimas 24 horas, anunciou hoje a Direção Regional da Saúde (DRS), indicando que há um total de 267 situações ativas no arquipélago.
“Há a reportar 13 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Região Autónoma da Madeira, pelo que a região passa a contabilizar 9.387 casos confirmados de covid-19” desde o início da pandemia, lê-se no boletim epidemiológico difundido pelas autoridades de saúde madeirenses.
No documento, a DRS menciona que os 13 novos casos notificados são de transmissão local, na sua maioria já associados a contactos de casos positivos.
19h05 - Moçambique com mais 16 casos e sem óbitos
Moçambique regista mais 16 casos de infeção pelo novo coronavírus, sem registo de qualquer óbito nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
O país mantém-se com 831 óbitos por covid-19, disse Benigna Matsinhe, diretora adjunta de Saúde Pública, durante a atualização de dados sobre a doença. Moçambique tem um total acumulado de 70.606 casos, dos quais 97 por cento recuperados da doença e 18 internados.
Moçambique regista mais 16 casos de infeção pelo novo coronavírus, sem registo de qualquer óbito nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
O país mantém-se com 831 óbitos por covid-19, disse Benigna Matsinhe, diretora adjunta de Saúde Pública, durante a atualização de dados sobre a doença. Moçambique tem um total acumulado de 70.606 casos, dos quais 97 por cento recuperados da doença e 18 internados.
18h51 - Espanha regista 11.067 novos casos e 91 mortes desde sexta-feira
A Espanha registou 11.067 novos casos de covid-19 nos últimos três dias, elevando para 3.647.520 o total de infetados até agora, continuando o número de contágios a descer, segundo o Ministério da Saúde espanhol. Os serviços sanitários também notificaram mais 91 mortes atribuídas à pandemia durante o fim de semana, passando o total de óbitos para 79.711.
O número de novos casos subiu do fim de semana anterior para este de 11.061 para 11.067 e o de mortes baixou de 93 para 91.
A Espanha registou 11.067 novos casos de covid-19 nos últimos três dias, elevando para 3.647.520 o total de infetados até agora, continuando o número de contágios a descer, segundo o Ministério da Saúde espanhol. Os serviços sanitários também notificaram mais 91 mortes atribuídas à pandemia durante o fim de semana, passando o total de óbitos para 79.711.
O número de novos casos subiu do fim de semana anterior para este de 11.061 para 11.067 e o de mortes baixou de 93 para 91.
18h40 - Testagem já. Alerta epidemiologista Manuel Carmo Gomes
O epidemiologista considera que ainda há tempo para conter o agravamento da situação em Lisboa e rejeita um cenário de descontrolo da pandemia em Portugal, mas defende que o aumento de casos na região de Lisboa poderia ter sido evitado. Logo depois dos festejos do campeonato, a testagem deveria ter sido intensificada, realça.
Manuel Carmo Gomes diz que é preciso começar já o aumento da testagem, caso contrário em menos de duas semanas Lisboa chega aos 240 casos por 100 mil habitantes.
Ainda há tempo, diz o epidemiologista que pede um reforço urgente da testagem ao novo vírus para responder ao agravamento da pandemia na região de Lisboa.
O epidemiologista considera que ainda há tempo para conter o agravamento da situação em Lisboa e rejeita um cenário de descontrolo da pandemia em Portugal, mas defende que o aumento de casos na região de Lisboa poderia ter sido evitado. Logo depois dos festejos do campeonato, a testagem deveria ter sido intensificada, realça.
Manuel Carmo Gomes diz que é preciso começar já o aumento da testagem, caso contrário em menos de duas semanas Lisboa chega aos 240 casos por 100 mil habitantes.
Ainda há tempo, diz o epidemiologista que pede um reforço urgente da testagem ao novo vírus para responder ao agravamento da pandemia na região de Lisboa.
18h16 - China oferece vacinas e especialistas médicos a Taiwan para combater covid-19
O governo chinês ofereceu, esta segunda-feira, o envio de vacinas contra a covid-19 e especialistas médicos para Taiwan para ajudar a combater um aumento acentuado de infeções.
O governo chinês ofereceu, esta segunda-feira, o envio de vacinas contra a covid-19 e especialistas médicos para Taiwan para ajudar a combater um aumento acentuado de infeções.
17h48 - Há novos sinais de agravamento da pandemia em Portugal
O indicador de transmissão aumentou para 1,06 e a taxa de incidência por 100 mil habitantes também voltou a subir.
De ontem para hoje foi registada mais uma morte. A região de Lisboa e Vale do Tejo concentra quase metade dos mais de 200 novos casos de infeção agora identificados. Olhando para os dados da última semana, esta é a região mais pressionada em todo o país.
Nesta altura, continuam hospitalizadas 239 pessoas, 57 em cuidados intensivos, e de ontem para hoje foram internados mais 19 doentes.
O indicador de transmissão aumentou para 1,06 e a taxa de incidência por 100 mil habitantes também voltou a subir.
De ontem para hoje foi registada mais uma morte. A região de Lisboa e Vale do Tejo concentra quase metade dos mais de 200 novos casos de infeção agora identificados. Olhando para os dados da última semana, esta é a região mais pressionada em todo o país.
Nesta altura, continuam hospitalizadas 239 pessoas, 57 em cuidados intensivos, e de ontem para hoje foram internados mais 19 doentes.
17h33 - Governo da Madeira diz ser "cedo" para maior alargamento das medidas
O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, afirmou hoje "ser muito cedo" para proceder a uma maior alargamento das medidas restritivas impostas devido à pandemia da covid-19 na região, rejeitando "entrar em novas aventuras".
"Por enquanto é muito cedo. É bom a gente gozar o que tem antes de entrar em novas aventuras", declarou o chefe do executivo madeirense à margem da "Madeira Digital Health and Welbeing", uma iniciativa que decorre até dia 28 de maio.
Miguel Albuquerque sublinhou que as medidas que foram determinadas na passada semana "têm decorrido muito bem", mencionando que, no passado fim de semana, houve uma grande afluência de pessoas à costa norte da Madeira, "mas os bares e restaurantes cumpriram as regras".
O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, afirmou hoje "ser muito cedo" para proceder a uma maior alargamento das medidas restritivas impostas devido à pandemia da covid-19 na região, rejeitando "entrar em novas aventuras".
"Por enquanto é muito cedo. É bom a gente gozar o que tem antes de entrar em novas aventuras", declarou o chefe do executivo madeirense à margem da "Madeira Digital Health and Welbeing", uma iniciativa que decorre até dia 28 de maio.
Miguel Albuquerque sublinhou que as medidas que foram determinadas na passada semana "têm decorrido muito bem", mencionando que, no passado fim de semana, houve uma grande afluência de pessoas à costa norte da Madeira, "mas os bares e restaurantes cumpriram as regras".
17h10 - Reino Unido registou três mortes nas últimas 24 horas
O Reino Unido registou a morte de três pessoas e 2.439 de covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com os últimos dados do Governo britânico. Na véspera, tinham sido notificadas cinco mortes e 2.235 casos, mas os valores relativos ao fim de semana são recorrentemente mais baixos devido ao atraso no processamento.
Nos últimos sete dias, entre 18 e 24 de maio, a média diária foi de seis mortes e 2.597 casos, o que corresponde a uma descida de 46,7 por cento no número de mortes, mas de uma subida de 17% no número de infeções relativamente aos sete dias anteriores.
O Reino Unido registou a morte de três pessoas e 2.439 de covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com os últimos dados do Governo britânico. Na véspera, tinham sido notificadas cinco mortes e 2.235 casos, mas os valores relativos ao fim de semana são recorrentemente mais baixos devido ao atraso no processamento.
Nos últimos sete dias, entre 18 e 24 de maio, a média diária foi de seis mortes e 2.597 casos, o que corresponde a uma descida de 46,7 por cento no número de mortes, mas de uma subida de 17% no número de infeções relativamente aos sete dias anteriores.
16h56 - Itália soma 2.490 novos casos e ultrapassa as 10 milhões de imunizações
A Itália registou, esta segunda-feira, 2.490 novos casos de covid-19 e 110 mortes nas últimas 24 horas, segundo o Ministério de Saúde, enquanto avança a campanha de vacinação que hoje ultrapassou as 10 milhões de pessoas totalmente imunizadas.
Com esses números, o país totaliza 4.194.672 contágios e 125.335 óbitos desde que começou a emergência sanitária, em fevereiro de 2020.
Dos 276.439 atualmente positivos, a maioria está a recuperar em casa com sintomas leves ou sem sintomas, enquanto 10.332 estão hospitalizados, menos 239 do que no domingo. Desses, 1.382 estão internados em Unidades de Cuidados Intensivos, menos 28 do que na véspera.
A Itália registou, esta segunda-feira, 2.490 novos casos de covid-19 e 110 mortes nas últimas 24 horas, segundo o Ministério de Saúde, enquanto avança a campanha de vacinação que hoje ultrapassou as 10 milhões de pessoas totalmente imunizadas.
Com esses números, o país totaliza 4.194.672 contágios e 125.335 óbitos desde que começou a emergência sanitária, em fevereiro de 2020.
Dos 276.439 atualmente positivos, a maioria está a recuperar em casa com sintomas leves ou sem sintomas, enquanto 10.332 estão hospitalizados, menos 239 do que no domingo. Desses, 1.382 estão internados em Unidades de Cuidados Intensivos, menos 28 do que na véspera.
16h38 - UE defende transparência e colaboração internacional na resposta a pandemias
A União Europeia pediu hoje "mais solidariedade e transparência" na partilha e distribuição de vacinas contra a covid-19, apelando ainda a todos os países para colaborarem num mecanismo internacional de prevenção e resposta a futuras pandemias.
"Esta crise sublinha a importância de responder rápida e eficazmente a emergências de saúde pública", afirmou perante a Assembleia Mundial da Saúde por videoconferência a ministra da Saúde portuguesa, Marta Temido, a representar os países-membros por Portugal deter a presidência rotativa do Conselho da União Europeia.
Marta Temido sublinhou que o acesso equitativo às vacinas, terapias e meios de diagnóstico para a covid-19 "como um bem comum global" só se conseguirá com "maior solidariedade e transparência". Os países da União colocaram "mais de 40,5 mil milhões de euros" no mecanismo de partilha internacional de vacinas Covax.
"Somos, de longe, o maior contribuinte para o mecanismo Covax, incluindo partilha de doses [de vacinas] e apoiámos a distribuição de vacinas em países com necessidades humanitárias críticas e sistemas de saúde frágeis", declarou Marta Temido.
Os países europeus, garantiu, continuam a defender o aumento "da capacidade de produção de produtos de saúde proporcionando um ambiente adequado" para isso, assente em "regulação, apoio à transferência de tecnologia e conhecimento, instalações regionais de fabrico e investigação".
"Esta pandemia tem que mudar tudo. Somos chamados a começar de novo na prevenção sanitária global", com "um possível instrumento internacional para evitar que uma crise destas volte a acontecer no futuro", defendeu.
A União Europeia pediu hoje "mais solidariedade e transparência" na partilha e distribuição de vacinas contra a covid-19, apelando ainda a todos os países para colaborarem num mecanismo internacional de prevenção e resposta a futuras pandemias.
"Esta crise sublinha a importância de responder rápida e eficazmente a emergências de saúde pública", afirmou perante a Assembleia Mundial da Saúde por videoconferência a ministra da Saúde portuguesa, Marta Temido, a representar os países-membros por Portugal deter a presidência rotativa do Conselho da União Europeia.
Marta Temido sublinhou que o acesso equitativo às vacinas, terapias e meios de diagnóstico para a covid-19 "como um bem comum global" só se conseguirá com "maior solidariedade e transparência". Os países da União colocaram "mais de 40,5 mil milhões de euros" no mecanismo de partilha internacional de vacinas Covax.
"Somos, de longe, o maior contribuinte para o mecanismo Covax, incluindo partilha de doses [de vacinas] e apoiámos a distribuição de vacinas em países com necessidades humanitárias críticas e sistemas de saúde frágeis", declarou Marta Temido.
Os países europeus, garantiu, continuam a defender o aumento "da capacidade de produção de produtos de saúde proporcionando um ambiente adequado" para isso, assente em "regulação, apoio à transferência de tecnologia e conhecimento, instalações regionais de fabrico e investigação".
"Esta pandemia tem que mudar tudo. Somos chamados a começar de novo na prevenção sanitária global", com "um possível instrumento internacional para evitar que uma crise destas volte a acontecer no futuro", defendeu.
16h11 - Malta é o primeiro país da UE a atingir "imunidade de grupo" com vacinação
Malta vacinou 70 por cento da sua população adulta com, pelo menos, uma vacina contra a covid-19, tornando-se assim o primeiro país da União Europeia a alcançar a chamada "imunidade de grupo", disse esta segunda-feira o ministro da Saúde, Chris Fearne.
A pequena ilha do Mediterrâneo teve uma média de três novos casos de vírus por dia na semana passada, com a taxa de positividade do teste num mínimo de 0,2 por cento.
"As vacinas estão a ser administradas a uma taxa de uma a cada cinco segundos", disse Fearne em conferência de imprensa. "Quarenta e dois por cento da população adulta recebeu duas doses".
A vacinação está atualmente aberta a todos os residentes de Malta com mais de 16 anos e o ministro disse que as crianças com 12 anos ou mais também seriam vacinadas assim que as autoridades médicas europeias autorizassem.
Além disso, anunciou que o uso obrigatório de máscaras ao ar livre vai ser suspenso a 1 de julho para as pessoas vacinadas, desde que os casos de vírus continuem baixos.
A pequena ilha do Mediterrâneo teve uma média de três novos casos de vírus por dia na semana passada, com a taxa de positividade do teste num mínimo de 0,2 por cento.
"As vacinas estão a ser administradas a uma taxa de uma a cada cinco segundos", disse Fearne em conferência de imprensa. "Quarenta e dois por cento da população adulta recebeu duas doses".
A vacinação está atualmente aberta a todos os residentes de Malta com mais de 16 anos e o ministro disse que as crianças com 12 anos ou mais também seriam vacinadas assim que as autoridades médicas europeias autorizassem.
Além disso, anunciou que o uso obrigatório de máscaras ao ar livre vai ser suspenso a 1 de julho para as pessoas vacinadas, desde que os casos de vírus continuem baixos.
15h47 - Autoagendamento acima de 50 anos é "questão de dias"
O secretário de Estado da Saúde, Diogo Serras Lopes, assumiu hoje que o alargamento do autoagendamento da vacinação contra a covid-19 para pessoas a partir dos 50 anos é uma "questão de dias" e vai ocorrer "muito em breve".
"Não tenho ainda uma data específica. Acho possível [que seja ainda esta semana], mas, se não for, é uma questão de dias. Parece-me bastante evidente, até porque a vacinação está a decorrer a um ritmo bastante acelerado. Não há nenhuma razão para que esse ritmo desacelere a partir de agora, embora exista alguma prevalência de segundas doses que diminui a capacidade de primeiras doses", disse.
Neste momento, o sistema de autoagendamento para a vacinação contempla apenas pessoas acima dos 55 anos, depois de ter sido inicialmente concebido para utentes com mais de 65 anos e posteriormente alargado à população acima de 60 anos.
O governante destacou também que a vacinação das pessoas que contraíram anteriormente a doença "já tem ocorrido nas últimas semanas".
Com o aumento do número de casos nas últimas duas semanas em Lisboa e Vale do Tejo, Diogo Serras Lopes foi ainda questionado se uma eventual vacinação de faixas etárias mais jovens nesta região poderia ser uma solução em paralelo com o reforço da capacidade de testagem já anunciado para os próximos dias e à semelhança do que já se verificou noutras regiões do país, como no Algarve, onde a população é mais jovem.
"Vamos ver. Neste momento, temos já mais de 90% da população acima de 60 anos vacinada e acima de 50 anos estamos relativamente perto de atingir os 80%, se é que já não atingimos. A população que tem mais prevalência de doença grave ou óbito já está com um grau de proteção bastante elevado. Não sei se faz sentido fazer uma vacinação específica para uma população mais jovem em Lisboa, mas, se fizer sentido, será obviamente uma coisa que consideraremos", asseverou.
O secretário de Estado da Saúde, Diogo Serras Lopes, assumiu hoje que o alargamento do autoagendamento da vacinação contra a covid-19 para pessoas a partir dos 50 anos é uma "questão de dias" e vai ocorrer "muito em breve".
"Não tenho ainda uma data específica. Acho possível [que seja ainda esta semana], mas, se não for, é uma questão de dias. Parece-me bastante evidente, até porque a vacinação está a decorrer a um ritmo bastante acelerado. Não há nenhuma razão para que esse ritmo desacelere a partir de agora, embora exista alguma prevalência de segundas doses que diminui a capacidade de primeiras doses", disse.
Neste momento, o sistema de autoagendamento para a vacinação contempla apenas pessoas acima dos 55 anos, depois de ter sido inicialmente concebido para utentes com mais de 65 anos e posteriormente alargado à população acima de 60 anos.
O governante destacou também que a vacinação das pessoas que contraíram anteriormente a doença "já tem ocorrido nas últimas semanas".
Com o aumento do número de casos nas últimas duas semanas em Lisboa e Vale do Tejo, Diogo Serras Lopes foi ainda questionado se uma eventual vacinação de faixas etárias mais jovens nesta região poderia ser uma solução em paralelo com o reforço da capacidade de testagem já anunciado para os próximos dias e à semelhança do que já se verificou noutras regiões do país, como no Algarve, onde a população é mais jovem.
"Vamos ver. Neste momento, temos já mais de 90% da população acima de 60 anos vacinada e acima de 50 anos estamos relativamente perto de atingir os 80%, se é que já não atingimos. A população que tem mais prevalência de doença grave ou óbito já está com um grau de proteção bastante elevado. Não sei se faz sentido fazer uma vacinação específica para uma população mais jovem em Lisboa, mas, se fizer sentido, será obviamente uma coisa que consideraremos", asseverou.
15h33 - Museu Machado de Castro em Coimbra encerrado devido a casos positivos
O Museu Nacional Machado de Castro (MNMC), em Coimbra, está encerrado desde sábado devido à deteção de três casos positivos de covid-19 entre os funcionários, afirmou hoje à agência Lusa a diretora da instituição.
"O museu está encerrado desde sábado porque foram detetados casos de covid-19 entre os funcionários e procedemos ao encerramento do museu, com a transmissão da situação à tutela e em articulação com o delegado de saúde", disse a diretora do MNMC, Lurdes Craveiro.
Segundo a responsável, todos os 32 funcionários do museu estão em quarentena, perspetivando-se que a reabertura aconteça a 02 de junho, "caso tudo corra bem".
De acordo com Lurdes Craveiro, dos três funcionários infetados, um está hospitalizado, "mas não está nos cuidados intensivos e tem registado melhorias".
O Museu Nacional Machado de Castro (MNMC), em Coimbra, está encerrado desde sábado devido à deteção de três casos positivos de covid-19 entre os funcionários, afirmou hoje à agência Lusa a diretora da instituição.
"O museu está encerrado desde sábado porque foram detetados casos de covid-19 entre os funcionários e procedemos ao encerramento do museu, com a transmissão da situação à tutela e em articulação com o delegado de saúde", disse a diretora do MNMC, Lurdes Craveiro.
Segundo a responsável, todos os 32 funcionários do museu estão em quarentena, perspetivando-se que a reabertura aconteça a 02 de junho, "caso tudo corra bem".
De acordo com Lurdes Craveiro, dos três funcionários infetados, um está hospitalizado, "mas não está nos cuidados intensivos e tem registado melhorias".
15h12 - Europa não deu "um euro adicional" para combate à pandemia
O economista guineense Carlos Lopes disse hoje que a União Europeia (UE) não destinou "um euro adicional" à luta contra o covid-19 em África, tendo "desviado" apoios dos programas de desenvolvimento para a compra de vacinas.
"A Europa insiste muito em tudo o que fez para ajudar os africanos a combater a pandemia. Não podemos negar que houve um aumento brutal da ajuda humanitária europeia em direção aos países africanos para a covid-19. O que não se diz é que não houve um euro adicional", disse Carlos Lopes.
O Alto-Representante da UA para as Parcerias com a Europa falava hoje na conferência "Segurança e Desenvolvimento. Desafios para Portugal, Europa e África", promovida em parceria pelo Centro de Estudos Internacionais do ISCTE e pelo Instituto da Defesa Nacional no âmbito da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia.
"Esse dinheiro estava destinado a projetos e programas de desenvolvimento, fundamentais para sair da crise, e o facto de ter havido um desvio gigantesco de verbas para a ajuda humanitária, nomeadamente para a compra de vacinas [através do mecanismo] Covax, significa que o dinheiro foi para as farmacêuticas e não para o desenvolvimento africano", defendeu.
O economista guineense Carlos Lopes disse hoje que a União Europeia (UE) não destinou "um euro adicional" à luta contra o covid-19 em África, tendo "desviado" apoios dos programas de desenvolvimento para a compra de vacinas.
"A Europa insiste muito em tudo o que fez para ajudar os africanos a combater a pandemia. Não podemos negar que houve um aumento brutal da ajuda humanitária europeia em direção aos países africanos para a covid-19. O que não se diz é que não houve um euro adicional", disse Carlos Lopes.
O Alto-Representante da UA para as Parcerias com a Europa falava hoje na conferência "Segurança e Desenvolvimento. Desafios para Portugal, Europa e África", promovida em parceria pelo Centro de Estudos Internacionais do ISCTE e pelo Instituto da Defesa Nacional no âmbito da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia.
"Esse dinheiro estava destinado a projetos e programas de desenvolvimento, fundamentais para sair da crise, e o facto de ter havido um desvio gigantesco de verbas para a ajuda humanitária, nomeadamente para a compra de vacinas [através do mecanismo] Covax, significa que o dinheiro foi para as farmacêuticas e não para o desenvolvimento africano", defendeu.
15h00 - População da Guiné-Bissau está a aderir à segunda fase da vacinação
A população guineense está a aderir à segunda fase da vacinação, que arrancou no fim de semana nas regiões de Biombo, Bafatá e Setor Autónomo de Bissau, disse hoje fonte do Alto-Comissariado para a Covid-19 da Guiné-Bissau.
"A população está a aderir. Já estamos no terceiro dia e a resposta é satisfatória e apelamos para que esta dinâmica continue e aumente para termos o maior número de população vacinada", afirmou Plácido Cardoso, secretário do Alto-Comissariado para a Covid-19.
O responsável afirmou também que as pessoas devem estar "conscientes de que a vacina é segura e é um meio seguro de proteção contra a covid-19".
A população guineense está a aderir à segunda fase da vacinação, que arrancou no fim de semana nas regiões de Biombo, Bafatá e Setor Autónomo de Bissau, disse hoje fonte do Alto-Comissariado para a Covid-19 da Guiné-Bissau.
"A população está a aderir. Já estamos no terceiro dia e a resposta é satisfatória e apelamos para que esta dinâmica continue e aumente para termos o maior número de população vacinada", afirmou Plácido Cardoso, secretário do Alto-Comissariado para a Covid-19.
O responsável afirmou também que as pessoas devem estar "conscientes de que a vacina é segura e é um meio seguro de proteção contra a covid-19".
14h40 - Aeroporto de Singapura reforça medidas após surto de Covid-19
O aeroporto de Changi registou mais de 100 casos entre os trabalhadores. Alguns dos quais com a variante B.1.617, detetada pela primeira vez na Índia.
O aeroporto de Changi registou mais de 100 casos entre os trabalhadores. Alguns dos quais com a variante B.1.617, detetada pela primeira vez na Índia.
14h26 - Problemas informáticos geram confusão no Porto
Problemas informáticos provocaram esta manhã alguma confusão no centro de vacinação do Cerco, no Porto. Várias pessoas receberam ontem uma mensagem de telemóvel a antecipar a segunda dose da vacina, que só estava prevista para julho.
Problemas informáticos provocaram esta manhã alguma confusão no centro de vacinação do Cerco, no Porto. Várias pessoas receberam ontem uma mensagem de telemóvel a antecipar a segunda dose da vacina, que só estava prevista para julho.
14h05 - Portugal regista mais 241 infetados e um óbito
Portugal registou nas últimas 24 horas 241 novos casos de Covid-19, num total de 845.465 casos desde o início da pandemia. Quanto ao número de óbitos, houve mais um morto, num total de 17.018.
O óbito ocorreu na região Norte.
Quanto ao número de casos em internamento, há mais 19 pessoas internadas em enfermaria com Covid-19, num total de 239 doentes, e menos uma em cuidados intensivos (total de 57 pessoas internadas em cuidados intensivos em todo o país).
O índice de transmissibilidade (Rt) subiu e está agora no 1,06 a nível nacional.
O nível de incidência está, a nível nacional, nos 55 6 casos de infeção por cem mil habitantes.
O nível de incidência está, a nível nacional, nos 55 6 casos de infeção por cem mil habitantes.
Segundo o último boletim epidemiológico da DGS, recuperaram da doença mais 287 pessoas, o que eleva o total para 805.979.
As autoridades de saúde mantêm sob vigilância 19.588 pessoas, mais 109 do que na véspera.
Portugal tem nesta altura 22.498 casos ativos, menos 47 do que ontem.
Portugal tem nesta altura 22.498 casos ativos, menos 47 do que ontem.
13h58 - China supera os 500 milhões de vacinados
Na China, 510 milhões de pessoas já receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19.
O país está preparado para inocular 20 milhões de vacinas diariamente.
Na China, 510 milhões de pessoas já receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19.
O país está preparado para inocular 20 milhões de vacinas diariamente.
13h50 - AHRESP defende "operacionalização célere" do plano para reativar turismo
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) defende a “operacionalização célere” do plano “Reativar Turismo/Construir Futuro”, apresentado pelo Governo, que disponibiliza mais de 6.000 milhões de euros para a recuperação e reativação turística.
“Entendemos ser da maior relevância o lançamento destas iniciativas dirigidas especificamente ao turismo e aguardamos com enorme expectativa a operacionalização célere das várias medidas anunciadas, as quais temos vindo a defender”, adverte a AHRESP em comunicado hoje divulgado.
O plano que foi anunciado pelo ministro da Economia, Siza Vieira, na sexta-feira, é saudado pela AHRESP pois destina-se a “apoiar empresas, fomentar segurança, gerar negócio e construir futuro”, bem como a incluir “ações específicas, de curto, médio e longo prazo”, referindo como exemplos os instrumentos de apoio à capitalização das empresas, o Fundo para a Capitalização das Empresas, a Linha de Crédito com Garantia para Refinanciamento/Reescalonamento da Dívida Pré-COVID e a Linha de Crédito com Garantia para Financiamento de Necessidades de Tesouraria, num total de 6.000 milhões de euros.
Além destes apoios, a AHRESP realça igualmente o facto dos requisitos do Selo Clean & Safe 2.0 também terem sido atualizados, ao passo que o programa ADAPTAR 2.0 vai ser revisto, o que responde a outra das exigências da associação.
A AHRESP “há muito que tem vindo a apelar pela disponibilização deste programa”, prossegue, lembrando que além destes aspetos, o plano “Reativar Turismo | Construir Futuro” prevê ainda ações de promoção de Portugal enquanto destino turístico.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) defende a “operacionalização célere” do plano “Reativar Turismo/Construir Futuro”, apresentado pelo Governo, que disponibiliza mais de 6.000 milhões de euros para a recuperação e reativação turística.
“Entendemos ser da maior relevância o lançamento destas iniciativas dirigidas especificamente ao turismo e aguardamos com enorme expectativa a operacionalização célere das várias medidas anunciadas, as quais temos vindo a defender”, adverte a AHRESP em comunicado hoje divulgado.
O plano que foi anunciado pelo ministro da Economia, Siza Vieira, na sexta-feira, é saudado pela AHRESP pois destina-se a “apoiar empresas, fomentar segurança, gerar negócio e construir futuro”, bem como a incluir “ações específicas, de curto, médio e longo prazo”, referindo como exemplos os instrumentos de apoio à capitalização das empresas, o Fundo para a Capitalização das Empresas, a Linha de Crédito com Garantia para Refinanciamento/Reescalonamento da Dívida Pré-COVID e a Linha de Crédito com Garantia para Financiamento de Necessidades de Tesouraria, num total de 6.000 milhões de euros.
Além destes apoios, a AHRESP realça igualmente o facto dos requisitos do Selo Clean & Safe 2.0 também terem sido atualizados, ao passo que o programa ADAPTAR 2.0 vai ser revisto, o que responde a outra das exigências da associação.
A AHRESP “há muito que tem vindo a apelar pela disponibilização deste programa”, prossegue, lembrando que além destes aspetos, o plano “Reativar Turismo | Construir Futuro” prevê ainda ações de promoção de Portugal enquanto destino turístico.
13h39 - OMS estima 115 mil profissionais de saúde morreram devido a infeção pelo vírus SARS-CoV-2
13h22 - Pandemia já matou 3,46 milhões de pessoas no mundo
A pandemia de covid-19 matou, até hoje, pelo menos 3.465.398 pessoas no mundo, desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias AFP a partir de fontes oficiais.
Mais de 166.741.960 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
A pandemia de covid-19 matou, até hoje, pelo menos 3.465.398 pessoas no mundo, desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias AFP a partir de fontes oficiais.
Mais de 166.741.960 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
13h07 - Governo britânico desaconselha viagens não essenciais a Espanha
A secretária de Estado da Economia britânica, Anne-Marie Trevelyan, urgiu hoje os britânicos a não viajarem para Espanha, exceto em caso de emergência, apesar de o Governo espanhol ter eliminados as restrições de entrada de turistas do Reino Unido.
Em declarações à Sky News, Trevelyan lembrou que o primeiro-ministro, Boris Johnson, “tem sido claro” sobre não se dever fazer viagens de lazer ou férias para destinos incluídos na “lista amarela” do Governo britânico, incluindo Espanha, França ou Itália.
Enquanto os países na “lista verde” ou com baixo risco de infeção - entre os quais Portugal -, estão isentos de quarentena, os viajantes para destinos classificados a amarelo precisam de ficar em isolamento durante 10 dias e fazer pelo menos dois testes de diagnóstico no regresso ao Reino Unido.
A secretária de Estado da Economia britânica, Anne-Marie Trevelyan, urgiu hoje os britânicos a não viajarem para Espanha, exceto em caso de emergência, apesar de o Governo espanhol ter eliminados as restrições de entrada de turistas do Reino Unido.
Em declarações à Sky News, Trevelyan lembrou que o primeiro-ministro, Boris Johnson, “tem sido claro” sobre não se dever fazer viagens de lazer ou férias para destinos incluídos na “lista amarela” do Governo britânico, incluindo Espanha, França ou Itália.
Enquanto os países na “lista verde” ou com baixo risco de infeção - entre os quais Portugal -, estão isentos de quarentena, os viajantes para destinos classificados a amarelo precisam de ficar em isolamento durante 10 dias e fazer pelo menos dois testes de diagnóstico no regresso ao Reino Unido.
12h53 - ONU pede ao mundo que entre em "economia de guerra" para travar vírus
O secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou hoje que o mundo está “em guerra” contra a covid-19 e apelou à comunidade internacional para ir além da solidariedade e entrar na “economia de guerra” para travar o vírus.
“A pandemia de covid-19 provocou um ‘tsunami’ de sofrimentos. Mais de 3,4 milhões de vidas perderam-se. Cerca de 500 milhões de empregos foram destruídos. Milhares de milhões de dólares foram subtraídos aos orçamentos das empresas”, disse Guterres, na abertura da reunião anual dos membros da Organização Mundial de Saúde (OMS).
“Os mais vulneráveis são os que sofrem mais e temo que esteja longe de terminado”, acrescentou.
O secretário-geral da ONU apelou ao mundo para que responda “de forma determinada e solidária para parar o vírus”, mas sublinhou que isso não será suficiente.
“Estamos em guerra contra um vírus. Precisamos da lógica e da urgência de uma economia de guerra, para reforçar a capacidade das nossas armas”, afirmou.
“Se não agirmos agora, encontrar-nos-emos numa situação em que os países ricos vacinarão a maioria da sua população e abrirão as suas economias, enquanto o vírus continuará a provocar profundos sofrimentos ao circular e sofrer mutações nos países mais pobres”, alertou.
Para Guterres, “mais picos e surtos poderão fazer centenas de milhares de vítimas e atrasar a recuperação económica mundial”.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou hoje que o mundo está “em guerra” contra a covid-19 e apelou à comunidade internacional para ir além da solidariedade e entrar na “economia de guerra” para travar o vírus.
“A pandemia de covid-19 provocou um ‘tsunami’ de sofrimentos. Mais de 3,4 milhões de vidas perderam-se. Cerca de 500 milhões de empregos foram destruídos. Milhares de milhões de dólares foram subtraídos aos orçamentos das empresas”, disse Guterres, na abertura da reunião anual dos membros da Organização Mundial de Saúde (OMS).
“Os mais vulneráveis são os que sofrem mais e temo que esteja longe de terminado”, acrescentou.
O secretário-geral da ONU apelou ao mundo para que responda “de forma determinada e solidária para parar o vírus”, mas sublinhou que isso não será suficiente.
“Estamos em guerra contra um vírus. Precisamos da lógica e da urgência de uma economia de guerra, para reforçar a capacidade das nossas armas”, afirmou.
“Se não agirmos agora, encontrar-nos-emos numa situação em que os países ricos vacinarão a maioria da sua população e abrirão as suas economias, enquanto o vírus continuará a provocar profundos sofrimentos ao circular e sofrer mutações nos países mais pobres”, alertou.
Para Guterres, “mais picos e surtos poderão fazer centenas de milhares de vítimas e atrasar a recuperação económica mundial”.
12h35 - Lisboa e Vale do Tejo com R(t) de 1,2
O secretário de Estado da Saúde diz que há equipas disponíveis para aumentar a testagem em Lisboa e Vale do Tejo dado o aumento de casos na região, dizendo que a capacidade de acompanhamento da pandemia é maior agora do que noutras vagas da pandemia.
O secretário de Estado não coloca a tónica dos festejos do Sporting para o aumento do número de casos e afirma que isso teria de ser alvo de um estudo.
Diogo Serras Lopes admite que a vacinação para maiores de 50 anos deverá estar disponível dentro de dias.
O secretário de Estado não coloca a tónica dos festejos do Sporting para o aumento do número de casos e afirma que isso teria de ser alvo de um estudo.
Diogo Serras Lopes admite que a vacinação para maiores de 50 anos deverá estar disponível dentro de dias.
12h19 - Presidente francês defende que seja dado poder à OMS para visitar de imediato países com surtos de vírus que possam levar a pandemias
12h15 - França equaciona aplicar certificado para viagens já em junho
O Governo francês equaciona a entrada em vigor no país em junho do certificado digital da covid-19, que a União Europeia pretende lançar a partir de 01 de julho, em coordenação mais estreita com países próximos, incluindo Portugal.
O secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Clément Beaune, em entrevista hoje à rádio RMC e à BFMTV, disse que o objetivo é tomar decisões na primeira semana de junho "para antecipar um pouco" relativamente ao calendário da UE a entrada em vigor do documento que permite viajar no espaço comunitário.
"É uma possibilidade" que as pessoas que cheguem a França de "países onde a situação é segura" possam usar o certificado já no mês de junho", disse.
O Governo francês equaciona a entrada em vigor no país em junho do certificado digital da covid-19, que a União Europeia pretende lançar a partir de 01 de julho, em coordenação mais estreita com países próximos, incluindo Portugal.
O secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Clément Beaune, em entrevista hoje à rádio RMC e à BFMTV, disse que o objetivo é tomar decisões na primeira semana de junho "para antecipar um pouco" relativamente ao calendário da UE a entrada em vigor do documento que permite viajar no espaço comunitário.
"É uma possibilidade" que as pessoas que cheguem a França de "países onde a situação é segura" possam usar o certificado já no mês de junho", disse.
11h58 - Açores registaram 12 novos casos nas últimas 24 horas
Os Açores registaram nas últimas 24 horas 12 novos casos de covid-19, todos em São Miguel, resultantes de 1.207 análises realizadas nos laboratórios da região, divulgou hoje a Autoridade de Saúde.
Por concelhos da ilha de São Miguel, a Ribeira Grande regista oito casos, Ponta Delgada um e em Vila Franca do Campo três.
Verificou-se uma recuperação na ilha Terceira, no concelho da Praia da Vitória, na freguesia das Lajes.
Estão internados sete doentes nos hospitais regionais, sendo seis no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, e um no Hospital de Santo Espírito, em Angra do Heroísmo.
O arquipélago conta com 256 casos ativos, sendo 249 em São Miguel, três na Terceira, dois no Pico, um no Faial e um em São Jorge.
Os Açores registaram nas últimas 24 horas 12 novos casos de covid-19, todos em São Miguel, resultantes de 1.207 análises realizadas nos laboratórios da região, divulgou hoje a Autoridade de Saúde.
Por concelhos da ilha de São Miguel, a Ribeira Grande regista oito casos, Ponta Delgada um e em Vila Franca do Campo três.
Verificou-se uma recuperação na ilha Terceira, no concelho da Praia da Vitória, na freguesia das Lajes.
Estão internados sete doentes nos hospitais regionais, sendo seis no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, e um no Hospital de Santo Espírito, em Angra do Heroísmo.
O arquipélago conta com 256 casos ativos, sendo 249 em São Miguel, três na Terceira, dois no Pico, um no Faial e um em São Jorge.
11h41 - Diretor-Geral da OMS considera uma "escandalosa desigualdade" o acesso às vacinas
Tedros Adhanom Ghebreyesus apelou aos países fabricantes de medicamentos para fornecer vacinas aos países mais pobres.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde exortou os países a doar doses para o mecanismo COVAX para inocular por cento das populações dos países mais pobres até setembro e por cento até ao final do ano.
Tedros Adhanom Ghebreyesus apelou aos países fabricantes de medicamentos para fornecer vacinas aos países mais pobres.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde exortou os países a doar doses para o mecanismo COVAX para inocular por cento das populações dos países mais pobres até setembro e por cento até ao final do ano.
11h24 - Empresa indiana de biotecnologia Panacea Biotec vai começar a produzir a vacina russa Sputnik V
11h01 - Rússia regista mais 8046 novas infeções e 319 óbitos
As autoridades russas reportaram mais 8046 novas infeções, das quais 2487 em Moscovo, o que eleva o total para 2.009.911 desde o início da pandemia.
Foram ainda registadas mais 319 vítimas mortais, elevando o total para 118.801.
As autoridades russas reportaram mais 8046 novas infeções, das quais 2487 em Moscovo, o que eleva o total para 2.009.911 desde o início da pandemia.
Foram ainda registadas mais 319 vítimas mortais, elevando o total para 118.801.
10h48 - Timor-Leste regista mais 179 infeções
Timor-Leste registou hoje mais 179 infeções com o SARS-CoV-2, dos quais 10% com sintomas da covid-19, segundo o balanço diário divulgado pelo Centro Integrado de Gestão de Crise (CIGC).
Do total de casos, 151 registaram-se em Díli, 14 em Bobonaro, nove em Baucau e cinco em Viqueque, com 120 pessoas a recuperarem e o total de casos ativos a subir para 2.601 (novo máximo).
Timor-Leste acumula atualmente 5.816 casos de infeção desde o início da pandemia.
Timor-Leste registou hoje mais 179 infeções com o SARS-CoV-2, dos quais 10% com sintomas da covid-19, segundo o balanço diário divulgado pelo Centro Integrado de Gestão de Crise (CIGC).
Do total de casos, 151 registaram-se em Díli, 14 em Bobonaro, nove em Baucau e cinco em Viqueque, com 120 pessoas a recuperarem e o total de casos ativos a subir para 2.601 (novo máximo).
Timor-Leste acumula atualmente 5.816 casos de infeção desde o início da pandemia.
10h33 - África com mais 322 mortes e 7.775 infetados nas últimas 24 horas
África registou mais 322 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, contabilizando 128.463 óbitos desde o início da pandemia, e 7.775 infetados, de acordo com os mais recentes dados oficiais.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de casos na região é de 4.759.772 e o de recuperados é de 4.303.326, mais 6.043 nas últimas 24 horas.
A África Austral continua a ser a região mais afetada, com 2.041.133 casos e 63.912 óbitos associados à doença covid-19. Nesta região, só a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, contabiliza 1.635.465 casos e 55.802 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais atingida, com 1.436.260 infetados e 43.242 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 640.718 infeções e 12.425 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 470.407 e o de mortes é de 6.196.
Na África Central, os casos de infeção são 171.254 e há 2.688 óbitos registados.
África registou mais 322 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, contabilizando 128.463 óbitos desde o início da pandemia, e 7.775 infetados, de acordo com os mais recentes dados oficiais.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de casos na região é de 4.759.772 e o de recuperados é de 4.303.326, mais 6.043 nas últimas 24 horas.
A África Austral continua a ser a região mais afetada, com 2.041.133 casos e 63.912 óbitos associados à doença covid-19. Nesta região, só a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, contabiliza 1.635.465 casos e 55.802 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais atingida, com 1.436.260 infetados e 43.242 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 640.718 infeções e 12.425 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 470.407 e o de mortes é de 6.196.
Na África Central, os casos de infeção são 171.254 e há 2.688 óbitos registados.
10h16 - Incidência e novos casos continuam a cair na Alemanha
A incidência acumulada a sete dias caiu na Alemanha para 62,5 novas infeções por coronavírus por 100.000 habitantes, em comparação com os 64,5 de domingo e os 83,1 da passada segunda-feira, com 51.993 novos casos notificados numa semana.
As autoridades de saúde relataram 2.682 novas infeções em um dia e 43 mortes, em comparação com 5.412 novos casos e 64 mortes na semana anterior, de acordo com dados do Instituto Robert Koch (RKI) de virologia.
No entanto, o RKI lembra que ao interpretar os números deve ser levado em consideração que nos feriados e nas pontes, como é o caso (feriado Pentecostes), as pessoas vão menos ao médico e, consequentemente, menos exames são realizados e menos casos são notificados às autoridades sanitárias.
O número máximo de infeções na Alemanha foi registado em 18 de dezembro, com 33.777 novos casos num dia e o número de óbitos em 14 de janeiro, com 1.244. A incidência atingiu o pico em 22 de dezembro, com 197,6 casos/100.000 habitantes.
O fator de reprodução semanal é de 0,87, o que significa que a cada 100 infetados contagia uma média de 87 pessoas.
A Alemanha acumulou 3.651.640 positivos e 87.423 mortes com ou de covid-19 desde o início da pandemia.
A incidência acumulada a sete dias caiu na Alemanha para 62,5 novas infeções por coronavírus por 100.000 habitantes, em comparação com os 64,5 de domingo e os 83,1 da passada segunda-feira, com 51.993 novos casos notificados numa semana.
As autoridades de saúde relataram 2.682 novas infeções em um dia e 43 mortes, em comparação com 5.412 novos casos e 64 mortes na semana anterior, de acordo com dados do Instituto Robert Koch (RKI) de virologia.
No entanto, o RKI lembra que ao interpretar os números deve ser levado em consideração que nos feriados e nas pontes, como é o caso (feriado Pentecostes), as pessoas vão menos ao médico e, consequentemente, menos exames são realizados e menos casos são notificados às autoridades sanitárias.
O número máximo de infeções na Alemanha foi registado em 18 de dezembro, com 33.777 novos casos num dia e o número de óbitos em 14 de janeiro, com 1.244. A incidência atingiu o pico em 22 de dezembro, com 197,6 casos/100.000 habitantes.
O fator de reprodução semanal é de 0,87, o que significa que a cada 100 infetados contagia uma média de 87 pessoas.
A Alemanha acumulou 3.651.640 positivos e 87.423 mortes com ou de covid-19 desde o início da pandemia.
9h52 - Taiwan admite prolongar o estado de alerta
Taiwan está a analisar a possibilidade de prolongar o estado de alerta, que termina no final desta semana, revelou o ministro da Saúde. Em causa está um novo aumento de casos de transmissão comunitária, apesar das rígidas restrições sociais.
Hoje o país registou mais 590 casos de transmissão comunitária.
Desde o início da pandemia, Taiwan reportou 4.917 casos de infeção por SARS-CoV-2 e 29 óbitos.
Taiwan está a analisar a possibilidade de prolongar o estado de alerta, que termina no final desta semana, revelou o ministro da Saúde. Em causa está um novo aumento de casos de transmissão comunitária, apesar das rígidas restrições sociais.
Hoje o país registou mais 590 casos de transmissão comunitária.
Desde o início da pandemia, Taiwan reportou 4.917 casos de infeção por SARS-CoV-2 e 29 óbitos.
9h43 - Pandemia levou 42% dos consumidores portugueses a passar a usar canais digitais
A pandemia de covid-19 levou 42% dos consumidores nacionais a passar a usar canais digitais para consumir, sendo que 32% apontam ainda a conveniência em comparação com os canais físicos, de acordo com um inquérito da consultora McKinsey.
Este estudo, que inquiriu mais de 1.200 consumidores portugueses entre os 18 e os 85 anos, descobriu que “os canais de venda totalmente digitais são mais utilizados de forma geral em todas as indústrias analisadas, com exceção dos itens de mercearia”.
De acordo com os resultados do inquérito, “na utilização de canais totalmente digitais, o destaque vai para o entretenimento (93%), o setor público (84%) e a banca (74%)”, sendo que “o setor da saúde tem a taxa mais alta de utilizadores que interagem nos canais digitais com assistência humana (23%)”.
Por sua vez, a mercearia “foi o único setor analisado cuja utilização dos canais digitais diminuiu em comparação com 2020 (-28%), enquanto o setor que mais cresceu foi o das viagens (+55%)”, de acordo com a McKinsey.
Já no que diz respeito “aos gastos por indústria nos últimos seis meses, o ‘top 3’ é liderado pela mercearia (32%)”, seguindo-se viagens (17%) e educação (15%), “com uma maior quota de consumidores que despendem mais de 500 euros em canais digitais”.
Assim, de acordo com a McKinsey “a pandemia é o motivo apresentado por 42% dos inquiridos portugueses para passar a utilizar os canais digitais para consumir. A conveniência em comparação com os canais físicos é também apontada por 32% dos consumidores”.
A pandemia de covid-19 levou 42% dos consumidores nacionais a passar a usar canais digitais para consumir, sendo que 32% apontam ainda a conveniência em comparação com os canais físicos, de acordo com um inquérito da consultora McKinsey.
Este estudo, que inquiriu mais de 1.200 consumidores portugueses entre os 18 e os 85 anos, descobriu que “os canais de venda totalmente digitais são mais utilizados de forma geral em todas as indústrias analisadas, com exceção dos itens de mercearia”.
De acordo com os resultados do inquérito, “na utilização de canais totalmente digitais, o destaque vai para o entretenimento (93%), o setor público (84%) e a banca (74%)”, sendo que “o setor da saúde tem a taxa mais alta de utilizadores que interagem nos canais digitais com assistência humana (23%)”.
Por sua vez, a mercearia “foi o único setor analisado cuja utilização dos canais digitais diminuiu em comparação com 2020 (-28%), enquanto o setor que mais cresceu foi o das viagens (+55%)”, de acordo com a McKinsey.
Já no que diz respeito “aos gastos por indústria nos últimos seis meses, o ‘top 3’ é liderado pela mercearia (32%)”, seguindo-se viagens (17%) e educação (15%), “com uma maior quota de consumidores que despendem mais de 500 euros em canais digitais”.
Assim, de acordo com a McKinsey “a pandemia é o motivo apresentado por 42% dos inquiridos portugueses para passar a utilizar os canais digitais para consumir. A conveniência em comparação com os canais físicos é também apontada por 32% dos consumidores”.
9h20 - Japão abre primeiros centros de vacinação em massa em Tóquio e Osaka
O Japão abriu hoje em Tóquio e Osaka os primeiros centros de vacinação em massa contra a covid-19, para acelerar a campanha no país, quando faltam dois meses para o arranque dos Jogos Olímpicos.
Os centros, geridos pelo exército, vão estar abertos 12 horas por dia, durante três meses, e vão administrar a vacina desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Moderna, cujo uso de emergência foi aprovado pelo Governo japonês na sexta-feira.
O Japão abriu hoje em Tóquio e Osaka os primeiros centros de vacinação em massa contra a covid-19, para acelerar a campanha no país, quando faltam dois meses para o arranque dos Jogos Olímpicos.
Os centros, geridos pelo exército, vão estar abertos 12 horas por dia, durante três meses, e vão administrar a vacina desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Moderna, cujo uso de emergência foi aprovado pelo Governo japonês na sexta-feira.
9h06 - Governo vai realizar testes em massa na região de Lisboa e Vale do Tejo
A realização de testes à Covid-19 vai intensificar-se, na próxima semana, em Lisboa. O Plano, já aprovado pelo Governo, inclui escolas, ensino superior, empresas de maior dimensão com mais de 250 trabalhadores e nas freguesias onde a taxa de incidência é maior.
O aumento de novos casos de Covid-19 na capital está a preocupar as autoridades.
O Jornal Público, revela que a realização de testes em massa será também aplicada em empresas mais pequenas se a análise de risco detetar uma concentração de casos.
Portugal registou, em 24 horas, 413 novos Casos de Covid, 40 por cento das quais na Região de Lisboa e Vale do Tejo. Leia mais aqui.
A realização de testes à Covid-19 vai intensificar-se, na próxima semana, em Lisboa. O Plano, já aprovado pelo Governo, inclui escolas, ensino superior, empresas de maior dimensão com mais de 250 trabalhadores e nas freguesias onde a taxa de incidência é maior.
O aumento de novos casos de Covid-19 na capital está a preocupar as autoridades.
O Jornal Público, revela que a realização de testes em massa será também aplicada em empresas mais pequenas se a análise de risco detetar uma concentração de casos.
Portugal registou, em 24 horas, 413 novos Casos de Covid, 40 por cento das quais na Região de Lisboa e Vale do Tejo. Leia mais aqui.
8h48 - México com 50 mortos num dia, valor mais baixo em mais de um ano
O México registou 50 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, o valor mais baixo desde abril de 2020, elevando para 221.647 o total de óbitos desde o início da pandemia, disseram as autoridades.
O país diagnosticou ainda 1.274 infeções, acumulando agora 2.396.604 casos, de acordo com os últimos dados divulgados no domingo.
O México é o quarto país do mundo com mais mortes causadas pela covid-19, depois dos Estados Unidos, do Brasil e da Índia, e o 15.º em número de casos, de acordo com a contagem independente da Universidade norte-americana Johns Hopkins.
O México registou 50 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, o valor mais baixo desde abril de 2020, elevando para 221.647 o total de óbitos desde o início da pandemia, disseram as autoridades.
O país diagnosticou ainda 1.274 infeções, acumulando agora 2.396.604 casos, de acordo com os últimos dados divulgados no domingo.
O México é o quarto país do mundo com mais mortes causadas pela covid-19, depois dos Estados Unidos, do Brasil e da Índia, e o 15.º em número de casos, de acordo com a contagem independente da Universidade norte-americana Johns Hopkins.
8h32 - Estados Unidos com 218 mortos e 13.293 casos nas últimas 24 horas
Os Estados Unidos registaram 218 mortes provocadas por covid-19 e 13.293 novos casos nas últimas 24 horas, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
Com 589.883 óbitos desde o início da pandemia, os EUA continuam a ser o país com mais mortes e também com mais casos no mundo, com um total acumulado de mais de 33,1 milhões (33.115.948).
O Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington, em cujos modelos de projeção da evolução da pandemia a Casa Branca se baseia com frequência, previu cerca de 610 mil mortes até 01 de agosto.
Os Estados Unidos registaram 218 mortes provocadas por covid-19 e 13.293 novos casos nas últimas 24 horas, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
Com 589.883 óbitos desde o início da pandemia, os EUA continuam a ser o país com mais mortes e também com mais casos no mundo, com um total acumulado de mais de 33,1 milhões (33.115.948).
O Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington, em cujos modelos de projeção da evolução da pandemia a Casa Branca se baseia com frequência, previu cerca de 610 mil mortes até 01 de agosto.
8h21 - Guiné-Bissau regista mais um caso positivo
A Guiné-Bissau registou mais um caso positivo para o novo coronavírus, para um total acumulado de 3.751, segundo dados hoje divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19.
Segundo o boletim epidemiológico, enviado hoje à imprensa, no sábado, a Guiné-Bissau registou um caso positivo para covid-19 e mais oito pessoas foram dadas como recuperadas para um total acumulado de 3.495.
Desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau registou um total acumulado de 68 vítimas mortais.
Os dados indicam que atualmente existem 182 casos ativos no país e que uma pessoa está internada devido à doença.
A Guiné-Bissau registou mais um caso positivo para o novo coronavírus, para um total acumulado de 3.751, segundo dados hoje divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19.
Segundo o boletim epidemiológico, enviado hoje à imprensa, no sábado, a Guiné-Bissau registou um caso positivo para covid-19 e mais oito pessoas foram dadas como recuperadas para um total acumulado de 3.495.
Desde o início da pandemia, a Guiné-Bissau registou um total acumulado de 68 vítimas mortais.
Os dados indicam que atualmente existem 182 casos ativos no país e que uma pessoa está internada devido à doença.
8h10 - Portugal testa medicamentos inovadores para tratar a Covid-19
Estão a ser testados em Portugal vários medicamentos inovadores para tratar a Covid- 19. Para além da vacina, esta é outra das armas para combater a pandemia, mas que ainda está a ser desenvolvida.
A edição desta manhã do Jornal de Notícias revela que os ensaios clínicos estão a ser realizados com a participação de quase 1500 portugueses. Durante o ano passado, o Infarmed autorizou seis pedidos de ensaios clínicos na área de tratamentos Covid.
O Centro Hospitalar e Universitário de São João, no Porto, integra um consórcio europeu de investigação, com o objetivo de encontrar um remédio contra a doença provocada pelo novo coronavírus.
Estão a ser testados em Portugal vários medicamentos inovadores para tratar a Covid- 19. Para além da vacina, esta é outra das armas para combater a pandemia, mas que ainda está a ser desenvolvida.
A edição desta manhã do Jornal de Notícias revela que os ensaios clínicos estão a ser realizados com a participação de quase 1500 portugueses. Durante o ano passado, o Infarmed autorizou seis pedidos de ensaios clínicos na área de tratamentos Covid.
O Centro Hospitalar e Universitário de São João, no Porto, integra um consórcio europeu de investigação, com o objetivo de encontrar um remédio contra a doença provocada pelo novo coronavírus.
8h00 - Brasil com mais 860 mortos e 35.819 casos nas últimas 24 horas
O Brasil registou nas últimas 24 horas mais 860 mortes por covid-19 e 35.819 novos casos de infeção pela doença, segundo dados do Ministério brasileiro da Saúde.
Assim, e de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, o número total de mortes por covid-19 no Brasil desde o início da pandemia aumentou para 449.068, enquanto o número de casos de infeção pela doença atingiu 16.083.258.
No sábado, o país sul-americano, com 212 milhões de habitantes, tinha registado 1.899 mortes e 76.490 novos casos de infeção por covid-19, segundo os mesmos dados do Ministério brasileiro da Saúde, num momento em que os especialistas alertam para uma possível terceira vaga da pandemia no país.
O Brasil registou nas últimas 24 horas mais 860 mortes por covid-19 e 35.819 novos casos de infeção pela doença, segundo dados do Ministério brasileiro da Saúde.
Assim, e de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, o número total de mortes por covid-19 no Brasil desde o início da pandemia aumentou para 449.068, enquanto o número de casos de infeção pela doença atingiu 16.083.258.
No sábado, o país sul-americano, com 212 milhões de habitantes, tinha registado 1.899 mortes e 76.490 novos casos de infeção por covid-19, segundo os mesmos dados do Ministério brasileiro da Saúde, num momento em que os especialistas alertam para uma possível terceira vaga da pandemia no país.
7h45 - Índia é o terceiro país a ultrapassar 300 mil mortes
A Índia registou 4.454 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, tornando-se no terceiro país a ultrapassar as 300.000 mortes desde o início da pandemia, depois dos Estados Unidos e do Brasil, segundo dados oficiais.
Segundo o Ministério da Saúde indiano, o total de mortes eleva-se agora a 303.720, com 50.000 óbitos registados em menos de duas semanas.
Depois dos Estados Unidos e do Brasil, o país é o terceiro do mundo com mais mortes provocadas por covid-19.
7h30 - Presidente do Brasil participou numa concentração com milhares de motards
No Rio de Janeiro, este domingo foi dia de apoio ao Presidente Bolsonaro. Sem máscara, nem distanciamento social, o presidente do Brasil participou numa concentração de motards, que reuniu milhares de pessoas, no Rio de Janeiro. A concentração foi convocada pelo próprio chefe de Estado, como uma manifestação de apoio a Bolsonaro. A reportagem é do correspondente da Antena 1, Pedro Sá Guerra.
No Rio de Janeiro, este domingo foi dia de apoio ao Presidente Bolsonaro. Sem máscara, nem distanciamento social, o presidente do Brasil participou numa concentração de motards, que reuniu milhares de pessoas, no Rio de Janeiro. A concentração foi convocada pelo próprio chefe de Estado, como uma manifestação de apoio a Bolsonaro. A reportagem é do correspondente da Antena 1, Pedro Sá Guerra.
Portugal atinge cinco milhões de vacinas administradas
Portugal ultrapassou no sábado os cinco milhões de vacinas administradas contra a covid-19, revelou a “task force” para a vacinação. O número abrange Portugal continental e as regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
Portugal ultrapassou no sábado os cinco milhões de vacinas administradas contra a covid-19, revelou a “task force” para a vacinação. O número abrange Portugal continental e as regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
No caso específico de Portugal continental, espera-se que os cinco milhões de vacinas administradas sejam atingidos na segunda-feira ao final do dia ou na terça-feira.
"Se tudo correr bem, se as vacinas chegarem, tivermos as vacinas que pensamos ter disponibilizadas, no dia 08 de agosto teremos 70% da população com pelo menos uma dose", afirmou o vice-almirante Gouveia e Melo, em Leiria.
Início da vacinação para quem teve covid-19
As pessoas com mais de 60 anos que tiveram Covid há mais de 6 meses já começaram a ser vacinadas no Porto e no Algarve
Amanhã a vacinação arranca em Lisboa e ao longo da semana estende-se ao resto do país.
Em todo o país, há 300 mil pessoas nestas condições, aptas a receberem a vacina. Cerca de 100 mil em Lisboa e Vale do Tejo, e 25 mil no Norte.
Vinte casos relacionados com festejos do Sporting
A Direção Geral da Saúde identificou 20 casos de covid-19 associados aos festejos do Sporting.
As autoridades de Saúde admitem que podem existir mais.
A DGS diz no entanto que isso não explica na totalidade a tendência crescente nas gerações mais jovens, verificada desde o início de Maio
De acordo com as autoridades de Saúde essa subida é também uma consequência natural do desconfinamento.
Amanhã a vacinação arranca em Lisboa e ao longo da semana estende-se ao resto do país.
Em todo o país, há 300 mil pessoas nestas condições, aptas a receberem a vacina. Cerca de 100 mil em Lisboa e Vale do Tejo, e 25 mil no Norte.
Vinte casos relacionados com festejos do Sporting
A Direção Geral da Saúde identificou 20 casos de covid-19 associados aos festejos do Sporting.
As autoridades de Saúde admitem que podem existir mais.
A DGS diz no entanto que isso não explica na totalidade a tendência crescente nas gerações mais jovens, verificada desde o início de Maio
De acordo com as autoridades de Saúde essa subida é também uma consequência natural do desconfinamento.
A Azambuja tem um surto com 26 infetados. Teve origem num casamento que juntou mais de uma centena de convidados. O proprietário da quinta garante que foram cumpridas todas as regras de segurança.
Dois dias consecutivos sem mortes
Pelo segundo dia consecutivo, não houve registo de mortes em Portugal relacionadas com a Covid-19.
O último boletim epidemiológico dá conta de mais 413 novas infeções.
Há 220 pessoas internadas nas enfermarias, mias dez do que nas 24 horas anteriores. Nos Cuidados Intensivos estão 58, menos uma do que no dia anterior.
Mais 226 pessoas recuperaram da doença.
Portugal tem neste momento mais de 22 mil casos ativos, mais 187 do queno anterior boletim epidemiológico da DGS.
Dois dias consecutivos sem mortes
Pelo segundo dia consecutivo, não houve registo de mortes em Portugal relacionadas com a Covid-19.
O último boletim epidemiológico dá conta de mais 413 novas infeções.
Há 220 pessoas internadas nas enfermarias, mias dez do que nas 24 horas anteriores. Nos Cuidados Intensivos estão 58, menos uma do que no dia anterior.
Mais 226 pessoas recuperaram da doença.
Portugal tem neste momento mais de 22 mil casos ativos, mais 187 do queno anterior boletim epidemiológico da DGS.