Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala global.
Mais atualizações
A unidade de vacinação prevê imunidade de grupo em Portugal no início de agosto. O objetivo dos 70 por cento da população vacinada estava previsto para o final de setembro, mas deverá ocorrer quase dois meses mais cedo.
As autoridades sanitárias de França terem registado menos 774 pessoas internadas com covid-19 nos hospitais nas últimas 24 horas, totalizando 24.254 pacientes, um decréscimo que também se verificou no número de pessoas com formas graves da doença.
Segundo as autoridades, estão 4.583 pessoas internadas nas unidades de cuidados intensivos e foram contabilizadas 184 mortes causadas pela pandemia desde terça-feira.
No total, o número de mortos desde o início da pandemia atinge 107.119 pessoas.
A Alta Autoridade de Saúde francesa anunciou ainda que o plano de vacinação do país vai manter a vacina britânica da AstraZeneca para pessoas com mais de 55 anos.
A decisão foi conhecida no dia em que a vacinação contra a covid-19 passa a estar oficialmente disponível para toda a população em França.
Um estudo realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública identifica esta população como tendo sido particularmente afetada, ao nível dos rendimentos, e da situação laboral. As conclusões são adiantadas à Antena 1, pela coordenadora do estudo, Sónia Dias.
Por sua vez, o Presidente da República destacou os acordos que o Governo fez em Odemira. Marcelo Rebelo de Sousa disse ainda na terça-feira que é preciso retirar "muitas consequências políticas" do caso de Odemira, avisando que é necessário pensar a sério no problema dos imigrantes que vivem e trabalham em Portugal. O ministro da Administração Interna não comentou as afirmações do Presidente da República sobre consequências políticas que Odemira poderia gerar.
22h26 – Angola com seis mortes, 259 novos casos e 42 recuperações em 24 horas
Angola registou 259 novos casos de covid-19 em 24 horas, assim como seis mortes e 42 recuperações da doença, anunciou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda.
Angola passa agora a somar 29.405 casos desde o início da pandemia, incluindo 645 óbitos, 25.187 recuperados da doença e 3.573 ativos.
Angola registou 259 novos casos de covid-19 em 24 horas, assim como seis mortes e 42 recuperações da doença, anunciou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda.
Angola passa agora a somar 29.405 casos desde o início da pandemia, incluindo 645 óbitos, 25.187 recuperados da doença e 3.573 ativos.
22h08 – Dilma Rousseff classifica de "genocídio" gestão de Bolsonaro na pandemia
A ex-presidente brasileira Dilma Rousseff classificou hoje de "genocídio" a gestão da pandemia feita pelo atual chefe de Estado do Brasil, Jair Bolsonaro, durante uma cerimónia na Cidade do México em que foi recebida como convidada de honra.
“O meu país vive uma situação difícil. Temos a presença do neoliberalismo que, com um Governo neofascista, é responsável talvez por um dos maiores processos de genocídio da história da humanidade”, disse a ex-presidente (2011-2016) em referência às mais de 425 mil mortes que o novo coronavírus já fez no Brasil.
A antiga presidente brasileira considerou que o atual Governo do seu país "entregou uma população inteira à morte" e voltou "a uma situação terrível de insegurança alimentar".
A ex-presidente brasileira Dilma Rousseff classificou hoje de "genocídio" a gestão da pandemia feita pelo atual chefe de Estado do Brasil, Jair Bolsonaro, durante uma cerimónia na Cidade do México em que foi recebida como convidada de honra.
“O meu país vive uma situação difícil. Temos a presença do neoliberalismo que, com um Governo neofascista, é responsável talvez por um dos maiores processos de genocídio da história da humanidade”, disse a ex-presidente (2011-2016) em referência às mais de 425 mil mortes que o novo coronavírus já fez no Brasil.
A antiga presidente brasileira considerou que o atual Governo do seu país "entregou uma população inteira à morte" e voltou "a uma situação terrível de insegurança alimentar".
21h23 - O Serviço Nacional de Saúde vai ficar com quase 2500 profissionais contratados durante a pandemia. O Ministério das Finanças anunciou a integração de 60 médicos para especialização em medicina intensiva e mais de 1300 enfermeiros.
21h21 - Marcelo Rebelo de Sousa pede melhores condições para os enfermeiros
20h54 - Receção à equipa do Sporting na Câmara de Lisboa sem adeptos
A equipa de futebol do Sporting, que se sagrou campeã nacional na terça-feira, vai ser recebida no dia 20 na Câmara de Lisboa sem a presença de adeptos na Praça do Município e ruas adjacentes, anunciou hoje a autarquia.
"Tendo em conta os acontecimentos da noite passada, a Câmara Municipal de Lisboa decidiu alterar os moldes em que se vai processar a receção e homenagem nos Paços do Concelho ao campeão nacional de futebol - esse sim, um evento organizado pela autarquia", revela a Câmara liderada por Fernando Medina (PS), em comunicado.
Assim, ao contrário do que é tradição, "não será permitida a presença de adeptos na Praça do Município, bem como nas praças e ruas adjacentes, estando a cerimónia reservada a convidados e atletas do Sporting Clube de Portugal (em especial das escolas do Sporting), bem como aos órgãos de comunicação social".
A autarquia "lamenta os acontecimentos e imagens de violência da noite passada, atos isolados provocados por alguns grupos de adeptos, no contexto de uma grande celebração desportiva de um clube da cidade".
"Estas atitudes mancharam, infelizmente, o comportamento cumpridor de largos milhares de pessoas que respeitaram as regras sanitárias e as recomendações das forças de segurança", considera a Câmara de Lisboa.
Durante os festejos, milhares de pessoas concentram-se junto ao estádio do clube, no Campo Grande, quebrando todas as regras do estado de calamidade em que o país se encontra devido à pandemia de covid-19, em que não são permitidas mais de dez pessoas na via pública, nem o consumo de bebidas alcoólicas na rua.
A maioria dos adeptos não cumpriu também com as regras de saúde publica ao não respeitar o distanciamento social, nem o uso obrigatório de máscara.
A PSP anunciou hoje que deteve três pessoas, identificou outras 30 e apreendeu 63 engenhos pirotécnicos durante os festejos da equipa.
"Tendo em conta os acontecimentos da noite passada, a Câmara Municipal de Lisboa decidiu alterar os moldes em que se vai processar a receção e homenagem nos Paços do Concelho ao campeão nacional de futebol - esse sim, um evento organizado pela autarquia", revela a Câmara liderada por Fernando Medina (PS), em comunicado.
Assim, ao contrário do que é tradição, "não será permitida a presença de adeptos na Praça do Município, bem como nas praças e ruas adjacentes, estando a cerimónia reservada a convidados e atletas do Sporting Clube de Portugal (em especial das escolas do Sporting), bem como aos órgãos de comunicação social".
A autarquia "lamenta os acontecimentos e imagens de violência da noite passada, atos isolados provocados por alguns grupos de adeptos, no contexto de uma grande celebração desportiva de um clube da cidade".
"Estas atitudes mancharam, infelizmente, o comportamento cumpridor de largos milhares de pessoas que respeitaram as regras sanitárias e as recomendações das forças de segurança", considera a Câmara de Lisboa.
Durante os festejos, milhares de pessoas concentram-se junto ao estádio do clube, no Campo Grande, quebrando todas as regras do estado de calamidade em que o país se encontra devido à pandemia de covid-19, em que não são permitidas mais de dez pessoas na via pública, nem o consumo de bebidas alcoólicas na rua.
A maioria dos adeptos não cumpriu também com as regras de saúde publica ao não respeitar o distanciamento social, nem o uso obrigatório de máscara.
A PSP anunciou hoje que deteve três pessoas, identificou outras 30 e apreendeu 63 engenhos pirotécnicos durante os festejos da equipa.
20h50 - Última jornada da Liga vai ter público nas bancadas
Os jogos da última jornada da Liga de futebol vão ter público nas bancadas. A Liga de Clubes confirmou que vai ser autorizada a presença de 10 por cento da lotação dos estádios.
O acesso aos estádios será exclusivamente destinado aos adeptos dos clubes visitados, que devem apresentar, à entrada do recinto, o resultado negativo de um teste rápido para a covid-19.
A decisão foi tomada depois de várias reuniões da Liga Portugal e da Federação Portuguesa de Futebol com a Direção-geral da saúde e o governo.
Os jogos da última jornada da Liga de futebol vão ter público nas bancadas. A Liga de Clubes confirmou que vai ser autorizada a presença de 10 por cento da lotação dos estádios.
O acesso aos estádios será exclusivamente destinado aos adeptos dos clubes visitados, que devem apresentar, à entrada do recinto, o resultado negativo de um teste rápido para a covid-19.
A decisão foi tomada depois de várias reuniões da Liga Portugal e da Federação Portuguesa de Futebol com a Direção-geral da saúde e o governo.
20h49 - Cabo Verde registou mais dois óbitos provocados pela covid-19, chegando a um total de 238 mortes pela doença no país, que nas últimas 24 horas diagnosticou 320 novos infetados, de acordo com as autoridades de saúde.
20h48 - Investigação independente da OMS conclui que pandemia podia ter sido evitada
A OMS concluiu que a pandemia de COVID-19 podia ter sido prevenida. O painel independente da Organização Mundial da Saúde analisou a resposta mundial à pandemia e concluiu que a OMS devia ter feito a declaração de pandemia uma semana antes de 30 de Janeiro.
O painel lamentou que durante um mês muitos países não tenham aplicado medidas suficientes para prevenir contágios.
A investigação criticou o açambarcamento de materiais de proteção que se seguiu, em vez de uma preparação dos sistemas nacionais de saúde para os surtos que se seguiram, e propôs que as vacinas sejam consideradas um bem público.
A OMS concluiu que a pandemia de COVID-19 podia ter sido prevenida. O painel independente da Organização Mundial da Saúde analisou a resposta mundial à pandemia e concluiu que a OMS devia ter feito a declaração de pandemia uma semana antes de 30 de Janeiro.
O painel lamentou que durante um mês muitos países não tenham aplicado medidas suficientes para prevenir contágios.
A investigação criticou o açambarcamento de materiais de proteção que se seguiu, em vez de uma preparação dos sistemas nacionais de saúde para os surtos que se seguiram, e propôs que as vacinas sejam consideradas um bem público.
20h43 - EUA registam 28 casos de coágulos após toma da vacina da Janssen
Os Estados Unidos registaram 28 casos graves de coágulos sanguíneos em pessoas que receberam a vacina da Johnson & Johnson.
O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças revelou que os casos de coagulação e de reduzido número de plaquetas no sangue ocorreram sobretudo em mulheres com idades entre os 30 e os 49 anos. Os 28 casos foram, no entanto, registados num universo de 8 milhões e 700 mil pessoas. O organismo americano chegou a suspender esta vacina em abril, mas levantou a suspensão alguns dias depois.
Os Estados Unidos registaram 28 casos graves de coágulos sanguíneos em pessoas que receberam a vacina da Johnson & Johnson.
O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças revelou que os casos de coagulação e de reduzido número de plaquetas no sangue ocorreram sobretudo em mulheres com idades entre os 30 e os 49 anos. Os 28 casos foram, no entanto, registados num universo de 8 milhões e 700 mil pessoas. O organismo americano chegou a suspender esta vacina em abril, mas levantou a suspensão alguns dias depois.
20h41 - Covid-19. Task force antecipa para agosto 70% da população vacinada em Portugal
A unidade de vacinação prevê imunidade de grupo em Portugal no início de agosto. O objetivo dos 70 por cento da população vacinada estava previsto para o final de setembro, mas deverá ocorrer quase dois meses mais cedo.
20h39 - Odemira. Empresários fazem contas aos prejuízos em resultado da cerca sanitária
O fim da cerca sanitária em duas freguesias de Odemira não trouxe o fim das proibições da primeira fase da pandemia e os empresários fazem contas aos prejuízos. Autarca e residentes de Odemira queriam mais.
O fim da cerca sanitária em duas freguesias de Odemira não trouxe o fim das proibições da primeira fase da pandemia e os empresários fazem contas aos prejuízos. Autarca e residentes de Odemira queriam mais.
20h21 - Festejos do Sporting. Especialistas acreditam em aumento de casos de covid-19 na área de Lisboa
Depois do que aconteceu em Alvalade, os especialistas acreditam que daqui a duas semanas a capital vai registar um novo aumento de casos de covid-19.
Os especialistas tornam claro que tudo poderia ter sido evitado se tivesse havido uma organização prévia, como sempre se fez em tempos de pandemia.
Depois do que aconteceu em Alvalade, os especialistas acreditam que daqui a duas semanas a capital vai registar um novo aumento de casos de covid-19.
Os especialistas tornam claro que tudo poderia ter sido evitado se tivesse havido uma organização prévia, como sempre se fez em tempos de pandemia.
20h19 - Governo pede abertura de inquérito sobre atuação da PSP nos festejos do Sporting
O Governo pediu um inquérito à atuação da PSP nos festejos de Alvalade. Milhares de adeptos juntaram-se à volta do estádio e diante de ecrãs gigantes aí instalados para seguirem o jogo.
António Costa elogiou o seu ministro da Administração Interna, mas o Presidente da República disse que as autoridades falharam nos preparativos da festa.
O Governo pediu um inquérito à atuação da PSP nos festejos de Alvalade. Milhares de adeptos juntaram-se à volta do estádio e diante de ecrãs gigantes aí instalados para seguirem o jogo.
António Costa elogiou o seu ministro da Administração Interna, mas o Presidente da República disse que as autoridades falharam nos preparativos da festa.
20h02 – Número de doentes internados em França desce
As autoridades sanitárias de França terem registado menos 774 pessoas internadas com covid-19 nos hospitais nas últimas 24 horas, totalizando 24.254 pacientes, um decréscimo que também se verificou no número de pessoas com formas graves da doença.
Segundo as autoridades, estão 4.583 pessoas internadas nas unidades de cuidados intensivos e foram contabilizadas 184 mortes causadas pela pandemia desde terça-feira.
No total, o número de mortos desde o início da pandemia atinge 107.119 pessoas.
A Alta Autoridade de Saúde francesa anunciou ainda que o plano de vacinação do país vai manter a vacina britânica da AstraZeneca para pessoas com mais de 55 anos.
A decisão foi conhecida no dia em que a vacinação contra a covid-19 passa a estar oficialmente disponível para toda a população em França.
19h53 – Noruega abandona definitivamente vacina da AstraZeneca
A Noruega vai retirar de forma definitiva a vacina contra a doença covid-19 desenvolvida pelo laboratório anglo-sueco AstraZeneca do seu plano nacional de vacinação, divulgou hoje o Governo norueguês.
O executivo norueguês informou igualmente que a vacina unidose da Janssen, companhia farmacêutica do grupo Johnson & Johnson, será apenas administrada a pessoas que manifestarem essa intenção de forma voluntária.
A primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, justificou estas medidas com os riscos raros, mas graves, de complicações após a administração destas vacinas, que utilizam a mesma tecnologia de um adenovírus alterado.
Estas decisões seguem-se a recomendações emitidas na segunda-feira por especialistas noruegueses, nomeadamente do Instituto Norueguês de Saúde Pública.
A Noruega vai retirar de forma definitiva a vacina contra a doença covid-19 desenvolvida pelo laboratório anglo-sueco AstraZeneca do seu plano nacional de vacinação, divulgou hoje o Governo norueguês.
O executivo norueguês informou igualmente que a vacina unidose da Janssen, companhia farmacêutica do grupo Johnson & Johnson, será apenas administrada a pessoas que manifestarem essa intenção de forma voluntária.
A primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, justificou estas medidas com os riscos raros, mas graves, de complicações após a administração destas vacinas, que utilizam a mesma tecnologia de um adenovírus alterado.
Estas decisões seguem-se a recomendações emitidas na segunda-feira por especialistas noruegueses, nomeadamente do Instituto Norueguês de Saúde Pública.
19h33 - Teletrabalho obrigatório em todo o país até ao final deste mês
A informação é avançada pelo presidente da Confederação do Comércio e Serviços, João Vieira Lopes, que torna pública a informação dada hoje aos parceiros sociais pela ministra do Trabalho durante uma reunião concertação social.
O teletrabalho obrigatório vai continuar a ser obrigatório em todo o país até ao final deste mês.
Está também já aprovado um diploma que torna obrigatório o teletrabalho até ao final do ano, mas apenas nos concelhos com maior número de contágios.
A decisão revelada hoje abrange todos os concelhos do país, quer estejam ou não em situação de risco elevado de transmissão da doença.
A informação é avançada pelo presidente da Confederação do Comércio e Serviços, João Vieira Lopes, que torna pública a informação dada hoje aos parceiros sociais pela ministra do Trabalho durante uma reunião concertação social.
O teletrabalho obrigatório vai continuar a ser obrigatório em todo o país até ao final deste mês.
Está também já aprovado um diploma que torna obrigatório o teletrabalho até ao final do ano, mas apenas nos concelhos com maior número de contágios.
A decisão revelada hoje abrange todos os concelhos do país, quer estejam ou não em situação de risco elevado de transmissão da doença.
19h25 – Montalegre implementa novas medidas devido a aumento de casos
A Câmara de Montalegre anunciou hoje a suspensão das feiras, o encerramento do ginásio e pavilhão desportivo e o adiamento da prova do Campeonato Nacional de Ralicross devido ao aumento de casos de infeção pelo novo coronavírus.
Num comunicado assinado pelo presidente da autarquia, Orlando Alves, o município do distrito de Vila Real anunciou a implementação de novas medidas "face ao crescente número de casos covid-19 registado nos últimos dias, e no sentido de acautelar a saúde pública e a contenção da propagação do vírus".
As medidas são implementadas a partir das 00h00 de quinta-feira, por esse ser o dia da realização da feira quinzenal de Montalegre.
Este adiamento é concretizado também por indicação da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A Câmara de Montalegre anunciou hoje a suspensão das feiras, o encerramento do ginásio e pavilhão desportivo e o adiamento da prova do Campeonato Nacional de Ralicross devido ao aumento de casos de infeção pelo novo coronavírus.
Num comunicado assinado pelo presidente da autarquia, Orlando Alves, o município do distrito de Vila Real anunciou a implementação de novas medidas "face ao crescente número de casos covid-19 registado nos últimos dias, e no sentido de acautelar a saúde pública e a contenção da propagação do vírus".
As medidas são implementadas a partir das 00h00 de quinta-feira, por esse ser o dia da realização da feira quinzenal de Montalegre.
Este adiamento é concretizado também por indicação da Direção-Geral da Saúde (DGS).
19h16 – Quem esteve nos festejos do Sporting deve evitar contactos durante 14 dias, recomenda DGS
A Direção-Geral da Saúde (DGS) aconselha quem esteve na terça-feira nas celebrações da vitória do Sporting no campeonato de futebol a reduzir os contactos nos próximos 14 dias e estar atento a sintomas de covid-19.
Em resposta à agência Lusa, a DGS diz ainda que, se houve momentos em que a pessoa não respeitou as medidas de proteção contra a covid-19, deve fazer um teste entre o 5.º e o 10.º dia a contar das celebrações.
A DGS considera que os festejos associados à vitória do Sporting no campeonato aumentaram a probabilidade de contacto entre as pessoas presentes e aconselha todos os que participaram a estarem atentos a sintomas como febre, tosse (de novo, agravada ou associada a dores de cabeça ou dores generalizadas do corpo), dificuldade respiratória ou perda total ou parcial do olfato ou do paladar e que contactem o SNS24.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) aconselha quem esteve na terça-feira nas celebrações da vitória do Sporting no campeonato de futebol a reduzir os contactos nos próximos 14 dias e estar atento a sintomas de covid-19.
Em resposta à agência Lusa, a DGS diz ainda que, se houve momentos em que a pessoa não respeitou as medidas de proteção contra a covid-19, deve fazer um teste entre o 5.º e o 10.º dia a contar das celebrações.
A DGS considera que os festejos associados à vitória do Sporting no campeonato aumentaram a probabilidade de contacto entre as pessoas presentes e aconselha todos os que participaram a estarem atentos a sintomas como febre, tosse (de novo, agravada ou associada a dores de cabeça ou dores generalizadas do corpo), dificuldade respiratória ou perda total ou parcial do olfato ou do paladar e que contactem o SNS24.
18h48 – Ex-secretário confirma que Brasil ignorou carta da Pfizer sobre vacinas
O ex-secretário de Comunicação da Presidência do Brasil, Fábio Wajngarten, disse hoje à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a pandemia que o Governo ignorou por dois meses contactos da Pfizer sobre venda de vacinas contra a covid-19.
Em depoimento à investigação parlamentar à resposta do Governo brasileiro à crise sanitária, Wajngarten afirmou que uma carta enviada pela farmacêutica a oferecer vacinas, em 12 de setembro de 2020, ao Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e ao Ministério da Saúde e outros membros do Governo, não recebeu resposta até 9 de novembro, quando tomou conhecimento do documento.
"A carta foi enviada dia 12 de setembro. O dono de um veículo de comunicação [social] me avisa em 9 de novembro que a carta não foi respondida. Nesse momento, envio um ‘email’ ao presidente da Pfizer. Quinze minutos depois, o presidente da Pfizer no Brasil - eu liguei para Nova Iorque -, me responde. Ele me disse: Fábio, obrigado pelo seu contacto", relatou Wajngarten.
Parlamentares da oposição avaliam que Bolsonaro dificultou a aquisição de vacinas contra a covid-19, nomeadamente da Sinovac e da Pfizer, por defender a tese da chamada imunidade de grupo.
Jair Bolsonaro chegou a insinuar que o imunizante da Pfizer poderia transformar as pessoas em “jacaré” numa conversa com apoiantes antes de o Governo brasileiro decidir comprar a vacina.
O ex-secretário de Comunicação da Presidência do Brasil, Fábio Wajngarten, disse hoje à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a pandemia que o Governo ignorou por dois meses contactos da Pfizer sobre venda de vacinas contra a covid-19.
Em depoimento à investigação parlamentar à resposta do Governo brasileiro à crise sanitária, Wajngarten afirmou que uma carta enviada pela farmacêutica a oferecer vacinas, em 12 de setembro de 2020, ao Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e ao Ministério da Saúde e outros membros do Governo, não recebeu resposta até 9 de novembro, quando tomou conhecimento do documento.
"A carta foi enviada dia 12 de setembro. O dono de um veículo de comunicação [social] me avisa em 9 de novembro que a carta não foi respondida. Nesse momento, envio um ‘email’ ao presidente da Pfizer. Quinze minutos depois, o presidente da Pfizer no Brasil - eu liguei para Nova Iorque -, me responde. Ele me disse: Fábio, obrigado pelo seu contacto", relatou Wajngarten.
Parlamentares da oposição avaliam que Bolsonaro dificultou a aquisição de vacinas contra a covid-19, nomeadamente da Sinovac e da Pfizer, por defender a tese da chamada imunidade de grupo.
Jair Bolsonaro chegou a insinuar que o imunizante da Pfizer poderia transformar as pessoas em “jacaré” numa conversa com apoiantes antes de o Governo brasileiro decidir comprar a vacina.
18h37 – Museus e monumentos nacionais somam 26 mil visitas em três semanas de reabertura
Os museus, palácios e monumentos nacionais do país receberam 26.223 visitantes nas três primeiras semanas, desde a reabertura ao público, no dia 5 de abril, indicam os dados revelados hoje pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC).
Contactada pela agência Lusa sobre o balanço da afluência nas primeiras semanas de reabertura, a DGPC indicou que, entre 5 e 30 de abril, em fase de desconfinamento, mas ainda com horários adaptados, devido ao contexto da pandemia, o Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, liderou a procura dos visitantes, com 4.115 entradas.
Os museus, palácios e monumentos nacionais do país receberam 26.223 visitantes nas três primeiras semanas, desde a reabertura ao público, no dia 5 de abril, indicam os dados revelados hoje pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC).
Contactada pela agência Lusa sobre o balanço da afluência nas primeiras semanas de reabertura, a DGPC indicou que, entre 5 e 30 de abril, em fase de desconfinamento, mas ainda com horários adaptados, devido ao contexto da pandemia, o Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, liderou a procura dos visitantes, com 4.115 entradas.
18h27 – Itália soma 7.852 novos casos e supera as 25 milhões de inoculações
A Itália registou 7.852 contágios pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério italiano da Saúde, no dia em que o país superou as 25 milhões de doses inoculadas da vacina contra a covid-19.
Com o registo destes novos contágios, o país totaliza, até à data, 4.131.078 casos de pessoas que ficaram infetadas com o novo coronavírus (SARS-Cov-2), de acordo com o boletim informativo do Ministério.
O país somou 262 óbitos nas últimas 24 horas (mais 11 em comparação a terça-feira), elevando para 123.544 o número total de mortes atribuídas à doença covid-19 no território italiano desde o início da crise pandémica, em fevereiro de 2020, de acordo com a mesma fonte.
A pressão sobre os hospitais italianos mantém uma tendência de decréscimo e dos atuais 352.422 casos de covid-19 ativos em Itália, 16.272 estão hospitalizados, menos 721 em relação ao dia anterior, e destes 1.992 encontram-se em unidades de cuidados intensivos (UCI), menos 64 em comparação com a véspera.
O destaque do dia em Itália é o facto de o país ter inoculado, até ao momento, mais de 25 milhões de doses da vacina contra a covid-19.
A Itália registou 7.852 contágios pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério italiano da Saúde, no dia em que o país superou as 25 milhões de doses inoculadas da vacina contra a covid-19.
Com o registo destes novos contágios, o país totaliza, até à data, 4.131.078 casos de pessoas que ficaram infetadas com o novo coronavírus (SARS-Cov-2), de acordo com o boletim informativo do Ministério.
O país somou 262 óbitos nas últimas 24 horas (mais 11 em comparação a terça-feira), elevando para 123.544 o número total de mortes atribuídas à doença covid-19 no território italiano desde o início da crise pandémica, em fevereiro de 2020, de acordo com a mesma fonte.
A pressão sobre os hospitais italianos mantém uma tendência de decréscimo e dos atuais 352.422 casos de covid-19 ativos em Itália, 16.272 estão hospitalizados, menos 721 em relação ao dia anterior, e destes 1.992 encontram-se em unidades de cuidados intensivos (UCI), menos 64 em comparação com a véspera.
O destaque do dia em Itália é o facto de o país ter inoculado, até ao momento, mais de 25 milhões de doses da vacina contra a covid-19.
18h16 – Angola iniciou hoje imunização com a vacina russa Sputnik V
Angola começou hoje a vacinar a sua população com a primeira dose da vacina russa Sputnik V, tendo recebido já 40 mil doses, adiantou hoje à Lusa o secretário de Estado para a Saúde Pública.
Angola começou hoje a vacinar a sua população com a primeira dose da vacina russa Sputnik V, tendo recebido já 40 mil doses, adiantou hoje à Lusa o secretário de Estado para a Saúde Pública.
18h00 - "Salvar o verão” implica “trabalho de formiguinha", diz Marta Temido
Sobre as questões do PSD, Marta Temido respondeu que “salvar o verão e preparar o inverno implica trabalho de formiguinha o ano todo”.
“E é isso que temos feito, para salvar não só o verão mas todas as estações do ano", declarou, afirmando que o Governo tem agido "sem demagogias".
Tem havido reforço dos testes, que passaram de 2.500 testes diários para mais de 52 mil em janeiro, recordou, além de reforço na vacinação.
"Temo-lo feito cumprindo o nosso programa de governo, cumprindo o reforço dos cuidados de saúde primários e continuamos a fazê-lo dia a dia”.
"Num período especialmente difícil, o SNS aumentou 1 milhão e meio o número de consultas nos cuidados de saúde primários", afirma, sublinhando que a capacidade de resposta aumentou e o mesmo para o reforço dos profissionais de saúde. "Há muito para fazer, é certo, nomeadamente na resposta integrada europeia".
"É com este trabalho realizado que encaramos com serenidade o que temos pela frente porque é muito: não sabemos quantos verões, quantos outonos e quantos invernos", rematou, destacando que a vacinação é a melhor arma.
Sobre as questões do PSD, Marta Temido respondeu que “salvar o verão e preparar o inverno implica trabalho de formiguinha o ano todo”.
“E é isso que temos feito, para salvar não só o verão mas todas as estações do ano", declarou, afirmando que o Governo tem agido "sem demagogias".
Tem havido reforço dos testes, que passaram de 2.500 testes diários para mais de 52 mil em janeiro, recordou, além de reforço na vacinação.
"Temo-lo feito cumprindo o nosso programa de governo, cumprindo o reforço dos cuidados de saúde primários e continuamos a fazê-lo dia a dia”.
"Num período especialmente difícil, o SNS aumentou 1 milhão e meio o número de consultas nos cuidados de saúde primários", afirma, sublinhando que a capacidade de resposta aumentou e o mesmo para o reforço dos profissionais de saúde. "Há muito para fazer, é certo, nomeadamente na resposta integrada europeia".
"É com este trabalho realizado que encaramos com serenidade o que temos pela frente porque é muito: não sabemos quantos verões, quantos outonos e quantos invernos", rematou, destacando que a vacinação é a melhor arma.
17h50 – Espanha regista 6.418 novos casos e 108 mortes nas últimas 24 horas
A Espanha registou 6.418 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 3.592.751 o total de infetados até agora, continuando o índice de contágios a descer, segundo o Ministério da Saúde espanhol.
Os serviços sanitários também notificaram mais 108 mortes atribuídas à pandemia desde sexta-feira, passando o total de óbitos para 79.208.
A incidência acumulada (contágios) continuou hoje a baixar, passando de 181 (terça-feira) para 174 casos diagnosticados por cada 100.000 habitantes nos 14 dias anteriores.
As comunidades autónomas com os níveis mais elevados são as do País Basco (372), Madrid (277), Aragão (270) e Navarra (248).
Desceu para 7.696 o número de hospitalizados com covid-19 (8.106), o que corresponde a 6,1% das camas, dos quais 1.991 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos (2.038), o que corresponde a 20,1% das camas desses serviços.
A Espanha registou 6.418 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 3.592.751 o total de infetados até agora, continuando o índice de contágios a descer, segundo o Ministério da Saúde espanhol.
Os serviços sanitários também notificaram mais 108 mortes atribuídas à pandemia desde sexta-feira, passando o total de óbitos para 79.208.
A incidência acumulada (contágios) continuou hoje a baixar, passando de 181 (terça-feira) para 174 casos diagnosticados por cada 100.000 habitantes nos 14 dias anteriores.
As comunidades autónomas com os níveis mais elevados são as do País Basco (372), Madrid (277), Aragão (270) e Navarra (248).
Desceu para 7.696 o número de hospitalizados com covid-19 (8.106), o que corresponde a 6,1% das camas, dos quais 1.991 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos (2.038), o que corresponde a 20,1% das camas desses serviços.
17h33 – Suspensão de patentes “serve de pouco” se não houver maior capacidade de produção de vacinas, diz PCP
João Oliveira, do PCP, afirmou que aos comunistas não “parece ser uma boa opção” que Portugal se submeta aos ditames europeus no que toca à vacinação da Covid-19.
O deputado comunista questionou o primeiro-ministro se o que é que o país vai defender relativamente ao levantamento temporário das patentes das vacinas contra a covid-19. O líder da bancada parlamentar comunista disse ainda que “serve de pouco” a suspensão de patentes se não houver maior capacidade de produção de vacinas em Portugal.
António Costa saudou o facto de “finalmente” o partido colocar a tónica certa, afirmando que só se põe a questão do levantamento das patentes quando se está capacitado ao nível da produção.
“A União Europeia não acompanhou uma ideia que já sabia que era incongruente”, disse ainda, referindo-se, sem o designar, à posição assumida pelo Presidente dos EUA, Joe Biden, favorável à suspensão. “Com exceção da China e da Rússia, só a UE tem estado a exportar material e vacinas”, rematou.
João Oliveira, do PCP, afirmou que aos comunistas não “parece ser uma boa opção” que Portugal se submeta aos ditames europeus no que toca à vacinação da Covid-19.
O deputado comunista questionou o primeiro-ministro se o que é que o país vai defender relativamente ao levantamento temporário das patentes das vacinas contra a covid-19. O líder da bancada parlamentar comunista disse ainda que “serve de pouco” a suspensão de patentes se não houver maior capacidade de produção de vacinas em Portugal.
António Costa saudou o facto de “finalmente” o partido colocar a tónica certa, afirmando que só se põe a questão do levantamento das patentes quando se está capacitado ao nível da produção.
“A União Europeia não acompanhou uma ideia que já sabia que era incongruente”, disse ainda, referindo-se, sem o designar, à posição assumida pelo Presidente dos EUA, Joe Biden, favorável à suspensão. “Com exceção da China e da Rússia, só a UE tem estado a exportar material e vacinas”, rematou.
17h25 - PSD quer "salvar o verão e preparar o inverno”
Ricardo Batista Leite, do PSD, começou por afirmar que a pandemia aumentou o desemprego, e com isso a pobreza.
"A procura de apoio junto de bancos alimentares está a subir", afirmando ainda que "a economia está nos cuidados intensivos".
"Perdemos milhares de vidas para a Covid-19. É evidente que os profissionais de saúde estão exaustos, mas também outros profissionais de outros setores que nunca baixaram os baixos. Mas há também os que sofrem de forma menos visível. É o caso de cada cidadão que ficou confinado sem ter condições para tal. Como país temos de fazer mais do que estamos a fazer".
"Temos de agir para retirar a economia dos cuidados intensivos, para isso, tudo o que está ao nosso alcance deve ser feito para salvar o verão e preparar o inverno. E isso passa pela aceleração da vacinação, passa por garantir que as empresas possam voltar a abrir em pleno e beneficiar do turismo", disse ainda, apelando a que as empresas tenham a liquidez necessária para pagarem as dívidas e abrirem as portas. E isso, diz, passa também por assegurar as condições de segurança dos cidadãos e dos turistas, aumentar a oferta dos transportes públicos. Mais autocarros, mais comboios, mais barcos.
Salvar o verão e preparar o inverno passa também, contiuou, por impedir que coisas como as que aconteceram ontem a noite - com os festejos do Sporting - não se voltem a repetir.
"Não se percebe que restaurantes estejam com lotação reduzida e salas de espetáculos e não se tenha feito nada para prevenir a concentração nos festejos", disse.
Ricardo Batista Leite, do PSD, começou por afirmar que a pandemia aumentou o desemprego, e com isso a pobreza.
"A procura de apoio junto de bancos alimentares está a subir", afirmando ainda que "a economia está nos cuidados intensivos".
"Perdemos milhares de vidas para a Covid-19. É evidente que os profissionais de saúde estão exaustos, mas também outros profissionais de outros setores que nunca baixaram os baixos. Mas há também os que sofrem de forma menos visível. É o caso de cada cidadão que ficou confinado sem ter condições para tal. Como país temos de fazer mais do que estamos a fazer".
"Temos de agir para retirar a economia dos cuidados intensivos, para isso, tudo o que está ao nosso alcance deve ser feito para salvar o verão e preparar o inverno. E isso passa pela aceleração da vacinação, passa por garantir que as empresas possam voltar a abrir em pleno e beneficiar do turismo", disse ainda, apelando a que as empresas tenham a liquidez necessária para pagarem as dívidas e abrirem as portas. E isso, diz, passa também por assegurar as condições de segurança dos cidadãos e dos turistas, aumentar a oferta dos transportes públicos. Mais autocarros, mais comboios, mais barcos.
Salvar o verão e preparar o inverno passa também, contiuou, por impedir que coisas como as que aconteceram ontem a noite - com os festejos do Sporting - não se voltem a repetir.
"Não se percebe que restaurantes estejam com lotação reduzida e salas de espetáculos e não se tenha feito nada para prevenir a concentração nos festejos", disse.
17h23 – PR diz que regresso do público deve ser alargado do futebol a outras modalidades
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que o regresso de público às bancadas na última jornada da I Liga de futebol constitui "um gesto simbólico" que "deve ser alargado progressivamente a outras modalidades".
"É um gesto simbólico que pode ser importante numa modalidade mas que deve ser alargado a outras modalidades progressivamente, para que se não fique com a impressão de que o desporto vai parar como parou, quase em absoluto, exceto uma ou dias provas durante muito tempo. É um gesto simbólico, pensado e disciplinado, em termos sanitários", referiu.
Em relação à concentração de pessoas registada na noite de terça-feira, designadamente em Lisboa, depois de o Sporting se ter sagrado campeão nacional, o Presidente repetiu que a responsabilidade foi de todos os intervenientes, desde os milhares de adeptos que decidiram celebrar até às entidades com responsabilidades em matéria desportiva e de segurança.
Marcelo ressalvou que, perante a multidão que saiu à rua, "não há prevenção que possa impedir o que aconteceu".
"Acho que todos sem exceção, a começar nos cidadãos, vão aprendendo as lições", disse ainda, apelando a que aqueles aglomerados não se venham a repetir, seja em eventos desportivos ou de outra índole.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que o regresso de público às bancadas na última jornada da I Liga de futebol constitui "um gesto simbólico" que "deve ser alargado progressivamente a outras modalidades".
"É um gesto simbólico que pode ser importante numa modalidade mas que deve ser alargado a outras modalidades progressivamente, para que se não fique com a impressão de que o desporto vai parar como parou, quase em absoluto, exceto uma ou dias provas durante muito tempo. É um gesto simbólico, pensado e disciplinado, em termos sanitários", referiu.
Em relação à concentração de pessoas registada na noite de terça-feira, designadamente em Lisboa, depois de o Sporting se ter sagrado campeão nacional, o Presidente repetiu que a responsabilidade foi de todos os intervenientes, desde os milhares de adeptos que decidiram celebrar até às entidades com responsabilidades em matéria desportiva e de segurança.
Marcelo ressalvou que, perante a multidão que saiu à rua, "não há prevenção que possa impedir o que aconteceu".
"Acho que todos sem exceção, a começar nos cidadãos, vão aprendendo as lições", disse ainda, apelando a que aqueles aglomerados não se venham a repetir, seja em eventos desportivos ou de outra índole.
17h17 - Governo acordou calendário com autarquia e produtores para resolver problema da habitação
O primeiro-ministro considerou esta quinta-feira, no debate parlamentar, que, mais importante do que o levantamento da cerca sanitária em Odemira, o problema de fundo a enfrentar é o da habitação, havendo já um calendário acordado com a autarquia e produtores. António Costa afirmou ainda que parte do investimento previsto no PRR se destina à habitação.
O primeiro-ministro considerou esta quinta-feira, no debate parlamentar, que, mais importante do que o levantamento da cerca sanitária em Odemira, o problema de fundo a enfrentar é o da habitação, havendo já um calendário acordado com a autarquia e produtores. António Costa afirmou ainda que parte do investimento previsto no PRR se destina à habitação.
17h02 – Variante da Índia é a quarta considerada preocupante pela OMS
A variante B.1.617 do coronavírus que causa a covid-19, identificada pela primeira vez na Índia em outubro, tornou-se a quarta considerada “preocupante”, confirmou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).
A decisão foi tomada sob consulta de um grupo de trabalho que seguiu a evolução do vírus a partir da análise de mais de 4.500 sequências genéticas procedentes de 44 países onde a variante foi detetada.
Trata-se da quarta variante considerada preocupante pela OMS. As outras são a B.1.351 descoberta em maio de 2020 na África do Sul, a B.1.1.7 identificada inicialmente em setembro no Reino Unido e a P.1 encontrada em novembro no Brasil.
No relatório epidemiológico semanal, publicado hoje, a OMS explica que a última variante a integrar o grupo das mais preocupantes e que requerem acompanhamento próximo contém três linhagens.
Os cientistas observaram que estas linhas parecem ter uma maior taxa de transmissão, o que corresponderia a um rápido aumento da prevalência em muitos países.
A OMS indicou, no relatório, que há evidência preliminar que sugere que a variante poderá reduzir a eficácia de um tratamento com anticorpos monoclonais e “reduzir ligeiramente a suscetibilidade a anticorpos neutralizantes”, que se geram através da vacinação.
A variante B.1.617 do coronavírus que causa a covid-19, identificada pela primeira vez na Índia em outubro, tornou-se a quarta considerada “preocupante”, confirmou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).
A decisão foi tomada sob consulta de um grupo de trabalho que seguiu a evolução do vírus a partir da análise de mais de 4.500 sequências genéticas procedentes de 44 países onde a variante foi detetada.
Trata-se da quarta variante considerada preocupante pela OMS. As outras são a B.1.351 descoberta em maio de 2020 na África do Sul, a B.1.1.7 identificada inicialmente em setembro no Reino Unido e a P.1 encontrada em novembro no Brasil.
No relatório epidemiológico semanal, publicado hoje, a OMS explica que a última variante a integrar o grupo das mais preocupantes e que requerem acompanhamento próximo contém três linhagens.
Os cientistas observaram que estas linhas parecem ter uma maior taxa de transmissão, o que corresponderia a um rápido aumento da prevalência em muitos países.
A OMS indicou, no relatório, que há evidência preliminar que sugere que a variante poderá reduzir a eficácia de um tratamento com anticorpos monoclonais e “reduzir ligeiramente a suscetibilidade a anticorpos neutralizantes”, que se geram através da vacinação.
16h33 – Moçambique sem óbitos, com 20 casos e 163 recuperados
Moçambique registou 20 casos de infeção pelo novo coronavírus, sem registo de qualquer óbito e com 163 recuperados nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
"Congratulamo-nos em informar que, nas últimas 24 horas, o país não notificou a ocorrência de [qualquer] óbito em paciente infetado pelo novo coronavírus", referiu o ministério numa nota de atualização de dados sobre a pandemia.
Moçambique mantém um total acumulado de 826 óbitos e 70.287 casos de covid-19, dos quais 96% recuperados e 25 internados.
Moçambique registou 20 casos de infeção pelo novo coronavírus, sem registo de qualquer óbito e com 163 recuperados nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
"Congratulamo-nos em informar que, nas últimas 24 horas, o país não notificou a ocorrência de [qualquer] óbito em paciente infetado pelo novo coronavírus", referiu o ministério numa nota de atualização de dados sobre a pandemia.
Moçambique mantém um total acumulado de 826 óbitos e 70.287 casos de covid-19, dos quais 96% recuperados e 25 internados.
16h26 – PS garante que Governo foi “justo no momento certo” com Odemira
Telma Guerreiro, do grupo parlamentar do PS, considera que António Costa revelou “muita empatia” com a população de Odemira. A deputada, natural deste conselho alentejano, afirmou, no debate parlamentar, que o primeiro-ministro foi “justo no momento certo com o levantamento da cerca sanitária”.
O Governo garantiu, defendeu a deputada, que a situação de saúde pública da região “evoluísse favoravelmente” e o “mais rápido possível”.
"O Governo está a ser governo, quando procurou levar esperança para aquele território e para todas as pessoas que lá vivem e trabalham. As decisões assumidas em Odemira garantem as condições para os trabalhadores sazonais e população local com fragilidades habitacionais, para que estas possam ter uma habitação digna, revelam claramente as prioridades do Governo” na defesa dos Direitos Humanos.
Telma Guerreiro, do grupo parlamentar do PS, considera que António Costa revelou “muita empatia” com a população de Odemira. A deputada, natural deste conselho alentejano, afirmou, no debate parlamentar, que o primeiro-ministro foi “justo no momento certo com o levantamento da cerca sanitária”.
O Governo garantiu, defendeu a deputada, que a situação de saúde pública da região “evoluísse favoravelmente” e o “mais rápido possível”.
"O Governo está a ser governo, quando procurou levar esperança para aquele território e para todas as pessoas que lá vivem e trabalham. As decisões assumidas em Odemira garantem as condições para os trabalhadores sazonais e população local com fragilidades habitacionais, para que estas possam ter uma habitação digna, revelam claramente as prioridades do Governo” na defesa dos Direitos Humanos.
16h15 – Apoios para empresas e trabalhadores afetados por cerca em Odemira, diz autarca
As empresas e os trabalhadores das freguesias de São Teotónio e de Longueira/Almograve vão ser compensados financeiramente pelo período em que estiveram impedidos de trabalhar devido à cerca sanitária, anunciou hoje o autarca de Odemira.
“Ficámos hoje a saber que vão ser compensados todos aqueles que ficaram impedidos de trabalhar durante a cerca sanitária nas duas freguesias”, disse o presidente da Câmara de Odemira (Beja), José Alberto Rodrigues.
Em conferência de imprensa nos Paços do Concelho, o autarca indicou que os apoios financeiros vão ser disponibilizados pela Segurança Social, “através de um formulário próprio que deverá ser conhecido ainda hoje”.
“Quem ficou impedido de trabalhar será ressarcido financeiramente pelo Estado, através da Segurança Social, abrangendo todos os trabalhadores e empresas”, disse o autarca, alegando desconhecer “a forma como é que o dinheiro vai chegar aos beneficiários”.
Questionado pelos jornalistas sobre se os apoios abrangiam todas as empresas, José Alberto Guerreiro adiantou que, segundo o que percebeu da informação que lhe chegou, “serão todas as empresas dos vários setores de atividade económica”.
“Há empresas de todos os setores cujos trabalhadores ficaram impedidos de se deslocarem para o interior da cerca para exercerem a sua atividade profissional e, certamente, os apoios destinam-se a esses trabalhadores e empresas”, frisou.
As empresas e os trabalhadores das freguesias de São Teotónio e de Longueira/Almograve vão ser compensados financeiramente pelo período em que estiveram impedidos de trabalhar devido à cerca sanitária, anunciou hoje o autarca de Odemira.
“Ficámos hoje a saber que vão ser compensados todos aqueles que ficaram impedidos de trabalhar durante a cerca sanitária nas duas freguesias”, disse o presidente da Câmara de Odemira (Beja), José Alberto Rodrigues.
Em conferência de imprensa nos Paços do Concelho, o autarca indicou que os apoios financeiros vão ser disponibilizados pela Segurança Social, “através de um formulário próprio que deverá ser conhecido ainda hoje”.
“Quem ficou impedido de trabalhar será ressarcido financeiramente pelo Estado, através da Segurança Social, abrangendo todos os trabalhadores e empresas”, disse o autarca, alegando desconhecer “a forma como é que o dinheiro vai chegar aos beneficiários”.
Questionado pelos jornalistas sobre se os apoios abrangiam todas as empresas, José Alberto Guerreiro adiantou que, segundo o que percebeu da informação que lhe chegou, “serão todas as empresas dos vários setores de atividade económica”.
“Há empresas de todos os setores cujos trabalhadores ficaram impedidos de se deslocarem para o interior da cerca para exercerem a sua atividade profissional e, certamente, os apoios destinam-se a esses trabalhadores e empresas”, frisou.
16h07 – Sporting. MAI pediu inquérito à atuação da PSP durante festejos
O primeiro-ministro informou que o ministro da Administração Interna já fez um despacho a solicitar informações à PSP "sobre como tinha sido articulado todo o planeamento com o conjunto das entidades envolvidas, desde o Sporting Clube de Portugal à Câmara Municipal de Lisboa e à Direção-Geral da Saúde".
António Costa referia-se, no Parlamento, aos festejos dos adeptos depois de o Sporting ter alcançado o título de campeão nacional ao fim de 19 anos de espera.
Segundo o chefe de Governo, foi ainda solicitado à Inspeção-Geral da Administração Interna um "inquérito à atuação da Polícia de Segurança Pública naquele contexto de ontem".
"Todos nós temos bem a noção do que é a paixão futebolística" e "não vou atirar pedras a ninguém", nem ao Sporting, nem aos adeptos do clube que ontem se manifestaram, nem à polícia, esclareceu Costa.
"Vou fazer aquilo que qualquer político responsável nestas circunstâncias deve fazer, que é aguardar" o apuramento dos factos, concluiu.
O primeiro-ministro informou que o ministro da Administração Interna já fez um despacho a solicitar informações à PSP "sobre como tinha sido articulado todo o planeamento com o conjunto das entidades envolvidas, desde o Sporting Clube de Portugal à Câmara Municipal de Lisboa e à Direção-Geral da Saúde".
António Costa referia-se, no Parlamento, aos festejos dos adeptos depois de o Sporting ter alcançado o título de campeão nacional ao fim de 19 anos de espera.
Segundo o chefe de Governo, foi ainda solicitado à Inspeção-Geral da Administração Interna um "inquérito à atuação da Polícia de Segurança Pública naquele contexto de ontem".
"Todos nós temos bem a noção do que é a paixão futebolística" e "não vou atirar pedras a ninguém", nem ao Sporting, nem aos adeptos do clube que ontem se manifestaram, nem à polícia, esclareceu Costa.
"Vou fazer aquilo que qualquer político responsável nestas circunstâncias deve fazer, que é aguardar" o apuramento dos factos, concluiu.
15h52 – Pandemia poderia ter sido evitada - Painel Independente
A pandemia de covid-19 poderia ter sido evitada, segundo os especialistas e personalidades mandatados pela OMS, que reclamam a urgência de vastas reformas dos sistemas de alerta e prevenção para evitar novas pandemias.
Num relatório, o Painel Independente que hoje apresentou resultados considera que a Organização Mundial de Saúde demorou demasiado tempo a soar o alerta e que teria sido possível evitar a catástrofe classificada como "Chernobyl do século XXI", que já custou a vida a pelo menos 3,3 milhões de pessoas e provocou uma crise económica mundial.
"É claro que a combinação de más escolhas estratégicas, falta de vontade de atacar as desigualdades e um sistema mal coordenado criaram um ‘cocktail’ tóxico que permitiu à pandemia transformar-se numa crise humana catastrófica", revela o relatório.
"Muito tempo se passou" entre a notificação de um foco epidémico na China, na segunda quinzena de dezembro de 2019 e a declaração, a 30 de janeiro pela OMS, de uma emergência de saúde pública de âmbito internacional, segundo os peritos. Isto enquanto a China foi acusada de camuflar a epidemia.
O grupo de especialistas recomenda o lançamento de um novo sistema mundial de vigilância, baseado numa "transparência total".
"Propomos que a OMS passe a publicar em tempo real todas as informações de que dispõe sem a permissão dos governos", explicou Michel Kazatchkine, membro do Painel Independente.
"É preciso também que os 194 estados-membros da ONU permitam à OMS desenvolver uma investigação num país onde exista um foco infeccioso", explicou.
A pandemia de covid-19 poderia ter sido evitada, segundo os especialistas e personalidades mandatados pela OMS, que reclamam a urgência de vastas reformas dos sistemas de alerta e prevenção para evitar novas pandemias.
Num relatório, o Painel Independente que hoje apresentou resultados considera que a Organização Mundial de Saúde demorou demasiado tempo a soar o alerta e que teria sido possível evitar a catástrofe classificada como "Chernobyl do século XXI", que já custou a vida a pelo menos 3,3 milhões de pessoas e provocou uma crise económica mundial.
"É claro que a combinação de más escolhas estratégicas, falta de vontade de atacar as desigualdades e um sistema mal coordenado criaram um ‘cocktail’ tóxico que permitiu à pandemia transformar-se numa crise humana catastrófica", revela o relatório.
"Muito tempo se passou" entre a notificação de um foco epidémico na China, na segunda quinzena de dezembro de 2019 e a declaração, a 30 de janeiro pela OMS, de uma emergência de saúde pública de âmbito internacional, segundo os peritos. Isto enquanto a China foi acusada de camuflar a epidemia.
O grupo de especialistas recomenda o lançamento de um novo sistema mundial de vigilância, baseado numa "transparência total".
"Propomos que a OMS passe a publicar em tempo real todas as informações de que dispõe sem a permissão dos governos", explicou Michel Kazatchkine, membro do Painel Independente.
"É preciso também que os 194 estados-membros da ONU permitam à OMS desenvolver uma investigação num país onde exista um foco infeccioso", explicou.
15h40 – CDS acusa Governo de não ter planeamento nem previsto os festejos do Sporting
Telmo Correia do CDS-PP, começando por se referir aos festejos do Sporting citou Marcelo Rebelo de Sousa: "quem deve prevenir, não conseguiu prevenir".
"Tem ideia de para quem falava o Senhor Presidente da República", perguntou a António Costa.
“Os festejos dos adeptos, a alegria dos adeptos compreendemos”, continuou, acrescentando que também compreende a “dificuldade” das autoridades policiais nestas circunstâncias.
O líder parlamentar do CDS questionou, então, o primeiro-ministro: “como é que houve tão pouco planeamento?”.
Segundo Telmo Correia, mesmo com o MAI e a DGS a regulamentar que não há público nos estádios, não houve controlo e “aparentemente nada estava previsto”.
“Há consequências ou não há consequências?”, perguntou ainda ao primeiro-ministro, recordando que também na questão de Odemira já foram pedidas consequências.
Telmo Correia do CDS-PP, começando por se referir aos festejos do Sporting citou Marcelo Rebelo de Sousa: "quem deve prevenir, não conseguiu prevenir".
"Tem ideia de para quem falava o Senhor Presidente da República", perguntou a António Costa.
“Os festejos dos adeptos, a alegria dos adeptos compreendemos”, continuou, acrescentando que também compreende a “dificuldade” das autoridades policiais nestas circunstâncias.
O líder parlamentar do CDS questionou, então, o primeiro-ministro: “como é que houve tão pouco planeamento?”.
Segundo Telmo Correia, mesmo com o MAI e a DGS a regulamentar que não há público nos estádios, não houve controlo e “aparentemente nada estava previsto”.
“Há consequências ou não há consequências?”, perguntou ainda ao primeiro-ministro, recordando que também na questão de Odemira já foram pedidas consequências.
15h32 - Duas freguesias de Odemira mantêm restrições da 1.ª fase de desconfinamento
O presidente da Câmara de Odemira disse hoje que as duas freguesias que estiveram sob cerca sanitária, devido à covid-19, mantêm as restrições da primeira fase de desconfinamento, esperando que as medidas possam ser levantadas na sexta-feira.
“O que realmente ontem [terça-feira] aconteceu foi o fim da cerca sanitária” nas freguesias de Longueira-Almograve e São Teotório, porque as medidas restritivas “não foram revogadas” pelo Governo, esclareceu o presidente do município, José Alberto Guerreiro.
A cerca sanitária nas freguesias de São Teotónio e Longueira-Almograve, no concelho de Odemira, distrito de Beja, foi levantada às 00:00 de hoje, depois do anúncio feito, na terça-feira, pelo primeiro-ministro, António Costa, numa cerimónia naquela vila.
Segundo o autarca, que falava aos jornalistas em Odemira, com o fim da cerca sanitárias nas duas freguesias ainda “houve alguma confusão de interpretação” sobre se as medidas restritivas também eram levantadas.
Assim, explicou, as freguesias de Longueira-Almograve e São Teotónio vão manter as regras da primeira fase de desconfinamento, nomeadamente, no caso do comércio, a venda ao postigo e o ‘take away’.
O presidente da Câmara de Odemira disse hoje que as duas freguesias que estiveram sob cerca sanitária, devido à covid-19, mantêm as restrições da primeira fase de desconfinamento, esperando que as medidas possam ser levantadas na sexta-feira.
“O que realmente ontem [terça-feira] aconteceu foi o fim da cerca sanitária” nas freguesias de Longueira-Almograve e São Teotório, porque as medidas restritivas “não foram revogadas” pelo Governo, esclareceu o presidente do município, José Alberto Guerreiro.
A cerca sanitária nas freguesias de São Teotónio e Longueira-Almograve, no concelho de Odemira, distrito de Beja, foi levantada às 00:00 de hoje, depois do anúncio feito, na terça-feira, pelo primeiro-ministro, António Costa, numa cerimónia naquela vila.
Segundo o autarca, que falava aos jornalistas em Odemira, com o fim da cerca sanitárias nas duas freguesias ainda “houve alguma confusão de interpretação” sobre se as medidas restritivas também eram levantadas.
Assim, explicou, as freguesias de Longueira-Almograve e São Teotónio vão manter as regras da primeira fase de desconfinamento, nomeadamente, no caso do comércio, a venda ao postigo e o ‘take away’.
15h20 - Agência Europeia do Medicamento confia em eficácia de vacinas para variante da Índia
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) afirmou hoje estar confiante de que as vacinas atualmente utilizadas na União Europeia protejam contra a variante descoberta na Índia do coronavírus SARS-CoV-2, que provoca a covid-19.
"Até agora, no geral, estamos bastantes confiantes de que as vacinas cobrem em geral esta variante", disse em conferência de imprensa virtual o responsável para a estratégia de vacinação da agência, Marco Cavaleri.
Cavaleri afirmou que "os dados parecem bastante seguros no sentido de, pelo menos, a vacina com a tecnologia 'RNA mensageiro' (mRNA) serão eficazes a neutralizar essa variante, pelo menos garantindo proteção suficiente" contra a doença, reforçou.
O diretor do departamento de Ameaças Sanitárias Biológicas e Estratégia de Vacinação indicou que a EMA também espera que "a vacina de vetor viral também seja eficaz", referindo que se aguardam mais dados recolhidos na Índia, onde a vacina de vetor viral da Astrazeneca está a ser utilizada.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) afirmou hoje estar confiante de que as vacinas atualmente utilizadas na União Europeia protejam contra a variante descoberta na Índia do coronavírus SARS-CoV-2, que provoca a covid-19.
"Até agora, no geral, estamos bastantes confiantes de que as vacinas cobrem em geral esta variante", disse em conferência de imprensa virtual o responsável para a estratégia de vacinação da agência, Marco Cavaleri.
Cavaleri afirmou que "os dados parecem bastante seguros no sentido de, pelo menos, a vacina com a tecnologia 'RNA mensageiro' (mRNA) serão eficazes a neutralizar essa variante, pelo menos garantindo proteção suficiente" contra a doença, reforçou.
O diretor do departamento de Ameaças Sanitárias Biológicas e Estratégia de Vacinação indicou que a EMA também espera que "a vacina de vetor viral também seja eficaz", referindo que se aguardam mais dados recolhidos na Índia, onde a vacina de vetor viral da Astrazeneca está a ser utilizada.
15h11 - Vacina portuguesa pronta para ensaios clínicos mas aguarda apoio público
A vacina portuguesa contra o novo coronavírus que está a ser desenvolvida na Immunethep, em Cantanhede, está pronta para entrar na fase de ensaios clínicos, aguardando só pelo investimento público necessário, afirmou hoje a farmacêutica.
Após resultados promissores nos ensaios pré-clínicos (em animais) anunciados em meados de abril, a Immunethep, sediada em Cantanhede, no distrito de Coimbra, está pronta para entrar em ensaios clínicos em Portugal, estando dependente da chegada do apoio público para arrancar essa fase, disse à agência Lusa o diretor executivo da empresa, Bruno Santos.
"Estamos a aguardar o investimento para entrar em ensaios clínicos. É isso que falta para dar por arrancada a parte clínica", acrescentou, salientando que a farmacêutica tem tido "algumas conversas com o Governo", mas ainda sem nada definido.
Segundo Bruno Santos, caso já houvesse a garantia desse investimento, a empresa poderia já estar a iniciar a produção das vacinas em condições para serem usadas na primeira fase dos ensaios clínicos.
Após resultados promissores nos ensaios pré-clínicos (em animais) anunciados em meados de abril, a Immunethep, sediada em Cantanhede, no distrito de Coimbra, está pronta para entrar em ensaios clínicos em Portugal, estando dependente da chegada do apoio público para arrancar essa fase, disse à agência Lusa o diretor executivo da empresa, Bruno Santos.
"Estamos a aguardar o investimento para entrar em ensaios clínicos. É isso que falta para dar por arrancada a parte clínica", acrescentou, salientando que a farmacêutica tem tido "algumas conversas com o Governo", mas ainda sem nada definido.
Segundo Bruno Santos, caso já houvesse a garantia desse investimento, a empresa poderia já estar a iniciar a produção das vacinas em condições para serem usadas na primeira fase dos ensaios clínicos.
15h10 – Rui Rio acusa Governo de estar a “perder o discernimento”
No debate parlamentar, a decorrer esta quinta-feira na Assembleia da República, Rui Rio acusou o Governo de estar “a perder o discernimento”, referindo-se ao policiamento em Odemira e nos festejos do Sporting, ainda em tempo de pandemia.
“O Governo está a perder o discernimento”, afirmou o líder do PSD dirigindo-se a António Costa. “O senhor ministro da Administração Interna invade propriedade privada a meio da noite com um forte dispositivo policial”.
O mesmo dispositivo policial, acusou ainda Rui Rio, “que ontem, a propósito dos festejos, foi incapaz de fazer aquilo que lhe competia fazer”.
No debate parlamentar, a decorrer esta quinta-feira na Assembleia da República, Rui Rio acusou o Governo de estar “a perder o discernimento”, referindo-se ao policiamento em Odemira e nos festejos do Sporting, ainda em tempo de pandemia.
“O Governo está a perder o discernimento”, afirmou o líder do PSD dirigindo-se a António Costa. “O senhor ministro da Administração Interna invade propriedade privada a meio da noite com um forte dispositivo policial”.
O mesmo dispositivo policial, acusou ainda Rui Rio, “que ontem, a propósito dos festejos, foi incapaz de fazer aquilo que lhe competia fazer”.
14h54 - Açores registam 14 novos casos e 26 recuperações
Os Açores registaram nas últimas 24 horas 14 novos casos de covid-19, a par de 26 recuperações, estando internados no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, 11 pacientes, revelou hoje a Autoridade de Saúde.
Os Açores registaram nas últimas 24 horas 14 novos casos de covid-19, a par de 26 recuperações, estando internados no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, 11 pacientes, revelou hoje a Autoridade de Saúde.
14h40 - Mais de um milhão de portugueses já têm a vacinação completa
Mais de um milhão de portugueses já têm a vacinação completa, o que corresponde a 11 por cento da população. O último relatório divulgado pela Direção Geral de Saúde aponta para uma forte cobertura de pelo menos uma dose nas pessoas com mais de 65 anos.
Mais de um milhão de portugueses já têm a vacinação completa, o que corresponde a 11 por cento da população. O último relatório divulgado pela Direção Geral de Saúde aponta para uma forte cobertura de pelo menos uma dose nas pessoas com mais de 65 anos.
14h17 - R(t) sobe ligeiramente e incidência desce
De acordo com o boletim divulgado pela Direção-Geral da Saúde, o índice de transmissibilidade, mais conhecido por R(t), subiu ligeiramente. Este valor é agora de 0,93 a nível nacional e de 0,92 no continente. Na análise anterior, o R(t) situava-se nos 0,92 a nível nacional e nos 0,91 no continente.
Relativamente à incidência da Covid-19 por 100 mil habitantes, esta é agora de 51,0 a nível nacional e de 48,7 no continente. Na atualização anterior, a incidência era de 53,8 no território nacional e 51,4 no continente.
De acordo com o boletim divulgado pela Direção-Geral da Saúde, o índice de transmissibilidade, mais conhecido por R(t), subiu ligeiramente. Este valor é agora de 0,93 a nível nacional e de 0,92 no continente. Na análise anterior, o R(t) situava-se nos 0,92 a nível nacional e nos 0,91 no continente.
Relativamente à incidência da Covid-19 por 100 mil habitantes, esta é agora de 51,0 a nível nacional e de 48,7 no continente. Na atualização anterior, a incidência era de 53,8 no território nacional e 51,4 no continente.
Estes valores estão muito longe da linha vermelha dos 120 casos por 100 mil habitantes traçada pelo Governo.
14h02 - Mais quatro mortes e 485 infeções em Portugal
Nas últimas 24 horas, Portugal registou 485 novos casos e quatro óbitos associados à Covid-19.
Segundo o último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, existem hoje 248 doentes internados em enfermaria (menos nove do que no dia anterior) e 71 em unidades de cuidados intensivos, o mesmo número de ontem.
Há ainda a registar mais 315 recuperados, para um total de 801.621.
Do total de novos casos, 169 foram registados na região norte, 167 em Lisboa e Vale do Tejo, 46 no Algarve, 41 no centro e 24 no Alentejo. Foram ainda confirmados 19 casos nos Açores e 19 infeções na Madeira.
Relativamente aos óbitos, dois foram reportados no Algarve, um na região norte e um em Lisboa e Vale do Tejo.
Portugal tem hoje mais 166 casos ativos e menos 81 contactos em vigilância.
Desde que foi registado o primeiro caso de Covid-19 em Portugal, já foram confirmadas 840.493 infeções e 16.998 mortes.
13h48 - Odemira. Dúvidas sobre futuro de desconfinamento das duas freguesias
A dúvida coloca-se agora sobre em qual das fases do desconfinamento vão ser integradas as duas freguesias que estavam em cerca sanitária que hoje foi levantada.
A dúvida coloca-se agora sobre em qual das fases do desconfinamento vão ser integradas as duas freguesias que estavam em cerca sanitária que hoje foi levantada.
13h36 - Especialistas antecipam aumento de casos decorrente dos festejos do Sporting
Outros especialistas alertam para um possível aumento de casos em Portugal dentro de duas semanas. Sublinham que tudo poderia ter sido evitado se tivesse havido uma organização prévia, como sempre se fez em tempos de pandemia.
13h30 - "Risco baixo" de descontrolo epidemiológico após festejos do Sporting
Carlos Antunes, investigador da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, considera que, face à atual prevalência de Covid-19, o risco de os festejos do Sporting desencadearem um descontrolo epidemiológico é baixo, mas aconselha que se façam autotestes.
"Do ponto de vista matemático, sabendo a natureza do contágio desta doença, o risco é baixo. Por cada 10 mil que lá estiveram sairão de lá quatro pessoas infetadas ", explicou.
No entender do especialista, a probabilidade de terem estado pessoas infetadas nos festejos em Lisboa é baixa uma vez que a prevalência da doença na zona de Lisboa e Vale do Tejo é de 0,04 por cento.
"Temos de nos basear na taxa de incidência (de novos casos) da região. Não sabemos se eram todas de Lisboa e Vale do Tejo, mas mesmo vindo de outras regiões a incidência é baixa", disse.
Carlos Antunes considera, contudo, prudente que quem esteve nos recintos onde decorreram os festejos da vitória do Sporting reduza os seus contactos e realizem um autoteste dois a três dias depois.
"Se houver esta prudência então a situação é de menor risco ainda", frisou.
"Temos de nos basear na taxa de incidência (de novos casos) da região. Não sabemos se eram todas de Lisboa e Vale do Tejo, mas mesmo vindo de outras regiões a incidência é baixa", disse.
Carlos Antunes considera, contudo, prudente que quem esteve nos recintos onde decorreram os festejos da vitória do Sporting reduza os seus contactos e realizem um autoteste dois a três dias depois.
"Se houver esta prudência então a situação é de menor risco ainda", frisou.
13h08 - 70 por cento da população portuguesa com pelo menos uma dose da vacina em agosto
O coordenador da task-force do plano de vacinação contra a Covid-19 antecipou para final de julho ou início de agosto a cobertura de 70 por cento da população com pelo menos a primeira dose da vacina.
"Em finais de julho/início de agosto há uma antecipação da primeira toma. Isto não contando com os 2,7 milhões de vacinas da Janssen, pois se as aproveitássemos anteciparíamos mais", afirmou Gouveia e Melo, ouvido esta quarta-feira pelos deputados da Comissão Parlamentar de Saúde.
"Em finais de julho/início de agosto há uma antecipação da primeira toma. Isto não contando com os 2,7 milhões de vacinas da Janssen, pois se as aproveitássemos anteciparíamos mais", afirmou Gouveia e Melo, ouvido esta quarta-feira pelos deputados da Comissão Parlamentar de Saúde.
Questionado a propósito da vacinação dos jovens com menos de 16 anos, Gouveia e Melo disse que está a ser ponderada e que "logo que houver soluções para este tipo de população elas serão adotadas".
13h00 - Pandemia fez 3,31 milhões de mortos desde 2019
A pandemia do novo coronavírus fez 3.319.512 mortos em todo o mundo desde que a doença foi detetada na China em finais de dezembro de 2019, segundo o balanço elaborado pela AFP com base em números oficiais.
Mais de 159.593.520 casos de infeção foram diagnosticados desde o princípio da crise sanitária.
Na terça-feira lamentaram-se mais 13.475 mortos em todo o mundo e registaram-se 784.719 casos.
Os países que contabilizaram o maior número de mortos nos últimos balanços foram a Índia com mais 4.205 óbitos, Brasil (2.311) e os Estados Unidos (2.311).
A pandemia do novo coronavírus fez 3.319.512 mortos em todo o mundo desde que a doença foi detetada na China em finais de dezembro de 2019, segundo o balanço elaborado pela AFP com base em números oficiais.
Mais de 159.593.520 casos de infeção foram diagnosticados desde o princípio da crise sanitária.
Na terça-feira lamentaram-se mais 13.475 mortos em todo o mundo e registaram-se 784.719 casos.
Os países que contabilizaram o maior número de mortos nos últimos balanços foram a Índia com mais 4.205 óbitos, Brasil (2.311) e os Estados Unidos (2.311).
Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto pelo número de mortos como pelos casos de infeção: 582.848 vítimas mortais e 32.779.153 desde o início da pandemia, segundo a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 425.540 mortos e 15.282.705 casos, a Índia com 254.197 óbitos (23.340.938 casos), o México com 219.323 mortos (2.368.393 casos) e o Reino Unido com 127.629 mortos (4.439.691 casos).
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 425.540 mortos e 15.282.705 casos, a Índia com 254.197 óbitos (23.340.938 casos), o México com 219.323 mortos (2.368.393 casos) e o Reino Unido com 127.629 mortos (4.439.691 casos).
12h44 - Peritos querem prazo de três meses para farmacêuticas cederem vacinas
Peritos independentes sugeriram hoje que deve ser dado às farmacêuticas um prazo de três meses para concederem autorizações de produção das suas vacinas contra a covid-19 a outros fabricantes e caso recusem devem ser suspensos os seus direitos de propriedade intelectual.
A recomendação é do Painel Independente de Preparação e Resposta a Pandemias, que examinou durante oito meses as falhas que houve na gestão da atual crise sanitária a pedido da Organização Mundial de Saúde (OMS).
O painel apresentou hoje o relatório final, no qual defende que se fixe um prazo de 90 dias para se alcançar um acordo com os países onde se produzem as vacinas e as empresas proprietárias das patentes para que os antídotos que desenvolvem possam produzir-se em mais locais no mundo.
Considera-se que esta é a única forma de aumentar a capacidade de produção até um nível suficiente para responder à imensa procura de vacinas a nível mundial e resolver o problema da distribuição desigual.
Assim, pede-se que a Organização Mundial de Saúde, que coordena a gestão global da pandemia, e a Organização Mundial do Comércio (OMC) convoquem as farmacêuticas para procurar uma solução negociada, face à qual se mostraram relutantes.
Peritos independentes sugeriram hoje que deve ser dado às farmacêuticas um prazo de três meses para concederem autorizações de produção das suas vacinas contra a covid-19 a outros fabricantes e caso recusem devem ser suspensos os seus direitos de propriedade intelectual.
A recomendação é do Painel Independente de Preparação e Resposta a Pandemias, que examinou durante oito meses as falhas que houve na gestão da atual crise sanitária a pedido da Organização Mundial de Saúde (OMS).
O painel apresentou hoje o relatório final, no qual defende que se fixe um prazo de 90 dias para se alcançar um acordo com os países onde se produzem as vacinas e as empresas proprietárias das patentes para que os antídotos que desenvolvem possam produzir-se em mais locais no mundo.
Considera-se que esta é a única forma de aumentar a capacidade de produção até um nível suficiente para responder à imensa procura de vacinas a nível mundial e resolver o problema da distribuição desigual.
Assim, pede-se que a Organização Mundial de Saúde, que coordena a gestão global da pandemia, e a Organização Mundial do Comércio (OMC) convoquem as farmacêuticas para procurar uma solução negociada, face à qual se mostraram relutantes.
12h16 - Número de casos de variantes indianas está a aumentar na União Europeia
As variantes indianas do novo coronavírus têm sido cada vez mais identificadas em outros países e há indicações de que na União Europeia está a aumentar a deteção de duas dessas estirpes, segundo um relatório.
De acordo com o Centro Europeu para o Controlo e Prevenção de Doenças, as três variantes indianas identificadas "têm perfis de mutação distintos", que justificam uma avaliação individual, e a informação disponível sobre a sua transmissibilidade, gravidade da doença e potencial de fuga imunológica relativamente a outras variantes que também circulam no espaço europeu é ainda muito limitada.
"Ainda não é possível avaliar o impacto total destas variantes na saúde pública", referiu o Centro Europeu para o Controlo e Prevenção de Doenças, no documento hoje divulgado.
O conhecimento insuficiente sobre estas novas variantes obriga a que as medidas para evitar a propagação da covid-19 se mantenham, recomenda o organismo europeu.
"É necessária uma maior compreensão dos riscos relacionados com estas variantes antes que qualquer modificação das medidas atuais possa ser considerada", referiu o Centro Europeu para o Controlo e Prevenção de Doenças, no mesmo relatório.
As variantes indianas do novo coronavírus têm sido cada vez mais identificadas em outros países e há indicações de que na União Europeia está a aumentar a deteção de duas dessas estirpes, segundo um relatório.
De acordo com o Centro Europeu para o Controlo e Prevenção de Doenças, as três variantes indianas identificadas "têm perfis de mutação distintos", que justificam uma avaliação individual, e a informação disponível sobre a sua transmissibilidade, gravidade da doença e potencial de fuga imunológica relativamente a outras variantes que também circulam no espaço europeu é ainda muito limitada.
"Ainda não é possível avaliar o impacto total destas variantes na saúde pública", referiu o Centro Europeu para o Controlo e Prevenção de Doenças, no documento hoje divulgado.
O conhecimento insuficiente sobre estas novas variantes obriga a que as medidas para evitar a propagação da covid-19 se mantenham, recomenda o organismo europeu.
"É necessária uma maior compreensão dos riscos relacionados com estas variantes antes que qualquer modificação das medidas atuais possa ser considerada", referiu o Centro Europeu para o Controlo e Prevenção de Doenças, no mesmo relatório.
12h06 - Cruz Vermelha alerta para explosão de casos na Ásia
A Federação Internacional da Cruz Vermelha alertou hoje que os casos de SARS-CoV-2 explodiram na Ásia nas últimas duas semanas, com mais de 5,9 milhões de novas infeções.
A instituição declarou que mais pessoas foram diagnosticadas com a doença na Ásia nas últimas duas semanas do que nas Américas, Europa e África juntas.
A Cruz Vermelha alertou que o aumento está a levar hospitais e sistemas de saúde à beira do colapso.
Segundo a entidade, sete em cada dez países que estão a dobrar os seus números de infeção mais rapidamente estão na Ásia e no Pacífico.
A organização internacional pediu apoio regional com mais equipamentos médicos, apoio à prevenção e acesso urgente às vacinas.
A Federação Internacional da Cruz Vermelha alertou hoje que os casos de SARS-CoV-2 explodiram na Ásia nas últimas duas semanas, com mais de 5,9 milhões de novas infeções.
A instituição declarou que mais pessoas foram diagnosticadas com a doença na Ásia nas últimas duas semanas do que nas Américas, Europa e África juntas.
A Cruz Vermelha alertou que o aumento está a levar hospitais e sistemas de saúde à beira do colapso.
Segundo a entidade, sete em cada dez países que estão a dobrar os seus números de infeção mais rapidamente estão na Ásia e no Pacífico.
A organização internacional pediu apoio regional com mais equipamentos médicos, apoio à prevenção e acesso urgente às vacinas.
11h45 - Não se deve promover vacinação fora dos limites idade, defende Gouveia e Melo
O coordenador da `task-force` para o plano de vacinação contra a covid-19 defendeu hoje que a vacinação fora do limite de idade determinada para algumas vacinas, admitida em normas, não deve ser promovida pelas autoridades.
Gouveia e Melo, que falava na Comissão Parlamentar de Saúde, respondia a uma pergunta sobre as normas emitidas pela Direção Geral da Saúde (DGS), que permitem que as pessoas fora do limite de idade para a vacina da Janssen (administrada a partir dos 50 anos) e da Astrazeneca (a partir dos 60 anos) possam optar por receber estas vacinas.
"Há essa possibilidade e está a ser estudada. A única preocupação que deve ser tomada em conta é o facto de não devermos promover isso. A promoção desse tipo de atitude pode mais tarde reverter para o Estado uma responsabilidade", afirmou.
Sobre esta matéria, Gouveia e Melo acrescentou ainda: "Uma coisa é as pessoas pedirem de forma voluntária e outra é nós promovermos esse mecanismo, incentivando, de alguma forma, esse tipo vacinação".
O responsável sublinhou ainda que alguns países europeus retiraram a barreira dos 50 anos para a vacina da Janssen.
Adiantou que os dados de vacinação com esta vacina ainda estão a ser recolhidos e admitiu que "podem indicar que a barreira desapareça".
"Ficaria resolvido esse problema", disse.
O coordenador da `task-force` para o plano de vacinação contra a covid-19 defendeu hoje que a vacinação fora do limite de idade determinada para algumas vacinas, admitida em normas, não deve ser promovida pelas autoridades.
Gouveia e Melo, que falava na Comissão Parlamentar de Saúde, respondia a uma pergunta sobre as normas emitidas pela Direção Geral da Saúde (DGS), que permitem que as pessoas fora do limite de idade para a vacina da Janssen (administrada a partir dos 50 anos) e da Astrazeneca (a partir dos 60 anos) possam optar por receber estas vacinas.
"Há essa possibilidade e está a ser estudada. A única preocupação que deve ser tomada em conta é o facto de não devermos promover isso. A promoção desse tipo de atitude pode mais tarde reverter para o Estado uma responsabilidade", afirmou.
Sobre esta matéria, Gouveia e Melo acrescentou ainda: "Uma coisa é as pessoas pedirem de forma voluntária e outra é nós promovermos esse mecanismo, incentivando, de alguma forma, esse tipo vacinação".
O responsável sublinhou ainda que alguns países europeus retiraram a barreira dos 50 anos para a vacina da Janssen.
Adiantou que os dados de vacinação com esta vacina ainda estão a ser recolhidos e admitiu que "podem indicar que a barreira desapareça".
"Ficaria resolvido esse problema", disse.
11h38 - Gouveia e Melo espera ter faixa dos 30 anos vacinada até julho
O responsável da Task Force do plano de vacinação nacional espera ter a faixa etária dos 30 anos vacinada ate ao fim de julho.
Gouveia e Melo está a ser ouvido no parlamento, a pedido dos sociais-democratas e adianta que este fim-de-semana os professores vão levar a segunda dose da vacina.
O vice-almirante confirma também que há o risco de não ser possível usar vacinas que se destinam à faixa etária mais avançada, sendo que se assim acontecer cerca de 3 milhões de vacinas podem ser desperdiçadas por causa do limite de idade.
O responsável da Task Force do plano de vacinação nacional espera ter a faixa etária dos 30 anos vacinada ate ao fim de julho.
Gouveia e Melo está a ser ouvido no parlamento, a pedido dos sociais-democratas e adianta que este fim-de-semana os professores vão levar a segunda dose da vacina.
O vice-almirante confirma também que há o risco de não ser possível usar vacinas que se destinam à faixa etária mais avançada, sendo que se assim acontecer cerca de 3 milhões de vacinas podem ser desperdiçadas por causa do limite de idade.
11h23 - PR sobre festejos leoninos. "Quem deve prevenir, não conseguiu prevenir"
O Presidente da República considera que "quem ali devia prevenir são naturalmente as entidades responsáveis por isso, mas são todos os cidadãos". Questionado pelos jornalistas sobre se deveria haver consequências, o Presidente evitou responder diretamente e colocou a tónica na necessidade de um comportamento cívico.
O Presidente da República considera que "quem ali devia prevenir são naturalmente as entidades responsáveis por isso, mas são todos os cidadãos". Questionado pelos jornalistas sobre se deveria haver consequências, o Presidente evitou responder diretamente e colocou a tónica na necessidade de um comportamento cívico.
11h06 - Odemira. Onze imigrantes realojados após vistoria a casa onde viviam
As autoridades de saúde detetaram uma situação de insalubridade e de sobrelotação. Os imigrantes acabaram por ser realojados pelas empresas para as quais trabalham.
As autoridades de saúde detetaram uma situação de insalubridade e de sobrelotação. Os imigrantes acabaram por ser realojados pelas empresas para as quais trabalham.
10h50 - Gentiloni. Ritmo de vacinação permite projeções económicas mais risonhas
O comissário europeu da Economia disse hoje que o ritmo de vacinação na União Europeia (UE) contra a covid-19 permite uma "perspetiva mais risonha" do crescimento económico, numa altura de alívio das restrições e de implementação de estímulos.
"A economia da UE deverá crescer robustamente este ano e no próximo. O ressurgimento da pandemia e a necessidade de apertar as restrições relacionadas com a saúde resultaram num fraco início do ano, mas o ritmo mais rápido das vacinações nos últimos meses deverá permitir que as restrições sejam ainda mais atenuadas no segundo semestre do ano -- de facto, isto já está em curso -- e assim permitir que a economia recupere", declarou Paolo Gentiloni.
Falando em conferência de imprensa, em Bruxelas, no dia em que o executivo comunitário divulgou as previsões económicas de primavera, o comissário europeu da tutela comentou que esta "é uma perspetiva mais risonha do que a prevista nas previsões de inverno".
A Comissão Europeia reviu hoje em alta o ritmo da recuperação da economia europeia, estimando para este ano um crescimento de 4,3% na zona euro e de 4,2% na União, e de 4,4% em ambas em 2022.
O comissário europeu da Economia disse hoje que o ritmo de vacinação na União Europeia (UE) contra a covid-19 permite uma "perspetiva mais risonha" do crescimento económico, numa altura de alívio das restrições e de implementação de estímulos.
"A economia da UE deverá crescer robustamente este ano e no próximo. O ressurgimento da pandemia e a necessidade de apertar as restrições relacionadas com a saúde resultaram num fraco início do ano, mas o ritmo mais rápido das vacinações nos últimos meses deverá permitir que as restrições sejam ainda mais atenuadas no segundo semestre do ano -- de facto, isto já está em curso -- e assim permitir que a economia recupere", declarou Paolo Gentiloni.
Falando em conferência de imprensa, em Bruxelas, no dia em que o executivo comunitário divulgou as previsões económicas de primavera, o comissário europeu da tutela comentou que esta "é uma perspetiva mais risonha do que a prevista nas previsões de inverno".
A Comissão Europeia reviu hoje em alta o ritmo da recuperação da economia europeia, estimando para este ano um crescimento de 4,3% na zona euro e de 4,2% na União, e de 4,4% em ambas em 2022.
10h38 - África com mais 314 mortos e 8.026 novos casos nas últimas 24 horas
África registou mais 314 mortos associados à covid-19 nas últimas 24 horas, que totaliza 125.103 óbitos desde o início da pandemia, e 4.651.555 casos, segundo os dados oficiais.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de recuperados nas últimas 24 horas (9.416) voltou a superar as novas infeções (8.026) e é agora de 4.210.332.
África registou mais 314 mortos associados à covid-19 nas últimas 24 horas, que totaliza 125.103 óbitos desde o início da pandemia, e 4.651.555 casos, segundo os dados oficiais.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de recuperados nas últimas 24 horas (9.416) voltou a superar as novas infeções (8.026) e é agora de 4.210.332.
10h27 - 2474 profissionais de saúde contratados para resposta à pandemia vão poder integrar SNS
Em comunicado, o Ministério da Saúde anuncia que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) vai integrar 2474 profissionais de saúde, no âmbito da Covid-19, com contratos de trabalho sem termo ou por tempo indeterminado em funções públicas.
Para o reforço e diferenciação das respostas de Cuidados de Saúde Primários, foi autorizada a contratação de 165 técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica de radiologia, 630 enfermeiros, 465 assistentes técnicos e 110 assistentes operacionais. Na Saúde Pública, foi autorizada a contratação de 110 enfermeiros em saúde comunitária e saúde pública e de 110 técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica de saúde ambiental.
Para reforçar as respostas hospitalares em Medicina Intensiva está também prevista a contratação de 60 médicos para a formação especializada em Medicina Intensiva, 626 enfermeiros e 198 assistentes operacionais.
No comunicado é ainda referido que este reforço será ainda acrescido da contratação dos médicos recém especialistas que venham a concluir a especialidade na primeira época de 2021 e de outras contratações diretas que venham a revelar-se necessárias.
9h54 - Alemanha vai facilitar a quarentena para pessoas vacinadas
O Governo alemão aprovou esta quarta-feira um projeto que visa permitir a entrada no país, sem necessidade de fazer quarentena, de pessoas totalmente vacinadas contra a Covid-19, recuperadas da doença ou com um teste negativo.
Segundo avançou uma fonte próxima à agência Reuters, esta medida não se aplica à população que viaje de áreas de alto risco ou de origem de variantes do vírus. A facilitação da quarentena aplica-se apenas a pessoas que receberam uma das vacinas aprovadas na União Europeia (BioNTech/Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Johnson & Johnson).
O Governo alemão aprovou esta quarta-feira um projeto que visa permitir a entrada no país, sem necessidade de fazer quarentena, de pessoas totalmente vacinadas contra a Covid-19, recuperadas da doença ou com um teste negativo.
Segundo avançou uma fonte próxima à agência Reuters, esta medida não se aplica à população que viaje de áreas de alto risco ou de origem de variantes do vírus. A facilitação da quarentena aplica-se apenas a pessoas que receberam uma das vacinas aprovadas na União Europeia (BioNTech/Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Johnson & Johnson).
9h33 - Deputados franceses acabam por aprovar passe sanitário de madrugada
França vai mesmo ter um passe sanitário para atestar que o seu portador está imune ou livre de covid-19, decidiu hoje de madrugada a Assembleia Nacional, após uma primeira rejeição na terça-feira.
O artigo para a criação do passe sanitário faz parte do projeto de lei "gestão da saída da crise sanitária" que vai prolongar os poderes extraordinários das autoridades francesas face à pandemia até final de outubro.
O passe sanitário, que foi finalmente aprovado por 208 votos a favor e 85 contra, vai permitir atestar que uma pessoa foi vacinada, foi recentemente testada como negativa à covid-19 ou teve o vírus há menos de dois meses, não sendo assim contagiosa ou passível de transmitir a doença.
Este passe sanitário vai permitir viajar e aceder a grandes eventos.
França vai mesmo ter um passe sanitário para atestar que o seu portador está imune ou livre de covid-19, decidiu hoje de madrugada a Assembleia Nacional, após uma primeira rejeição na terça-feira.
O artigo para a criação do passe sanitário faz parte do projeto de lei "gestão da saída da crise sanitária" que vai prolongar os poderes extraordinários das autoridades francesas face à pandemia até final de outubro.
O passe sanitário, que foi finalmente aprovado por 208 votos a favor e 85 contra, vai permitir atestar que uma pessoa foi vacinada, foi recentemente testada como negativa à covid-19 ou teve o vírus há menos de dois meses, não sendo assim contagiosa ou passível de transmitir a doença.
Este passe sanitário vai permitir viajar e aceder a grandes eventos.
9h11 - EUA com 658 mortos e 31.512 casos nas últimas 24 horas
Os Estados Unidos registaram 658 mortes causadas pela covid-19 e 31.512 casos da doença nas últimas 24 horas, indicou na terça-feira a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
Desde o início da pandemia, os EUA acumularam 582.791 óbitos e 32.773.387 casos, sendo o país com mais mortes e mais infeções no mundo.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, estimou que o país venha a registar mais de 600 mil mortos devido à covid-19.
Os Estados Unidos registaram 658 mortes causadas pela covid-19 e 31.512 casos da doença nas últimas 24 horas, indicou na terça-feira a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
Desde o início da pandemia, os EUA acumularam 582.791 óbitos e 32.773.387 casos, sendo o país com mais mortes e mais infeções no mundo.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, estimou que o país venha a registar mais de 600 mil mortos devido à covid-19.
8h38 - Alemanha regista 268 mortes e 14.909 contágios nas últimas 24 horas
A Alemanha registou 268 mortos por covid-19 e 14.909 contágios nas últimas 24 horas segundo o último balanço do Instituto Robert Kock (RKI), sublinhando que na quarta-feira passada tinham ocorrido 18.034 infeções.
A Alemanha registou 268 mortos por covid-19 e 14.909 contágios nas últimas 24 horas segundo o último balanço do Instituto Robert Kock (RKI), sublinhando que na quarta-feira passada tinham ocorrido 18.034 infeções.
De acordo com o RKI, os números indicam uma tendência de descida que se verifica há vários dias e que se reflete igualmente na incidência semanal: 107,8 contágios por 100 mil habitantes face a 115,2 na terça-feira e a 132,8 na semana passada.
8h28 - Migrantes estão entre as principais vítimas da pandemia
Um estudo realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública identifica esta população como tendo sido particularmente afetada, ao nível dos rendimentos, e da situação laboral. As conclusões são adiantadas à Antena 1, pela coordenadora do estudo, Sónia Dias.
8h20 - População de Odemira satisfeita com fim da cerca sanitária
Terminou à meia-noite, a cerca sanitária em Odemira. Já é possível circular de forma livre, nas duas freguesias que estiveram isoladas para efeitos de contenção do vírus. A Associação de produtores do sector hortofrutícola de Odemira já veio congratular-se com esta decisão, tomada pelo primeiro-ministro.
António Costa também anunciou a assinatura de acordos entre várias entidades, para garantir condições de habitação dignas, para os trabalhadores do sector da agricultura.
Terminou à meia-noite, a cerca sanitária em Odemira. Já é possível circular de forma livre, nas duas freguesias que estiveram isoladas para efeitos de contenção do vírus. A Associação de produtores do sector hortofrutícola de Odemira já veio congratular-se com esta decisão, tomada pelo primeiro-ministro.
António Costa também anunciou a assinatura de acordos entre várias entidades, para garantir condições de habitação dignas, para os trabalhadores do sector da agricultura.
8h07 - Índia ultrapassa 250 mil mortos após novo máximo diário
A Índia registou 4.205 mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, o valor mais alto desde o início da pandemia, ultrapassando os 250 mil óbitos, anunciou hoje do Ministério da Saúde indiano.
O país, a braços com uma segunda vaga que dura há mais de um mês, totaliza agora 254.197 mortes desde o início da pandemia.
Vários especialistas consideraram, no entanto, que o número real de óbitos seja mais elevado.
"As mortes são muito superiores ao que indicam os dados oficiais", disse o investigador em política de saúde e bioética Anant Bhan, apontando que o total pode ser "três a quatro vezes" maior que o número de óbitos confirmados.
Nas últimas 24 horas, o país contabilizou ainda mais 348.421 infeções com o novo coronavírus, o que aumenta o total de casos para 23,3 milhões.
A Índia registou 4.205 mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, o valor mais alto desde o início da pandemia, ultrapassando os 250 mil óbitos, anunciou hoje do Ministério da Saúde indiano.
O país, a braços com uma segunda vaga que dura há mais de um mês, totaliza agora 254.197 mortes desde o início da pandemia.
Vários especialistas consideraram, no entanto, que o número real de óbitos seja mais elevado.
"As mortes são muito superiores ao que indicam os dados oficiais", disse o investigador em política de saúde e bioética Anant Bhan, apontando que o total pode ser "três a quatro vezes" maior que o número de óbitos confirmados.
Nas últimas 24 horas, o país contabilizou ainda mais 348.421 infeções com o novo coronavírus, o que aumenta o total de casos para 23,3 milhões.
7h49 - Variante da Índia presente em 44 países
A Organização Mundial da Saúde anunciou ter detetado a variante responsável pelo surto de casos da Covid-19 na Índia em dezenas de outros países de todo o mundo.
A variante B.1.617, que surgiu pela primeira vez na Índia em outubro, foi detetada em "44 países nas seis regiões da OMS", indicou a organização, que acrescentou ter recebido "notificações de deteção em cinco outros países".
Além da Índia, o maior número de casos de infeção com a variante B.1.617 foi detetado no Reino Unido.
Esta semana, a OMS classificou esta variante do novo coronavírus como "de preocupação ou de interesse global".
7h31 - Brasil suspende vacina da AstraZeneca em grávidas
A Organização Mundial da Saúde anunciou ter detetado a variante responsável pelo surto de casos da Covid-19 na Índia em dezenas de outros países de todo o mundo.
A variante B.1.617, que surgiu pela primeira vez na Índia em outubro, foi detetada em "44 países nas seis regiões da OMS", indicou a organização, que acrescentou ter recebido "notificações de deteção em cinco outros países".
Além da Índia, o maior número de casos de infeção com a variante B.1.617 foi detetado no Reino Unido.
Esta semana, a OMS classificou esta variante do novo coronavírus como "de preocupação ou de interesse global".
7h31 - Brasil suspende vacina da AstraZeneca em grávidas
O Governo brasileiro suspendeu a aplicação da vacina da AstraZeneca em grávidas e mulheres no período pós-parto, na sequência da morte de uma grávida, e restringiu a vacinação em grávidas com doenças preexistentes.
O anúncio foi feito pelo Ministério brasileiro da Saúde, que acrescentou que as grávidas com doenças preexistentes devem receber apenas as vacinas CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac e a das farmacêuticas Pfizer e BioNTech.
7h19 - Ponto de situação
A cerca sanitária a duas freguesias do concelho de Odemira foi levantada à meia-noite. A decisão surgiu 24 horas depois de a autarquia ter feito essa exigência.
O primeiro-ministro alterou a agenda para se deslocar, na tarde de terça-feira, a Odemira, onde anunciou dois acordos para tentar resolver os problemas habitacionais. A cerca sanitária havia entrado em vigor por causa da elevada incidência de Covid-19 nas duas freguesias e em trabalhadores do setor agrícola, muitos deles imigrantes.O Governo invocou o interesse público e o contexto de pandemia na resposta que deu à providência cautelar contra a requisição civil do empreendimento Zmar.
O chefe do Governo afirmou que todos têm de ter habitação condigna.
O anúncio foi feito pelo Ministério brasileiro da Saúde, que acrescentou que as grávidas com doenças preexistentes devem receber apenas as vacinas CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac e a das farmacêuticas Pfizer e BioNTech.
7h19 - Ponto de situação
A cerca sanitária a duas freguesias do concelho de Odemira foi levantada à meia-noite. A decisão surgiu 24 horas depois de a autarquia ter feito essa exigência.
O primeiro-ministro alterou a agenda para se deslocar, na tarde de terça-feira, a Odemira, onde anunciou dois acordos para tentar resolver os problemas habitacionais. A cerca sanitária havia entrado em vigor por causa da elevada incidência de Covid-19 nas duas freguesias e em trabalhadores do setor agrícola, muitos deles imigrantes.O Governo invocou o interesse público e o contexto de pandemia na resposta que deu à providência cautelar contra a requisição civil do empreendimento Zmar.
O chefe do Governo afirmou que todos têm de ter habitação condigna.
Por sua vez, o Presidente da República destacou os acordos que o Governo fez em Odemira. Marcelo Rebelo de Sousa disse ainda na terça-feira que é preciso retirar "muitas consequências políticas" do caso de Odemira, avisando que é necessário pensar a sério no problema dos imigrantes que vivem e trabalham em Portugal. O ministro da Administração Interna não comentou as afirmações do Presidente da República sobre consequências políticas que Odemira poderia gerar.
Números da vacinação
De acordo com o último relatório da vacinação contra a Covid-19, até ao passado dia 9 de maio haviam recebido a primeira dose da vacina 2.948.708 pessoas, ou seja, 29 por cento da população portuguesa. No espaço de uma semana foram inoculadas com a primeira dose 377.590 pessoas.
De acordo com o último relatório da vacinação contra a Covid-19, até ao passado dia 9 de maio haviam recebido a primeira dose da vacina 2.948.708 pessoas, ou seja, 29 por cento da população portuguesa. No espaço de uma semana foram inoculadas com a primeira dose 377.590 pessoas.
Completaram a vacinação (duas doses) 1.119.826 pessoas - 11 por cento da população.
O quadro em Portugal
O boletim epidemiológico de terça-feira reportou mais uma morte associada à Covid-19 e 268 novos casos de infeção.
O total acumulado de óbitos, desde o início da pandemia, subiu para 16.994, enquanto que o total de infetados aumentou para 840.008.
Internadas em enfermaria continuavam 257 pessoas, menos 20 do que na segunda-feira; nos cuidados intensivos estavam 71, menos duas face ao anterior boletim.
O quadro internacional
A pandemia provocou pelo menos 3.306.037 mortes, resultantes de mais de 158,8 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
O boletim epidemiológico de terça-feira reportou mais uma morte associada à Covid-19 e 268 novos casos de infeção.
O total acumulado de óbitos, desde o início da pandemia, subiu para 16.994, enquanto que o total de infetados aumentou para 840.008.
Internadas em enfermaria continuavam 257 pessoas, menos 20 do que na segunda-feira; nos cuidados intensivos estavam 71, menos duas face ao anterior boletim.
O quadro internacional
A pandemia provocou pelo menos 3.306.037 mortes, resultantes de mais de 158,8 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
A Eslováquia suspendeu a vacina da AstraZeneca.### 1319227###A decisão foi tomada depois de um homem ter morrido com uma coágulo na sequência da vacinação. Depois da Dinamarca, a Eslováquia é o segundo país da União a suspender esta vacina.