Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional. Esta quinta-feira, Portugal reportou mais 465 infeções e 21 mortes associadas à Covid-19.
Mais atualizações
23h43 - Cadáveres amontoados por falta de espaço em cemitério brasileiro no Pernambuco
Escombros, pedaços de lápides e lixo, além de um intenso odor, misturam-se com restos humanos, num cenário macabro que retrata o caos sanitário, agravado pela pandemia, do cemitério de Vitória de Santo Antão, no Estado brasileiro de Pernambuco.
As dezenas de cadáveres, como constatou a agência espanhola EFE, estão amontoados dentro de sacos no fundo do cemitério, ao ar livre, cobertos com lonas de plástico em condições precárias e com restos humanos expostos, num cenário que parece saído de um filme de terror.
O problema, que se arrasta há mais de oito anos, conforme relatado pelos vizinhos do cemitério, localizado na região central do município de 140 mil habitantes, ganhou maiores proporções nos últimos meses com o aumento das mortes no país devido à covid-19.
"Moram aqui muitas crianças, idosos e pessoas em risco de contrair doenças. O cheiro, com o calor, fica tão intenso que é preciso sair de casa. Quando chove, como tem acontecido estes dias, o ambiente melhora. Mas é um tratamento desumano para os vivos e mortos", disse à EFE María dos Prazeres, uma aposentada de 65 anos.
Escombros, pedaços de lápides e lixo, além de um intenso odor, misturam-se com restos humanos, num cenário macabro que retrata o caos sanitário, agravado pela pandemia, do cemitério de Vitória de Santo Antão, no Estado brasileiro de Pernambuco.
As dezenas de cadáveres, como constatou a agência espanhola EFE, estão amontoados dentro de sacos no fundo do cemitério, ao ar livre, cobertos com lonas de plástico em condições precárias e com restos humanos expostos, num cenário que parece saído de um filme de terror.
O problema, que se arrasta há mais de oito anos, conforme relatado pelos vizinhos do cemitério, localizado na região central do município de 140 mil habitantes, ganhou maiores proporções nos últimos meses com o aumento das mortes no país devido à covid-19.
"Moram aqui muitas crianças, idosos e pessoas em risco de contrair doenças. O cheiro, com o calor, fica tão intenso que é preciso sair de casa. Quando chove, como tem acontecido estes dias, o ambiente melhora. Mas é um tratamento desumano para os vivos e mortos", disse à EFE María dos Prazeres, uma aposentada de 65 anos.
23h13 - Costa considera esclarecidas dúvidas sobre vacina da AstraZeneca e pede unidade na UE
O primeiro-ministro afirmou hoje que a Agência Europeia do Medicamento (EMA) esclareceu "todas as dúvidas" sobre a vacina da AstraZeneca contra a covid-19, considerando-a segura, e pediu a união dos Estados-membros em torno da Comissão Europeia.
Estas posições foram transmitidas por António Costa na sua conta pessoal na rede social Twitter, depois de a EMA ter concluído que a vacina da AstraZeneca "é segura e eficaz" e não está associada aos casos de formação de coágulos sanguíneos que levaram à suspensão da sua utilização em mais de uma dezena de países europeus.
"A EMA esclareceu todas as dúvidas sobre a vacina da AstraZeneca, considerando-a segura e eficaz contra a covid-19", salientou o primeiro-ministro.
Neste contexto, António Costa apontou depois que, do ponto de vista político, "é fundamental manter uma ação coordenada entre os Estados-membros da União Europeia, unidos em torno da Comissão Europeia, para reforçar a confiança dos europeus, indispensável ao sucesso do processo de vacinação".
O primeiro-ministro afirmou hoje que a Agência Europeia do Medicamento (EMA) esclareceu "todas as dúvidas" sobre a vacina da AstraZeneca contra a covid-19, considerando-a segura, e pediu a união dos Estados-membros em torno da Comissão Europeia.
Estas posições foram transmitidas por António Costa na sua conta pessoal na rede social Twitter, depois de a EMA ter concluído que a vacina da AstraZeneca "é segura e eficaz" e não está associada aos casos de formação de coágulos sanguíneos que levaram à suspensão da sua utilização em mais de uma dezena de países europeus.
"A EMA esclareceu todas as dúvidas sobre a vacina da AstraZeneca, considerando-a segura e eficaz contra a covid-19", salientou o primeiro-ministro.
A EMA esclareceu todas as dúvidas sobre a vacina da AstraZeneca, considerando-a segura e eficaz. #Vacinacovid19
— António Costa (@antoniocostapm) March 18, 2021
Neste contexto, António Costa apontou depois que, do ponto de vista político, "é fundamental manter uma ação coordenada entre os Estados-membros da União Europeia, unidos em torno da Comissão Europeia, para reforçar a confiança dos europeus, indispensável ao sucesso do processo de vacinação".
22h55 - Mais 2.724 mortos e 86.982 infetados em 24 horas no Brasil
O Brasil somou 2.724 mortes e 86.982 infeções pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, um dos piores dias pandemia no país sul-americano, informou o Ministério da Saúde local.
Hoje foi o segundo dia com mais mortes desde que a chegada da covid-19 ao Brasil, apenas atrás de terça-feira, quando o país contabilizou 2.841 vítimas mortais, e o terceiro dia com mais casos positivos de sempre.
No total, a nação sul-americana, com 212 milhões de habitantes, concentra 287.499 óbitos e 11.780.820 diagnósticos de infeção, números que confirmam o Brasil como o segundo país do mundo mais afetado pela pandemia, atrás dos Estados Unidos.
A taxa de incidência da covid-19 em solo brasileiro é agora de 137 mortes e 5.606 casos por 100 mil habitantes, de acordo com o último boletim epidemiológico difundido pela tutela da Saúde.
Hoje foi o segundo dia com mais mortes desde que a chegada da covid-19 ao Brasil, apenas atrás de terça-feira, quando o país contabilizou 2.841 vítimas mortais, e o terceiro dia com mais casos positivos de sempre.
No total, a nação sul-americana, com 212 milhões de habitantes, concentra 287.499 óbitos e 11.780.820 diagnósticos de infeção, números que confirmam o Brasil como o segundo país do mundo mais afetado pela pandemia, atrás dos Estados Unidos.
A taxa de incidência da covid-19 em solo brasileiro é agora de 137 mortes e 5.606 casos por 100 mil habitantes, de acordo com o último boletim epidemiológico difundido pela tutela da Saúde.
22h45 - Astrazeneca. Vacina retomada em vários países europeus
Depois da decisão da Agência Europeia do Medicamento (EMA), vários países decidiram retomar a vacinação com a vacina da AstraZeneca.
Depois da decisão da Agência Europeia do Medicamento (EMA), vários países decidiram retomar a vacinação com a vacina da AstraZeneca.
22h20 - Críticas sobre a "banalização". Estado de emergência começou há um ano
Faz agora um ano que o presidente decretou o primeiro estado de emergência da democracia. Desde 18 de março do ano passado, o país soma 13 períodos de exceção.
Faz agora um ano que o presidente decretou o primeiro estado de emergência da democracia. Desde 18 de março do ano passado, o país soma 13 períodos de exceção.
22h02 - Fundação quer doentes com fibrose quística prioritários para vacinação a partir dos 18 anos
A Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP) solicitou hoje às autoridades de saúde a inclusão dos doentes com fibrose quística a partir dos 18 anos no grupo prioritário que está atualmente a ser vacinado contra a covid-19.
Segundo a FPP, em causa está o “erro” que deve ser “rapidamente corrigido” de incluir na fase 1 do plano de vacinação, que está a decorrer, apenas as pessoas com esta patologia a partir dos 50 anos, quando a “maioria dos doentes” tem uma idade inferior.
“A grande maioria dos doentes com esta patologia tem idade inferior, motivo pelo qual, na prática, nenhum doente com fibrose quística está a ser vacinado. Atendendo à gravidade dos quadros clínicos respiratórios associados a esta patologia esta situação é de todo incorreta”, alertou a fundação em comunicado.
Perante isso, a fundação, que se dedica à área das doenças respiratórias, enviou às autoridades de saúde um “pedido para que este erro seja rapidamente corrigido”, para permitir a vacinação prioritária na fase 1 a todos os doentes com fibrose quística com idade superior a 18 anos.
A Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP) solicitou hoje às autoridades de saúde a inclusão dos doentes com fibrose quística a partir dos 18 anos no grupo prioritário que está atualmente a ser vacinado contra a covid-19.
Segundo a FPP, em causa está o “erro” que deve ser “rapidamente corrigido” de incluir na fase 1 do plano de vacinação, que está a decorrer, apenas as pessoas com esta patologia a partir dos 50 anos, quando a “maioria dos doentes” tem uma idade inferior.
“A grande maioria dos doentes com esta patologia tem idade inferior, motivo pelo qual, na prática, nenhum doente com fibrose quística está a ser vacinado. Atendendo à gravidade dos quadros clínicos respiratórios associados a esta patologia esta situação é de todo incorreta”, alertou a fundação em comunicado.
Perante isso, a fundação, que se dedica à área das doenças respiratórias, enviou às autoridades de saúde um “pedido para que este erro seja rapidamente corrigido”, para permitir a vacinação prioritária na fase 1 a todos os doentes com fibrose quística com idade superior a 18 anos.
21h45 - Hospital de Santa Maria retoma atividade assistencial não covid na próxima semana
No Centro hospitalar Lisboa Norte 75% das unidades de cuidados intensivos chegaram a estar ocupadas por doentes com covid-19. A realidade agora é outra. Há 30 doentes internados em situação mais grave.
No pico da pandemia as imagens captadas no exterior do hospital de Santa Maria revelavam a pressão sentida no interior.
Por enquanto só ainda não estão a ser realizadas as cirurgias que exigem internamento em cuidados intensivos.
No Centro hospitalar Lisboa Norte 75% das unidades de cuidados intensivos chegaram a estar ocupadas por doentes com covid-19. A realidade agora é outra. Há 30 doentes internados em situação mais grave.
No pico da pandemia as imagens captadas no exterior do hospital de Santa Maria revelavam a pressão sentida no interior.
Por enquanto só ainda não estão a ser realizadas as cirurgias que exigem internamento em cuidados intensivos.
21h30 - Coordenador do Plano Nacional de Vacinação admite uso da vacina russa Sputnik V
Gouveia e Melo defendeu que Portugal deve adquirir todas as vacinas que existem no mundo, caso a Agência Europeia do Medicamento as aprove.
Gouveia e Melo defendeu que Portugal deve adquirir todas as vacinas que existem no mundo, caso a Agência Europeia do Medicamento as aprove.
21h13 - Meta de 100 milhões de vacinas nos EUA alcançada sexta-feira
O objetivo de administrar 100 milhões de doses contra a covid-19 nos EUA vai ser alcançado já esta sexta-feira, antes do previsto, afirmou hoje o Presidente norte-americano, Joe Biden.
O objetivo da Administração Biden era atingir 100 milhões de doses durante os 100 primeiros dias, e será alcançado precisamente 58 dias depois da tomada de posse, adiantou o Presidente numa comunicação na Casa Branca.
"Estamos muito à frente do nosso cronograma, mas ainda há um longo caminho a percorrer", acrescentou.
"Esta é uma hora de otimismo, mas não devemos relaxar", insistiu Biden.
O objetivo de 100 milhões de vacinas refere-se apenas ao período da nova Administração, que tomou posse em janeiro, não contando com 16 milhões de vacinas administradas durante a Presidência de Donald Trump - no total, os Estados Unidos já aplicaram cerca de 115 milhões de doses de vacinas contra a covid-19.
O objetivo de administrar 100 milhões de doses contra a covid-19 nos EUA vai ser alcançado já esta sexta-feira, antes do previsto, afirmou hoje o Presidente norte-americano, Joe Biden.
O objetivo da Administração Biden era atingir 100 milhões de doses durante os 100 primeiros dias, e será alcançado precisamente 58 dias depois da tomada de posse, adiantou o Presidente numa comunicação na Casa Branca.
"Estamos muito à frente do nosso cronograma, mas ainda há um longo caminho a percorrer", acrescentou.
"Esta é uma hora de otimismo, mas não devemos relaxar", insistiu Biden.
O objetivo de 100 milhões de vacinas refere-se apenas ao período da nova Administração, que tomou posse em janeiro, não contando com 16 milhões de vacinas administradas durante a Presidência de Donald Trump - no total, os Estados Unidos já aplicaram cerca de 115 milhões de doses de vacinas contra a covid-19.
20h57 - Madeira retoma vacinação com AstraZeneca na sexta-feira
A administração da vacina da AstraZeneca na Madeira, suspensa há três dias na sequências das indicações da Direção-Geral da Saúde, vai ser retomada na sexta-feira, foi hoje anunciado.
"A Direção Regional de Saúde informa que a inoculação com a vacina AstraZeneca contra a covid-19 na Região Autónoma da Madeira será retomada no dia 19 de março, a partir das 13:00, no Centro de Vacinação do Funchal, localizada no Madeira Tecnopolo", lê-se na informação divulgada pelo gabinete do Secretário Regional da Saúde do arquipélago.
A nota adianta que a vacina da AstraZeneca vai voltar a ser aplicada a "docentes e não docentes, grupo definido como prioritário nesta fase da campanha de vacinação" na Madeira.
A administração da vacina da AstraZeneca na Madeira, suspensa há três dias na sequências das indicações da Direção-Geral da Saúde, vai ser retomada na sexta-feira, foi hoje anunciado.
"A Direção Regional de Saúde informa que a inoculação com a vacina AstraZeneca contra a covid-19 na Região Autónoma da Madeira será retomada no dia 19 de março, a partir das 13:00, no Centro de Vacinação do Funchal, localizada no Madeira Tecnopolo", lê-se na informação divulgada pelo gabinete do Secretário Regional da Saúde do arquipélago.
A nota adianta que a vacina da AstraZeneca vai voltar a ser aplicada a "docentes e não docentes, grupo definido como prioritário nesta fase da campanha de vacinação" na Madeira.
20h43 - Alemanha retoma na sexta-feira vacinação com AstraZeneca
A Alemanha vai retomar na sexta-feira a vacinação contra a covid-19 com o fármaco anglo-sueco AstraZeneca, após o regulador europeu ter considerado esta vacina “segura e eficaz”, anunciou hoje o ministro da Saúde germânico.
“O nosso objetivo, e é o objetivo comum do Governo e dos 16 Länder [estados federados], consiste em retomar no dia de sexta-feira as vacinações com AstraZeneca”, declarou aos ‘media’ Jens Spahn, e com o objetivo de restabelecer a “confiança” nesta vacina, cuja utilização foi suspensa neste país na segunda-feira.
O ministro prometeu uma “vacinação esclarecedora”: as pessoas que desejem receber a vacina deverão ser previamente informadas “de forma transparente” de eventuais efeitos secundários ou indesejáveis, incluindo tromboses.
A Alemanha vai retomar na sexta-feira a vacinação contra a covid-19 com o fármaco anglo-sueco AstraZeneca, após o regulador europeu ter considerado esta vacina “segura e eficaz”, anunciou hoje o ministro da Saúde germânico.
“O nosso objetivo, e é o objetivo comum do Governo e dos 16 Länder [estados federados], consiste em retomar no dia de sexta-feira as vacinações com AstraZeneca”, declarou aos ‘media’ Jens Spahn, e com o objetivo de restabelecer a “confiança” nesta vacina, cuja utilização foi suspensa neste país na segunda-feira.
O ministro prometeu uma “vacinação esclarecedora”: as pessoas que desejem receber a vacina deverão ser previamente informadas “de forma transparente” de eventuais efeitos secundários ou indesejáveis, incluindo tromboses.
20h05 - Itália soma quase 25 mil casos no dia em que lembrou vítimas da pandemia
A Itália registou 24.935 novos contágios pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, foi hoje divulgado, no dia em que o país lembrou as vítimas de covid-19 numa cerimónia em Bérgamo (norte), uma das zonas mais afetadas pela pandemia.
Com o registo destes novos contágios pelo novo coronavírus (SARS-Cov-2) nas últimas 24 horas, o país totaliza, até à data, 3.306.711 casos de pessoas que ficaram infetadas, de acordo com o boletim informativo do Ministério da Saúde italiano.
Os quase 25 mil novos casos registados nas últimas 24 horas representam um aumento de 1.876 novos infetados em relação aos indicadores do dia anterior.
A Itália registou 24.935 novos contágios pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, foi hoje divulgado, no dia em que o país lembrou as vítimas de covid-19 numa cerimónia em Bérgamo (norte), uma das zonas mais afetadas pela pandemia.
Com o registo destes novos contágios pelo novo coronavírus (SARS-Cov-2) nas últimas 24 horas, o país totaliza, até à data, 3.306.711 casos de pessoas que ficaram infetadas, de acordo com o boletim informativo do Ministério da Saúde italiano.
Os quase 25 mil novos casos registados nas últimas 24 horas representam um aumento de 1.876 novos infetados em relação aos indicadores do dia anterior.
19h53 - EUA ainda não aprovaram a vacina da Astrazeneca
A Casa Branca vai emprestar ao Canadá e ao México quatro milhões de doses da vacina da Astrazeneca.
Os Estados Unidos acumulam milhões de doses do fármaco desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford, mas ainda não autorizaram a sua utilização no país.
A Casa Branca vai emprestar ao Canadá e ao México quatro milhões de doses da vacina da Astrazeneca.
Os Estados Unidos acumulam milhões de doses do fármaco desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford, mas ainda não autorizaram a sua utilização no país.
19h33 - DGS apela "à não recusa de qualquer marca de qualquer vacina"
Sobre a possibilidade de aumentarem os casos de recusa de vacinação face às recentes notícias de efeitos colaterais alegadamente ligados à AstraZeneca, a diretora-geral da Saúde considera que "é uma hipótese que as pessoas não deviam colocar".
“A recusa de uma vacina é recusar proteger-se contra uma doença grave”, diz Graça Freitas, apelando a que todas as pessoas “ponderem muito bem antes de recusar, porque a alternativa é continuarem vulneráveis e poderem vir a desenvolver uma doença potencialmente grave, ao ponto de ser letal”.
“Apelo à não recusa de qualquer marca de qualquer vacina”, reitera Graça Freitas.
“Apelo à não recusa de qualquer marca de qualquer vacina”, reitera Graça Freitas.
19h25 - DGS justifica suspensão da vacina “por princípio da precaução em saúde pública”
Questionada sobre se a decisão de suspender a vacina da AstraZeneca não foi precipitada, a diretora-geral da Saúde explica que “foi uma decisão tomada por princípio da precaução em saúde pública”.
“Na dúvida, faz-se uma pausa”, diz Graça Freitas, explicando que esta pausa “é facilmente recuperável e não vai impactar significativamente o esforço de vacinação”.
Questionada sobre se a decisão de suspender a vacina da AstraZeneca não foi precipitada, a diretora-geral da Saúde explica que “foi uma decisão tomada por princípio da precaução em saúde pública”.
“Na dúvida, faz-se uma pausa”, diz Graça Freitas, explicando que esta pausa “é facilmente recuperável e não vai impactar significativamente o esforço de vacinação”.
19h20 - Suspensão da AstraZeneca adiou a vacinação de 120 mil pessoas
Perto de 120 mil pessoas ficaram por vacinar durante estes três dias em que a vacinação com a AstraZeneca esteve suspensa. O coordenar da task-force considera que vão “recuperar muito rapidamente essa vacinação”. “Mais uma semana, uma semana e meia, temos o plano recuperado como se não tivéssemos feito nenhuma pausa”, assegura Gouveia e Melo.
Perto de 120 mil pessoas ficaram por vacinar durante estes três dias em que a vacinação com a AstraZeneca esteve suspensa. O coordenar da task-force considera que vão “recuperar muito rapidamente essa vacinação”. “Mais uma semana, uma semana e meia, temos o plano recuperado como se não tivéssemos feito nenhuma pausa”, assegura Gouveia e Melo.
19h14 - Professores e não docentes começam a ser vacinados no fim de março
Gouveia e Melo adiantou ainda que os professores e não docentes vão começar a ser vacinados no última fim-de-semana de março, dias 27 e 28.
19h10 - Portugal vai receber apenas 1,5 milhões de vacinas da AstraZeneca, em vez das iniciais 4,4 milhões
O coordenador da task-force explicou que estava prevista a entrega de 4,4 milhões de vacinas da AstraZeneca a Portugal, mas foram reduzidas para cerca de 1,5 milhões de doses para o segundo trimestre. “Os planos já estão feitos e adaptados com essas quantidades de vacinas”, explica Gouveia e Melo.
19h00 - Portugal vai retomar a vacinação com a vacina da AstraZeneca
O presidente do Infarmed, Rui Ivo, reiterou as conclusões da Agência Europeia do Medicamento (EMA) sublinhando que “os benefícios da vacina são claramente superiores a quaisquer riscos”.
Por sua vez, o coordenador da task-force da vacinação, Henrique Gouveia e Melo, anunciou que o plano de vacinação, que foi colocado em pausa após a suspensão da vacina da AstraZeneca, "vai ser posto em marcha outra vez a partir de segunda-feira, acelerando e recuperando o atraso que foi feito".
18h47 - Espanha regista 6.216 novos casos e 117 mortes nas últimas 24 horas
A Espanha registou hoje 6.216 novos casos de covid-19, elevando para 3.212.332 o total de infetados até agora no país, tendo a tendência descendente de novos contágios estagnado há três dias, segundo o Ministério da Saúde espanhol.
As autoridades sanitárias também contabilizaram mais 117 mortes nas últimas 24 horas atribuídas à covid-19, passando o total de óbitos para 72.910.
A Espanha registou hoje 6.216 novos casos de covid-19, elevando para 3.212.332 o total de infetados até agora no país, tendo a tendência descendente de novos contágios estagnado há três dias, segundo o Ministério da Saúde espanhol.
As autoridades sanitárias também contabilizaram mais 117 mortes nas últimas 24 horas atribuídas à covid-19, passando o total de óbitos para 72.910.
18h38 - Paris vai entrar em confinamento a partir de sexta-feira
O Governo francês anunciou esta quinta-feira que Paris, bem como outras regiões, vão confinar a partir de sexta-feira durante um mês.
18h32 - França também anuncia retoma da vacina da AstraZeneca
O primeiro-ministro francês, Jean Castex, vai vacinar-se sexta-feira com a vacina AstraZeneca para demonstrar o fármaco é de confiança após a segunda luz verde das autoridades sanitárias europeias, enquanto os números da pandemia continuam a subir.
18h18 - Espanha vai retomar o uso da vacina da AstraZeneca na próxima semana
Segundo El País, o Ministério da Saúde espanhol propôs retomar a inoculação com esta vacina na próxima semana durante uma reunião extraordinária do Conselho Interterritorial do Sistema Nacional de Saúde (CISNS), realizada esta quinta-feira.
18h08 - Itália vai retomar o uso da vacina da AstraZeneca
A decisão foi anunciada pelo Governo italiano após a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) ter considerado a vacina “segura e eficaz” e que os seus benefícios “compensam todos os riscos”.
18h00 - Moçambique regista mais quatro mortes e 255 novos infetados
Moçambique registou mais quatro óbitos de pacientes com covid-19 e 255 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
Moçambique registou mais quatro óbitos de pacientes com covid-19 e 255 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
17h40 - Reino Unido admite desaceleração no programa de vacinação
O Governo britânico admitiu hoje que o ritmo de vacinação vai desacelerar nas próximas semanas, no dia em que o país registou 95 mortes e 6.303 casos de covid-19 nas últimas 24 horas.
"Durante o mês de abril, (…) cerca de 12 milhões de pessoas, incluindo muitos colegas nesta Câmara [dos Comuns], receberão a segunda dose. Estas segundas doses não podem ser atrasadas, uma vez que têm de ser administradas no prazo de 12 semanas após a primeira dose", explicou o ministro da Saúde, numa intervenção no Parlamento.
Nos últimos dias, as autoridades deram a entender que iriam ter um reforço de vacinas e que o programa iria ser acelerado para passar à segunda fase de pessoas com menos de 50 anos, mas hoje reconheceu que as doses disponíveis são limitadas. Hancock adiantou que um lote de 1,7 milhão de doses foi atrasado devido à necessidade de novos testes pelo Instituto Serum Institute da India, o qual reteve outras cinco milhões de doses para uso naquele país e que deverão assim ser entregues mais tarde do que o previsto.
No entanto, o Governo britânico continua confiante de que vai conseguir cumprir as metas de imunizar todos os maiores de 50 anos e pessoas com comorbidades de risco com a primeira dose até 15 de abril e o resto dos adultos até ao final de julho.
O Governo britânico admitiu hoje que o ritmo de vacinação vai desacelerar nas próximas semanas, no dia em que o país registou 95 mortes e 6.303 casos de covid-19 nas últimas 24 horas.
"Durante o mês de abril, (…) cerca de 12 milhões de pessoas, incluindo muitos colegas nesta Câmara [dos Comuns], receberão a segunda dose. Estas segundas doses não podem ser atrasadas, uma vez que têm de ser administradas no prazo de 12 semanas após a primeira dose", explicou o ministro da Saúde, numa intervenção no Parlamento.
Nos últimos dias, as autoridades deram a entender que iriam ter um reforço de vacinas e que o programa iria ser acelerado para passar à segunda fase de pessoas com menos de 50 anos, mas hoje reconheceu que as doses disponíveis são limitadas. Hancock adiantou que um lote de 1,7 milhão de doses foi atrasado devido à necessidade de novos testes pelo Instituto Serum Institute da India, o qual reteve outras cinco milhões de doses para uso naquele país e que deverão assim ser entregues mais tarde do que o previsto.
No entanto, o Governo britânico continua confiante de que vai conseguir cumprir as metas de imunizar todos os maiores de 50 anos e pessoas com comorbidades de risco com a primeira dose até 15 de abril e o resto dos adultos até ao final de julho.
17h26 - Presidente do INSA vai liderar 'task force' para promoção do plano de testagem
O presidente do Instituto Nacional Saúde Ricardo Jorge (INSA) vai coordenar a ‘task force’ criada pelo Governo para a promoção do "Plano de Operacionalização da Estratégia de Testagem em Portugal", segundo um despacho hoje publicado em Diário da República.
O mandato do grupo de trabalho tem a duração de seis meses, renovável em função do progresso da operacionalização do Plano de Testagem, adianta o diploma assinado pela secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes, Catarina Sarmento e Castro, e pelo secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales.
"A implementação massiva de testes de diagnóstico laboratorial para SARS-CoV-2, com o consequente e efetivo rastreio de contactos e isolamento rigoroso dos casos e isolamento profilático dos seus contactos, são elementos decisivos para limitar a propagação da covid-19", refere o despacho que produz efeitos desde o passado dia 1 de março.
Nesse sentido, adianta "a estratégia de testagem, já em plena fase de implementação, requer ponderação e o esforço conjunto de organização estratégica e consubstanciado num grupo tarefa que, de forma efetiva, promova a operacionalização da estratégia de testagem em Portugal".
O presidente do Instituto Nacional Saúde Ricardo Jorge (INSA) vai coordenar a ‘task force’ criada pelo Governo para a promoção do "Plano de Operacionalização da Estratégia de Testagem em Portugal", segundo um despacho hoje publicado em Diário da República.
O mandato do grupo de trabalho tem a duração de seis meses, renovável em função do progresso da operacionalização do Plano de Testagem, adianta o diploma assinado pela secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes, Catarina Sarmento e Castro, e pelo secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales.
"A implementação massiva de testes de diagnóstico laboratorial para SARS-CoV-2, com o consequente e efetivo rastreio de contactos e isolamento rigoroso dos casos e isolamento profilático dos seus contactos, são elementos decisivos para limitar a propagação da covid-19", refere o despacho que produz efeitos desde o passado dia 1 de março.
Nesse sentido, adianta "a estratégia de testagem, já em plena fase de implementação, requer ponderação e o esforço conjunto de organização estratégica e consubstanciado num grupo tarefa que, de forma efetiva, promova a operacionalização da estratégia de testagem em Portugal".
17h15 - Governo diz que "é uma boa notícia" que vacina da AstraZeneca seja segura
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros considerou hoje "uma boa notícia" que a Agência Europeia do Medicamento (EMA) tenha assegurado que a vacina da AstraZeneca contra a covid-19 "é segura e eficaz".
No `briefing´ do Conselho de Ministros de hoje, André Moz Caldas respondia aos jornalistas sobre a avaliação da EMA que foi conhecida precisamente durante a conferência de imprensa que teve lugar após a reunião do executivo.
"Podemos dizer que é uma boa notícia, mas haverá uma conferência de imprensa dedicada a essa matéria por parte do Infarmed, DGS e da ‘task force’ de vacinação dentro de alguns minutos e, portanto, eu remeteria para essa conferência de imprensa aprofundamentos", disse apenas.
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros considerou hoje "uma boa notícia" que a Agência Europeia do Medicamento (EMA) tenha assegurado que a vacina da AstraZeneca contra a covid-19 "é segura e eficaz".
No `briefing´ do Conselho de Ministros de hoje, André Moz Caldas respondia aos jornalistas sobre a avaliação da EMA que foi conhecida precisamente durante a conferência de imprensa que teve lugar após a reunião do executivo.
"Podemos dizer que é uma boa notícia, mas haverá uma conferência de imprensa dedicada a essa matéria por parte do Infarmed, DGS e da ‘task force’ de vacinação dentro de alguns minutos e, portanto, eu remeteria para essa conferência de imprensa aprofundamentos", disse apenas.
17h07 - Mortes e hospitalizações no Reino Unido continuam a descer
O Reino Unido registou mais 6.303 casos de covid-19, esta quinta-feira, e mais 95 mortos.
Os números diários revelados pelo governo britânicos também mostram que há 426 pacientes internados nos hospitais. Comprarando com dados anteriores, as mortes e as hospitalizações continuam a descer drasticamente.
O Reino Unido registou mais 6.303 casos de covid-19, esta quinta-feira, e mais 95 mortos.
Os números diários revelados pelo governo britânicos também mostram que há 426 pacientes internados nos hospitais. Comprarando com dados anteriores, as mortes e as hospitalizações continuam a descer drasticamente.
16h57 - Estruturas de retaguarda do Norte com taxa de ocupação de 2 por cento
As oito estruturas de retaguarda covid-19 do Norte registam atualmente uma taxa de ocupação de dois por cento e apenas duas, o Seminário do Bom Pastor, em Valongo, e o Hotel João Paulo II, em Braga, manter-se-ão em funcionamento após março. A informação foi dada hoje pelo secretário de Estado da Mobilidade e coordenador regional da zona Norte para a covid-19, Eduardo Pinheiro, numa sessão que decorre na Assembleia da República e junta os responsáveis das restantes regiões.
"Hoje a taxa de ocupação no total da região é, felizmente, somente dois por cento, pelo que está determinada a suspensão de parte destas [estruturas de retaguarda] até ao final do corrente mês de março, mantendo-se por precaução em funcionamento duas estruturas: a de Braga e a do Seminário do Bom Pastor [concelho de Valongo, distrito do Porto]", disse Eduardo Pinheiro.
As oito estruturas de retaguarda covid-19 do Norte registam atualmente uma taxa de ocupação de dois por cento e apenas duas, o Seminário do Bom Pastor, em Valongo, e o Hotel João Paulo II, em Braga, manter-se-ão em funcionamento após março. A informação foi dada hoje pelo secretário de Estado da Mobilidade e coordenador regional da zona Norte para a covid-19, Eduardo Pinheiro, numa sessão que decorre na Assembleia da República e junta os responsáveis das restantes regiões.
"Hoje a taxa de ocupação no total da região é, felizmente, somente dois por cento, pelo que está determinada a suspensão de parte destas [estruturas de retaguarda] até ao final do corrente mês de março, mantendo-se por precaução em funcionamento duas estruturas: a de Braga e a do Seminário do Bom Pastor [concelho de Valongo, distrito do Porto]", disse Eduardo Pinheiro.
16h50 - Salas de espetáculos fecham às 22h00 à semana e 13h00 ao fim de semana
As salas de cinema e de espetáculos, que deverão poder reabrir a partir de 19 de abril, terão de encerrar às 22h00 durante a semana e às 13h00 aos fins de semana, esclareceu hoje a Inspeção-Geral das Atividades Culturais. De acordo com o novo ‘plano de desconfinamento’ do Governo, anunciado em 11 de março, os teatros, auditórios, salas de espetáculos e cinemas podem reabrir a partir de 19 de abril.
"A este propósito cumpre informar que o horário de encerramento das salas de espetáculos/cinemas/auditórios/teatros é às 22h00 durante a semana e às 13h00 ao fim de semana e feriados", lê-se num esclarecimento hoje publicado no site oficial da Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC).
As salas de cinema e de espetáculos, que deverão poder reabrir a partir de 19 de abril, terão de encerrar às 22h00 durante a semana e às 13h00 aos fins de semana, esclareceu hoje a Inspeção-Geral das Atividades Culturais. De acordo com o novo ‘plano de desconfinamento’ do Governo, anunciado em 11 de março, os teatros, auditórios, salas de espetáculos e cinemas podem reabrir a partir de 19 de abril.
"A este propósito cumpre informar que o horário de encerramento das salas de espetáculos/cinemas/auditórios/teatros é às 22h00 durante a semana e às 13h00 ao fim de semana e feriados", lê-se num esclarecimento hoje publicado no site oficial da Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC).
16h43 - Estudo conclui que concentração de pólen aumenta taxas de infeção
Um estudo internacional, com investigadores da Universidade de Évora, revelou "uma correlação direta entre maior concentração de pólen no ar e o aumento nas taxas de infeção" pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, divulgou hoje a academia alentejana.
A investigação, que a Universidade de Évora (UÉ) realçou, em comunicado, ser o "maior estudo desenvolvido até agora nesta área", envolveu a análise de dados de 130 estações polínicas dispersas por 31 países dos cinco continentes. A equipa contou com a participação, da parte da UÉ, de Célia Antunes, Ana Rodrigues Costa e Ana Galveias, do Instituto de Ciências da Terra (ICT), e Elsa Caeiro, do MED - Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento da Universidade de Évora.
Os investigadores realizaram "uma análise transversal e longitudinal de dados sobre a quantidade de pólen no ar, tendo em consideração fatores meteorológicos e a infeção por SARS-CoV-2", explicou a academia.
A "principal conclusão" deste estudo é, precisamente, o facto de ter revelado a existência de "uma correlação positiva, robusta e significativa entre a taxa de infeção" por SARS-CoV-2 "e as concentrações de pólen no ar", destacou a UÉ.
Um estudo internacional, com investigadores da Universidade de Évora, revelou "uma correlação direta entre maior concentração de pólen no ar e o aumento nas taxas de infeção" pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, divulgou hoje a academia alentejana.
A investigação, que a Universidade de Évora (UÉ) realçou, em comunicado, ser o "maior estudo desenvolvido até agora nesta área", envolveu a análise de dados de 130 estações polínicas dispersas por 31 países dos cinco continentes. A equipa contou com a participação, da parte da UÉ, de Célia Antunes, Ana Rodrigues Costa e Ana Galveias, do Instituto de Ciências da Terra (ICT), e Elsa Caeiro, do MED - Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento da Universidade de Évora.
Os investigadores realizaram "uma análise transversal e longitudinal de dados sobre a quantidade de pólen no ar, tendo em consideração fatores meteorológicos e a infeção por SARS-CoV-2", explicou a academia.
A "principal conclusão" deste estudo é, precisamente, o facto de ter revelado a existência de "uma correlação positiva, robusta e significativa entre a taxa de infeção" por SARS-CoV-2 "e as concentrações de pólen no ar", destacou a UÉ.
16h30 - EMA recomenda elaboração de panfleta sobre risco de formação de coágulo sanguíneos, problema que continuará a ser estudado
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) avaliou casos graves de formação de coágulos sanguíneos e hemorragias após a toma da vacina da AstraZeneca em vários países europeus, para poder determinar se há uma relação casual entre a inoculação e estes eventos.
Como a diretora-executiva da EMA referiu, havia urgência em obter conclusões.
"Continua a ser muito importante estudar a relação entre estes episódios raros de coagulação e a vacinação", afirmou Emer Cooke, garantindo que vão continuar os estudos epidemiológicos para tentar perceber qual a frequência acontecem estes episódios.
"Será ainda produzido um folheto de aviso, com a descrição destes casos, a distribuir com a vacina", explicou Sabine Starus, secretária do COmité de Farmacovigilância e Avaliação de Risco.
16h05 - Agência Europeia do Medicamento considera vacina da AstraZeneca "segura e eficaz" e que "compensa todos os riscos"
A Agência Europeia do Medicamento (EMA, em inglês) avaliou a vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca, na sequência de casos reportados de coágulos no sangue, e anunciou a sua decisão quanto ao uso desta.
A diretora-executiva da EMA, Emer Cooke, disse esta tarde que o comité de avaliação concluiu que "se trata de uma vacina segura e eficaz".
"Os seus beneficios para proteger da Covid-19, e os riscos associados em termos de mortes e hospitalizações, compensam todos os riscos".
Além disso, o comité concluiu que não há provas de este esteja associdada ao risco de eventos de coágulos no sangue em pessoas que tomaram a vacina.
"A vacina não está associada a um maior risco de tromboembolismo ou coágulos no sangue", garantiu a responsável.
A EMA recomenda, contudo, que os profissionais de saúde estejam atentos "a possíveis efeitos secundários".
Cooke reiterou, no final da sua intervenção, que esta vacina "é segura e eficaz e uma opção credível para proteger os cidadãos contra a Covid-19".
15h56 - Reino Unido alerta para consequências se UE cancelar contratos das vacinas
A União Europeia deve respeitar a lei dos contratos de fornecimento da vacina e haverá consequências para o bloco comunitário se este for quebrado, advertiu o ministro da Saúde britânico, Matt Hancock, esta quinta-feira.
"É claro que é necessário que todos os países respeitem o direito contratual, e tenho a certeza de que a União Europeia honrará os compromissos e declarações que fez", disse Hancock após a UE ameaçar o bloco sobre exportações de vacinas para o Reino Unido.
"Esperamos totalmente que esses contratos sejam entregues, porque há consequências muito significativas em quebrar a lei contratual".
"É claro que é necessário que todos os países respeitem o direito contratual, e tenho a certeza de que a União Europeia honrará os compromissos e declarações que fez", disse Hancock após a UE ameaçar o bloco sobre exportações de vacinas para o Reino Unido.
"Esperamos totalmente que esses contratos sejam entregues, porque há consequências muito significativas em quebrar a lei contratual".
15h51 - ONU admite que vacinação dos refugiados irá durar pelo menos até 2022
A ONU alertou hoje que a vacinação contra a doença covid-19 da população mundial de refugiados corre o risco de se prolongar além de 2022, devido à lenta distribuição de doses em certos países.
O alerta foi feito pelo Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR) que, em dezembro passado, lançou um apelo aos doadores internacionais de 455 milhões de dólares (cerca de 382 milhões de euros) perante as dificuldades adicionais de prestar ajuda a esta comunidade composta por vários milhões de pessoas em todo o mundo por causa da atual pandemia.
"Agora, a luta é sobre as vacinas", declarou o diretor da divisão de Resiliência e Soluções do ACNUR, Sajjad Malik, numa conferência de imprensa. "O ano de 2021 é apenas o início", afirmou o representante, admitindo que as campanhas de vacinação terão certamente "de prosseguir em 2022 e mais adiante porque a vacina está a chegar muito lentamente" em alguns países.
No ano passado, e já em plena pandemia do novo coronavírus, o número de refugiados, de deslocados internos e de requerentes de asilo existentes no mundo ultrapassou os 80 milhões, um valor recorde, de acordo com o ACNUR.
A ONU alertou hoje que a vacinação contra a doença covid-19 da população mundial de refugiados corre o risco de se prolongar além de 2022, devido à lenta distribuição de doses em certos países.
O alerta foi feito pelo Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR) que, em dezembro passado, lançou um apelo aos doadores internacionais de 455 milhões de dólares (cerca de 382 milhões de euros) perante as dificuldades adicionais de prestar ajuda a esta comunidade composta por vários milhões de pessoas em todo o mundo por causa da atual pandemia.
"Agora, a luta é sobre as vacinas", declarou o diretor da divisão de Resiliência e Soluções do ACNUR, Sajjad Malik, numa conferência de imprensa. "O ano de 2021 é apenas o início", afirmou o representante, admitindo que as campanhas de vacinação terão certamente "de prosseguir em 2022 e mais adiante porque a vacina está a chegar muito lentamente" em alguns países.
No ano passado, e já em plena pandemia do novo coronavírus, o número de refugiados, de deslocados internos e de requerentes de asilo existentes no mundo ultrapassou os 80 milhões, um valor recorde, de acordo com o ACNUR.
15h45 - Arquidiocese de Braga proíbe compassos ou visitas pascais
O arcebispo de Braga, Jorge Ortiga, anunciou hoje que naquela arquidiocese "não é permitida" a realização do compasso ou visita pascal, assim como qualquer "saída simbólica da cruz" durante a Páscoa.
O arcebispo de Braga, Jorge Ortiga, anunciou hoje que naquela arquidiocese "não é permitida" a realização do compasso ou visita pascal, assim como qualquer "saída simbólica da cruz" durante a Páscoa.
15h38 - Concelho da Lagoa na ilha açoriana de São Miguel em "alto risco"
O concelho da Lagoa, na ilha de São Miguel, nos Açores, passou hoje para o nível de "alto risco" epidemiológico, contando atualmente com 22 casos ativos de covid-19.
O concelho da Lagoa, na ilha de São Miguel, nos Açores, passou hoje para o nível de "alto risco" epidemiológico, contando atualmente com 22 casos ativos de covid-19.
15h32 - Ameaça da UE para reforçar restrições na exportação de vacinas apoiada por governos europeus
A ameaça da Comissão Europeia de restringir as exportações de vacinas para países com taxas de vacinação mais altas e que não exportam também, incluindo o Reino Unido, foi apoiada pela Alemanha, França e Itália, afirmaram as autoridades da UE e diplomatas.
15h24 - Paris deverá voltar ao confinamento já no próximo fim de semana
A medida deverá agravar as condições de vida de muitos habitantes, incluindo os mais jovens, como explica a Correspondente da RTP em Paris, Rosário Salgueiro.
A medida deverá agravar as condições de vida de muitos habitantes, incluindo os mais jovens, como explica a Correspondente da RTP em Paris, Rosário Salgueiro.
15h12 - Só um quarto dos países em desenvolvimento encoraja vacinação
Cerca de 85 por cento dos países que estão a ser avaliados pelo Banco Mundial têm planos de vacinação contra a covid-19, mas apenas um quarto desenvolveu estratégias de mobilização social para encorajar as pessoas a serem vacinadas.
A conclusão faz parte de um relatório hoje publicado pelo Banco Mundial na sequência da colaboração deste organismo com governos, Organização Mundial da Saúde, Unicef, e Aliança para as Vacinas (Gavi) para avaliar o desenvolvimento com segurança de campanhas de vacinação anti-covid-19 em 128 países mais pobres. De acordo com os resultados hoje apresentados, o nível de rendimento e desenvolvimento económico de um país tem pouca influência na preparação da vacinação, já que a larga maioria dos países avaliados tem planos para administrar vacinas à população.
No entanto, só cerca de dois terços (68 por cento) tem sistemas de notificação de reações adversas, refere o Banco Mundial.
Cerca de 85 por cento dos países que estão a ser avaliados pelo Banco Mundial têm planos de vacinação contra a covid-19, mas apenas um quarto desenvolveu estratégias de mobilização social para encorajar as pessoas a serem vacinadas.
A conclusão faz parte de um relatório hoje publicado pelo Banco Mundial na sequência da colaboração deste organismo com governos, Organização Mundial da Saúde, Unicef, e Aliança para as Vacinas (Gavi) para avaliar o desenvolvimento com segurança de campanhas de vacinação anti-covid-19 em 128 países mais pobres. De acordo com os resultados hoje apresentados, o nível de rendimento e desenvolvimento económico de um país tem pouca influência na preparação da vacinação, já que a larga maioria dos países avaliados tem planos para administrar vacinas à população.
No entanto, só cerca de dois terços (68 por cento) tem sistemas de notificação de reações adversas, refere o Banco Mundial.
15h06 - Itália lamenta as mais de 100 mil mortes por covid-19 no país
Itália prestou luto e homenagem, esta quinta-feira, às mais de 103 mil pessoas que já morreram no país desde o início da pandemia (há um ano).
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, esteve esta quinta-feira em Bergamo, um epicentro da primeira vaga da doença há um ano e onde o prefeito Giorgio Gori disse que não deixou ninguém ileso.
"Não há uma única pessoa em Bergamo que não precise de se despedir de um ente querido", disse.
Esta quinta-feira foi marcada pelo primeiro aniversário do dia em que um comboio de camiões do exército entrou na cidade para remover dezenas de caixões acumulados em igrejas e capelas.
"O respeito que devemos àqueles que nos deixaram deve nos dar a força para reconstruir o mundo que sonharam para os seus filhos e netos", disse Draghi, falando num "memorial de recordações" a ser criado como um monumento vivo aos mortos em um parque local.
Ao todo, foram confirmadas 103.432 mortes devido à covid-19 em Itália, o sétimo maior número de mortes no mundo, incluindo 670 em Bérgamo e cerca de 6.000 na província vizinha.
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, esteve esta quinta-feira em Bergamo, um epicentro da primeira vaga da doença há um ano e onde o prefeito Giorgio Gori disse que não deixou ninguém ileso.
"Não há uma única pessoa em Bergamo que não precise de se despedir de um ente querido", disse.
Esta quinta-feira foi marcada pelo primeiro aniversário do dia em que um comboio de camiões do exército entrou na cidade para remover dezenas de caixões acumulados em igrejas e capelas.
"O respeito que devemos àqueles que nos deixaram deve nos dar a força para reconstruir o mundo que sonharam para os seus filhos e netos", disse Draghi, falando num "memorial de recordações" a ser criado como um monumento vivo aos mortos em um parque local.
Ao todo, foram confirmadas 103.432 mortes devido à covid-19 em Itália, o sétimo maior número de mortes no mundo, incluindo 670 em Bérgamo e cerca de 6.000 na província vizinha.
14h50 - Segunda fase de vacinação vai envolver farmácias
O Coordenador do Plano de Vacinação contra a Covid-19 acredita que, até ao fim do verão, 70 por cento da população vai estar vacinada contra a com a primeira dose. Gouveia e Melo anuncia também que a segunda fase do processo vai envolver farmácias e haverá um portal na internet para que as pessoas possam agendar a toma da vacina.
O Coordenador do Plano de Vacinação contra a Covid-19 acredita que, até ao fim do verão, 70 por cento da população vai estar vacinada contra a com a primeira dose. Gouveia e Melo anuncia também que a segunda fase do processo vai envolver farmácias e haverá um portal na internet para que as pessoas possam agendar a toma da vacina.
14h44 - Erros nas listas de vacinação sobrecarregam equipas que contactam utentes
Os erros nas listas de vacinação estão a sobrecarregar as equipas que contactam os utentes para fazerem a marcação. O presidente da Associação de Unidades de Saúde Familiar diz que para além dos dados desatualizados, o sistema informático têm várias imperfeições.
Por exemplo, não aceita a atualização dos dados errados e os utentes que tomam a primeira dose não ficam automaticamente convocados para a segunda.
Fruto destes erros, nas últimas semanas têm sido convocadas pessoas que já não vivem em Portugal e até pessoas que já morreram há vários anos.
Os erros nas listas de vacinação estão a sobrecarregar as equipas que contactam os utentes para fazerem a marcação. O presidente da Associação de Unidades de Saúde Familiar diz que para além dos dados desatualizados, o sistema informático têm várias imperfeições.
Fruto destes erros, nas últimas semanas têm sido convocadas pessoas que já não vivem em Portugal e até pessoas que já morreram há vários anos.
14h36 - Suécia com mais 6.467 novos casos e oito mortes
A Suécia, que evitou confinamentos e restrições no início da pandemia, registou 6.467 novos casos esta quinta-feira, revelaram os dados de agências de saúde.
O país de 10 milhões de habitantes registou ainda oito óbitos, elevando o total para 13.236. A taxa de mortalidade per capita da Suécia é muito superior à dos restantes países nórdicos.
A Suécia, que evitou confinamentos e restrições no início da pandemia, registou 6.467 novos casos esta quinta-feira, revelaram os dados de agências de saúde.
O país de 10 milhões de habitantes registou ainda oito óbitos, elevando o total para 13.236. A taxa de mortalidade per capita da Suécia é muito superior à dos restantes países nórdicos.
14h28 - Governo Regional da Madeira não percebe disparidades nos números Covid no arquipélago
A região está no patamar de risco máximo de transmissão. Miguel Albuquerque nega os números da Direção-Geral de Saúde que colocam a Madeira no mapa europeu de risco.
A região está no patamar de risco máximo de transmissão. Miguel Albuquerque nega os números da Direção-Geral de Saúde que colocam a Madeira no mapa europeu de risco.
14h24 - Índia e Pasquitão vivem grande aumento de casos diários
A Índia e o Paquistão relataram um grande aumento de novas infeções pelo coronavírus esta quinta-feira, impulsionado por um ressurgimento de casos nos seus Estados mais ricos.
14h17 - Açores reiteram apelo para "majoração" na atribuição de vacinas às regiões ultraperiféricas
O presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, insistiu hoje na necessidade de "uma majoração na atribuição das vacinas" contra a covid-19 "aos Estados membros com Regiões Ultraperiféricas" (RUP).
"Pedimos uma majoração na atribuição das vacinas aos estados-membros com Regiões Ultraperiféricas, com ilhas que não possuem hospital. Que fique claro: não queremos retirar aos contingentes nacionais, mas sim que aumente o contingente dos Estados membros", sublinhou o chefe do executivo açoriano, numa intervenção, por videoconferência, na reunião plenária do Comité das Regiões, que debateu com a comissária europeia da Saúde, Stella Kyriakides a resposta da União Europeia à pandemia e recuperação pós covid-19.
José Manuel Bolieiro lembrou o caso do arquipélago dos Açores, composto por nove ilhas "distantes umas das outras, logo com dupla ultraperiferia". Além disso, referiu, das nove ilhas do arquipélago dos Açores, apenas Faial, Terceira e São Miguel dispõem de hospital.
"Seis das nove ilhas não têm hospital e, devido às difíceis condições atmosféricas, por vezes ficam isoladas durante dias", assinalou o presidente do Governo Regional, salientando que "os Açores apresentam índices superiores de doenças de risco para a covid-19, designadamente o cancro, acima das médias do próprio país, o que aumenta o risco de exposição a esta pandemia".
O presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, insistiu hoje na necessidade de "uma majoração na atribuição das vacinas" contra a covid-19 "aos Estados membros com Regiões Ultraperiféricas" (RUP).
"Pedimos uma majoração na atribuição das vacinas aos estados-membros com Regiões Ultraperiféricas, com ilhas que não possuem hospital. Que fique claro: não queremos retirar aos contingentes nacionais, mas sim que aumente o contingente dos Estados membros", sublinhou o chefe do executivo açoriano, numa intervenção, por videoconferência, na reunião plenária do Comité das Regiões, que debateu com a comissária europeia da Saúde, Stella Kyriakides a resposta da União Europeia à pandemia e recuperação pós covid-19.
José Manuel Bolieiro lembrou o caso do arquipélago dos Açores, composto por nove ilhas "distantes umas das outras, logo com dupla ultraperiferia". Além disso, referiu, das nove ilhas do arquipélago dos Açores, apenas Faial, Terceira e São Miguel dispõem de hospital.
"Seis das nove ilhas não têm hospital e, devido às difíceis condições atmosféricas, por vezes ficam isoladas durante dias", assinalou o presidente do Governo Regional, salientando que "os Açores apresentam índices superiores de doenças de risco para a covid-19, designadamente o cancro, acima das médias do próprio país, o que aumenta o risco de exposição a esta pandemia".
14h05 - Mais 465 casos de Covid-19 e 21 mortes em Portugal, nas últimas 24 horas
Portugal tem mais 465 casos de infeção e 21 vítimas mortais a registar, devido à Covid-19, desde ontem. Nas últimas 24 horas, contalibizaram-se mais 580 recuperados, 85 contactos em vigilência e menos 116 casos ativos.
Lisboa e Vale do Tejo foi a região com mais casos novos detetados (mais 235), seguida da região Norte (mais 118). A região Centro identificou 51 novos casos, o Alentejo 29 e o Algarve oito.
A Madeira tem mais 34 casos de covid-19 e os Açores dez.
Os internamentos hospitalares, à semlhança dos últimos dias, continuam a descer: estão internado 828 pessoas em enfermaria (menos 28 do que ontem) e 187 em UCI (menos 18).
Portugal já reportou, desde o inicio da pandemia, 816.055 casos e 16.743 mortes.
14h00 - Governo holandês suspende vacina AstraZeneca após dois casos de coágulos sanguíneos
Foram confirmados dois relatos de pessoas que desenvolveram coágulos sanguíneos e baixa contagem de plaquetas após serem vacinadas com a vacina AstraZeneca nos Países Baixos, informou a agência de notícias ANP na quinta-feira.
13h50 -Coordenador do Plano de Vacinação defende aquisição da vacina russa
O coordenador do Plano de Vacinação defende a aquisição da vacina russa Sputnik V contra a Covid-19, caso a Agência Europeia do Medicamento a aprove.
Em entrevista à Agência Lusa, Gouveia e Melo diz que a possibilidade de trazer mais vacinas para Portugal vai acelerar a proteção de todos.
O coordenador do Plano de Vacinação defende a aquisição da vacina russa Sputnik V contra a Covid-19, caso a Agência Europeia do Medicamento a aprove.
13h38 - Açores com seis novos casos em São Miguel e cinco recuperações
O número de novos casos de covid-19 diagnosticados nos Açores decresceu hoje face aos últimos dias, com seis novas infeções em São Miguel, mas há mais três doentes internados, de acordo com a Autoridade de Saúde Regional.
No boletim diário, a Autoridade de Saúde Regional adianta que foram realizadas nas últimas 24 horas "1.801 análises e diagnosticados nos Açores seis novos casos positivos de covid-19", todos "em São Miguel, em contexto de transmissão comunitária".
O número de novos casos de covid-19 diagnosticados nos Açores decresceu hoje face aos últimos dias, com seis novas infeções em São Miguel, mas há mais três doentes internados, de acordo com a Autoridade de Saúde Regional.
No boletim diário, a Autoridade de Saúde Regional adianta que foram realizadas nas últimas 24 horas "1.801 análises e diagnosticados nos Açores seis novos casos positivos de covid-19", todos "em São Miguel, em contexto de transmissão comunitária".
13h30 - China registou um caso local, o primeiro desde fevereiro
A China registou um caso de covid-19 transmitido localmente, o primeiro no país desde 14 de fevereiro.
O caso foi detetado num profissional de saúde na cidade de Xi'an, no noroeste da província de Shaanxi. Apesar de ser o primeiro caso transmitido localmente em mais de um mês, tem sido detetados vários casos em pessoas que regressam de viagem.
O novo caso local foi de uma pessoa que trabalha num hospital, e que é responsável por colher amostras para os testes covdi-19 de pessoas em quarentena, esclarecem as autoridades.
O caso foi detetado num profissional de saúde na cidade de Xi'an, no noroeste da província de Shaanxi. Apesar de ser o primeiro caso transmitido localmente em mais de um mês, tem sido detetados vários casos em pessoas que regressam de viagem.
O novo caso local foi de uma pessoa que trabalha num hospital, e que é responsável por colher amostras para os testes covdi-19 de pessoas em quarentena, esclarecem as autoridades.
13h15 - Bulgária volta a confinar
A Bulgária vai impor um terceiro confinamento, numa altura em que o país enfrenta um aumento nos casos de covid-19 e o sistema de saúde começa a estar sobrecarregado.
O ministro da Saúde, Kostadin Angelov, afirmou esta quinta-feira que as escolas, restaurantes e centros comerciais vão fechar, pelo menos, dez dias a partir da próxima segunda-feira.
O país dos Balcãs registou mais de 4.000 novos casos hoje e viu um aumento de 40 por cento nos casos na semana passada.
O ministro da Saúde, Kostadin Angelov, afirmou esta quinta-feira que as escolas, restaurantes e centros comerciais vão fechar, pelo menos, dez dias a partir da próxima segunda-feira.
O país dos Balcãs registou mais de 4.000 novos casos hoje e viu um aumento de 40 por cento nos casos na semana passada.
13h05 - Enfermeira foi a primeira a ser vacinada em Cabo Verde
A enfermeira Helga Badiane, 63 anos, tornou-se hoje a primeira pessoa vacinada contra a covid-19 em Cabo Verde, exclamando, logo depois de inoculada, num centro de saúde da Praia, que "vacina é vida".
"Já estamos há um ano à espera deste dia. É um dia marcante para os profissionais de saúde e para todos os cabo-verdianos", afirmou a enfermeira, logo após receber a primeira dose da vacina da Pfizer, antecipando o arranque oficial da campanha de vacinação em Cabo Verde, que vai abranger, para já, os profissionais de saúde que trabalham na linha da frente do combante à pandemia.
"Para mim foi uma honra ser a primeira pessoa a ser vacinada. Aconselho toda a população a aderir à campanha de vacinação", afirmou a enfermeira, sabendo de antemão da polémica, que também tem marcado a realidade em Cabo Verde, sobre a segurança destas vacinas. "Todos os medicamentos têm risco, mesmo o simples paracetamol. Mas a vacina tem mais benefícios do que risco", sublinhou a enfermeira, a mais velha ao serviço naquela unidade de saúde, após ser vacinada na presença do primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, e do ministro da Saúde, Arlindo do Rosário.
Cabo Verde recebeu 24 mil doses da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca em 12 de março e 5.850 da Pfizer dois dias depois, prevendo o Governo lançar oficialmente em todo o país a vacinação nacional em 19 de março - quando passa precisamente um ano sobre o primeiro caso de covid-19 confirmado no país - e assumindo a meta de vacinar 70% da população até final do ano.
A enfermeira Helga Badiane, 63 anos, tornou-se hoje a primeira pessoa vacinada contra a covid-19 em Cabo Verde, exclamando, logo depois de inoculada, num centro de saúde da Praia, que "vacina é vida".
"Já estamos há um ano à espera deste dia. É um dia marcante para os profissionais de saúde e para todos os cabo-verdianos", afirmou a enfermeira, logo após receber a primeira dose da vacina da Pfizer, antecipando o arranque oficial da campanha de vacinação em Cabo Verde, que vai abranger, para já, os profissionais de saúde que trabalham na linha da frente do combante à pandemia.
"Para mim foi uma honra ser a primeira pessoa a ser vacinada. Aconselho toda a população a aderir à campanha de vacinação", afirmou a enfermeira, sabendo de antemão da polémica, que também tem marcado a realidade em Cabo Verde, sobre a segurança destas vacinas. "Todos os medicamentos têm risco, mesmo o simples paracetamol. Mas a vacina tem mais benefícios do que risco", sublinhou a enfermeira, a mais velha ao serviço naquela unidade de saúde, após ser vacinada na presença do primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, e do ministro da Saúde, Arlindo do Rosário.
Cabo Verde recebeu 24 mil doses da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca em 12 de março e 5.850 da Pfizer dois dias depois, prevendo o Governo lançar oficialmente em todo o país a vacinação nacional em 19 de março - quando passa precisamente um ano sobre o primeiro caso de covid-19 confirmado no país - e assumindo a meta de vacinar 70% da população até final do ano.
12h53 - Angola com 54.515 vacinados e sem efeitos adversos graves
A ministra da Saúde de Angola anunciou hoje que 54.515 pessoas já foram vacinadas contra a covid-19 no país e que até agora não foram detetados "efeitos adversos graves" associados à vacina da AstraZeneca, suspensa em vários países.
Segundo a governante, Angola vacinou 54.515 pessoas, entre funcionários da saúde na “linha da frente” do combate à pandemia, bem como idosos.
Angola regista 21.489 casos de infeção, dos quais 522 vítimas mortais.
Sílvia Lutucuta disse que as autoridades angolanas não têm registos de efeitos adversos graves associados à vacina da AstraZeneca, da qual o país recebeu 624 mil doses, ao abrigo da iniciativa Covax, que visa garantir o acesso dos países de menor rendimento a estas vacinas.
"Temos registo de efeitos momentâneos, como um ardor na área da injeção, algumas náuseas ou dores de cabeça, que são temporários", afirmou.
A ministra da Saúde de Angola anunciou hoje que 54.515 pessoas já foram vacinadas contra a covid-19 no país e que até agora não foram detetados "efeitos adversos graves" associados à vacina da AstraZeneca, suspensa em vários países.
Segundo a governante, Angola vacinou 54.515 pessoas, entre funcionários da saúde na “linha da frente” do combate à pandemia, bem como idosos.
Angola regista 21.489 casos de infeção, dos quais 522 vítimas mortais.
Sílvia Lutucuta disse que as autoridades angolanas não têm registos de efeitos adversos graves associados à vacina da AstraZeneca, da qual o país recebeu 624 mil doses, ao abrigo da iniciativa Covax, que visa garantir o acesso dos países de menor rendimento a estas vacinas.
"Temos registo de efeitos momentâneos, como um ardor na área da injeção, algumas náuseas ou dores de cabeça, que são temporários", afirmou.
12h39 - Campanha de vacinação na UE não está a falhar, diz Comissao Europeia
A Comissão Europeia vincou hoje que a campanha de vacinação contra a covid-19 "não está, de todo, a falhar", apesar dos problemas na produção e entrega de fármacos como da AstraZeneca, cuja utilização foi suspensa nalguns países.
"Quero salientar que a nossa campanha [de vacinação] não está, de todo, a falhar", disse a comissária da Saúde, Stella Kyriakides, falando num debate por videoconferência no Comité das Regiões sobre a situação da covid-19.
De acordo com a responsável pela tutela, "até ao dia de hoje, 70 milhões de doses foram distribuídas e 53 milhões de doses foram administradas" na União Europeia (UE).
Estes números integram um "portefólio comum de quase 2,6 mil milhões de doses para os cidadãos europeus e para os países terceiros" já assegurado por Bruxelas, acrescentou, numa alusão aos contratos assinados para aquisição das vacinas já aprovadas pela Agência Europeia do Medicamento contra a covid-19: BioNTech-Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Janssen (grupo Johnson & Johnson).
"Reconhecemos que tenham ocorrido desafios na produção e na entrega e que, talvez, tenhamos sobrestimado a capacidade da indústria para o cumprir, mas não nos podemos nunca esquecer que mais pessoas estão a ser vacinadas em cada canto da Europa a cada dia", salientou Stella Kyriakides.
A Comissão Europeia vincou hoje que a campanha de vacinação contra a covid-19 "não está, de todo, a falhar", apesar dos problemas na produção e entrega de fármacos como da AstraZeneca, cuja utilização foi suspensa nalguns países.
"Quero salientar que a nossa campanha [de vacinação] não está, de todo, a falhar", disse a comissária da Saúde, Stella Kyriakides, falando num debate por videoconferência no Comité das Regiões sobre a situação da covid-19.
De acordo com a responsável pela tutela, "até ao dia de hoje, 70 milhões de doses foram distribuídas e 53 milhões de doses foram administradas" na União Europeia (UE).
Estes números integram um "portefólio comum de quase 2,6 mil milhões de doses para os cidadãos europeus e para os países terceiros" já assegurado por Bruxelas, acrescentou, numa alusão aos contratos assinados para aquisição das vacinas já aprovadas pela Agência Europeia do Medicamento contra a covid-19: BioNTech-Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Janssen (grupo Johnson & Johnson).
"Reconhecemos que tenham ocorrido desafios na produção e na entrega e que, talvez, tenhamos sobrestimado a capacidade da indústria para o cumprir, mas não nos podemos nunca esquecer que mais pessoas estão a ser vacinadas em cada canto da Europa a cada dia", salientou Stella Kyriakides.
12h28 - Pandemia já matou mais de 2,68 milhões de pessoas no mundo
A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 2.682.032 no mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado hoje pela a agência de notícias AFP. Mais de 121.209.630 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 2.682.032 no mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado hoje pela a agência de notícias AFP. Mais de 121.209.630 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
12h15 - Atraso na produção da vacina AstraZeneca da Índia leva a redução das remessas de doses do Reino Unido
Prevê-se uma redução no fornecimento da vacina Covid do Reino Unido em abril deve-se, em parte, a um atraso na entrega de cinco milhões de doses da vacina de AstraZeneca/Oxford produzida na Índia, avança a BBC.
O carregamento, produzido pelo Serum Institute of India, atrasou-se quatro semanas.
Um porta-voz do Serum Institute afrimou: "Cinco milhões de doses foram entregues há algumas semanas ao Reino Unido e tentaremos entregar mais posteriormente, com base na situação atual e na exigência do programa governamental de vacinação na Índia".
O carregamento, produzido pelo Serum Institute of India, atrasou-se quatro semanas.
Um porta-voz do Serum Institute afrimou: "Cinco milhões de doses foram entregues há algumas semanas ao Reino Unido e tentaremos entregar mais posteriormente, com base na situação atual e na exigência do programa governamental de vacinação na Índia".
12h02 - OMS África espera terceira vaga dentro de semanas e apela a vacinação
A diretora regional da OMS para África afirmou hoje que é previsível uma terceira vaga de covid-19 em vários países nas próximas semanas e encorajou os Estados a continuarem as suas campanhas de vacinação, sem pausas.
Matshidiso Moeti falava durante a sessão de informação online da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a pandemia de covid-19 em África, hoje marcada pelas dúvidas sobre a vacina da AstraZeneca, suspensa em vários países após casos de reações adversas graves, e sobre a qual o regulador europeu vai hoje pronunciar-se.
"Em relação à suspensão preventiva da vacina da AstraZeneca em alguns países da Europa, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) está hoje reunida e esperamos uma recomendação", disse, recordando que a OMS está a fornecer aos países toda a informação disponível. "É natural que os países estejam preocupados", afirmou, referindo que ainda esta noite enviou para todos os países a informação adicional mais atualizada.
Ainda assim, Moeti encorajou os países a continuarem com as suas campanhas de vacinação e a não fazerem pausas.
"Estamos numa corrida contra o tempo. Quanto mais pessoas estiverem protegidas, menor a probabilidade de mutações que produzam variantes mais perigosas do vírus, pondo em perigo o mundo inteiro", disse.
A diretora regional da OMS para África afirmou hoje que é previsível uma terceira vaga de covid-19 em vários países nas próximas semanas e encorajou os Estados a continuarem as suas campanhas de vacinação, sem pausas.
Matshidiso Moeti falava durante a sessão de informação online da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a pandemia de covid-19 em África, hoje marcada pelas dúvidas sobre a vacina da AstraZeneca, suspensa em vários países após casos de reações adversas graves, e sobre a qual o regulador europeu vai hoje pronunciar-se.
"Em relação à suspensão preventiva da vacina da AstraZeneca em alguns países da Europa, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) está hoje reunida e esperamos uma recomendação", disse, recordando que a OMS está a fornecer aos países toda a informação disponível. "É natural que os países estejam preocupados", afirmou, referindo que ainda esta noite enviou para todos os países a informação adicional mais atualizada.
Ainda assim, Moeti encorajou os países a continuarem com as suas campanhas de vacinação e a não fazerem pausas.
"Estamos numa corrida contra o tempo. Quanto mais pessoas estiverem protegidas, menor a probabilidade de mutações que produzam variantes mais perigosas do vírus, pondo em perigo o mundo inteiro", disse.
11h55 - Suspensão da vacina da AstraZeneca foi "uma decisão política"
O Ministro dos Negócios Estrangeiros admite que a suspensão da Vacina da AstraZeneca, em Portugal, foi uma "uma decisão política". Augusto Santos Silva explica que a interrupção vai durar até ser conhecido o parecer da Agência Europeia do Medicamento.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros admite que a suspensão da Vacina da AstraZeneca, em Portugal, foi uma "uma decisão política". Augusto Santos Silva explica que a interrupção vai durar até ser conhecido o parecer da Agência Europeia do Medicamento.
11h40 - Alemanha regista 17.504 novas infeções, maior número desde janeiro
A Alemanha registou 17.504 novas infeções devido ao novo coronavírus nas últimas 24 horas, o que representa o maior aumento desde janeiro, segundo os mais recentes dados do Instituto Robert Koch (RKI).
O número de hoje ficou claramente acima do registado na quinta-feira da semana passada, quando 14.356 novas infeções foram relatadas, quase 3.000 a menos. Além disso, nas últimas 24 horas foram registados 272 óbitos relacionados com a covid-19, enquanto há uma semana tinham sido registadas 321 mortes.
A incidência semanal foi de 90 infeções por 100.000 habitantes, acima das 86,2 do dia anterior e das 69,1 de há uma semana.
A Alemanha registou 17.504 novas infeções devido ao novo coronavírus nas últimas 24 horas, o que representa o maior aumento desde janeiro, segundo os mais recentes dados do Instituto Robert Koch (RKI).
O número de hoje ficou claramente acima do registado na quinta-feira da semana passada, quando 14.356 novas infeções foram relatadas, quase 3.000 a menos. Além disso, nas últimas 24 horas foram registados 272 óbitos relacionados com a covid-19, enquanto há uma semana tinham sido registadas 321 mortes.
A incidência semanal foi de 90 infeções por 100.000 habitantes, acima das 86,2 do dia anterior e das 69,1 de há uma semana.
11h26 - Suspensão de vacina demonstra que vigilância funciona, indica OMS Europa
A Organização Mundial da Saúde Europa afirmou hoje que os benefícios da vacina da Astrazeneca contra a covid-19 "ultrapassam muito os seus riscos", notando que a sua suspensão em alguns países mostra que "a vigilância funciona".
"Em campanhas de vacinação é rotineiro assinalar potenciais eventos adversos, mas isso não significa que esses eventos estejam ligados às vacinas", afirmou em conferência de imprensa virtual o diretor do departamento europeu da OMS Europa, Hans Kluge, comentando a suspensão da aplicação da vacina da Astrazeneca em vários países europeus, incluindo Portugal.
Hans Kluge considerou que "a deteção, investigação e avaliação" da ocorrência de algumas dezenas de "problemas raros de coagulação sanguínea" demonstram que há "fortes mecanismos de vigilância e regulação".
A Organização Mundial da Saúde Europa afirmou hoje que os benefícios da vacina da Astrazeneca contra a covid-19 "ultrapassam muito os seus riscos", notando que a sua suspensão em alguns países mostra que "a vigilância funciona".
"Em campanhas de vacinação é rotineiro assinalar potenciais eventos adversos, mas isso não significa que esses eventos estejam ligados às vacinas", afirmou em conferência de imprensa virtual o diretor do departamento europeu da OMS Europa, Hans Kluge, comentando a suspensão da aplicação da vacina da Astrazeneca em vários países europeus, incluindo Portugal.
Hans Kluge considerou que "a deteção, investigação e avaliação" da ocorrência de algumas dezenas de "problemas raros de coagulação sanguínea" demonstram que há "fortes mecanismos de vigilância e regulação".
11h18 - União Africana considera que benefícios da vacina da AstraZeneca superam os riscos
A União Africana disse, esta quinta-feira, que considera que os benefícios da vacina da AstraZeneca superam os riscos e recomendou que as vacinações continuem em todo o continente.
O anúncio foi feito um dia depois de a Organização Mundial de Saúde ter apoiado a vacina e mais de uma dúzia de países europeus terem suspendido o uso desta devido a preocupações com o risco de coágulos sanguíneos.
John Nkengasong, diretor dos Centros Africanos para Controlo e Prevenção de Doenças, disse numa conferência de imprensa que "os benefícios ainda superam os riscos" e que os países devem "avançar" com a vacinação.
O anúncio foi feito um dia depois de a Organização Mundial de Saúde ter apoiado a vacina e mais de uma dúzia de países europeus terem suspendido o uso desta devido a preocupações com o risco de coágulos sanguíneos.
John Nkengasong, diretor dos Centros Africanos para Controlo e Prevenção de Doenças, disse numa conferência de imprensa que "os benefícios ainda superam os riscos" e que os países devem "avançar" com a vacinação.
10h55 - Governo húngaro prevê pico de contágios no final de março
A terceira vaga da pandemia na Hungria vai atingir o seu pico no final de março, anunciou o chefe de gabinete do primeiro-ministro Viktor Orban, acrescentando que ainda não há espaço para levantar as restrições.
Gergely Gulyas garantiu que o Governo ainda está a planear uma reabertura gradual da economia, o que vai depender da evolução da vacinação no país.
"Com base nos números, não é hora de aliviar as restrições", disse Gulyas, acrescentando que Orban anunciaria as medidas da próxima semana na rádio estatal na manhã de sexta-feira.
Gergely Gulyas garantiu que o Governo ainda está a planear uma reabertura gradual da economia, o que vai depender da evolução da vacinação no país.
"Com base nos números, não é hora de aliviar as restrições", disse Gulyas, acrescentando que Orban anunciaria as medidas da próxima semana na rádio estatal na manhã de sexta-feira.
10h41 - OMS divulga conclusões sobre revisão da vacina da AstraZeneca na sexta-feira
O comité de segurança de vacinas da Organização Mundial da Saúde deve divulgar as suas conclusões sobre a vacina da AstraZeneca na sexta-feira, anunciou um porta-voz da OMS.
O comité consultivo global da OMS para a segurança de vacinas examinou os dados na terça-feira e revisou relatórios de distúrbios raros de coagulação do sangue em pessoas que receberam a vacina, disse a agência.
O comité consultivo global da OMS para a segurança de vacinas examinou os dados na terça-feira e revisou relatórios de distúrbios raros de coagulação do sangue em pessoas que receberam a vacina, disse a agência.
10h29 - África com mais 268 mortos e 11.026 infetados nas últimas 24 horas
África registou mais 268 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, para um total de 108.659 desde o início da pandemia, e 11.026 novos casos de infeção, segundo os dados oficiais mais recentes no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 4.062.388 e o de recuperados nas últimas 24 horas é de 7.968, para um total de 3.649.317 desde o início da pandemia.
África registou mais 268 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, para um total de 108.659 desde o início da pandemia, e 11.026 novos casos de infeção, segundo os dados oficiais mais recentes no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 4.062.388 e o de recuperados nas últimas 24 horas é de 7.968, para um total de 3.649.317 desde o início da pandemia.
10h21 - "No fio da Pandemia". Os desafios inéditos impostos à indústria do têxtil e do vestuário
Um ano depois do primeiro confinamento as empresas do setor têxtil e vestuário enfrentam desafios inéditos.E se numa primeira fase a produção de máscaras e equipamentos de proteção individual permitiu que as fábricas mantivessem a produção, nesta altura os números desses equipamentos já não são representativos.
Um ano depois do primeiro confinamento as empresas do setor têxtil e vestuário enfrentam desafios inéditos.E se numa primeira fase a produção de máscaras e equipamentos de proteção individual permitiu que as fábricas mantivessem a produção, nesta altura os números desses equipamentos já não são representativos.
10h11 - Polónia reporta 27.278 novos casos de covid-19, o aumento diário mais alto desde o início do ano
A Polónia registou 27.278 novos casos esta quinta-feira, de acordo com dados do Ministério da Saúde, o maior número até agora neste ano.
No total, o país de 38 milhões já registou um total de 1.984.248 casos e 48.388 mortes.
No total, o país de 38 milhões já registou um total de 1.984.248 casos e 48.388 mortes.
9h55 - "Machadada"
O presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal afirma que a falta de turistas espanhóis e portugueses, na Páscoa, será "uma machadada grande" no sector.
"As expectativas são bastante más (...) Não só pela falta de turistas espanhóis, provocada pelo encerramento de fronteiras, mas também pelas restrições à circulação, por parte dos turistas nacionais", disse Luís Pedro Martins, ouvido pela agência Lusa.
9h34 - Mortos chamados para receber vacina
Estão a ser registados problemas nas listas de vacinação contra a Covid-19 em Portugal. São convocadas, por exemplo, pessoas que já morreram, ou outras que emigraram e que vivem noutros países.
O presidente da Associação de Unidades de Saúde Familiar, Diogo Urjais, admite que não tem estado a correr bem o contacto com os utentes. E pede ao Governo que avance para uma atualização profunda dos contatos dos utentes.
Antena 1
Diogo Urjais defende também mais ações de divulgação informativa, junto das populações, relativamente à administração de vacinas contra a Covid-19.
9h32 - Alargado apoio a trabalhadores da cultura, mas nem todos receberam
Foi lançado há um mês para ajudar os trabalhadores do sector da cultura, que enfrentam dificuldades económicas devido à pandemia. O apoio social extraordinário para artistas, autores, técnicos e outros profissionais, tem um valor de cerca de 440 euros.
Por decisão do Governo, este valor vai ser atribuído durante três meses, em vez de um, como estava inicialmente previsto. Ainda assim, um mês depois da abertura das candidaturas, ainda há trabalhadores à espera de receber o dinheiro.
É o caso de Diana Sá, com vários anos de carreira, a representar em televisão, cinema e teatro.
Antena 1
A atriz contou à jornalista Marta Pacheco que, para fazer face às contas do dia-a-dia, chegou a ter dois trabalhos e dois papéis ao mesmo tempo, antes deste segundo confinamento.
9h28 - Alemanha acima dos 17 mil casos diários
O número de casos confirmados de infeção pelo SARS-CoV-2 na Alemanha aumentou em 17.504 nas últimas 24 horas, para um total de 2.612.268 desde o início da pandemia. É o maio aumento diário desde 22 de janeiro.
O Instituto Robert Koch reportou mais 227 mortes associadas à Covid-19, para um total acumulado de 74.132.
9h18 - Nove em cada dez portugueses aceita vacina
Um estudo desenvolvido na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), cujos resultados são citados pela Lusa, indica que nove em cada dez portugueses aceitam receber a vacina contra a Covid-19.
Levado a cabo entre dezembro e janeiro, o inquérito visou auscultar a população portuguesa sobre a adesão à terapêutica. Entre as quase três mil respostas ao inquérito online, 91 por cento das pessoas expressaram a vontade em serem vacinadas.
Apesar dos resultados "potencialmente animadores", os investigadores da FMUP e do CINTESIS - Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde alertam para o facto de os indivíduos com menor nível de escolaridade revelarem maior preocupação com a toma da vacina, bem como com os possíveis efeitos secundários. Ou seja, em maior risco de não aceitarem ser vacinados.
9h09 - Portas entreabertas ao turismo britânico em maio
Portugal vai permitir a entrada de turistas britânicos a partir de 17 de maio, caso estes comprovem que foram vacinados contra a Covid-19 ou apresentem um teste recente com resultado negativo, confirma a secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, em declarações à BBC Radio.
8h50 - 13 novos casos em Timor-Leste
As autoridades timorenses anunciam 12 novos casos de Covid-19 em Díli e um outro em Viqueque, elevando para 119 o total de infeções ativos no país. É um novo máximo.
Em conferência de imprensa online, o coordenador da equipa para a Prevenção e Mitigação da Covid-19 da Sala de Situação do Centro Integrado de Gestão de Crise, Rui Araújo, adiantou ainda dados que mostram o aumento de testes.
Desde o início do ano, as autoridades timorenses realizaram quase 17 mil testes. Perto de metade foram recolhidos só no mês de março, o que equivale a uma média de 470 nos últimos 17 dias.
Os novos casos diagnosticados em Díli aumentam para 95 os detetados desde 7 de março, com mais três focos, para um total de 27 focos da doença.
8h40 - Rússia acima dos 9800 casos diários
As autoridades sanitárias russas reportaram mais 9083 casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, dos quais 1934 em Moscovo. O país acumula 4.428.239 infeções desde o início da pandemia.
Morreram mais 460 pessoas, para um total de 93.824.
8h29 - Aviso sobre prisões
O alerta é da Amnistia Internacional, que analisou mais de uma centena de países, e denuncia problemas como a sobrelotação ou a falta de acesso a produtos de higiene e de proteção individual para os reclusos. No caso concreto de Portugal, o panorama é mais animador, mas a Amnistia salienta que, em determinados aspetos o trabalho nas prisões deveria ter ido mais longe.
Os alertas da Amnistia para as condições de higiene dos reclusos e para a falta de distanciamento que, a nível internacional, que podem contribuir para um maior risco de propagação do vírus.
Antena 1
A organização reconhece que Portugal tem dado passos importantes para combater a pandemia nas prisões, como a libertação de reclusos condenados por crimes leves ou já em fim de pena.
8h23 - Graus de letalidade e virulência de novas variantes
A variante do SARS-CoV-2 inicialmente identificada no Reino Unido, conhecida como B.1.1.7, aparenta ser mais mortífera do que outras estirpes, sugere um novo estudo publicado no servidor científico medRxiv.
Já em Manaus, no Brasil, entre novembro e janeiro, o número de casos da variante P.1 aumentou em 73 por cento, segundo um outro estudo publicado na mesma plataforma.
Uma terceira investigação concluiu que os anticorpos induzidos pelas vacinas da Moderna e da Pfizer/BioNTech são menos eficazes contra algumas das variantes que estão a causar maior preocupação.
8h11 - Estado de emergência em Tóquio perto do fim
O painel de conselheiros do Governo japonês aprovou um plano tendo em vista o levantamento do estado de emergência na região de Tóquio, já no próximo domingo.
Sob pressão para controlar a propagação da Covid-19 antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio, no verão, o Governo japonês procura também reativar a atividade económica na região da capital, onde reside 30 por cento da população do país.
8h07 - Portugueses retratam período "complicado" em França
No aniversário do primeiro período de confinamento em França, a comunidade portuguesa descreve os últimos 12 meses como "complicados", "difíceis" e de "choque".
"Em termos de ajuda, o nosso povo juntou-se várias vezes durante a pandemia para ajudar quem mais precisa [...] Faz-nos falta o contacto, o dia a dia e a nossa gente está ansiosa de poder voltar a ter momentos de partilha. Isso é muito difícil psicologicamente", afirmou Fernando Lopes, diretor da Rádio Alfa, ouvido pela Lusa.
7h53 - Reinfeções mais comuns após os 65 anos
A conclusão é do primeiro estudo de larga escala à reinfeção com Covid-19 publicado na revista Lancet.
Antena 1
O estudo realizado na Dinamarca mostra que a maioria das pessoas fica protegida durante pelo menos seis meses, mas os mais idosos são mais vulneráveis a reinfeções.
7h50 - A fatura do teletrabalho
Parece haver um consenso na Assembleia da República para alterar o Código do Trabalho. Quase todos os partidos vão apresentar propostas para que os patrões passem a pagar o custo acrescido na conta da água e da eletricidade para quem trabalha a partir de casa.
O Bloco de Esquerda avança já hoje.
Antena 1
Os restantes partidos na próxima semana. Mas todas as propostas vão no sentido de colocar as empresas a suportar o acréscimo de gastos para quem trabalha a partir de casa, na fatura da água, do aquecimento e da eletricidade.
7h39 - AstraZeneca. Especialista considera precipitada suspensão
O futuro de milhões de doses da vacina da AstraZeneca está nas mãos dos peritos da Agência Europeia do Medicamento. É esperada para hoje, uma decisão final, sobre a segurança desta vacina contra a Covid-19.
Ouvida pela Antena 1, a especialista Cristina Sampaio, que chegou a integrar o comité de medicamentos da agência europeia, classifica de prematura e precipitada, a decisão de suspender a administração da vacina da AstraZeneca, devido a episódios raros de trombose, em pessoas que receberam a vacina.
A também professora de farmacologia clínica lamenta que Portugal e outros países tenham seguido este caminho.
Esta especialista portuguesa, antiga membro do comité da Agência Europeia do Medicamento, acredita que hoje, a EMA deve dar luz verde à vacina da AstraZeneca, ao nível da segurança para os utentes.
7h17 - Cabo Verde vacina primeiros profissionais de saúde
A vacina da Pfizer contra a Covid-19 é hoje administrada a seis profissionais de saúde da Praia, antecedendo o início da campanha de vacinação em Cabo Verde, na sexta-feira: um ano depois da chegada da pandemia ao arquipélago.
6h48 - Ponto de situação
O presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal afirma que a falta de turistas espanhóis e portugueses, na Páscoa, será "uma machadada grande" no sector.
"As expectativas são bastante más (...) Não só pela falta de turistas espanhóis, provocada pelo encerramento de fronteiras, mas também pelas restrições à circulação, por parte dos turistas nacionais", disse Luís Pedro Martins, ouvido pela agência Lusa.
9h34 - Mortos chamados para receber vacina
Estão a ser registados problemas nas listas de vacinação contra a Covid-19 em Portugal. São convocadas, por exemplo, pessoas que já morreram, ou outras que emigraram e que vivem noutros países.
O presidente da Associação de Unidades de Saúde Familiar, Diogo Urjais, admite que não tem estado a correr bem o contacto com os utentes. E pede ao Governo que avance para uma atualização profunda dos contatos dos utentes.
Diogo Urjais defende também mais ações de divulgação informativa, junto das populações, relativamente à administração de vacinas contra a Covid-19.
9h32 - Alargado apoio a trabalhadores da cultura, mas nem todos receberam
Foi lançado há um mês para ajudar os trabalhadores do sector da cultura, que enfrentam dificuldades económicas devido à pandemia. O apoio social extraordinário para artistas, autores, técnicos e outros profissionais, tem um valor de cerca de 440 euros.
Por decisão do Governo, este valor vai ser atribuído durante três meses, em vez de um, como estava inicialmente previsto. Ainda assim, um mês depois da abertura das candidaturas, ainda há trabalhadores à espera de receber o dinheiro.
É o caso de Diana Sá, com vários anos de carreira, a representar em televisão, cinema e teatro.
A atriz contou à jornalista Marta Pacheco que, para fazer face às contas do dia-a-dia, chegou a ter dois trabalhos e dois papéis ao mesmo tempo, antes deste segundo confinamento.
9h28 - Alemanha acima dos 17 mil casos diários
O número de casos confirmados de infeção pelo SARS-CoV-2 na Alemanha aumentou em 17.504 nas últimas 24 horas, para um total de 2.612.268 desde o início da pandemia. É o maio aumento diário desde 22 de janeiro.
O Instituto Robert Koch reportou mais 227 mortes associadas à Covid-19, para um total acumulado de 74.132.
9h18 - Nove em cada dez portugueses aceita vacina
Um estudo desenvolvido na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), cujos resultados são citados pela Lusa, indica que nove em cada dez portugueses aceitam receber a vacina contra a Covid-19.
Levado a cabo entre dezembro e janeiro, o inquérito visou auscultar a população portuguesa sobre a adesão à terapêutica. Entre as quase três mil respostas ao inquérito online, 91 por cento das pessoas expressaram a vontade em serem vacinadas.
Apesar dos resultados "potencialmente animadores", os investigadores da FMUP e do CINTESIS - Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde alertam para o facto de os indivíduos com menor nível de escolaridade revelarem maior preocupação com a toma da vacina, bem como com os possíveis efeitos secundários. Ou seja, em maior risco de não aceitarem ser vacinados.
9h09 - Portas entreabertas ao turismo britânico em maio
Portugal vai permitir a entrada de turistas britânicos a partir de 17 de maio, caso estes comprovem que foram vacinados contra a Covid-19 ou apresentem um teste recente com resultado negativo, confirma a secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, em declarações à BBC Radio.
8h50 - 13 novos casos em Timor-Leste
As autoridades timorenses anunciam 12 novos casos de Covid-19 em Díli e um outro em Viqueque, elevando para 119 o total de infeções ativos no país. É um novo máximo.
Em conferência de imprensa online, o coordenador da equipa para a Prevenção e Mitigação da Covid-19 da Sala de Situação do Centro Integrado de Gestão de Crise, Rui Araújo, adiantou ainda dados que mostram o aumento de testes.
Desde o início do ano, as autoridades timorenses realizaram quase 17 mil testes. Perto de metade foram recolhidos só no mês de março, o que equivale a uma média de 470 nos últimos 17 dias.
Os novos casos diagnosticados em Díli aumentam para 95 os detetados desde 7 de março, com mais três focos, para um total de 27 focos da doença.
8h40 - Rússia acima dos 9800 casos diários
As autoridades sanitárias russas reportaram mais 9083 casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, dos quais 1934 em Moscovo. O país acumula 4.428.239 infeções desde o início da pandemia.
Morreram mais 460 pessoas, para um total de 93.824.
8h29 - Aviso sobre prisões
O alerta é da Amnistia Internacional, que analisou mais de uma centena de países, e denuncia problemas como a sobrelotação ou a falta de acesso a produtos de higiene e de proteção individual para os reclusos. No caso concreto de Portugal, o panorama é mais animador, mas a Amnistia salienta que, em determinados aspetos o trabalho nas prisões deveria ter ido mais longe.
Os alertas da Amnistia para as condições de higiene dos reclusos e para a falta de distanciamento que, a nível internacional, que podem contribuir para um maior risco de propagação do vírus.
A organização reconhece que Portugal tem dado passos importantes para combater a pandemia nas prisões, como a libertação de reclusos condenados por crimes leves ou já em fim de pena.
8h23 - Graus de letalidade e virulência de novas variantes
A variante do SARS-CoV-2 inicialmente identificada no Reino Unido, conhecida como B.1.1.7, aparenta ser mais mortífera do que outras estirpes, sugere um novo estudo publicado no servidor científico medRxiv.
Já em Manaus, no Brasil, entre novembro e janeiro, o número de casos da variante P.1 aumentou em 73 por cento, segundo um outro estudo publicado na mesma plataforma.
Uma terceira investigação concluiu que os anticorpos induzidos pelas vacinas da Moderna e da Pfizer/BioNTech são menos eficazes contra algumas das variantes que estão a causar maior preocupação.
8h11 - Estado de emergência em Tóquio perto do fim
O painel de conselheiros do Governo japonês aprovou um plano tendo em vista o levantamento do estado de emergência na região de Tóquio, já no próximo domingo.
Sob pressão para controlar a propagação da Covid-19 antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio, no verão, o Governo japonês procura também reativar a atividade económica na região da capital, onde reside 30 por cento da população do país.
8h07 - Portugueses retratam período "complicado" em França
No aniversário do primeiro período de confinamento em França, a comunidade portuguesa descreve os últimos 12 meses como "complicados", "difíceis" e de "choque".
"Em termos de ajuda, o nosso povo juntou-se várias vezes durante a pandemia para ajudar quem mais precisa [...] Faz-nos falta o contacto, o dia a dia e a nossa gente está ansiosa de poder voltar a ter momentos de partilha. Isso é muito difícil psicologicamente", afirmou Fernando Lopes, diretor da Rádio Alfa, ouvido pela Lusa.
7h53 - Reinfeções mais comuns após os 65 anos
A conclusão é do primeiro estudo de larga escala à reinfeção com Covid-19 publicado na revista Lancet.
O estudo realizado na Dinamarca mostra que a maioria das pessoas fica protegida durante pelo menos seis meses, mas os mais idosos são mais vulneráveis a reinfeções.
7h50 - A fatura do teletrabalho
Parece haver um consenso na Assembleia da República para alterar o Código do Trabalho. Quase todos os partidos vão apresentar propostas para que os patrões passem a pagar o custo acrescido na conta da água e da eletricidade para quem trabalha a partir de casa.
O Bloco de Esquerda avança já hoje.
Os restantes partidos na próxima semana. Mas todas as propostas vão no sentido de colocar as empresas a suportar o acréscimo de gastos para quem trabalha a partir de casa, na fatura da água, do aquecimento e da eletricidade.
7h39 - AstraZeneca. Especialista considera precipitada suspensão
O futuro de milhões de doses da vacina da AstraZeneca está nas mãos dos peritos da Agência Europeia do Medicamento. É esperada para hoje, uma decisão final, sobre a segurança desta vacina contra a Covid-19.
Ouvida pela Antena 1, a especialista Cristina Sampaio, que chegou a integrar o comité de medicamentos da agência europeia, classifica de prematura e precipitada, a decisão de suspender a administração da vacina da AstraZeneca, devido a episódios raros de trombose, em pessoas que receberam a vacina.
Esta especialista portuguesa, antiga membro do comité da Agência Europeia do Medicamento, acredita que hoje, a EMA deve dar luz verde à vacina da AstraZeneca, ao nível da segurança para os utentes.
7h17 - Cabo Verde vacina primeiros profissionais de saúde
A vacina da Pfizer contra a Covid-19 é hoje administrada a seis profissionais de saúde da Praia, antecedendo o início da campanha de vacinação em Cabo Verde, na sexta-feira: um ano depois da chegada da pandemia ao arquipélago.
6h48 - Ponto de situação
A Agência Europeia de Medicamentos deve tomar esta quinta-feira uma decisão sobre a vacina da AstraZeneca. A reunião extraordinária decorre por videoconferência ao longo do dia.Mais de 20 países já suspenderam de forma preventiva
a vacina da AstraZeneca. A Dinamarca foi o primeiro, no dia 11 de
março. Seguiram-se os vizinhos escandinavos.
O objetivo é perceber se existe ligação entre a administração da vacina e os casos de tromboembolismo que se registaram.
A maioria das suspensões dizm respeito a países europeus onde se verificaram casos de tromboembolismo. Fora da Europa, Indonésia e Venezuela tomarama a mesma medida preventiva.
O objetivo é perceber se existe ligação entre a administração da vacina e os casos de tromboembolismo que se registaram.
A maioria das suspensões dizm respeito a países europeus onde se verificaram casos de tromboembolismo. Fora da Europa, Indonésia e Venezuela tomarama a mesma medida preventiva.
Suspensão em Portugal
A vacina da AstraZeneca mantém-se suspensa por prevenção em Portugal. Até agora, foram administradas mais de 215.400 doses.
Foram vacinadas forças de seguranças, órgãos de soberania, profissionais de saúde, pessoas com doença cardíaca ou trissomia 21.
Por causa da suspensão, o pessoal docente e não docente só começa a ser vacinado em abril.
A administração está suspensa, mas as vacinas vão continuar a chegar. Até final de março, está prevista a entrega de um lote de mais 260.430 doses.
O coordenador do plano de vacinação acredita que a suspensão pode ser apenas de cinco ou seis dias.
Em entrevista à agência Lusa, o vice-almirante Gouveia e Melo afirma que, se assim for, a pausa não vai afetar de forma substancial o ritmo de vacinação.
Grande Entrevista com Augusto Santos Silva
O ministro dos Negócios Estrangeiros considera que Alemanha e Reino Unido tomaram uma medida "sem lógica nenhuma", quando colocaram Portugal na lista negra das viagens.
Leitura expressa na na Grande Entrevista da RTP.
A vacina da AstraZeneca mantém-se suspensa por prevenção em Portugal. Até agora, foram administradas mais de 215.400 doses.
Foram vacinadas forças de seguranças, órgãos de soberania, profissionais de saúde, pessoas com doença cardíaca ou trissomia 21.
Por causa da suspensão, o pessoal docente e não docente só começa a ser vacinado em abril.
A administração está suspensa, mas as vacinas vão continuar a chegar. Até final de março, está prevista a entrega de um lote de mais 260.430 doses.
O coordenador do plano de vacinação acredita que a suspensão pode ser apenas de cinco ou seis dias.
Grande Entrevista com Augusto Santos Silva
O ministro dos Negócios Estrangeiros considera que Alemanha e Reino Unido tomaram uma medida "sem lógica nenhuma", quando colocaram Portugal na lista negra das viagens.
Máscara obrigatória na rua
Vai continuar a ser obrigatório usar máscara na rua. A lei está em vigor desde 28 de outubro e a medida deve manter-se até julho. Já tinha sido prorrogada até 5 de abril e agora o Parlamento prepara-se para aprovar um novo prolongamento.
A proposta tem o apoio do PSD e do PS, o que garante a aprovação.
O diploma determina que é obrigatório o uso de máscara para os maiores de dez anos, sempre que o distanciamento não seja possível. Quem não cumprir incorre numa multa de 100 a 500 euros.
O quadro em Portugal
Morerram mais 15 pessoas com Covid-19, segundo o boletim epidemmiológico de quarta-feira. O total de mortes, desde o início da pandemia, é de 16.722.
Havia ontem registo de mais 673 casos de infeção, para um total acumulado superior a 815 mil.
Nas enfermarias estava internadas 856 pessoas, menos 99 do que na véspera, o número mais baixo desde 11 outubro. Nos cuidados intensivos encontravam-se 205 doentes, menos oito face ao anterior boletim da Direção-Geral da Saúde.
O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 provocou pelo menos 2.671.720 mortes, resultantes de mais de 120,6 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
Donald Trump saiu a público para pedir à população que se vacine contra a Covid-19.
Em entrevista à estação televisiva Fox News, o ex-Presidente norte-americano defendeu que a vacina é segura e funciona. Trump ressalvou no entanto que a população é livre de escolher e que essa liberdade deve ser respeitada.
Vai continuar a ser obrigatório usar máscara na rua. A lei está em vigor desde 28 de outubro e a medida deve manter-se até julho. Já tinha sido prorrogada até 5 de abril e agora o Parlamento prepara-se para aprovar um novo prolongamento.
A proposta tem o apoio do PSD e do PS, o que garante a aprovação.
O diploma determina que é obrigatório o uso de máscara para os maiores de dez anos, sempre que o distanciamento não seja possível. Quem não cumprir incorre numa multa de 100 a 500 euros.
O quadro em Portugal
Morerram mais 15 pessoas com Covid-19, segundo o boletim epidemmiológico de quarta-feira. O total de mortes, desde o início da pandemia, é de 16.722.
Havia ontem registo de mais 673 casos de infeção, para um total acumulado superior a 815 mil.
Nas enfermarias estava internadas 856 pessoas, menos 99 do que na véspera, o número mais baixo desde 11 outubro. Nos cuidados intensivos encontravam-se 205 doentes, menos oito face ao anterior boletim da Direção-Geral da Saúde.
O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 provocou pelo menos 2.671.720 mortes, resultantes de mais de 120,6 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
Donald Trump saiu a público para pedir à população que se vacine contra a Covid-19.
