Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.
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A Ordem dos Médicos acusa o Ministério da Saúde de branqueamento no inquérito ao surto no Lar de Reguengos de Monsaraz e lamenta não ter sido ouvida.
23h00 - Governo prepara plano de desconfinamento gradual e em função de indicadores de risco
O Conselho de Ministros reúne-se na quinta-feira para aprovar um plano do Governo de desconfinamento do país, o qual será gradual, diferenciado em termos de abertura de atividades e flexível em função de indicadores de risco.
Este plano deverá apresentado pelo primeiro-ministro, António Costa, em conferência de imprensa, no final da reunião do Governo, após a Assembleia da Republicar votar a proposta de decreto presidencial para a renovação do estado de emergência a partir de 17 de março.
O Conselho de Ministros reúne-se na quinta-feira para aprovar um plano do Governo de desconfinamento do país, o qual será gradual, diferenciado em termos de abertura de atividades e flexível em função de indicadores de risco.
Este plano deverá apresentado pelo primeiro-ministro, António Costa, em conferência de imprensa, no final da reunião do Governo, após a Assembleia da Republicar votar a proposta de decreto presidencial para a renovação do estado de emergência a partir de 17 de março.
22h55 - Brasil ultrapassa pela primeira vez as 2.000 mil mortes num único dia
O Brasil ultrapassou hoje, pela primeira vez, a barreira das duas mil mortes diárias devido à covid-19 (2.286), um novo recorde pelo segundo dia consecutivo, informou o Ministério da Saúde brasileiro. Com o número de óbitos hoje registado, o país sul-americano totaliza 270.656 vítimas mortais, sendo a segunda nação em todo o mundo com mais mortes pelo novo coronavírus, apenas atrás dos Estados Unidos.
O Brasil ultrapassou hoje, pela primeira vez, a barreira das duas mil mortes diárias devido à covid-19 (2.286), um novo recorde pelo segundo dia consecutivo, informou o Ministério da Saúde brasileiro. Com o número de óbitos hoje registado, o país sul-americano totaliza 270.656 vítimas mortais, sendo a segunda nação em todo o mundo com mais mortes pelo novo coronavírus, apenas atrás dos Estados Unidos.
22h52 - Ponta Delgada com novo posto de vacinação no Pavilhão do Mar
A Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel (USISM) vai abrir, na quinta-feira, um novo posto de vacinação contra a covid-19 em Ponta Delgada, nas Portas do Mar, que permite “dar continuidade” à 1.ª fase.
De acordo com uma nota enviada hoje pelo Governo Regional, a criação deste posto de vacinação, que entra em funcionamento na quinta-feira, “vai permitir dar continuidade, de imediato, à 1.ª fase de vacinação, abrangendo agora profissionais de saúde do privado e forças de segurança”. O posto funcionará no Pavilhão do Mar, “segundo as normas definidas para estruturas do género, e em datas a definir, dependentes do stock de vacinas a administrar” e “poderá funcionar em dias consecutivos, entre as 08h00 e as 20h00, sendo os utentes vacinados de acordo com o agendamento efetuado pela USISM”.
A Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel (USISM) vai abrir, na quinta-feira, um novo posto de vacinação contra a covid-19 em Ponta Delgada, nas Portas do Mar, que permite “dar continuidade” à 1.ª fase.
De acordo com uma nota enviada hoje pelo Governo Regional, a criação deste posto de vacinação, que entra em funcionamento na quinta-feira, “vai permitir dar continuidade, de imediato, à 1.ª fase de vacinação, abrangendo agora profissionais de saúde do privado e forças de segurança”. O posto funcionará no Pavilhão do Mar, “segundo as normas definidas para estruturas do género, e em datas a definir, dependentes do stock de vacinas a administrar” e “poderá funcionar em dias consecutivos, entre as 08h00 e as 20h00, sendo os utentes vacinados de acordo com o agendamento efetuado pela USISM”.
22h41 - Madeira com 48 novos casos
A Madeira tem hoje 48 novos casos de covid-19, elevando para 7.719 casos de infeção na região desde março de 2020, revelou a Direção Regional da Saúde.
Segundo a autoridade de saúde regional, entre os novos casos um é importado da região de Lisboa e Vale do Tejo e 47 são de transmissão local.
A Madeira tem hoje 48 novos casos de covid-19, elevando para 7.719 casos de infeção na região desde março de 2020, revelou a Direção Regional da Saúde.
Segundo a autoridade de saúde regional, entre os novos casos um é importado da região de Lisboa e Vale do Tejo e 47 são de transmissão local.
22h35 - Bolsonaro aprova lei que facilita compra de vacinas pela iniciativa privada
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, aprovou hoje a lei que facilita a compra de vacinas contra a covid-19 por parte da iniciativa privada, da União e de governos estaduais e municipais.
Numa rara aparição de máscara, Bolsonaro compareceu numa cerimónia oficial no Palácio do Planalto e sancionou uma medida provisória e dois projetos de lei, aprovados anteriormente pelo Congresso Nacional do Brasil. Em causa está o projeto de lei que facilita a compra de vacinas pela União, pelos estados e municípios e pela iniciativa privada, a medida provisória que permite a compra de vacinas antes mesmo do aval da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que dá sete dias úteis para o órgão regulador decidir sobre a aprovação temporária de imunizantes.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, aprovou hoje a lei que facilita a compra de vacinas contra a covid-19 por parte da iniciativa privada, da União e de governos estaduais e municipais.
Numa rara aparição de máscara, Bolsonaro compareceu numa cerimónia oficial no Palácio do Planalto e sancionou uma medida provisória e dois projetos de lei, aprovados anteriormente pelo Congresso Nacional do Brasil. Em causa está o projeto de lei que facilita a compra de vacinas pela União, pelos estados e municípios e pela iniciativa privada, a medida provisória que permite a compra de vacinas antes mesmo do aval da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que dá sete dias úteis para o órgão regulador decidir sobre a aprovação temporária de imunizantes.
22h30 - Desenvolver vacina portuguesa custaria 45 milhões de euros
O desenvolvimento de uma vacina portuguesa contra a covid-19 custaria cerca de 45 milhões de euros, sendo necessário investir mais 100 milhões numa infraestrutura para passar à fase de produção, estimou hoje a investigadora Teresa Summavielle.
"Precisaríamos de cerca de 45 milhões de euros para termos uma vacina que passasse os ensaios clínicos e fosse aprovada. Para uma fase de produção em massa, precisamos de infraestruturas dedicadas", adiantou a bioquímica do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde - i3s, num debate promovido pelos eurodeputados do Bloco de Esquerda.
A fase inicial de desenvolvimento do fármaco contra o SARS-CoV-2 está estimada num montante entre os 500 mil euros e um milhão de euros, avançou a cientista, ao assegurar que Portugal tem "absoluta capacidade de desenvolver" este trabalho de investigação. Ultrapassada esta fase inicial, a transição para os ensaios pré-clínicos representaria um investimento que variaria entre os três e os cinco milhões, enquanto os ensaios clínicos efetivos rondariam entre os 30 e os 40 milhões de euros, disse Teresa Summavielle.
"Aqui entramos num problema que é português, mas que é também de muitos outros países da Europa do Sul e não só. Nós não temos a capacidade de passar a essa produção", referiu a investigadora.
O desenvolvimento de uma vacina portuguesa contra a covid-19 custaria cerca de 45 milhões de euros, sendo necessário investir mais 100 milhões numa infraestrutura para passar à fase de produção, estimou hoje a investigadora Teresa Summavielle.
"Precisaríamos de cerca de 45 milhões de euros para termos uma vacina que passasse os ensaios clínicos e fosse aprovada. Para uma fase de produção em massa, precisamos de infraestruturas dedicadas", adiantou a bioquímica do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde - i3s, num debate promovido pelos eurodeputados do Bloco de Esquerda.
A fase inicial de desenvolvimento do fármaco contra o SARS-CoV-2 está estimada num montante entre os 500 mil euros e um milhão de euros, avançou a cientista, ao assegurar que Portugal tem "absoluta capacidade de desenvolver" este trabalho de investigação. Ultrapassada esta fase inicial, a transição para os ensaios pré-clínicos representaria um investimento que variaria entre os três e os cinco milhões, enquanto os ensaios clínicos efetivos rondariam entre os 30 e os 40 milhões de euros, disse Teresa Summavielle.
"Aqui entramos num problema que é português, mas que é também de muitos outros países da Europa do Sul e não só. Nós não temos a capacidade de passar a essa produção", referiu a investigadora.
22h24 - Guiné-Bissau com mais duas vítimas mortais e oito novos casos
A Guiné-Bissau registou mais dois mortos e oitos novos casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo dados hoje divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19. Os dados, referentes a terça-feira, indicam que foram registadas duas vítimas mortais, elevando o total acumulado para 51.
A Guiné-Bissau registou mais dois mortos e oitos novos casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo dados hoje divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19. Os dados, referentes a terça-feira, indicam que foram registadas duas vítimas mortais, elevando o total acumulado para 51.
22h17 - São Tomé e Príncipe com mais 33 novas infeções e 47 recuperações
São Tomé e Príncipe registou 33 novas infeções, uma das quais na ilha do Príncipe, nas últimas 24 horas, elevando para 2.010 o número de pessoas com o novo coronavírus no país, indicou o boletim diário da covid-19.
Também nas últimas 24 horas foram considerados recuperados da doença 47 pacientes, sendo 44 na ilha de São Tomé e três na Região Autónoma do Príncipe, aumentando para 1.696 o número de doentes com alta médica.
São Tomé e Príncipe registou 33 novas infeções, uma das quais na ilha do Príncipe, nas últimas 24 horas, elevando para 2.010 o número de pessoas com o novo coronavírus no país, indicou o boletim diário da covid-19.
Também nas últimas 24 horas foram considerados recuperados da doença 47 pacientes, sendo 44 na ilha de São Tomé e três na Região Autónoma do Príncipe, aumentando para 1.696 o número de doentes com alta médica.
22h13 - Espanha regista 13.459 casos e 234 mortes nas últimas 24 horas
A Espanha registou hoje 13.459 novos casos de covid-19, elevando para 3.178.442 o total de infetados até agora no país, no dia em que Governo e regiões chegaram a acordo sobre as medidas mínimas a aplicar na Páscoa.
O Ministério da Saúde espanhol também contabilizou mais 234 mortes desde terça-feira atribuídas à covid-19, passando o total de óbitos para 71.961.
A Espanha registou hoje 13.459 novos casos de covid-19, elevando para 3.178.442 o total de infetados até agora no país, no dia em que Governo e regiões chegaram a acordo sobre as medidas mínimas a aplicar na Páscoa.
O Ministério da Saúde espanhol também contabilizou mais 234 mortes desde terça-feira atribuídas à covid-19, passando o total de óbitos para 71.961.
22h05 - Governadores do Brasil pedem "pacto nacional" para combater pandemia
Os governadores de 21 das 27 unidades federativas brasileiras pediram hoje um "pacto nacional" entre os três poderes para "reforçar" a luta contra a pandemia de covid-19, que está na sua pior fase no Brasil.
“O coronavírus é hoje o maior adversário da nossa nação. Precisamos evitar o colapso total dos sistemas hospitalares em todo o Brasil e melhorar o combate à pandemia”, destacaram os líderes regionais numa carta conjunta.
Também propuseram a criação de um "comité gestor" que contaria com a participação dos poderes executivo, legislativo e judiciário, assim como de governadores e prefeitos, e que seria assessorado por um grupo de "especialistas" em saúde. O documento sublinha ainda que este pacto nacional se tornou "mais urgente" do que nunca, face ao "agravamento" da crise sanitária neste país de 212 milhões de habitantes.
Os governadores de 21 das 27 unidades federativas brasileiras pediram hoje um "pacto nacional" entre os três poderes para "reforçar" a luta contra a pandemia de covid-19, que está na sua pior fase no Brasil.
“O coronavírus é hoje o maior adversário da nossa nação. Precisamos evitar o colapso total dos sistemas hospitalares em todo o Brasil e melhorar o combate à pandemia”, destacaram os líderes regionais numa carta conjunta.
Também propuseram a criação de um "comité gestor" que contaria com a participação dos poderes executivo, legislativo e judiciário, assim como de governadores e prefeitos, e que seria assessorado por um grupo de "especialistas" em saúde. O documento sublinha ainda que este pacto nacional se tornou "mais urgente" do que nunca, face ao "agravamento" da crise sanitária neste país de 212 milhões de habitantes.
21h56 - Testagem em todos os estabelecimentos de educação e ensino, públicos e privados
O governo anunciou, esta quarta-feira, que vai ser implementado "o processo de testagem em todos os estabelecimentos de ensino e respostas sociais de apoio à infância".
21h51 - França regista mais de 30 mil novos casos
A França registou mais de 30 mil novos casos nas últimas 24 horas e o país vai prolongar o confinamento em cidades como Nice e Dunquerque devido ao contínuo aumento de casos que chegam aos hospitais.
O número de casos está progressivamente a aumentar com 30 mil novos casos registados hoje, face aos 26.788 na véspera, com o total de casos positivos no país a subir para 3.963.165 desde o início da pandemia.
A França registou mais de 30 mil novos casos nas últimas 24 horas e o país vai prolongar o confinamento em cidades como Nice e Dunquerque devido ao contínuo aumento de casos que chegam aos hospitais.
O número de casos está progressivamente a aumentar com 30 mil novos casos registados hoje, face aos 26.788 na véspera, com o total de casos positivos no país a subir para 3.963.165 desde o início da pandemia.
21h48 - Brasil diz que Coronavac é eficaz contra três novas estirpes do coronavírus
A CoronaVac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o brasileiro Instituto Butantan, é eficaz contra as três novas estirpes do coronavírus em circulação no Brasil, informou hoje o governo de São Paulo.
A informação foi avançada pelo governador de São Paulo, João Doria, referindo-se a uma investigação realizada por cientistas do Instituto Butantan e do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP). Segundo Doria, o estudo comprovou que a vacina Coronavac possui eficácia contra as três novas variantes que circulam no Brasil: a detetada no Reino Unido (B.1.1.7), no Brasil (P.1), e na África do Sul (B.1.351).
"Essa é uma excecional notícia da ciência, mas também para a vida. A vacina do Butantan imuniza os vacinados contra as novas variantes da covid-19. Essa é mais uma comprovação da qualidade desta vacina, que hoje imuniza nove em cada 10 brasileiros em todo o país", declarou Doria, citado num comunicado do executivo estadual.
A CoronaVac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o brasileiro Instituto Butantan, é eficaz contra as três novas estirpes do coronavírus em circulação no Brasil, informou hoje o governo de São Paulo.
A informação foi avançada pelo governador de São Paulo, João Doria, referindo-se a uma investigação realizada por cientistas do Instituto Butantan e do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP). Segundo Doria, o estudo comprovou que a vacina Coronavac possui eficácia contra as três novas variantes que circulam no Brasil: a detetada no Reino Unido (B.1.1.7), no Brasil (P.1), e na África do Sul (B.1.351).
"Essa é uma excecional notícia da ciência, mas também para a vida. A vacina do Butantan imuniza os vacinados contra as novas variantes da covid-19. Essa é mais uma comprovação da qualidade desta vacina, que hoje imuniza nove em cada 10 brasileiros em todo o país", declarou Doria, citado num comunicado do executivo estadual.
21h40 - Ilha do Corvo a uma dose de atingir a imunidade de grupo
A população da ilha do Corvo, a mais pequena dos Açores, começou hoje a receber a segunda dose da vacina contra a covid-19, sendo, em breve, o primeiro território do país a atingir a imunidade de grupo.
"Não temos de ser os últimos sempre em tudo. Neste caso somos os primeiros", afirmou, em declarações à Lusa, o presidente da Câmara Municipal do Corvo, José Manuel Silva.
O Governo Regional dos Açores decidiu incluir toda a população da ilha do Corvo com mais de 16 anos na primeira fase do plano de vacinação contra a covid-19, devido às especificidades da ilha, que tem perto de 400 habitantes e um centro de saúde com apenas um médico e dois enfermeiros.
A primeira dose foi administrada a 322 pessoas nos dias 17, 18 e 24 de fevereiro, o equivalente, segundo a Secretaria Regional da Saúde dos Açores, a mais de 95% da população residente no Corvo com mais de 16 anos e a cerca 85% de toda a população da ilha.
A população da ilha do Corvo, a mais pequena dos Açores, começou hoje a receber a segunda dose da vacina contra a covid-19, sendo, em breve, o primeiro território do país a atingir a imunidade de grupo.
"Não temos de ser os últimos sempre em tudo. Neste caso somos os primeiros", afirmou, em declarações à Lusa, o presidente da Câmara Municipal do Corvo, José Manuel Silva.
O Governo Regional dos Açores decidiu incluir toda a população da ilha do Corvo com mais de 16 anos na primeira fase do plano de vacinação contra a covid-19, devido às especificidades da ilha, que tem perto de 400 habitantes e um centro de saúde com apenas um médico e dois enfermeiros.
A primeira dose foi administrada a 322 pessoas nos dias 17, 18 e 24 de fevereiro, o equivalente, segundo a Secretaria Regional da Saúde dos Açores, a mais de 95% da população residente no Corvo com mais de 16 anos e a cerca 85% de toda a população da ilha.
21h35 - Angola com 47 novos casos e 84 recuperações em 24 horas
Angola registou 47 novos casos de covid-19 em 24 horas, assim como 84 recuperações da doença nas últimas 24 horas, anunciou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda.
Angola registou 47 novos casos de covid-19 em 24 horas, assim como 84 recuperações da doença nas últimas 24 horas, anunciou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda.
21h27 - Desconfinamento gradual. Plano deve arrancar na próxima semana
Voltou a subir o índice que mede a transmissão da covid-19 em Portugal. Na véspera do anúncio do plano de desconfinamento, Marcelo Rebelo de Sousa mostra-se agora mais preocupado, mas os partidos recebidos pelo Presidente insistem que chegou a hora de começar a desconfinar. A rebertura deverá começar pelas creches e pelo pré-escolar já na próxima semana.
Voltou a subir o índice que mede a transmissão da covid-19 em Portugal. Na véspera do anúncio do plano de desconfinamento, Marcelo Rebelo de Sousa mostra-se agora mais preocupado, mas os partidos recebidos pelo Presidente insistem que chegou a hora de começar a desconfinar. A rebertura deverá começar pelas creches e pelo pré-escolar já na próxima semana.
21h22 - Vacinação covid. Professores e pessoal não docente considerados grupos prioritários
Professores e pessoal não docente passaram a ser considerados grupos prioritários para a vacinação contra a covid. A vacinação nas escolas nesta primeira fase contempla também o sector privado. As instituições têm que enviar de imediato para a Segurança Social a lista com o nome das pessoas que devem ser vacinadas.
Professores e pessoal não docente passaram a ser considerados grupos prioritários para a vacinação contra a covid. A vacinação nas escolas nesta primeira fase contempla também o sector privado. As instituições têm que enviar de imediato para a Segurança Social a lista com o nome das pessoas que devem ser vacinadas.
21h05 - Projeto do PR prevê testagem, rastreamento e vacinação para reabertura de escolas
O projeto de decreto presidencial que renova o estado de emergência mantém que deve ser definido um "plano faseado de reabertura das escolas" e prevê agora que seja articulado com "testagem, rastreamento e vacinação".
"Deverá ser definido um plano faseado de reabertura com base em critérios objetivos e respeitando os desígnios de saúde pública, designadamente articulando com testagem, rastreamento e vacinação", lê-se no artigo do decreto que limita a liberdade de aprender e ensinar.
Na norma que restringe os direitos de emigrar ou de sair do território nacional e de regressar, e circulação internacional foi também introduzida uma mudança, para que a também a "reunificação familiar" seja tida em conta nas "regras diferenciadas" que o Governo pode estabelecer nesta matéria, além das "razões profissionais, ou de ensino, como os estudantes Erasmus", já contempladas.
O conteúdo deste diploma, que será debatido e votado pelos deputados na quinta-feira à tarde, com aprovação assegurado, é praticamente idêntico ao do decreto anterior, mantendo todas as normas que estão em vigor.
O atual período de estado de emergência, que nos termos da Constituição só pode vigorar por quinze dias, sem prejuízo de eventuais renovações, começou no dia 2 de março e termina às 23h59 da próxima terça-feira, 16 de março.
O projeto de decreto presidencial que renova o estado de emergência mantém que deve ser definido um "plano faseado de reabertura das escolas" e prevê agora que seja articulado com "testagem, rastreamento e vacinação".
"Deverá ser definido um plano faseado de reabertura com base em critérios objetivos e respeitando os desígnios de saúde pública, designadamente articulando com testagem, rastreamento e vacinação", lê-se no artigo do decreto que limita a liberdade de aprender e ensinar.
Na norma que restringe os direitos de emigrar ou de sair do território nacional e de regressar, e circulação internacional foi também introduzida uma mudança, para que a também a "reunificação familiar" seja tida em conta nas "regras diferenciadas" que o Governo pode estabelecer nesta matéria, além das "razões profissionais, ou de ensino, como os estudantes Erasmus", já contempladas.
O conteúdo deste diploma, que será debatido e votado pelos deputados na quinta-feira à tarde, com aprovação assegurado, é praticamente idêntico ao do decreto anterior, mantendo todas as normas que estão em vigor.
O atual período de estado de emergência, que nos termos da Constituição só pode vigorar por quinze dias, sem prejuízo de eventuais renovações, começou no dia 2 de março e termina às 23h59 da próxima terça-feira, 16 de março.
20h45 - Presidente da República propõe renovar estado de emergência até 31 de março
O Presidente da República propôs hoje ao parlamento renovar o estado de emergência até 31 de março, para permitir medidas de contenção da covid-19.
"Estando a situação a evoluir favoravelmente, fruto das medidas tomadas ao abrigo do estado de emergência, mas permanecendo sinais externos ainda complexos e impondo acautelar os passos a dar no futuro próximo, o Presidente da República entende haver razões para o manter por mais 15 dias, nos mesmos termos da última renovação, pelo que acaba de transmitir à Assembleia da República o respetivo projeto de decreto", lê-se numa nota divulgada no portal da Presidência da República na Internet.
Este é o 13.º diploma do estado de emergência que Marcelo Rebelo de Sousa submete para autorização do parlamento no atual contexto de pandemia de covid-19, e será discutido e votado pelos deputados na quinta-feira à tarde, com aprovação assegurada.
O período de estado de emergência atualmente em vigor termina às 23h59 da próxima terça-feira, 16 de março. Esta renovação terá efeitos no período entre 17 e 31 de março.
O Presidente da República propôs hoje ao parlamento renovar o estado de emergência até 31 de março, para permitir medidas de contenção da covid-19.
"Estando a situação a evoluir favoravelmente, fruto das medidas tomadas ao abrigo do estado de emergência, mas permanecendo sinais externos ainda complexos e impondo acautelar os passos a dar no futuro próximo, o Presidente da República entende haver razões para o manter por mais 15 dias, nos mesmos termos da última renovação, pelo que acaba de transmitir à Assembleia da República o respetivo projeto de decreto", lê-se numa nota divulgada no portal da Presidência da República na Internet.
Este é o 13.º diploma do estado de emergência que Marcelo Rebelo de Sousa submete para autorização do parlamento no atual contexto de pandemia de covid-19, e será discutido e votado pelos deputados na quinta-feira à tarde, com aprovação assegurada.
O período de estado de emergência atualmente em vigor termina às 23h59 da próxima terça-feira, 16 de março. Esta renovação terá efeitos no período entre 17 e 31 de março.
20h39 - Guiné-Bissau aprova três vacinas
O Alto Comissariado para a Covid-19 da Guiné-Bissau anunciou hoje que o país aprovou o uso de três vacinas, homologadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), contra a infeção provocada pelo novo coronavírus.
"Trata-se das vacinas da Pfizer/BioNTech, Astrazeneca/Oxford e AstraZeneca do Serum Institute da Índia, as quais serão integradas no Plano Nacional de Vacinação contra a covid-19, submetido ao Mecanismo de Acesso Global para Vacinas COVID-19 (COVAX) a 9 de fevereiro do corrente ano e já aprovado", refere o comunicado.
O Alto Comissariado refere também que mais vacinas poderão ser aprovadas, "caso sejam homologadas pela Organização Mundial de Saúde".
O Alto Comissariado para a Covid-19 da Guiné-Bissau anunciou hoje que o país aprovou o uso de três vacinas, homologadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), contra a infeção provocada pelo novo coronavírus.
"Trata-se das vacinas da Pfizer/BioNTech, Astrazeneca/Oxford e AstraZeneca do Serum Institute da Índia, as quais serão integradas no Plano Nacional de Vacinação contra a covid-19, submetido ao Mecanismo de Acesso Global para Vacinas COVID-19 (COVAX) a 9 de fevereiro do corrente ano e já aprovado", refere o comunicado.
O Alto Comissariado refere também que mais vacinas poderão ser aprovadas, "caso sejam homologadas pela Organização Mundial de Saúde".
20h32 - Rio avisa que índice de transmissão a subir dificulta desconfinamento
O presidente do PSD alertou hoje que o índice de transmissão da covid-19 está a subir (R), situando-se já acima dos 0,9, e admitiu que se se mantiver essa tendência poderá dificultar o desconfinamento.
"O que nós entendemos que deve ser feito de certa forma tem-se vindo a caminhar nesse sentido: defendemos que deveriam ser definidos alguns indicadores e, simultaneamente, linhas vermelhas e verdes para elevar ou diminuir o confinamento", explicou.
No entanto, Rio disse ter ouvido hoje do Presidente da República "uma notícia má", que o índice de transmissão está a subir e já está acima de 0,9.
"Quando o R está acima de 1, significa que a pandemia está a crescer (…) Se o R passa o 1, penso que aí não há condições para fazer nada", disse.
O presidente do PSD alertou hoje que o índice de transmissão da covid-19 está a subir (R), situando-se já acima dos 0,9, e admitiu que se se mantiver essa tendência poderá dificultar o desconfinamento.
"O que nós entendemos que deve ser feito de certa forma tem-se vindo a caminhar nesse sentido: defendemos que deveriam ser definidos alguns indicadores e, simultaneamente, linhas vermelhas e verdes para elevar ou diminuir o confinamento", explicou.
No entanto, Rio disse ter ouvido hoje do Presidente da República "uma notícia má", que o índice de transmissão está a subir e já está acima de 0,9.
"Quando o R está acima de 1, significa que a pandemia está a crescer (…) Se o R passa o 1, penso que aí não há condições para fazer nada", disse.
20h24 - Cabo Verde com mais um óbito no Tarrafal de Santiago e 66 novos infetados
Cabo Verde registou mais uma morte por causa da covid-19, no Tarrafal de Santiago, elevando para 155 o total de óbitos no país, que diagnosticou 66 novos infetados pelo novo coronavírus, informou hoje o Ministério da Saúde.
Segundo os dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde e da Segurança Social, nas últimas 24 horas os laboratórios de virologia analisaram 748 amostras e encontraram 66 casos positivos para o novo coronavírus, numa taxa de positividade de 8,8 por cento.
Cabo Verde registou mais uma morte por causa da covid-19, no Tarrafal de Santiago, elevando para 155 o total de óbitos no país, que diagnosticou 66 novos infetados pelo novo coronavírus, informou hoje o Ministério da Saúde.
Segundo os dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde e da Segurança Social, nas últimas 24 horas os laboratórios de virologia analisaram 748 amostras e encontraram 66 casos positivos para o novo coronavírus, numa taxa de positividade de 8,8 por cento.
20h16 - BE defende reabertura de creches, pré-escolar e primeiro ciclo
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, considerou hoje que "este é o tempo" para começar o desconfinamento de forma "cautelosa" e faseada e defendeu a reabertura das creches, pré-escolar e primeiro ciclo "desde já".
"Consideramos que o desconfinamento tem de se iniciar de uma forma cautelosa, mas este é o tempo", defendeu, assinalando que "há uma descida consistente do número de pessoa infetadas, há também uma descida consistente do número de pessoas internadas e em cuidados intensivos".
No entanto, a líder bloquista ressalvou que os números "não aconselham que haja um desconfinamento total, abrupto, uma vez que há ainda muita pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde", e defendeu a necessidade de um plano que se prolongue "até ao final do verão".
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, considerou hoje que "este é o tempo" para começar o desconfinamento de forma "cautelosa" e faseada e defendeu a reabertura das creches, pré-escolar e primeiro ciclo "desde já".
"Consideramos que o desconfinamento tem de se iniciar de uma forma cautelosa, mas este é o tempo", defendeu, assinalando que "há uma descida consistente do número de pessoa infetadas, há também uma descida consistente do número de pessoas internadas e em cuidados intensivos".
No entanto, a líder bloquista ressalvou que os números "não aconselham que haja um desconfinamento total, abrupto, uma vez que há ainda muita pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde", e defendeu a necessidade de um plano que se prolongue "até ao final do verão".
20h08 - Loures prepara segundo centro de vacinação e assegura compra de materiais de saúde
A Câmara de Loures anunciou hoje a instalação do segundo centro de vacinação contra a covid-19 no concelho, que será preparado no pavilhão de uma escola em Sacavém, após o município assegurar a compra dos materiais de saúde.
O pavilhão da Escola Básica Bartolomeu Dias, em Sacavém, é o local previsto para o segundo centro de vacinação contra a covid-19 no concelho de Loures, distrito de Lisboa, que será preparado para que, "dentro do mais curto espaço de tempo, possa estar operacional para receber as equipas da saúde pública responsáveis pelo processo de vacinação", refere o município em comunicado.
No âmbito do anúncio, o presidente da Câmara de Loures, Bernardino Soares (CDU), citado na nota, revela que “o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Loures/Odivelas aceitou a proposta de instalação de um centro de vacinação na zona oriental do concelho”, indicando que já foi feita, esta semana, uma primeira articulação com a escola e o agrupamento.
"A Câmara está a acompanhar toda a situação, mas o ACES comunicou-nos que não tem materiais e equipamentos para a instalação do centro de vacinação, como material clínico e cirúrgico, marquesas, cadeirões de repouso, entre outros", aponta o autarca de Loures, referindo que município se disponibilizou para comprar os materiais.
A Câmara de Loures anunciou hoje a instalação do segundo centro de vacinação contra a covid-19 no concelho, que será preparado no pavilhão de uma escola em Sacavém, após o município assegurar a compra dos materiais de saúde.
O pavilhão da Escola Básica Bartolomeu Dias, em Sacavém, é o local previsto para o segundo centro de vacinação contra a covid-19 no concelho de Loures, distrito de Lisboa, que será preparado para que, "dentro do mais curto espaço de tempo, possa estar operacional para receber as equipas da saúde pública responsáveis pelo processo de vacinação", refere o município em comunicado.
No âmbito do anúncio, o presidente da Câmara de Loures, Bernardino Soares (CDU), citado na nota, revela que “o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Loures/Odivelas aceitou a proposta de instalação de um centro de vacinação na zona oriental do concelho”, indicando que já foi feita, esta semana, uma primeira articulação com a escola e o agrupamento.
"A Câmara está a acompanhar toda a situação, mas o ACES comunicou-nos que não tem materiais e equipamentos para a instalação do centro de vacinação, como material clínico e cirúrgico, marquesas, cadeirões de repouso, entre outros", aponta o autarca de Loures, referindo que município se disponibilizou para comprar os materiais.
19h56 - Governo são-tomense estima terminar vacinação em 2022
A vacinação da população contra a covid-19 em São Tomé e Príncipe, que arranca na próxima segunda-feira, só deverá estar concluída em 2022, afirmou hoje o ministro da Saúde, após a apresentação do plano aos parceiros.
De acordo com o plano de vacinação, que foi hoje apresentado no Palácio do Governo, o intervalo entre a toma da primeira e da segunda doses da vacina será "de oito a 12 semanas", de forma a gerir a chegada de doses ao país para garantir que não haverá qualquer interrupção.
"E, em função da percentagem, nós pensamos concluir todo o processo em 2022", esclareceu o ministro da Saúde, Edgar Neves.
A vacinação da população contra a covid-19 em São Tomé e Príncipe, que arranca na próxima segunda-feira, só deverá estar concluída em 2022, afirmou hoje o ministro da Saúde, após a apresentação do plano aos parceiros.
De acordo com o plano de vacinação, que foi hoje apresentado no Palácio do Governo, o intervalo entre a toma da primeira e da segunda doses da vacina será "de oito a 12 semanas", de forma a gerir a chegada de doses ao país para garantir que não haverá qualquer interrupção.
"E, em função da percentagem, nós pensamos concluir todo o processo em 2022", esclareceu o ministro da Saúde, Edgar Neves.
19h45 - Variante detetada no Reino Unido é 64% mais fatal, indica estudo
A variante do coronavírus que provoca a covid-19 detetada inicialmente no Reino Unido é não só mais contagiosa, como também 64 por cento mais mortal do que o coronavírus 'clássico', conclui um estudo publicado esta quarta-feira.
Para mil casos detetados, a variante do Reino Unido provoca 4,1 mortes, contra 2,5 no caso do SARS-CoV-2 clássico, concluíram os autores do trabalho publicado na revista médica BMJ e que confirma primeiras observações feitas no final de janeiro.
"Há uma elevada possibilidade de o risco de mortalidade ser aumentado por uma infeção" pela variante detetada no Reino Unido, escreveram os investigadores das universidades britânicas de Exeter e de Bristol.
No final de janeiro, o NERVTAG, o grupo que aconselha o governo britânico sobre os vírus respiratórios, indicou que havia uma "possibilidade realista" de a infeção por esta variante ser associada a um risco mais elevado de mortalidade. O grupo de especialistas estimou que a letalidade (risco de morte entre as pessoas infetadas) da variante poderia ser entre 30 por cento a 40 por cento superior, apoiando-se em alguns estudos, entre os quais o que foi publicado pela BMJ agora sob a forma definitiva.
Estes autores basearam-se nos dados de 110.000 pessoas que testaram positivo fora do hospital, entre outubro e janeiro, e que acompanharam durante 28 dias. A maioria estava infetada pelo coronavírus clássico, a restante pela variante do Reino Unido.
Os cientistas compararam a mortalidade nos dois grupos (141 mortes contra 227), tendo em conta fatores como a idade, sexo ou origem étnica e concluíram que a variante do Reino Unido é 64 por cento mais fatal.
A variante do coronavírus que provoca a covid-19 detetada inicialmente no Reino Unido é não só mais contagiosa, como também 64 por cento mais mortal do que o coronavírus 'clássico', conclui um estudo publicado esta quarta-feira.
Para mil casos detetados, a variante do Reino Unido provoca 4,1 mortes, contra 2,5 no caso do SARS-CoV-2 clássico, concluíram os autores do trabalho publicado na revista médica BMJ e que confirma primeiras observações feitas no final de janeiro.
"Há uma elevada possibilidade de o risco de mortalidade ser aumentado por uma infeção" pela variante detetada no Reino Unido, escreveram os investigadores das universidades britânicas de Exeter e de Bristol.
No final de janeiro, o NERVTAG, o grupo que aconselha o governo britânico sobre os vírus respiratórios, indicou que havia uma "possibilidade realista" de a infeção por esta variante ser associada a um risco mais elevado de mortalidade. O grupo de especialistas estimou que a letalidade (risco de morte entre as pessoas infetadas) da variante poderia ser entre 30 por cento a 40 por cento superior, apoiando-se em alguns estudos, entre os quais o que foi publicado pela BMJ agora sob a forma definitiva.
Estes autores basearam-se nos dados de 110.000 pessoas que testaram positivo fora do hospital, entre outubro e janeiro, e que acompanharam durante 28 dias. A maioria estava infetada pelo coronavírus clássico, a restante pela variante do Reino Unido.
Os cientistas compararam a mortalidade nos dois grupos (141 mortes contra 227), tendo em conta fatores como a idade, sexo ou origem étnica e concluíram que a variante do Reino Unido é 64 por cento mais fatal.
19h39 - PS diz que há condições para começar um processo lento de desconfinamento
José Luís Carneiro diz que existem condições para iniciar um processo de desconfinamento em Portugal. "Há condições para iniciar um processo lento, gradual, rigoroso de desconfinamento. Esse desconfinamento deve ter flexibilidade para corrigir medidas e recuar se for necessário".
José Luís Carneiro diz que existem condições para iniciar um processo de desconfinamento em Portugal. "Há condições para iniciar um processo lento, gradual, rigoroso de desconfinamento. Esse desconfinamento deve ter flexibilidade para corrigir medidas e recuar se for necessário".
19h30 - Itália regista 22.409 novos casos e governo prepara novas medidas de contenção
A Itália registou 22.409 novos casos de covid-19 e 332 mortes nas últimas 24 horas, números em linha com o agravamento dos últimos dias, o que levou o governo a preparar novas medidas de contenção.
No total, 3.123.368 pessoas já foram infetadas no país desde o início da emergência de saúde, em fevereiro de 2020, enquanto o total de óbitos aumentou para 100.811.
A Itália registou 22.409 novos casos de covid-19 e 332 mortes nas últimas 24 horas, números em linha com o agravamento dos últimos dias, o que levou o governo a preparar novas medidas de contenção.
No total, 3.123.368 pessoas já foram infetadas no país desde o início da emergência de saúde, em fevereiro de 2020, enquanto o total de óbitos aumentou para 100.811.
19h21 - Reino Unido com 190 novas mortes e 5.926 novas infeções
O Reino Unido registou mais 190 mortes e 5.926 novos casos positivos esta quarta-feira.
O Reino Unido registou mais 190 mortes e 5.926 novos casos positivos esta quarta-feira.
19h15 - Reino Unido reforça testes em Londres por causa de variante
O Reino Unido registou 190 mortes e 5.926 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, divulgou o Governo britânico, que hoje reforçou a realização de testes no sul de Londres para travar a transmissão de uma variante considerada preocupante.
Testes adicionais e sequenciação do genoma do vírus vão ser realizados em áreas específicas da área de Wandsworth onde foi identificada a variante B.1.351, descoberta pela primeira vez na África do Sul. Os casos positivos serão sequenciados para ajudar a perceber a extensão e disseminação desta variante do coronavirus, responsável pela covid-19, no Reino Unido, onde até agora tinham sido encontrados cerca de 300 casos desta variante.
Além da variante B117, identificada primeiro em Inglaterra no final de 2020 e que se tornou prevalente, as autoridades de saúde britânicas estão a monitorizar mais sete variantes no país, das quais três são consideradas preocupantes por serem mais contagiosas ou resistentes às vacinas, enquanto as restantes quatro ainda estão sob investigação. Este desenvolvimento acontece numa altura em que o Reino Unido continua a mostrar sinais de que o confinamento em vigor nas diferentes partes do país teve efeito.
O Reino Unido registou 190 mortes e 5.926 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, divulgou o Governo britânico, que hoje reforçou a realização de testes no sul de Londres para travar a transmissão de uma variante considerada preocupante.
Testes adicionais e sequenciação do genoma do vírus vão ser realizados em áreas específicas da área de Wandsworth onde foi identificada a variante B.1.351, descoberta pela primeira vez na África do Sul. Os casos positivos serão sequenciados para ajudar a perceber a extensão e disseminação desta variante do coronavirus, responsável pela covid-19, no Reino Unido, onde até agora tinham sido encontrados cerca de 300 casos desta variante.
Além da variante B117, identificada primeiro em Inglaterra no final de 2020 e que se tornou prevalente, as autoridades de saúde britânicas estão a monitorizar mais sete variantes no país, das quais três são consideradas preocupantes por serem mais contagiosas ou resistentes às vacinas, enquanto as restantes quatro ainda estão sob investigação. Este desenvolvimento acontece numa altura em que o Reino Unido continua a mostrar sinais de que o confinamento em vigor nas diferentes partes do país teve efeito.
19h02 - Jerónimo pede abandono da lógica "stop-and-go" e mais testes e vacinas
O secretário-geral comunista exigiu hoje ao Governo o abandono da lógica "stop-and-go" (para-arranca) em termos de restrições sanitárias devido à covid-19, e mais testes e vacinas, após reuniões com executivo socialista e Presidente da República.
Jerónimo de Sousa defendeu que "é preciso é criar condições para o funcionamento, com todas as medidas sanitárias em vigor aplicadas, e não pensar numa espécie de "stop and go" (para-arranca), que leve a dificuldades [económico-sociais]", em declarações nos Passos Perdidos do parlamento. Segundo o líder do PCP, "os portugueses, de forma geral, têm aceite os confinamentos, mas, neste momento, há situações em que começam a desacreditar dessas medidas, seus efeitos e benefícios, fundamentalmente porque não compreendem o sentido e alcance de muitas dessas medidas [restritivas]".
"Mais do que discutir critérios de encerramento importa é criar condições para que as coisas funcionem. É fundamental, para que as pessoas acreditem, que o processo de rastreio e testagem se faça, não só com o anúncio, porque há sempre o problema: e onde estão esses testes?", questionou.
O secretário-geral comunista exigiu hoje ao Governo o abandono da lógica "stop-and-go" (para-arranca) em termos de restrições sanitárias devido à covid-19, e mais testes e vacinas, após reuniões com executivo socialista e Presidente da República.
Jerónimo de Sousa defendeu que "é preciso é criar condições para o funcionamento, com todas as medidas sanitárias em vigor aplicadas, e não pensar numa espécie de "stop and go" (para-arranca), que leve a dificuldades [económico-sociais]", em declarações nos Passos Perdidos do parlamento. Segundo o líder do PCP, "os portugueses, de forma geral, têm aceite os confinamentos, mas, neste momento, há situações em que começam a desacreditar dessas medidas, seus efeitos e benefícios, fundamentalmente porque não compreendem o sentido e alcance de muitas dessas medidas [restritivas]".
"Mais do que discutir critérios de encerramento importa é criar condições para que as coisas funcionem. É fundamental, para que as pessoas acreditem, que o processo de rastreio e testagem se faça, não só com o anúncio, porque há sempre o problema: e onde estão esses testes?", questionou.
18h51 - Montenegro pede ajuda urgente em pessoal médico à UE e à NATO
O governo de Montenegro, o país dos Balcãs mais afetado pela doença covid-19, pediu à União Europeia e Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) ajuda urgente em pessoal médico, noticiou hoje o jornal montenegrino Pobjeda.
O ministro dos Negócios Estrangeiros montenegrino, Djordje Radulović, pediu essa ajuda numa carta enviada no dia 4 de março aos chefes da diplomacia da UE e NATO, segundo o diário. A ajuda foi solicitada no âmbito do Mecanismo de Proteção Civil da UE para fazer face à grave situação do sistema de saúde montenegrino.
Na carta, Radulović indica que "a ajuda em médicos e outro pessoal de saúde (…) é necessária com urgência", revelou o jornal, que disse ter acesso à carta.
"A ajuda exterior desse tipo é um dos elementos chave que pode-nos ajudar a superar a situação", assinalou Radulović, explicando que Montenegro reforçou as medidas epidemiológicas com confinamentos em várias cidades "para evitar o colapso do sistema sanitário".
O governo de Montenegro, o país dos Balcãs mais afetado pela doença covid-19, pediu à União Europeia e Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) ajuda urgente em pessoal médico, noticiou hoje o jornal montenegrino Pobjeda.
O ministro dos Negócios Estrangeiros montenegrino, Djordje Radulović, pediu essa ajuda numa carta enviada no dia 4 de março aos chefes da diplomacia da UE e NATO, segundo o diário. A ajuda foi solicitada no âmbito do Mecanismo de Proteção Civil da UE para fazer face à grave situação do sistema de saúde montenegrino.
Na carta, Radulović indica que "a ajuda em médicos e outro pessoal de saúde (…) é necessária com urgência", revelou o jornal, que disse ter acesso à carta.
"A ajuda exterior desse tipo é um dos elementos chave que pode-nos ajudar a superar a situação", assinalou Radulović, explicando que Montenegro reforçou as medidas epidemiológicas com confinamentos em várias cidades "para evitar o colapso do sistema sanitário".
18h40 - Podem ter sido usados em excesso antibióticos em pacientes com covid-19, diz estudo
A maioria dos doentes com covid-19, internados em hospitais nos Estados Unidos, durante os primeiros meses da pandemia receberam prescrição de antibióticos ainda antes de ser diagnosticada uma infeção bacteriana, revelou um estudo esta quarta-feira.
O estudo da Pew Charitable Trusts sugere que estes medicamentos foram prescritos em excesso entre fevereiro e julho de 2020, quando os médicos correram para tratar os pacientes com covid-19 quando as opções de tratamento eram escassas.
A questão é que os antibióticos não combatem os vírus, mas são prescritos para tratar infeções bacterianas secundárias.
"Em última análise, o que realmente nos preocupa é o que os dados podem significar sobre a luta de longo prazo contra a resistência aos antibióticos", disse David Hyun, diretor do projeto de resistência aos antibióticos da Pew.
O relatório, que incluiu dados de 5.838 internamentos hospitalares, destaca o risco de prescrição desnecessária de antibióticos, o que poderia acelerar o surgimento de 'superbactérias' resistentes aos medicamentos. No estudo, 52 por cento das hospitalizações resultaram na prescrição de pelo menos um antibiótico. Em contraste, 20 por cento dos internados com COVID-19 foram diagnosticados com pneumonia bacteriana e 9 por cento foram diagnosticados com infeções do trato urinário.
Em 96 por cento dos casos, o paciente recebeu o primeiro antibiótico dentro de 48 horas após o internamento.
A maioria dos doentes com covid-19, internados em hospitais nos Estados Unidos, durante os primeiros meses da pandemia receberam prescrição de antibióticos ainda antes de ser diagnosticada uma infeção bacteriana, revelou um estudo esta quarta-feira.
O estudo da Pew Charitable Trusts sugere que estes medicamentos foram prescritos em excesso entre fevereiro e julho de 2020, quando os médicos correram para tratar os pacientes com covid-19 quando as opções de tratamento eram escassas.
A questão é que os antibióticos não combatem os vírus, mas são prescritos para tratar infeções bacterianas secundárias.
"Em última análise, o que realmente nos preocupa é o que os dados podem significar sobre a luta de longo prazo contra a resistência aos antibióticos", disse David Hyun, diretor do projeto de resistência aos antibióticos da Pew.
O relatório, que incluiu dados de 5.838 internamentos hospitalares, destaca o risco de prescrição desnecessária de antibióticos, o que poderia acelerar o surgimento de 'superbactérias' resistentes aos medicamentos. No estudo, 52 por cento das hospitalizações resultaram na prescrição de pelo menos um antibiótico. Em contraste, 20 por cento dos internados com COVID-19 foram diagnosticados com pneumonia bacteriana e 9 por cento foram diagnosticados com infeções do trato urinário.
Em 96 por cento dos casos, o paciente recebeu o primeiro antibiótico dentro de 48 horas após o internamento.
18h29 - Fundação Gulbenkian disponibiliza unidades móveis de vacinação
A Fundação Gulbenkian vai disponibilizar ao Governo 50 unidades móveis para apoiar a vacinação contra a covid-19, e as primeiras cinco fazem-se à estrada já na quinta-feira, rumo a Norte.
A Fundação Gulbenkian vai disponibilizar ao Governo 50 unidades móveis para apoiar a vacinação contra a covid-19, e as primeiras cinco fazem-se à estrada já na quinta-feira, rumo a Norte.
18h20 - Vacinação em Moçambique sem impacto na vida diária - Eurasia
A consultora Eurasia considerou hoje que o programa de vacinação em Moçambique não deverá ter grande impacto na vida no país, que recentemente reabriu as escolas e abrandou as restrições no âmbito do combate à pandemia.
"A eficácia da campanha de vacinação não deverá ter um impacto significativo na vida diária de Moçambique, onde o Governo reabriu recentemente as escolas e levantou uma série de restrições no âmbito do combate à propagação da pandemia de covid-19", escreveram os analistas.
Num comentário aos principais desenvolvimentos políticos e económicos na África subsaariana, os analistas da Eurasia escreveram que "a campanha nacional de vacinação em Moçambique, que começou na segunda-feira, deverá abranger 16 milhões de pessoas, mais de metade da população, até 2022".
A consultora Eurasia considerou hoje que o programa de vacinação em Moçambique não deverá ter grande impacto na vida no país, que recentemente reabriu as escolas e abrandou as restrições no âmbito do combate à pandemia.
"A eficácia da campanha de vacinação não deverá ter um impacto significativo na vida diária de Moçambique, onde o Governo reabriu recentemente as escolas e levantou uma série de restrições no âmbito do combate à propagação da pandemia de covid-19", escreveram os analistas.
Num comentário aos principais desenvolvimentos políticos e económicos na África subsaariana, os analistas da Eurasia escreveram que "a campanha nacional de vacinação em Moçambique, que começou na segunda-feira, deverá abranger 16 milhões de pessoas, mais de metade da população, até 2022".
18h08 - Rui Rio diz que Governo está a avançar para o cenário de desconfinamento
O líder do PSD acredita que o desconfinamento deve ser feito por regiões para não prejudicar as populações de concelhos onde o vírus está mais controlado. Rui Rio pediu revelou também que o RT está acima de 0,9, um número que considera "preocupante".
O líder do PSD acredita que o desconfinamento deve ser feito por regiões para não prejudicar as populações de concelhos onde o vírus está mais controlado. Rui Rio pediu revelou também que o RT está acima de 0,9, um número que considera "preocupante".
17h54 - Ministra da Saúde e secretários de Estado angolanos vacinados contra a doença
A ministra da Saúde e os dois secretários de Estado foram hoje vacinados contra a covid-19, em Luanda, no quinto dia desde que foi lançado o programa de vacinação, apelando à população para aderir à vacina.
A ministra Sílvia Lutucuta reiterou a necessidade de as pessoas aderirem à vacinação, lembrando que a mesma "é segura e salva vidas".
"Temos que de facto proteger-nos, a vacina é segura, salva vidas, e desta forma podemos continuar a prestar o nosso serviço à nação e ao setor", referiu a governante, sublinhando que pertence ao grupo de pessoas expostas.
O secretário de Estado para a Área Hospitalar, Leonardo Inocêncio, frisou que circularam várias informações a desaconselhar as pessoas a aderirem à vacinação, devido ao curto tempo da sua elaboração.
"É óbvio que ficou aquele medo, produto do tempo prévio à elaboração da vacina, mas ela é segura. O que houve foi uma aceleração no processo de fabrico", referiu.
A ministra da Saúde e os dois secretários de Estado foram hoje vacinados contra a covid-19, em Luanda, no quinto dia desde que foi lançado o programa de vacinação, apelando à população para aderir à vacina.
A ministra Sílvia Lutucuta reiterou a necessidade de as pessoas aderirem à vacinação, lembrando que a mesma "é segura e salva vidas".
"Temos que de facto proteger-nos, a vacina é segura, salva vidas, e desta forma podemos continuar a prestar o nosso serviço à nação e ao setor", referiu a governante, sublinhando que pertence ao grupo de pessoas expostas.
O secretário de Estado para a Área Hospitalar, Leonardo Inocêncio, frisou que circularam várias informações a desaconselhar as pessoas a aderirem à vacinação, devido ao curto tempo da sua elaboração.
"É óbvio que ficou aquele medo, produto do tempo prévio à elaboração da vacina, mas ela é segura. O que houve foi uma aceleração no processo de fabrico", referiu.
17h45 - Moçambique regista mais sete mortes e 292 novos casos
Moçambique registou a morte de mais sete pacientes devido à covid-19 e 292 novas infeções pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
Do total de óbitos, cinco são de nacionalidade moçambicana e dois estrangeiros, indicou o Ministério da Saúde em comunicado.
Moçambique registou a morte de mais sete pacientes devido à covid-19 e 292 novas infeções pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
Do total de óbitos, cinco são de nacionalidade moçambicana e dois estrangeiros, indicou o Ministério da Saúde em comunicado.
17h35 - Bloco de Esquerda pede desconfinamento "cauteloso"
Catarina Martins, coordenadora do Bloco de Esquerda, pediu que se inicie um desconfinamento em Portugal que seja cauteloso para não pressionar os serviços de saúde. É pedido também que as escola reabram, de forma gradual já que se é fundamental para o desenvolvimento das crianças.
Catarina Martins, coordenadora do Bloco de Esquerda, pediu que se inicie um desconfinamento em Portugal que seja cauteloso para não pressionar os serviços de saúde. É pedido também que as escola reabram, de forma gradual já que se é fundamental para o desenvolvimento das crianças.
17h26 - Comunidades negra e hispânica "fora" do plano de vacinação dos EUA
Desde o início da pandemia que as comunidades mais vulneráveis foram as que mais sentiram o impacto da Covid-19, em termos de saúde e economia. Não é uma questão recente.
Uma investigação da Reuters concluiu que a campanha de vacinação contra a Covid-19 nos Estados Unidos da América não está a abrangir as comunidades negra e hispânica, apesar dos alertas generalizados sobre a falta de acesso à saúde e maior hesitação à vacina, enraizada na desconfiança do governo e episódios históricos de exploração médica.
A questão tem sido destacada por pesquisas e grupos de foco do governo desde o verão passado. Mas não houve um esforço nacional abrangente para resolver o problema, deixando uma colcha de retalhos de ativistas locais com poucos recursos lutando para preencher o vazio, de acordo com entrevistas da Reuters com quinze organizações sem fins lucrativos e grupos filantrópicos.
Uma investigação da Reuters concluiu que a campanha de vacinação contra a Covid-19 nos Estados Unidos da América não está a abrangir as comunidades negra e hispânica, apesar dos alertas generalizados sobre a falta de acesso à saúde e maior hesitação à vacina, enraizada na desconfiança do governo e episódios históricos de exploração médica.
A questão tem sido destacada por pesquisas e grupos de foco do governo desde o verão passado. Mas não houve um esforço nacional abrangente para resolver o problema, deixando uma colcha de retalhos de ativistas locais com poucos recursos lutando para preencher o vazio, de acordo com entrevistas da Reuters com quinze organizações sem fins lucrativos e grupos filantrópicos.
17h05 - EUA compram mais 100 milhões de doses da vacina da Johnson & Johnson
Os Estados Unidos vão comprar 100 milhões de doses adicionais da vacina contra a covid-19 da Johnson & Johnson, duplicando o pedido inicial, anunciou hoje o Governo norte-americano.
O Presidente Joe Biden deve discutir o assunto durante uma reunião, ainda hoje, com executivos da Johnson & Johnson e com outro grupo farmacêutico norte-americano, a Merck, que anunciou na semana passada que tinha fechado um acordo para produzir a vacina.
"O Presidente anunciará que vai pedir (…) para que se comprem 100 milhões de doses adicionais da vacina Johnson & Johnson", disse uma fonte governamental.
Os Estados Unidos já efetuaram pedidos para receber até ao final de maio doses suficientes para imunizar todos os adultos residentes nos EUA. A Johnson & Johnson, cuja vacina foi autorizada no final de fevereiro pelas autoridades de saúde norte-americanas e que requer apenas uma dose, já se tinha comprometido a entregar 100 milhões de doses aos Estados Unidos.
O pedido adicional poderá compensar possíveis problemas de produção das outras duas vacinas autorizadas no país, as da Pfizer/BioNTech e a Moderna, às quais o Governo dos Estados Unidos encomendou 300 milhões de doses cada.
Os Estados Unidos vão comprar 100 milhões de doses adicionais da vacina contra a covid-19 da Johnson & Johnson, duplicando o pedido inicial, anunciou hoje o Governo norte-americano.
O Presidente Joe Biden deve discutir o assunto durante uma reunião, ainda hoje, com executivos da Johnson & Johnson e com outro grupo farmacêutico norte-americano, a Merck, que anunciou na semana passada que tinha fechado um acordo para produzir a vacina.
"O Presidente anunciará que vai pedir (…) para que se comprem 100 milhões de doses adicionais da vacina Johnson & Johnson", disse uma fonte governamental.
Os Estados Unidos já efetuaram pedidos para receber até ao final de maio doses suficientes para imunizar todos os adultos residentes nos EUA. A Johnson & Johnson, cuja vacina foi autorizada no final de fevereiro pelas autoridades de saúde norte-americanas e que requer apenas uma dose, já se tinha comprometido a entregar 100 milhões de doses aos Estados Unidos.
O pedido adicional poderá compensar possíveis problemas de produção das outras duas vacinas autorizadas no país, as da Pfizer/BioNTech e a Moderna, às quais o Governo dos Estados Unidos encomendou 300 milhões de doses cada.
16h49 - Educação para a saúde "essencial" na prevenção de futuras crises sanitárias, diz Governo
O secretário de Estado da Saúde, Diogo Serras Lopes, sublinhou hoje que a educação para a saúde é "fundamental" para prevenir futuras crises sanitárias e tornar os cidadãos "mais capazes de fazer as escolhas certas".
O governante, que intervinha numa videoconferência em que se discutiam os investimentos estratégicos em infraestruturas e na inovação no setor da saúde, começou por apelar ao trabalho "conjunto" entre os Estados-membros da União Europeia (UE) para "desenvolver redes mais eficientes que possam monitorar, enfrentar e reagir" a futuras crises sanitárias. Mas, segundo o secretário de Estado, "a resposta a qualquer crise de saúde pública só pode ser eficiente se comunicarmos de forma clara" e, para que a comunicação seja compreendida pelo público, devem existir "iniciativas de educação em saúde, para empoderar os cidadãos e torná-los mais capazes de fazer as escolhas certas".
Lembrando os constrangimentos que os países europeus têm enfrentado nos últimos anos com a disponibilidade e a acessibilidade dos medicamentos, Diogo Serras Lopes defendeu que "a Europa deve garantir o fornecimento de medicamentos essenciais". Tal significa "uma nova reindustrialização" no setor da saúde, bem como um "reforço das cadeias produtivas", sustentou o secretário de Estado.
O secretário de Estado da Saúde, Diogo Serras Lopes, sublinhou hoje que a educação para a saúde é "fundamental" para prevenir futuras crises sanitárias e tornar os cidadãos "mais capazes de fazer as escolhas certas".
O governante, que intervinha numa videoconferência em que se discutiam os investimentos estratégicos em infraestruturas e na inovação no setor da saúde, começou por apelar ao trabalho "conjunto" entre os Estados-membros da União Europeia (UE) para "desenvolver redes mais eficientes que possam monitorar, enfrentar e reagir" a futuras crises sanitárias. Mas, segundo o secretário de Estado, "a resposta a qualquer crise de saúde pública só pode ser eficiente se comunicarmos de forma clara" e, para que a comunicação seja compreendida pelo público, devem existir "iniciativas de educação em saúde, para empoderar os cidadãos e torná-los mais capazes de fazer as escolhas certas".
Lembrando os constrangimentos que os países europeus têm enfrentado nos últimos anos com a disponibilidade e a acessibilidade dos medicamentos, Diogo Serras Lopes defendeu que "a Europa deve garantir o fornecimento de medicamentos essenciais". Tal significa "uma nova reindustrialização" no setor da saúde, bem como um "reforço das cadeias produtivas", sustentou o secretário de Estado.
16h35 - Governo da Madeira vai vacinar 5.000 elementos da comunidade educativa
O Governo da Madeira vai manter esta semana as medidas de prevenção contra a covid-19 e proceder à vacinação a cerca de cinco mil elementos da comunidade educativa, anunciou hoje o presidente do executivo.
O chefe do Executivo Regional de coligação PSD/CDS adiantou que, nas próximas semanas, vão ser vacinados "professores, auxiliares, educadores de infância, administrativos", todos elementos que "estão em contacto com crianças até ao 6.º ano".
"Serão vacinadas cerca de 5.000 pessoas desse universo prioritariamente porque são os que estão no regime presencial [das escolas] e cujas crianças não usam máscara", disse Miguel Albuquerque.
Na Madeira, estão em regime não presencial os alunos a partir do 3.º ciclo e os do ensino secundário.
O Governo da Madeira vai manter esta semana as medidas de prevenção contra a covid-19 e proceder à vacinação a cerca de cinco mil elementos da comunidade educativa, anunciou hoje o presidente do executivo.
O chefe do Executivo Regional de coligação PSD/CDS adiantou que, nas próximas semanas, vão ser vacinados "professores, auxiliares, educadores de infância, administrativos", todos elementos que "estão em contacto com crianças até ao 6.º ano".
"Serão vacinadas cerca de 5.000 pessoas desse universo prioritariamente porque são os que estão no regime presencial [das escolas] e cujas crianças não usam máscara", disse Miguel Albuquerque.
Na Madeira, estão em regime não presencial os alunos a partir do 3.º ciclo e os do ensino secundário.
16h16 - Lula da Silva defende vacina e pede que Brasil não siga "decisão imbecil" de Bolsonaro
O ex-presidente do Brasil Lula da Silva defendeu hoje as vacinas contra a covid-19 e lançou duras críticas à gestão do atual mandatário, apelando a que os brasileiros não sigam "nenhuma decisão imbecil" de Jair Bolsonaro.
"Vou tomar a minha vacina, não importa de que país. E quero fazer propaganda para o povo brasileiro. Não siga nenhuma decisão imbecil do Presidente da República [Jair Bolsonaro] ou do ministro da Saúde [Eduardo Pazuello]", criticou Lula da Silva, em São Paulo, na sua primeira declaração pública após as condenações no Paraná terem sido anuladas.
"Tome vacina, porque a vacina é uma das coisas que pode livrar você da covid-19. Mas mesmo tomando vacina, não ache que você já [pode] tirar a camisa, já [pode] ir para o'boteco' [bar] pedir uma cerveja gelada, ficar conversando. Não! Você precisa de continuar a fazer isolamento, continuar a utilizar máscara, álcool em gel. Pelo amor de Deus. Esse vírus, essa noite, matou quase 2.000 pessoas. As mortes estão sendo naturalizadas", disse, em tom exaltado, o ex-mandatário.
Luiz Inácio Lula da Silva lamentou as mais de 268 mil mortes devido à covid-19 no Brasil e criticou duramente a conduta e retórica de Bolsonaro ao longo da pandemia. O antigo chefe de Estado prestou ainda "solidariedade" aos governadores que, segundo o político, estão a "lutar para dar vacina", apesar da "incompetência" do Governo e do Ministério da Saúde.
"Muitas mortes podiam ter sido evitadas se o Governo fizesse o elementar. A arte de governar não é fácil, mas é a arte de saber tomar decisões. A primeira coisa que o Presidente deveria ter feito era, em março, ter criado um comité de crise com especialistas", disse Lula, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo, São Paulo.
"Ele [Bolsonaro] não sabe o que é ser Presidente. A vida inteira não foi nada. Ele não foi nem capitão. Só se aposentou porque queria explodir quartel. Depois de se aposentar, nunca mais fez nada na vida. Ele foi vereador e deputado durante 32 anos e conseguiu passar para a sociedade de que ele não era político. Conseguem ver o poder do fanatismo através das ‘fake news’? Elas elegeram um Trump, elas elegeram Bolsonaro", frisou Lula.
O ex-presidente do Brasil Lula da Silva defendeu hoje as vacinas contra a covid-19 e lançou duras críticas à gestão do atual mandatário, apelando a que os brasileiros não sigam "nenhuma decisão imbecil" de Jair Bolsonaro.
"Vou tomar a minha vacina, não importa de que país. E quero fazer propaganda para o povo brasileiro. Não siga nenhuma decisão imbecil do Presidente da República [Jair Bolsonaro] ou do ministro da Saúde [Eduardo Pazuello]", criticou Lula da Silva, em São Paulo, na sua primeira declaração pública após as condenações no Paraná terem sido anuladas.
"Tome vacina, porque a vacina é uma das coisas que pode livrar você da covid-19. Mas mesmo tomando vacina, não ache que você já [pode] tirar a camisa, já [pode] ir para o'boteco' [bar] pedir uma cerveja gelada, ficar conversando. Não! Você precisa de continuar a fazer isolamento, continuar a utilizar máscara, álcool em gel. Pelo amor de Deus. Esse vírus, essa noite, matou quase 2.000 pessoas. As mortes estão sendo naturalizadas", disse, em tom exaltado, o ex-mandatário.
Luiz Inácio Lula da Silva lamentou as mais de 268 mil mortes devido à covid-19 no Brasil e criticou duramente a conduta e retórica de Bolsonaro ao longo da pandemia. O antigo chefe de Estado prestou ainda "solidariedade" aos governadores que, segundo o político, estão a "lutar para dar vacina", apesar da "incompetência" do Governo e do Ministério da Saúde.
"Muitas mortes podiam ter sido evitadas se o Governo fizesse o elementar. A arte de governar não é fácil, mas é a arte de saber tomar decisões. A primeira coisa que o Presidente deveria ter feito era, em março, ter criado um comité de crise com especialistas", disse Lula, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo, São Paulo.
"Ele [Bolsonaro] não sabe o que é ser Presidente. A vida inteira não foi nada. Ele não foi nem capitão. Só se aposentou porque queria explodir quartel. Depois de se aposentar, nunca mais fez nada na vida. Ele foi vereador e deputado durante 32 anos e conseguiu passar para a sociedade de que ele não era político. Conseguem ver o poder do fanatismo através das ‘fake news’? Elas elegeram um Trump, elas elegeram Bolsonaro", frisou Lula.
16h04 - Vacinação e rastreios não são comparáveis, diz Governo sobre as escolas privadas
O secretário de Estado da Saúde considerou, esta quarta-feira, que a vacinação do pessoal docente e não docente das escolas, incluindo privadas, não é comparável à realização de rastreios apenas nos estabelecimentos de ensino públicos.
"A primeira comunicação que fizemos sobre a vacinação [contra a covid-19] foi que era universal, voluntária e gratuita. Portanto, não está em causa, nem nunca estaria em causa, qualquer questão relativamente a este tema. Não é comparável", disse Diogo Serras Lopes à margem da apresentação das unidades móveis de vacinação, disponibilizadas ao Governo pela Fundação Gulbenkian.
Questionado sobre se o plano de testagem seria alargado também às escolas privadas, agora incluídas na vacinação, o secretário de Estado disse apenas que não era comparável e apesar da insistência dos jornalistas, Diogo Serras Lopes recusou-se a adiantar se haveria disponibilidade para rever os critérios para a realização de testes de diagnóstico nos estabelecimentos de ensino.
"O que está definido é que o plano de desconfinamento será apresentado amanhã [quinta-feira] e esses temas serão tratados dentro do contexto do plano de desconfinamento", respondeu, acrescentando que também os pormenores da vacinação serão apresentados nessa altura.
O secretário de Estado da Saúde considerou, esta quarta-feira, que a vacinação do pessoal docente e não docente das escolas, incluindo privadas, não é comparável à realização de rastreios apenas nos estabelecimentos de ensino públicos.
"A primeira comunicação que fizemos sobre a vacinação [contra a covid-19] foi que era universal, voluntária e gratuita. Portanto, não está em causa, nem nunca estaria em causa, qualquer questão relativamente a este tema. Não é comparável", disse Diogo Serras Lopes à margem da apresentação das unidades móveis de vacinação, disponibilizadas ao Governo pela Fundação Gulbenkian.
Questionado sobre se o plano de testagem seria alargado também às escolas privadas, agora incluídas na vacinação, o secretário de Estado disse apenas que não era comparável e apesar da insistência dos jornalistas, Diogo Serras Lopes recusou-se a adiantar se haveria disponibilidade para rever os critérios para a realização de testes de diagnóstico nos estabelecimentos de ensino.
"O que está definido é que o plano de desconfinamento será apresentado amanhã [quinta-feira] e esses temas serão tratados dentro do contexto do plano de desconfinamento", respondeu, acrescentando que também os pormenores da vacinação serão apresentados nessa altura.
15h50 - Presidente da Câmara de Viseu transferido para Unidade de Cuidados Intensivos
O presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques, foi hoje de manhã transferido para a Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital de S. Teotónio, devido à covid-19, informou a autarquia.
"O agravamento da insuficiência respiratória levou à necessidade de entubação e ventilação mecânica", explica a autarquia, em comunicado.
O autarca está a ter o nível de cuidados "adequado à evolução atual da doença", acrescenta a mesma fonte, agradecendo "as muitas mensagens de incentivo" e a solidariedade demonstrada pelos munícipes. Na sexta-feira, a autarquia informou que Almeida Henriques tinha testado positivo, mas sentia-se bem, tendo apenas "sintomas ligeiros", e que estava a trabalhar a partir de casa.
O presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques, foi hoje de manhã transferido para a Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital de S. Teotónio, devido à covid-19, informou a autarquia.
"O agravamento da insuficiência respiratória levou à necessidade de entubação e ventilação mecânica", explica a autarquia, em comunicado.
O autarca está a ter o nível de cuidados "adequado à evolução atual da doença", acrescenta a mesma fonte, agradecendo "as muitas mensagens de incentivo" e a solidariedade demonstrada pelos munícipes. Na sexta-feira, a autarquia informou que Almeida Henriques tinha testado positivo, mas sentia-se bem, tendo apenas "sintomas ligeiros", e que estava a trabalhar a partir de casa.
15h17 - Governo não avança datas para o desconfinamento
O Governo não avança datas para o desconfinamento, mas adianta que alguma coisa se pode fazer antes da Páscoa. O ministro da Economia esteve reunido esta manhã com os parceiros sociais, a quem garantiu o reforço dos apoios à economia.
14h58 - Mais 22 óbitos e 642 novos casos em Portugal
Morreram mais 22 pessoas e houve registo de mais 642 novos infetados nas últimas 24 horas. No total, morreram 16.617 pessoas e registaram-se 811.948 casos desde o início da pandemia.
Quanto ao número de recuperados, houve mais 3.961 casos recuperados, num total de 738.179 de pacientes que recuperaram desde o início da pandemia.
Destaque para a redução do número de internamentos: há menos 77 doentes internados em enfermaria e menos 29 doentes internados em unidades de cuidados intensivos. No total, estão ainda internadas 1.201 pessoas com Covid-19 em enfermarias e 283 em unidades de cuidados intensivos.
Na distribuição regional, Lisboa e Vale do Tejo continua a registar mais casos e óbitos, mas por uma margem muito mais reduzida que nas últimas semanas. Hoje registam-se mais 291 casos e sete óbitos. A Norte, há mais 136 casos e cinco óbitos e no Centro registaram-se 121 novos casos e cinco óbitos.
No Alentejo houve 13 casos e dois óbitos nos últimos e no Algarve a contabilização é a mesma: 13 novos casos e mais três vítimas mortais.
Nas regiões autónomas, registo de mais 69 novos casos e um óbito na Madeira. Nos Açores não houve novos casos ou registo de óbitos.
14h24 - Declarações do PAN no final da videoconferência com Marcelo
No final da reunião com o Presidente da República, André Silva, líder do PAN, adiantou que ainda deverá demorar mais "uma semana ou duas" até que os cabeleireiros abram. O partido defende que essas atividades, entre outras, deveriam ser disponibilizadas com maior antecedência, com destaque também para a necessidade de uma abertura gradual das atividades culturais.
Nesta reunião, André Silva evidenciou ainda a situação de casais de diferentes nacionalidades que não se podem reencontrar "em alguns casos há vários meses".
13h50 - Portugal registou excesso de mortalidade mais longo desde 1980
Portugal registou, entre a última semana de outubro e o fim de janeiro, o excesso de mortalidade mais longo desde 1980. A pandemia e o frio extremo explicam este fenómeno.
13h38 - Reguengos. Ordem dos Médicos acusa Ministério da Saúde de branqueamento
A Ordem dos Médicos acusa o Ministério da Saúde de branqueamento no inquérito ao surto no Lar de Reguengos de Monsaraz e lamenta não ter sido ouvida.
O inquérito foi conduzido pela Inspeção Geral das Atividades em Saúde, mas nem esta entidade, nem o Ministério informaram ou ouviram a Ordem dos Médicos. As conclusões da Inpeção-geral das Atividades em Saúde admitem responsabilidade deontológica dos médicos. O surto neste lar foi detetado em junho de 2020 e fez 18 vítimas mortais.
A Ordem fala mesmo em censura pela forma como estão a ser geridas as conclusões do relatório, lamentando ter tido conhecimento de tudo através da comunicação social e diz que é ruído político que permite criar um ambiente de confrontação. A Ordem refere, mais uma vez, que nenhum médico de família se recusou a prestar apoio aos utentes do lar.
A Ordem fala mesmo em censura pela forma como estão a ser geridas as conclusões do relatório, lamentando ter tido conhecimento de tudo através da comunicação social e diz que é ruído político que permite criar um ambiente de confrontação. A Ordem refere, mais uma vez, que nenhum médico de família se recusou a prestar apoio aos utentes do lar.
12h51 – Chega defende plano de desconfinamento com apenas duas fases
No final da videoconferência com Marcelo Rebelo de Sousa, o líder do Chega disse ter dado conta ao Presidente da República da sua convicção de que este desconfinamento vai “confundir as pessoas” por ter múltiplas fases.
O partido defende, em vez disso, um plano com apenas duas fases de desconfinamento – um com limitações até meio de abril, e outro de abril para a frente. “Isto seria mais claro, mais nítido para as pessoas”, defendeu André Ventura.
Nos moldes atuais, o Chega defende que a restauração com esplanadas deveria poder reabrir já na primeira fase de desconfinamento. Ventura acredita, no entanto, que o Governo não vai apostar nessa alternativa, ficando-se apenas pela reabertura das creches e livrarias e pela venda ao postigo em alguns estabelecimentos. Segundo o deputado, estará ainda em dúvida a reabertura de cabeleireiros e barbearias.
“Será uma espécie de um desconfinamento ainda muito limitado face àquilo que alguns partidos quereriam e que alguns especialistas admitiriam”, declarou aos jornalistas.
“Onde estivemos de acordo é que o nível de desconfinamento deverá acontecer por regiões, embora tenhamos apelado ao Governo para que haja aqui muito mais clareza do que havia da última vez”, acrescentou.
No final da videoconferência com Marcelo Rebelo de Sousa, o líder do Chega disse ter dado conta ao Presidente da República da sua convicção de que este desconfinamento vai “confundir as pessoas” por ter múltiplas fases.
O partido defende, em vez disso, um plano com apenas duas fases de desconfinamento – um com limitações até meio de abril, e outro de abril para a frente. “Isto seria mais claro, mais nítido para as pessoas”, defendeu André Ventura.
Nos moldes atuais, o Chega defende que a restauração com esplanadas deveria poder reabrir já na primeira fase de desconfinamento. Ventura acredita, no entanto, que o Governo não vai apostar nessa alternativa, ficando-se apenas pela reabertura das creches e livrarias e pela venda ao postigo em alguns estabelecimentos. Segundo o deputado, estará ainda em dúvida a reabertura de cabeleireiros e barbearias.
“Será uma espécie de um desconfinamento ainda muito limitado face àquilo que alguns partidos quereriam e que alguns especialistas admitiriam”, declarou aos jornalistas.
“Onde estivemos de acordo é que o nível de desconfinamento deverá acontecer por regiões, embora tenhamos apelado ao Governo para que haja aqui muito mais clareza do que havia da última vez”, acrescentou.
12h39 - Pandemia fez quase 10 mil mortos em todo o mundo nas últimas 24 horas
A pandemia de covid-19 provocou a morte de quase 10 mil pessoas em todo o mundo nas últimas 24 horas, com o Brasil a registar o maior número, 1.972 vítimas mortais, segundo um balanço diário da France-Presse.
O balanço feito pela agência francesa France-Presse (AFP) a partir de fontes oficiais mostra que morreram nas últimas 24 horas 9.956 pessoas devido a infeções do novo coronavírus, quase metade das quais em três países: Brasil, Estados Unidos (1.884) e México (866).
No total, o balanço de mortos desde que foram detetados os primeiros casos da doença, em dezembro de 2019, já atinge 2.611.162 pessoas.
Desde terça-feira foram também relatados 420.756 novos casos de infeção em todo o mundo, aumentando o número de infetados dos últimos 15 meses para 117.511.850.
A pandemia de covid-19 provocou a morte de quase 10 mil pessoas em todo o mundo nas últimas 24 horas, com o Brasil a registar o maior número, 1.972 vítimas mortais, segundo um balanço diário da France-Presse.
O balanço feito pela agência francesa France-Presse (AFP) a partir de fontes oficiais mostra que morreram nas últimas 24 horas 9.956 pessoas devido a infeções do novo coronavírus, quase metade das quais em três países: Brasil, Estados Unidos (1.884) e México (866).
No total, o balanço de mortos desde que foram detetados os primeiros casos da doença, em dezembro de 2019, já atinge 2.611.162 pessoas.
Desde terça-feira foram também relatados 420.756 novos casos de infeção em todo o mundo, aumentando o número de infetados dos últimos 15 meses para 117.511.850.
12h12 - Francisco Rodrigues dos Santos, do CDS-PP, presta declarações após ter sido recebido pelo PR
A audiência com Marcelo Rebelo de Sousa decorreu por vídeoconferência. No final, em declarações aos jornalistas, pediu um plano "cauteloso" de desconfinamento até ao verão.
Francisco Rodrigues dos Santos considera que a prioridade deve ser dada ao regresso do ensino presencial, sobretudo até aos 12 anos, mas só depois da Páscoa.
O líder do CDS-PP defendeu ainda que o Governo deve negociar rapidamente um prazo maior para a amortização das moratórias dos empresários.
11h53 - Moçambique vacinou 15.873 profissionais de saúde em 24 horas
O ministro da Saúde de Moçambique, Armindo Tiago, anunciou que 15.873 profissionais de saúde foram vacinados contra a Covid-19 em 24 horas após o início da vacinação no país, na segunda-feira.
10h43 - UE garante mais quatro milhões de doses Pfizer/BioNTech em março
A Comissão Europeia anunciou na quarta-feira que chegou a acordo com as farmacêuticas Pfizer/BioNTech para o fornecimento de mais quatro milhões de doses da vacina da Covid-19, a serem entregues ainda este mês.
De acordo com Bruxelas, esta entrega é adicional em relação ao que já estava planeado, de forma a "ajudar a garantir e restaurar a livre circulação de bens e de pessoas", anunciou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
10h21- Mais 307 mortos e 7.799 novos casos em África
O continente registou mais 307 mortos por Covid-19 nas últimas 24 horas. No total houve 3.982.844 infetados no continente, dos quais 3.564.351 recuperaram.
10h11 - Docentes e pessoal não docente também passam a prioritários na vacinação
A Direção-Geral da Saúde prevê ainda, segundo a nova norma, vacinar o pessoal docente e não decente dos "estabelecimentos de ensino e educação e das respostas sociais de apoio à infância dos setores público, privado e social e cooperativo, de acordo com o plano logístico que será implementado".
10h06 - Pessoas com Trissomia 21 passam a estar incluídas na fase 1 de vacinação
Para além de atualizar a norma quanto à vacina da AstraZeneca, a DGS anuncia também a atualização dos grupos prioritários.
"São incluídas na fase 1 as pessoas com trissomia 21, pelo risco acrescido de evolução para COVID-19 grave", indica a DGS.
9h56 - DGS passa a recomendar vacina da AstraZenca acima dos 65 anos
A nova norma da DGS permite a "utilização sem reservas a partir dos 18 anos" da vacina da AstraZeneca.
De acordo com a Direção-Geral da Saúde, a nova decisão tem em conta a "segurança, qualidade e eficácia comprovadas", tal como foi aprovado pela Agência Europeia de Medicamentos.
A nova norma tem em conta "dados conhecidos nos últimos dias", que indicam que a vacina da AstraZeneca "é eficaz em pessoas com mais de 65 anos".
9h44 - Mais 17.260 novos casos na Polónia, número mais alto desde novembro
A Polónia registou mais 17.260 novos casos de Covid-19, o número mais elevado desde novembro. O país enfrenta nesta altura uma terceira onda da pandemia.
9h08 - Meia Maratona de Lisboa novamente adiada
A Meia Maratona de Lisboa vai ser disputada em 21 de novembro. A prova foi novamente adiada devido à pandemia de Covid-19.
8h45 - Espanha pode começar a usar passaporte de vacinação a partir de maio
A ministra espanhola do Turismo, Reyes Maroto, disse esta quarta-feira que o país poderá começar a usar o passaporte de vacinas em maio, mês em que Madrid recebe uma grande feira internacional de turismo, a FITUR.
8h31 - Rússia com mais 9.079 novos casos e 466 mortes
No total morreram 4.351.553 pessoas, de acordo com os dados oficiais.
8h16 - Ilha do Corvo deverá ser primeiro território com imunidade de grupo
A ilha do Corvo nos Açores começa hoje a dar o último passo em direção à imunidade de grupo, com a administração da segunda dose da vacina aos habitantes.
7h46 - Alemanha acima dos 9100 casos diários
O número de casos confirmados de infeção pelo SARS-CoV-2 na Alemanha aumentou, desde terça-feira, em 9146, para um total de 2.418.591 reportados desde o início da pandemia.
Morreram mais 300 pessoas em 24 horas, para um total acumulado de 72.489.
7h41 - EUA com 1884 mortos em 24 horas
Os Estados Unidos registaram mais 1884 mortes associadas à Covid-19, além de 51.075 casos, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
Desde o início da pandemia, o país acumulou 527.612 óbitos e 29.092.305 casos da doença.
Os EUA são o país com mais mortes e mais contágios.
7h30 - Vacinação nas forças de segurança
Vinte mil efetivos das forças de segurança que fiscalizam as regras do estado de emergência estão já vacinados, adiantou o ministro da Administração Interna.
“Neste momento, estão cerca de 20 mil efetivos [da GNR e da PSP] vacinados, correspondendo à disponibilidade de vacinas no quadro daquilo que são funções essenciais do Estado”, afirmou ontem Eduardo Cabrita aos jornalistas, à margem de uma cerimónia no Centro Clínico da Guarda Nacional Republicana em Lisboa.
De acordo com o governante, foram vacinados fundamentalmente os agentes da PSP e militares da GNR que estão “na primeira linha”, que estão “na rua ou a verificar o cumprimento das regras do estado de emergência ou em ações como as de desinfeção em contacto direto com os cidadãos”.
6h50 - Ponto de situação
O Presidente da República reúne-se esta quarta-feira com os partidos políticos. Todas as audiências vão decorrer por videoconferência. Começam às 11h00 com o CDS-PP e devem terminar pelas 17h00 com o PS. O atual estado de emergência termina na terça-feira, ao final do dia, e tudo indica que será renovado. Marcelo Rebelo de Sousa, que ontem tomou posse, afirma que a renovação do estado de emergência é a primeira matéria do segundo mandato.
Desconfinamento em cima da mesa
O primeiro-ministo reuniu-se na terça-feira com os partidos de maior representação parlamentar. O plano de desconfinamento foi o assunto que esteve em cima da mesa.O plano de desconfinamento deverá ser apresentado na quinta-feira por António Costa.
No final das reuniões, não foram feitas declarações por nenhum dos intervenientes.
Um alerta da Provedoria de Justiça
O Governo garante que nennhum trabalhador será prejudicado na carreira contributiva por estar a usufruir do apoio excecional à familia.
A resposta do Ministério do Trabalho surge depois de um alerta da Provedoria de Justiça: os pais que optaram por ficar em casa a acompanhar os filhos estariam a ser prejudicados, porque os registos são feitos com base em dois terços da remuneração-base.
O valor serviria depois de cálculo para as outras prestações sociais, o que faria com que recebessem menos. O Executivo promete acautelar esta situação.
O ritmo da vacinação
Até agora já receberam a primira dose da vacina contra a Covid-19 mais de 739 mil portugueses. Duzentos e noventa e três mil já tomaram as duas doses.
O relatório de vacinação da Direção-Geral da Saúde revela ainda que 47 por cento da população com mais de 80 anos já tomou a primeira dose da vacina e dez por cento as duas doses. Esta é a faixa etária com mais vacinas administradas.
Portugal recebeu até agora um milhão e 186 mil vacinas.
Ecos do surto em Reguengos de Monsaraz
A Ordem dos Médicos vai pedir com urgência acesso ao inquérito ao surto no lar de Reguengos de Monsaraz.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde admitiu responsabilidade deontológica dos médicos que recusaram visitar a instituição.
A Ordem diz que apenas tomou conhecimento das conclusões pela comunicação social e quer agora analisar a informação para poder pronunciar-se. O Sindicato Independente dos Médicos considera que as conclusões sobre o surto no lar de Reguengos são uma manobra da tutela para fugir às responsabilidades.
O quadro em Portugal
O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, divulgado ao início da tarde de terça-feira, reportou mais 30 mortes associadas à Covid-19.
Havia ontem registo de 847 novos casos confirmados de infeção pelo SARS-CoV-2.
Estão internadas menos 125 pessoas. Nos cuidados intensivos havia menos 30 doentes.
O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 provocou pelo menos 2.600.802 mortes, resultantes de mais de 117 milhões de infeções, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
A vacina russa contra a Covid-19 pode vir a ser produzida em Itália.
O acordo anunciado na terça-feira destina-se à produção de dez milhões de doses por uma farmacêutica subsidiária de uma companhia suíça. O acordo foi assinado com o Fundo de Investimento Russo - a entidade que está a comercializar a produção da Sputnik V em todo o mundo.
O regulador italiano terá ainda de aprovar este acordo para que a produção da vacina avance. A Sputnik V está nesta altura a ser utilizada em 45 países, entre os quais a Hungria.
A Agência Europeia do Medicamento ainda não homologou a utilização desta vacina no espaço comunitário.
O número de casos confirmados de infeção pelo SARS-CoV-2 na Alemanha aumentou, desde terça-feira, em 9146, para um total de 2.418.591 reportados desde o início da pandemia.
Morreram mais 300 pessoas em 24 horas, para um total acumulado de 72.489.
7h41 - EUA com 1884 mortos em 24 horas
Os Estados Unidos registaram mais 1884 mortes associadas à Covid-19, além de 51.075 casos, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
Desde o início da pandemia, o país acumulou 527.612 óbitos e 29.092.305 casos da doença.
Os EUA são o país com mais mortes e mais contágios.
7h30 - Vacinação nas forças de segurança
Vinte mil efetivos das forças de segurança que fiscalizam as regras do estado de emergência estão já vacinados, adiantou o ministro da Administração Interna.
“Neste momento, estão cerca de 20 mil efetivos [da GNR e da PSP] vacinados, correspondendo à disponibilidade de vacinas no quadro daquilo que são funções essenciais do Estado”, afirmou ontem Eduardo Cabrita aos jornalistas, à margem de uma cerimónia no Centro Clínico da Guarda Nacional Republicana em Lisboa.
De acordo com o governante, foram vacinados fundamentalmente os agentes da PSP e militares da GNR que estão “na primeira linha”, que estão “na rua ou a verificar o cumprimento das regras do estado de emergência ou em ações como as de desinfeção em contacto direto com os cidadãos”.
6h50 - Ponto de situação
O Presidente da República reúne-se esta quarta-feira com os partidos políticos. Todas as audiências vão decorrer por videoconferência. Começam às 11h00 com o CDS-PP e devem terminar pelas 17h00 com o PS. O atual estado de emergência termina na terça-feira, ao final do dia, e tudo indica que será renovado. Marcelo Rebelo de Sousa, que ontem tomou posse, afirma que a renovação do estado de emergência é a primeira matéria do segundo mandato.
Desconfinamento em cima da mesa
O primeiro-ministo reuniu-se na terça-feira com os partidos de maior representação parlamentar. O plano de desconfinamento foi o assunto que esteve em cima da mesa.O plano de desconfinamento deverá ser apresentado na quinta-feira por António Costa.
No final das reuniões, não foram feitas declarações por nenhum dos intervenientes.
Um alerta da Provedoria de Justiça
O Governo garante que nennhum trabalhador será prejudicado na carreira contributiva por estar a usufruir do apoio excecional à familia.
A resposta do Ministério do Trabalho surge depois de um alerta da Provedoria de Justiça: os pais que optaram por ficar em casa a acompanhar os filhos estariam a ser prejudicados, porque os registos são feitos com base em dois terços da remuneração-base.
O valor serviria depois de cálculo para as outras prestações sociais, o que faria com que recebessem menos. O Executivo promete acautelar esta situação.
O ritmo da vacinação
Até agora já receberam a primira dose da vacina contra a Covid-19 mais de 739 mil portugueses. Duzentos e noventa e três mil já tomaram as duas doses.
O relatório de vacinação da Direção-Geral da Saúde revela ainda que 47 por cento da população com mais de 80 anos já tomou a primeira dose da vacina e dez por cento as duas doses. Esta é a faixa etária com mais vacinas administradas.
Portugal recebeu até agora um milhão e 186 mil vacinas.
Ecos do surto em Reguengos de Monsaraz
A Ordem dos Médicos vai pedir com urgência acesso ao inquérito ao surto no lar de Reguengos de Monsaraz.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde admitiu responsabilidade deontológica dos médicos que recusaram visitar a instituição.
A Ordem diz que apenas tomou conhecimento das conclusões pela comunicação social e quer agora analisar a informação para poder pronunciar-se. O Sindicato Independente dos Médicos considera que as conclusões sobre o surto no lar de Reguengos são uma manobra da tutela para fugir às responsabilidades.
O quadro em Portugal
O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, divulgado ao início da tarde de terça-feira, reportou mais 30 mortes associadas à Covid-19.
Havia ontem registo de 847 novos casos confirmados de infeção pelo SARS-CoV-2.
Estão internadas menos 125 pessoas. Nos cuidados intensivos havia menos 30 doentes.
O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 provocou pelo menos 2.600.802 mortes, resultantes de mais de 117 milhões de infeções, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
A vacina russa contra a Covid-19 pode vir a ser produzida em Itália.
O acordo anunciado na terça-feira destina-se à produção de dez milhões de doses por uma farmacêutica subsidiária de uma companhia suíça. O acordo foi assinado com o Fundo de Investimento Russo - a entidade que está a comercializar a produção da Sputnik V em todo o mundo.
O regulador italiano terá ainda de aprovar este acordo para que a produção da vacina avance. A Sputnik V está nesta altura a ser utilizada em 45 países, entre os quais a Hungria.
A Agência Europeia do Medicamento ainda não homologou a utilização desta vacina no espaço comunitário.