Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.
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Catarina Martins falou com Marcelo Rebelo de Sousa por videoconferência e revelou à comunicação social que as escolas deviam reabrir o mais rapidamente possível, mas que não existem condições para que tal aconteça.
22h59 - Brasil aproxima-se de 250 mil mortes após somar 1.428 óbitos em 24 horas
O Brasil contabilizou hoje 1.428 óbitos devido à covid-19, e aproxima-se de um total de 250 mil mortes (249.957) desde o início da pandemia, registada no país há quase um ano, informou o executivo.
O país sul-americano registou ainda 66.588 novos casos de infeção entre terça-feira e hoje, totalizando 10.324.463 diagnósticos positivos, de acordo com o último boletim epidemiológico difundido pelo ministério da Saúde.
A média diária de mortes devido à covid-19 mantém-se acima de mil há cerca de um mês e, pelo segundo dia consecutivo, o Brasil superou as 60 mil infeções, após várias semanas na casa dos 50 mil casos.
A dois dias de completar um ano desde que o primeiro caso de covid-19 foi diagnosticado em solo brasileiro, a taxa de letalidade da doença permanece em 2,4% e a taxa de incidência é hoje de 119 mortes e 4.913 casos por 100 mil habitantes.
Esses números confirmam o Brasil, com os seus cerca de 212 milhões de habitantes, como o segundo país com mais mortes devido à covid-19 em todo o mundo, depois dos Estados Unidos, e o terceiro com o maior número de infetados, depois da nação norte-americana e da Índia.
Das 27 unidades federativas que constituem o país, São Paulo (2.002.640) Minas Gerais (853.459), Bahia (664.904) e Santa Catarina (652.895) são as que concentram maior número de infeções.
O Brasil contabilizou hoje 1.428 óbitos devido à covid-19, e aproxima-se de um total de 250 mil mortes (249.957) desde o início da pandemia, registada no país há quase um ano, informou o executivo.
O país sul-americano registou ainda 66.588 novos casos de infeção entre terça-feira e hoje, totalizando 10.324.463 diagnósticos positivos, de acordo com o último boletim epidemiológico difundido pelo ministério da Saúde.
A média diária de mortes devido à covid-19 mantém-se acima de mil há cerca de um mês e, pelo segundo dia consecutivo, o Brasil superou as 60 mil infeções, após várias semanas na casa dos 50 mil casos.
A dois dias de completar um ano desde que o primeiro caso de covid-19 foi diagnosticado em solo brasileiro, a taxa de letalidade da doença permanece em 2,4% e a taxa de incidência é hoje de 119 mortes e 4.913 casos por 100 mil habitantes.
Esses números confirmam o Brasil, com os seus cerca de 212 milhões de habitantes, como o segundo país com mais mortes devido à covid-19 em todo o mundo, depois dos Estados Unidos, e o terceiro com o maior número de infetados, depois da nação norte-americana e da Índia.
Das 27 unidades federativas que constituem o país, São Paulo (2.002.640) Minas Gerais (853.459), Bahia (664.904) e Santa Catarina (652.895) são as que concentram maior número de infeções.
22h55 - Estudo israelita avalia eficácia da vacina da Pfizer em 94%
A vacina da Pfizer é 94% eficaz contra os casos sintomáticos de covid-19, segundo um estudo realizado em Israel e hoje publicado, confirmando dados de testes clínicos e o papel crucial das campanhas de vacinação para o fim da pandemia.
"Esta é a primeira prova validada por pares da eficácia de uma vacina em condições do mundo real", disse à France Press Ben Reis, um dos co-autores do estudo publicado hoje, no New England Journal of Medicine.
Até ao momento, a eficácia da vacina foi comprovada por ensaios clínicos realizados em milhares de pessoas, mas não em condições reais, que envolvem uma maior variedade de pessoas e comportamentos ou mesmo desafios logísticos, como a manutenção da rede de frio.
O estudo foi conduzido usando dados de cerca de 1,2 milhão de pessoas tratadas por uma das maiores organizações de saúde de Israel (Clalit Health Services), entre 20 de dezembro de 2020 e 1 de fevereiro de 2021.
A vacina da Pfizer é 94% eficaz contra os casos sintomáticos de covid-19, segundo um estudo realizado em Israel e hoje publicado, confirmando dados de testes clínicos e o papel crucial das campanhas de vacinação para o fim da pandemia.
"Esta é a primeira prova validada por pares da eficácia de uma vacina em condições do mundo real", disse à France Press Ben Reis, um dos co-autores do estudo publicado hoje, no New England Journal of Medicine.
Até ao momento, a eficácia da vacina foi comprovada por ensaios clínicos realizados em milhares de pessoas, mas não em condições reais, que envolvem uma maior variedade de pessoas e comportamentos ou mesmo desafios logísticos, como a manutenção da rede de frio.
O estudo foi conduzido usando dados de cerca de 1,2 milhão de pessoas tratadas por uma das maiores organizações de saúde de Israel (Clalit Health Services), entre 20 de dezembro de 2020 e 1 de fevereiro de 2021.
22h36 - Estrutura de Apoio de Retaguarda de Coimbra desativada
A estrutura de Apoio de Retaguarda do Centro de Saúde Militar de Coimbra (EAR-CSMC) foi desativada, tendo em conta o desagravamento da situação epidemiológica covid-19, podendo ser reativada caso seja necessário, foi hoje anunciado.
Em comunicado, a Subcomissão Distrital de Proteção Civil Especializada Covid-19 refere que decidiu desativar, a partir de hoje, a estrutura “não obstante de a reativar caso haja necessidade para tal”.
De acordo com o comunicado, desde 25 de janeiro foram acolhidos 40 utentes, 25 mulheres e 15 homens, provenientes do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (32 utentes), do Hospital Distrital da Figueira da Foz (quatro utentes) e outras unidades hospitalares (quatro).
Na maioria dos casos tratava-se de doentes acamados ou com elevado grau de dependência, refere o documento.
Ao longo de 30 dias passaram pela EAR-CSMC 21 médicos, 28 enfermeiros, dois fisioterapeutas, dois assistentes socais, 20 auxiliares e 30 voluntários de diversas áreas.
A estrutura de Apoio de Retaguarda do Centro de Saúde Militar de Coimbra (EAR-CSMC) foi desativada, tendo em conta o desagravamento da situação epidemiológica covid-19, podendo ser reativada caso seja necessário, foi hoje anunciado.
Em comunicado, a Subcomissão Distrital de Proteção Civil Especializada Covid-19 refere que decidiu desativar, a partir de hoje, a estrutura “não obstante de a reativar caso haja necessidade para tal”.
De acordo com o comunicado, desde 25 de janeiro foram acolhidos 40 utentes, 25 mulheres e 15 homens, provenientes do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (32 utentes), do Hospital Distrital da Figueira da Foz (quatro utentes) e outras unidades hospitalares (quatro).
Na maioria dos casos tratava-se de doentes acamados ou com elevado grau de dependência, refere o documento.
Ao longo de 30 dias passaram pela EAR-CSMC 21 médicos, 28 enfermeiros, dois fisioterapeutas, dois assistentes socais, 20 auxiliares e 30 voluntários de diversas áreas.
22h16 - Rio de Janeiro retoma vacinação na quinta-feira após suspensão por falta de doses
A cidade brasileira do Rio de Janeiro retomará na quinta-feira a vacinação contra a covid-19 para idosos, após ter sido suspensa na semana passada por falta de doses, informou hoje a autarquia.
"A vacinação será retomada nesta quinta-feira, para idosos com 82 anos. Na sexta-feira, serão vacinados idosos com 81 anos e no sábado os de 80 anos. As demais datas serão divulgadas após a chegada de novas doses da vacina", indicou a prefeitura do Rio de Janeiro na rede social Twitter.
O prefeito, Eduardo Paes, indicou não haver previsão para a imunização dos idosos com menos de 80 anos, frisando que novas datas serão divulgadas à medida que cheguem ao município mais remessas de imunizantes.
Até ao momento, 271 mil cariocas haviam recebido a primeira dose da vacina (o equivalente a 4% da população), sendo que 64 mil deles já tomaram a segunda dose, segundo dados compilados pela imprensa local.
A cidade brasileira do Rio de Janeiro retomará na quinta-feira a vacinação contra a covid-19 para idosos, após ter sido suspensa na semana passada por falta de doses, informou hoje a autarquia.
"A vacinação será retomada nesta quinta-feira, para idosos com 82 anos. Na sexta-feira, serão vacinados idosos com 81 anos e no sábado os de 80 anos. As demais datas serão divulgadas após a chegada de novas doses da vacina", indicou a prefeitura do Rio de Janeiro na rede social Twitter.
O prefeito, Eduardo Paes, indicou não haver previsão para a imunização dos idosos com menos de 80 anos, frisando que novas datas serão divulgadas à medida que cheguem ao município mais remessas de imunizantes.
Até ao momento, 271 mil cariocas haviam recebido a primeira dose da vacina (o equivalente a 4% da população), sendo que 64 mil deles já tomaram a segunda dose, segundo dados compilados pela imprensa local.
21h56 - Mais de 30 mil novos casos do vírus em 24 horas em França
França registou hoje 31.519 novos casos, o número mais elevado de novas contaminações desde novembro, e o Governo instituiu novas medidas restritivas na região norte do país para conter a pandemia.
O ministro da Saúde, Olivier Véran, esteve hoje na cidade de Dunquerque, no norte de França, e anunciou um confinamento local ao fim de semana, com o reforço da vacinação na região. Estas novas medidas vão ter impacto em cerca de 250 mil pessoas.
Segundo Gabriel Attal, estes confinamentos locais são "medidas fortes" para evitar um novo confinamento nacional. Ainda segundo o Governo, a situação epidémica é preocupante em cerca de 10 departamentos, incluindo a região parisiense.
O aumento do número de casos para mais de 30 mil contaminações diárias vem corroborar estas preocupações.
Desde terça-feira morreram em França 277 pessoas devido à covid-19, elevando assim o total de mortes para 85.321 desde o início da pandemia.
Há atualmente 25.614 pacientes internados nos hospitais franceses devido ao vírus, menos 46 do que terça-feira. 3.436 dessas pessoas estão internadas nos cuidados intensivos.
França registou hoje 31.519 novos casos, o número mais elevado de novas contaminações desde novembro, e o Governo instituiu novas medidas restritivas na região norte do país para conter a pandemia.
O ministro da Saúde, Olivier Véran, esteve hoje na cidade de Dunquerque, no norte de França, e anunciou um confinamento local ao fim de semana, com o reforço da vacinação na região. Estas novas medidas vão ter impacto em cerca de 250 mil pessoas.
Segundo Gabriel Attal, estes confinamentos locais são "medidas fortes" para evitar um novo confinamento nacional. Ainda segundo o Governo, a situação epidémica é preocupante em cerca de 10 departamentos, incluindo a região parisiense.
O aumento do número de casos para mais de 30 mil contaminações diárias vem corroborar estas preocupações.
Desde terça-feira morreram em França 277 pessoas devido à covid-19, elevando assim o total de mortes para 85.321 desde o início da pandemia.
Há atualmente 25.614 pacientes internados nos hospitais franceses devido ao vírus, menos 46 do que terça-feira. 3.436 dessas pessoas estão internadas nos cuidados intensivos.
21h47 - TAP perdeu 900 milhões de euros com a pandemia
21h43 - Deduções IRS. Despesa com álcool-gel ou máscaras exige fatura separada
21h39 - Parques e monumentos de Sintra com quebra de 80% de visitantes em 2020
Os parques e monumentos geridos pela Parques de Sintra tiveram uma quebra de 80% de visitantes em 2020, registando 730.483 entradas, embora nos dois primeiros meses do ano tenham ultrapassado as visitas do período homólogo de 2019.
Em comunicado hoje divulgado, a Parques de Sintra revela que estes “valores traduzem os efeitos da crise global no setor do turismo provocada pela pandemia de covid-19”.
De acordo com a empresa, a conjuntura adversa de pandemia, com frequentes restrições à mobilidade da população, impediu também a retoma, lembrando que o património sob gestão da Parques de Sintra, que nos últimos anos apresentou um crescimento constante de visitas, tendo ultrapassado 3,5 milhões de entradas em 2019, registou, em 2020, “uma travagem brusca nesta tendência”.
O Parque e Palácio Nacional da Pena (que inclui o Chalet da Condessa d’Edla) continuou a ser o polo mais visitado, com 414.389 entradas, que traduzem um decréscimo de 81% face a 2019.
No Parque e Palácio de Monserrate e na Quintinha de Monserrate, verificaram-se as menores quebras: 59% e 51%, respetivamente.
Relativamente à proveniência dos visitantes, 81% eram estrangeiros, enquanto 19% eram oriundos do território nacional.
Os parques e monumentos geridos pela Parques de Sintra tiveram uma quebra de 80% de visitantes em 2020, registando 730.483 entradas, embora nos dois primeiros meses do ano tenham ultrapassado as visitas do período homólogo de 2019.
Em comunicado hoje divulgado, a Parques de Sintra revela que estes “valores traduzem os efeitos da crise global no setor do turismo provocada pela pandemia de covid-19”.
De acordo com a empresa, a conjuntura adversa de pandemia, com frequentes restrições à mobilidade da população, impediu também a retoma, lembrando que o património sob gestão da Parques de Sintra, que nos últimos anos apresentou um crescimento constante de visitas, tendo ultrapassado 3,5 milhões de entradas em 2019, registou, em 2020, “uma travagem brusca nesta tendência”.
O Parque e Palácio Nacional da Pena (que inclui o Chalet da Condessa d’Edla) continuou a ser o polo mais visitado, com 414.389 entradas, que traduzem um decréscimo de 81% face a 2019.
No Parque e Palácio de Monserrate e na Quintinha de Monserrate, verificaram-se as menores quebras: 59% e 51%, respetivamente.
Relativamente à proveniência dos visitantes, 81% eram estrangeiros, enquanto 19% eram oriundos do território nacional.
21h24 - Desconfinamento britânico. Anúncio abre corrida às reservas dos turistas
Após o governo britânico ter anunciado o plano de desconfinamento, em apenas 24 horas, as companhias aéreas registaram um aumento de reservas de turistas ingleses de 1000 por cento. Uma grande parte dessas reservas tem como destino Portugal.
Após o governo britânico ter anunciado o plano de desconfinamento, em apenas 24 horas, as companhias aéreas registaram um aumento de reservas de turistas ingleses de 1000 por cento. Uma grande parte dessas reservas tem como destino Portugal.
21h20 - Associação Portuguesa de Editores e Livreiros defende abertura urgente das livrarias
A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) defende que "é urgente reabrir as livrarias", que aponta como "rampa de lançamento determinante para qualquer livro", e que já representa uma perda de "34% das vendas totais".
Em comunicado hoje divulgado, a APEL demonstra o papel das livrarias no setor, como "motor e parceiro indispensável e insubstituível da edição, na divulgação dos livros, das suas novidades e do fundo de catálogo".
"No curto prazo, o acesso do público aos livros está garantido, pelo levantamento da proibição de venda de livros nos espaços livreiros integrados em outros espaços comerciais, tais como as livrarias/papelarias, CTT, FNAC, El Corte Inglés, Note, e nos super e hipermercados", lê-se no mesmo comunicado.
Porém, para a APEL, a associação argumenta que "as livrarias são, não só pelo peso comercial que têm, a rampa de lançamento determinante para qualquer livro", como, "sem o seu dinamismo e iniciativa, a edição de novidades ou reedições" diminui "significativamente, pondo em causa de uma forma profunda, a liberdade de expressão, pensamento e conhecimento, perdendo com isso toda a sociedade".
"O nosso desafio não é fechar ou condicionar as livrarias ou outros pontos de venda, antes pelo contrário, é criar condições para que todos possam desenvolver a sua atividade em prol de um objetivo comum, a divulgação da leitura e do livro", afirma a APEL.
Recorde-se que, no cumprimento das medidas de confinamento para o combate à Covid-19, as livrarias voltaram a encerrar desde o passado dia 15 de janeiro, não podendo nem vender ao postigo.
A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) defende que "é urgente reabrir as livrarias", que aponta como "rampa de lançamento determinante para qualquer livro", e que já representa uma perda de "34% das vendas totais".
Em comunicado hoje divulgado, a APEL demonstra o papel das livrarias no setor, como "motor e parceiro indispensável e insubstituível da edição, na divulgação dos livros, das suas novidades e do fundo de catálogo".
"No curto prazo, o acesso do público aos livros está garantido, pelo levantamento da proibição de venda de livros nos espaços livreiros integrados em outros espaços comerciais, tais como as livrarias/papelarias, CTT, FNAC, El Corte Inglés, Note, e nos super e hipermercados", lê-se no mesmo comunicado.
Porém, para a APEL, a associação argumenta que "as livrarias são, não só pelo peso comercial que têm, a rampa de lançamento determinante para qualquer livro", como, "sem o seu dinamismo e iniciativa, a edição de novidades ou reedições" diminui "significativamente, pondo em causa de uma forma profunda, a liberdade de expressão, pensamento e conhecimento, perdendo com isso toda a sociedade".
"O nosso desafio não é fechar ou condicionar as livrarias ou outros pontos de venda, antes pelo contrário, é criar condições para que todos possam desenvolver a sua atividade em prol de um objetivo comum, a divulgação da leitura e do livro", afirma a APEL.
Recorde-se que, no cumprimento das medidas de confinamento para o combate à Covid-19, as livrarias voltaram a encerrar desde o passado dia 15 de janeiro, não podendo nem vender ao postigo.
21h08 - Covid também deixa mazelas nas crianças infetadas
Uma criança de dez anos com covid-19 permaneceu três semanas internada no hospital Dona Estefânia. Grande parte do tempo esteve nos cuidados intensivos com uma grave infeção. A doença deixou uma forte atrofia muscular e uma fadiga que teima em não desaparecer.
Uma criança de dez anos com covid-19 permaneceu três semanas internada no hospital Dona Estefânia. Grande parte do tempo esteve nos cuidados intensivos com uma grave infeção. A doença deixou uma forte atrofia muscular e uma fadiga que teima em não desaparecer.
20h55 - Incapacidade da AstraZeneca compromete vacinação na União Europeia
20h47 - Madeira dá parecer favorável a renovação do estado de emergência
O chefe do Governo da Madeira deu hoje parecer favorável à renovação do estado de emergência até 16 de março, informou o gabinete de Miguel Albuquerque.
"O presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, deu hoje parecer favorável à declaração do Estado de Emergência, na sequência de parecer solicitado pela Presidência da Assembleia da República ao pedido de autorização do Senhor Presidente da República para renovação da declaração do Estado de Emergência", lê-se na nota emitida pelo gabinete do presidente do Governo da Madeira.
Os deputados em São Bento vão debater e deliberar na quinta-feira, em plenário, a provável renovação do estado de emergência, que terá efeitos entre 2 e 16 de março.
Esta poderá ser a 12.ª declaração desta situação na atual conjuntura de pandemia de covid-19.
O chefe do Governo da Madeira deu hoje parecer favorável à renovação do estado de emergência até 16 de março, informou o gabinete de Miguel Albuquerque.
"O presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, deu hoje parecer favorável à declaração do Estado de Emergência, na sequência de parecer solicitado pela Presidência da Assembleia da República ao pedido de autorização do Senhor Presidente da República para renovação da declaração do Estado de Emergência", lê-se na nota emitida pelo gabinete do presidente do Governo da Madeira.
Os deputados em São Bento vão debater e deliberar na quinta-feira, em plenário, a provável renovação do estado de emergência, que terá efeitos entre 2 e 16 de março.
Esta poderá ser a 12.ª declaração desta situação na atual conjuntura de pandemia de covid-19.
20h39 - Governo dos Açores burlado com testes covid
Vários passageiros com destino aos Açores estão a burlar o governo regional com testes covid. Fazem as reservas para os voos para terem direito a testes gratuitos pagos pelo governo regional, mas depois não fazem as viagens.
Vários passageiros com destino aos Açores estão a burlar o governo regional com testes covid. Fazem as reservas para os voos para terem direito a testes gratuitos pagos pelo governo regional, mas depois não fazem as viagens.
20h35 - Lei de Israel permite às autoridades identificar os não vacinados
O Parlamento israelita autorizou hoje o Ministério da Saúde a comunicar às autoridades do país as identidades de pessoas não vacinadas contra a covid-19, levantando preocupações sobre a privacidade dos cidadãos que recusam a vacina.
Uma lei aprovada com 30 votos a favor e 13 contra dá às autoridades locais, ao diretor-geral do Ministério da Educação e a alguns membros do Ministério dos Assuntos Sociais a possibilidade de obter os nomes, endereços e números de telefone de pessoas não vacinadas.
O propósito deste texto, válido por três meses ou até que a pandemia seja declarada terminada, é “permitir que essas organizações encorajem as pessoas a serem vacinadas falando com elas pessoalmente”, de acordo com um comunicado do Parlamento.
Durante o debate parlamentar de hoje, o líder do Partido Trabalhista, Merav Michaeli, acusou o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, de “negar aos cidadãos o direito à confidencialidade sobre as suas informações médicas”.
O Parlamento israelita autorizou hoje o Ministério da Saúde a comunicar às autoridades do país as identidades de pessoas não vacinadas contra a covid-19, levantando preocupações sobre a privacidade dos cidadãos que recusam a vacina.
Uma lei aprovada com 30 votos a favor e 13 contra dá às autoridades locais, ao diretor-geral do Ministério da Educação e a alguns membros do Ministério dos Assuntos Sociais a possibilidade de obter os nomes, endereços e números de telefone de pessoas não vacinadas.
O propósito deste texto, válido por três meses ou até que a pandemia seja declarada terminada, é “permitir que essas organizações encorajem as pessoas a serem vacinadas falando com elas pessoalmente”, de acordo com um comunicado do Parlamento.
Durante o debate parlamentar de hoje, o líder do Partido Trabalhista, Merav Michaeli, acusou o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, de “negar aos cidadãos o direito à confidencialidade sobre as suas informações médicas”.
20h30 - Matemáticos apontam desconfinamento em segurança para final de março
19h39 – Presidente da República submete à AR renovação do estado de emergência
Marcelo Rebelo de Sousa submeteu esta quarta-feira à Assembleia da República o decreto que renova o estado de emergência no país.
“Continua, infelizmente, a manter-se a situação de calamidade pública provocada pela pandemia Covid-19”, começa por justificar no site oficial da Presidência.
“As medidas tomadas no quadro do estado de emergência estão a ter os efeitos sanitários positivos desejados, com alargado cumprimento das restrições em vigor, que se traduziu numa redução significativa de novos casos, bem como da taxa de transmissão, embora a incidência média continue a ser bastante elevada, bem como o número dos internamentos e de mortes”.
“Continua, infelizmente, a manter-se a situação de calamidade pública provocada pela pandemia Covid-19”, começa por justificar no site oficial da Presidência.
“As medidas tomadas no quadro do estado de emergência estão a ter os efeitos sanitários positivos desejados, com alargado cumprimento das restrições em vigor, que se traduziu numa redução significativa de novos casos, bem como da taxa de transmissão, embora a incidência média continue a ser bastante elevada, bem como o número dos internamentos e de mortes”.
No entanto, segundo o Presidente da República, “não é recomendado pelos peritos reduzir ou suspender, de imediato, as medidas de restrição dos contactos, sem que os números desçam abaixo de patamares mais geríveis pelo SNS, que sejam aumentadas as taxas de testagem e a vigilância de novas variantes, que a vacinação possa cobrir uma parte significativa da população mais vulnerável para a Covid-19, contribuindo para uma crescente imunidade de grupo”.
“Por outro lado, o futuro desconfinamento deve ser planeado por fases, com base nas recomendações dos peritos e em dados objetivos, como a matriz de risco, com mais testes e mais rastreio, para ser bem-sucedido”, adianta a declaração de Marcelo Rebelo de Sousa.
Assim sendo, impõe-se “renovar uma vez mais o estado de emergência, para permitir ao Governo continuar a tomar as medidas mais adequadas para combater esta fase da pandemia, enquanto aprove igualmente as indispensáveis medidas de apoio às famílias, aos trabalhadores e empresas mais afetados, designadamente os apoios diretos às famílias, ao emprego e às empresas, incluindo as moratórias financeiras, fiscais e contratuais, os apoios a fundo perdido, o layoff, as medidas de capitalização das empresas e prepare o futuro desconfinamento gradual”, conclui.
Assim sendo, impõe-se “renovar uma vez mais o estado de emergência, para permitir ao Governo continuar a tomar as medidas mais adequadas para combater esta fase da pandemia, enquanto aprove igualmente as indispensáveis medidas de apoio às famílias, aos trabalhadores e empresas mais afetados, designadamente os apoios diretos às famílias, ao emprego e às empresas, incluindo as moratórias financeiras, fiscais e contratuais, os apoios a fundo perdido, o layoff, as medidas de capitalização das empresas e prepare o futuro desconfinamento gradual”, conclui.
19h08 - Angola com mais 56 casos, um óbito e 14 doentes recuperados
18h45 - Vacina cubana entra na fase final de testes na próxima semana
Uma vacina experimental cubana contra a covid-19 vai entrar na próxima semana na fase final de ensaios clínicos, que testa a sua eficácia e segurança num número alargado de voluntários, foi hoje anunciado.
A vacina em causa chama-se Soberana 02 e é uma das quatro que Cuba está a desenvolver para imunizar a sua população.
Hoje, o investigador italiano Fabrizio Chiodo, que trabalha no projeto com o Instituto Finlay de Vacinas, em Cuba, disse, numa conferência virtual, que a vacina "é muito segura" e deverá ser administrada a pessoas entre os 35 e os 80 anos, primeiro em Cuba e depois "provavelmente" em outros países.
Prevê-se que a farmacêutica cubana Biocubafarma produza 100 milhões de doses desta vacina assim que os resultados dos testes clínicos finais atestem a sua eficácia e segurança.
O desenvolvimento da Soberana 02 contou com a colaboração de investigadores estrangeiros, mas o financiamento é assegurado por Cuba, sendo uma vacina 100% pública e produzida sem fins lucrativos, assinalou Fabrizio Chiodo, citado pela agência noticiosa espanhola Efe.
Cuba, que tem baixa prevalência de covid-19, espera imunizar a sua população ainda no primeiro semestre deste ano.
Uma vacina experimental cubana contra a covid-19 vai entrar na próxima semana na fase final de ensaios clínicos, que testa a sua eficácia e segurança num número alargado de voluntários, foi hoje anunciado.
A vacina em causa chama-se Soberana 02 e é uma das quatro que Cuba está a desenvolver para imunizar a sua população.
Hoje, o investigador italiano Fabrizio Chiodo, que trabalha no projeto com o Instituto Finlay de Vacinas, em Cuba, disse, numa conferência virtual, que a vacina "é muito segura" e deverá ser administrada a pessoas entre os 35 e os 80 anos, primeiro em Cuba e depois "provavelmente" em outros países.
Prevê-se que a farmacêutica cubana Biocubafarma produza 100 milhões de doses desta vacina assim que os resultados dos testes clínicos finais atestem a sua eficácia e segurança.
O desenvolvimento da Soberana 02 contou com a colaboração de investigadores estrangeiros, mas o financiamento é assegurado por Cuba, sendo uma vacina 100% pública e produzida sem fins lucrativos, assinalou Fabrizio Chiodo, citado pela agência noticiosa espanhola Efe.
Cuba, que tem baixa prevalência de covid-19, espera imunizar a sua população ainda no primeiro semestre deste ano.
18h36 - São Tomé e Príncipe com mais um óbito e 17 infeções
18h11 - Itália recusa baixar restrições com contágios a subir e 318 mortes em 24 horas
A Itália registou 16.424 novos casos de covid-19 e 318 mortes devido à doença nas últimas 24 horas, confirmou hoje o Ministério da Saúde, enquanto as autoridades insistem que ainda não é conveniente levantar restrições.
Os casos anunciados hoje representam o maior número de novos casos desde 10 de janeiro, quando se registaram 18.627 infeções.
Com estes números, o total no país é de 2.848.564 desde que começou a emergência sanitária há um ano.
Além disso, hoje foram identificadas 318 mortes provocadas pela covid-19, menos 38 do que na terça-feira, com o total de óbitos a chegar aos 96.666.
Dos 389.433 casos positivos atuais, 20.374 permanecem hospitalizados (menos 67 do que na terça-feira), dos quais 2.157 estão internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), mais 11 do que na terça-feira).
A campanha de vacinação italiana continua e o número de doses aplicadas até agora é de 3.754.463, enquanto 1.345.839 pessoas já foram totalmente imunizadas.
O ministro da Saúde italiano, Roberto Speranza, afirmou hoje que "não há condições epidemiológicas para diminuir as medidas de combate à pandemia" e destacou que noutros países europeus foram decretados confinamentos estritos.
A Itália registou 16.424 novos casos de covid-19 e 318 mortes devido à doença nas últimas 24 horas, confirmou hoje o Ministério da Saúde, enquanto as autoridades insistem que ainda não é conveniente levantar restrições.
Os casos anunciados hoje representam o maior número de novos casos desde 10 de janeiro, quando se registaram 18.627 infeções.
Com estes números, o total no país é de 2.848.564 desde que começou a emergência sanitária há um ano.
Além disso, hoje foram identificadas 318 mortes provocadas pela covid-19, menos 38 do que na terça-feira, com o total de óbitos a chegar aos 96.666.
Dos 389.433 casos positivos atuais, 20.374 permanecem hospitalizados (menos 67 do que na terça-feira), dos quais 2.157 estão internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), mais 11 do que na terça-feira).
A campanha de vacinação italiana continua e o número de doses aplicadas até agora é de 3.754.463, enquanto 1.345.839 pessoas já foram totalmente imunizadas.
O ministro da Saúde italiano, Roberto Speranza, afirmou hoje que "não há condições epidemiológicas para diminuir as medidas de combate à pandemia" e destacou que noutros países europeus foram decretados confinamentos estritos.
18h02 - Moçambique regista mais duas mortes e 325 novos casos
17h52 - EUA distribuem 25 milhões de máscaras e mais até quatro milhões de vacinas
Os Estados Unidos avançaram hoje com a possível distribuição "na próxima semana” de até quatro milhões de doses da vacina contra a covid-19 da Johnson & Johnson, caso o fármaco obtenha em breve a autorização de utilização de emergência.
A par deste anúncio, a administração norte-americana, liderada pelo Presidente Joe Biden, divulgou também hoje que vai distribuir de forma gratuita 25 milhões de máscaras de proteção individual junto da população do país a partir do próximo mês de março.
As máscaras serão distribuídas "por todo o país (...) e estarão disponíveis em mais de 1.300 centros de saúde locais e em 60.000 bancos alimentares”, precisou um comunicado da Casa Branca (Presidência norte-americana).
A medida tenciona abranger a população mais carenciada e encorajar o uso da máscara como forma de prevenção e de proteção contra o novo coronavírus.
Os Estados Unidos avançaram hoje com a possível distribuição "na próxima semana” de até quatro milhões de doses da vacina contra a covid-19 da Johnson & Johnson, caso o fármaco obtenha em breve a autorização de utilização de emergência.
A par deste anúncio, a administração norte-americana, liderada pelo Presidente Joe Biden, divulgou também hoje que vai distribuir de forma gratuita 25 milhões de máscaras de proteção individual junto da população do país a partir do próximo mês de março.
As máscaras serão distribuídas "por todo o país (...) e estarão disponíveis em mais de 1.300 centros de saúde locais e em 60.000 bancos alimentares”, precisou um comunicado da Casa Branca (Presidência norte-americana).
A medida tenciona abranger a população mais carenciada e encorajar o uso da máscara como forma de prevenção e de proteção contra o novo coronavírus.
17h40 - Algarve. Turistas britânicos já correm para reservar voos
Com o desconfinamento ao virar da esquina no Reino Unido, dispararam as reservas de voos dos turistas britânicos para destinos de férias como o Algarve.
As viagens internacionais podem ser retomadas a 17 de maio e a imprensa britânica dá conta de uma espécie de corrida às reservas em companhias aaéreas de baixo custo.
Assim, o aeroporto de Faro está entre os mais procurados, o que poderá ser um sinal positivo para o turismo algarvio.
Com o desconfinamento ao virar da esquina no Reino Unido, dispararam as reservas de voos dos turistas britânicos para destinos de férias como o Algarve.
As viagens internacionais podem ser retomadas a 17 de maio e a imprensa britânica dá conta de uma espécie de corrida às reservas em companhias aaéreas de baixo custo.
Assim, o aeroporto de Faro está entre os mais procurados, o que poderá ser um sinal positivo para o turismo algarvio.
17h30 - Espanha registou 9.212 casos e 389 mortes nas últimas 24 horas
Espanha registou 9.212 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 3.170.644 o total de infetados até agora no país, segundo números divulgados pelo Ministério da Saúde espanhol.
As autoridades sanitárias também contabilizaram mais 389 mortes desde terça-feira atribuídas à covid-19, passando o total de óbitos para 68.468.
O número de novos casos subiu de terça-feira para hoje de 7.461 para 9.212, e o de mortes baixou de 443 para 389.
As autoridades sanitárias também contabilizaram mais 389 mortes desde terça-feira atribuídas à covid-19, passando o total de óbitos para 68.468.
O número de novos casos subiu de terça-feira para hoje de 7.461 para 9.212, e o de mortes baixou de 443 para 389.
17h18 - Rui Rio sugere que desconfinamento em Portugal deve ser feito por regiões
Rui Rio considera que há dados suficientemente concretos para fazer o plano de desconfinamento. Depois da reunião com o Presidente da República, o presidente do PSD disse que o país devia ter um plano de desconfinamento por regiões.
Rui Rio considera que há dados suficientemente concretos para fazer o plano de desconfinamento. Depois da reunião com o Presidente da República, o presidente do PSD disse que o país devia ter um plano de desconfinamento por regiões.
17h02 - Matemático Jorge Buescu alerta para quarta vaga se índice de trasmissão não for controlado
A pandemia continua a perder força depois de ultrapassado o pico da terceira vaga, a mais violenta até agora.
No entanto, os especialistas em análise matemática avisam que a situação pode voltar a agravar-se, se o índice de trasmissão não for controlado.
O matemático Jorge Buescu diz que é preciso manter o RT debaixo de olho.
O professor de matemática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa foi ouvido esta tarde no parlamento.
Os deputados estão a ouvir, ao longo da tarde, especialistas em análise matemática sobre a evolução da pandemia.
A pandemia continua a perder força depois de ultrapassado o pico da terceira vaga, a mais violenta até agora.
No entanto, os especialistas em análise matemática avisam que a situação pode voltar a agravar-se, se o índice de trasmissão não for controlado.
O matemático Jorge Buescu diz que é preciso manter o RT debaixo de olho.
O professor de matemática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa foi ouvido esta tarde no parlamento.
Os deputados estão a ouvir, ao longo da tarde, especialistas em análise matemática sobre a evolução da pandemia.
16h40 - Reino Unido regista 442 mortos e ultrapassa 18 milhões de vacinados
O Reino Unido registou 442 mortes atribuídas a covid-19 e 9.938 novos casos da doença nas últimas 24 horas, tendo ultrapassado os 18 milhões de pessoas vacinadas, de acordo com dados publicados hoje pelo Governo britânico.
Na terça-feira tinham sido notificadas 548 mortes e 8.489 casos, mas a média dos últimos sete dias é de 402 mortes e 10.485 infeções.
No total, morreram no Reino Unido 121.747 pessoas entre 4.144.577 casos de contágio confirmados desde o início da pandemia covid-19.
Na segunda-feira, data dos dados mais recentes disponíveis, estavam hospitalizadas 16.803 pessoas, menos 20% do que há uma semana.
Até agora, 18.242.873 pessoas receberam a primeira dose de uma vacina contra o novo coronavírus, das quais 669.105 receberam a segunda dose, a qual é administrada com um intervalo de até 12 semanas.
O Reino Unido registou 442 mortes atribuídas a covid-19 e 9.938 novos casos da doença nas últimas 24 horas, tendo ultrapassado os 18 milhões de pessoas vacinadas, de acordo com dados publicados hoje pelo Governo britânico.
Na terça-feira tinham sido notificadas 548 mortes e 8.489 casos, mas a média dos últimos sete dias é de 402 mortes e 10.485 infeções.
No total, morreram no Reino Unido 121.747 pessoas entre 4.144.577 casos de contágio confirmados desde o início da pandemia covid-19.
Na segunda-feira, data dos dados mais recentes disponíveis, estavam hospitalizadas 16.803 pessoas, menos 20% do que há uma semana.
Até agora, 18.242.873 pessoas receberam a primeira dose de uma vacina contra o novo coronavírus, das quais 669.105 receberam a segunda dose, a qual é administrada com um intervalo de até 12 semanas.
16h30 - BE diz que reabertura das escolas devia acontecer nos próximos tempos
Catarina Martins falou com Marcelo Rebelo de Sousa por videoconferência e revelou à comunicação social que as escolas deviam reabrir o mais rapidamente possível, mas que não existem condições para que tal aconteça.
16h11 - Profissionais de saúde do SNS aumentaram 7,1% desde início da pandemia
Mais de 147 mil profissionais de saúde trabalhavam em janeiro no Serviço Nacional de Saúde (SNS), mais 7,1% do que em março de 2020, quando teve início a pandemia da covid-19, indicam dados oficiais hoje divulgados.
Segundo o Portal da Transparência do Ministério da Saúde, o SNS tinha ao seu serviço um total de 147.075 profissionais de saúde em janeiro - dos quais 31.406 médicos e 48.739 enfermeiros - mais 9.765 do que em março de 2020.
Os mesmos dados adiantam que, no mesmo período, o número de médicos aumentou dos 30.297 para os 31.406, um crescimento de 3,6%, enquanto os enfermeiros no SNS passaram dos 45.639 para os 48.739 (+6,7%).
Num horizonte temporal mais alargado, entre janeiro de 2015 e janeiro de 2021, o número de profissionais de saúde aumentou 24,3%, ou seja, mais 28.714 num período de seis anos.
O Portal da Transparência indica ainda que, entre 2015 e 2021, o crescimento do número de médicos foi de 20,2%, passando dos 26.131 para os 31.406 que estavam no SNS no último mês (+5.275 médicos).
Mais de 147 mil profissionais de saúde trabalhavam em janeiro no Serviço Nacional de Saúde (SNS), mais 7,1% do que em março de 2020, quando teve início a pandemia da covid-19, indicam dados oficiais hoje divulgados.
Segundo o Portal da Transparência do Ministério da Saúde, o SNS tinha ao seu serviço um total de 147.075 profissionais de saúde em janeiro - dos quais 31.406 médicos e 48.739 enfermeiros - mais 9.765 do que em março de 2020.
Os mesmos dados adiantam que, no mesmo período, o número de médicos aumentou dos 30.297 para os 31.406, um crescimento de 3,6%, enquanto os enfermeiros no SNS passaram dos 45.639 para os 48.739 (+6,7%).
Num horizonte temporal mais alargado, entre janeiro de 2015 e janeiro de 2021, o número de profissionais de saúde aumentou 24,3%, ou seja, mais 28.714 num período de seis anos.
O Portal da Transparência indica ainda que, entre 2015 e 2021, o crescimento do número de médicos foi de 20,2%, passando dos 26.131 para os 31.406 que estavam no SNS no último mês (+5.275 médicos).
15h34 - Tráfego aéreo em recuperação lenta
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) apresentou esta quarta-feira uma revisão em baixa das projeções para o setor, estimando que o tráfego aéreo global em 2021 represente apenas entre os 33 e os 38 por cento de 2019, ou seja, antes da pandemia.
A IATA, que reúne 290 companhias aéreas de todo o mundo, espera agora resultados menos positivos em 2021, tendo em conta o impacto das restrições de viagens internacionais aiinda em vigor e o surgimento de novas variantes da Covid-19.
Para fazer face a esta situação, a associação pretende lançar formalmente um "passaporte digital" em março, de forma a facilitar viagens e colocar resultados de testes à Covid-19 e certificados de vacinação em formato digital.
15h04 - Encerramento de fronteiras deixou localidades vazias
Para os que vivem e trabalham entre a cidade alentejana de Elvas e Olivença, as viagens são agora muito mais longas.
14h47 - Portugueses recorrem mais à linha de apoio psicológico
Ansiedade, depressão e perturbação do sono foram as principais queixas que a linha de Apoio Psicológico da Administração Regional de Saúde do Norte, criada durante a primeira vaga da pandemia. A linha atendeu em 10 meses aproximadamente 7.850 chamadas de utentes e mais de 150 profissionais de Saúde devido à Covid-19.
Ansiedade, depressão e perturbação do sono foram as principais queixas que a linha de Apoio Psicológico da Administração Regional de Saúde do Norte, criada durante a primeira vaga da pandemia. A linha atendeu em 10 meses aproximadamente 7.850 chamadas de utentes e mais de 150 profissionais de Saúde devido à Covid-19.
14h15 - Mais 50 óbitos e 1.480 novos casos em Portugal
Portugal registo mais 50 óbitos e 1.480 novos casos nas últimas 24 horas. No total, morreram 16.136 pessoas e houve 800.586 casos desde o início da pandemia.
Este é o número mais baixo de óbitos desde 8 de novembro.
Houve ainda registo de 3.078 recuperados nas últimas 24 horas, num total de 709.054 casos recuperados desde o início da pandemia.
Houve uma redução significativa ao nível de internamentos: menos 245 nas últimas 24 horas, dos quais 30 que saíram de cuidados intensivos. Neste momento estão internadas 2.767 pessoas por Covid-19, 567 nos cuidados intensivos.
Em Lisboa e Vale do Tejo registaram-se 772 novos casos e 31 óbitos nas últimas 24 horas. Na região Norte houve mais 327 novos casos e sete óbitos, enquanto na região Centro se registaram 198 novos casos e sete óbitos.
No Alentejo houve mais 84 casos e quatro óbitos e na região do Algarve registaram-se mais 51 casos. Nas regiões autónomas, a Madeira contabilizou mais um óbito e 45 casos. Nos Açores, houve registo de três novos casos.
13h56 - Galiza aplica multas a quem recuse vacina
Galiza é a primeira região em Espanha a aprovar a aplicação de multas a quem recusar vacinar-se contra a covid-19. A medida, aprovada pelo parlamento galego, está a gerar polémica. A oposição promete levar a norma ao Tribunal Constitucional.
13h45 - República Checa volta a ser caso preocupante
13h10 - Vacina da Johnson & Johnson considerada eficaz e segura nos EUA
A Food & Drug Administration (FDA) considerou a vacina da Johnson & Johnson segura e eficaz nos últimos testes.
O painel de especialistas independentes do FDA se reúne na sexta-feira para decidir se aprova esta vacina, de apenas uma dose.
12h58 - Enfermeiros dos centros de saúde podem ser desviados para centros de vacinação
Milhares de enfermeiros dos centros de saúde podem ser desviados para centros de vacinação rápida contra a covid-19 a partir de abril, revelou hoje o coordenador da `task force` responsável pelo plano de vacinação.
Numa audição na Comissão de Saúde da Assembleia da República, o vice-almirante Henrique Gouveia e Melo reconheceu a pressão sobre os centros de saúde, fruto do "conjunto elevado de funções" que estão a realizar, explicando que os cálculos de utilização de 30% destes enfermeiros -- cerca de 4.800 profissionais -- permite uma capacidade máxima de 70 mil vacinas por dia, ainda que sob pressão.
"A capacidade confortável de vacinar é 50 mil pessoas por dia. Claro que os serviços de saúde em situação normal metem 30 ou 35% dos recursos para a vacinação, mas, se houver um pico, metem 60% ou 70% desses recursos", explicou.
A questão, segundo Gouveia e Melo, é se nesse processo se consegue manter a média de 70 mil vacinas por dia durante um longo período de tempo.
O coordenador da `task force` apontou para duas soluções face à necessidade de aumentar o ritmo de inoculações no segundo trimestre, perante uma expectável maior disponibilidade de vacinas fornecidas pelas farmacêuticas.
"Há dois caminhos: manter os centros de saúde a funcionar como estão, usar essa capacidade das 70 mil vacinas por dia e ir encontrar outros enfermeiros no sistema de saúde para fazer processos de vacinação rápida; a outra solução é desviar parte desses enfermeiros em centros de saúde e metê-los em centros de vacinação rápida, onde a eficiência de vacinação é maior e aumenta, consequentemente, o número de vacinas que podem ser dadas por dia", frisou.
Milhares de enfermeiros dos centros de saúde podem ser desviados para centros de vacinação rápida contra a covid-19 a partir de abril, revelou hoje o coordenador da `task force` responsável pelo plano de vacinação.
Numa audição na Comissão de Saúde da Assembleia da República, o vice-almirante Henrique Gouveia e Melo reconheceu a pressão sobre os centros de saúde, fruto do "conjunto elevado de funções" que estão a realizar, explicando que os cálculos de utilização de 30% destes enfermeiros -- cerca de 4.800 profissionais -- permite uma capacidade máxima de 70 mil vacinas por dia, ainda que sob pressão.
"A capacidade confortável de vacinar é 50 mil pessoas por dia. Claro que os serviços de saúde em situação normal metem 30 ou 35% dos recursos para a vacinação, mas, se houver um pico, metem 60% ou 70% desses recursos", explicou.
A questão, segundo Gouveia e Melo, é se nesse processo se consegue manter a média de 70 mil vacinas por dia durante um longo período de tempo.
O coordenador da `task force` apontou para duas soluções face à necessidade de aumentar o ritmo de inoculações no segundo trimestre, perante uma expectável maior disponibilidade de vacinas fornecidas pelas farmacêuticas.
"Há dois caminhos: manter os centros de saúde a funcionar como estão, usar essa capacidade das 70 mil vacinas por dia e ir encontrar outros enfermeiros no sistema de saúde para fazer processos de vacinação rápida; a outra solução é desviar parte desses enfermeiros em centros de saúde e metê-los em centros de vacinação rápida, onde a eficiência de vacinação é maior e aumenta, consequentemente, o número de vacinas que podem ser dadas por dia", frisou.
12h38 - Pandemia já matou pelo menos 2,48 milhões de pessoas em todo o mundo
A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 2.486.116 mortos em todo o mundo desde que, no final de 2019, foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Press.
Mais de 112.079.230 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (mesma hora em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.
Até hoje, pelo menos 67.803.500 pessoas foram consideradas curadas de covid-19, acrescenta a agência francesa, sublinhando que os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo.
Na terça-feira, registaram-se 11.665 mortes e 415.997 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram os Estados Unidos (2.306), Brasil (1.386) e México (1.273).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 502.681 mortes e 28.261.619 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 248.529 mortes e 10.257.875 casos, o México com 181.809 mortes (2.052.266 casos), a Índia com 156.567 mortes (11.030.176 casos) e o Reino Unido com 121.305 mortes (4.134.639 casos).
A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 2.486.116 mortos em todo o mundo desde que, no final de 2019, foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Press.
Mais de 112.079.230 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (mesma hora em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.
Até hoje, pelo menos 67.803.500 pessoas foram consideradas curadas de covid-19, acrescenta a agência francesa, sublinhando que os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo.
Na terça-feira, registaram-se 11.665 mortes e 415.997 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram os Estados Unidos (2.306), Brasil (1.386) e México (1.273).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 502.681 mortes e 28.261.619 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 248.529 mortes e 10.257.875 casos, o México com 181.809 mortes (2.052.266 casos), a Índia com 156.567 mortes (11.030.176 casos) e o Reino Unido com 121.305 mortes (4.134.639 casos).
12h28 - Confinados, os artistas fazem de casa o palco possível
A criatividade musical mantém-se apesar do confinamento. Alguns artistas têm levado os temas da pandemia e dos comportamentos dos portugueses neste contexto para criar novas músicas.
11h34 - Coordenador da task force defende adiamento da segunda dose da vacina
O coordenador do plano de vacinação contra a Covid-19 defendeu hoje o adiamento da toma da segunda dose para permitir a vacinação de mais 200 mil pessoas até ao fim de março.
"Está a ser estudado, a meu pedido, pela Direção-Geral da Saúde e pelo Infarmed, se podemos alargar este período por duas semanas, de forma a conseguirmos antecipar a vacinação a cerca de 200 mil pessoas", disse o vice-almirante Henrique Gouveia e Melo.
"Está a ser estudado, a meu pedido, pela Direção-Geral da Saúde e pelo Infarmed, se podemos alargar este período por duas semanas, de forma a conseguirmos antecipar a vacinação a cerca de 200 mil pessoas", disse o vice-almirante Henrique Gouveia e Melo.
"Reforçar a vacinação uma ou duas semanas mais tarde praticamente não vai fazer grande variação no processo de defesa da pessoa que já foi vacinada com a primeira dose", acrescentou.
As declarações foram feitas no âmbito de uma audição na Comissão da Saúde, na Assembleia da República.
11h05 - FPF cria fundo para apoiar clubes com provas suspensas
A Federação Portuguesa de Futebol criou um fundo no valor de dois milhões de euros para apoiar clubes que tiveram as competições suspensas devido à pandemia de covid-19.
11h01 - Primeiras doses da Covax chegaram hoje ao Gana
O Gana foi o primeiro país a receber vacinas financiadas pelo sistema Covax, um organismo liderado pela OMS que tem como objetivo fornecer doses aos países mais desfavorecidos.
Chegaram hoje a Accra, capital do Gana, 600 mil doses da vacina da AstraZeneca/Oxford, produzidas pelo Instituto Serum da Índia.
10h28 - MNE admite "recalendarizações" da vacinação
Face ao problema de escassez de vacinas, o ministro dos Negócios Estrangeiros admitiu esta quarta-feira ajustes internos ao nível da vacinação, mas também no plano externo e da ajuda aos PALOP.
Augusto Santos Silva sublinha que o objetivo definido pelo Governo não está comprometido, mas que o timing poderá ser ajustado, o que também se aplica ao nível da cooperação internacional.
10h07 - Cabeleireiros e manicures furam a lei por "desespero"
A atividade está proibida pelo atual estado de emergência, mas basta procurar na internet e é fácil encontrar anúncios destes serviços ao domicílio.
Muitos profissionais furam a lei em vigor, e fazem visitas a casa dos clientes, para prestar diversos serviços. A Associação Portuguesa de Barbearias, Cabeleireiros e Institutos de Beleza diz que se trata de num ato de desespero e pede ao Governo novas regras de acesso a subsídios, mas também que a atividade seja retomada o mais depressa possível.
Muitos profissionais furam a lei em vigor, e fazem visitas a casa dos clientes, para prestar diversos serviços. A Associação Portuguesa de Barbearias, Cabeleireiros e Institutos de Beleza diz que se trata de num ato de desespero e pede ao Governo novas regras de acesso a subsídios, mas também que a atividade seja retomada o mais depressa possível.
10h00 - Pandemia já fez 102.097 mortes em África
África regista 3.844.799 casos do novo coronavírus e 102.097 mortes associadas à Covid-19.
9h24 - Abraços continuam adiados nos lares mesmo após vacina
A vacinação contra a Covid-19 em lares de idosos arrancou em Portugal no dia 4 de janeiro, no concelho de Mação. Na altura, o Governo previa concluir esta fase no final deste mês de fevereiro.
Apesar das duas doses já terem sido recebidas, ainda ninguém fala em desconfinamento e os abraços continuam adiados.
Apesar das duas doses já terem sido recebidas, ainda ninguém fala em desconfinamento e os abraços continuam adiados.
8h30 - Espanha aprova pacote adicional de 11 mil milhões de euros para ajudar empresas
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchez, anunciou esta quarta-feira a criação de um pacote adicional de ajuda às empresas no valor de 11 mil milhões de euros, para fazer face à crise provocada pela pandemia.
8h17 - AstraZeneca insiste que vai cumprir com doses prometidas à UE no segundo trimestre
A AstraZeneca garantiu na terça-feira que vai conseguir 180 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 que a União Europeia espera no segundo trimestre do ano.
Foi a reação da farmacêutica a uma notícia avançada pela agência Reuters, que indicava que a AstraZeneca conseguiria apenas o fornecimento de menos de metade dessas doses, esperadas pelo bloco comunitário, para o segundo trimestre.
A AstraZeneca tem estado sobre intenso escrutínio depois de ter anunciado, em janeiro, que as entregas ao bloco comunitário no primeiro trimestre seriam menores do que o esperado.
"Nesta fase, a AstraZeneca está a trabalhar para aumentar a produtividade na cadeia de abastecimento da União Europeia para cumprir com a entrega de 180 milhões de doses para a União Europeia no segundo trimestre", afirmou um porta-voz da empresa na terça-feira à noite.
De acordo com o porta-voz, metade dessas doses deverá ser fabricada fora da União Europeia.
7h46 - Balanço do Fundo de Solidariedade com a Cultura
O Fundo de Solidariedade com a Cultura apoiou cerca de 1600 profissionais com mais de 1,2 milhões de euros nas duas fases de candidaturas, que tiveram lugar no último trimestre de 2020.
"Em dias fases de candidaturas e entre cinco linhas de apoio distintas, o Fundo de Solidariedade com a Cultura investiu um total de 1.247.971 euros em apoios, atribuídos a 1658 profissionais, maioritariamente artistas e técnicos", adianta a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que gere o fundo, em nota citada pela Lusa.
O Fundo de Solidariedade com a Cultura, para apoiar profissionais que ficaram sem trabalho por causa da Covid-19, foi lançado em abril de 2020 pela GDA - Gestão dos Direitos dos Artistas, juntamente com a Audiogest - Entidade de Gestão de Direitos dos Produtores Fonográficos em Portugal.
7h37 - Alemanha acima dos oito mil casos diários
O número de casos confirmados de infeção na Alemanha aumentou, nas últimas 24 horas, em 8007, para um total de 2.402.818, desde o início da pandemia.
Morreram mais 422 em território alemão no mesmo período, segundo o último balanço do Instituto Robert Koch para doenças infecciosas. O total de óbitos é agora de 68.740.
7h25 - Estados Unidos somam 2306 mortos e 70.691 novos casos
Os Estados Unidos registaram 2306 mortes associadas à Covid-19 e 70.691 novos casos em 24 horas, segundo os dados da Universidade norte-americana Johns Hopkins.
Desde o início da pandemia, o país acumulou 502.482 óbitos e 28.256.160 infeções.
Os Estados Unidos são o país com mais mortes e também com mais casos de infeção.
7h05 - Plano de Recuperação. Margem para alterações
A ministra da Presidência afirma que há margem para introduzir alterações ao Plano de Recuperação e Resiliência depois do processo de consulta pública, mas sempre dentro dos limites do programa negociado com Bruxelas.
Esta posição foi transmitida por Mariana Vieira da Silva em entrevista à agência Lusa, num momento em que se encontra em discussão pública o plano que envolve 13,9 mil milhões de euros de verbas da UE em subvenções a fundo perdido.
6h50 - Ponto de situação
O Fundo de Solidariedade com a Cultura apoiou cerca de 1600 profissionais com mais de 1,2 milhões de euros nas duas fases de candidaturas, que tiveram lugar no último trimestre de 2020.
"Em dias fases de candidaturas e entre cinco linhas de apoio distintas, o Fundo de Solidariedade com a Cultura investiu um total de 1.247.971 euros em apoios, atribuídos a 1658 profissionais, maioritariamente artistas e técnicos", adianta a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que gere o fundo, em nota citada pela Lusa.
O Fundo de Solidariedade com a Cultura, para apoiar profissionais que ficaram sem trabalho por causa da Covid-19, foi lançado em abril de 2020 pela GDA - Gestão dos Direitos dos Artistas, juntamente com a Audiogest - Entidade de Gestão de Direitos dos Produtores Fonográficos em Portugal.
7h37 - Alemanha acima dos oito mil casos diários
O número de casos confirmados de infeção na Alemanha aumentou, nas últimas 24 horas, em 8007, para um total de 2.402.818, desde o início da pandemia.
Morreram mais 422 em território alemão no mesmo período, segundo o último balanço do Instituto Robert Koch para doenças infecciosas. O total de óbitos é agora de 68.740.
7h25 - Estados Unidos somam 2306 mortos e 70.691 novos casos
Os Estados Unidos registaram 2306 mortes associadas à Covid-19 e 70.691 novos casos em 24 horas, segundo os dados da Universidade norte-americana Johns Hopkins.
Desde o início da pandemia, o país acumulou 502.482 óbitos e 28.256.160 infeções.
Os Estados Unidos são o país com mais mortes e também com mais casos de infeção.
7h05 - Plano de Recuperação. Margem para alterações
A ministra da Presidência afirma que há margem para introduzir alterações ao Plano de Recuperação e Resiliência depois do processo de consulta pública, mas sempre dentro dos limites do programa negociado com Bruxelas.
Esta posição foi transmitida por Mariana Vieira da Silva em entrevista à agência Lusa, num momento em que se encontra em discussão pública o plano que envolve 13,9 mil milhões de euros de verbas da UE em subvenções a fundo perdido.
6h50 - Ponto de situação
A AstraZeneca deverá falhar novamente na entrega das vacinas. Entre abril e agosto, deverá enviar à União Europeia apenas metade do que estava previsto.
A informação foi avançado à agência Reuters por um responsável europeu que preferiu o anonimato, mas que costuma participar nas reuniões com a fabricante.
Assim, até final de junho devem chegar 130 milhões de doses, um valor bem abaixo dos 300 milhões de vacinas contratualizadas com a fabricante.
Mais uma falha da farmacêutica que pode comprometer o objetivo de vacinar 70 por cento da população adulta da União Europeia até ao verão.
O ritmo da vacinação em Portugal
Perto de 250 mil portugueses já receberam as duas doses da vacina contra a Covid-19. É o equivalente a três por cento da população. São mais 46.500 do que na semana anterior.
De acordo com a Direção-Geral da Saúde, a primeira dose já foi administrada a mais de 433 mil pessoas. A maioria da pessoas vacinadas tem entre 25 a 49 anos. Mas é na faixa etária com mais de 80 anos que o processo está mais avançado: 19 por cento já receberam uma dose da vacina e oito por cento completaram as duas inoculações.
A maior taxa de vacinação registou-se em Lisboa e Vale do Tejo, seguindo-se o Norte.
Testes a contactos de baixo risco em marcha
Já está em curso o processo de testagem em massa decretado pelo Governo. Estão a ser testados desde ontem também os contactos de baixo risco com prescrição da linha SNS24.
Até às 19h00 de terça-feira, haviam sido requisitados 648 testes.
Ainda está por definir como será posta em prática a testagem em escolas, prisões, fábricas, e construção civil.
Esta estratégia de rastreio foi anunciada há duas semanas.
A informação foi avançado à agência Reuters por um responsável europeu que preferiu o anonimato, mas que costuma participar nas reuniões com a fabricante.
Assim, até final de junho devem chegar 130 milhões de doses, um valor bem abaixo dos 300 milhões de vacinas contratualizadas com a fabricante.
Mais uma falha da farmacêutica que pode comprometer o objetivo de vacinar 70 por cento da população adulta da União Europeia até ao verão.
O ritmo da vacinação em Portugal
Perto de 250 mil portugueses já receberam as duas doses da vacina contra a Covid-19. É o equivalente a três por cento da população. São mais 46.500 do que na semana anterior.
De acordo com a Direção-Geral da Saúde, a primeira dose já foi administrada a mais de 433 mil pessoas. A maioria da pessoas vacinadas tem entre 25 a 49 anos. Mas é na faixa etária com mais de 80 anos que o processo está mais avançado: 19 por cento já receberam uma dose da vacina e oito por cento completaram as duas inoculações.
A maior taxa de vacinação registou-se em Lisboa e Vale do Tejo, seguindo-se o Norte.
Testes a contactos de baixo risco em marcha
Já está em curso o processo de testagem em massa decretado pelo Governo. Estão a ser testados desde ontem também os contactos de baixo risco com prescrição da linha SNS24.
Até às 19h00 de terça-feira, haviam sido requisitados 648 testes.
Ainda está por definir como será posta em prática a testagem em escolas, prisões, fábricas, e construção civil.
Esta estratégia de rastreio foi anunciada há duas semanas.
Em Castro Marim, no Algarve, as pessoas que vivem em aldeias isoladas começaram agora a ser testadas à Covid-19.
Marcelo conclui rondas com partidos
O Presidente da República conclui esta quarta-feira mais uma ronda de audiências com os partidos políticos sobre a renovação do estado de emergência.
Marcelo Rebelo de Sousa vai auscultar, por videoconferência, BE, PSD e PS, um dia depois das audiências com a Iniciativa Liberal, o Chega, PEV, PAN, CDS-PP e PCP. À noite enviará ao Parlamento mais um projeto de decreto para renovar o estado de emergência. Os deputados reúnem-se na quinta-feira em plenário para debater e votar a renovação do estado de emergência, que terá efeitos entre 2 e 16 de março.
O atual período termina às 23h59 da próxima segunda-feira.
O quadro em Portugal
Morreram mais 63 pessoas com Covid-19 em Portugal, segundo o último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, conhecido ao início da tarde de terça-feira.
A Direção-Geral da Saúde reportou também 1032 novas infeções em 24 horas.
Estavam ontem internadas 3012 pessoas, menos 310 face à véspera. Nos cuidados intensivos, o número também desceu: menos 30, num total de 597 doentes.
Recuperaram da doença mais 4567 pessoas. Portugal tem 77.044 casos ativos.
O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 provocou já 2.474.437 mortes, resultantes de mais de 111 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
O Governo britânico vai acelerar a campanha de vacinação para ter todos os adultos vacinados até ao final de julho. Uma medida para suportar o plano de desconfinamento já apresentado e que prevê o regresso à normalidade de todos os britânicos no verão.
Os custos são suportados pela autarquia, que decidiu avançar com a testagem porta a porta.Marcelo conclui rondas com partidos
O Presidente da República conclui esta quarta-feira mais uma ronda de audiências com os partidos políticos sobre a renovação do estado de emergência.
Marcelo Rebelo de Sousa vai auscultar, por videoconferência, BE, PSD e PS, um dia depois das audiências com a Iniciativa Liberal, o Chega, PEV, PAN, CDS-PP e PCP. À noite enviará ao Parlamento mais um projeto de decreto para renovar o estado de emergência. Os deputados reúnem-se na quinta-feira em plenário para debater e votar a renovação do estado de emergência, que terá efeitos entre 2 e 16 de março.
O atual período termina às 23h59 da próxima segunda-feira.
O quadro em Portugal
Morreram mais 63 pessoas com Covid-19 em Portugal, segundo o último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, conhecido ao início da tarde de terça-feira.
A Direção-Geral da Saúde reportou também 1032 novas infeções em 24 horas.
Estavam ontem internadas 3012 pessoas, menos 310 face à véspera. Nos cuidados intensivos, o número também desceu: menos 30, num total de 597 doentes.
Recuperaram da doença mais 4567 pessoas. Portugal tem 77.044 casos ativos.
O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 provocou já 2.474.437 mortes, resultantes de mais de 111 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
O Governo britânico vai acelerar a campanha de vacinação para ter todos os adultos vacinados até ao final de julho. Uma medida para suportar o plano de desconfinamento já apresentado e que prevê o regresso à normalidade de todos os britânicos no verão.