Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.
Mais atualizações
A vacina da AstrazZeneca é uma das que está contratualizada para chegar a Portugal.
Portugal vai apresentar dentro de dias plano de vacinação
Portugal apresenta dentro de dias o plano de vacinação para a Covid-19. Garantia deixada hoje pela Ministra da Saúde. Marta Temido lembra que só na segunda metade do próximo ano uma parte substancial da população portuguesa deverá ser vacinada.
A ministra da Saúde alerta que o natal deste ano vai ser sempre diferente. Marta Temido diz que é necessário mais tempo para perceber as restrições que vão ser impostas.
O mais recente boletim epidemiológico regista a morte de mais 71 pessoas, para um total de 4127 mortes.
Há mais 5.290 casos. É o 2º dia seguido com menos casos de infeção se compararmos com os números da semana passada.
O número de doentes internados diminuiu: há menos 24 para um total de 3.251 pessoas. No entanto, há mais 11 pessoas nos cuidados intensivos, para um total de 517 internamentos.
VEJA A INFOGRAFIA COM TODOS OS DADOS ATUALIZADOS DA SITUAÇÃO EM PORTUGAL. CLIQUE AQUI
VEJA A INFOGRAFIA COM TODOS OS DADOS ATUALIZADOS DA SITUAÇÃO NO MUNDO. CLIQUE AQUI
VEJA A INFOGRAFIA COM TODOS OS DADOS ATUALIZADOS DA SITUAÇÃO NO MUNDO. CLIQUE AQUI
23h56 - Cuba anuncia mais duas vacinas e já conta com quatro possíveis fármacos
Cuba anunciou esta quinta-feira que vai começar os ensaios clínicos de dois projetos de vacinas contra a covid-19, que aumentam para quatro o número de possíveis fármacos deste tipo desenvolvidos na ilha para combater a pandemia.
A Mambisa (de administração intranasal) e Abdala (intramuscular), criadas no Centro de Engenharia Genética e de Biotecnologia de Cuba, são as mais recentes 'candidatas' para mitigar a propagação da pandemia e passarão por duas fases de testes para comprovar a eficácia, dá conta a Cubavisión, sem avançar quando é que será o início dos ensaios clínicos.
"Cuba dispõe de quatro candidatos vacinais em fase de ensaios clínicos, uma parecia da indústria biotecnológica e farmacêutica" do país, escreveu no Twitter o Grupo Empresarial das Indústrias Biotecnológicas e Farmacêutica de Cuba (BioCubaFarma), que é estatal.
Os ensaios da Soberana 01, o primeiro projeto vacinal contra o novo coronavírus, começaram no final de agosto. O processo está a avançar ainda sem incidentes registados e conta com a participação de mais de 700 voluntários.
Ao contrário de outras vacinas internacionais cujos ensaios clínicos estão mais avançados e que estão a ser produzidas a partir de vetores adenovirais ou vírus inativos, este fármaco cubano é baseado numa proteína recombinante.
Cuba anunciou esta quinta-feira que vai começar os ensaios clínicos de dois projetos de vacinas contra a covid-19, que aumentam para quatro o número de possíveis fármacos deste tipo desenvolvidos na ilha para combater a pandemia.
A Mambisa (de administração intranasal) e Abdala (intramuscular), criadas no Centro de Engenharia Genética e de Biotecnologia de Cuba, são as mais recentes 'candidatas' para mitigar a propagação da pandemia e passarão por duas fases de testes para comprovar a eficácia, dá conta a Cubavisión, sem avançar quando é que será o início dos ensaios clínicos.
"Cuba dispõe de quatro candidatos vacinais em fase de ensaios clínicos, uma parecia da indústria biotecnológica e farmacêutica" do país, escreveu no Twitter o Grupo Empresarial das Indústrias Biotecnológicas e Farmacêutica de Cuba (BioCubaFarma), que é estatal.
Os ensaios da Soberana 01, o primeiro projeto vacinal contra o novo coronavírus, começaram no final de agosto. O processo está a avançar ainda sem incidentes registados e conta com a participação de mais de 700 voluntários.
Ao contrário de outras vacinas internacionais cujos ensaios clínicos estão mais avançados e que estão a ser produzidas a partir de vetores adenovirais ou vírus inativos, este fármaco cubano é baseado numa proteína recombinante.
22h45 - Brasil ultrapassa 171 mil mortes e 6,2 milhões de casos
O Brasil ultrapassou hoje a barreira das 171 mil mortes (171.460) e 6.2 milhões (6.204.220) de casos de Desse total, 691 óbitos e 37.614 infeções foram contabilizadas nas últimas 24 horas, momento em que a taxa de incidência da doença no Brasil está em 81,6 mortes e 2.952 casos por cada 100 mil habitantes.
Geograficamente, São Paulo (1.229.267), Minas Gerais (406.880), Bahia (392.381) e Rio de Janeiro (346.024) são os Estados brasileiros que totalizam mais casos de infeção.
As unidades federativas com maior número de mortes são São Paulo (41.773), Rio de Janeiro (22.394), Minas Gerais (9.904) e Ceará (9.545).
No Brasil, país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, 5.528.599 pacientes diagnosticados recuperaram da covid-19, enquanto que 504.161 infetados encontram-se sob acompanhamento médico, quer em hospitais, quer nas suas residências.covid-19, informou o Ministério da Saúde no seu último boletim epidemiológico.
O Brasil ultrapassou hoje a barreira das 171 mil mortes (171.460) e 6.2 milhões (6.204.220) de casos de Desse total, 691 óbitos e 37.614 infeções foram contabilizadas nas últimas 24 horas, momento em que a taxa de incidência da doença no Brasil está em 81,6 mortes e 2.952 casos por cada 100 mil habitantes.
Geograficamente, São Paulo (1.229.267), Minas Gerais (406.880), Bahia (392.381) e Rio de Janeiro (346.024) são os Estados brasileiros que totalizam mais casos de infeção.
As unidades federativas com maior número de mortes são São Paulo (41.773), Rio de Janeiro (22.394), Minas Gerais (9.904) e Ceará (9.545).
No Brasil, país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, 5.528.599 pacientes diagnosticados recuperaram da covid-19, enquanto que 504.161 infetados encontram-se sob acompanhamento médico, quer em hospitais, quer nas suas residências.covid-19, informou o Ministério da Saúde no seu último boletim epidemiológico.
22h38 - Nova Urgência do Hospital de Gaia abre portas esta sexta-feira
22h10 - AstraZeneca avança com ensaio adicional para validar eficácia da vacina
A farmacêutica AstraZeneca vai realizar um "estudo adicional" para validar os resultados da eficácia da sua vacina contra o novo coronavírus, depois de ter revelado que houve mudanças imprevistas na dosagem no primeiro ensaio.
Porém, segundo o presidente da empresa, Pascal Soriot, em entrevista à Bloomberg, disse não ser de esperar que estes novos testes atrasem a aprovação da vacina por parte das entidades reguladoras da saúde do Reino Unido e da União Europeia.
A AstraZeneca e a Universidade de Oxford publicaram os resultados preliminares da fase três do seu estudo clínico esta semana.
Um grupo de voluntários recebeu a dose completa da vacina, com um resultado de 62% de eficácia, enquanto outro tomou meia dose, seguida de uma completa um mês depois, um método que demonstrou ter 90% de eficácia.
Oxford admitiu hoje que não estava inicialmente previsto inocular meia dosagem da vacina a qualquer voluntário, mas que isso foi fruto de um erro no processo de fabricação do produto.
Assim que foi detetada que a primeira vacina tinha começado a ser inoculada com uma concentração abaixo da planeada foi decidido alterar o protocolo do estudo, de acordo com o "órgão regulador" de saúde, informou a universidade numa nota.
"Agora que descobrimos o que parece ser a fórmula mais eficaz, precisamos de a validar através de um estudo adicional", afirmou Soriot.
O responsável da AstraZeneca explicou também que, provavelmente, será feito um novo "estudo internacional", embora tenha garantido que "pode ser mais rápido" que os anteriores, dado que os investigadores já sabem que a eficácia da vacina é "elevada" e precisam de "um número reduzido de pacientes".
Soriot ressalvou que a autorização para iniciar a vacinação em alguns países continua prevista para antes do final do ano, embora nos Estados Unidos o processo seja mais demorado, já que os testes foram realizados fora daquele país.
A farmacêutica AstraZeneca vai realizar um "estudo adicional" para validar os resultados da eficácia da sua vacina contra o novo coronavírus, depois de ter revelado que houve mudanças imprevistas na dosagem no primeiro ensaio.
Porém, segundo o presidente da empresa, Pascal Soriot, em entrevista à Bloomberg, disse não ser de esperar que estes novos testes atrasem a aprovação da vacina por parte das entidades reguladoras da saúde do Reino Unido e da União Europeia.
A AstraZeneca e a Universidade de Oxford publicaram os resultados preliminares da fase três do seu estudo clínico esta semana.
Um grupo de voluntários recebeu a dose completa da vacina, com um resultado de 62% de eficácia, enquanto outro tomou meia dose, seguida de uma completa um mês depois, um método que demonstrou ter 90% de eficácia.
Oxford admitiu hoje que não estava inicialmente previsto inocular meia dosagem da vacina a qualquer voluntário, mas que isso foi fruto de um erro no processo de fabricação do produto.
Assim que foi detetada que a primeira vacina tinha começado a ser inoculada com uma concentração abaixo da planeada foi decidido alterar o protocolo do estudo, de acordo com o "órgão regulador" de saúde, informou a universidade numa nota.
"Agora que descobrimos o que parece ser a fórmula mais eficaz, precisamos de a validar através de um estudo adicional", afirmou Soriot.
O responsável da AstraZeneca explicou também que, provavelmente, será feito um novo "estudo internacional", embora tenha garantido que "pode ser mais rápido" que os anteriores, dado que os investigadores já sabem que a eficácia da vacina é "elevada" e precisam de "um número reduzido de pacientes".
Soriot ressalvou que a autorização para iniciar a vacinação em alguns países continua prevista para antes do final do ano, embora nos Estados Unidos o processo seja mais demorado, já que os testes foram realizados fora daquele país.
21h20 - Diretora do programa VIH/SIDA avisa para efeito da pandemia nos rastreios
A pandemia de covid-19 levou já a uma diminuição do número de rastreios para a infeção pelo VIH em Portugal, avisou hoje a diretora do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose.
Em entrevista à Lusa, Isabel Aldir, que coordena esta unidade da Direção-Geral da Saúde (DGS), destacou que as restrições e mudanças impostas no combate ao novo coronavírus ao longo de 2020 podem ainda repercutir-se no tempo de notificação de novos casos de infeção pelo VIH nos próximos anos.
"Na fase inicial da pandemia houve, de facto, uma diminuição do número de rastreios. Em que medida é que isto se vai traduzir numa diminuição do número de novos casos -- que não traduz uma diminuição do número de infeções - e daqui a algum tempo num aumento da percentagem de diagnósticos tardios ou do aumento do tempo que demoramos a fazer um diagnóstico, é algo que teremos de acompanhar", afirmou.
Num dia em que foi conhecido o relatório "Infeção VIH e SIDA em Portugal -- 2020", da DGS e do Instituto de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), que deu conta de uma descida em 2019 de 29,8% nos novos casos (778) face ao ano anterior (1109) e numa redução da percentagem de diagnósticos tardios para 49,7%, Isabel Aldir realçou que a covid-19 pode causar uma "dilação" do tempo médio de diagnóstico de infeção por VIH de 3,4 anos para "quatro ou cinco anos".
Contudo, não deixou de assinalar que a atual pandemia pode também vir a corrigir este impacto, ao sublinhar que a serologia do VIH "faz parte do diagnóstico diferencial e do rastreio laboratorial de entrada" de doentes infetados com o novo coronavírus em contexto hospitalar. "Por aí poderemos também ir diagnosticando algumas infeções que, de outra forma, não seriam diagnosticadas tão cedo", acrescentou.
Instada a comparar a atual pandemia de covid-19 com o impacto causado pela epidemia global de VIH/SIDA nos anos 80 e 90 do século passado, a responsável do Programa Nacional notou diferenças e semelhanças.
"A questão do estigma e da discriminação é uma das grandes diferenças, na minha leitura, porque desde o início a infeção por VIH teve conotada uma questão de julgamento moral por parte da sociedade que amplificou esse fenómeno. Fez com que a sociedade em geral fizesse a leitura de que esta era uma doença que só atingia determinados grupos", observou.
Simultaneamente, elencou entre os aspetos similares das duas emergências sanitárias "a necessária readaptação de alguns serviços de saúde para fazer face a números crescentes de doentes e a necessidade de se criarem outras soluções", bem como "a mudança em termos de comportamentos"; no passado, "a imensa promoção da utilização do preservativo", e agora "a utilização de máscara e a correta desinfeção das mãos".
A pandemia de covid-19 levou já a uma diminuição do número de rastreios para a infeção pelo VIH em Portugal, avisou hoje a diretora do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose.
Em entrevista à Lusa, Isabel Aldir, que coordena esta unidade da Direção-Geral da Saúde (DGS), destacou que as restrições e mudanças impostas no combate ao novo coronavírus ao longo de 2020 podem ainda repercutir-se no tempo de notificação de novos casos de infeção pelo VIH nos próximos anos.
"Na fase inicial da pandemia houve, de facto, uma diminuição do número de rastreios. Em que medida é que isto se vai traduzir numa diminuição do número de novos casos -- que não traduz uma diminuição do número de infeções - e daqui a algum tempo num aumento da percentagem de diagnósticos tardios ou do aumento do tempo que demoramos a fazer um diagnóstico, é algo que teremos de acompanhar", afirmou.
Num dia em que foi conhecido o relatório "Infeção VIH e SIDA em Portugal -- 2020", da DGS e do Instituto de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), que deu conta de uma descida em 2019 de 29,8% nos novos casos (778) face ao ano anterior (1109) e numa redução da percentagem de diagnósticos tardios para 49,7%, Isabel Aldir realçou que a covid-19 pode causar uma "dilação" do tempo médio de diagnóstico de infeção por VIH de 3,4 anos para "quatro ou cinco anos".
Contudo, não deixou de assinalar que a atual pandemia pode também vir a corrigir este impacto, ao sublinhar que a serologia do VIH "faz parte do diagnóstico diferencial e do rastreio laboratorial de entrada" de doentes infetados com o novo coronavírus em contexto hospitalar. "Por aí poderemos também ir diagnosticando algumas infeções que, de outra forma, não seriam diagnosticadas tão cedo", acrescentou.
Instada a comparar a atual pandemia de covid-19 com o impacto causado pela epidemia global de VIH/SIDA nos anos 80 e 90 do século passado, a responsável do Programa Nacional notou diferenças e semelhanças.
"A questão do estigma e da discriminação é uma das grandes diferenças, na minha leitura, porque desde o início a infeção por VIH teve conotada uma questão de julgamento moral por parte da sociedade que amplificou esse fenómeno. Fez com que a sociedade em geral fizesse a leitura de que esta era uma doença que só atingia determinados grupos", observou.
Simultaneamente, elencou entre os aspetos similares das duas emergências sanitárias "a necessária readaptação de alguns serviços de saúde para fazer face a números crescentes de doentes e a necessidade de se criarem outras soluções", bem como "a mudança em termos de comportamentos"; no passado, "a imensa promoção da utilização do preservativo", e agora "a utilização de máscara e a correta desinfeção das mãos".
20h53 - Surto no lar da Santa Casa de Misericórdia de Fão afeta 65 pessoas
O surto de covid-19 detetado na Estrutura Residencial para Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Fão afeta 65 pessoas, adiantou a câmara municipal de Esposende.
Em comunicado, a autarquia esclareceu que foram detetados 49 utentes infetados e 16 profissionais.
À Lusa, o presidente da autarquia, Benjamim Pereira, assegurou que "estão a ser tomadas todas as medidas necessárias", entre as quais o alojamento de sete idosos "por forma a descongestionar os serviços da instituição".
O surto de covid-19 detetado na Estrutura Residencial para Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Fão afeta 65 pessoas, adiantou a câmara municipal de Esposende.
Em comunicado, a autarquia esclareceu que foram detetados 49 utentes infetados e 16 profissionais.
À Lusa, o presidente da autarquia, Benjamim Pereira, assegurou que "estão a ser tomadas todas as medidas necessárias", entre as quais o alojamento de sete idosos "por forma a descongestionar os serviços da instituição".
20h46 - Vacina de Oxford e da AstraZeneca em risco de ficar comprometida
20h44 - Todos os dias há 52 novos pedidos de ajuda ao Banco Alimentar
20h43 - Portugal já terá atingido o pico da segunda vaga da pandemia
20h30 - Madeira regista 12 novos casos e 182 situações suspeitas
A Madeira registou hoje 12 novos casos de covid-19, nove recuperações e 182 situações suspeitas, indicou a Direção Regional de Saúde, referindo que o total de infeções ativas no arquipélago é agora de 172.
No total, a região assinala agora 172 casos ativos, dos quais 46 são importados e 126 são de transmissão local.
A Madeira registou hoje 12 novos casos de covid-19, nove recuperações e 182 situações suspeitas, indicou a Direção Regional de Saúde, referindo que o total de infeções ativas no arquipélago é agora de 172.
No total, a região assinala agora 172 casos ativos, dos quais 46 são importados e 126 são de transmissão local.
20h25 - Cabo Verde contabiliza mais um óbito e 44 novos casos
Cabo Verde contabilizou mais uma morte por causa da covid-19, aumentando para 105 o número de óbitos associados à doença no país, que registou mais 44 novos casos positivos, informou hoje o Ministério da Saúde.
Cabo Verde contabilizou mais uma morte por causa da covid-19, aumentando para 105 o número de óbitos associados à doença no país, que registou mais 44 novos casos positivos, informou hoje o Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde de Cabo Verde informou ainda que a cidade registou mais uma morte por causa da covid-19, passando o país a registar um total de 105 óbitos associadas à doença.
Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde deram alta a mais 56 pessoas, elevando a 9.956 o número de casos considerados recuperados da doença.
Com os novos dados, o país passou a contabilizar um acumulado de 10.570 casos positivos desde 19 de março, mantém dois transferidos e reduziu para 506 os casos ativos.
Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde deram alta a mais 56 pessoas, elevando a 9.956 o número de casos considerados recuperados da doença.
Com os novos dados, o país passou a contabilizar um acumulado de 10.570 casos positivos desde 19 de março, mantém dois transferidos e reduziu para 506 os casos ativos.
20h25 - 336 casos positivos entre reclusos e trabalhadores ligados às prisões
A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) contabilizou hoje 336 casos positivos ao novo coronavírus entre reclusos (259), trabalhadores do quadro(67) e de empresas externas (10), não havendo casos nos Centros Educativos.
Segundo adianta em comunicado a DGRSP, num universo de cerca de 20 mil pessoas ligadas ao meio prisional e de reinserção, registam-se 259 casos ativos em reclusos (que são no total 11.226).
A DGRSP diz também que há 295 reclusos clinicamente recuperados, estando ainda as duas crianças, filhas de reclusas do Estabelecimento Prisional de Tires, clinicamente recuperadas.
Quanto aos jovens internados em Centros Educativos, não há caso ativos a registar, sendo de quatro o número de casos considerados recuperados.
Em relação aos trabalhadores do quadro da DGRSP, a cifra de casos ativos é de 67, enquanto nos trabalhadores de empresas externas de serviços à DGRSP o número baixa para 10.
O conjunto de trabalhadores clinicamente recuperados é, de acordo com a DGRSP, de 154.
Num plano mais específico, a DGRSP refere que no Estabelecimento Prisional de Tires foram hoje clinicamente avaliadas as 127 reclusas que tinham a doença covid-19.
Desta avaliação - indicam os Serviços Prisionais - resultou ter sido dada alta clínica a 110 reclusas.
"Nesta medida, a população prisional do Estabelecimento Prisional de Tires, com exceção das 17 reclusas que ainda não tiveram alta clínica, foi desconfinada", esclarece a DGRSP, dirigida por Rómulo Mateus.
Paralelamente, os dados relativos aos casos de covid-19 nos Estabelecimentos Prisionais de Izeda (Bragança), Guimarães, Lisboa e no Faro "mantêm-se inalterados".
A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) contabilizou hoje 336 casos positivos ao novo coronavírus entre reclusos (259), trabalhadores do quadro(67) e de empresas externas (10), não havendo casos nos Centros Educativos.
Segundo adianta em comunicado a DGRSP, num universo de cerca de 20 mil pessoas ligadas ao meio prisional e de reinserção, registam-se 259 casos ativos em reclusos (que são no total 11.226).
A DGRSP diz também que há 295 reclusos clinicamente recuperados, estando ainda as duas crianças, filhas de reclusas do Estabelecimento Prisional de Tires, clinicamente recuperadas.
Quanto aos jovens internados em Centros Educativos, não há caso ativos a registar, sendo de quatro o número de casos considerados recuperados.
Em relação aos trabalhadores do quadro da DGRSP, a cifra de casos ativos é de 67, enquanto nos trabalhadores de empresas externas de serviços à DGRSP o número baixa para 10.
O conjunto de trabalhadores clinicamente recuperados é, de acordo com a DGRSP, de 154.
Num plano mais específico, a DGRSP refere que no Estabelecimento Prisional de Tires foram hoje clinicamente avaliadas as 127 reclusas que tinham a doença covid-19.
Desta avaliação - indicam os Serviços Prisionais - resultou ter sido dada alta clínica a 110 reclusas.
"Nesta medida, a população prisional do Estabelecimento Prisional de Tires, com exceção das 17 reclusas que ainda não tiveram alta clínica, foi desconfinada", esclarece a DGRSP, dirigida por Rómulo Mateus.
Paralelamente, os dados relativos aos casos de covid-19 nos Estabelecimentos Prisionais de Izeda (Bragança), Guimarães, Lisboa e no Faro "mantêm-se inalterados".
20h20 - PSD quer conhecer plano de vacinação o quanto antes
O grupo parlamentar do PSD criticou hoje o Governo por "só agora" determinar a elaboração de um plano de vacinação contra a covid-19, exigindo que o executivo socialista divulgue esta estratégia assim que o documento "seja aprovado".
"Enquanto numerosos países europeus já aprovaram os respetivos planos de vacinação contra a covid-19, o Governo português só agora determinou a elaboração desse plano, consabidamente um elemento crítico no combate à pandemia", criticou o PSD, no requerimento, dirigido à ministra da Saúde, Marta Temido.
O PSD acrescentou que está a ser ignorada "toda a logística" associada à vacinação, nomeadamente os "locais e as condições de transporte, armazenamento e administração, os profissionais de saúde responsáveis por essa administração, a definição dos grupos prioritários ou a calendarização e generalização da vacinação da população".
Por ser "da maior urgência conhecer" este plano o quanto antes, de modo a assegurar um "adequado e atempado planeamento e operacionalização" da vacinação, o partido liderado por Rui Rio requer o "envio do 'Plano de vacinação contra a covid-19 em Portugal', "logo que o mesmo seja aprovado".
A 'task force' criada pelo Governo para coordenar este plano, desde a estratégia de vacinação à operação logística associada, tem um mês para definir todo o processo.
O despacho publicado hoje em Diário da República, assinado pelos ministros da Defesa Nacional, Administração Interna e Saúde, dá conta de que esta equipa tem um mandato de seis meses, renovável em função do progresso da operacionalização da vacinação contra a covid-19.
Ao núcleo de coordenação da 'task force' compete entregar em 30 dias todos os documentos necessários para definir na totalidade o plano de vacinação contra a covid-19, tanto do ponto de vista da logística (armazenamento e distribuição das diferentes vacinas), como da estratégia de vacinação (identificação dos grupos alvo prioritários, administração e seguimento clínico de resultados e reações adversas).
Deve ainda definir um plano de comunicação com a população sobre a vacinação contra a covid-19, "tendo em vista a disponibilização de informação, de forma objetiva, clara e transparente sobre o processo", refere o despacho.
Tem ainda de articular com os organismos responsáveis nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores todos os aspetos necessários à concretização do plano de vacinação contra a covid-19 naquelas regiões.
O grupo parlamentar do PSD criticou hoje o Governo por "só agora" determinar a elaboração de um plano de vacinação contra a covid-19, exigindo que o executivo socialista divulgue esta estratégia assim que o documento "seja aprovado".
"Enquanto numerosos países europeus já aprovaram os respetivos planos de vacinação contra a covid-19, o Governo português só agora determinou a elaboração desse plano, consabidamente um elemento crítico no combate à pandemia", criticou o PSD, no requerimento, dirigido à ministra da Saúde, Marta Temido.
O PSD acrescentou que está a ser ignorada "toda a logística" associada à vacinação, nomeadamente os "locais e as condições de transporte, armazenamento e administração, os profissionais de saúde responsáveis por essa administração, a definição dos grupos prioritários ou a calendarização e generalização da vacinação da população".
Por ser "da maior urgência conhecer" este plano o quanto antes, de modo a assegurar um "adequado e atempado planeamento e operacionalização" da vacinação, o partido liderado por Rui Rio requer o "envio do 'Plano de vacinação contra a covid-19 em Portugal', "logo que o mesmo seja aprovado".
A 'task force' criada pelo Governo para coordenar este plano, desde a estratégia de vacinação à operação logística associada, tem um mês para definir todo o processo.
O despacho publicado hoje em Diário da República, assinado pelos ministros da Defesa Nacional, Administração Interna e Saúde, dá conta de que esta equipa tem um mandato de seis meses, renovável em função do progresso da operacionalização da vacinação contra a covid-19.
Ao núcleo de coordenação da 'task force' compete entregar em 30 dias todos os documentos necessários para definir na totalidade o plano de vacinação contra a covid-19, tanto do ponto de vista da logística (armazenamento e distribuição das diferentes vacinas), como da estratégia de vacinação (identificação dos grupos alvo prioritários, administração e seguimento clínico de resultados e reações adversas).
Deve ainda definir um plano de comunicação com a população sobre a vacinação contra a covid-19, "tendo em vista a disponibilização de informação, de forma objetiva, clara e transparente sobre o processo", refere o despacho.
Tem ainda de articular com os organismos responsáveis nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores todos os aspetos necessários à concretização do plano de vacinação contra a covid-19 naquelas regiões.
19h55 - Vacina Oxford/AstraZeneca enfrenta um crescendo de dúvidas
A vacina Oxford/AstraZeneca enfrenta um crescendo de dúvidas acerca da eficácia com que foi apresentada. Em causa, a margem de proteção de 90% para as pessoas que venham a tomá-la, que é questionada por cada vez mais vozes críticas na comunidade científica e até investidores.
Um dos problemas está relacionado com o aumento dos níveis de eficácia da vacina, inicialmente apontada aos 70%. Entretanto, um novo desenvolvimento nos testes revelou que um sub-grupo havia revelado um aumento da proteção para os 90%. Sucede que esse sub-grupo foi vacinado com metade da dose da vacina por acidente e que não terá contemplado indivíduos acima dos 50 anos, pelo que os resultados poderão estar inflacionados por a vacina ter sido aplicada a uma amostra mais jovem.
19h25 - Madeira cria comissão para coordenar vacinação no arquipélago
O Governo da Madeira criou hoje a Comissão Regional de Coordenação para a Vacinação Contra a Covid-19, que será dirigida pelo diretor regional de Saúde, Herberto Jesus.
A Comissão terá como missão definir a estratégia de vacinação, a coordenação do plano logístico, do plano de administração das vacinas, do processo informático e o reporte de eventuais reações adversas, no âmbito do Plano de Vacinação contra a covid-19 na Região Autónoma da Madeira.
A medida foi aprovada na reunião do Conselho do Governo de coligação PSD/CDS, que decorreu no Funchal.
O Governo da Madeira criou hoje a Comissão Regional de Coordenação para a Vacinação Contra a Covid-19, que será dirigida pelo diretor regional de Saúde, Herberto Jesus.
A Comissão terá como missão definir a estratégia de vacinação, a coordenação do plano logístico, do plano de administração das vacinas, do processo informático e o reporte de eventuais reações adversas, no âmbito do Plano de Vacinação contra a covid-19 na Região Autónoma da Madeira.
A medida foi aprovada na reunião do Conselho do Governo de coligação PSD/CDS, que decorreu no Funchal.
19h20 - França com mais 339 mortos
A França registou nas últimas 24 horas 339 novas mortes devido ao novo coronavírus, elevando o número total de mortos desde o início da pandemia para 50.957, anunciaram as autoridades de saúde.
A França registou nas últimas 24 horas 339 novas mortes devido ao novo coronavírus, elevando o número total de mortos desde o início da pandemia para 50.957, anunciaram as autoridades de saúde.
O número de novos casos diários no país mantém-se acima dos 10.000, com 13.563 nas últimas 24 horas, tendo no total sido já confirmados 2.183.660 contágios em França.
Há atualmente 29.310 pessoas hospitalizadas devido ao vírus e 4.018 destes pacientes estão internados nos cuidados intensivos. O número de pessoas hospitalizadas e pessoas em estado grave continua a descer no país.
Há atualmente 29.310 pessoas hospitalizadas devido ao vírus e 4.018 destes pacientes estão internados nos cuidados intensivos. O número de pessoas hospitalizadas e pessoas em estado grave continua a descer no país.
19h10 - Angola com 99 novos casos e uma morte
Angola registou mais 99 infeções pelo novo coronavírus, um óbito e 100 pessoas recuperadas, somando 14.920 casos positivos e 341 mortes, informaram hoje as autoridades sanitárias do país.
Nas últimas 24 horas, foram consideradas recuperadas 100 pessoas. Nesta altura, o país tem um total de 7.617 dados como recuperados e 6.962 ativos, dos quais sete doentes estão em estado crítico, 13 em situação grave, 175 moderados, 185 leves e 6.582 assintomáticos.
O cumulativo de análises aponta para 226.644 amostras processadas até à data, das quais 14.920 são positivas, o que remete para uma taxa cumulativa de positividade de 6,5%.
Angola registou mais 99 infeções pelo novo coronavírus, um óbito e 100 pessoas recuperadas, somando 14.920 casos positivos e 341 mortes, informaram hoje as autoridades sanitárias do país.
Nas últimas 24 horas, foram consideradas recuperadas 100 pessoas. Nesta altura, o país tem um total de 7.617 dados como recuperados e 6.962 ativos, dos quais sete doentes estão em estado crítico, 13 em situação grave, 175 moderados, 185 leves e 6.582 assintomáticos.
O cumulativo de análises aponta para 226.644 amostras processadas até à data, das quais 14.920 são positivas, o que remete para uma taxa cumulativa de positividade de 6,5%.
19h05 - São Tomé e Príncipe com mais quatro casos
São Tomé e Príncipe registou nas últimas 48 horas quatro novos casos de covid-19, elevando para 985 as infeções acumuladas em nove meses da doença no país, indica o boletim diário do novo coronavírus das autoridades de saúde.
De acordo com fonte oficial, o total de pessoas dadas como recuperadas da doença são agora 928, estando 40 em isolamento domiciliar e um paciente internado no hospital de campanha.
O número de óbitos acumulados mantém-se em 17, desde 20 de novembro.
São Tomé e Príncipe registou nas últimas 48 horas quatro novos casos de covid-19, elevando para 985 as infeções acumuladas em nove meses da doença no país, indica o boletim diário do novo coronavírus das autoridades de saúde.
De acordo com fonte oficial, o total de pessoas dadas como recuperadas da doença são agora 928, estando 40 em isolamento domiciliar e um paciente internado no hospital de campanha.
O número de óbitos acumulados mantém-se em 17, desde 20 de novembro.
18h41 - Parlamento vota eventual prolongamento da emergência a 4 de dezembro
A Assembleia da República vai debater e votar o provável prolongamento do estado de emergência num plenário agendado para 4 de dezembro, decidiu hoje a conferência de líderes parlamentares.
Na próxima semana, o parlamento realizará três sessões plenárias - um na quinta-feira, dia 3 de dezembro, e dois na sexta-feira, dia 4, um de manhã e outro à tarde - e na semana seguinte dois plenários, marcando para dia 11 um debate setorial com um membro do Governo ainda a definir.
De acordo com a porta-voz da conferência de líderes, a deputada do PS Maria da Luz Rosinha, não ficou definido um número fixo de plenários semanais durante o estado de emergência, que será decidido a cada momento em função das necessidades e da situação sanitária.
Nesta segunda vaga da pandemia de covid-19, o país está em estado de emergência desde 9 de novembro e pelo menos até 8 de dezembro, tendo vários responsáveis políticos já apontado como provável o prolongamento deste quadro legal.
A Assembleia da República vai debater e votar o provável prolongamento do estado de emergência num plenário agendado para 4 de dezembro, decidiu hoje a conferência de líderes parlamentares.
Na próxima semana, o parlamento realizará três sessões plenárias - um na quinta-feira, dia 3 de dezembro, e dois na sexta-feira, dia 4, um de manhã e outro à tarde - e na semana seguinte dois plenários, marcando para dia 11 um debate setorial com um membro do Governo ainda a definir.
De acordo com a porta-voz da conferência de líderes, a deputada do PS Maria da Luz Rosinha, não ficou definido um número fixo de plenários semanais durante o estado de emergência, que será decidido a cada momento em função das necessidades e da situação sanitária.
Nesta segunda vaga da pandemia de covid-19, o país está em estado de emergência desde 9 de novembro e pelo menos até 8 de dezembro, tendo vários responsáveis políticos já apontado como provável o prolongamento deste quadro legal.
18h14 - CGTP exige pagamento aos pais que fiquem com os filhos nas vésperas dos feriados
A CGTP exigiu hoje ao Ministério do Trabalho que dê orientações à Segurança Social e às empresas para garantir o pagamento aos pais que faltem ao trabalho em 30 de novembro e 07 de dezembro para ficar com os filhos.
De acordo com um comunicado da central sindical, esta exigiu ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social "o cumprimento da lei e que sejam dadas orientações aos serviços da Segurança Social e informação às empresas para garantir o devido pagamento aos trabalhadores que tenham de faltar ao trabalho nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro devido à suspensão das atividades letivas".
No âmbito da regulamentação do último decreto do estado de emergência, o Governo anunciou no sábado que nas vésperas dos feriados de 01 e 08 de dezembro não haverá aulas e a função pública terá tolerância de ponto e apelou para que o setor privado possa dispensar também os trabalhadores nestes dois dias.
Mas, segundo esclarecimentos da ministra do Trabalho, os pais que fiquem em casa com os filhos a 30 de novembro e a 07 de dezembro, devido ao encerramento das escolas, terão faltas justificadas mas perdem remuneração, a menos que os empregadores lhes concedam tolerância de ponto.
No final da reunião de Concertação Social de terça-feira, Ana Mendes Godinho disse aos jornalistas que os apoios financeiros extraordinários concedidos aos pais que tiveram de ficar em casa com os filhos durante o confinamento, que se iniciou em março devido à pandemia de covid-19, não se aplicam à presente situação.
Ou seja, quem não comparecer ao trabalho nas vésperas dos feriados de 01 e de 08 de dezembro para cuidar dos filhos, que vão ter as escolas encerradas, terá apenas as faltas justificadas, perdendo a respetiva remuneração, a menos que as empresas privadas correspondam ao apelo do Governo e decidam atribuir tolerância de ponto aos seus trabalhadores.
Para a CGTP esta situação não é aceitável.
"O Governo não pode decidir fechar as escolas e não querer cumprir a lei que regula a retribuição das faltas dos trabalhadores para ficarem com os filhos", defendeu a central.
A Intersindical lembrou que não existe tolerância de ponto generalizada nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro para os trabalhadores do setor privado, que ficam dependentes da vontade dos respetivos empregadores, e por isso tem de ser aplicado aos trabalhadores que tenham de faltar ao trabalho para prestar assistência aos filhos o regime previsto nos artigos 22.º e 23.º do Decreto-Lei nº 10-A/2020, de 13 de março, com as devidas adaptações, que não foi revogado.
Com a aplicação deste regime, os trabalhadores teriam direito a receber um apoio correspondente a dois terços da sua retribuição base, pago em partes iguais pela entidade empregadora e pela Segurança Social.
Segundo a CGTP, os trabalhadores nesta situação devem preencher o formulário correspondente e remetê-lo à respetiva entidade empregadora que, por sua vez, o remeterá aos serviços de Segurança Social competentes.
Neste caso, as entidades patronais efetuarão o pagamento total aos trabalhadores, sendo ressarcidas de 50% pela Segurança Social.
"Esta é a disposição legal em vigor para a situação concreta", assegura a Inter no comunicado.
O país está em estado de emergência desde 09 de novembro e até 08 de dezembro, período durante o qual existirão restrições à circulação em todo o país durante os fins de semana prolongados e recolher obrigatório nos concelhos de risco de contágio mais elevado.
A CGTP exigiu hoje ao Ministério do Trabalho que dê orientações à Segurança Social e às empresas para garantir o pagamento aos pais que faltem ao trabalho em 30 de novembro e 07 de dezembro para ficar com os filhos.
De acordo com um comunicado da central sindical, esta exigiu ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social "o cumprimento da lei e que sejam dadas orientações aos serviços da Segurança Social e informação às empresas para garantir o devido pagamento aos trabalhadores que tenham de faltar ao trabalho nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro devido à suspensão das atividades letivas".
No âmbito da regulamentação do último decreto do estado de emergência, o Governo anunciou no sábado que nas vésperas dos feriados de 01 e 08 de dezembro não haverá aulas e a função pública terá tolerância de ponto e apelou para que o setor privado possa dispensar também os trabalhadores nestes dois dias.
Mas, segundo esclarecimentos da ministra do Trabalho, os pais que fiquem em casa com os filhos a 30 de novembro e a 07 de dezembro, devido ao encerramento das escolas, terão faltas justificadas mas perdem remuneração, a menos que os empregadores lhes concedam tolerância de ponto.
No final da reunião de Concertação Social de terça-feira, Ana Mendes Godinho disse aos jornalistas que os apoios financeiros extraordinários concedidos aos pais que tiveram de ficar em casa com os filhos durante o confinamento, que se iniciou em março devido à pandemia de covid-19, não se aplicam à presente situação.
Ou seja, quem não comparecer ao trabalho nas vésperas dos feriados de 01 e de 08 de dezembro para cuidar dos filhos, que vão ter as escolas encerradas, terá apenas as faltas justificadas, perdendo a respetiva remuneração, a menos que as empresas privadas correspondam ao apelo do Governo e decidam atribuir tolerância de ponto aos seus trabalhadores.
Para a CGTP esta situação não é aceitável.
"O Governo não pode decidir fechar as escolas e não querer cumprir a lei que regula a retribuição das faltas dos trabalhadores para ficarem com os filhos", defendeu a central.
A Intersindical lembrou que não existe tolerância de ponto generalizada nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro para os trabalhadores do setor privado, que ficam dependentes da vontade dos respetivos empregadores, e por isso tem de ser aplicado aos trabalhadores que tenham de faltar ao trabalho para prestar assistência aos filhos o regime previsto nos artigos 22.º e 23.º do Decreto-Lei nº 10-A/2020, de 13 de março, com as devidas adaptações, que não foi revogado.
Com a aplicação deste regime, os trabalhadores teriam direito a receber um apoio correspondente a dois terços da sua retribuição base, pago em partes iguais pela entidade empregadora e pela Segurança Social.
Segundo a CGTP, os trabalhadores nesta situação devem preencher o formulário correspondente e remetê-lo à respetiva entidade empregadora que, por sua vez, o remeterá aos serviços de Segurança Social competentes.
Neste caso, as entidades patronais efetuarão o pagamento total aos trabalhadores, sendo ressarcidas de 50% pela Segurança Social.
"Esta é a disposição legal em vigor para a situação concreta", assegura a Inter no comunicado.
O país está em estado de emergência desde 09 de novembro e até 08 de dezembro, período durante o qual existirão restrições à circulação em todo o país durante os fins de semana prolongados e recolher obrigatório nos concelhos de risco de contágio mais elevado.
18h12 - Câmara de Aveiro financia passes e reforça apoios sociais
A Câmara de Aveiro deliberou hoje a aplicação do reforço de verba do Programa de Apoio à Redução Tarifária (PART) no financiamento dos passes dos transportes.
No comunicado alusivo às decisões tomadas na reunião privada do executivo municipal, hoje realizada, a autarquia refere que, "no âmbito das medidas de cariz nacional de combate à pandemia de Coronavírus / Covid-19, a Câmara de Aveiro viu reforçada através do Fundo Ambiental, a sua verba do PART".
O valor atribuído passou de 259.000 euros para 356.030, correspondendo a mais 97.030,80Euro, que o executivo deliberou aplicar "no financiamento do tarifário nomeadamente ao nível dos passes".
"Esse valor tem como objetivo promover a sustentabilidade e liquidez das empresas do serviço público de passageiros e a manutenção da qualidade e oferta dos operadores em tempos de Pandemia", explicou o município.
No comunicado, recorda-se que a Câmara de Aveiro "manteve os serviços de transportes essenciais ao longo do Estado de Emergência, com adaptações de oferta durante os Estado de Calamidade e o Estado de Alerta, tendo retomado toda a oferta do período de verão a partir de 15 de junho".
"Uma parte importante do custo derivado dessa situação foi assumido pelo seu próprio orçamento", esclarece.
O executivo municipal deliberou também ratificar os despachos do presidente da Câmara, Ribau Esteves, de apoio económico a mais três famílias residentes no município, correspondendo a mais 11 pessoas que passam a beneficiar dos "Apoios Sociais a Cidadãos e Famílias Carenciadas", definidos na "Ação 8" do "Programa de Ação de Apoio à Atividade Social e Económica da Operação Anti Covid-19".
"Para dar resposta a estas situações, a autarquia utiliza o Fundo de Apoio a Famílias, que foi duplicado no seu valor orçamentado, fixando-o nos 100 mil euros", explica.
A Câmara de Aveiro deliberou hoje a aplicação do reforço de verba do Programa de Apoio à Redução Tarifária (PART) no financiamento dos passes dos transportes.
No comunicado alusivo às decisões tomadas na reunião privada do executivo municipal, hoje realizada, a autarquia refere que, "no âmbito das medidas de cariz nacional de combate à pandemia de Coronavírus / Covid-19, a Câmara de Aveiro viu reforçada através do Fundo Ambiental, a sua verba do PART".
O valor atribuído passou de 259.000 euros para 356.030, correspondendo a mais 97.030,80Euro, que o executivo deliberou aplicar "no financiamento do tarifário nomeadamente ao nível dos passes".
"Esse valor tem como objetivo promover a sustentabilidade e liquidez das empresas do serviço público de passageiros e a manutenção da qualidade e oferta dos operadores em tempos de Pandemia", explicou o município.
No comunicado, recorda-se que a Câmara de Aveiro "manteve os serviços de transportes essenciais ao longo do Estado de Emergência, com adaptações de oferta durante os Estado de Calamidade e o Estado de Alerta, tendo retomado toda a oferta do período de verão a partir de 15 de junho".
"Uma parte importante do custo derivado dessa situação foi assumido pelo seu próprio orçamento", esclarece.
O executivo municipal deliberou também ratificar os despachos do presidente da Câmara, Ribau Esteves, de apoio económico a mais três famílias residentes no município, correspondendo a mais 11 pessoas que passam a beneficiar dos "Apoios Sociais a Cidadãos e Famílias Carenciadas", definidos na "Ação 8" do "Programa de Ação de Apoio à Atividade Social e Económica da Operação Anti Covid-19".
"Para dar resposta a estas situações, a autarquia utiliza o Fundo de Apoio a Famílias, que foi duplicado no seu valor orçamentado, fixando-o nos 100 mil euros", explica.
18h06 - INEM tem 18 profissionais infetados e 39 de quarentena
O INEM tem 18 profissionais infetados com o novo coronavírus e 39 em isolamento profilático, o registo mais elevado desde o início da pandemia de covid-19, indicou o instituto.
Num boletim hoje divulgado, o Instituto Nacional de Emergência Médica avança que, a 22 de novembro, estavam 18 trabalhadores infetados, 38 em isolamento profilático e 16 profissionais estavam sob vigilância da Comissão de Controlo de Infeção e Resistência aos Antimicrobianos (CCIRA) do INEM, sendo o registo mais elevado desde o início da pandemia.
O INEM revela também que na última semana registou-se um "aumento do trabalho das equipas do Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise (CAPIC) dedicadas ao acompanhamento dos profissionais do INEM", que fizeram um total de 361 intervenções desde o início da pandemia, em março.
No mesmo boletim, o INEM refere também que desde 1 de março já foram efetuados 72.167 transportes de utentes com suspeita de infeção, ou seja, qualquer situação de falta de ar (dispneia) triada pelos Centros de Orientação de Doentes Urgentes.
O INEM tem 18 profissionais infetados com o novo coronavírus e 39 em isolamento profilático, o registo mais elevado desde o início da pandemia de covid-19, indicou o instituto.
Num boletim hoje divulgado, o Instituto Nacional de Emergência Médica avança que, a 22 de novembro, estavam 18 trabalhadores infetados, 38 em isolamento profilático e 16 profissionais estavam sob vigilância da Comissão de Controlo de Infeção e Resistência aos Antimicrobianos (CCIRA) do INEM, sendo o registo mais elevado desde o início da pandemia.
O INEM revela também que na última semana registou-se um "aumento do trabalho das equipas do Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise (CAPIC) dedicadas ao acompanhamento dos profissionais do INEM", que fizeram um total de 361 intervenções desde o início da pandemia, em março.
No mesmo boletim, o INEM refere também que desde 1 de março já foram efetuados 72.167 transportes de utentes com suspeita de infeção, ou seja, qualquer situação de falta de ar (dispneia) triada pelos Centros de Orientação de Doentes Urgentes.
18h05 - Região de Leiria cria reserva de cinco mil testes rápidos
A Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL) criou uma reserva de cinco mil testes rápidos para a deteção do novo coronavírus, depois de ter distribuído pelos municípios aderentes outros cinco mil.
Segundo informação da CIMRL, foi constituída "uma reserva de testes rápidos covid-19 para os municípios, tendo sido já entregues aos municípios aderentes cinco mil testes".
"Outros 5.000 deverão ser comprados em breve para reforçar esta reserva de testes, para fazer face à eventual necessidade de testagem que possa surgir perante a ameaça de novos surtos em instituições frequentadas por um elevado número de pessoas", refere a CIMRL numa informação colocada no seu sítio na internet.
A comunidade intermunicipal esclarece que "estes testes rápidos servem para sinalizar pessoas infetadas e apresentam os resultados em cerca de 15 minutos, o que permite uma rápida deteção da presença do vírus e, assim, assegurar o devido acompanhamento destas pessoas infetadas", acrescentando que "a sua aplicação será feita de acordo com as normas preconizadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS)".
"A iniciativa contou já com um investimento de mais de 31 mil euros nesta primeira fase de aquisição de testes, estando previsto mais uma fase de aquisição que poderá implicar um valor semelhante", adianta.
Integram a CIMRL os municípios de Alvaiázere, Ansião, Batalha, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Leiria, Marinha Grande, Pedrógão Grande, Pombal e Porto de Mós.
A Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL) criou uma reserva de cinco mil testes rápidos para a deteção do novo coronavírus, depois de ter distribuído pelos municípios aderentes outros cinco mil.
Segundo informação da CIMRL, foi constituída "uma reserva de testes rápidos covid-19 para os municípios, tendo sido já entregues aos municípios aderentes cinco mil testes".
"Outros 5.000 deverão ser comprados em breve para reforçar esta reserva de testes, para fazer face à eventual necessidade de testagem que possa surgir perante a ameaça de novos surtos em instituições frequentadas por um elevado número de pessoas", refere a CIMRL numa informação colocada no seu sítio na internet.
A comunidade intermunicipal esclarece que "estes testes rápidos servem para sinalizar pessoas infetadas e apresentam os resultados em cerca de 15 minutos, o que permite uma rápida deteção da presença do vírus e, assim, assegurar o devido acompanhamento destas pessoas infetadas", acrescentando que "a sua aplicação será feita de acordo com as normas preconizadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS)".
"A iniciativa contou já com um investimento de mais de 31 mil euros nesta primeira fase de aquisição de testes, estando previsto mais uma fase de aquisição que poderá implicar um valor semelhante", adianta.
Integram a CIMRL os municípios de Alvaiázere, Ansião, Batalha, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Leiria, Marinha Grande, Pedrógão Grande, Pombal e Porto de Mós.
18h01 - Câmara de Ílhavo restringe mercados municipais ao fim de semana
A Câmara de Ílhavo informou hoje que os mercados municipais da Costa Nova e da Barra vão encerrar às 13:00, nos dias 28 e 29 de novembro e 05 e 06 (sábado e domingo) de dezembro.
A decisão tem em conta "o desenvolvimento da situação da pandemia Covid-19 que coloca a região de Aveiro e o município de Ílhavo no nível "Risco Muito Elevado" e nas medidas restritivas enquadradas no atual Estado de Emergência".
De acordo com a mesma informação divulgada pela autarquia, serão igualmente encerrados os Serviços da Autarquia e os Equipamentos Municipais nos dias 30 de novembro e 07 de dezembro, segundas-feiras que antecedem os feriados e declaradas como "Tolerância de ponto.".
"Estas decisões espelham as diversas ações de prevenção que a Câmara tem vindo a implementar desde março, face às diferentes evoluções do surto pandémico da covid-19, enquadradas igualmente no âmbito das medidas que têm sido decretadas para o país", refere a autarquia em comunicado.
"Face ao expressivo número de casos ativos e de novos casos positivos acumulados ao longo do presente mês, concretamente, nos últimos 15 dias, a Câmara Municipal renova o apelo que tem feito constantemente aos cidadãos para que reforcem os cuidados básicos que cada um deve procurar cumprir, como forma de minimizar e combater os riscos de propagação da pandemia: o uso obrigatório de máscara, o distanciamento físico, a higienização das mãos, a etiqueta respiratória e evitar o contacto com a boca, nariz e olhos", acrescenta o comunicado.
A Câmara de Ílhavo informou hoje que os mercados municipais da Costa Nova e da Barra vão encerrar às 13:00, nos dias 28 e 29 de novembro e 05 e 06 (sábado e domingo) de dezembro.
A decisão tem em conta "o desenvolvimento da situação da pandemia Covid-19 que coloca a região de Aveiro e o município de Ílhavo no nível "Risco Muito Elevado" e nas medidas restritivas enquadradas no atual Estado de Emergência".
De acordo com a mesma informação divulgada pela autarquia, serão igualmente encerrados os Serviços da Autarquia e os Equipamentos Municipais nos dias 30 de novembro e 07 de dezembro, segundas-feiras que antecedem os feriados e declaradas como "Tolerância de ponto.".
"Estas decisões espelham as diversas ações de prevenção que a Câmara tem vindo a implementar desde março, face às diferentes evoluções do surto pandémico da covid-19, enquadradas igualmente no âmbito das medidas que têm sido decretadas para o país", refere a autarquia em comunicado.
"Face ao expressivo número de casos ativos e de novos casos positivos acumulados ao longo do presente mês, concretamente, nos últimos 15 dias, a Câmara Municipal renova o apelo que tem feito constantemente aos cidadãos para que reforcem os cuidados básicos que cada um deve procurar cumprir, como forma de minimizar e combater os riscos de propagação da pandemia: o uso obrigatório de máscara, o distanciamento físico, a higienização das mãos, a etiqueta respiratória e evitar o contacto com a boca, nariz e olhos", acrescenta o comunicado.
17h48 - Unidade de retaguarda do Alto Minho começa a receber infetados nos próximos dias
O presidente da comissão distrital da proteção civil de Viana do Castelo estimou hoje para os "próximos dias" o internamento de infetados com covid-19 na estrutura de retaguarda daquela cidade face ao aumento "exponencial" de casos.
"Com o número de casos que temos no Alto Minho, com o crescimento exponencial dos últimos dias e das últimas semanas, com a alteração da média de novos casos, que passou de 25, por dia, em outubro, para 85, por dia, em novembro, a nossa expectativa é que este local, não direi nas próximas horas mas nos próximos dias, vai estar a acomodar gente", afirmou hoje Miguel Alves.
O responsável, que falava aos jornalistas no final da abertura da Estrutura de Apoio de Retaguarda (EAR) instalada no centro cultural de Viana do Castelo disse que "a pressão sobre o hospital foi em crescendo, nos últimos dias", existindo hoje, para doentes covid, quatro camas em enfermaria e três em cuidados intensivos.
"À data de hoje, na Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), das 81 camas na enfermaria de covid apenas quatro estão disponíveis. Na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) existem 25 camas e apenas três estão disponíveis", especificou.
Miguel Alves, que é também presidente da Câmara de Caminha, disse que o hospital deu "a resposta certa" à evolução da pandemia causada pelo novo coronavírus.
"A resposta foi crescendo, com a criação de novas enfermarias e está agora à beira de ter de criar uma quarta enfermaria que é este espaço. É agora que ele faz sentido, que faz falta e que está preparado para receber pessoas do hospital ou dos lares", adiantou o autarca socialista.
Segundo Miguel Alves a EAR tem 30 camas preparadas, mas pode crescer até às 120 camas.
O presidente da comissão distrital da proteção civil de Viana do Castelo estimou hoje para os "próximos dias" o internamento de infetados com covid-19 na estrutura de retaguarda daquela cidade face ao aumento "exponencial" de casos.
"Com o número de casos que temos no Alto Minho, com o crescimento exponencial dos últimos dias e das últimas semanas, com a alteração da média de novos casos, que passou de 25, por dia, em outubro, para 85, por dia, em novembro, a nossa expectativa é que este local, não direi nas próximas horas mas nos próximos dias, vai estar a acomodar gente", afirmou hoje Miguel Alves.
O responsável, que falava aos jornalistas no final da abertura da Estrutura de Apoio de Retaguarda (EAR) instalada no centro cultural de Viana do Castelo disse que "a pressão sobre o hospital foi em crescendo, nos últimos dias", existindo hoje, para doentes covid, quatro camas em enfermaria e três em cuidados intensivos.
"À data de hoje, na Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), das 81 camas na enfermaria de covid apenas quatro estão disponíveis. Na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) existem 25 camas e apenas três estão disponíveis", especificou.
Miguel Alves, que é também presidente da Câmara de Caminha, disse que o hospital deu "a resposta certa" à evolução da pandemia causada pelo novo coronavírus.
"A resposta foi crescendo, com a criação de novas enfermarias e está agora à beira de ter de criar uma quarta enfermaria que é este espaço. É agora que ele faz sentido, que faz falta e que está preparado para receber pessoas do hospital ou dos lares", adiantou o autarca socialista.
Segundo Miguel Alves a EAR tem 30 camas preparadas, mas pode crescer até às 120 camas.
17h35 - Açores com 37 novos casos e uma morte após seis meses sem óbitos
As 1.654 análises realizadas nas últimas 24 horas nos laboratórios de referência dos Açores diagnosticaram 37 casos positivos de covid-19, segundo a autoridade de saúde, dando conta de um novo óbito, depois de seis meses sem registo de mortes.
Com este óbito, aumenta para 17 o número de mortes associadas à covid-19 nos Açores, todas registadas em São Miguel. As restantes 16 mortes tinham ocorrido, segundo os dados regionais oficiais, até maio.
Como tem vindo a ser habitual, a informação divulgada pela autoridade regional difere dos dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), que hoje anunciou duas novas mortes nos Açores. Contudo, como a DGS contabilizava até hoje 15 mortos no arquipélago, o total de 17 é agora indicado tanto pelas entidades nacionais como pelas regionais.
Até ao momento, foram detetados na região 902 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19.
As 1.654 análises realizadas nas últimas 24 horas nos laboratórios de referência dos Açores diagnosticaram 37 casos positivos de covid-19, segundo a autoridade de saúde, dando conta de um novo óbito, depois de seis meses sem registo de mortes.
Com este óbito, aumenta para 17 o número de mortes associadas à covid-19 nos Açores, todas registadas em São Miguel. As restantes 16 mortes tinham ocorrido, segundo os dados regionais oficiais, até maio.
Como tem vindo a ser habitual, a informação divulgada pela autoridade regional difere dos dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), que hoje anunciou duas novas mortes nos Açores. Contudo, como a DGS contabilizava até hoje 15 mortos no arquipélago, o total de 17 é agora indicado tanto pelas entidades nacionais como pelas regionais.
Até ao momento, foram detetados na região 902 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19.
17h18 - Itália volta a ultrapassar as 800 mortes num só dia
Itália contabilizou 822 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, voltando aos níveis de março, atingindo um total 52.580 óbitos desde o início da pandemia, indicou o Ministério da Saúde italiano.
Segundo os dados oficiais, também nas últimas 24 horas, foram registados 29.003 novos casos do novo coronavírus, número superior aos cerca de 26.000 contabilizados no dia anterior, embora se tenha realizado um número maior de testes de despistagem (cerca de 232.000).
O número total de infeções supera já o milhão e meio (1.509.875).
Os dados parecem confirmar a tendência de que a curva de contágios estará a estabilizar, mas o mesmo não se passa com a relacionada com o de mortes.
A percentagem de testes positivos nas provas voltou a subir hoje de 11,2% para 12,4%.
O número de pacientes internados nos hospitais diminuiu para 34.038, o mesmo acontecendo, embora muito ligeiramente, aos internados em unidades de cuidados intensivos (UCI), que baixou para 3.846, menos dois do que no dia anterior.
Por outro lado, o número de médicos que morreram com doenças associadas à covid-19 chegou hoje aos 217, segundo a Federação Nacional de Colégios Médicos de Itália.
Itália contabilizou 822 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, voltando aos níveis de março, atingindo um total 52.580 óbitos desde o início da pandemia, indicou o Ministério da Saúde italiano.
Segundo os dados oficiais, também nas últimas 24 horas, foram registados 29.003 novos casos do novo coronavírus, número superior aos cerca de 26.000 contabilizados no dia anterior, embora se tenha realizado um número maior de testes de despistagem (cerca de 232.000).
O número total de infeções supera já o milhão e meio (1.509.875).
Os dados parecem confirmar a tendência de que a curva de contágios estará a estabilizar, mas o mesmo não se passa com a relacionada com o de mortes.
A percentagem de testes positivos nas provas voltou a subir hoje de 11,2% para 12,4%.
O número de pacientes internados nos hospitais diminuiu para 34.038, o mesmo acontecendo, embora muito ligeiramente, aos internados em unidades de cuidados intensivos (UCI), que baixou para 3.846, menos dois do que no dia anterior.
Por outro lado, o número de médicos que morreram com doenças associadas à covid-19 chegou hoje aos 217, segundo a Federação Nacional de Colégios Médicos de Itália.
17h06 - Criatividade e interajuda salvam o negócio da restauração
16h37 - Reino Unido regista 498 mortes
O Reino Unido registou 498 mortes de covid-19 nas últimas 24 horas, menos 200 do que na véspera, e 17.555 novas infeções, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
Aquele departamento governamental divulgou também hoje a forma sobre como vão ser aplicadas as restrições regionais após o fim do confinamento em Inglaterra.
Na terça e quarta-feira tinham sido registadas 608 e 696 mortes, respetivamente, mas as autoridades e especialistas têm advertido para o risco de serem feitas análises com base nas flutuações diárias, que podem ser resultado de outros fatores, incluindo administrativos.
A média diária dos últimos dias é atualmente de 465 mortes.
O número de pacientes hospitalizados também tem estado em regressão, e na terça-feira, data dos últimos dados disponíveis, estavam internados 16.341 infetados, dos quais 1.480 com assistência de ventilador.
A média diária de hospitalizações nos sete dias até segunda-feira era de 1.636 pacientes, menos 7% do que nos sete dias anteriores.
Desde o início da pandemia de covid-19, o Reino Unido contabilizou oficialmente 57.031 mortes de covid-19 e 1.574.562 casos positivos.
Hoje, o governo britânico publicou o plano detalhado sobre como vão ser aplicados regionalmente os três níveis de restrições no dia 02 de dezembro, quando vai ser levantado o confinamento nacional em Inglaterra.
Cerca de 23 milhões de pessoas vão continuar sob o nível mais alto, nomeadamente Birmingham e Manchester, o que implica que bares e restaurantes só podem vender para fora e espaços de lazer, como cinemas, devem permanecer fechados.
Londres, com mais de 8 milhões de habitantes, está no segundo nível, onde a maioria das lojas e restaurantes podem abrir com restrições, mas só é autorizado ao ar livre o convívio entre de diferentes agregados até um máximo de seis pessoas.
Apenas três áreas remotas e insulares (Cornualha e ilhas de Scilly e Whight) ficam no nível mais baixo, o qual permite o funcionamento quase normal de bares e restaurantes e convívio entre famílias diferentes em espaços fechados.
O Reino Unido registou 498 mortes de covid-19 nas últimas 24 horas, menos 200 do que na véspera, e 17.555 novas infeções, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
Aquele departamento governamental divulgou também hoje a forma sobre como vão ser aplicadas as restrições regionais após o fim do confinamento em Inglaterra.
Na terça e quarta-feira tinham sido registadas 608 e 696 mortes, respetivamente, mas as autoridades e especialistas têm advertido para o risco de serem feitas análises com base nas flutuações diárias, que podem ser resultado de outros fatores, incluindo administrativos.
A média diária dos últimos dias é atualmente de 465 mortes.
O número de pacientes hospitalizados também tem estado em regressão, e na terça-feira, data dos últimos dados disponíveis, estavam internados 16.341 infetados, dos quais 1.480 com assistência de ventilador.
A média diária de hospitalizações nos sete dias até segunda-feira era de 1.636 pacientes, menos 7% do que nos sete dias anteriores.
Desde o início da pandemia de covid-19, o Reino Unido contabilizou oficialmente 57.031 mortes de covid-19 e 1.574.562 casos positivos.
Hoje, o governo britânico publicou o plano detalhado sobre como vão ser aplicados regionalmente os três níveis de restrições no dia 02 de dezembro, quando vai ser levantado o confinamento nacional em Inglaterra.
Cerca de 23 milhões de pessoas vão continuar sob o nível mais alto, nomeadamente Birmingham e Manchester, o que implica que bares e restaurantes só podem vender para fora e espaços de lazer, como cinemas, devem permanecer fechados.
Londres, com mais de 8 milhões de habitantes, está no segundo nível, onde a maioria das lojas e restaurantes podem abrir com restrições, mas só é autorizado ao ar livre o convívio entre de diferentes agregados até um máximo de seis pessoas.
Apenas três áreas remotas e insulares (Cornualha e ilhas de Scilly e Whight) ficam no nível mais baixo, o qual permite o funcionamento quase normal de bares e restaurantes e convívio entre famílias diferentes em espaços fechados.
16h30 - BCE alerta para muitos empregos em risco na zona euro
O Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE) prevê que o "emprego recue mais" e considera que "um grande número de empregos está em perigo" na zona euro.
Nas atas da reunião de 29 de outubro, publicadas hoje, o BCE informa que a componente de emprego do índice da atividade económica recuperou fortemente desde a primavera, mas caiu para menos de 50 em outubro, indicando uma contração da economia.
Desde o começo da pandemia de covid-19, o enfraquecimento das condições de emprego tem sido especialmente forte em setores como alojamento, alimentação e transportes, indica o BCE.
A entidade monetária adverte que "a taxa de desemprego da zona euro, que aumentou de 7,2% em fevereiro para 8,1% em agosto, possivelmente subestima o ajustamento em curso no mercado de trabalho".
O BCE também prevê que o consumo das famílias seja contido e que a segunda vaga da pandemia e o seu impacto no emprego e nos rendimentos reforce a poupança preventiva.
A instituição sublinha que o sucesso da primeira emissão de dívida do programa provisório europeu destinado a mitigar o risco de desemprego, "que teve uma procura sem precedentes", é "uma evidência tangível de como a resposta europeia comum à crise ajudou a aliviar a pressão sobre o financiamento soberano e as condições financeiras".
A Comissão Europeia conseguiu 39.500 milhões de euros de financiamento para o fundo de apoio ao emprego da União Europeia (UE), criado devido à pandemia, com três emissões de dívida em apenas um mês, quase 40% do total previsto de 100.000 milhões.
O Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE) prevê que o "emprego recue mais" e considera que "um grande número de empregos está em perigo" na zona euro.
Nas atas da reunião de 29 de outubro, publicadas hoje, o BCE informa que a componente de emprego do índice da atividade económica recuperou fortemente desde a primavera, mas caiu para menos de 50 em outubro, indicando uma contração da economia.
Desde o começo da pandemia de covid-19, o enfraquecimento das condições de emprego tem sido especialmente forte em setores como alojamento, alimentação e transportes, indica o BCE.
A entidade monetária adverte que "a taxa de desemprego da zona euro, que aumentou de 7,2% em fevereiro para 8,1% em agosto, possivelmente subestima o ajustamento em curso no mercado de trabalho".
O BCE também prevê que o consumo das famílias seja contido e que a segunda vaga da pandemia e o seu impacto no emprego e nos rendimentos reforce a poupança preventiva.
A instituição sublinha que o sucesso da primeira emissão de dívida do programa provisório europeu destinado a mitigar o risco de desemprego, "que teve uma procura sem precedentes", é "uma evidência tangível de como a resposta europeia comum à crise ajudou a aliviar a pressão sobre o financiamento soberano e as condições financeiras".
A Comissão Europeia conseguiu 39.500 milhões de euros de financiamento para o fundo de apoio ao emprego da União Europeia (UE), criado devido à pandemia, com três emissões de dívida em apenas um mês, quase 40% do total previsto de 100.000 milhões.
16h25 - STCP reduz 10% da oferta nos próximos fins de semana e feriados
A Sociedade de Transportes Coletivos do Porto vai reduzir em cerca de 10% a oferta a partir das 13:00 de sábados, domingos e feriados, após uma quebra de 70% na procura ao fim de semana.
Em comunicado, a STCP afirma que a procura nas tardes dos dois fins de semanas passados caiu 70% e que, por esse motivo, face ao Estado de Emergência, vai alterar a sua oferta nos próximos fins de semana.
Este ajuste na rede foi definido pela STCP juntamente com a Área Metropolitana do Porto (AMP), tendo em consideração "não só as medidas em vigor na região impostas pelo Estado de Emergência, mas também os reduzidos níveis de procura constatados nos fins de semana anteriores, nos períodos após as 13:00", esclarece.
Segundo a operadora de transportes públicos rodoviários, a partir das 13:00 de sábados, domingos e feriados a oferta será reduzida em cerca de 10%, "penalizando ao mínimo os clientes".
Nas tardes dos fins de semana de 28 e 29 de novembro, 05 e 06 de dezembro e nos feriados de 01 e 08 de dezembro, serão suspensas nove linhas de autocarro em que a "procura foi muito baixa", tais como a linha 207 (que faz a ligação Campanhã-Mercado da Foz), a linha 208 (Aliados-Aldoar), a linha 209 (Pasteleira -- Prelada) e a linha 304 (Aliados -- Sta. Luzia).
O mesmo acontece à linha 403 (que faz a ligação Boavista- Gatões), a linha 503 (Boavista -- Campanhã), a linha 707 (Hospital São João -- Via Arregadas), a linha 900 (Cordoaria -- Sto. Ovídio) e a linha ZC (Estadio do Dragão -- Areias).
Apesar da supressão destas nove linhas, a operadora afirma que "houve a preocupação de garantir soluções de mobilidade alternativa através de outras linhas, assegurando-se assim a oferta de transporte público no Porto, Gaia, Gondomar, Maia, Matosinhos e Valongo".
Nas vésperas de feriado, dias 30 de novembro e 07 de dezembro, a STCP vai praticar o horário "Férias Escolares", sendo que nenhuma linha será suprimida nesses dias.
Segundo a STCP, à semelhança dos fins de semana anteriores, os elétricos do Porto deixam de circular a partir das 13:00 nos dois sábados, domingos, feriados e vésperas de feriados, sendo que também o Museu do Carro Elétrico cumprirá esses horários, à exceção das vésperas de feriados em que estará "totalmente encerrado".
A Sociedade de Transportes Coletivos do Porto vai reduzir em cerca de 10% a oferta a partir das 13:00 de sábados, domingos e feriados, após uma quebra de 70% na procura ao fim de semana.
Em comunicado, a STCP afirma que a procura nas tardes dos dois fins de semanas passados caiu 70% e que, por esse motivo, face ao Estado de Emergência, vai alterar a sua oferta nos próximos fins de semana.
Este ajuste na rede foi definido pela STCP juntamente com a Área Metropolitana do Porto (AMP), tendo em consideração "não só as medidas em vigor na região impostas pelo Estado de Emergência, mas também os reduzidos níveis de procura constatados nos fins de semana anteriores, nos períodos após as 13:00", esclarece.
Segundo a operadora de transportes públicos rodoviários, a partir das 13:00 de sábados, domingos e feriados a oferta será reduzida em cerca de 10%, "penalizando ao mínimo os clientes".
Nas tardes dos fins de semana de 28 e 29 de novembro, 05 e 06 de dezembro e nos feriados de 01 e 08 de dezembro, serão suspensas nove linhas de autocarro em que a "procura foi muito baixa", tais como a linha 207 (que faz a ligação Campanhã-Mercado da Foz), a linha 208 (Aliados-Aldoar), a linha 209 (Pasteleira -- Prelada) e a linha 304 (Aliados -- Sta. Luzia).
O mesmo acontece à linha 403 (que faz a ligação Boavista- Gatões), a linha 503 (Boavista -- Campanhã), a linha 707 (Hospital São João -- Via Arregadas), a linha 900 (Cordoaria -- Sto. Ovídio) e a linha ZC (Estadio do Dragão -- Areias).
Apesar da supressão destas nove linhas, a operadora afirma que "houve a preocupação de garantir soluções de mobilidade alternativa através de outras linhas, assegurando-se assim a oferta de transporte público no Porto, Gaia, Gondomar, Maia, Matosinhos e Valongo".
Nas vésperas de feriado, dias 30 de novembro e 07 de dezembro, a STCP vai praticar o horário "Férias Escolares", sendo que nenhuma linha será suprimida nesses dias.
Segundo a STCP, à semelhança dos fins de semana anteriores, os elétricos do Porto deixam de circular a partir das 13:00 nos dois sábados, domingos, feriados e vésperas de feriados, sendo que também o Museu do Carro Elétrico cumprirá esses horários, à exceção das vésperas de feriados em que estará "totalmente encerrado".
16h20 - Surto encerra escola de 1.º ciclo em Sobral de Monte Agraço
A escola do 1.º ciclo de Pero Negro, em Sobral de Monte Agraço, está encerrada e os cerca de quarenta alunos estão em casa de quarentena, depois de terem surgido quatro infetados pela covid-19, disse hoje o diretor.
O diretor do Agrupamento de Escolas de Sobral de Monte Agraço (distrito de Lisboa), Jorge Nunes, explicou à agência Lusa que a "escola fechou na quarta-feira, porque as duas turmas estão em quarentena", devendo permanecer encerrada durante, pelo menos, 14 dias.
O responsável adiantou que a decisão foi tomada depois de quatro alunos terem teste positivo à covid-19.
Desde que o ano letivo começou, é a primeira vez que uma escola encerra neste agrupamento, onde hoje existem 17 infetados, distribuídos por 17 turmas e por quatro escolas diferentes.
Desde o início da pandemia, Sobral de Monte Agraço contabiliza 210 casos confirmados, dos quais 40 estão ativos, 165 recuperaram. Cinco pessoas morreram.
A escola do 1.º ciclo de Pero Negro, em Sobral de Monte Agraço, está encerrada e os cerca de quarenta alunos estão em casa de quarentena, depois de terem surgido quatro infetados pela covid-19, disse hoje o diretor.
O diretor do Agrupamento de Escolas de Sobral de Monte Agraço (distrito de Lisboa), Jorge Nunes, explicou à agência Lusa que a "escola fechou na quarta-feira, porque as duas turmas estão em quarentena", devendo permanecer encerrada durante, pelo menos, 14 dias.
O responsável adiantou que a decisão foi tomada depois de quatro alunos terem teste positivo à covid-19.
Desde que o ano letivo começou, é a primeira vez que uma escola encerra neste agrupamento, onde hoje existem 17 infetados, distribuídos por 17 turmas e por quatro escolas diferentes.
Desde o início da pandemia, Sobral de Monte Agraço contabiliza 210 casos confirmados, dos quais 40 estão ativos, 165 recuperaram. Cinco pessoas morreram.
16h15 - Número de internamentos desce pelo segundo dia consecutivo
O número de doentes com covid-19 internados nos hospitais portugueses baixou hoje pelo segundo dia consecutivo, totalizando agora 3.192 internamentos, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O boletim epidemiológico diário da DGS indica que, nas últimas 24 horas, estavam menos 59 pessoas internadas, tendo também o número de internamentos baixado no dia anterior ao registaram-se menos 24.
Das 3.192 pessoas internadas, 516 estão nas unidades de cuidados intensivos, menos uma do que na quarta-feira.
O número de doentes com covid-19 internados nos hospitais portugueses baixou hoje pelo segundo dia consecutivo, totalizando agora 3.192 internamentos, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O boletim epidemiológico diário da DGS indica que, nas últimas 24 horas, estavam menos 59 pessoas internadas, tendo também o número de internamentos baixado no dia anterior ao registaram-se menos 24.
Das 3.192 pessoas internadas, 516 estão nas unidades de cuidados intensivos, menos uma do que na quarta-feira.
15h35 - Problemas no acesso ao Apoiar estabilizados até final da semana
A bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC) apontou hoje vários erros na ligação ao Apoiar, que classificou como normais tendo em conta que o programa é recente, assegurando que, até ao final da semana, deve estar estabilizado.
"Existem vários problemas na ligação ao Apoiar. O desejável é que todas as plataformas funcionem bem e não se perca tempo (...), mas também temos que ter a perceção que os problemas vão surgindo quando estamos em testes reais", afirmou Paula Franco, num esclarecimento emitido através da conta da OCC no YouTube.
A bastonária da ordem dos contabilistas assegurou ainda que, "até ao final da semana, deve estar tudo estabilizado".
O programa Apoiar.pt destina-se a micro e pequenas empresas com quebras de faturação, que se integrem nos setores afetados pelas medidas para mitigar a pandemia.
A taxa de financiamento é de 20% do montante da quebra, com limite máximo de 7.500 euros para as microempresas e 40 mil euros para as pequenas empresas.
Já no caso das empresas cuja atividade esteja encerrada administrativamente o limite é alargado para 60 mil euros no caso das pequenas empresas e 11.250 euros para as microempresas.
"Existem vários problemas na ligação ao Apoiar. O desejável é que todas as plataformas funcionem bem e não se perca tempo (...), mas também temos que ter a perceção que os problemas vão surgindo quando estamos em testes reais", afirmou Paula Franco, num esclarecimento emitido através da conta da OCC no YouTube.
A bastonária da ordem dos contabilistas assegurou ainda que, "até ao final da semana, deve estar tudo estabilizado".
O programa Apoiar.pt destina-se a micro e pequenas empresas com quebras de faturação, que se integrem nos setores afetados pelas medidas para mitigar a pandemia.
A taxa de financiamento é de 20% do montante da quebra, com limite máximo de 7.500 euros para as microempresas e 40 mil euros para as pequenas empresas.
Já no caso das empresas cuja atividade esteja encerrada administrativamente o limite é alargado para 60 mil euros no caso das pequenas empresas e 11.250 euros para as microempresas.
15h01 - Câmara da Trofa cria 'call center' para acompanhar pessoas em isolamento
A Câmara da Trofa disponibiliza a partir de sexta-feira um ‘call center’ multidisciplinar de acompanhamento a pessoas em isolamento profilático, numa parceria com o Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Trofa/Santo Tirso, anunciou hoje a autarquia.
Para o efeito, o executivo liderado pelo social-democrata Sérgio Humberto criou uma equipa de "14 elementos que receberam formação e que a partir desta sexta-feira vão integrar um ‘Call Center’ Multidisciplinar para contactar e aconselhar trofenses em situação de isolamento, por terem estado em contacto com um caso positivo covid-19", descreve o comunicado.
Os colaboradores são oriundos de "serviços como a ação social e a proteção civil, entre outros, e a equipa vai operar em articulação direta com o ACeS", acrescenta a nota de imprensa.
O serviço vai funcionar de segunda a sexta-feira, no horário habitual da autarquia, no Fórum Trofa XXI, refere ainda o documento.
A Câmara da Trofa disponibiliza a partir de sexta-feira um ‘call center’ multidisciplinar de acompanhamento a pessoas em isolamento profilático, numa parceria com o Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Trofa/Santo Tirso, anunciou hoje a autarquia.
Para o efeito, o executivo liderado pelo social-democrata Sérgio Humberto criou uma equipa de "14 elementos que receberam formação e que a partir desta sexta-feira vão integrar um ‘Call Center’ Multidisciplinar para contactar e aconselhar trofenses em situação de isolamento, por terem estado em contacto com um caso positivo covid-19", descreve o comunicado.
Os colaboradores são oriundos de "serviços como a ação social e a proteção civil, entre outros, e a equipa vai operar em articulação direta com o ACeS", acrescenta a nota de imprensa.
O serviço vai funcionar de segunda a sexta-feira, no horário habitual da autarquia, no Fórum Trofa XXI, refere ainda o documento.
14h45 - África receia que compra de vacinas por países ricos deixe a região para trás
A diretora regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para África afirmou hoje que o continente receia que a pré-encomenda de milhões de vacinas contra a covid-19 por países ricos prejudique o acesso das nações africanas a estes medicamentos.
Matshidiso Moeti falava durante a conferência de imprensa online sobre a evolução da pandemia de covid-19 em África, hoje dedicada ao acesso à vacinação contra o novo coronavírus, durante a qual disse esperar que as primeiras vacinas comecem a ser administradas no continente durante o primeiro trimestre do próximo ano.
Numa altura em que existem três candidatas à vacina contra a covid-19 que demonstram “elevados níveis de eficácia”, são também muitos os países “interessados e determinados em obter a vacina a tempo”, referiu a diretora regional da OMS para África.
Contudo, sublinhou, “os países africanos estão preocupados e esperando que a pré-encomenda de milhões de doses pelos países ricos não prejudique o seu acesso aos fornecimentos".
A diretora regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para África afirmou hoje que o continente receia que a pré-encomenda de milhões de vacinas contra a covid-19 por países ricos prejudique o acesso das nações africanas a estes medicamentos.
Matshidiso Moeti falava durante a conferência de imprensa online sobre a evolução da pandemia de covid-19 em África, hoje dedicada ao acesso à vacinação contra o novo coronavírus, durante a qual disse esperar que as primeiras vacinas comecem a ser administradas no continente durante o primeiro trimestre do próximo ano.
Numa altura em que existem três candidatas à vacina contra a covid-19 que demonstram “elevados níveis de eficácia”, são também muitos os países “interessados e determinados em obter a vacina a tempo”, referiu a diretora regional da OMS para África.
Contudo, sublinhou, “os países africanos estão preocupados e esperando que a pré-encomenda de milhões de doses pelos países ricos não prejudique o seu acesso aos fornecimentos".
14h34 - Portugal com mais 6383 casos e 82 mortos
O boletim epidemiológico de hoje confirma 6383 novos casos de Covid-19, mais 82 mortos e 4588 recuperados.
O Norte continua a ser a região com um maior aumento diário (3414 novos casos), seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo (1782), a região centro (964), Alentejo (87) e Algarve (85). A Madeira registou mais 16 novos casos e os Açores 35.
Do total de óbitos, 43 foram registados no norte do país, 26 na região de Lisboa e Vale do Tejo, seis na região centro, quatro no Alentejo e um no Algarve.
Do total de óbitos, 43 foram registados no norte do país, 26 na região de Lisboa e Vale do Tejo, seis na região centro, quatro no Alentejo e um no Algarve.
Há menos 59 doentes internados em enfermaria e menos um nos cuidados intensivos. No total, Portugal tem 3192 doentes com Covid-19 internados, dos quais 516 em unidades de cuidados intensivos.
Desde o início da pandemia, Portugal contabiliza agora 280.394 casos confirmados, 4209 óbitos e 193.944 recuperados. Há 82.241 casos ativos, mais 1713 do que no dia anterior.
As autoridades de saúde têm 81.367 pessoas em vigilância, menos 579 do que ontem.
Desde o início da pandemia, Portugal contabiliza agora 280.394 casos confirmados, 4209 óbitos e 193.944 recuperados. Há 82.241 casos ativos, mais 1713 do que no dia anterior.
As autoridades de saúde têm 81.367 pessoas em vigilância, menos 579 do que ontem.
14h32 - Mais 165 casos em Moçambique e total sobe para 15.467
Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais 165 casos positivos do novo coronavírus, que elevam o total para 15.467, mantendo-se com 128 óbitos, anunciaram as autoridades de saúde.
De acordo com um comunicado do Ministério da Saúde, a cidade de Maputo registou o maior número de casos, 119.
O documento anuncia ainda que mais 61 pessoas foram dadas como recuperadas, e, assim, o país contabiliza um total de 13.520 consideradas recuperadas (87% dos casos).
Com um total de 1.597 registos, a cidade de Maputo concentra a maioria dos 1.815 casos ativos.
Desde o anúncio do primeiro caso, em 22 de março, Moçambique testou cumulativamente 227.185 casos suspeitos, dos quais 1.423 nas últimas 24 horas.
Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais 165 casos positivos do novo coronavírus, que elevam o total para 15.467, mantendo-se com 128 óbitos, anunciaram as autoridades de saúde.
De acordo com um comunicado do Ministério da Saúde, a cidade de Maputo registou o maior número de casos, 119.
O documento anuncia ainda que mais 61 pessoas foram dadas como recuperadas, e, assim, o país contabiliza um total de 13.520 consideradas recuperadas (87% dos casos).
Com um total de 1.597 registos, a cidade de Maputo concentra a maioria dos 1.815 casos ativos.
Desde o anúncio do primeiro caso, em 22 de março, Moçambique testou cumulativamente 227.185 casos suspeitos, dos quais 1.423 nas últimas 24 horas.
14h30 - Quase metade dos portugueses de grupos prioritários já tomaram a vacina da gripe
Cerca de metade dos portugueses que integram grupos prioritários já se vacinaram contra a gripe, divulgou hoje o relatório Vacinómetro, que monitoriza a cobertura vacinal contra a gripe entre idosos, doentes crónicos, grávidas e profissionais de saúde.
Promovido pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) e Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), em colaboração com a companhia biofarmacêutica Sanofi, o relatório dá conta da segunda vaga de vacinação, em que se registou uma subida de 13,2 pontos percentuais em relação à primeira fase de vacinação de pessoas de grupos prioritários, resultando num total de 49,9% de cobertura vacinal dessa população de maior risco.
Em comparação com o período homólogo do ano passado, o Vacinómetro regista que desde 19 de outubro apenas se contabilizou uma descida na vacinação a doentes crónicos, com uma quebra de 5,6%, o que resulta até ao momento na vacinação de 46,4% deste universo.
Por outro lado, os profissionais de saúde foram o grupo prioritário que mais procurou proteger-se contra a gripe nesta fase, facto associado à ameaça da pandemia de covid-19. De acordo com o relatório, 61,2% dos profissionais de saúde em contacto direto com doentes já foram vacinados, ou seja, mais 21,1 pontos percentuais face a 2019.
Cerca de metade dos portugueses que integram grupos prioritários já se vacinaram contra a gripe, divulgou hoje o relatório Vacinómetro, que monitoriza a cobertura vacinal contra a gripe entre idosos, doentes crónicos, grávidas e profissionais de saúde.
Promovido pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) e Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), em colaboração com a companhia biofarmacêutica Sanofi, o relatório dá conta da segunda vaga de vacinação, em que se registou uma subida de 13,2 pontos percentuais em relação à primeira fase de vacinação de pessoas de grupos prioritários, resultando num total de 49,9% de cobertura vacinal dessa população de maior risco.
Em comparação com o período homólogo do ano passado, o Vacinómetro regista que desde 19 de outubro apenas se contabilizou uma descida na vacinação a doentes crónicos, com uma quebra de 5,6%, o que resulta até ao momento na vacinação de 46,4% deste universo.
Por outro lado, os profissionais de saúde foram o grupo prioritário que mais procurou proteger-se contra a gripe nesta fase, facto associado à ameaça da pandemia de covid-19. De acordo com o relatório, 61,2% dos profissionais de saúde em contacto direto com doentes já foram vacinados, ou seja, mais 21,1 pontos percentuais face a 2019.
14h25 - Associação reitera que ginásios são “espaços seguros”
A Portugal Activo|AGAP, associação que representa as empresas de ginásios, divulgou hoje um inquérito em que conclui que os ginásios são espaços que "apresentam uma taxa exígua de casos covid-19".
O inquérito, realizado entre 2 e 22 de novembro e com 217 respostas válidas, conclui, segundo um comunicado da associação, num total de 836.500 utilizações, foram contabilizados apenas 284 casos de covid-19.
A Portugal Activo|AGAP, associação que representa as empresas de ginásios, divulgou hoje um inquérito em que conclui que os ginásios são espaços que "apresentam uma taxa exígua de casos covid-19".
O inquérito, realizado entre 2 e 22 de novembro e com 217 respostas válidas, conclui, segundo um comunicado da associação, num total de 836.500 utilizações, foram contabilizados apenas 284 casos de covid-19.
14h10 - Conselho das Comunidades pede desdobramento das mesas de voto nas presidenciais
O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) propõe o desdobramento das mesas de voto e a divulgação de medidas de prevenção face à covid-19 com vista a uma maior participação da diáspora nas próximas eleições presidenciais.
Estas são algumas das medidas acordadas durante uma reunião geral deste órgão consultivo do Governo português, que decorreu no passado dia 14, e que foram enviadas para a Comissão Nacional de Eleições (CNE).
As propostas levam em conta "a histórica falta de informação e de sensibilização à participação cívica e eleitoral das comunidades no estrangeiro", que o Conselho quer agora inverter.
A dois meses das eleições para a Presidência da República, que estão marcadas para 24 de janeiro, o CCP considera que "não basta apenas aumentar o universo eleitoral nas comunidades por meio do recenseamento automático".
"São necessários os instrumentos necessários à igualdade no exercício desse direito", avança o CCP em comunicado.
Para contrariar a histórica abstenção da diáspora portuguesa, o Conselho defende o desdobramento das assembleias de voto, de modo a encurtar as enormes distâncias que podem ir até às centenas de quilómetros.
A utilização da rede consular, incluindo os consulados honorários, e das associações registadas atempadamente, ou locais onde isso for possível, é uma das soluções que o Conselho apresenta.
O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) propõe o desdobramento das mesas de voto e a divulgação de medidas de prevenção face à covid-19 com vista a uma maior participação da diáspora nas próximas eleições presidenciais.
Estas são algumas das medidas acordadas durante uma reunião geral deste órgão consultivo do Governo português, que decorreu no passado dia 14, e que foram enviadas para a Comissão Nacional de Eleições (CNE).
As propostas levam em conta "a histórica falta de informação e de sensibilização à participação cívica e eleitoral das comunidades no estrangeiro", que o Conselho quer agora inverter.
A dois meses das eleições para a Presidência da República, que estão marcadas para 24 de janeiro, o CCP considera que "não basta apenas aumentar o universo eleitoral nas comunidades por meio do recenseamento automático".
"São necessários os instrumentos necessários à igualdade no exercício desse direito", avança o CCP em comunicado.
Para contrariar a histórica abstenção da diáspora portuguesa, o Conselho defende o desdobramento das assembleias de voto, de modo a encurtar as enormes distâncias que podem ir até às centenas de quilómetros.
A utilização da rede consular, incluindo os consulados honorários, e das associações registadas atempadamente, ou locais onde isso for possível, é uma das soluções que o Conselho apresenta.
13h56 - Ministro do Planeamento infetado
O ministro do Planeamento, Nelson de Souza, está infetado pelo novo coronavírus, permanecendo em isolamento, anunciou o executivo, dias após ter sido confirmado que o secretário de Estado do Planeamento tinha testado positivo.
"Na sequência do teste positivo à covid-19 do secretário de Estado do Planeamento, [Ricardo Pinheiro], conhecido no passado sábado, pelas 17h00, o ministro do Planeamento foi submetido a teste, nesse mesmo dia à noite, tendo obtido resultado negativo", indicou, em comunicado, o Ministério do Planeamento.
Apesar do resultado, Nelson de Souza ficou em isolamento profilático, adotando o regime de teletrabalho.
No entanto, na quarta-feira, após apresentar "sintomas ligeiros", submeteu-se a um novo teste, que "deu resultado positivo".
Nelson de Souza vai assim continuar em isolamento, de acordo com "a prescrição e os procedimentos determinados pela Direção Geral da Saúde".
O ministro do Planeamento, Nelson de Souza, está infetado pelo novo coronavírus, permanecendo em isolamento, anunciou o executivo, dias após ter sido confirmado que o secretário de Estado do Planeamento tinha testado positivo.
"Na sequência do teste positivo à covid-19 do secretário de Estado do Planeamento, [Ricardo Pinheiro], conhecido no passado sábado, pelas 17h00, o ministro do Planeamento foi submetido a teste, nesse mesmo dia à noite, tendo obtido resultado negativo", indicou, em comunicado, o Ministério do Planeamento.
Apesar do resultado, Nelson de Souza ficou em isolamento profilático, adotando o regime de teletrabalho.
No entanto, na quarta-feira, após apresentar "sintomas ligeiros", submeteu-se a um novo teste, que "deu resultado positivo".
Nelson de Souza vai assim continuar em isolamento, de acordo com "a prescrição e os procedimentos determinados pela Direção Geral da Saúde".
13h50 - ONU alerta que pandemia agrava situação dos doentes com SIDA
O impacto negativo que a pandemia de covid-19 teve na resposta global contra o VIH/SIDA pode causar entre 68 e 148 mil mortes "adicionais" em todo o mundo entre 2020 e 2022, refere hoje um relatório das Nações Unidas.
As informações do Programa Conjunto da ONU sobre o VIH/SIDA (ONUSIDA) indicam que os problemas endémicos na resposta à doença - que causou 690 mil mortes em 2019 - contribuíram para que o vírus SARS-CoV-2 se propagasse mais rapidamente em 2020.
O impacto negativo que a pandemia de covid-19 teve na resposta global contra o VIH/SIDA pode causar entre 68 e 148 mil mortes "adicionais" em todo o mundo entre 2020 e 2022, refere hoje um relatório das Nações Unidas.
As informações do Programa Conjunto da ONU sobre o VIH/SIDA (ONUSIDA) indicam que os problemas endémicos na resposta à doença - que causou 690 mil mortes em 2019 - contribuíram para que o vírus SARS-CoV-2 se propagasse mais rapidamente em 2020.
13h37 - Mais de 1,42 milhões de mortos no mundo desde início da pandemia
A pandemia da covid-19 já causou pelo menos 1.422.951 mortos no mundo desde que o novo coronavírus foi descoberto em dezembro na China, indicou hoje o balanço diário realizado pela agência France-Presse (AFP) com base em fontes oficiais.
Mais de 60.427.590 casos de infeção com o novo coronavírus (SARS-Cov-2) foram diagnosticados oficialmente no mesmo período no mundo, dos quais pelo menos 38.532.900 são pessoas consideradas como recuperadas e curadas, de acordo com os dados reunidos pela agência internacional.
Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 12.351 mortes e 635.138 novos casos da doença covid-19 em todo o mundo, segundo a AFP.
A agência noticiosa francesa sublinha que o número de casos diagnosticados só reflete, contudo, uma fração do número real de infeções.
Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de limitadas capacidades de despistagem.
A pandemia da covid-19 já causou pelo menos 1.422.951 mortos no mundo desde que o novo coronavírus foi descoberto em dezembro na China, indicou hoje o balanço diário realizado pela agência France-Presse (AFP) com base em fontes oficiais.
Mais de 60.427.590 casos de infeção com o novo coronavírus (SARS-Cov-2) foram diagnosticados oficialmente no mesmo período no mundo, dos quais pelo menos 38.532.900 são pessoas consideradas como recuperadas e curadas, de acordo com os dados reunidos pela agência internacional.
Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 12.351 mortes e 635.138 novos casos da doença covid-19 em todo o mundo, segundo a AFP.
A agência noticiosa francesa sublinha que o número de casos diagnosticados só reflete, contudo, uma fração do número real de infeções.
Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de limitadas capacidades de despistagem.
13h20 - Africa CDC diz que "é evidente" que segunda vaga de infeções chegou ao continente
O diretor do Centro Africano de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (Africa CDC) disse hoje ser "evidente que a segunda vaga" de infeções pelo novo coronavírus "chegou ao continente" de 1,2 mil milhões de pessoas.
África regista mais de 2,1 milhões de casos de infeção com covid-19, que representam 3,5% do total de infeções a nível global, sendo que 85% das pessoas (mais de 1,78 milhões) recuperaram. O número de mortes devido à doença ultrapassa a barreira das 50 mil.
O diretor do Centro Africano de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (Africa CDC) disse hoje ser "evidente que a segunda vaga" de infeções pelo novo coronavírus "chegou ao continente" de 1,2 mil milhões de pessoas.
África regista mais de 2,1 milhões de casos de infeção com covid-19, que representam 3,5% do total de infeções a nível global, sendo que 85% das pessoas (mais de 1,78 milhões) recuperaram. O número de mortes devido à doença ultrapassa a barreira das 50 mil.
13h10 - Tolerâncias de ponto não são aplicáveis aos profissionais de saúde, refere despacho
As tolerâncias de ponto de 30 de novembro e 7 de dezembro não são aplicáveis aos trabalhadores de serviços essenciais, tais como profissionais de saúde, segundo um despacho hoje publicado em Diário da República.
Publicado pelo gabinete do secretário de Estado Adjunto e da Saúde, o despacho determina que a aplicação da tolerância de ponto concedida pelo Governo, para os dias 30 de novembro e 7 de dezembro de 2020, não pode comprometer a resposta à prestação de cuidados e assistência no âmbito da covid-19, bem como a relativa a situações agudas e ou urgentes e emergentes ou a prestação de cuidados que exijam continuidade e, ainda, a atividade assistencial já programada.
A tolerância de ponto foi concedida aos trabalhadores que exercem funções públicas nos serviços da administração direta do Estado, sejam centrais ou desconcentrados, e nos institutos públicos, no contexto do reforço do dever de recolhimento domiciliário, como forma de conter a transmissão do vírus SARS-CoV-2 por decreto de 21 de novembro que regulamenta a aplicação do Estado de Emergência.
Segundo o Governo, esta tolerância de ponto "não é, todavia, aplicável a trabalhadores de serviços essenciais, tais como profissionais de saúde nos termos da Base 28 da nova Lei de Bases da Saúde, que, por razões de interesse público, devem manter-se em exercício de funções, nos termos a definir pelo membro do Governo competente em razão da matéria".
12h59 - Duas mortes e 38 casos positivos no Lar de Ligares em Freixo de Espada à Cinta
O Lar Monsenhor Júlio Martins, em Ligares, Freixo de Espada à Cinta, distrito de Bragança, registou hoje a morte de duas idosas e tem 38 casos de infeção por SARS-CoV-2, entre utentes e funcionários, disse fonte da instituição.
"Nas últimas horas temos a registar a morte de duas mulheres, de 84 e 94 anos, vítimas de covid-19 e que tinham outras patologias associadas", afirmou a irmã Maria José Oliveira, responsável por aquela unidade social de caris religioso.
Segundo a responsável, o lar, que é gerido pelas Servas Franciscanas de Jesus Sacramentado, tem 28 utentes e 10 funcionários infetados com o novo coronavírus.
"Todos os utentes infetados estão estáveis e assintomáticos", acrescentou.
O Lar Monsenhor Júlio Martins, em Ligares, Freixo de Espada à Cinta, distrito de Bragança, registou hoje a morte de duas idosas e tem 38 casos de infeção por SARS-CoV-2, entre utentes e funcionários, disse fonte da instituição.
"Nas últimas horas temos a registar a morte de duas mulheres, de 84 e 94 anos, vítimas de covid-19 e que tinham outras patologias associadas", afirmou a irmã Maria José Oliveira, responsável por aquela unidade social de caris religioso.
Segundo a responsável, o lar, que é gerido pelas Servas Franciscanas de Jesus Sacramentado, tem 28 utentes e 10 funcionários infetados com o novo coronavírus.
"Todos os utentes infetados estão estáveis e assintomáticos", acrescentou.
12h45 - Portugal quer aliar “resposta imediata” à crise e visão para a Europa
A presidência portuguesa da União Europeia quer combinar a “resposta imediata” à crise pandémica com uma “visão de longo prazo” que permita construir uma Europa “capaz de se adaptar” e de responder “às expetativas dos cidadãos”.
A presidência portuguesa da União Europeia quer combinar a “resposta imediata” à crise pandémica com uma “visão de longo prazo” que permita construir uma Europa “capaz de se adaptar” e de responder “às expetativas dos cidadãos”.
12h33 - Hospital de Gaia/Espinho obrigado a abdicar de bloco operatório para abrir camas de cuidados intensivos
Em comparação com o ano passado, cerca de metade das cirurgias programadas não urgentes foram adiadas. Mais do que na enfermaria covid, a pressão neste hospital sente-se nos cuidados intensivos.
Em comparação com o ano passado, cerca de metade das cirurgias programadas não urgentes foram adiadas. Mais do que na enfermaria covid, a pressão neste hospital sente-se nos cuidados intensivos.
12h28 - 85% das empresas quer manter postos de trabalho em 2020 e 10% planeia redução
A maioria (85%) das empresas inquiridas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) tenciona manter os postos de trabalho até ao final de 2020, enquanto 10% das empresas têm planos para a sua redução.
Segundo os resultados do Inquérito Rápido e Excecional às Empresas - covid-19 de novembro, hoje divulgados, para 2021, 74% das empresas planeiam manter os postos de trabalho, sendo a percentagem que planeia aumentar e reduzir idêntica.
No alojamento e restauração, a proporção de empresas que planeia reduzir os postos de trabalho, quer até ao final do ano quer em 2021, ronda os 35%, sinaliza.
A maioria (85%) das empresas inquiridas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) tenciona manter os postos de trabalho até ao final de 2020, enquanto 10% das empresas têm planos para a sua redução.
Segundo os resultados do Inquérito Rápido e Excecional às Empresas - covid-19 de novembro, hoje divulgados, para 2021, 74% das empresas planeiam manter os postos de trabalho, sendo a percentagem que planeia aumentar e reduzir idêntica.
No alojamento e restauração, a proporção de empresas que planeia reduzir os postos de trabalho, quer até ao final do ano quer em 2021, ronda os 35%, sinaliza.
12h19 - Francisco George acredita que população mais vulnerável será vacinada em dois meses
O Presidente da Cruz Vermelha acredita que a população mais vulnerável vai ser vacinada contra a Covid-19 em 2 meses. Francisco George sublinha, também, que é importante o país estar unido neste processo.
O Presidente da Cruz Vermelha acredita que a população mais vulnerável vai ser vacinada contra a Covid-19 em 2 meses. Francisco George sublinha, também, que é importante o país estar unido neste processo.
12h10 - Mundo tem que "iniciar já" diálogo sobre certificado de vacinação para viajar
O mundo tem que "iniciar desde já um diálogo global" para definir se será necessário um certificado de vacinação para viajar, defendeu hoje o diretor do Africa CDC.
"O que seria extremamente perigoso é que as pessoas começassem por se vacinar e depois impusessem condições sobre quem pode vir ou ir seja onde for", alertou John Nkengasong, diretor do Centro Africano de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (Africa CDC).
"Essa conversa tem que acontecer já, para que estejamos todos no mesmo patamar de entendimento sobre se precisamos ou não de uma vacina para viajar, de um certificado para viajar. Porque isso vai mudar a dinâmica do que fizermos ou deixarmos de fazer para ter acesso à vacina", concluiu o responsável, em declarações na conferência de imprensa semanal do Africa CDC em formato virtual, a partir de Adis Abeba.
Nkengasong deixou ainda o repto aos governos e entidades dos 55 membros da União Africana a "tudo" fazerem para que seja alcançado o objetivo de vacinar 60% das 1,2 mil milhões de pessoas que constituem a população do continente.
"Isso implica que vamos precisar de 1,5 mil milhões de doses de vacinas, se considerarmos que cada indivíduo precisa de duas doses" e o preço estimado para este esforço -- compra e distribuição das vacinas - é entre 10 e 12 mil milhões de dólares (entre cerca de 8,4 e 10 mil milhões de euros), reforçou.
Mas África "está comprometida com esse objetivo" e a preocupação dos africanos é que esse "esforço" não seja "reconhecido".
"A minha preocupação é que a Europa complete o processo de vacinação e depois sejam impostas restrições. E isto não é hipotético, trabalho em saúde pública há 30 anos e vi como África é negligenciada. Em 1996, os medicamentos anti-HIV estavam disponíveis e demoraram 10 anos a chegar a África. Entre 1996 e 2006 morreram 12 milhões de africanos", afirmou Nkengasong.
O mundo tem que "iniciar desde já um diálogo global" para definir se será necessário um certificado de vacinação para viajar, defendeu hoje o diretor do Africa CDC.
"O que seria extremamente perigoso é que as pessoas começassem por se vacinar e depois impusessem condições sobre quem pode vir ou ir seja onde for", alertou John Nkengasong, diretor do Centro Africano de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (Africa CDC).
"Essa conversa tem que acontecer já, para que estejamos todos no mesmo patamar de entendimento sobre se precisamos ou não de uma vacina para viajar, de um certificado para viajar. Porque isso vai mudar a dinâmica do que fizermos ou deixarmos de fazer para ter acesso à vacina", concluiu o responsável, em declarações na conferência de imprensa semanal do Africa CDC em formato virtual, a partir de Adis Abeba.
Nkengasong deixou ainda o repto aos governos e entidades dos 55 membros da União Africana a "tudo" fazerem para que seja alcançado o objetivo de vacinar 60% das 1,2 mil milhões de pessoas que constituem a população do continente.
"Isso implica que vamos precisar de 1,5 mil milhões de doses de vacinas, se considerarmos que cada indivíduo precisa de duas doses" e o preço estimado para este esforço -- compra e distribuição das vacinas - é entre 10 e 12 mil milhões de dólares (entre cerca de 8,4 e 10 mil milhões de euros), reforçou.
Mas África "está comprometida com esse objetivo" e a preocupação dos africanos é que esse "esforço" não seja "reconhecido".
"A minha preocupação é que a Europa complete o processo de vacinação e depois sejam impostas restrições. E isto não é hipotético, trabalho em saúde pública há 30 anos e vi como África é negligenciada. Em 1996, os medicamentos anti-HIV estavam disponíveis e demoraram 10 anos a chegar a África. Entre 1996 e 2006 morreram 12 milhões de africanos", afirmou Nkengasong.
11h59 - Transportes públicos entre Oeste e Lisboa com reforço de 600 mil euros
A Comunidade Intermunicipal do Oeste vai receber 600 mil euros do Fundo Ambiental para reforçar a oferta de transportes públicos rodoviários entre a região e Lisboa devido à pandemia, segundo um despacho publicado hoje em Diário da República.
No despacho, o ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Matos Fernandes, justifica que "a pandemia e a necessidade de assegurar medidas de proteção de saúde pública implicam a determinação de imposições de limitação e ajustamentos à operação de transporte público de passageiros, designadamente ao nível da ocupação dos veículos, que está limitada a 2/3 da capacidade".
A Comunidade Intermunicipal do Oeste vai receber 600 mil euros do Fundo Ambiental para reforçar a oferta de transportes públicos rodoviários entre a região e Lisboa devido à pandemia, segundo um despacho publicado hoje em Diário da República.
No despacho, o ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Matos Fernandes, justifica que "a pandemia e a necessidade de assegurar medidas de proteção de saúde pública implicam a determinação de imposições de limitação e ajustamentos à operação de transporte público de passageiros, designadamente ao nível da ocupação dos veículos, que está limitada a 2/3 da capacidade".
11h51 - África com mais 332 mortes e mais 14.652 casos
África registou 332 mortes devido à covid-19 nas últimas 24 horas, alcançando um total de 50.628 vítimas mortais causadas pelo novo coronavírus, que já infetou 2.106.931 pessoas, mais 14.652 casos, segundo dados oficiais.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de recuperados no mesmo período foi de 10.410, para um total de 1.781.744, nos 55 membros da organização.
O maior número de casos de infeção e de mortos regista-se na África Austral, com 870.650 casos e 22.825 vítimas mortais. Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza um total de 775.502 casos de infeção e 21.201 mortes.
Com 708.018 pessoas infetadas e 18.716 vítimas mortais, o Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia.
A África Oriental contabiliza 260.623 casos e 5.053 mortos, na África Ocidental, o número de infeções é de 203.234, com 2.850 mortos, enquanto a África Central regista 64.406 casos e 1.184 óbitos, o mesmo número de quarta-feira.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 6.585 mortos e 114.107 infetados, seguindo-se Marrocos, que contabiliza 5.539 vítimas mortais e 333.506 casos de infeção.
Entre os seis países mais afetados estão também a Argélia, que regista 78.025 infeções e 2.311 mortos, a Etiópia, que contabiliza 107.109 casos de infeção e 1.664 vítimas mortais, e a Nigéria, com 66.805 infetados e mantém os mesmos 1.169 mortos.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 340 óbitos e 14.821 casos, seguindo-se Moçambique (128 mortos e 15.302 casos), Cabo Verde (104 mortos e 10.400 casos), Guiné Equatorial (85 mortos e 5.146 casos), Guiné-Bissau (43 mortos e 2.422 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 981 casos).
África registou 332 mortes devido à covid-19 nas últimas 24 horas, alcançando um total de 50.628 vítimas mortais causadas pelo novo coronavírus, que já infetou 2.106.931 pessoas, mais 14.652 casos, segundo dados oficiais.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de recuperados no mesmo período foi de 10.410, para um total de 1.781.744, nos 55 membros da organização.
O maior número de casos de infeção e de mortos regista-se na África Austral, com 870.650 casos e 22.825 vítimas mortais. Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza um total de 775.502 casos de infeção e 21.201 mortes.
Com 708.018 pessoas infetadas e 18.716 vítimas mortais, o Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia.
A África Oriental contabiliza 260.623 casos e 5.053 mortos, na África Ocidental, o número de infeções é de 203.234, com 2.850 mortos, enquanto a África Central regista 64.406 casos e 1.184 óbitos, o mesmo número de quarta-feira.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 6.585 mortos e 114.107 infetados, seguindo-se Marrocos, que contabiliza 5.539 vítimas mortais e 333.506 casos de infeção.
Entre os seis países mais afetados estão também a Argélia, que regista 78.025 infeções e 2.311 mortos, a Etiópia, que contabiliza 107.109 casos de infeção e 1.664 vítimas mortais, e a Nigéria, com 66.805 infetados e mantém os mesmos 1.169 mortos.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 340 óbitos e 14.821 casos, seguindo-se Moçambique (128 mortos e 15.302 casos), Cabo Verde (104 mortos e 10.400 casos), Guiné Equatorial (85 mortos e 5.146 casos), Guiné-Bissau (43 mortos e 2.422 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 981 casos).
11h43- Freixo de Espada à Cinta é o concelho do norte com mais casos
O último relatório da ARS Norte, a que a RTP teve acesso, atualizado a 23 de novembro mostra um crescimento significativo no número de casos em Trás-os-Montes e uma descida na taxa de incidência na região do Vale do Sousa.
Freixo de Espada à Cinta com 3.699 por 100 mil habitantes é o concelho mais crítico. Segue-se Lousada (2455), Guimarães (2438), Fafe (2299) e Felgueiras (2245).
Paços de Ferreira e Vizela saíram da lista dos cinco concelhos mais afetados.
O último relatório da ARS Norte, a que a RTP teve acesso, atualizado a 23 de novembro mostra um crescimento significativo no número de casos em Trás-os-Montes e uma descida na taxa de incidência na região do Vale do Sousa.
Freixo de Espada à Cinta com 3.699 por 100 mil habitantes é o concelho mais crítico. Segue-se Lousada (2455), Guimarães (2438), Fafe (2299) e Felgueiras (2245).
Paços de Ferreira e Vizela saíram da lista dos cinco concelhos mais afetados.
11h28 - `Task force` tem 30 dias para definir todo o plano de vacinação
A `task-force` criada pelo Governo para coordenar todo o plano de vacinação contra a covid-19, desde a estratégia de vacinação à operação logística de armazenamento, distribuição e administração das vacinas, tem um mês para definir todo o processo.
Segundo o despacho publicado hoje em Diário da República, assinado pelos ministros da Defesa Nacional, Administração Interna e Saúde, esta task-force tem um mandato de seis meses, renovável em função do progresso da operacionalização da vacinação contra a covid-19.
A `task-force` tem um núcleo de coordenação, liderado pelo ex-secretário de Estado Francisco Ramos e que inclui elementos da Direção-Geral da Saúde, Infarmed e dos ministérios da Defesa Nacional e da Administração Interna e conta com o apoio técnicos de diversas estruturas.
O Estado-Maior-General das Forças Armadas, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INÇA), os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) e o Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) são as entidades de apoio técnico.
Ao núcleo de coordenação da task-force compete entregar em 30 dias todos os documentos necessários para definir na totalidade o plano de vacinação contra a covid-19, tanto do ponto de vista da logística (armazenamento e distribuição das diferentes vacinas), como da estratégia de vacinação (identificação dos grupos alvo prioritários, administração e seguimento clínico de resultados e reações adversas).
Deve ainda definir um plano de comunicação com a população sobre a vacinação contra a covid-19, "tendo em vista a disponibilização de informação, de forma objetiva, clara e transparente sobre o processo", refere o despacho.
Tem ainda de articular com os organismos responsáveis nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores todos os aspetos necessários à concretização do plano de vacinação contra a covid-19 naquelas regiões.
"A `task force` pode promover audição de organismos relevantes, como associações públicas profissionais e, sempre que entender necessário, solicitar o apoio de outros peritos ou de outras instituições para o desenvolvimento dos trabalhos a realizar", acrescenta o despacho.
Os elementos que participam na `task force` não auferem qualquer remuneração pelo exercício das suas funções.
A `task-force` criada pelo Governo para coordenar todo o plano de vacinação contra a covid-19, desde a estratégia de vacinação à operação logística de armazenamento, distribuição e administração das vacinas, tem um mês para definir todo o processo.
Segundo o despacho publicado hoje em Diário da República, assinado pelos ministros da Defesa Nacional, Administração Interna e Saúde, esta task-force tem um mandato de seis meses, renovável em função do progresso da operacionalização da vacinação contra a covid-19.
A `task-force` tem um núcleo de coordenação, liderado pelo ex-secretário de Estado Francisco Ramos e que inclui elementos da Direção-Geral da Saúde, Infarmed e dos ministérios da Defesa Nacional e da Administração Interna e conta com o apoio técnicos de diversas estruturas.
O Estado-Maior-General das Forças Armadas, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INÇA), os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) e o Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) são as entidades de apoio técnico.
Ao núcleo de coordenação da task-force compete entregar em 30 dias todos os documentos necessários para definir na totalidade o plano de vacinação contra a covid-19, tanto do ponto de vista da logística (armazenamento e distribuição das diferentes vacinas), como da estratégia de vacinação (identificação dos grupos alvo prioritários, administração e seguimento clínico de resultados e reações adversas).
Deve ainda definir um plano de comunicação com a população sobre a vacinação contra a covid-19, "tendo em vista a disponibilização de informação, de forma objetiva, clara e transparente sobre o processo", refere o despacho.
Tem ainda de articular com os organismos responsáveis nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores todos os aspetos necessários à concretização do plano de vacinação contra a covid-19 naquelas regiões.
"A `task force` pode promover audição de organismos relevantes, como associações públicas profissionais e, sempre que entender necessário, solicitar o apoio de outros peritos ou de outras instituições para o desenvolvimento dos trabalhos a realizar", acrescenta o despacho.
Os elementos que participam na `task force` não auferem qualquer remuneração pelo exercício das suas funções.
11h12 - Casos voltam a disparar na Universidade de Aveiro
A Universidade de Aveiro (UA) ultrapassou a barreira dos 300 contágios pelo novo coronavírus, depois de nos últimos dois dias terem sido registadas mais 22 infeções por SARS-CoV-2, informou hoje fonte académica.
De acordo com a mesma fonte, em cada um dos últimos dois dias, as autoridades de saúde registaram 11 infeções pelo novo coronavírus na comunidade UA, elevando para 61 o número de casos ativos naquela instituição de ensino.
Desde que foi detetado um surto na UA, há quase dois meses, foram registadas 305 infeções entre alunos, professores e funcionários, sendo que 244 pessoas já recuperaram da doença, havendo um doente hospitalizado.
Os primeiros casos de covid-19 na UA surgiram em 07 de outubro, um dia depois do início das aulas naquela instituição de ensino superior.
A Universidade de Aveiro (UA) ultrapassou a barreira dos 300 contágios pelo novo coronavírus, depois de nos últimos dois dias terem sido registadas mais 22 infeções por SARS-CoV-2, informou hoje fonte académica.
De acordo com a mesma fonte, em cada um dos últimos dois dias, as autoridades de saúde registaram 11 infeções pelo novo coronavírus na comunidade UA, elevando para 61 o número de casos ativos naquela instituição de ensino.
Desde que foi detetado um surto na UA, há quase dois meses, foram registadas 305 infeções entre alunos, professores e funcionários, sendo que 244 pessoas já recuperaram da doença, havendo um doente hospitalizado.
Os primeiros casos de covid-19 na UA surgiram em 07 de outubro, um dia depois do início das aulas naquela instituição de ensino superior.
10h59 - Pandemia provocou degradação da qualidade de vida dos idosos que vivem em lares
É a conclusão de dois estudos divulgados hoje pela Associação de Defesa do Consumidor. A DECO chama a atenção para as dificuldades no acesso e nos custos destas instituições, assim como o estado de saúde dos utentes dos lares de terceira idade. O confinamento durante a primavera foi bastante negativo, sobretudo para a saúde mental dos mais velhos.
É a conclusão de dois estudos divulgados hoje pela Associação de Defesa do Consumidor. A DECO chama a atenção para as dificuldades no acesso e nos custos destas instituições, assim como o estado de saúde dos utentes dos lares de terceira idade. O confinamento durante a primavera foi bastante negativo, sobretudo para a saúde mental dos mais velhos.
10h43 - O dia de uma médica de família sem mãos a medir
Os médicos de família não têm mãos a medir. São eles que lidam diariamente com doentes infetados com Covid-19, monitorizando os casos positivos e seguindo também à distância os casos suspeitos, que estão em isolamento domiciliário. A repórter Carolina Ferreira visitou um centro de saúde, em Coimbra, e seguiu, passo-a-passo, o dia de uma médica, que fala num aumento da exigência e da pressão neste trabalho, desde a chegada do novo coronavírus.
Os médicos de família não têm mãos a medir. São eles que lidam diariamente com doentes infetados com Covid-19, monitorizando os casos positivos e seguindo também à distância os casos suspeitos, que estão em isolamento domiciliário. A repórter Carolina Ferreira visitou um centro de saúde, em Coimbra, e seguiu, passo-a-passo, o dia de uma médica, que fala num aumento da exigência e da pressão neste trabalho, desde a chegada do novo coronavírus.
10h28 - Príncipe sueco Carl Philip e a mulher com testes positivos
A casa real sueca confirmou que o príncipe Carl Philip e a princesa Sofia, testaram positivo à Covid-19.
O rei Karl XIV Gustaf, a rainha Sofia, a princesa herdeira Silvia e o seu marido vão ser testados ainda hoje.
A casa real sueca confirmou que o príncipe Carl Philip e a princesa Sofia, testaram positivo à Covid-19.
O rei Karl XIV Gustaf, a rainha Sofia, a princesa herdeira Silvia e o seu marido vão ser testados ainda hoje.
10h13 - Pandemia na Finlândia está a agravar-se rapidamente
A primeira-ministra finlandesa alertou para o facto de a situação da pandemia no país estar a agravar-se rapidamente. No entanto, Sanna Marinsaid acrescenta que o Governo ainda não decidiu adotar novas medidas de confinamento como fez em março.
A taxa de incidência na Finlândia em 14 dias é de 75,8 por cada cem mil habitantes, o segundo nível mais baixo na Europa, atrás da Islândia.
Em Helsínquia, capital do país, o número de novos casos aumentou em 70 por cento na última semana.
“A situação do novo coronavírus aumentou rapidamente na Finlândia. O número de infeções aumentou e a quantidade de doentes que necessitam de internamento também aumentou”, afirmou Marin Marinsaid.
“Na minha opinião não devemos descartar nenhuma medida”, acrescentou, referindo-se à possibilidade de voltar a recorrer a um confinamento generalizado.
O Governo recomendou que as autoridades regionais encerrassem temporariamente todos os espaços públicos de alto risco, nas regiões onde o número de casos está a aumentar rapidamente.
A região de Helsínquia vai proibir todas as reuniões públicas dentro e fora de casa e enviar os alunos com mais de 15 anos para ensino à distância.
Os novos casos de infeção estão a aumentar em cerca de metade do país, com duas das 21 regiões a serem fortemente afetadas.
A primeira-ministra finlandesa alertou para o facto de a situação da pandemia no país estar a agravar-se rapidamente. No entanto, Sanna Marinsaid acrescenta que o Governo ainda não decidiu adotar novas medidas de confinamento como fez em março.
A taxa de incidência na Finlândia em 14 dias é de 75,8 por cada cem mil habitantes, o segundo nível mais baixo na Europa, atrás da Islândia.
Em Helsínquia, capital do país, o número de novos casos aumentou em 70 por cento na última semana.
“A situação do novo coronavírus aumentou rapidamente na Finlândia. O número de infeções aumentou e a quantidade de doentes que necessitam de internamento também aumentou”, afirmou Marin Marinsaid.
“Na minha opinião não devemos descartar nenhuma medida”, acrescentou, referindo-se à possibilidade de voltar a recorrer a um confinamento generalizado.
O Governo recomendou que as autoridades regionais encerrassem temporariamente todos os espaços públicos de alto risco, nas regiões onde o número de casos está a aumentar rapidamente.
A região de Helsínquia vai proibir todas as reuniões públicas dentro e fora de casa e enviar os alunos com mais de 15 anos para ensino à distância.
Os novos casos de infeção estão a aumentar em cerca de metade do país, com duas das 21 regiões a serem fortemente afetadas.
9h55 - Rússia tem novo recorde com 25.487 novos casos e 524 mortes diárias
A Rússia registou hoje um novo recorde de casos e mortes devido ao SARS-CoV-2, com 25.487 novas infeções e 524 óbitos, de acordo com as autoridades de saúde locais.
Com estes novos dados e segundo as autoridades, a Rússia totaliza 2.187.990 infeções pelo novo coronavírus e 38.062 mortes desde o início da pandemia.
Esses números refletem uma letalidade muito menor do que em outras partes do mundo, já que as autoridades apenas registam as mortes que, após uma autópsia, são declaradas como tendo como causa primária a covid-19.
As duas maiores cidades da Rússia, Moscovo e São Petersburgo, são as mais afetadas com 6.075 e 3.669 novos casos de contágio hoje, mas o resto do país, onde as infraestruturas médicas são muito menos desenvolvidas, concentra quase 60% dos casos.
Com estes novos dados e segundo as autoridades, a Rússia totaliza 2.187.990 infeções pelo novo coronavírus e 38.062 mortes desde o início da pandemia.
Esses números refletem uma letalidade muito menor do que em outras partes do mundo, já que as autoridades apenas registam as mortes que, após uma autópsia, são declaradas como tendo como causa primária a covid-19.
As duas maiores cidades da Rússia, Moscovo e São Petersburgo, são as mais afetadas com 6.075 e 3.669 novos casos de contágio hoje, mas o resto do país, onde as infraestruturas médicas são muito menos desenvolvidas, concentra quase 60% dos casos.
9h45 - Índia com 524 mortos e 43.221 casos nas últimas 24 horas
A Índia registou 524 mortos por covid-19 e 43.221 casos da doença nas últimas 24 horas, segundo os dados do Ministério da Saúde indiano.
Desde o início da pandemia, a Índia contabilizou mais de 9,2 milhões de casos do novo coronavírus (9.266.705), mantendo-se como o segundo país com mais infeções, atrás dos Estados Unidos, que no último balanço contava com mais de 12,7 milhões.
Com 135.223 mortes desde o início da pandemia, a Índia é o terceiro país do mundo com mais óbitos, a seguir aos Estados Unidos e Brasil, segundo a contagem da Universidade Johns Hopkins.
O país tem atualmente 452.344 casos ativos da doença.
A Índia registou 524 mortos por covid-19 e 43.221 casos da doença nas últimas 24 horas, segundo os dados do Ministério da Saúde indiano.
Desde o início da pandemia, a Índia contabilizou mais de 9,2 milhões de casos do novo coronavírus (9.266.705), mantendo-se como o segundo país com mais infeções, atrás dos Estados Unidos, que no último balanço contava com mais de 12,7 milhões.
Com 135.223 mortes desde o início da pandemia, a Índia é o terceiro país do mundo com mais óbitos, a seguir aos Estados Unidos e Brasil, segundo a contagem da Universidade Johns Hopkins.
O país tem atualmente 452.344 casos ativos da doença.
9h30 - Especialistas defendem que regime de teletrabalho pode provocar problemas psicológicos
Alguns especialistas defendem que o teletrabalho em regime exclusivo pode provocar problemas psicológicos. Os especialistas alegam que a dignidade da pessoa não pode ser espezinhada em nome de uma modernidade laboral.
A situação de saúde pública, decorrente da pandemia levou a que o regime de teletrabalho fosse alterado de forma significativa.
O psiquiatra António Sampaio afirmou no Bom Dia Portugal que o teletrabalho coloca em causa duas vertentes. "A qualidade da vida familiar e a qualidade da vida profissional".
"Nós não estamos preparados para esta conjugação ser feita de forma saudável".
O psiquiatra recorda que as condições de trabalho "na casa das pessoas não são muitas vezes as melhores , maioritariamente não são as melhores".
A própria "dinâmica familiar não permite a disciplina. Vamos começar a esta hora. Vamos terminar a esta hora. Há sempre intervenção de outros elementos".
António Sampaio salienta ainda que "o trabalho e o convívio laboral ocupa as nossas relações pessoais maioritariamente".
"Nós estamos mais tempo a trabalhar e em convívio social, laboral do que estamos com o resto da família durante uma semana", acrescenta.
O psiquiatra defende que "seria saudável uma vez por semana ir ao local de trabalho".
Para António Sampaio, "a vantagem do teletrabalho é mais para os empregadores".
Alguns especialistas defendem que o teletrabalho em regime exclusivo pode provocar problemas psicológicos. Os especialistas alegam que a dignidade da pessoa não pode ser espezinhada em nome de uma modernidade laboral.
A situação de saúde pública, decorrente da pandemia levou a que o regime de teletrabalho fosse alterado de forma significativa.
O psiquiatra António Sampaio afirmou no Bom Dia Portugal que o teletrabalho coloca em causa duas vertentes. "A qualidade da vida familiar e a qualidade da vida profissional".
"Nós não estamos preparados para esta conjugação ser feita de forma saudável".
O psiquiatra recorda que as condições de trabalho "na casa das pessoas não são muitas vezes as melhores , maioritariamente não são as melhores".
A própria "dinâmica familiar não permite a disciplina. Vamos começar a esta hora. Vamos terminar a esta hora. Há sempre intervenção de outros elementos".
António Sampaio salienta ainda que "o trabalho e o convívio laboral ocupa as nossas relações pessoais maioritariamente".
"Nós estamos mais tempo a trabalhar e em convívio social, laboral do que estamos com o resto da família durante uma semana", acrescenta.
O psiquiatra defende que "seria saudável uma vez por semana ir ao local de trabalho".
Para António Sampaio, "a vantagem do teletrabalho é mais para os empregadores".
9h16 - Colômbia perto de atingir 1,3 milhões de infetados
A Colômbia contabilizou na quarta-feira mais 8.497 infeções pelo novo coronavírus, número que aumenta para 1.270.991 o número de infetados pelo SARS-CoV-2 desde o início da pandemia, dá conta o Ministério da Saúde colombiano.
De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado, Bogotá registou 2.152 infetados no último dia, seguido por Antioquia (1.291), Vale do Cauca (786) Norte de Santander (420), Santander (413), Caldas (357), Boyacá (321) e Cundinamarca (309).
A Colômbia também contou mais 183 óbitos, dos quais 162 são referentes a dias anteriores, mas apenas hoje entraram para as estatísticas da tutela.
Ao todo já morreram 35.860 pessoas desde o início da pandemia no país.
Há ainda 57.260 casos ativos de covid-19 em todo o país, ou seja 4,5% do total de infetados, e 1.174.959 pessoas já recuperaram da doença (92,44%).
A Colômbia contabilizou na quarta-feira mais 8.497 infeções pelo novo coronavírus, número que aumenta para 1.270.991 o número de infetados pelo SARS-CoV-2 desde o início da pandemia, dá conta o Ministério da Saúde colombiano.
De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado, Bogotá registou 2.152 infetados no último dia, seguido por Antioquia (1.291), Vale do Cauca (786) Norte de Santander (420), Santander (413), Caldas (357), Boyacá (321) e Cundinamarca (309).
A Colômbia também contou mais 183 óbitos, dos quais 162 são referentes a dias anteriores, mas apenas hoje entraram para as estatísticas da tutela.
Ao todo já morreram 35.860 pessoas desde o início da pandemia no país.
Há ainda 57.260 casos ativos de covid-19 em todo o país, ou seja 4,5% do total de infetados, e 1.174.959 pessoas já recuperaram da doença (92,44%).
9h08 - Deco alerta para deterioração da qualidade de vida de idosos em lares
Dois estudos da Deco/Proteste sobre idosos em lares alertam para o tempo de espera por vagas, o valor incomportável e a deterioração da qualidade de vida e saúde destes durante a pandemia, que expôs as debilidades dos atuais modelos.
A organização de defesa do consumidor explicou hoje em comunicado que promoveu dois estudos sobre o custo e qualidade de vida dos idosos nos lares em território nacional, um referente aos últimos cinco anos e outro sobre o período de pandemia de covid-19.
“Segundo os dados apurados junto de familiares de utentes institucionalizados, a Deco/Proteste alerta para o tempo de espera por vagas, valor incomportável dos lares para os idosos e deterioração da sua qualidade de vida e saúde durante a pandemia de covid-19”, pode ler-se.
A Deco/Proteste apela assim “à revisão do modelo estrutural das instituições”, considerando que “a pandemia expôs de forma inquestionável as debilidades dos atuais modelos e a desproteção a que está votada uma parte vulnerável e crescente da população portuguesa”.
Ambos os estudos tiveram em consideração entidades privadas, Instituições Privadas de Solidariedade Social(IPSS) e Misericórdias de norte a sul do país.
Dois estudos da Deco/Proteste sobre idosos em lares alertam para o tempo de espera por vagas, o valor incomportável e a deterioração da qualidade de vida e saúde destes durante a pandemia, que expôs as debilidades dos atuais modelos.
A organização de defesa do consumidor explicou hoje em comunicado que promoveu dois estudos sobre o custo e qualidade de vida dos idosos nos lares em território nacional, um referente aos últimos cinco anos e outro sobre o período de pandemia de covid-19.
“Segundo os dados apurados junto de familiares de utentes institucionalizados, a Deco/Proteste alerta para o tempo de espera por vagas, valor incomportável dos lares para os idosos e deterioração da sua qualidade de vida e saúde durante a pandemia de covid-19”, pode ler-se.
A Deco/Proteste apela assim “à revisão do modelo estrutural das instituições”, considerando que “a pandemia expôs de forma inquestionável as debilidades dos atuais modelos e a desproteção a que está votada uma parte vulnerável e crescente da população portuguesa”.
Ambos os estudos tiveram em consideração entidades privadas, Instituições Privadas de Solidariedade Social(IPSS) e Misericórdias de norte a sul do país.
8h50 - Alemanha ultrapassa os 15 mil mortos e regista 22.268 novas infeções
A Alemanha ultrapassou hoje os 15 mil mortos relacionados com o novo coronavírus que provoca a covid-19 e nas ultimas 24 horas registou mais 22.268 infeções, segundo dados do Instituto Robert Koch (RKI).
O país contabilizou 389 mortes, após o novo máximo na quarta-feira de 410 óbitos. No total, houve 15.160 mortos.
O número de novas infeções, 22.268, excede o de quarta-feira em mais de 3.600, embora não atinja o máximo absoluto de 23.648 da última sexta-feira.
O RKI estima que cerca de 676.100 pessoas recuperaram da doença e que existem atualmente cerca de 292.000 casos ativos.
Em todo o país, a incidência acumulada nos últimos sete dias foi de 139,6 casos por 100 mil habitantes na quarta-feira.
O número de pacientes com covid-19 em unidades de terapia intensiva subiu para 3.781 na quarta-feira, dos quais 2.214 - 59% - recebem ventilação assistida, segundo dados da Associação Interdisciplinar Alemã de Terapia Intensiva e Medicina de Emergência (DIVI).
O fator de reprodução (R) que considera as infeções num intervalo de sete dias em relação aos sete anteriores, e que reflete a evolução das infeções de 8 a 16 dias atrás, está determinado em 0,87.
A Alemanha ultrapassou hoje os 15 mil mortos relacionados com o novo coronavírus que provoca a covid-19 e nas ultimas 24 horas registou mais 22.268 infeções, segundo dados do Instituto Robert Koch (RKI).
O país contabilizou 389 mortes, após o novo máximo na quarta-feira de 410 óbitos. No total, houve 15.160 mortos.
O número de novas infeções, 22.268, excede o de quarta-feira em mais de 3.600, embora não atinja o máximo absoluto de 23.648 da última sexta-feira.
O RKI estima que cerca de 676.100 pessoas recuperaram da doença e que existem atualmente cerca de 292.000 casos ativos.
Em todo o país, a incidência acumulada nos últimos sete dias foi de 139,6 casos por 100 mil habitantes na quarta-feira.
O número de pacientes com covid-19 em unidades de terapia intensiva subiu para 3.781 na quarta-feira, dos quais 2.214 - 59% - recebem ventilação assistida, segundo dados da Associação Interdisciplinar Alemã de Terapia Intensiva e Medicina de Emergência (DIVI).
O fator de reprodução (R) que considera as infeções num intervalo de sete dias em relação aos sete anteriores, e que reflete a evolução das infeções de 8 a 16 dias atrás, está determinado em 0,87.
8h40 - Candidaturas para Fundo de Solidariedade com a Cultura reabrem em 2 de dezembro
As candidaturas para o fundo coletivo solidário de apoio aos profissionais da cultura vão reabrir no dia 2 de dezembro, com um valor mínimo de 130 mil euros, que pode ser reforçado com donativos, foi hoje anunciado.
“Depois de ter encerrado o primeiro período de candidaturas no passado dia 30 de outubro, o Fundo de Solidariedade com a Cultura abre agora uma nova fase de candidaturas à sua Linha de Apoio Geral, no próximo dia 2 de dezembro”, lê-se num comunicado hoje divulgado.
A segunda fase de candidaturas “arranca com um valor mínimo de 130 mil euros, podendo ser reforçado com donativos”, disse à Lusa fonte oficial da Santa Casa da Misericórdia, que gere o fundo.
A criação do Fundo de Solidariedade com a Cultura, para apoiar os profissionais da cultura, artistas e técnicos, que ficaram sem trabalho por causa da covid-19, foi anunciada em abril pela GDA - Gestão dos Direitos dos Artistas, juntamente com a Audiogest (Entidade de Gestão de Direitos dos Produtores Fonográficos em Portugal).
As candidaturas para o fundo coletivo solidário de apoio aos profissionais da cultura vão reabrir no dia 2 de dezembro, com um valor mínimo de 130 mil euros, que pode ser reforçado com donativos, foi hoje anunciado.
“Depois de ter encerrado o primeiro período de candidaturas no passado dia 30 de outubro, o Fundo de Solidariedade com a Cultura abre agora uma nova fase de candidaturas à sua Linha de Apoio Geral, no próximo dia 2 de dezembro”, lê-se num comunicado hoje divulgado.
A segunda fase de candidaturas “arranca com um valor mínimo de 130 mil euros, podendo ser reforçado com donativos”, disse à Lusa fonte oficial da Santa Casa da Misericórdia, que gere o fundo.
A criação do Fundo de Solidariedade com a Cultura, para apoiar os profissionais da cultura, artistas e técnicos, que ficaram sem trabalho por causa da covid-19, foi anunciada em abril pela GDA - Gestão dos Direitos dos Artistas, juntamente com a Audiogest (Entidade de Gestão de Direitos dos Produtores Fonográficos em Portugal).
8h33 - Subsídio de risco no combate à Covid-19 alargado a trabalhadores dos serviços essenciais
O subsídio de risco no combate à pandemia de covid-19 que o Orçamento do Estado para 2021 centrava nos trabalhadores da saúde vai abranger os outros trabalhadores dos serviços essenciais, segundo uma proposta do PCP aprovada no parlamento.
“O subsídio extraordinário de risco previsto no presente artigo é ainda atribuído em 2021, com as devidas adaptações, aos demais profissionais dos serviços essenciais da responsabilidade do Estado” refere a iniciativa dos comunistas, aprovada durante a votação na especialidade do Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) com os votos favoráveis de todos os partidos e a abstenção do PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberal.
O valor do subsídio extraordinário corresponderá, no caso destes profissionais, a um acréscimo de 10% da retribuição base relativamente aos dias em que prestem efetivamente funções ou atividade, tendo em conta a exposição ao risco de contágio com covid-19 no exercício das funções, com um limite de 50% do Indexante de Apoios Sociais (438,81 euros) por mês, em termos a definir por portaria.
O subsídio de risco no combate à pandemia de covid-19 que o Orçamento do Estado para 2021 centrava nos trabalhadores da saúde vai abranger os outros trabalhadores dos serviços essenciais, segundo uma proposta do PCP aprovada no parlamento.
“O subsídio extraordinário de risco previsto no presente artigo é ainda atribuído em 2021, com as devidas adaptações, aos demais profissionais dos serviços essenciais da responsabilidade do Estado” refere a iniciativa dos comunistas, aprovada durante a votação na especialidade do Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) com os votos favoráveis de todos os partidos e a abstenção do PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberal.
O valor do subsídio extraordinário corresponderá, no caso destes profissionais, a um acréscimo de 10% da retribuição base relativamente aos dias em que prestem efetivamente funções ou atividade, tendo em conta a exposição ao risco de contágio com covid-19 no exercício das funções, com um limite de 50% do Indexante de Apoios Sociais (438,81 euros) por mês, em termos a definir por portaria.
8h23 - CDC estima que 53 milhões de norte-americanos ficaram infetados
Um relatório do Centro de Controlo e de Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos da América (EUA) dá conta de que o país apenas contabilizou um oitavo do total de infeções em todo o território norte-americano.
De acordo com a informação divulgado, o CDC estima que no final de setembro houvesse mais de 53 milhões de norte-americanos infetados com o SARS-CoV-2. Este número é oito vezes maior do que aquele que as autoridades sanitárias tinham contabilizado naquela altura.
Ou seja, por cada infeção detetada, as autoridades norte-americanas estão a 'deixar escapar' oito.
Ainda assim, a CDC dá conta que de há uma ligeira melhoria no registo de casos, uma vez que a estimativa anterior previa que apenas um em cada dez casos estavam a ser contabilizados.
Um relatório do Centro de Controlo e de Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos da América (EUA) dá conta de que o país apenas contabilizou um oitavo do total de infeções em todo o território norte-americano.
De acordo com a informação divulgado, o CDC estima que no final de setembro houvesse mais de 53 milhões de norte-americanos infetados com o SARS-CoV-2. Este número é oito vezes maior do que aquele que as autoridades sanitárias tinham contabilizado naquela altura.
Ou seja, por cada infeção detetada, as autoridades norte-americanas estão a 'deixar escapar' oito.
Ainda assim, a CDC dá conta que de há uma ligeira melhoria no registo de casos, uma vez que a estimativa anterior previa que apenas um em cada dez casos estavam a ser contabilizados.
8h14 - Joe Biden pede aos norte-americanos que fiquem em casa no feriado de Ação de Graças
O presidente eleito dos EUA, o democrata Joe Biden, discursou quarta-feira, em tom presidencial, pedindo aos seus compatriotas que aumentem os cuidados no feriado de hoje para evitar a propagação da pandemia.
O apelo de Biden foi feito quando os EUA assistem a uma subida dos casos diários de infeções com o novo coronavirus.
“Olhem para a nossa história. Podem ver que tem havido circunstâncias mais difíceis em que se forjou a alma da nossa nação. Agora estamos de novo a enfrentar um inverno prolongado e duro”, disse Biden, a partir de Wilmington, no Estado do Delaware, onde reside.
O Presidente eleito recordou que, nos últimos meses, a batalha contra o coronavirus devastou o país: “Trouxe-nos dor, perda e frustração. Custou-nos tantas vidas. 260 mil norte-americanos”, lamentou.
Neste sentido, incentivou as pessoas a ficarem em casa no Dia de Ação de Graças (Thanksgiving, na designação em inglês), que se cumpre hoje e é a festividade mais popular nos EUA, dando o seu próprio exemplo.
“Vamos ter um Thanksgiving separados. Jill [a sua esposa] e eu vamos estar na nossa casa no Delaware com a nossa filha e o nosso genro. O resto da família fará o mesmo em pequenos grupos”, detalhou.
O presidente eleito dos EUA, o democrata Joe Biden, discursou quarta-feira, em tom presidencial, pedindo aos seus compatriotas que aumentem os cuidados no feriado de hoje para evitar a propagação da pandemia.
O apelo de Biden foi feito quando os EUA assistem a uma subida dos casos diários de infeções com o novo coronavirus.
“Olhem para a nossa história. Podem ver que tem havido circunstâncias mais difíceis em que se forjou a alma da nossa nação. Agora estamos de novo a enfrentar um inverno prolongado e duro”, disse Biden, a partir de Wilmington, no Estado do Delaware, onde reside.
O Presidente eleito recordou que, nos últimos meses, a batalha contra o coronavirus devastou o país: “Trouxe-nos dor, perda e frustração. Custou-nos tantas vidas. 260 mil norte-americanos”, lamentou.
Neste sentido, incentivou as pessoas a ficarem em casa no Dia de Ação de Graças (Thanksgiving, na designação em inglês), que se cumpre hoje e é a festividade mais popular nos EUA, dando o seu próprio exemplo.
“Vamos ter um Thanksgiving separados. Jill [a sua esposa] e eu vamos estar na nossa casa no Delaware com a nossa filha e o nosso genro. O resto da família fará o mesmo em pequenos grupos”, detalhou.
8h00 - Alemanha endurece restrições até início de janeiro à exceção do Natal
A Alemanha vai endurecer as medidas de restrição a partir de 1 de dezembro até ao início de janeiro para conter a propagação do novo coronavírus, embora durante o Natal vá reduzir algumas delas.
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse quarta-feira, em conferência de imprensa, que o acordo para novas medidas foi alcançado após sete horas de negociações com chefes de Governo dos 16 estados federais.
“Devemos continuar a trabalhar para reduzir o número de casos e por isso temos que apertar as medidas”, explicou a chanceler.
E frisou que “a situação não permite a supressão de restrições” à vida social e à atividade económica.
A Alemanha vai endurecer as medidas de restrição a partir de 1 de dezembro até ao início de janeiro para conter a propagação do novo coronavírus, embora durante o Natal vá reduzir algumas delas.
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse quarta-feira, em conferência de imprensa, que o acordo para novas medidas foi alcançado após sete horas de negociações com chefes de Governo dos 16 estados federais.
“Devemos continuar a trabalhar para reduzir o número de casos e por isso temos que apertar as medidas”, explicou a chanceler.
E frisou que “a situação não permite a supressão de restrições” à vida social e à atividade económica.
Erro de fabrico levanta questões sobre testes com vacina da AstraZeneca/Oxford
A AstraZeneca e a Universidade de Oxford reconheceram hoje um erro de fabrico que está a levantar questões sobre os resultados preliminares e a eficácia da sua vacina experimental contra a covid-19.
O comunicado, onde é reconhecido o erro, acontece dias depois da empresa e a universidade terem descrito a vacina como "altamente eficaz", sem mencionar a razão pela qual alguns participantes nos ensaios clínicos não terem recebido a mesma quantidade de vacina na primeira das duas injeção, tal como era esperado, noticia a agência AP.
Surpreendentemente, o grupo de voluntários que recebeu uma dose menor parecia estar muito mais protegido do que os voluntários que receberam duas doses completas.
No grupo de dose baixa, disse a AstraZeneca, a vacina parece ter uma eficácia de 90%, enquanto que no grupo que recebeu duas doses completas a eficácia parece ser de 62%.
Várias combinações e doses foram administradas nos voluntários e os resultados comparados com outros que receberam uma vacina contra meningite ou uma solução salina.
Antes do arranque dos ensaios, os investigadores explicaram todas as etapas a seguir e a forma de analisar os resultados. Qualquer desvio deste protocolo pode colocar em causa os resultados.
Em comunicado, a Universidade de Oxford disse que alguns dos frascos usados no teste não tinham a concentração certa de vacina, o que significa que alguns voluntários receberam meia dose.
A universidade acrescentou que discutiu o problema com os reguladores e concordou em concluir o teste. O problema de fabrico foi corrigido, segundo o comunicado.
Para os especialistas, o número relativamente baixo de pessoas no grupo de dose reduzida torna difícil de perceber se a eficácia observada no grupo é real ou uma particularidade estatística.
Portugal vai apresentar dentro de dias plano de vacinação
Portugal apresenta dentro de dias o plano de vacinação para a Covid-19. Garantia deixada hoje pela Ministra da Saúde. Marta Temido lembra que só na segunda metade do próximo ano uma parte substancial da população portuguesa deverá ser vacinada.
A ministra da Saúde alerta que o natal deste ano vai ser sempre diferente. Marta Temido diz que é necessário mais tempo para perceber as restrições que vão ser impostas.
O mais recente boletim epidemiológico regista a morte de mais 71 pessoas, para um total de 4127 mortes.
Há mais 5.290 casos. É o 2º dia seguido com menos casos de infeção se compararmos com os números da semana passada.
O número de doentes internados diminuiu: há menos 24 para um total de 3.251 pessoas. No entanto, há mais 11 pessoas nos cuidados intensivos, para um total de 517 internamentos.