Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional. Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais 1.856 novos casos e 19 mortos.
Mais atualizações
22h30 - Cabo Verde com mais 114 infetados e um morto nas últimas 24 horas
Cabo Verde diagnosticou mais 114 infetados e registou um morto por covid-19, nas últimas 24 horas, elevando a 7.752 casos o acumulado desde 19 de março, divulgou hoje o Ministério da Saúde.
Em comunicado, aquele ministério referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 561 amostras desde sábado e 46 deram resultado positivo para o novo coronavírus no concelho da Praia, capital do país, principal foco da pandemia em Cabo Verde.
Ainda na ilha de Santiago foram registados casos positivos de covid-19 nos concelhos de Santa Catarina (nove), São Salvador do Mundo (três), São Domingos (dois), São Lourenço dos Órgãos (dois), Tarrafal (dois) e São Miguel (um).
No município da Praia registou-se mais um óbito nas últimas 24 horas, elevando o total no país a 86 mortos, por complicações associadas à covid-19, desde março.
Foram também diagnosticados novos casos positivos da doença nas ilhas da Boa Vista (37), Santo Antão (quatro), São Vicente (três), Sal (três) e do Fogo (dois), no mesmo período.
Nas últimas 24 horas foram dados como recuperados da doença 53 casos em todo o arquipélago.
A obra estava prevista realizar-se em 2021 mas, também, devido à atual situação de epidemia foi antecipada e vai ser realizada num "período bastante curto", disse, notando que o HFF é dos hospitais da região de Lisboa e Vale do Tejo com o maior número de doentes com covid-19 internados desde o início da pandemia.
Presidente admite mais défice por causa da saúde
O Presidente da República admite uma subida do défice se o motivo for o reforço de pessoal no Serviço Nacional de Saúde.
Marcelo Rebelo de Sousa considera que, se for necessário, nenhum partido vai dizer que não a um reforço do Orçamento da Saúde.
O chefe de Estado diz preferir “mil vezes” medidas que evitem novo confinamento. O Presidente avisa que só dentro de duas semanas se pode avaliar a hipótese de Portugal voltar ou não a um novo confinamento.
O primeiro-ministro diz que foi mal compreendido na proposta que fez sobre a instalação obrigatória da aplicação Stayaway Covid.
António Costa sublinha que o uso obrigatório de máscara é mais restritivo.
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Alexandra Leitão diz que prefere que a utilização da aplicação Stayaway Covid seja facultativa.
Em entrevista à Antena 1 e ao Jornal de Negócios, a ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública recusou-se a responder se tem a aplicação porque considera uma questão de foro pessoal.
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23H30 - Brasil com mais quase 11 mil casos e 230 óbitos
O Ministério da Saúde brasileiro registou mais 10.982 casos de infeção por SARS-CoV-2 no país, nas últimas 24h, e mais 230 mortes por Covid-19.
No total, o Brasil conta mais de 5.235.344 de contágios desde o início da pandemia, e 153.905 óbitos por Covid-19, o maior número de fatalidades por país a seguir aos Estados Unidos.
22h55 - Serviços de medicina intensiva de adultos com ocupação de 71% no Centro
Os serviços de medicina intensiva de adultos dos hospitais da região Centro registavam na sexta-feira uma taxa de ocupação entre 60% (nível III) e 80% (nível II), segundo dados da Administração Regional de Saúde (ARS).
Numa resposta à agência Lusa, é referido que os hospitais da região têm, no total, 5.303 camas.
No caso específico das unidades polivalentes dedicadas a adultos geridas pela medicina intensiva, existem 119 camas de nível II (vulgarmente denominadas cuidados intermédios, sem necessidade de ventilação mecânica invasiva), que na sexta-feira registavam uma ocupação de 80%.
Há também 93 camas de nível III (designadas de intensivas e destinadas a doentes críticos de maior gravidade e complexidade), com uma taxa de ocupação de 60%.
No conjunto dos níveis II e III, estão ocupadas 151 camas, correspondendo a cerca de 71%.
Segundo a ARS, nestas unidades de níveis II e III "a taxa de ocupação por doentes covid-19 era de 35%".
"A capacidade de internamento por covid e não covid nos hospitais da região Centro está perfeitamente assegurada, o ambiente é tranquilo e a capacidade de camas instalada permitirá responder às necessidades que forem surgindo", acrescenta.
Os serviços de medicina intensiva de adultos dos hospitais da região Centro registavam na sexta-feira uma taxa de ocupação entre 60% (nível III) e 80% (nível II), segundo dados da Administração Regional de Saúde (ARS).
Numa resposta à agência Lusa, é referido que os hospitais da região têm, no total, 5.303 camas.
No caso específico das unidades polivalentes dedicadas a adultos geridas pela medicina intensiva, existem 119 camas de nível II (vulgarmente denominadas cuidados intermédios, sem necessidade de ventilação mecânica invasiva), que na sexta-feira registavam uma ocupação de 80%.
Há também 93 camas de nível III (designadas de intensivas e destinadas a doentes críticos de maior gravidade e complexidade), com uma taxa de ocupação de 60%.
No conjunto dos níveis II e III, estão ocupadas 151 camas, correspondendo a cerca de 71%.
Segundo a ARS, nestas unidades de níveis II e III "a taxa de ocupação por doentes covid-19 era de 35%".
"A capacidade de internamento por covid e não covid nos hospitais da região Centro está perfeitamente assegurada, o ambiente é tranquilo e a capacidade de camas instalada permitirá responder às necessidades que forem surgindo", acrescenta.
Cabo Verde diagnosticou mais 114 infetados e registou um morto por covid-19, nas últimas 24 horas, elevando a 7.752 casos o acumulado desde 19 de março, divulgou hoje o Ministério da Saúde.
Em comunicado, aquele ministério referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 561 amostras desde sábado e 46 deram resultado positivo para o novo coronavírus no concelho da Praia, capital do país, principal foco da pandemia em Cabo Verde.
Ainda na ilha de Santiago foram registados casos positivos de covid-19 nos concelhos de Santa Catarina (nove), São Salvador do Mundo (três), São Domingos (dois), São Lourenço dos Órgãos (dois), Tarrafal (dois) e São Miguel (um).
No município da Praia registou-se mais um óbito nas últimas 24 horas, elevando o total no país a 86 mortos, por complicações associadas à covid-19, desde março.
Foram também diagnosticados novos casos positivos da doença nas ilhas da Boa Vista (37), Santo Antão (quatro), São Vicente (três), Sal (três) e do Fogo (dois), no mesmo período.
Nas últimas 24 horas foram dados como recuperados da doença 53 casos em todo o arquipélago.
22h15 - Primeiro-ministro de Itália anuncia novas restrições
Num esforço de conter a disseminação galopante do novo coronavírus no país, o primeiro-ministro de Itália, Giuseppe Conte, anunciou uma série de medidas de contenção, numa conferência de imprensa a partir da sede de Governo, o Palazzo Chigi.
A extensão do teletrabalho e novas regras para restaurantes e bares figuram entre as principais iniciativas, que "deverão permitr-nos enfrentar a segunda vaga de contágios que afeta gravemente a Itália e a Europa".
"Não podemos perder tempo", disse Conte, "para evitar um novo confinamento generalizado, que poderia colocar em perigo a economia".
As iniciativas na generalidade procuram evitar os ajuntamentos e a promiscuidade ao máximo, tanto no espaço público como no privado.
Os restaurantes deverão afixar no exterior a sua capacidade máxima, sentar apenas até seis pessoas por mesa e encerrar no máximo às 00h00. Os bares deverão encerrar às 18h00 se não puderem dispor de atendimento à mesa para clientes sentados.
A Administração Pública deverá colocar até 75% dos seus funcionários em teletrabalho, regra insistentemente recomendada ao setor privado. Também as reuniões de trabalho deverão realizar-se por teleconferência em detrimento do presencial.
O teletrabalho deverá também redizir a pressão de utentes nos transportes públicos e permitir o respeito pela distância de segurança, espera Conte, nomeadamente nas horas de ponta.
A escola deverá ser à distância mas, nos casos presenciais, as chegadas e as partidas deverão ser escaladas ao máximo, recomenda o Governo italiano.
Festas e feitas locais foram proibidas, o que irá afetar cerca de 34 mil empregos e apaga 900 milhões de euros de rendimentos anuais.
A prática de desportos amadores coletivos também fica interditada. E, a nível local, as autarquias poderão decidir que bairros e ruas poderão ser encerradas ao público "para evitar atropelamentos", referiu ainda Giuseppe Conte.
Num esforço de conter a disseminação galopante do novo coronavírus no país, o primeiro-ministro de Itália, Giuseppe Conte, anunciou uma série de medidas de contenção, numa conferência de imprensa a partir da sede de Governo, o Palazzo Chigi.
A extensão do teletrabalho e novas regras para restaurantes e bares figuram entre as principais iniciativas, que "deverão permitr-nos enfrentar a segunda vaga de contágios que afeta gravemente a Itália e a Europa".
"Não podemos perder tempo", disse Conte, "para evitar um novo confinamento generalizado, que poderia colocar em perigo a economia".
As iniciativas na generalidade procuram evitar os ajuntamentos e a promiscuidade ao máximo, tanto no espaço público como no privado.
Os restaurantes deverão afixar no exterior a sua capacidade máxima, sentar apenas até seis pessoas por mesa e encerrar no máximo às 00h00. Os bares deverão encerrar às 18h00 se não puderem dispor de atendimento à mesa para clientes sentados.
A Administração Pública deverá colocar até 75% dos seus funcionários em teletrabalho, regra insistentemente recomendada ao setor privado. Também as reuniões de trabalho deverão realizar-se por teleconferência em detrimento do presencial.
O teletrabalho deverá também redizir a pressão de utentes nos transportes públicos e permitir o respeito pela distância de segurança, espera Conte, nomeadamente nas horas de ponta.
A escola deverá ser à distância mas, nos casos presenciais, as chegadas e as partidas deverão ser escaladas ao máximo, recomenda o Governo italiano.
Festas e feitas locais foram proibidas, o que irá afetar cerca de 34 mil empregos e apaga 900 milhões de euros de rendimentos anuais.
A prática de desportos amadores coletivos também fica interditada. E, a nível local, as autarquias poderão decidir que bairros e ruas poderão ser encerradas ao público "para evitar atropelamentos", referiu ainda Giuseppe Conte.
21h55 - Russos pouco cumpridores das restrições de controlo da pandemia
21h30 - Pandemia coloca desemprego no Brasil em níveis nunca registados
21h10 - Um mês de regresso. Pais e alunos preocupados com reorganização escolar
20h45 - Filipe Froes aponta transmissão descontrolada do novo coronavírus
20h20 - Hospital de São João abre nova UCI perante aumento de internamentos covid
20h00 - Sindicato dá orientações a médicos para se autoexcluírem de responsabilidades
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) está a dar orientações aos seus associados para que, em protesto contra o "excesso de tarefas" decorrentes da covid-19, apresentem às chefias uma declaração de exclusão de responsabilidades de erros clínicos.
Segundo o SIM, que anuncia hoje a iniciativa no seu portal, reproduzindo
o modelo da declaração, "a realidade que se vive atualmente nas
instituições prestadores de cuidados de saúde", como hospitais e centros
de saúde, é pautada pela "escassez de recursos humanos e exaustão dos
existentes".
"Não conseguindo descortinar o propalado reforço de recursos humanos
médicos, o SIM está a dar orientações aos médicos seus associados para
apresentarem o seu protesto e declaração de exclusão de
responsabilidade", dirigida "aos seus superiores hierárquicos diretos".
19h10 - França reduz números de novos casos e de óbitos
O Ministério da Saúde de França anunciou este domingo uma redução do número de casos diários confirmados de infeção por SARS-CoV-2, 29.837 contra os 32.427 de sábado.
Também os óbitos desceram de 90, sábado, para 85, hoje.
O número total de infeções com o novo coronavírus no país, desde o início do ano, é de 897.034 e o de óbitos, 33.477.
19h05 - Saeb Erekat internado em Israel devido a agravamento do seu estado de saúde
O principal negociador palestiniano, membro sénior da Fatah e secretario-geral da Organização de Libertação da Palestina, Saeb Erekat, anunciou a 8 de outubro ter contraído Covid-19. Este domingo teve de ser internado em Israel, devido ao agravamento do seu estado de saúde, anunciou a OLP.
De acordo com testemunhos, Erekat, de 65 anos, foi levado da sua casa em Jericó numa maca e transportado de ambulância para o Centro Médico Hadassah, em Israel
Uma porta-voz do hospital revelou que Erekat estava em estado grave mas estável e a necessitar de ventilador. Foi internado numa UCI reservada aos pacientes Covid.
Em 2017, Sabel Erekat recebeu um duplo trnasplante dos pulmõesm nos Estados Unidos, pelo que a precoupação com o seu estado de saúde é grande.
Em 2017, Sabel Erekat recebeu um duplo trnasplante dos pulmõesm nos Estados Unidos, pelo que a precoupação com o seu estado de saúde é grande.
18h55 - Grande mesquita de Meca reabre aos fiéis ao fim de sete meses
A Arábia Saudita está a tentar aliviar as medidas de controlo da pandemia e abriu este domingo ao culto o local mais sagrado do Islão, a Grande Mesquita de Meca, ao fim de sete meses de encerramento.
O número de peregrinos autorizados a entrar paras orações diárias vai contudo ficar limitado a 15 mil por dia, com uso obrigatório de máscara.
"Cidadãos e residentes oraram hoje o Salat al-Fajr (oração da aurora) na Grande Mesquita", reportou a agência de notícias oficial, SPA.
Começaram igualmente os preparativos para o regresso gradual da omra, ou pequena peregrinação, que, contrariamente ao haj, pode ser feita ao longo de todo o ano.
"Desde o início de outubro, a Arábia Saudita autorizou até 6.000 cidadãos e residentes estrangeiros por dia a fazer a omra, após a sua suspensão em março devido à pandemia. Esse número sobe hoje para 15.000", referiu a SPA.
Agora, até um máximo de 40 mil pessoas - peregrinos e outros fiéis - poderão rezar na Grande Mesquita.
A autorizaçao irá aplicar-se também aos fiéis oriundos do exterior a partir de 1 de novembro 2020, dia em que a participação na omra irá ser alargada a 20.000 pessoas.
O Ministério do Interior saudita referiu que apartir dessa data, um total de 60 mil pessoas será autorizada a entrar diariamente na mesquita de Meca.
A Arábia Saudita está a tentar aliviar as medidas de controlo da pandemia e abriu este domingo ao culto o local mais sagrado do Islão, a Grande Mesquita de Meca, ao fim de sete meses de encerramento.
O número de peregrinos autorizados a entrar paras orações diárias vai contudo ficar limitado a 15 mil por dia, com uso obrigatório de máscara.
"Cidadãos e residentes oraram hoje o Salat al-Fajr (oração da aurora) na Grande Mesquita", reportou a agência de notícias oficial, SPA.
Começaram igualmente os preparativos para o regresso gradual da omra, ou pequena peregrinação, que, contrariamente ao haj, pode ser feita ao longo de todo o ano.
"Desde o início de outubro, a Arábia Saudita autorizou até 6.000 cidadãos e residentes estrangeiros por dia a fazer a omra, após a sua suspensão em março devido à pandemia. Esse número sobe hoje para 15.000", referiu a SPA.
Agora, até um máximo de 40 mil pessoas - peregrinos e outros fiéis - poderão rezar na Grande Mesquita.
A autorizaçao irá aplicar-se também aos fiéis oriundos do exterior a partir de 1 de novembro 2020, dia em que a participação na omra irá ser alargada a 20.000 pessoas.
O Ministério do Interior saudita referiu que apartir dessa data, um total de 60 mil pessoas será autorizada a entrar diariamente na mesquita de Meca.
18h07 - Autoridades moçambicanas anunciam mais um óbito e 159 novas infeções
O Ministério da Saúde de Moçambique registou mais um óbito por covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total de mortes para 75, num dia em que foram anunciados mais 159 infeções no país.
A vítima, um moçambicano de 74 anos, morreu no sábado "após o agravamento do seu estado clínico durante o período de internamento em uma unidade hospitalar da cidade de Maputo", lê-se no comunicado de atualização de dados sobre a pandemia distribuído hoje à comunicação social.
Nas últimas 24 horas, o país registou ainda 159 novos casos positivos de covid-19, elevando o total para 10.866, dos quais 10.567 são de transmissão local e 299 são importados.
"Dos casos novos hoje reportados, 158 são indivíduos de nacionalidade moçambicana e um é de nacionalidade francesa", acrescenta.
As autoridades de saúde anunciaram ainda que mais 241 pessoas foram dadas como recuperadas, elevando o total para 8.513 (78%), havendo ainda um acumulado de 314 pessoas internadas.
O Ministério da Saúde de Moçambique registou mais um óbito por covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total de mortes para 75, num dia em que foram anunciados mais 159 infeções no país.
A vítima, um moçambicano de 74 anos, morreu no sábado "após o agravamento do seu estado clínico durante o período de internamento em uma unidade hospitalar da cidade de Maputo", lê-se no comunicado de atualização de dados sobre a pandemia distribuído hoje à comunicação social.
Nas últimas 24 horas, o país registou ainda 159 novos casos positivos de covid-19, elevando o total para 10.866, dos quais 10.567 são de transmissão local e 299 são importados.
"Dos casos novos hoje reportados, 158 são indivíduos de nacionalidade moçambicana e um é de nacionalidade francesa", acrescenta.
As autoridades de saúde anunciaram ainda que mais 241 pessoas foram dadas como recuperadas, elevando o total para 8.513 (78%), havendo ainda um acumulado de 314 pessoas internadas.
18h00 - Itália regista novo recorde diário de infeções com 11.705 e 69 mortes
Itália registou 11.705 novos casos de infeção da covid-19 nas últimas 24 horas, quase mais 800 do que no sábado, o que representa o maior aumento desde o início da pandemia, segundo dados hoje divulgados pelas autoridades de saúde.
Face ao crescimento dos casos de infeção, o Governo prepara-se para anunciar novas medidas para conter o avanço da pandemia, prevendo-se que o primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, faça hoje uma conferência de imprensa, sem hora ainda definida.
Segundo o boletim diário das autoridades de saúde italianas, o país contabiliza, no total, 414.241 pessoas infetadas pela covid-19 desde o aparecimento dos primeiros casos de infeção no país, em 21 de fevereiro.
O registo de 11.705 novos casos de infeção da covid-19 nas últimas 24 horas é o maior aumento já registado durante a pandemia da covid-19, embora se realizem hoje muitos mais testes do que no início da crise pandémica, destacando-se a realização de 146.500 testes à covid-19 nas últimas 24 horas.
O boletim diário do Ministério da Saúde de Itália dá ainda conta de 69 mortes, o que eleva o número total para 36.543 mortes.
Itália registou 11.705 novos casos de infeção da covid-19 nas últimas 24 horas, quase mais 800 do que no sábado, o que representa o maior aumento desde o início da pandemia, segundo dados hoje divulgados pelas autoridades de saúde.
Face ao crescimento dos casos de infeção, o Governo prepara-se para anunciar novas medidas para conter o avanço da pandemia, prevendo-se que o primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, faça hoje uma conferência de imprensa, sem hora ainda definida.
Segundo o boletim diário das autoridades de saúde italianas, o país contabiliza, no total, 414.241 pessoas infetadas pela covid-19 desde o aparecimento dos primeiros casos de infeção no país, em 21 de fevereiro.
O registo de 11.705 novos casos de infeção da covid-19 nas últimas 24 horas é o maior aumento já registado durante a pandemia da covid-19, embora se realizem hoje muitos mais testes do que no início da crise pandémica, destacando-se a realização de 146.500 testes à covid-19 nas últimas 24 horas.
O boletim diário do Ministério da Saúde de Itália dá ainda conta de 69 mortes, o que eleva o número total para 36.543 mortes.
17h40 - Europa ultrapassa as 250 mil mortes
De acordo com a agência de notícias francesa, a Europa registou 250.030 mortes por covid-19 até às 16:30 de Lisboa, numa lista onde o Reino Unido lidera, com 43.646 óbitos em 722.409 infeções, seguida de Itália, com 36.543 mortes em 414.241 casos, e da Espanha, com 33,775 óbitos em 936.560 infeções.
Nos últimos sete dias, foram registadas 8.342 mortes, o maior número na região desde meados de maio, conclui-se no artigo da AFP.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e quase 40 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo o balanço da AFP.
De acordo com a agência de notícias francesa, a Europa registou 250.030 mortes por covid-19 até às 16:30 de Lisboa, numa lista onde o Reino Unido lidera, com 43.646 óbitos em 722.409 infeções, seguida de Itália, com 36.543 mortes em 414.241 casos, e da Espanha, com 33,775 óbitos em 936.560 infeções.
Nos últimos sete dias, foram registadas 8.342 mortes, o maior número na região desde meados de maio, conclui-se no artigo da AFP.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e quase 40 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo o balanço da AFP.
17h30 - Carnaval de Torres Vedras com eventos pontuais e com a "Máscara" como tema
O Carnaval de Torres Vedras, no distrito de Lisboa, vai ter como tema "A máscara" em 2021 e, ainda que sem os habituais corsos devido à covid-19, vai ter programa de eventos, disse hoje o presidente da Câmara.
"Estamos a trabalhar num programa, que vai ficar concluído até ao final deste mês, para ser apreciado durante o mês de novembro pela Direção-Geral da Saúde", afirmou Carlos Bernardes à agência Lusa.
No sábado, a organização do Carnaval, a cargo da empresa municipal Promotorres, anunciou, através de um vídeo publicado nas redes sociais, que o tema escolhido para a edição de 2021 vai ser "A máscara".
"Estamos a trabalhar num programa, que vai ficar concluído até ao final deste mês, para ser apreciado durante o mês de novembro pela Direção-Geral da Saúde", afirmou Carlos Bernardes à agência Lusa.
No sábado, a organização do Carnaval, a cargo da empresa municipal Promotorres, anunciou, através de um vídeo publicado nas redes sociais, que o tema escolhido para a edição de 2021 vai ser "A máscara".
16h45 - República Checa vai esperar duas semanas antes de pensar em confinamento
Só em outubro, o surto de casos de Covid-19 na República Checa superu os 100 mil. O país regista a taxa de infeção mais elevada da Europa, mas vai esperar mais duas semanas, pelo menos, antes de decidir decretar um confinamento geral para deter os contágios.
Na semana passada, bares e restaurantes foram fechados exceto para take away, e as escolas passaram ao ensino à distância. Clubes desportivos e ginásios, teatros e salas de cinema, já estavam encerrados, com as lojas a manterem-se abertas.
O Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças afirmou que foram registados em média, nas duas últimas semanas, 828 casos por cada 100 mil cidadãos checos, taxa 10 vezes superior à da vizinha Alemanha.
Sábado, a República Checa reportou 8.713 novos casos de infeção. Desde a reabertura do ano escolar, o número acumulado de casos cresceu sete vezes. Responsáveis avisaram que os internamentos hospitalares vão subir em flecha até se sentir o impacto das restrições.
"Não vamos decidir esta semana sobre o confinamento", afirmou o vice-primeiro ministro Karel Havlicek na televisão estatal. "Dissemos claramente que vamos esperar por resultados", até dia 2 de novembro.
O ministro do Interior, Jan Hamacek, disse que o Governo espera que as novas medidas reduzam o índice R, que mede a média de transmissão viral, em 30 a 40 por cento. E, mesmo que isso não suceda, há ainda outras medidas a aplicar antes de um confinamento, acrescentou.
Só em outubro, o surto de casos de Covid-19 na República Checa superu os 100 mil. O país regista a taxa de infeção mais elevada da Europa, mas vai esperar mais duas semanas, pelo menos, antes de decidir decretar um confinamento geral para deter os contágios.
Na semana passada, bares e restaurantes foram fechados exceto para take away, e as escolas passaram ao ensino à distância. Clubes desportivos e ginásios, teatros e salas de cinema, já estavam encerrados, com as lojas a manterem-se abertas.
O Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças afirmou que foram registados em média, nas duas últimas semanas, 828 casos por cada 100 mil cidadãos checos, taxa 10 vezes superior à da vizinha Alemanha.
Sábado, a República Checa reportou 8.713 novos casos de infeção. Desde a reabertura do ano escolar, o número acumulado de casos cresceu sete vezes. Responsáveis avisaram que os internamentos hospitalares vão subir em flecha até se sentir o impacto das restrições.
"Não vamos decidir esta semana sobre o confinamento", afirmou o vice-primeiro ministro Karel Havlicek na televisão estatal. "Dissemos claramente que vamos esperar por resultados", até dia 2 de novembro.
O ministro do Interior, Jan Hamacek, disse que o Governo espera que as novas medidas reduzam o índice R, que mede a média de transmissão viral, em 30 a 40 por cento. E, mesmo que isso não suceda, há ainda outras medidas a aplicar antes de um confinamento, acrescentou.
A República Checa já começou a estudar a necessidade de hospitais de campanha e A rede de Serviços de Socorro e de Bombeiros Checos já pediu formalmente ventiladores à União Europeia.
15h20 - Nove casos nas últimas 24 horas em São Miguel, Açores
Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, nove casos positivos de covid-19 e uma recuperação na ilha de São Miguel, informou hoje a Autoridade de Saúde Regional.
No seu comunicado diário, aquela entidade acrescenta que foram realizadas, nas últimas 24 horas, 1.179 análises nos dois laboratórios de referência da Região, localizados nas ilhas de São Miguel e Terceira.
Os casos diagnosticados referem-se a um homem de 34 anos, e duas mulheres de 20 e 25 anos, "não residentes na Região e provenientes de ligação aérea com território continental português, que realizaram teste de despiste ao SARS-CoV-2 prévio ao embarque com resultado negativo e cujo teste efetuado após o sexto dia produziu resultado positivo".
A Autoridade de Saúde açoriana adianta ainda que o outro caso identificado reporta-se a um homem de 60 anos, "residente na Região, que, por apresentar sintomas, foi testado para covid-19, com resultado positivo, estando internado no Hospital do Divino Espírito Santo, de Ponta de Delgada".
Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, nove casos positivos de covid-19 e uma recuperação na ilha de São Miguel, informou hoje a Autoridade de Saúde Regional.
No seu comunicado diário, aquela entidade acrescenta que foram realizadas, nas últimas 24 horas, 1.179 análises nos dois laboratórios de referência da Região, localizados nas ilhas de São Miguel e Terceira.
Os casos diagnosticados referem-se a um homem de 34 anos, e duas mulheres de 20 e 25 anos, "não residentes na Região e provenientes de ligação aérea com território continental português, que realizaram teste de despiste ao SARS-CoV-2 prévio ao embarque com resultado negativo e cujo teste efetuado após o sexto dia produziu resultado positivo".
A Autoridade de Saúde açoriana adianta ainda que o outro caso identificado reporta-se a um homem de 60 anos, "residente na Região, que, por apresentar sintomas, foi testado para covid-19, com resultado positivo, estando internado no Hospital do Divino Espírito Santo, de Ponta de Delgada".
15h10 - O dia a dia numa casa de repouso até agora livre de covid-19
Quase 40 por cento das mortes por Covid 19 em Portugal aconteceram em lares. A RTP foi conhecer o dia a dia de uma casa de repouso, em Pardilhó, no concelho de Estarreja que até hoje conseguiu "escapar" ao vírus. Utentes e funcionários vivem entre o rigor e a sorte.
Quase 40 por cento das mortes por Covid 19 em Portugal aconteceram em lares. A RTP foi conhecer o dia a dia de uma casa de repouso, em Pardilhó, no concelho de Estarreja que até hoje conseguiu "escapar" ao vírus. Utentes e funcionários vivem entre o rigor e a sorte.
15h00 - Mundo atingiu a marca dos 40 milhões de infetados
O número de casos aumentou 44 por cento, esta semana, na Europa. Em todo o continente, são vários os países que apertam as medidas para travar os recordes de contágios.
Em França, onde em apenas 24 horas foram contabilizadas mais de 32 mil infeções, entrou ontem em vigor o recolher obrigatório e vai prolongar-se por quatro semanas.
O número de casos aumentou 44 por cento, esta semana, na Europa. Em todo o continente, são vários os países que apertam as medidas para travar os recordes de contágios.
Em França, onde em apenas 24 horas foram contabilizadas mais de 32 mil infeções, entrou ontem em vigor o recolher obrigatório e vai prolongar-se por quatro semanas.
14h50 - Ordem dos Médicos evoca falsa sensação de segurança com app Stayaway Covid
A Ordem dos Médicos é contra a instalação obrigatória da aplicação Stayaway Covid. Alega a falta de evidência científica de que a utilização contribui de forma significativa para diminuir a incidência da Covid-19. Adianta que a aplicação deve ser recomendada, nunca obrigatória.
O Bastonário dos Médicos insiste que a obrigatoriedade da instalação, utilização e fiscalização da aplicação coloca em causa questões éticas fundamentais.
Miguel Guimarães diz ainda que a Ordem levou algum tempo a emitir uma nota sobre a matéria, pois esteve a ouvir especialistas.
A Ordem dos Médicos é contra a instalação obrigatória da aplicação Stayaway Covid. Alega a falta de evidência científica de que a utilização contribui de forma significativa para diminuir a incidência da Covid-19. Adianta que a aplicação deve ser recomendada, nunca obrigatória.
O Bastonário dos Médicos insiste que a obrigatoriedade da instalação, utilização e fiscalização da aplicação coloca em causa questões éticas fundamentais.
Miguel Guimarães diz ainda que a Ordem levou algum tempo a emitir uma nota sobre a matéria, pois esteve a ouvir especialistas.
14h30 - Idosos transferidos para base aérea de Beja
Já foram transferidas para a Base Aérea de Beja as 54 idosas do lar Mansão de S. José. Nesta instituição 106 pessoas testaram positivo ao novo coronavírus. Em Alvaiázere, no distrito de Leiria, há 40 infetados que pertencem à Associação da Casa do Povo de Maçãs de Dona Maria.
Já foram transferidas para a Base Aérea de Beja as 54 idosas do lar Mansão de S. José. Nesta instituição 106 pessoas testaram positivo ao novo coronavírus. Em Alvaiázere, no distrito de Leiria, há 40 infetados que pertencem à Associação da Casa do Povo de Maçãs de Dona Maria.
14h03 - Portugal com mais 1.856 novos casos e 19 mortos
O boletim epidemiológico deste domingo confirma 1.856 novos casos confirmados de Covid-19, 19 mortos e 1.081 recuperados.
O Norte continua a ser a região com um maior aumento diário (1.168 novos casos), seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo (385), a região centro (231), Alentejo (35) e Algarve (28). A Madeira registou também oito novos casos e os Açores um caso.
Do total de óbitos, dez foram registados em Lisboa e Vale do Tejo e nove no norte do país.
Há mais 72 doentes internados e sete nos cuidados intensivos. No total, Portugal tem 1.086 doentes com Covid-19 internados, dos quais 155 nos cuidados intensivos.
Desde o início da pandemia, Portugal contabiliza agora 99.911 casos confirmados, 2.181 óbitos e 59 mil recuperados. Há 38.730 casos ativos, mais 756 do que no dia anterior.
13h43 - Cuidados Intensivos do hospital Amadora-Sintra só tem cinco camas disponíveis em UCI
No Hospital Amadora-Sintra a pressão sobre os internamentos está a aumentar desde setembro. Nos Cuidados Intensivos já só há cinco camas disponíveis. Número de camas em UCI deve aumentar, em dezembro, com criação de nova unidade.
A procura das urgências, a mais alta na região de Lisboa e Vale do Tejo, já provocou o encaminhamento para outras urgências em situações de pico de afluência.
A procura das urgências, a mais alta na região de Lisboa e Vale do Tejo, já provocou o encaminhamento para outras urgências em situações de pico de afluência.
13h28 - Alerta para urgência de contratar médicos e enfermeiros
Os especialistas de medicina intensiva alertam para a urgência na contratação de mais médicos e enfermeiros para dar resposta ao aumento de casos de Covid-19. Dizem que ainda não há situação de ruptura ou caos, mas que é necessário tomar medidas urgentes.
A Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos pede aos hospitais que activem os planos de contingência.
Ontem, havia 1.014 doentes covid internados, 148 nos cuidados intensivos.
Os especialistas de medicina intensiva alertam para a urgência na contratação de mais médicos e enfermeiros para dar resposta ao aumento de casos de Covid-19. Dizem que ainda não há situação de ruptura ou caos, mas que é necessário tomar medidas urgentes.
A Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos pede aos hospitais que activem os planos de contingência.
Ontem, havia 1.014 doentes covid internados, 148 nos cuidados intensivos.
12h15 - Estudo revela que vírus permanece ativo na pele por nove horas
Um estudo elaborado por pesquisadores japoneses revelou que o coronavírus SARS-CoV-2 permanece ativo na pele por nove horas, confirmando assim a necessidade de lavar as mãos com frequência para combater a pandemia de covid-19.
Em comparação, o agente patogénico que causa a gripe sobrevive na pele por cerca de 1,8 horas, diz o estudo publicado este mês na revista Clinical Infectious Diseases.
"A sobrevivência de nove horas do SARS-CoV-2 (a estirpe do vírus que causa a doença covid-19) na pele humana pode aumentar o risco de transmissão por contacto em comparação com o IAV (vírus da influenza A ou influenza A), acelerando assim a pandemia", dizem os autores do estudo.
Os pesquisadores japoneses testaram amostras de pele retiradas de espécimes de autópsia cerca de um dia após a morte.
Tanto o coronavírus quanto o vírus da gripe são inativados em 15 segundos pela aplicação de etanol, usado em desinfetantes para as mãos.
"A maior sobrevivência do SARS-CoV-2 na pele aumenta o risco de transmissão por contacto, mas a higiene das mãos pode reduzir esse risco", afirmam os investigadores.
Um estudo elaborado por pesquisadores japoneses revelou que o coronavírus SARS-CoV-2 permanece ativo na pele por nove horas, confirmando assim a necessidade de lavar as mãos com frequência para combater a pandemia de covid-19.
Em comparação, o agente patogénico que causa a gripe sobrevive na pele por cerca de 1,8 horas, diz o estudo publicado este mês na revista Clinical Infectious Diseases.
"A sobrevivência de nove horas do SARS-CoV-2 (a estirpe do vírus que causa a doença covid-19) na pele humana pode aumentar o risco de transmissão por contacto em comparação com o IAV (vírus da influenza A ou influenza A), acelerando assim a pandemia", dizem os autores do estudo.
Os pesquisadores japoneses testaram amostras de pele retiradas de espécimes de autópsia cerca de um dia após a morte.
Tanto o coronavírus quanto o vírus da gripe são inativados em 15 segundos pela aplicação de etanol, usado em desinfetantes para as mãos.
"A maior sobrevivência do SARS-CoV-2 na pele aumenta o risco de transmissão por contacto, mas a higiene das mãos pode reduzir esse risco", afirmam os investigadores.
12h00 - Itália mobiliza 39 mil milhões de euros suplementares para combater o impacto económico da pandemia
O Governo italiano, reunido em conselho de ministros, aprovou um projeto retificativo par mobilizar mais verbas para enfrentar as consequências da pandemia.
11h15 – Mundo atinge 40 milhões de casos de covid-19
Há ainda 1,115,303 mortos e 29,926,516 pessoas recuperaram da doença.
Há ainda 1,115,303 mortos e 29,926,516 pessoas recuperaram da doença.
10h20 - Ordem dos Médicos contra obrigatoriedade da `app` StayAway Covid
A Ordem dos Médicos está contra a obrigatoriedade da instalação da aplicação StayAway Covid por não existir evidência científica de que a sua utilização contribua para a diminuição da incidência de covid-19.
"A aplicação StayAway Covid só tem utilidade em complementaridade com outras medidas de controlo da pandemia e o seu interesse é escasso isoladamente. Não existe evidência científica robusta de que a sua utilização possa contribuir de forma significativa para diminuir a incidência da covid-19", justifica em comunicado a Ordem dos Médicos.
A Ordem dos Médicos está contra a obrigatoriedade da instalação da aplicação StayAway Covid por não existir evidência científica de que a sua utilização contribua para a diminuição da incidência de covid-19.
"A aplicação StayAway Covid só tem utilidade em complementaridade com outras medidas de controlo da pandemia e o seu interesse é escasso isoladamente. Não existe evidência científica robusta de que a sua utilização possa contribuir de forma significativa para diminuir a incidência da covid-19", justifica em comunicado a Ordem dos Médicos.
9h45 - Nova Zelândia com novo caso após anunciar derrota do vírus
A Nova Zelândia diagnosticou um novo caso de covid-19 nas últimas 24 horas, informaram as autoridades, duas semanas após a primeira-ministra Jacinda Ardern ter dito estar satisfeita por o seu país ter "derrotado novamente o vírus".
O director-geral da Saúde daquele país, Ashley Bloomfield, anunciou que um trabalhador portuário teve resultado positivo no teste à covid-19, no sábado.
"Como esta pessoa foi testada no dia em que desenvolveu os sintomas, o departamento de saúde pôde colocar os casos de contacto em isolamento", disse o responsável.
O anúncio surge após a vitória esmagadora do Partido Trabalhista da primeira-ministra Jacinda Arden nas eleições gerais de sábado, amplamente atribuída ao sucesso do governo no combate à pandemia.
9h30 - Recolher obrigatório já está em vigor em nove regiões de França
Os franceses não podem andar na rua, a partir das 9 da noite. As multas podem ir dos 135 aos 3.750 euros. O recolher obrigatório vai durar 4 a 6 semanas e abrange 20 milhões de pessoas.
Uma sondagem recente revela que 60% dos franceses aceita a restrição, tendo em conta que o número de infetados está a subir de dia para dia.
Uma sondagem recente revela que 60% dos franceses aceita a restrição, tendo em conta que o número de infetados está a subir de dia para dia.
9h05 - Antiga ministra Ana Jorge defende foco nas orientações a quem tem covid-19
O Presidente da República vai chamar, nas próximas duas semanas, as várias Ordens do setor da Saúde e Ex-ministros para uma audição sobre a evolução da Pandemia em Portugal.
A antiga ministra, Ana Jorge, defende que as autoridades de saúde devem estar concertadas na informação e nas diretrizes que dão às pessoas que testaram positivo para a Covid-19.
9h00 - Antigo responsável da DGS alerta para decisões difíceis nos próximos meses
O especialista em saúde pública Constantino Sakellarides considera que vai ser necessário tomar decisões difíceis nos próximos meses.
O antigo Diretor-Geral da Saúde critica o Governo por não ter aconselhamento científico regular e sublinha que tomar decisões políticas dessa forma é uma omissão própria de terceiro mundo.
Hospital Amadora-Sintra constrói nova UCI que deverá abrir em dezembro
O Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra) vai construir uma nova Unidade de Cuidados Intensivos para reforçar a sua resposta no contexto da pandemia covid-19, uma obra orçada em 801.900 euros e que deverá entrar em funcionamento em dezembro.
A construção da nova Unidade de Cuidados Intensivos de nível II (UCI II) está prevista começar na segunda-feira e deverá estar concluída a 10 de dezembro, avançou o presidente do Conselho de Administração Hospital Professor Doutor Fernando da Fonseca [HFF].
Este investimento representa um aumento de 15 camas, face às atuais quatro existentes neste nível II e a equipa médica que a irá integrar resultará da reorganização da equipa do Serviço de Medicina Intensiva e da contratação de médicos intensivistas, enfermeiros e assistentes operacionais.
"É uma obra estruturante para o Hospital Professor Doutor Fernando da Fonseca e com um impacto transversal em toda a instituição e na qualidade dos cuidados que prestamos", adiantou Marco Ferreira.
Presidente admite mais défice por causa da saúde
O Presidente da República admite uma subida do défice se o motivo for o reforço de pessoal no Serviço Nacional de Saúde.
No final de uma visita ao município de Vila do Bispo, Marcelo recorreu-se das palavras do ex-Presidente Jorge Sampaio para reafirmar "que a vida nem começa nem acaba no défice".
"O défice é muito importante, mas se for provado que, efetivamente, é preciso mais uns tantos zero vírgula qualquer por cento pela urgência de reforço do orçamento da saúde e os partidos entenderem que assim deve ser, pois assim deve ser", sublinhou.
O chefe de Estado diz preferir “mil vezes” medidas que evitem novo confinamento. O Presidente avisa que só dentro de duas semanas se pode avaliar a hipótese de Portugal voltar ou não a um novo confinamento.
O primeiro-ministro diz que foi mal compreendido na proposta que fez sobre a instalação obrigatória da aplicação Stayaway Covid.
António Costa sublinha que o uso obrigatório de máscara é mais restritivo.
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Alexandra Leitão diz que prefere que a utilização da aplicação Stayaway Covid seja facultativa.
Em entrevista à Antena 1 e ao Jornal de Negócios, a ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública recusou-se a responder se tem a aplicação porque considera uma questão de foro pessoal.