Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.
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O número de mortos por covid-19 subiu para três no Lar de Carção, no concelho de Vimioso, onde 28 utentes e nove funcionários testaram positivo para a doença, indicou hoje à Lusa a diretora da instituição.
A terceira vítima mortal é uma mulher de 78 anos, utente do lar do Centro Social e Paroquial de Casa de Religiosa de Nossa Senhora das Graças, em Carção, no concelho de Vimioso que estava internada no Hospital de Bragança.
O registo da primeira morte aconteceu na sexta-feira, tratando-se de um homem de 85 anos que tinha dado entrada nas urgências hospitalares de véspera.
A segunda vítima mortal foi um outro homem de 87 anos, utente do lar e que morreu no domingo.
De acordo com a responsável pelo Lar de Carção, "há três utentes internados na unidade hospitalar de Bragança".
"No Lar de Carção permanecem 23 utentes que testaram positivo e que " estão assintomáticos e estáveis" e mais seis funcionários que também testaram positivo que prestam cuidados aos idosos e que ficaram desta unidade do durante o período de quarentena", concretizou a diretora do Lar.
O objetivo é a sinalização de zonas conforme a situação epidemiológica.
A Alemanha juntou a Área Metropolitana de Lisboa à lista de regiões de risco devido ao aumento de infeções por covid-19.
Isto significa que os turistas que regressam destes territórios são obrigados a realizar teste à covid-19 e permanecer em quarentena enquanto aguardam o resultado.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros desaconselha ainda "viagens turísticas não essenciais" a estas regiões, onde o número de novas infeções ultrapassa o limite de 50 casos por 100 mil habitantes em sete dias.
Além da Área Metropolitana de Lisboa, capital de Portugal, a Alemanha tem na 'lista vermelha' regiões de países como França, Dinamarca, Irlanda, Croácia, Países Baixos, Áustria, Roménia, Eslovénia, Hungria e República Checa.
Espanha, um dos destinos preferido dos turistas alemães, também está na lista de países a serem evitados.
A notícia surgiu poucas horas depois de a Bélgica ter colocado Lisboa novamente na lista das regiões de risco.
As autoridades belgas consideram Lisboa como uma zona vermelha que indica alto risco devido à propagação da Covid-19.
Todos os passageiros que viajarem da zona da capital portuguesa para a Bélgica têm de cumprir quarentena obrigatória ao chegar ao país.
A medida tem efeito a partir de amanhã e já tinha sido aplicada em julho.
O número de internados subiu para 571, mais 25 do que no dia anterior. Nos últimos cinco dias, mais 106 doentes tiveram de ser internados.
Morreram mais três pessoas com Covid-19.
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23h51 - Governo projecta área dedicada a doenças respiratórias
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde anunciou hoje que vão ser criadas áreas dedicadas a doenças respiratórias para utentes com o vírus SARS-CoV-2 ou sem o novo coronavírus.
"Vão ser criadas áreas dedicadas a doenças respiratórias, fruto da evolução das áreas dedicadas covid" e da "aprendizagem" que foi feita com essas estruturas, disse António Lacerda Sales, à margem da conferência "Valorizar e Reforçar os Serviços de Saúde na Região de Leiria", organizada pelo Grupo Económico e Social da Região de Leiria, no Mosteiro da Batalha.
"Agora, essas áreas dedicadas serão adequadas e adaptadas àquilo que é uma época diferente, onde pode coexistir a doença covid com a não covid respiratória, e até em situação de coinfeção", afirmou o secretário de Estado.
Segundo explicou, sendo uma área dedicada a doenças respiratórias, será possível fazer a diferenciação do diagnóstico e "criar circuitos de distribuição e de segurança para que as pessoas possam ser diferenciadas entre doença covid e doença não covid, sendo que a sintomatologia é a mesma".
"Vão ser criadas áreas dedicadas a doenças respiratórias, fruto da evolução das áreas dedicadas covid" e da "aprendizagem" que foi feita com essas estruturas, disse António Lacerda Sales, à margem da conferência "Valorizar e Reforçar os Serviços de Saúde na Região de Leiria", organizada pelo Grupo Económico e Social da Região de Leiria, no Mosteiro da Batalha.
"Agora, essas áreas dedicadas serão adequadas e adaptadas àquilo que é uma época diferente, onde pode coexistir a doença covid com a não covid respiratória, e até em situação de coinfeção", afirmou o secretário de Estado.
Segundo explicou, sendo uma área dedicada a doenças respiratórias, será possível fazer a diferenciação do diagnóstico e "criar circuitos de distribuição e de segurança para que as pessoas possam ser diferenciadas entre doença covid e doença não covid, sendo que a sintomatologia é a mesma".
23h48 - Brasil registou 831 mortos e 32.817 casos nas últimas 24 horas
O Brasil registou 831 mortos e 32.817 casos confirmados de covid-19 nas últimas 24 horas, informou hoje o executivo, acrescentando que investiga a ligação de 2.422 óbitos com a doença.
De acordo com o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, o Brasil totaliza agora 139.808 vítimas mortais e 4.657.702 casos de infeção.
No momento, a taxa de letalidade da doença mantém-se no 3%, enquanto que a taxa de incidência é de 66,5 mortes e de 2.216,4 casos por cada 100 mil habitantes.
O Brasil, país lusófono mais afetado pela pandemia, atingiu hoje a barreira dos quatro milhões de pacientes recuperados da doença causada pelo novo coronavírus (4.023.789), ocupando a quarta posição mundial na lista de nações com maior número de recuperações.
Sob acompanhamento médico encontram-se 494.105 pessoas diagnosticadas com a covid-19 em território brasileiro.
O Brasil registou 831 mortos e 32.817 casos confirmados de covid-19 nas últimas 24 horas, informou hoje o executivo, acrescentando que investiga a ligação de 2.422 óbitos com a doença.
De acordo com o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, o Brasil totaliza agora 139.808 vítimas mortais e 4.657.702 casos de infeção.
No momento, a taxa de letalidade da doença mantém-se no 3%, enquanto que a taxa de incidência é de 66,5 mortes e de 2.216,4 casos por cada 100 mil habitantes.
O Brasil, país lusófono mais afetado pela pandemia, atingiu hoje a barreira dos quatro milhões de pacientes recuperados da doença causada pelo novo coronavírus (4.023.789), ocupando a quarta posição mundial na lista de nações com maior número de recuperações.
Sob acompanhamento médico encontram-se 494.105 pessoas diagnosticadas com a covid-19 em território brasileiro.
22h53 - Ministério da Saúde vai "acelerar" rastreios aos diferentes cancros
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, disse hoje, na Batalha, que o Ministério da Saúde está a "acelerar o processo" dos rastreios aos diferentes cancros, situação que foi prejudicada durante a pandemia.
"Para nós é uma situação muito preocupante. Se não parámos e conseguimos manter fora deste processo (covid) os IPO (Instituto Português de Oncologia) - embora com algum decréscimo -, a nossa preocupação na área da oncologia vai exatamente para os rastreios do cancro da mama, do cancro do colo do útero e do cancro colorretal", disse Lacerda Sales.
Falando à margem da conferência "Valorizar e Reforçar os Serviços de Saúde na Região de Leiria", organizada pelo Grupo Económico e Social da Região de Leiria, no Mosteiro da Batalha, o secretário de Estado assegurou que o Governo está "a acelerar e a fazer a reprogramação de todos esses rastreios em todas as regiões do país".
Na conferência, o governante salientou que no período outono/inverno vai "haver dois grandes desafios": criar um circuito para os doentes respiratórios, de modo a "dividir bem" os utentes que podem ser covid e não covid e "retomar a atividade existencial programada".
"Não estamos reféns da covid-19", garantiu António Lacerda Sales, ao referir a "preocupação" com a "pressão sobre os cuidados de saúde" em diagnósticos não covid-19. Por isso, foi realizado um "reforço nos recursos humanos".
No entanto, admitiu que tem havido "mais facilidade em retomar a atividade nos hospitais" e uma "maior dificuldade" em reativar a atividade nos cuidados de saúde primários.
"Uma das razões é a impossibilidade de criar circuitos de segurança em algumas extensões de saúde. Primeiro, temos de criar as condições. Mas tem havido uma recuperação da atividade existencial dos ACeS (Agrupamentos de Centros de Saúde) e dos hospitais", reforçou.
O secretário de Estado mostrou-se ainda confiante na resposta dos cuidados intensivos do Serviço Nacional de Saúde.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, disse hoje, na Batalha, que o Ministério da Saúde está a "acelerar o processo" dos rastreios aos diferentes cancros, situação que foi prejudicada durante a pandemia.
"Para nós é uma situação muito preocupante. Se não parámos e conseguimos manter fora deste processo (covid) os IPO (Instituto Português de Oncologia) - embora com algum decréscimo -, a nossa preocupação na área da oncologia vai exatamente para os rastreios do cancro da mama, do cancro do colo do útero e do cancro colorretal", disse Lacerda Sales.
Falando à margem da conferência "Valorizar e Reforçar os Serviços de Saúde na Região de Leiria", organizada pelo Grupo Económico e Social da Região de Leiria, no Mosteiro da Batalha, o secretário de Estado assegurou que o Governo está "a acelerar e a fazer a reprogramação de todos esses rastreios em todas as regiões do país".
Na conferência, o governante salientou que no período outono/inverno vai "haver dois grandes desafios": criar um circuito para os doentes respiratórios, de modo a "dividir bem" os utentes que podem ser covid e não covid e "retomar a atividade existencial programada".
"Não estamos reféns da covid-19", garantiu António Lacerda Sales, ao referir a "preocupação" com a "pressão sobre os cuidados de saúde" em diagnósticos não covid-19. Por isso, foi realizado um "reforço nos recursos humanos".
No entanto, admitiu que tem havido "mais facilidade em retomar a atividade nos hospitais" e uma "maior dificuldade" em reativar a atividade nos cuidados de saúde primários.
"Uma das razões é a impossibilidade de criar circuitos de segurança em algumas extensões de saúde. Primeiro, temos de criar as condições. Mas tem havido uma recuperação da atividade existencial dos ACeS (Agrupamentos de Centros de Saúde) e dos hospitais", reforçou.
O secretário de Estado mostrou-se ainda confiante na resposta dos cuidados intensivos do Serviço Nacional de Saúde.
22h44 - Covid-19. A luta europeia contra a pandemia
A Europa tem de se apressar a tomar novas e mais eficazes medidas para conseguir evitar uma segunda vaga do novo coronavírus neste outono e inverno. Quem o diz é a agência da União Europeia para as doenças infeciosas, numa altura em que muitos Estados-membros veem o número de novos casos diários a aumentar sem dar tréguas. Apesar de os hospitais e profissionais estarem agora melhor preparados para a pandemia, as baixas temperaturas e a expectável gripe sazonal ameaçam o até agora estável número de mortes no Continente Europeu.
A Europa tem de se apressar a tomar novas e mais eficazes medidas para conseguir evitar uma segunda vaga do novo coronavírus neste outono e inverno. Quem o diz é a agência da União Europeia para as doenças infeciosas, numa altura em que muitos Estados-membros veem o número de novos casos diários a aumentar sem dar tréguas. Apesar de os hospitais e profissionais estarem agora melhor preparados para a pandemia, as baixas temperaturas e a expectável gripe sazonal ameaçam o até agora estável número de mortes no Continente Europeu.
22h30 - Governo dos Açores aprova prémio para profissionais da "linha da frente" da pandemia
O Governo dos Açores aprovou um "prémio de desempenho" e uma "majoração extraordinária" para as férias dos profissionais de serviços públicos que estiveram em "contacto mais próximo" com casos positivos ou suspeitos de Covid-19. A informação foi revelada aos jornalistas pelo secretário regional da presidência para os Assuntos Parlamentares, Berto Messias.
O Governo dos Açores aprovou um "prémio de desempenho" e uma "majoração extraordinária" para as férias dos profissionais de serviços públicos que estiveram em "contacto mais próximo" com casos positivos ou suspeitos de Covid-19. A informação foi revelada aos jornalistas pelo secretário regional da presidência para os Assuntos Parlamentares, Berto Messias.
22h10 - Guterres e Maduro conversam sobre a pandemia
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, conversou hoje com o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, sobre os efeitos da pandemia de covid-19 e o estado dos direitos humanos no país sul americano, adiantou a Efe.
Ambos mantiveram uma reunião ‘online’ no âmbito da Assembleia Geral da ONU, que está a assinalar os seus 75 anos.
“Conversaram sobre o desafio de fortalecer hoje, mais do que nunca, o multilateralismo”, disse o ministro venezuelano dos Negócios Estrangeiros, Jorge Arreaza, na sua conta oficial na rede social Twitter.
O chefe da diplomacia venezuelana explicou que Maduro e Guterres “abordaram a luta para conter a pandemia no mundo”.
Maduro “explicou ao secretário-geral [da ONU] a estratégia única que a Venezuela seguiu para controlar a pandemia”, e ambos “concordaram na necessidade de garantir os tratamentos e vacinas para todos”, acrescentou Arreaza.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, conversou hoje com o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, sobre os efeitos da pandemia de covid-19 e o estado dos direitos humanos no país sul americano, adiantou a Efe.
Ambos mantiveram uma reunião ‘online’ no âmbito da Assembleia Geral da ONU, que está a assinalar os seus 75 anos.
“Conversaram sobre o desafio de fortalecer hoje, mais do que nunca, o multilateralismo”, disse o ministro venezuelano dos Negócios Estrangeiros, Jorge Arreaza, na sua conta oficial na rede social Twitter.
O chefe da diplomacia venezuelana explicou que Maduro e Guterres “abordaram a luta para conter a pandemia no mundo”.
Maduro “explicou ao secretário-geral [da ONU] a estratégia única que a Venezuela seguiu para controlar a pandemia”, e ambos “concordaram na necessidade de garantir os tratamentos e vacinas para todos”, acrescentou Arreaza.
21h50 - PR timorense diz que pandemia é oportunidade para corrigir fraquezas
O Presidente timorense disse hoje que a pandemia da covid-19 é uma “oportunidade para corrigir fraquezas estruturais”, reforçando a necessidade de uma ação “coletiva e solidária” internacional, para que vacinas produzidas sejam “um bem público global”.
Francisco Guterres Lu-Olo sublinhou ainda a importância de concretizar “iniciativas para aliviar o peso da dívida e o financiamento para o desenvolvimento”, e de intensificar esforços para o alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 2030.
“A cooperação e parcerias globais, a nível regional e nacional, são fundamentais para fazer face à ameaça e cruciais para construir um mundo resiliente, sustentável e inclusivo”, disse o chefe de Estado numa mensagem à Organização das Nações Unidas (ONU).
Francisco Guterres Lu-Olo falava, em nome de Timor-Leste, numa mensagem gravada em vídeo para a 75.ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, que decorre este ano sob o tema de reafirmação do empenho ao multilateralismo.
“No espírito de que ninguém fique para trás, temos de estar atentos aos Países Menos Desenvolvidos (LDC) e além do mais encravados, aos países frágeis e aos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento (SIDS)”, frisou.
Assinalando a natureza ‘sui generis’ do encontro, que decorre virtualmente devido à pandemia de covid-19, Lu-Olo considerou que deve ser uma oportunidade para avançar num mundo “mais humano, com paz e segurança internacional, num ambiente de relacionamento justo e equilibrado entre todas as nações”.
O Presidente timorense disse hoje que a pandemia da covid-19 é uma “oportunidade para corrigir fraquezas estruturais”, reforçando a necessidade de uma ação “coletiva e solidária” internacional, para que vacinas produzidas sejam “um bem público global”.
Francisco Guterres Lu-Olo sublinhou ainda a importância de concretizar “iniciativas para aliviar o peso da dívida e o financiamento para o desenvolvimento”, e de intensificar esforços para o alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 2030.
“A cooperação e parcerias globais, a nível regional e nacional, são fundamentais para fazer face à ameaça e cruciais para construir um mundo resiliente, sustentável e inclusivo”, disse o chefe de Estado numa mensagem à Organização das Nações Unidas (ONU).
Francisco Guterres Lu-Olo falava, em nome de Timor-Leste, numa mensagem gravada em vídeo para a 75.ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, que decorre este ano sob o tema de reafirmação do empenho ao multilateralismo.
“No espírito de que ninguém fique para trás, temos de estar atentos aos Países Menos Desenvolvidos (LDC) e além do mais encravados, aos países frágeis e aos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento (SIDS)”, frisou.
Assinalando a natureza ‘sui generis’ do encontro, que decorre virtualmente devido à pandemia de covid-19, Lu-Olo considerou que deve ser uma oportunidade para avançar num mundo “mais humano, com paz e segurança internacional, num ambiente de relacionamento justo e equilibrado entre todas as nações”.
21h20 - Rio reprova aumento do salário mínimo em pandemia
Rui Rio considerou demagogia subir o salário mínimo no atual contexto pandémico. O presidente do PSD insistiu que dessa forma não se protege o emprego.
Rui Rio considerou demagogia subir o salário mínimo no atual contexto pandémico. O presidente do PSD insistiu que dessa forma não se protege o emprego.
21h05 - Mais um óbito e 67 novos casos positivos em Cabo Verde
Cabo Verde registou mais uma morte por causa do novo coronavírus, aumentando para 55 o número de óbitos no país, que contabilizou mais 67 novos casos positivos nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde.
Em comunicado, o ministério cabo-verdiano adiantou que o mais recente óbito aconteceu na cidade da Praia, o principal foco da doença no país.
A mesma fonte informou que os laboratórios de virologia do país analisaram 514 amostras nas últimas 24 horas, dos quais 67 deram resultado positivo, com a cidade da Praia, na ilha de Santiago, a registar mais 40 casos.
Ainda na ilha de Santiago, foram contabilizados casos nos municípios de Santa Catarina (7), São Lourenço dos Órgãos (5), Tarrafal (4), Santa Cruz e Ribeira Grande, com um caso cada.
O município de São Filipe (Fogo) diagnosticou mais dois casos, os mesmos registados nas ilhas de São Vicente e do Maio, enquanto a ilha do Sal contabilizou mais três casos positivos de covid-19.
Nas últimas 24 horas, o país registou mais 80 recuperados, perfazendo um total de 4.917 pessoas que já foram dadas como curadas da doença.
Com os novos casos, o país passou a ter um acumulado de 5.479 casos positivos desde 19 de março, dos quais dois doentes transferidos, tendo neste momento 505 casos ativos.
Cabo Verde registou mais uma morte por causa do novo coronavírus, aumentando para 55 o número de óbitos no país, que contabilizou mais 67 novos casos positivos nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde.
Em comunicado, o ministério cabo-verdiano adiantou que o mais recente óbito aconteceu na cidade da Praia, o principal foco da doença no país.
A mesma fonte informou que os laboratórios de virologia do país analisaram 514 amostras nas últimas 24 horas, dos quais 67 deram resultado positivo, com a cidade da Praia, na ilha de Santiago, a registar mais 40 casos.
Ainda na ilha de Santiago, foram contabilizados casos nos municípios de Santa Catarina (7), São Lourenço dos Órgãos (5), Tarrafal (4), Santa Cruz e Ribeira Grande, com um caso cada.
O município de São Filipe (Fogo) diagnosticou mais dois casos, os mesmos registados nas ilhas de São Vicente e do Maio, enquanto a ilha do Sal contabilizou mais três casos positivos de covid-19.
Nas últimas 24 horas, o país registou mais 80 recuperados, perfazendo um total de 4.917 pessoas que já foram dadas como curadas da doença.
Com os novos casos, o país passou a ter um acumulado de 5.479 casos positivos desde 19 de março, dos quais dois doentes transferidos, tendo neste momento 505 casos ativos.
20h53 - Empresa de Cantanhede inicia em outubro testes em ratinhos para desenvolver vacina
Uma empresa de biotecnologia de Cantanhede vai iniciar testes em ratos para desenvolver uma vacina para a Covid-19.
A biotecnológica portuguesa acredita que no início do próximo ano deverão existir "resultados que permitam iniciar testes em humanos".
20h39- Projeto tecnológico no Porto visa desenhar resposta integrada à pandemia
O projeto Data4Covid19, desenvolvido pela Associação Porto Digital em colaboração com a ARS Norte, vai permitir, através do cruzamento de informação multissetorial, desenhar, implementar e monitorizar, de forma articulada, medidas de combate à pandemia, foi hoje anunciado.
Numa nota hoje publicada na sua página oficial, a Câmara do Porto, que diz liderar o projeto através da Porto Digital, refere que o projeto tem como objetivo a prevenção e a rápida definição do prognóstico da evolução da doença, contribuindo para "uma resposta mais efetiva" à crise sanitária e aos desafios decorrentes da pandemia, em áreas como a segurança ou proteção civil.
O Data4Covid19 visa o desenvolvimento de uma plataforma para potenciar o cruzamento de múltiplas fontes de dados, que vai permitir desenhar, implementar e monitorizar, de forma articulada, medidas de combate à pandemia.
A autarquia explica que, através do cruzamento de informação multissetorial, a plataforma permitirá, por exemplo, a criação de matrizes de risco de elevada resolução, com capacidade de potenciar uma atuação transversal na sociedade.
Nesta análise serão ainda considerados os dados económico-financeiros, pela relevância individual que têm no contexto atual em que a pandemia tem afetado "severamente as economias mundiais".
A plataforma receberá dados de fornecedores diversos, tais como a Metro do Porto, a Sociedade de Transportes Coletivos de Porto (STCP), a operadora de telecomunicações NOS, a Transportes Intermodais do Porto e a própria Porto Digital.
O projeto Data4Covid19, desenvolvido pela Associação Porto Digital em colaboração com a ARS Norte, vai permitir, através do cruzamento de informação multissetorial, desenhar, implementar e monitorizar, de forma articulada, medidas de combate à pandemia, foi hoje anunciado.
Numa nota hoje publicada na sua página oficial, a Câmara do Porto, que diz liderar o projeto através da Porto Digital, refere que o projeto tem como objetivo a prevenção e a rápida definição do prognóstico da evolução da doença, contribuindo para "uma resposta mais efetiva" à crise sanitária e aos desafios decorrentes da pandemia, em áreas como a segurança ou proteção civil.
O Data4Covid19 visa o desenvolvimento de uma plataforma para potenciar o cruzamento de múltiplas fontes de dados, que vai permitir desenhar, implementar e monitorizar, de forma articulada, medidas de combate à pandemia.
A autarquia explica que, através do cruzamento de informação multissetorial, a plataforma permitirá, por exemplo, a criação de matrizes de risco de elevada resolução, com capacidade de potenciar uma atuação transversal na sociedade.
Nesta análise serão ainda considerados os dados económico-financeiros, pela relevância individual que têm no contexto atual em que a pandemia tem afetado "severamente as economias mundiais".
A plataforma receberá dados de fornecedores diversos, tais como a Metro do Porto, a Sociedade de Transportes Coletivos de Porto (STCP), a operadora de telecomunicações NOS, a Transportes Intermodais do Porto e a própria Porto Digital.
20h20 - França com 16 mil novos casos, o maior registo diário
As autoridades francesas revelarem que nas últimas 24 horas foram confirmados mais 16096 casos de infeção por Covid-19, o maior aumento diários desde o início da pandemia. Foram ainda reportados mais 52 óbitos.
França regista agora 497.237 infetados e 31.512 mortos.
As autoridades francesas revelarem que nas últimas 24 horas foram confirmados mais 16096 casos de infeção por Covid-19, o maior aumento diários desde o início da pandemia. Foram ainda reportados mais 52 óbitos.
França regista agora 497.237 infetados e 31.512 mortos.
A taxa de positividade dos testes continua a subir sendo agora de 6,5% face a 6,2% na quarta-feira.
Os hospitais da região parisiense anunciaram hoje que vão começar a adiar novamente as operações não urgentes devido ao aumento do número de casos na capital.
Ao mesmo tempo, a região de Marselha vai tentar travar a imposição governamental do fecho dos restaurantes nos próximos 15 dias anunciada na quarta-feira pelo ministro da Saúde.
Os hospitais da região parisiense anunciaram hoje que vão começar a adiar novamente as operações não urgentes devido ao aumento do número de casos na capital.
Ao mesmo tempo, a região de Marselha vai tentar travar a imposição governamental do fecho dos restaurantes nos próximos 15 dias anunciada na quarta-feira pelo ministro da Saúde.
20h10 - Madeira sem novos casos e com mais três recuperados reporta 52 ativos
A Madeira voltou hoje a não registar mais casos positivos de covid-19, reportando um total de 52 situações ativas, menos três do que na terça-feira porque três doentes recuperaram entretanto, anunciou a autoridade regional de saúde.
"Hoje não há novos casos positivos a reportar, pelo que a Região Autónoma da Madeira mantém total cumulativo de 205 casos confirmados de covid-19", pode ler-se no boletim epidemiológico emitido diariamente pelo Instituto da Administração de Saúde (IASAUDE).
No mesmo documento, realça que existem "mais três casos recuperados", passando a Madeira a contabilizar 153 situações de recuperação de covid-19.
Por isso, destaca que a situação atual no arquipélago é de "52 casos ativos, dos quais 41 são importados identificados no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira e 11 são de transmissão local".
Estas pessoas estão em quarentena, estando 24 a cumprir isolamento numa unidade hoteleira e as restantes 28 em alojamento próprio.
A Madeira voltou hoje a não registar mais casos positivos de covid-19, reportando um total de 52 situações ativas, menos três do que na terça-feira porque três doentes recuperaram entretanto, anunciou a autoridade regional de saúde.
"Hoje não há novos casos positivos a reportar, pelo que a Região Autónoma da Madeira mantém total cumulativo de 205 casos confirmados de covid-19", pode ler-se no boletim epidemiológico emitido diariamente pelo Instituto da Administração de Saúde (IASAUDE).
No mesmo documento, realça que existem "mais três casos recuperados", passando a Madeira a contabilizar 153 situações de recuperação de covid-19.
Por isso, destaca que a situação atual no arquipélago é de "52 casos ativos, dos quais 41 são importados identificados no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira e 11 são de transmissão local".
Estas pessoas estão em quarentena, estando 24 a cumprir isolamento numa unidade hoteleira e as restantes 28 em alojamento próprio.
20h00 - Concluída transferência de idosos positivos de lar ilegal em Gondomar para hospital
A transferência dos idosos do lar ilegal em Gondomar que testaram positivo à covid-19 para o Hospital Fernando Pessoa concluí-se hoje, estando a Segurança Social a avaliar soluções para o seu futuro, revelou o presidente da câmara. "Conseguimos antecipar em cinco horas a hora prevista da operação de transferências (dos negativos para uma unidade da Segurança Social em Vila Nova de Gaia e dos positivos para o Hospital Fernando Pessoa). Os utentes, que eram a nossa principal prioridade (...), ficarão bem entregues até que deixem de estar positivos, podendo, recebida a alta, regressar à sua família ou ir para uma nova instituição de apoio social", afirmou o presidente da Câmara de Gondomar, Marco Martins, a assinalar o fim da operação.
Iniciada ao princípio da noite de quinta-feira, a transferência dos 25 utentes que restavam no lar Paródias e Ternuras, instituição encerrada coercivamente pela autarquia, concluiu-se.
"Foi uma operação rápida, com sucesso e quero dar uma palavra de agradecimento a todas as entidades que nela participaram, à Proteção Civil, aos bombeiros, à PSP, à Segurança Social, à delegação de saúde (de Gondomar) e à Polícia Municipal", disse.
Em causa está o lar ilegal Paródias e Ternuras localizado em Valbom, concelho de Gondomar, distrito do Porto, onde foram detetados 24 casos covid-19 entre idosos e onde já se registaram duas mortes.
A transferência dos idosos do lar ilegal em Gondomar que testaram positivo à covid-19 para o Hospital Fernando Pessoa concluí-se hoje, estando a Segurança Social a avaliar soluções para o seu futuro, revelou o presidente da câmara. "Conseguimos antecipar em cinco horas a hora prevista da operação de transferências (dos negativos para uma unidade da Segurança Social em Vila Nova de Gaia e dos positivos para o Hospital Fernando Pessoa). Os utentes, que eram a nossa principal prioridade (...), ficarão bem entregues até que deixem de estar positivos, podendo, recebida a alta, regressar à sua família ou ir para uma nova instituição de apoio social", afirmou o presidente da Câmara de Gondomar, Marco Martins, a assinalar o fim da operação.
Iniciada ao princípio da noite de quinta-feira, a transferência dos 25 utentes que restavam no lar Paródias e Ternuras, instituição encerrada coercivamente pela autarquia, concluiu-se.
"Foi uma operação rápida, com sucesso e quero dar uma palavra de agradecimento a todas as entidades que nela participaram, à Proteção Civil, aos bombeiros, à PSP, à Segurança Social, à delegação de saúde (de Gondomar) e à Polícia Municipal", disse.
Em causa está o lar ilegal Paródias e Ternuras localizado em Valbom, concelho de Gondomar, distrito do Porto, onde foram detetados 24 casos covid-19 entre idosos e onde já se registaram duas mortes.
19h52 - Moçambique anuncia mais duas mortes e 137 novas infeções
Moçambique registou mais duas mortes devido ao novo coronavírus, elevando o total de óbitos para 51, e ainda 137 novas infeções, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
As vítimas mortais são dois homens moçambicanos de 38 e 81 anos que estiveram internados numa unidade hospitalar da cidade de Maputo onde o seu estado clínico se agravou até morrerem entre quarta-feira e hoje.
Ainda segundo a atualização de dados de hoje, Moçambique passou a ter um total acumulado de 7.399 casos, dos quais 7.113 casos são de transmissão local e 286 são importados.
À semelhança de dias anteriores, das 137 novas infeções de hoje, a cidade de Maputo registou o maior número de casos (96), correspondendo a 70% do total diário.
As autoridades de saúde anunciaram ainda mais 208 pessoas dadas como recuperadas, elevando o total para 4.558 (61,6%), enquanto 52 pessoas estão internadas em centros de isolamento e padecem também de "patologias crónicas diversas, associadas à covid-19".
Moçambique registou mais duas mortes devido ao novo coronavírus, elevando o total de óbitos para 51, e ainda 137 novas infeções, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
As vítimas mortais são dois homens moçambicanos de 38 e 81 anos que estiveram internados numa unidade hospitalar da cidade de Maputo onde o seu estado clínico se agravou até morrerem entre quarta-feira e hoje.
Ainda segundo a atualização de dados de hoje, Moçambique passou a ter um total acumulado de 7.399 casos, dos quais 7.113 casos são de transmissão local e 286 são importados.
À semelhança de dias anteriores, das 137 novas infeções de hoje, a cidade de Maputo registou o maior número de casos (96), correspondendo a 70% do total diário.
As autoridades de saúde anunciaram ainda mais 208 pessoas dadas como recuperadas, elevando o total para 4.558 (61,6%), enquanto 52 pessoas estão internadas em centros de isolamento e padecem também de "patologias crónicas diversas, associadas à covid-19".
19h40 - Subiu para três número de mortos num lar de Carção no concelho de Vimioso
O número de mortos por covid-19 subiu para três no Lar de Carção, no concelho de Vimioso, onde 28 utentes e nove funcionários testaram positivo para a doença, indicou hoje à Lusa a diretora da instituição.
A terceira vítima mortal é uma mulher de 78 anos, utente do lar do Centro Social e Paroquial de Casa de Religiosa de Nossa Senhora das Graças, em Carção, no concelho de Vimioso que estava internada no Hospital de Bragança.
O registo da primeira morte aconteceu na sexta-feira, tratando-se de um homem de 85 anos que tinha dado entrada nas urgências hospitalares de véspera.
A segunda vítima mortal foi um outro homem de 87 anos, utente do lar e que morreu no domingo.
De acordo com a responsável pelo Lar de Carção, "há três utentes internados na unidade hospitalar de Bragança".
"No Lar de Carção permanecem 23 utentes que testaram positivo e que " estão assintomáticos e estáveis" e mais seis funcionários que também testaram positivo que prestam cuidados aos idosos e que ficaram desta unidade do durante o período de quarentena", concretizou a diretora do Lar.
19h27 - Itália regista 1.786 novos casos e mantém escalada de mortes diárias
Itália registou 1.786 casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, mais do que os 1.640 casos do dia anterior, elevando para 304.323 o valor total desde o início da pandemia, disse hoje o Ministério da Saúde.
Itália tem agora 35.781 mortes, mais 23 do que na quarta-feira, confirmando uma tendência do aumento diário de óbitos no país que já foi o foco da pandemia na Europa.
O número de casos ativos é neste momento de 46.780, com 2.731 pessoas internadas, mais 73 do que na quarta-feira, incluindo 246 pessoas nos serviços de cuidados intensivos.
Em isolamento domiciliário estão neste momento 43.803 pessoas.
As regiões mais afetadas nas últimas 24 horas foram Véneto, com 248 novas infeções, e Lazio, com 230 novos casos.
Itália registou 1.786 casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, mais do que os 1.640 casos do dia anterior, elevando para 304.323 o valor total desde o início da pandemia, disse hoje o Ministério da Saúde.
Itália tem agora 35.781 mortes, mais 23 do que na quarta-feira, confirmando uma tendência do aumento diário de óbitos no país que já foi o foco da pandemia na Europa.
O número de casos ativos é neste momento de 46.780, com 2.731 pessoas internadas, mais 73 do que na quarta-feira, incluindo 246 pessoas nos serviços de cuidados intensivos.
Em isolamento domiciliário estão neste momento 43.803 pessoas.
As regiões mais afetadas nas últimas 24 horas foram Véneto, com 248 novas infeções, e Lazio, com 230 novos casos.
19h15 - Governo da Madeira prolonga situação de calamidade até 31 de outubro
O Governo da Madeira aprovou hoje o prolongamento da situação de calamidade até 31 de outubro e a obrigatoriedade da realização de testes à covid-19 aos profissionais das áreas da saúde, educação, social e proteção civil que regressem à região.
"É prolongada a situação de calamidade em todo o território da Região Autónoma da Madeira, com o intuito de promover a contenção da pandemia de covid-19 e prevenir o contágio e a propagação da doença, com efeitos a partir das 00:00 do dia 1 de outubro de 2020 até às 23:59 do dia 31 de outubro de 2020", lê-se no comunicado relativo à reunião de hoje do Conselho do Governo, realizada no Funchal.
Segundo a mesma nota, passa a ser obrigatória a realização do teste PCR de despiste da infeção pelo novo coronavírus aos "profissionais das áreas da saúde, educação, social e proteção civil" que pretendam retomar a sua atividade profissional na sequência de voos oriundos de qualquer território exterior à região.
O teste tem de ser realizado entre o quinto e o sétimo dias após o desembarque nos aeroportos do arquipélago, adianta o executivo regional, de coligação PSD/CDS-PP.
O Governo da Madeira aprovou hoje o prolongamento da situação de calamidade até 31 de outubro e a obrigatoriedade da realização de testes à covid-19 aos profissionais das áreas da saúde, educação, social e proteção civil que regressem à região.
"É prolongada a situação de calamidade em todo o território da Região Autónoma da Madeira, com o intuito de promover a contenção da pandemia de covid-19 e prevenir o contágio e a propagação da doença, com efeitos a partir das 00:00 do dia 1 de outubro de 2020 até às 23:59 do dia 31 de outubro de 2020", lê-se no comunicado relativo à reunião de hoje do Conselho do Governo, realizada no Funchal.
Segundo a mesma nota, passa a ser obrigatória a realização do teste PCR de despiste da infeção pelo novo coronavírus aos "profissionais das áreas da saúde, educação, social e proteção civil" que pretendam retomar a sua atividade profissional na sequência de voos oriundos de qualquer território exterior à região.
O teste tem de ser realizado entre o quinto e o sétimo dias após o desembarque nos aeroportos do arquipélago, adianta o executivo regional, de coligação PSD/CDS-PP.
19h10 - Deco considera extensão da moratória um "balão de oxigénio"
A Deco, Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, considera positiva a extensão por mais seis meses, até 30 de setembro de 2021, o prazo das moratórias de crédito às famílias e empresas que terminava em 31 de março. Natália Nunes da Deco afirma que a medida pode ser um "balão de oxigénio" para as famílias, no entanto lamenta que o prazo para aderir à medida acabe no final deste mês.
A Deco, Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, considera positiva a extensão por mais seis meses, até 30 de setembro de 2021, o prazo das moratórias de crédito às famílias e empresas que terminava em 31 de março. Natália Nunes da Deco afirma que a medida pode ser um "balão de oxigénio" para as famílias, no entanto lamenta que o prazo para aderir à medida acabe no final deste mês.
18h55 - Surto no lar de São Torcato em Guimarães provoca duas mortes
Dois utentes do lar do Centro Social Irmandade de São Torcato, em Guimarães, distrito de Braga, morreram esta semana com covid-19 e outros sete estão internados no hospital com a mesma doença, divulgou hoje fonte autárquica.
Na semana passada, a Administração Regional de Saúde do Norte deu conta de um surto de covid-19 naquele lar, com 43 casos positivos de covid-19, entre 34 utentes e nove funcionários.
O lar tinha 35 utentes, o que significa que apenas um acusou negativo.
Os dois utentes que morreram tinham 83 e 87 anos.
Os funcionários infetados e os restantes, à exceção de dois, foram para casa, mas mesmo assim foi possível manter o lar em funcionamento.
Dois utentes do lar do Centro Social Irmandade de São Torcato, em Guimarães, distrito de Braga, morreram esta semana com covid-19 e outros sete estão internados no hospital com a mesma doença, divulgou hoje fonte autárquica.
Na semana passada, a Administração Regional de Saúde do Norte deu conta de um surto de covid-19 naquele lar, com 43 casos positivos de covid-19, entre 34 utentes e nove funcionários.
O lar tinha 35 utentes, o que significa que apenas um acusou negativo.
Os dois utentes que morreram tinham 83 e 87 anos.
Os funcionários infetados e os restantes, à exceção de dois, foram para casa, mas mesmo assim foi possível manter o lar em funcionamento.
18h42 - Seis enfermeiros infetados e cirurgias canceladas no hospital de Beja
O hospital de Beja detetou hoje seis enfermeiros do bloco operatório infetados com covid-19 e cancelou algumas cirurgias programadas por questões de segurança, disse à Lusa a presidente da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA).
"Neste momento, há seis enfermeiros do bloco operatório com infeção confirmada", indicou Conceição Margalha, referindo que os profissionais de saúde, que "foram colocados de imediato em isolamento" em casa, "apresentam sintomas ligeiros e não inspiram cuidados".
Segundo a responsável, o bloco operatório mantém-se a funcionar, mas, "por questões de segurança, foram canceladas algumas cirurgias programadas e será mantida uma avaliação rigorosa relativamente à atividade" no serviço.
O hospital de Beja detetou hoje seis enfermeiros do bloco operatório infetados com covid-19 e cancelou algumas cirurgias programadas por questões de segurança, disse à Lusa a presidente da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA).
"Neste momento, há seis enfermeiros do bloco operatório com infeção confirmada", indicou Conceição Margalha, referindo que os profissionais de saúde, que "foram colocados de imediato em isolamento" em casa, "apresentam sintomas ligeiros e não inspiram cuidados".
Segundo a responsável, o bloco operatório mantém-se a funcionar, mas, "por questões de segurança, foram canceladas algumas cirurgias programadas e será mantida uma avaliação rigorosa relativamente à atividade" no serviço.
18h35- Google Maps vai localizar e mapear áreas de contágio
O Google Maps, ‘website’ e aplicação de cartografia da gigante norte-americana Google, vai poder revelar nos mapas, consultados por utilizadores, as áreas de infeção da covid-19.
“Ao abrir o Google Maps, clique na guia à direita em ‘informações da covid-19’ e pode ver a taxa por cada 100.000 habitantes de casos de covid-19 numa média de sete dias na área do mapas que está a ver”, pode ler-se hoje numa publicação da Google num blog.
No mapa de um bairro ou destino que visita, o internauta pode também ver se os casos tendem a aumentar. Um código de cores identificará a densidade de casos variando de cinza (menos de um caso), a vermelho (entre 30 a 40 casos), depois vermelho escuro (mais de 40 casos por cada 10.000 habitantes), com os valores intermédios a amarelo e laranja.
A Google, que afirma ser capaz de oferecer essas informações cartográficas em 122 países, indica que recolhe a informação através dos Estados Unidos, particularmente da Universidade Johns Hopkins, que é a referência para a contagem de casos de infeção, extraindo ainda informações do The New York Times e da Wikipedia.
Os dados vão também ser baseados na atualização da situação de saúde estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), autoridades públicas e instituições locais.
“Mais de mil milhões de pessoas recorrem ao Google Maps para obter informações essenciais sobre como ir de um lugar para outro, especialmente durante a pandemia, quando as preocupações com a saúde estão em primeiro plano”, escreveu Sujoy Banerjee, diretor de produto do Google Maps.
“Portanto, esta semana vamos apresentar um novo recurso para o Maps, uma ferramenta que revela informações vitais sobre os casos covid-19 numa área, para que possam tomar decisões informadas sobre onde desejam ir e o que fazer”, acrescentou o responsável.
O Google Maps, ‘website’ e aplicação de cartografia da gigante norte-americana Google, vai poder revelar nos mapas, consultados por utilizadores, as áreas de infeção da covid-19.
“Ao abrir o Google Maps, clique na guia à direita em ‘informações da covid-19’ e pode ver a taxa por cada 100.000 habitantes de casos de covid-19 numa média de sete dias na área do mapas que está a ver”, pode ler-se hoje numa publicação da Google num blog.
No mapa de um bairro ou destino que visita, o internauta pode também ver se os casos tendem a aumentar. Um código de cores identificará a densidade de casos variando de cinza (menos de um caso), a vermelho (entre 30 a 40 casos), depois vermelho escuro (mais de 40 casos por cada 10.000 habitantes), com os valores intermédios a amarelo e laranja.
A Google, que afirma ser capaz de oferecer essas informações cartográficas em 122 países, indica que recolhe a informação através dos Estados Unidos, particularmente da Universidade Johns Hopkins, que é a referência para a contagem de casos de infeção, extraindo ainda informações do The New York Times e da Wikipedia.
Os dados vão também ser baseados na atualização da situação de saúde estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), autoridades públicas e instituições locais.
“Mais de mil milhões de pessoas recorrem ao Google Maps para obter informações essenciais sobre como ir de um lugar para outro, especialmente durante a pandemia, quando as preocupações com a saúde estão em primeiro plano”, escreveu Sujoy Banerjee, diretor de produto do Google Maps.
“Portanto, esta semana vamos apresentar um novo recurso para o Maps, uma ferramenta que revela informações vitais sobre os casos covid-19 numa área, para que possam tomar decisões informadas sobre onde desejam ir e o que fazer”, acrescentou o responsável.
18h25 - Famalicão já investiu sete mil euros em apoios extraordinários à renda
A Câmara de Vila Nova de Famalicão já atribuiu o apoio extraordinário a rendas de casa a 53 famílias do concelho que sofreram perda de rendimentos por força da pandemia de covid-19, anunciou hoje o município.
Em comunicado, a autarquia acrescenta que o investimento municipal naquela medida já ascende a sete mil euros.
A Câmara de Vila Nova de Famalicão já atribuiu o apoio extraordinário a rendas de casa a 53 famílias do concelho que sofreram perda de rendimentos por força da pandemia de covid-19, anunciou hoje o município.
Em comunicado, a autarquia acrescenta que o investimento municipal naquela medida já ascende a sete mil euros.
18h10 - Espanha com mais de 10 mil novos casos ultrapassa os 700 mil infetados
Espanha registou hoje 10.653 novos casos de covid-19, dos quais 40% em Madrid, elevando para 704.209 o número total de infetados até agora, segundo números divulgados pelo Ministério da Saúde espanhol.
Por outro lado, o país contabilizou mais 84 mortes com a doença nas últimas 24 horas, aumentando o total de óbitos para 31.118.
Madrid continua a ser a comunidade autónoma com o maior número de infeções, tendo registado mais 4.350 casos do que o número notificado na quarta-feira.
Deram entrada nos hospitais com a doença nas últimas 24 horas 1.310 pessoas, das quais 486 em Madrid, 145 na Andaluzia, 110 em Castela e Leão e 104 na Catalunha.
Há em todo o país 11.041 pessoas hospitalizadas com a doença, que ocupam quase 10% das camas dos hospitais, e 1.445 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos.
Espanha registou hoje 10.653 novos casos de covid-19, dos quais 40% em Madrid, elevando para 704.209 o número total de infetados até agora, segundo números divulgados pelo Ministério da Saúde espanhol.
Por outro lado, o país contabilizou mais 84 mortes com a doença nas últimas 24 horas, aumentando o total de óbitos para 31.118.
Madrid continua a ser a comunidade autónoma com o maior número de infeções, tendo registado mais 4.350 casos do que o número notificado na quarta-feira.
Deram entrada nos hospitais com a doença nas últimas 24 horas 1.310 pessoas, das quais 486 em Madrid, 145 na Andaluzia, 110 em Castela e Leão e 104 na Catalunha.
Há em todo o país 11.041 pessoas hospitalizadas com a doença, que ocupam quase 10% das camas dos hospitais, e 1.445 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos.
17h50 - Reino Undo com mais 6634 casos em 24 horas
O Governo do Reino Unido anunciou mais 6.634 casos de Covid-19 - um aumento em relação ao número de quarta-feira, que era 6.178. É o maior número de casos diários desde o início da pandemia.
O Governo do Reino Unido anunciou mais 6.634 casos de Covid-19 - um aumento em relação ao número de quarta-feira, que era 6.178. É o maior número de casos diários desde o início da pandemia.
The COVID-19 dashboard is currently experiencing technical difficulties. We can confirm that:
— Public Health England (@PHE_uk) September 24, 2020
6,634 new positive cases have been recorded on Thursday 24 September, giving a total of 416,363.
40 new deaths have been reported across the UK, giving a total of 41,902.
Foram ainda registados mais 40 óbitos, mais três do que na véspera.
Desde o início da pandemia, o Reino Unido registou 416.363 casos de infeção e 41.902 pessoas morreram vítimas de Covid-19.
Desde o início da pandemia, o Reino Unido registou 416.363 casos de infeção e 41.902 pessoas morreram vítimas de Covid-19.
O novo recorde diário, superior ao de 6.201, registado em 1 de maio, dia em que foram contabilizadas 739 mortes, é também o resultado de estarem a ser feitos mais testes no Reino Unido, porém o índice de positividade também é mais elevado.
17h42 - Prolongada proibição de festivais e espetáculos análogos até 31 de dezembro
A realização de festivais e espetáculos de natureza análoga em recinto coberto ou ao ar livre continuará proibida até ao final do ano, segundo decisão de hoje do Conselho de Ministros.
A proibição de festivais e espetáculos de natureza análoga tinha sido definida por lei em março passado e vigorava até 30 de setembro, mas o prazo foi prolongado até ao final do ano, como explicou pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, em conferência de imprensa no final do Conselho de Ministros.
A Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC), na página oficial, especifica que fica proibida "a realização de festivais até 31 de dezembro de 2020".
"No caso de festivais reagendados ou cancelados, podem continuar a ser emitidos vales, com validade até 31 de dezembro de 2021, podendo ser utilizados na aquisição de bilhetes de ingresso para o mesmo espetáculo a realizar em nova data ou para outros eventos realizados pelo mesmo promotor", refere a IGAC.
Ainda assim, segundo a lei, os espetáculos de natureza análoga "podem excecionalmente ter lugar, em recinto coberto ou ao ar livre, com lugar marcado", após comunicação prévia e "no respeito pela lotação especificamente definida pela Direção-Geral da Saúde, em função das regras de distanciamento físico", adequadas à evolução da pandemia.
A realização de festivais e espetáculos de natureza análoga em recinto coberto ou ao ar livre continuará proibida até ao final do ano, segundo decisão de hoje do Conselho de Ministros.
A proibição de festivais e espetáculos de natureza análoga tinha sido definida por lei em março passado e vigorava até 30 de setembro, mas o prazo foi prolongado até ao final do ano, como explicou pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, em conferência de imprensa no final do Conselho de Ministros.
A Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC), na página oficial, especifica que fica proibida "a realização de festivais até 31 de dezembro de 2020".
"No caso de festivais reagendados ou cancelados, podem continuar a ser emitidos vales, com validade até 31 de dezembro de 2021, podendo ser utilizados na aquisição de bilhetes de ingresso para o mesmo espetáculo a realizar em nova data ou para outros eventos realizados pelo mesmo promotor", refere a IGAC.
Ainda assim, segundo a lei, os espetáculos de natureza análoga "podem excecionalmente ter lugar, em recinto coberto ou ao ar livre, com lugar marcado", após comunicação prévia e "no respeito pela lotação especificamente definida pela Direção-Geral da Saúde, em função das regras de distanciamento físico", adequadas à evolução da pandemia.
17h25 - Açores com mais seis novos casos, incluindo o primeiro em Santa Maria
Os Açores registaram nas últimas 24 horas seis novos casos positivos de covid-19, um dos quais em Santa Maria, o primeiro registado naquela ilha, enquanto os outros foram diagnosticados em São Miguel (um), Pico (um) e Graciosa (três).
A informação é avançada no comunicado diário da Autoridade de Saúde Regional, informando que foram realizadas "1.385 análises nos dois laboratórios de referência da região", localizados nas ilhas de São Miguel e Terceira, entre quarta-feira e hoje.
O caso detetado na ilha de Santa Maria reporta-se a uma mulher, com 30 anos, que "desembarcou na região proveniente de ligação aérea com o território continental" e que "realizou teste de despiste ao vírus SARS-CoV-2 antes do embarque com resultado negativo". Foi diagnosticada com covid-19 no teste de despiste efetuado após o sexto dia.
Quanto ao doente diagnosticado na ilha de São Miguel, trata-se de uma mulher, com 66 anos, "contacto próximo de alto risco de um dos casos positivos recentemente diagnosticados".
O caso diagnosticado na ilha do Pico é de um bebé com "10 meses de idade, filho de um dos casos positivos recentemente detetado, e que frequenta uma creche", pelo que a Autoridade de Saúde Concelhia determinou "o isolamento profilático e testagem das crianças pertencentes à mesma turma, bem como dos funcionários do estabelecimento".
Já os três casos diagnosticados na ilha Graciosa reportam-se a duas menores, com 3 e 14 anos, e a um homem com 47 anos, pertencentes a um agregado familiar que já regista um caso positivo de covid-19, acrescenta o comunicado, sublinhando que "foi determinado isolamento profilático a estes últimos cinco casos desde a sua identificação como contactos próximos de alto risco".
Todos os casos diagnosticados apresentam, de acordo com a Autoridade de Saúde dos Açores, "situação clínica estável e foram já diligenciados, pelas Delegações de Saúde Concelhias, os procedimentos definidos para caso confirmado, testagem e vigilância de contactos próximos, bem como todos os inerentes ao aprofundamento da investigação epidemiológica".
Até ao momento, foram detetados no arquipélago 288 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, verificando-se atualmente 66 casos positivos ativos, dos quais 46 em São Miguel, nove na Terceira, seis no Pico, quatro na Graciosa e um em Santa Maria.
Os Açores registaram nas últimas 24 horas seis novos casos positivos de covid-19, um dos quais em Santa Maria, o primeiro registado naquela ilha, enquanto os outros foram diagnosticados em São Miguel (um), Pico (um) e Graciosa (três).
A informação é avançada no comunicado diário da Autoridade de Saúde Regional, informando que foram realizadas "1.385 análises nos dois laboratórios de referência da região", localizados nas ilhas de São Miguel e Terceira, entre quarta-feira e hoje.
O caso detetado na ilha de Santa Maria reporta-se a uma mulher, com 30 anos, que "desembarcou na região proveniente de ligação aérea com o território continental" e que "realizou teste de despiste ao vírus SARS-CoV-2 antes do embarque com resultado negativo". Foi diagnosticada com covid-19 no teste de despiste efetuado após o sexto dia.
Quanto ao doente diagnosticado na ilha de São Miguel, trata-se de uma mulher, com 66 anos, "contacto próximo de alto risco de um dos casos positivos recentemente diagnosticados".
O caso diagnosticado na ilha do Pico é de um bebé com "10 meses de idade, filho de um dos casos positivos recentemente detetado, e que frequenta uma creche", pelo que a Autoridade de Saúde Concelhia determinou "o isolamento profilático e testagem das crianças pertencentes à mesma turma, bem como dos funcionários do estabelecimento".
Já os três casos diagnosticados na ilha Graciosa reportam-se a duas menores, com 3 e 14 anos, e a um homem com 47 anos, pertencentes a um agregado familiar que já regista um caso positivo de covid-19, acrescenta o comunicado, sublinhando que "foi determinado isolamento profilático a estes últimos cinco casos desde a sua identificação como contactos próximos de alto risco".
Todos os casos diagnosticados apresentam, de acordo com a Autoridade de Saúde dos Açores, "situação clínica estável e foram já diligenciados, pelas Delegações de Saúde Concelhias, os procedimentos definidos para caso confirmado, testagem e vigilância de contactos próximos, bem como todos os inerentes ao aprofundamento da investigação epidemiológica".
Até ao momento, foram detetados no arquipélago 288 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, verificando-se atualmente 66 casos positivos ativos, dos quais 46 em São Miguel, nove na Terceira, seis no Pico, quatro na Graciosa e um em Santa Maria.
17h12 - Polónia regista 1.136 casos num dia, recorde desde início da pandemia
As autoridades de Saúde da Polónia registaram 1.136 casos do novo coronavírus nas últimas 24 horas, um recorde de infetados num só dia no país desde o início da pandemia.
O total de infetados subiu assim para os 82.809, incluindo 2.369 mortos, 25 dos quais nas últimas 24 horas, segundo o Ministério da Saúde polaco.
"Não há grandes surtos. Trata-se de muitos surtos. É o resultado do aumento dos contactos entre as pessoas", indicou o ministério, citado pela agência noticiosa polaca PAP.
O aumento de contágios na Polónia tem vindo a registar-se desde meados de agosto.
A agência noticiosa espanhola EFE refere que, de acordo com a informação divulgada hoje pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças, a Polónia continua com uma tendência "estável" em relação à propagação da covid-19, assinalando que os dados têm por base os casos conhecidos até 13 de setembro.
As autoridades de Saúde da Polónia registaram 1.136 casos do novo coronavírus nas últimas 24 horas, um recorde de infetados num só dia no país desde o início da pandemia.
O total de infetados subiu assim para os 82.809, incluindo 2.369 mortos, 25 dos quais nas últimas 24 horas, segundo o Ministério da Saúde polaco.
"Não há grandes surtos. Trata-se de muitos surtos. É o resultado do aumento dos contactos entre as pessoas", indicou o ministério, citado pela agência noticiosa polaca PAP.
O aumento de contágios na Polónia tem vindo a registar-se desde meados de agosto.
A agência noticiosa espanhola EFE refere que, de acordo com a informação divulgada hoje pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças, a Polónia continua com uma tendência "estável" em relação à propagação da covid-19, assinalando que os dados têm por base os casos conhecidos até 13 de setembro.
17h03 - Equipas multidisciplinares já contactaram mais de 13 mil pessoas na AMLisboa
Mais de 13 mil pessoas de 10 concelhos da Área Metropolitana de Lisboa foram contactadas nos últimos três meses pelas equipas multidisciplinares criadas no âmbito do combate à pandemia de covid-19, foi hoje divulgado.
De acordo com uma nota da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), entre 30 de junho e 22 de setembro, 34 equipas multidisciplinares contactaram 13.256 pessoas nos concelhos da Amadora, Lisboa, Loures, Odivelas, Sintra, Almada, Seixal, Barreiro, Moita e Setúbal.
"Profissionais da saúde, Segurança Social, proteção civil/municípios e forças de segurança têm ido ao terreno sensibilizar a população para as medidas de prevenção da doença, bem como verificar e encontrar soluções para quem necessita de apoio alimentar e realojamento, o que tem tido um impacto positivo no combate à doença", é referido no comunicado.
Além das visitas a agregados familiares, as equipas, constituídas nos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) da Amadora, Lisboa Central, Lisboa Norte, Lisboa Ocidental e Oeiras, Loures-Odivelas, Sintra, Almada-Seixal, Arco Ribeiro e Arrábida, têm também visitado estabelecimentos comerciais e realizado ações de sensibilização à população.
Segundo dados da ARSLVT, os concelhos de Lisboa (com 14 equipas) e de Sintra (cinco equipas) são onde se concentram o maior número de pessoas contactadas: na capital foram alvo de intervenção 3.388 pessoas e em Sintra 4.490.
Mais de 13 mil pessoas de 10 concelhos da Área Metropolitana de Lisboa foram contactadas nos últimos três meses pelas equipas multidisciplinares criadas no âmbito do combate à pandemia de covid-19, foi hoje divulgado.
De acordo com uma nota da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), entre 30 de junho e 22 de setembro, 34 equipas multidisciplinares contactaram 13.256 pessoas nos concelhos da Amadora, Lisboa, Loures, Odivelas, Sintra, Almada, Seixal, Barreiro, Moita e Setúbal.
"Profissionais da saúde, Segurança Social, proteção civil/municípios e forças de segurança têm ido ao terreno sensibilizar a população para as medidas de prevenção da doença, bem como verificar e encontrar soluções para quem necessita de apoio alimentar e realojamento, o que tem tido um impacto positivo no combate à doença", é referido no comunicado.
Além das visitas a agregados familiares, as equipas, constituídas nos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) da Amadora, Lisboa Central, Lisboa Norte, Lisboa Ocidental e Oeiras, Loures-Odivelas, Sintra, Almada-Seixal, Arco Ribeiro e Arrábida, têm também visitado estabelecimentos comerciais e realizado ações de sensibilização à população.
Segundo dados da ARSLVT, os concelhos de Lisboa (com 14 equipas) e de Sintra (cinco equipas) são onde se concentram o maior número de pessoas contactadas: na capital foram alvo de intervenção 3.388 pessoas e em Sintra 4.490.
16h55 - Vila Real prepara resposta com novos espaços de atendimento a utentes
Vila Real vai dispor de dois novos espaços de atendimento para utentes com sintomatologia covid-19, no hospital e num centro de saúde, e mantém em funcionamento o centro distrital de acolhimento temporário de doentes.
A capital do distrito transmontano prepara-se para a nova fase de pandemia e a estratégia que está a ser delineada junta várias entidades, como o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Marão e Douro Norte e a Câmara de Vila Real.
Às preocupações com o início do outono e da época gripal, junta-se ainda o regresso ao trabalho e às aulas presenciais nas escolas e na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
"O objetivo principal do CHTMAD é continuar a prestar um bom cuidado aos doentes covid-19 e manter um cuidado excelente aos doentes não covid. O objetivo é que haja a mínima interferência da pandemia na atividade assistencial aos doentes não covid", afirmou hoje à agência Lusa Paula Vaz Marques, diretora clínica do centro hospitalar.
As tendas montadas nos três hospitais do CHTMAD (Vila Real, Chaves e Lamego) para atendimento aos utentes suspeitos da doença provocada pelo novo coronavírus já foram desmontadas e vão ser substituídas, em Vila Real e Chaves, por pavilhões - estruturas modulares, autónomas e definitivas. Em Lamego a área de atendimento aos doentes suspeitos foi colocada dentro do edifício principal do hospital.
Vila Real vai dispor de dois novos espaços de atendimento para utentes com sintomatologia covid-19, no hospital e num centro de saúde, e mantém em funcionamento o centro distrital de acolhimento temporário de doentes.
A capital do distrito transmontano prepara-se para a nova fase de pandemia e a estratégia que está a ser delineada junta várias entidades, como o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Marão e Douro Norte e a Câmara de Vila Real.
Às preocupações com o início do outono e da época gripal, junta-se ainda o regresso ao trabalho e às aulas presenciais nas escolas e na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
"O objetivo principal do CHTMAD é continuar a prestar um bom cuidado aos doentes covid-19 e manter um cuidado excelente aos doentes não covid. O objetivo é que haja a mínima interferência da pandemia na atividade assistencial aos doentes não covid", afirmou hoje à agência Lusa Paula Vaz Marques, diretora clínica do centro hospitalar.
As tendas montadas nos três hospitais do CHTMAD (Vila Real, Chaves e Lamego) para atendimento aos utentes suspeitos da doença provocada pelo novo coronavírus já foram desmontadas e vão ser substituídas, em Vila Real e Chaves, por pavilhões - estruturas modulares, autónomas e definitivas. Em Lamego a área de atendimento aos doentes suspeitos foi colocada dentro do edifício principal do hospital.
16h45 - Finlândia só vai permitir entrada livre a turistas de 13 países
Helsínquia anunciou hoje uma diminuição do número de países cujos habitantes podem entrar sem restrições na Finlândia face ao agravamento da epidemia de covid-19, continuando Portugal na lista dos indesejados.
A partir de segunda-feira, apenas os turistas de 13 países em todo o mundo poderão viajar para a Finlândia sem ter de cumprir quarentena.
A designada "lista verde" finlandesa integra os países onde foram detetados um máximo de 25 novos contágios por cada 100.000 habitantes e até agora incluía cerca de 20 Estados, como a Alemanha, um dos que ficou de fora.
Os 13 países com "livre-trânsito" são, na Europa, o Chipre, Letónia, Lituânia, Liechtenstein, Polónia e San Marino, e, fora do continente europeu, a Austrália, Coreia do Sul, Japão, Nova Zelândia, Ruanda, Tailândia e Uruguai.
O governo finlandês aconselha ainda os cidadãos a não viajarem para nenhum dos países fora da "lista verde".
De acordo com o executivo, a lista será atualizada semanalmente em função da evolução epidemiológica nos vários países até 23 de novembro. Depois as regras deverão mudar para os turistas dos países da União Europeia e do espaço Schengen, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.
O índice de contágio na Finlândia continua a ser um dos mais baixos da Europa, com apenas 16 infetados por cada 100.000 habitantes, apesar de ter subido nas últimas semanas.
A Finlândia registou até agora 9.379 casos do novo coronavírus e 343 mortos.
Helsínquia anunciou hoje uma diminuição do número de países cujos habitantes podem entrar sem restrições na Finlândia face ao agravamento da epidemia de covid-19, continuando Portugal na lista dos indesejados.
A partir de segunda-feira, apenas os turistas de 13 países em todo o mundo poderão viajar para a Finlândia sem ter de cumprir quarentena.
A designada "lista verde" finlandesa integra os países onde foram detetados um máximo de 25 novos contágios por cada 100.000 habitantes e até agora incluía cerca de 20 Estados, como a Alemanha, um dos que ficou de fora.
Os 13 países com "livre-trânsito" são, na Europa, o Chipre, Letónia, Lituânia, Liechtenstein, Polónia e San Marino, e, fora do continente europeu, a Austrália, Coreia do Sul, Japão, Nova Zelândia, Ruanda, Tailândia e Uruguai.
O governo finlandês aconselha ainda os cidadãos a não viajarem para nenhum dos países fora da "lista verde".
De acordo com o executivo, a lista será atualizada semanalmente em função da evolução epidemiológica nos vários países até 23 de novembro. Depois as regras deverão mudar para os turistas dos países da União Europeia e do espaço Schengen, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.
O índice de contágio na Finlândia continua a ser um dos mais baixos da Europa, com apenas 16 infetados por cada 100.000 habitantes, apesar de ter subido nas últimas semanas.
A Finlândia registou até agora 9.379 casos do novo coronavírus e 343 mortos.
16h34 - Madeira terá "período critico" com deslocação de alunos e professores
O presidente do Governo da Madeira considerou hoje que a região vai atravessar "um período crítico" com a ida dos estudantes para as universidades e a deslocação dos professores ao continente, aproveitando o feriado do 5 de outubro.
"Nós vamos ter agora um período crítico. Não é segredo para ninguém que muitas pessoas, sobretudo neste feriado de outubro, vão necessariamente deslocar-se ao continente para pôr os filhos na universidade e isso vai trazer consequências a nível do reforço das medidas preventivas", afirmou Miguel Albuquerque à margem da visita que efetuou à escola da freguesia do Porto da Cruz, no concelho de Machico.
O chefe do executivo madeirense foi visitar as obras efetuadas naquele estabelecimento de ensino no norte da ilha da Madeira, no qual foram investidos 200 mil euros em obras de melhoramento.
Além dos alunos, o governante disse que, aproveitando o feriado do 5 de outubro, também "um número elevado de professores" vai deslocar-se ao continente, sendo necessário garantir o regresso em segurança à região.
O presidente do Governo da Madeira considerou hoje que a região vai atravessar "um período crítico" com a ida dos estudantes para as universidades e a deslocação dos professores ao continente, aproveitando o feriado do 5 de outubro.
"Nós vamos ter agora um período crítico. Não é segredo para ninguém que muitas pessoas, sobretudo neste feriado de outubro, vão necessariamente deslocar-se ao continente para pôr os filhos na universidade e isso vai trazer consequências a nível do reforço das medidas preventivas", afirmou Miguel Albuquerque à margem da visita que efetuou à escola da freguesia do Porto da Cruz, no concelho de Machico.
O chefe do executivo madeirense foi visitar as obras efetuadas naquele estabelecimento de ensino no norte da ilha da Madeira, no qual foram investidos 200 mil euros em obras de melhoramento.
Além dos alunos, o governante disse que, aproveitando o feriado do 5 de outubro, também "um número elevado de professores" vai deslocar-se ao continente, sendo necessário garantir o regresso em segurança à região.
16h20 - Governo promete para breve "novidades" sobre vinculação de profissionais de saúde
A ministra de Estado e da Presidência afirmou hoje que o Governo vai anunciar "nas próximas semanas" medidas sobre vinculação de profissionais de saúde, frisando que será cumprido "o caminho" acordado no âmbito do Orçamento.
Mariana Vieira da Silva falava no final do Conselho de Ministros, depois de confrontada com os protestos de partidos como o Bloco de Esquerda e o PCP sobre precariedade laboral entre profissionais de saúde e falta de recursos humanos nas instituições de saúde, principalmente médicos.
"O Governo está a trabalhar em duas dimensões distintas: A capacidade de resposta de urgência face à situação que se vive e, por outro lado, o caminho que está previsto no Orçamento, relativamente ao qual haverá novidades nas próximas semanas no que respeita à vinculação", respondeu.
De acordo com a ministra de Estado e da Presidência, estes "são dois processos distintos, porque não se pode deixar de dar às instituições de saúde a capacidade de responder imediatamente em caso de necessidade".
"Essa capacidade acaba em 30 de setembro e é prorrogada até ao fim do ano", completou.
Marina Vieira da Silva salientou depois que, "paralelamente, o Ministério da Saúde está a tratar da outra prioridade e que faz parte das reivindicações dos partidos [à esquerda do PS] e também dos compromissos que o Governo assumiu e cumprirá ao nível da vinculação".
A ministra de Estado e da Presidência afirmou hoje que o Governo vai anunciar "nas próximas semanas" medidas sobre vinculação de profissionais de saúde, frisando que será cumprido "o caminho" acordado no âmbito do Orçamento.
Mariana Vieira da Silva falava no final do Conselho de Ministros, depois de confrontada com os protestos de partidos como o Bloco de Esquerda e o PCP sobre precariedade laboral entre profissionais de saúde e falta de recursos humanos nas instituições de saúde, principalmente médicos.
"O Governo está a trabalhar em duas dimensões distintas: A capacidade de resposta de urgência face à situação que se vive e, por outro lado, o caminho que está previsto no Orçamento, relativamente ao qual haverá novidades nas próximas semanas no que respeita à vinculação", respondeu.
De acordo com a ministra de Estado e da Presidência, estes "são dois processos distintos, porque não se pode deixar de dar às instituições de saúde a capacidade de responder imediatamente em caso de necessidade".
"Essa capacidade acaba em 30 de setembro e é prorrogada até ao fim do ano", completou.
Marina Vieira da Silva salientou depois que, "paralelamente, o Ministério da Saúde está a tratar da outra prioridade e que faz parte das reivindicações dos partidos [à esquerda do PS] e também dos compromissos que o Governo assumiu e cumprirá ao nível da vinculação".
16h05- Estudo revela impactos secundários "impressionantes" da pandemia em África
A covid-19 está a ter "impactos secundários impressionantes" em África, conclui um estudo divulgado hoje e que revela perda significativa de rendimentos, insegurança alimentar e perturbações graves no acesso a cuidados de saúde para outras doenças.
A resposta à pandemia de covid-19 está a impedir o acesso das populações a serviços de saúde para outras doenças, a paralisar programas de tratamento de doenças como o HIV/sida ou a tuberculose e a ameaçar a escassa mão-de-obra no setor da saúde, aponta a mesma análise.
Tratamentos da malária (15%), doenças cardiovasculares (8%), diabetes (5%) cuidados pré-natais (5%), cuidados pediátricos a menores de 5 anos (5%) e vacinação (4%) foram os programas de saúde mais afetados nos seis meses que decorreram entre o início da pandemia e a data da realização dos inquéritos.
O estudo, que envolveu 24 mil participantes em 18 países africanos, incluindo Moçambique, foi realizado entre 04 e 17 de agosto, pela `Partnership for Evidence-Based Covid-19 Response` (PERC), iniciativa que junta o África CDC, Organização Mundial de Saúde, Fórum Económico Mundial, a organização não-governamental `Resolve to Save Lives` e a empresa de estudos de opinião Ipsos.
Cerca de metade (44%) dos inquiridos com necessidade de cuidados médicos adiaram ou faltaram a consultas e uma percentagem semelhante (47%) referiu dificuldades de acesso a medicamentos.
Sete em cada 10 inquiridos reportaram que o seu rendimento familiar na semana anterior à realização do estudo era menor em comparação com a mesma altura do ano passado (70%), e a mesma proporção reportou problemas de acesso a alimentos (72%).
Destes, apenas 14% receberam ajuda dos governos.
Para o médico em saúde pública e presidente da `Resolve to Save Lives`, Tom Frieden, "em África, estes impactos indiretos serão provavelmente muito maiores do que os impactos diretos do vírus que causa a covid-19".
"Por isso, é preciso uma ação urgente para proteger os profissionais e os sistemas de saúde", acrescentou Frieden, durante a apresentação pública do estudo.
Os resultados do inquérito da PERC revelam, por outro lado, forte apoio às medidas de prevenção e combate à covid-19 adotadas pelos governos, com a maioria a manifestar-se favorável ao uso de máscara, lavagem das mãos e distanciamento social.
A covid-19 está a ter "impactos secundários impressionantes" em África, conclui um estudo divulgado hoje e que revela perda significativa de rendimentos, insegurança alimentar e perturbações graves no acesso a cuidados de saúde para outras doenças.
A resposta à pandemia de covid-19 está a impedir o acesso das populações a serviços de saúde para outras doenças, a paralisar programas de tratamento de doenças como o HIV/sida ou a tuberculose e a ameaçar a escassa mão-de-obra no setor da saúde, aponta a mesma análise.
Tratamentos da malária (15%), doenças cardiovasculares (8%), diabetes (5%) cuidados pré-natais (5%), cuidados pediátricos a menores de 5 anos (5%) e vacinação (4%) foram os programas de saúde mais afetados nos seis meses que decorreram entre o início da pandemia e a data da realização dos inquéritos.
O estudo, que envolveu 24 mil participantes em 18 países africanos, incluindo Moçambique, foi realizado entre 04 e 17 de agosto, pela `Partnership for Evidence-Based Covid-19 Response` (PERC), iniciativa que junta o África CDC, Organização Mundial de Saúde, Fórum Económico Mundial, a organização não-governamental `Resolve to Save Lives` e a empresa de estudos de opinião Ipsos.
Cerca de metade (44%) dos inquiridos com necessidade de cuidados médicos adiaram ou faltaram a consultas e uma percentagem semelhante (47%) referiu dificuldades de acesso a medicamentos.
Sete em cada 10 inquiridos reportaram que o seu rendimento familiar na semana anterior à realização do estudo era menor em comparação com a mesma altura do ano passado (70%), e a mesma proporção reportou problemas de acesso a alimentos (72%).
Destes, apenas 14% receberam ajuda dos governos.
Para o médico em saúde pública e presidente da `Resolve to Save Lives`, Tom Frieden, "em África, estes impactos indiretos serão provavelmente muito maiores do que os impactos diretos do vírus que causa a covid-19".
"Por isso, é preciso uma ação urgente para proteger os profissionais e os sistemas de saúde", acrescentou Frieden, durante a apresentação pública do estudo.
Os resultados do inquérito da PERC revelam, por outro lado, forte apoio às medidas de prevenção e combate à covid-19 adotadas pelos governos, com a maioria a manifestar-se favorável ao uso de máscara, lavagem das mãos e distanciamento social.
15h44 - Sobe para 45 número de infetados associados a surto em lar de Ourique
O número de infetados associados ao surto de covid-19 identificado num lar do concelho alentejano de Ourique subiu de 44 para 45 e o de internados mantém-se em três, disse hoje à agência Lusa o presidente do município.
O novo caso é de uma mulher que tinha sido o único membro de uma família de seis pessoas com resultado negativo no primeiro teste, mas acabou por se infetar e testar positivo no segundo teste, porque, "mesmo correndo o risco" de contrair a infeção, o que acabou por acontecer, quis ficar junto dos dois filhos crianças, que estão entre os restantes cinco familiares infetados, explicou Marcelo Guerreiro.
O primeiro caso positivo de covid-19 no lar da aldeia de Santa Luzia, o de uma idosa de 85 anos, tinha sido detetado no dia 13 deste mês, após um teste realizado pela utente devido a "um episódio hospitalar de urgência" no hospital de Beja, onde acabou por ficar internada.
O número de infetados associados ao surto de covid-19 identificado num lar do concelho alentejano de Ourique subiu de 44 para 45 e o de internados mantém-se em três, disse hoje à agência Lusa o presidente do município.
O novo caso é de uma mulher que tinha sido o único membro de uma família de seis pessoas com resultado negativo no primeiro teste, mas acabou por se infetar e testar positivo no segundo teste, porque, "mesmo correndo o risco" de contrair a infeção, o que acabou por acontecer, quis ficar junto dos dois filhos crianças, que estão entre os restantes cinco familiares infetados, explicou Marcelo Guerreiro.
O primeiro caso positivo de covid-19 no lar da aldeia de Santa Luzia, o de uma idosa de 85 anos, tinha sido detetado no dia 13 deste mês, após um teste realizado pela utente devido a "um episódio hospitalar de urgência" no hospital de Beja, onde acabou por ficar internada.
15h22 - Governo britânico vai pagar 22% do salário de trabalhadores até março
O Governo britânico vai pagar 22% do salário a trabalhadores afetados pela pandemia covid-19 para manter empregos, anunciou hoje o ministro das Finanças, Rishi Sunak, no âmbito de um plano de "resposta económica".
Durante seis meses, entre novembro e março de 2021, se um trabalhador cumprir 33% do seu horário, o Governo divide com o empregador o custo pelo restante horário (22% cada), mas o resultado é que o salário final ficará pelos 77% do valor normal.
Sunak disse hoje no parlamento que este plano pretende manter "empregos viáveis" ao dar apoio a "empresas que enfrentam procura mais reduzida a opção de manter empregados num posto de trabalho em horário parcial em vez de os despedirem".
O Regime de Apoio ao Emprego é dirigido, sobretudo, a pequenas e médias empresas em todo o Reino Unido, enquanto que empresas grandes só poderão beneficiar se a faturação tiver caído durante a crise.
O Governo britânico vai pagar 22% do salário a trabalhadores afetados pela pandemia covid-19 para manter empregos, anunciou hoje o ministro das Finanças, Rishi Sunak, no âmbito de um plano de "resposta económica".
Durante seis meses, entre novembro e março de 2021, se um trabalhador cumprir 33% do seu horário, o Governo divide com o empregador o custo pelo restante horário (22% cada), mas o resultado é que o salário final ficará pelos 77% do valor normal.
Sunak disse hoje no parlamento que este plano pretende manter "empregos viáveis" ao dar apoio a "empresas que enfrentam procura mais reduzida a opção de manter empregados num posto de trabalho em horário parcial em vez de os despedirem".
O Regime de Apoio ao Emprego é dirigido, sobretudo, a pequenas e médias empresas em todo o Reino Unido, enquanto que empresas grandes só poderão beneficiar se a faturação tiver caído durante a crise.
15h10 - Fábrica Mendes Gonçalves na Golegã com 14 infetados e 304 negativos
A fábrica Mendes Gonçalves, na Golegã, conta com um total de 14 funcionários infetados com covid-19, na sua maioria assintomáticos ou com leves sintomas, tendo os restantes 304 trabalhadores testado negativo.
Em comunicado, a empresa, dona da marca de temperos Paladin e a maior empregadora do concelho da Golegã, no distrito de Santarém, afirma que reabriu hoje depois da operação de higienização e desinfeção realizada ao longo do dia de quarta-feira.
A Mendes Godinho encerrou as suas instalações voluntariamente na passada terça-feira, quando teve confirmação dos primeiros casos positivos de covid-19, tendo testado nesse dia um total de 318 funcionários.
"Após a testagem, e apurados os resultados, a Mendes Gonçalves anuncia hoje os números finais contabilizando 14 casos positivos, na sua maioria assintomáticos ou com leves sintomas e dentro das linhas de contacto já identificadas nos primeiros casos, e um total de 304 casos negativos", descreve a nota.
A Mendes Gonçalves tem um total de 348 funcionários, 30 dos quais se encontram atualmente de baixa ou férias, mas que serão igualmente testados assim que regressarem à atividade.
A fábrica Mendes Gonçalves, na Golegã, conta com um total de 14 funcionários infetados com covid-19, na sua maioria assintomáticos ou com leves sintomas, tendo os restantes 304 trabalhadores testado negativo.
Em comunicado, a empresa, dona da marca de temperos Paladin e a maior empregadora do concelho da Golegã, no distrito de Santarém, afirma que reabriu hoje depois da operação de higienização e desinfeção realizada ao longo do dia de quarta-feira.
A Mendes Godinho encerrou as suas instalações voluntariamente na passada terça-feira, quando teve confirmação dos primeiros casos positivos de covid-19, tendo testado nesse dia um total de 318 funcionários.
"Após a testagem, e apurados os resultados, a Mendes Gonçalves anuncia hoje os números finais contabilizando 14 casos positivos, na sua maioria assintomáticos ou com leves sintomas e dentro das linhas de contacto já identificadas nos primeiros casos, e um total de 304 casos negativos", descreve a nota.
A Mendes Gonçalves tem um total de 348 funcionários, 30 dos quais se encontram atualmente de baixa ou férias, mas que serão igualmente testados assim que regressarem à atividade.
14h59 - Três autarcas do Minho apelam ao uso de máscara nas ruas
São os presidentes de câmara de Viana do Castelo, Guimarães e Braga, que dizem que esta é uma medida complementar para travar o elevado aumento diário de casos de Covid-19 no país e na região.
14h30 - Governo prolonga prazo das moratórias de crédito até setembro de 2021
O Conselho de Ministros decidiu esta quinta-feira prolongar por mais seis meses, até 30 de setembro de 2021, o prazo das moratórias de crédito às famílias e empresas. Anteriormente, este prazo terminava a 31 de março.
"As medidas excecionais de proteção dos créditos das famílias, empresas, instituições particulares de solidariedade social, e demais entidades da economia social, passam a vigorar até 30 de setembro de 2021", refere o comunicado emitido no final do Conselho de Ministros.
A informação foi confirmada em conferência de imprensa pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros.
As moratórias bancárias, que suspendem o pagamento das prestações dos empréstimos bancários, já tinham sido alargadas pelo Governo até 31 de março de 2021, que agora decidiu novo prolongamento por mais seis meses.
Desde abril que milhares de clientes não estão a pagar os créditos aos bancos, fazendo uso do decreto-lei do Governo que permite moratórias nos empréstimos, criadas como uma ajuda a famílias e empresas penalizadas pela crise económica desencadeada pela pandemia de Covid-19.
14h18 - Mais três mortos e 691 casos confirmados em Portugal
O novo boletim atualizado revela que morreram mais três pessoas em Portugal nas últimas 24 horas. No total já morreram 1.931 no país por Covid-19 desde o início da pandemia.
Houve ainda registo de mais 691 casos confirmados. No total houve 71.156 casos confirmados de Covid-19 em Portugal.
Destaque ainda para o número de casos ativos: são neste momento 22.549, mais 302 do que na quarta-feira.
Há também mais 386 casos recuperados, num total de 46.676 recuperados desde o início da pandemia.
Quanto ao número de internamentos, há 588 casos de internamento (mais 17 do que ontem), dos quais 85 em unidades de cuidados intensivos (mais oito).
Ao nível da distribuição geográfica, dois dos óbitos registaram-se na região de Lisboa e Vale do Tejo e um óbito ocorreu na região Centro.
A região com maior número de novos casos continua a ser Lisboa e Vale do Tejo (mais 321 casos), seguida da região Norte (mais 267 novos casos) e região Centro (mais 73 novos casos).
O Algarve registou mais 16 novos casos, enquanto o Alentejo contabilizou mais 11 casos em relação a quarta-feira. Nos Açores houve registo de mais dois casos e a Madeira tem mais um caso do que ontem.
14h02 - Europa já ultrapassou cinco milhões de casos
A segunda vaga está a fazer com que países como a Roménia ou a Polónia batam recordes de infeções.
13h45 - Novo pico em outubro?
Vários estudos e modelos matemáticos prevêem que o número de casos diários ultrapasse os mil nas próximas semanas. Portugal poderá atingir o pico da segunda fase da pandemia em meados de outubro.
13h12 - Situação de contingência em todo o país prolongada por mais 15 dias até 14 de outubro
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a resolução que prorroga a declaração da situação de contingência em todo o território nacional, no âmbito da pandemia da doença Covid-19, até ao dia 14 de outubro de 2020.
De acordo com a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, a situação de contingência em Portugal continental será reavaliada pelo executivo dentro de duas semanas, então já com uma análise mais aprofundada sobre o impacto das primeiras semanas de aulas nas escolas.
13h08 - Espanha. Mais de 2.796 aulas suspensas
O ano letivo para a maioria dos alunos em Espanha começou há duas semanas e 2.796 aulas foram já suspensas como medida preventiva, após a deteção de casos positivos em alunos e professores.
12h56 - Berlim pondera novas restrições face a aumento de novos casos diários
A Alemanha voltou hoje a superar os dois mil novos casos de covid-19 em 24 horas, com o autarca de Berlim, Michael Müller, a ponderar aumentar as medidas de contenção em vigor.
O país registou um aumento de 2.143 casos de covid-19 em relação ao dia anterior, para um total de 278.070 desde o início da pandemia. O número de vítimas mortais chega agora às 9.428, uma subida diária de 19.
As novas infeções identificadas na Alemanha pelo Instituto Robert Koch (RKI) voltam agora a valores registados em abril.
Na cidade-estado de Berlim, o número de contágios foi de 199 nas últimas 24 horas, para um total de 13.573.
“Presumo que tenhamos de voltar a impor determinadas restrições”, assumiu Michael Müller no canal ZDF, adiantando que pode vir a ser proibido o consumo de álcool em espaços públicos ou limitar o número de pessoas que podem conviver no mesmo espaço.
Esta quarta-feira, a Alemanha acrescentou a Área Metropolitana de Lisboa à lista de regiões de risco devido ao aumento de infeções por covid-19.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros germânico incluiu também na sua 'lista vermelha' regiões de países como França, Dinamarca, Irlanda, Croácia, Países Baixos, Áustria, Roménia, Eslovénia, Hungria e República Checa.
A Alemanha voltou hoje a superar os dois mil novos casos de covid-19 em 24 horas, com o autarca de Berlim, Michael Müller, a ponderar aumentar as medidas de contenção em vigor.
O país registou um aumento de 2.143 casos de covid-19 em relação ao dia anterior, para um total de 278.070 desde o início da pandemia. O número de vítimas mortais chega agora às 9.428, uma subida diária de 19.
As novas infeções identificadas na Alemanha pelo Instituto Robert Koch (RKI) voltam agora a valores registados em abril.
Na cidade-estado de Berlim, o número de contágios foi de 199 nas últimas 24 horas, para um total de 13.573.
“Presumo que tenhamos de voltar a impor determinadas restrições”, assumiu Michael Müller no canal ZDF, adiantando que pode vir a ser proibido o consumo de álcool em espaços públicos ou limitar o número de pessoas que podem conviver no mesmo espaço.
Esta quarta-feira, a Alemanha acrescentou a Área Metropolitana de Lisboa à lista de regiões de risco devido ao aumento de infeções por covid-19.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros germânico incluiu também na sua 'lista vermelha' regiões de países como França, Dinamarca, Irlanda, Croácia, Países Baixos, Áustria, Roménia, Eslovénia, Hungria e República Checa.
12h45 - Mais de 80% dos casos em África são assintomáticos
Mais de 80% dos casos de covid-19 em África são assintomáticos, segundo a análise preliminar da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a região, que está agora a estudar a presença de anticorpos nestas comunidades.
Os dados foram hoje revelados pela diretora regional da OMS para África, Matshidiso Moeti, durante o briefing online sobre a evolução da pandemia no continente, que hoje juntou vários especialistas para analisarem se o pior da pandemia em África já acabou.
“A nossa análise preliminar sugere que mais de 80% dos casos nos países africanos são assintomáticos”, disse Matshidiso Moeti, acrescentando que a reforçar esta indicação está o facto de, na maioria das comunidades, as instalações de saúde não terem sido sobrecarregadas por casos graves da doença.
Moeti classificou de “muito elevada” esta percentagem de assintomáticos, ressalvando que resultam de indicadores que precisam agora de ser confirmados.
Atualmente, “estão em curso estudos para testar se as comunidades têm anticorpos para a covid-19”, afirmou.
Se isso se confirmar, “significa que as pessoas foram infetadas, mas não detetadas”. Moeti referiu ainda que alguns resultados iniciais apontam para “um número mais elevado de infeções do que as relatadas”.
Num encontro em que esteve em debate a resposta do continente à pandemia, Matshidiso Moeti recordou que, mesmo antes de os primeiros casos serem relatados em África, em fevereiro, a OMS já se encontrava a trabalhar com os vários Governos e parceiros para “aumentar a preparação e capacidade de resposta à covid-19 e a outras doenças infecciosas”.
“A partir de março, os governos implementaram rapidamente restrições à circulação, o que criou uma janela de oportunidade para manter baixo o número de casos e reforçar a capacidade de resposta da saúde pública”, prosseguiu.
Moeti deixou, contudo, um aviso: “No futuro, os países devem continuar a reforçar os dados e a informação, a implementação dos principais instrumentos de vigilância, testes, isolamento e rastreio de contactos em matéria de saúde pública”.
Mais de 80% dos casos de covid-19 em África são assintomáticos, segundo a análise preliminar da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a região, que está agora a estudar a presença de anticorpos nestas comunidades.
Os dados foram hoje revelados pela diretora regional da OMS para África, Matshidiso Moeti, durante o briefing online sobre a evolução da pandemia no continente, que hoje juntou vários especialistas para analisarem se o pior da pandemia em África já acabou.
“A nossa análise preliminar sugere que mais de 80% dos casos nos países africanos são assintomáticos”, disse Matshidiso Moeti, acrescentando que a reforçar esta indicação está o facto de, na maioria das comunidades, as instalações de saúde não terem sido sobrecarregadas por casos graves da doença.
Moeti classificou de “muito elevada” esta percentagem de assintomáticos, ressalvando que resultam de indicadores que precisam agora de ser confirmados.
Atualmente, “estão em curso estudos para testar se as comunidades têm anticorpos para a covid-19”, afirmou.
Se isso se confirmar, “significa que as pessoas foram infetadas, mas não detetadas”. Moeti referiu ainda que alguns resultados iniciais apontam para “um número mais elevado de infeções do que as relatadas”.
Num encontro em que esteve em debate a resposta do continente à pandemia, Matshidiso Moeti recordou que, mesmo antes de os primeiros casos serem relatados em África, em fevereiro, a OMS já se encontrava a trabalhar com os vários Governos e parceiros para “aumentar a preparação e capacidade de resposta à covid-19 e a outras doenças infecciosas”.
“A partir de março, os governos implementaram rapidamente restrições à circulação, o que criou uma janela de oportunidade para manter baixo o número de casos e reforçar a capacidade de resposta da saúde pública”, prosseguiu.
Moeti deixou, contudo, um aviso: “No futuro, os países devem continuar a reforçar os dados e a informação, a implementação dos principais instrumentos de vigilância, testes, isolamento e rastreio de contactos em matéria de saúde pública”.
12h20 - Caso positivo no Parlamento
Em nota enviada à comunicação social, a Assembleia da República informa que há um caso positivo de Covid-19 de um funcionário, que se encontra "assintomático e sem cuidados de maior".
"O funcionário em causa não está a exercer funções presencialmente na semana em curso, pelo que a última vez que esteve nas instalações da Assembleia da República (no caso, no edifício da Avenida D. Carlos I) foi na passada sexta-feira", esclarece a nota.
Refere-se ainda que já foram tomadas todas as medidas preventivas necessárias, nomeadamente nos termos do Plano de Contingência da Assembleia da República. Foram também "identificados todos aqueles que com ele haviam tido contacto próximo".
"Após avaliação da situação, o SNS 24 entendeu não ser necessário manter em isolamento profilático aqueles funcionários parlamentares, os quais, de qualquer modo, se encontram esta semana a trabalhar à distância, em cumprimento das regras em vigor, que obrigam ao trabalho em espelho", acrescenta.
"Todos os espaços onde o funcionário parlamentar permaneceu foram já devidamente desinfetados", lê-se na nota da AR.
12h12 - Aeroporto de Helsínquia usa cães para detetar vírus
O aeroporto de Helsínquia, na Finlândia, conta a partir de agora com quatro aliados no combate à importação de novos casos de Covid-19. São quatro cães que conseguem detetar a presença do novo coronavírus no organismo de um ser humano em apenas dez segundos.
12h04 - Israel torna o confinamento mais rigoroso
O Governo israelita decidiu tornar mais rigoroso o confinamento em vigor há perto de uma semana no país devido ao aumento contínuo do número de pessoas infetadas com o novo coronavírus.
A partir das 14:00 locais (12:00 em Lisboa) de sexta-feira, as sinagogas serão encerradas, exceto para algumas celebrações.
11h45 - Irão ultrapassa 25 mil mortos
No Irão morreram mais 175 pessoas nas últimas 24 horas, num total de 25.015 óbitos devido à Covid-19, continuando a ser o país mais afetado pela pandemia no Médio Oriente.
Foram ainda identificados 3.521 novos casos nas últimas 24 horas, num total de 436.319 casos desde o início da pandemia.
11h19 - Portugal no grupo de países com "tendência preocupante" de casos
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) colocou hoje Portugal num grupo de Estados com "tendência preocupante" de casos de Covid-19, mas com "risco moderado".
Na avaliação de risco hoje atualizada e apresentada, o ECDC aponta que os casos positivos de infeção com o novo coronavírus, que provoca a doença Covid-19, aumentaram de forma sustentada em toda a União Europeia desde agosto.
Esses dados demonstram que "as medidas tomadas nem sempre foram suficientes para reduzir ou controlar a exposição", advertindo que "é por isso crucial que os Estados-membros implementem todas as medidas necessárias aos primeiros sinais de novos surtos".
Segundo o Centro, intervenções não farmacêuticas tais como distanciamento físico, higiene e uso de máscaras revelaram-se insuficientes para reduzir ou controlar a exposição ao coronavírus.
Nesta avaliação atualizada, o ECDC dividiu os Estados-membros em três grupos: aqueles que apresentam uma "tendência estável e um risco reduzido", os que têm uma "tendência preocupante, mas um risco moderado" e os que evidenciam "uma tendência preocupante e um risco elevado".
Portugal é colocado no subgrupo com tendência preocupante, mas com um risco considerado moderado, que inclui os países onde são notificadas taxas de infeção elevadas e crescentes devido às elevadas taxas de testes realizados, e a transmissão é notificada prioritariamente em indivíduos jovens, com uma baixa proporção de casos graves e baixas taxas de notificação de morte.
10h55 - 509 mortos nas últimas 24 horas em África
África registou 509 mortos devido à Covid-19 nas últimas 24 horas, contabilizando agora 1.429.360 infetados, mais 8.731, segundo os dados mais recentes da pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas o número de mortos nos 55 Estados-membros da organização subiu para 34.836 e os recuperados para 1.175.353 (mais 6.909).
África registou 509 mortos devido à Covid-19 nas últimas 24 horas, contabilizando agora 1.429.360 infetados, mais 8.731, segundo os dados mais recentes da pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas o número de mortos nos 55 Estados-membros da organização subiu para 34.836 e os recuperados para 1.175.353 (mais 6.909).
10h27 - Lar de Gondomar encerrado
Um lar de Gondomar foi encerrado de forma coerciva e definitiva, por falta de condições sanitárias. Vinte e quatro utentes estão infetados com o novo coronavírus e vão ser transferidos para o Hospital Fernando Pessoa.
10h14 - Vacina disponível na segunda metade de 2021?
O epidemiologista Manuel Carmo Gomes acredita que vai haver uma vacina para a Covid-19, disponível para todos, na segunda metade do próximo ano.
No entender deste especialista, alguns grupos restritos poderão ter acesso ao injetável mais cedo: nos primeiros meses de 2021.
9h57 - Polónia regista novo máximo diário de novos casos
Nas últimas 24 horas a Polónia registou 1.136 novos casos do novo coronavírus, o maior aumento diário desde o início da pandemia.
No total, o país já registou 82.809 casos de infeção e 2.369 mortes por Covid-19.
9h19 - Finlândia assume "fase de aceleração"
A Finlândia alertou esta quinta-feira para a direção "alarmante" da pandemia do país, após alguns meses de calma relativa.
O número de casos de Covid-19 da Finlândia em 14 dias por cada 100 mil habitantes permanece entre os mais baixos da Europa: 15,5, de acordo com dados do Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças na quarta-feira.
Mas as autoridades finlandesas assumem preocupação depois de o número de novos casos ter duplicado nas últimas duas semanas.
Mas as autoridades finlandesas assumem preocupação depois de o número de novos casos ter duplicado nas últimas duas semanas.
"O aumento da taxa de incidência, o aumento de casos positivos, as dificuldades cada vez maiores em rastrear (...) cadeias de infeção cada vez mais comuns, antecipam uma transição para uma fase acelerada da epidemia", assume o Ministério da Saúde e Assuntos Sociais do país.
Cerca de 50% dos novos casos foram detectados entre menores de 30 anos, acrescentou o ministério numa nota citada pela agência Reuters.
8h30 - Argentina regista 424 mortos e mais de 12 mil casos
A Argentina registou 424 mortos e 12.625 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando o total de óbitos para 14.376 e de casos para 664.799, informaram as autoridades.
O número de casos confirmados neste último balanço divulgado na quarta-feira marca um aumento em relação aos registados na terça-feira, quando foram identificadas 12.027 contágios.
A província de Buenos Aires continua a ser aquela com mais casos confirmados até o momento (382.713), seguida pela capital do país, com 119.808 infeções.
O número de casos confirmados neste último balanço divulgado na quarta-feira marca um aumento em relação aos registados na terça-feira, quando foram identificadas 12.027 contágios.
A província de Buenos Aires continua a ser aquela com mais casos confirmados até o momento (382.713), seguida pela capital do país, com 119.808 infeções.
7h15 - Confinamento parcial não é opção
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde afirmou que o confinamento parcial de algumas zonas de elevado risco de propagação de Covid-19 não é uma opção para o governo.
Em entrevista à SIC, António Lacerda Sales explicou que o que está em cima da mesa é a introdução de um sistema de "semáforos".
Em entrevista à SIC, António Lacerda Sales explicou que o que está em cima da mesa é a introdução de um sistema de "semáforos".
O objetivo é a sinalização de zonas conforme a situação epidemiológica.
Alemanha coloca Lisboa na lista de regiões de risco
A Alemanha juntou a Área Metropolitana de Lisboa à lista de regiões de risco devido ao aumento de infeções por covid-19.
Isto significa que os turistas que regressam destes territórios são obrigados a realizar teste à covid-19 e permanecer em quarentena enquanto aguardam o resultado.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros desaconselha ainda "viagens turísticas não essenciais" a estas regiões, onde o número de novas infeções ultrapassa o limite de 50 casos por 100 mil habitantes em sete dias.
Além da Área Metropolitana de Lisboa, capital de Portugal, a Alemanha tem na 'lista vermelha' regiões de países como França, Dinamarca, Irlanda, Croácia, Países Baixos, Áustria, Roménia, Eslovénia, Hungria e República Checa.
Espanha, um dos destinos preferido dos turistas alemães, também está na lista de países a serem evitados.
A notícia surgiu poucas horas depois de a Bélgica ter colocado Lisboa novamente na lista das regiões de risco.
As autoridades belgas consideram Lisboa como uma zona vermelha que indica alto risco devido à propagação da Covid-19.
Todos os passageiros que viajarem da zona da capital portuguesa para a Bélgica têm de cumprir quarentena obrigatória ao chegar ao país.
A medida tem efeito a partir de amanhã e já tinha sido aplicada em julho.
Já as regiões do Norte, Alentejo e Algarve estão com a cor laranja, que indica vigilância.
Medidas que surgem com um acelerar das novas infeções de covid-19 em Portugal.
Registaram-se mais 802 novos casos em 24 horas.
O número de internados subiu para 571, mais 25 do que no dia anterior. Nos últimos cinco dias, mais 106 doentes tiveram de ser internados.
Morreram mais três pessoas com Covid-19.