Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.
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Espanha registou hoje 11.289 novos casos de covid-19, dos quais quase um terço em Madrid, elevando para 693.556 o número total de infetados até agora, segundo números divulgados pelo Ministério da Saúde espanhol.
Por outro lado, o país contabilizou mais 130 mortes com a doença nas últimas 24 horas, aumentando o total de óbitos para 31.034.
Madrid continua a ser a comunidade autónoma com o maior número de infeções, tendo registado mais 3.730 casos do que o número notificado na terça-feira.
Deram entrada nos hospitais com a doença nas últimas 24 horas 1.362 pessoas, das quais 504 em Madrid, 179 na Andaluzia e 116 na Catalunha.
Há em todo o país 10.755 pessoas hospitalizadas com a doença, que ocupam quase 10% das camas dos hospitais, e 1.436 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos.
A área metropolitana de Madrid é desde o início do mês, assim como foi na primavera, o epicentro da pandemia em Espanha, um dos países europeus mais duramente atingidos pelo Covid-19.
“Por uma questão de precaução, mesmo com um teste negativo, estas pessoas mantêm-se em isolamento profilático pelo período que é considerado de segurança”, ou seja, de 14 dias. A diretora da DGS esclareceu que a situação de dez dias de isolamento não se aplica a estas pessoas que são contactos de alto risco, mas sim às pessoas com testes positivos.
A pandemia do novo coronavírus já infetou mais de 31,6 milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo mais de cinco milhões na Europa.
Segundo o último balanço da agência France-Presse, baseado em dados oficiais, a pandemia já matou pelo menos 971.677 pessoas em todo o mundo.
Pelo menos 21.641.500 pessoas foram consideradas curadas.
A maioria destes surtos concentra-se no Norte e na Região de Lisboa e Vale do Tejo.
No Centro Social Bonitos de Amorim, na Póvoa de Varzim há 17 pessoas infetadas. Três alunos de uma academia de dança da cidade também estão infetados.
Em Valença, o Lar da Cruz Vermelha regista 21 casos positivos, 16 utentes e cinco funcionários da instituição.
No Lar da Mitra, em Lisboa, 31 pessoas testaram positivo para a Covid-19. São 17 utentes da instituição e 14 profissionais de saúde. A Casa de Saúde do Telhal, em Sintra, regista 17.
Em Ourique, no distrito de Évora, 44 pessoas estão infetadas. O foco de contágio está relacionado com o lar de Santa Luzia. Há três pessoas internadas nos cuidados intensivos do Hospital de Beja.
Foi detetado um foco de contágio de Covid-19 numa fábrica da Golegã, no distrito de Santarém. A empresa encerrou para realizar testes aos 348 funcionários.
Os primeiros dois casos foram detetados no final da semana passada. Até ao momento, foram confirmados 11 infeções. As pessoas estão assintomáticas.
Na Vila de Redondo, no Alentejo, há um surto com 14 casos. Por precaução, a autarquia encerrou os serviços de atendimento ao público. Já foram testados todos os idosos e funcionários dos lares do concelho.
Catorze pescadores da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde testaram positivo à Covid 19 e outros quarenta e cinco estão em isolamento profilático, em casa.
São todos tripulantes de duas embarcações que foram, entretanto, obrigadas a suspender a atividade e que estão, por isso, atracadas no porto de Matosinhos.
Portugal registou, esta terça-feira, mais cinco mortos relacionados com a covid-19 (três na região de Lisboa e Vale do Tejo e dois na região norte) e 463 novos casos de infeção (um aumento de 0,7 por cento desde segunda-feira), segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde.
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 1.925 mortes e 69.663 casos de infeção.
A região de Lisboa e Vale do Tejo, continua a reportar o maior número de infeções no país, tendo sido notificados mais 198 novos casos, contabilizando já 35.641 casos de infeção e 734 mortes. Segue-se a região norte que reportou 191 novos casos em 24 horas e já soma um total de 25.099 casos confirmados e 877 óbitos.
O número de internamentos indicado esta terça-feira é o mais elevado desde o dia 23 de maio (momento em que estavam 550 pessoas internadas, 80 das quais nos cuidados intensivos).
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23h59 - Governo mantém futebol 'fechado' face ao aumento de casos
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, assumiu hoje que, face ao aumento diário de casos de infeção por covid-19 em Portugal, os jogos de futebol vão continuar a ser disputados à porta fechada.
"Quando for a altura certa, embora não saibamos quando será, abriremos (as bancadas) com certeza. Mas, para já, com estes números e esta tendência crescente, não é previsível que tal aconteça, embora possa haver modificações que nos levem a tomar outras decisões", afirmou Lacerda Sales, em entrevista à SIC Notícias.
O governante afirmou que a questão será avaliada pelo Governo, juntamente com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), mas sempre "dependendo da evolução epidemiológica" no país.
"Não podemos dar sinais contrários à epidemia, ao aumento do estado de contingência do país. Seria mau que quem quer que seja tente dar indicadores contrários à evolução epidemiológica no país", vincou António Lacerda Sales, referindo que "as pessoas podem ver futebol na televisão, em casa".
De resto, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde salientou que "o comportamento (das pessoas) no futebol é sempre de grandes emoções e paixões", embora ressalvando que "os adeptos portugueses sabem comportar-se, são disciplinados e têm consciência cívica".
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, assumiu hoje que, face ao aumento diário de casos de infeção por covid-19 em Portugal, os jogos de futebol vão continuar a ser disputados à porta fechada.
"Quando for a altura certa, embora não saibamos quando será, abriremos (as bancadas) com certeza. Mas, para já, com estes números e esta tendência crescente, não é previsível que tal aconteça, embora possa haver modificações que nos levem a tomar outras decisões", afirmou Lacerda Sales, em entrevista à SIC Notícias.
O governante afirmou que a questão será avaliada pelo Governo, juntamente com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), mas sempre "dependendo da evolução epidemiológica" no país.
"Não podemos dar sinais contrários à epidemia, ao aumento do estado de contingência do país. Seria mau que quem quer que seja tente dar indicadores contrários à evolução epidemiológica no país", vincou António Lacerda Sales, referindo que "as pessoas podem ver futebol na televisão, em casa".
De resto, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde salientou que "o comportamento (das pessoas) no futebol é sempre de grandes emoções e paixões", embora ressalvando que "os adeptos portugueses sabem comportar-se, são disciplinados e têm consciência cívica".
23h45 - Brasil atinge 4,6 milhões de casos e aproxima-se dos 139 mil mortos
O Brasil atingiu hoje 4,6 milhões de pessoas diagnosticadas com a covid-19 (4.624.885) e aproxima-se das 139 mil mortes (138.977), informou o Ministério da Saúde no seu boletim epidemiológico.
Desse total, 869 mortes e 33.281 infetados foram contabilizados nas últimas 24 horas, estando ainda a ser estudada uma possível relação de 2.422 óbitos com a covid-19.
Em território brasileiro, 3.992.886 de pacientes diagnosticados já recuperaram da doença causado pelo novo coronavírus, enquanto que 493.022 infetados estão sob acompanhamento médico, segundo as autoridades nacionais de Saúde.
No Brasil, país lusófono mais afetado pela pandemia, os estados que concentram o maior número de infeções são São Paulo (951.973), Bahia (299.415), Minas Gerais (276.314) e Rio de Janeiro (254.885).
No topo da lista de unidades federativas com mais mortes estão também São Paulo (34.492), seguido pelo Rio de Janeiro (17.911), Ceará (8.861) e Pernambuco (8.085).
O Brasil atingiu hoje 4,6 milhões de pessoas diagnosticadas com a covid-19 (4.624.885) e aproxima-se das 139 mil mortes (138.977), informou o Ministério da Saúde no seu boletim epidemiológico.
Desse total, 869 mortes e 33.281 infetados foram contabilizados nas últimas 24 horas, estando ainda a ser estudada uma possível relação de 2.422 óbitos com a covid-19.
Em território brasileiro, 3.992.886 de pacientes diagnosticados já recuperaram da doença causado pelo novo coronavírus, enquanto que 493.022 infetados estão sob acompanhamento médico, segundo as autoridades nacionais de Saúde.
No Brasil, país lusófono mais afetado pela pandemia, os estados que concentram o maior número de infeções são São Paulo (951.973), Bahia (299.415), Minas Gerais (276.314) e Rio de Janeiro (254.885).
No topo da lista de unidades federativas com mais mortes estão também São Paulo (34.492), seguido pelo Rio de Janeiro (17.911), Ceará (8.861) e Pernambuco (8.085).
23h35 - Ex-ministro da Saúde defende que é preciso "agir depressa" em relação a testes rápidos
O ex-ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes defendeu hoje que é preciso ser "ágil e agir depressa" sobre a utilização dos testes rápidos para "controlar melhor" o circuito de transmissão de covid-19.
"Era importante que não se demorasse muito tempo a tomar uma decisão sobre a difusão e a disseminação da utilização dos testes rápidos", disse à agência Lusa o especialista em Saúde Pública.
Para Adalberto Campos Fernandes, esta decisão "ajudará a todos a controlar melhor o circuito de transmissão da infeção".
"Eu creio que, neste momento, é preciso nesse domínio ser ágil e agir depressa", defendeu Adalberto Campos Fernandes, que foi ministro da Saúde entre 2015 e 2018.
O ex-ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes defendeu hoje que é preciso ser "ágil e agir depressa" sobre a utilização dos testes rápidos para "controlar melhor" o circuito de transmissão de covid-19.
"Era importante que não se demorasse muito tempo a tomar uma decisão sobre a difusão e a disseminação da utilização dos testes rápidos", disse à agência Lusa o especialista em Saúde Pública.
Para Adalberto Campos Fernandes, esta decisão "ajudará a todos a controlar melhor o circuito de transmissão da infeção".
"Eu creio que, neste momento, é preciso nesse domínio ser ágil e agir depressa", defendeu Adalberto Campos Fernandes, que foi ministro da Saúde entre 2015 e 2018.
23h15 - Maioria dos trabalhadores da Mendes Gonçalves testaram negativo
A fábrica Mendes Gonçalves, na Golegã, anunciou hoje que 293 dos trabalhadores testados à covid-19 tiveram resultado negativo, mantendo um total de 11 infetados, na sua maioria assintomáticos ou com sintomas leves.
Em comunicado, a empresa, que na terça-feira encerrou voluntariamente as suas instalações e realizou testes à totalidade dos seus trabalhadores, afirma que aguarda ainda o resultado de 12 testes de um total de 318 realizados.
Com 348 funcionários, a empresa afirma que "estão por testar 32 que se encontram de baixa ou férias e que serão testados assim que regressarem à atividade".
"Perante os atuais resultados, e após hoje ter levado a cabo uma extensa operação de desinfeção e higienização nas suas instalações (total de 19.000 metros quadrados), a Mendes Gonçalves prevê retomar a sua atividade já amanhã (quinta-feira), dia 24 de setembro com o aval da DGS (Direção-Geral da Saúde)", afirma a nota.
A Mendes Gonçalves, dona da marca Paladin, de vinagres, molhos e temperos, é a maior empregadora do concelho da Golegã.
A fábrica Mendes Gonçalves, na Golegã, anunciou hoje que 293 dos trabalhadores testados à covid-19 tiveram resultado negativo, mantendo um total de 11 infetados, na sua maioria assintomáticos ou com sintomas leves.
Em comunicado, a empresa, que na terça-feira encerrou voluntariamente as suas instalações e realizou testes à totalidade dos seus trabalhadores, afirma que aguarda ainda o resultado de 12 testes de um total de 318 realizados.
Com 348 funcionários, a empresa afirma que "estão por testar 32 que se encontram de baixa ou férias e que serão testados assim que regressarem à atividade".
"Perante os atuais resultados, e após hoje ter levado a cabo uma extensa operação de desinfeção e higienização nas suas instalações (total de 19.000 metros quadrados), a Mendes Gonçalves prevê retomar a sua atividade já amanhã (quinta-feira), dia 24 de setembro com o aval da DGS (Direção-Geral da Saúde)", afirma a nota.
A Mendes Gonçalves, dona da marca Paladin, de vinagres, molhos e temperos, é a maior empregadora do concelho da Golegã.
23h00 -Apenas menos de 10% da população desenvolve anticorpos contra doença
Uma percentagem média inferior a 10% da população desenvolveu anticorpos contra a covid-19, segundo estudos da Organização Mundial de Saúde (OMS) hoje divulgados, que concluem que “a maior parte da humanidade ainda é suscetível à doença”.
A diretora técnica da OMS para a organização do estudo da covid-19, Maria Van Kerkhove, esclareceu hoje, citada pela agência noticiosa Efe, que existem centenas de estudos de soroprevalência com resultados muito diferentes e que, “por isso, é difícil chegar a conclusões categóricas, mas em princípio mostram que mais de 90% dos indivíduos permanecem livres de anticorpos”.
"Analisando estes casos coletivamente, parece que menos de 10% das pessoas mostram evidências de terem sido infetadas. Então a maioria do mundo ainda é suscetível e todos os tipos de ações continuam a ser aplicadas para prevenir o contágio", respondeu a especialista, numa ronda de perguntas de internautas nas redes sociais.
A especialista norte-americana esclareceu que em alguns estudos com trabalhadores da saúde foram detetados percentuais mais elevados de pessoas com anticorpos, entre 20% e 25%, e em algumas áreas específicas, como por exemplo nos subúrbios de alguns países, foram obtidas soroprevalências superiores a 40%.
"Em qualquer caso, com outros coronavírus que causam constipações, SARS ou MERS, está provado que os anticorpos não são permanentes, então isso também pode ocorrer com a covid-19", concluiu a especialista.
Uma percentagem média inferior a 10% da população desenvolveu anticorpos contra a covid-19, segundo estudos da Organização Mundial de Saúde (OMS) hoje divulgados, que concluem que “a maior parte da humanidade ainda é suscetível à doença”.
A diretora técnica da OMS para a organização do estudo da covid-19, Maria Van Kerkhove, esclareceu hoje, citada pela agência noticiosa Efe, que existem centenas de estudos de soroprevalência com resultados muito diferentes e que, “por isso, é difícil chegar a conclusões categóricas, mas em princípio mostram que mais de 90% dos indivíduos permanecem livres de anticorpos”.
"Analisando estes casos coletivamente, parece que menos de 10% das pessoas mostram evidências de terem sido infetadas. Então a maioria do mundo ainda é suscetível e todos os tipos de ações continuam a ser aplicadas para prevenir o contágio", respondeu a especialista, numa ronda de perguntas de internautas nas redes sociais.
A especialista norte-americana esclareceu que em alguns estudos com trabalhadores da saúde foram detetados percentuais mais elevados de pessoas com anticorpos, entre 20% e 25%, e em algumas áreas específicas, como por exemplo nos subúrbios de alguns países, foram obtidas soroprevalências superiores a 40%.
"Em qualquer caso, com outros coronavírus que causam constipações, SARS ou MERS, está provado que os anticorpos não são permanentes, então isso também pode ocorrer com a covid-19", concluiu a especialista.
22h31 - Alemanha coloca Lisboa na lista de regiões de risco
A Alemanha acrescentou hoje a Área Metropolitana de Lisboa à lista de regiões de risco devido ao aumento de infeções por covid-19, revelou o Ministério dos Negócios Estrangeiros germânico.
Portugal figura na lista alemã para viajantes que regressem da região da Área Metropolitana de Lisboa.
Além da Área Metropolitana de Lisboa, capital de Portugal, o ministério incluiu na sua 'lista vermelha' regiões de países como França, Dinamarca, Irlanda, Croácia, Países Baixos, Áustria, Roménia, Eslovénia, Hungria e República Checa, noticia a agência AFP.
Isto significa que os turistas que regressam destes territórios são obrigados a realizar teste à covid-19 e permanecer em quarentena enquanto aguardam o resultado.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros, em informação publicada no seu sítio na internet, desaconselha ainda "viagens turísticas não essenciais" àquelas regiões, onde o número de novas infeções ultrapassa o limite de 50 casos por 100 mil habitantes em sete dias.
As autoridades alemãs multiplicaram nas últimas semanas os avisos sobre viagens para países europeus, devido a esse aumento de casos.
Espanha, um dos destinos preferido dos turistas alemães, também está na lista de países a serem evitados.
A Alemanha acrescentou hoje a Área Metropolitana de Lisboa à lista de regiões de risco devido ao aumento de infeções por covid-19, revelou o Ministério dos Negócios Estrangeiros germânico.
Portugal figura na lista alemã para viajantes que regressem da região da Área Metropolitana de Lisboa.
Além da Área Metropolitana de Lisboa, capital de Portugal, o ministério incluiu na sua 'lista vermelha' regiões de países como França, Dinamarca, Irlanda, Croácia, Países Baixos, Áustria, Roménia, Eslovénia, Hungria e República Checa, noticia a agência AFP.
Isto significa que os turistas que regressam destes territórios são obrigados a realizar teste à covid-19 e permanecer em quarentena enquanto aguardam o resultado.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros, em informação publicada no seu sítio na internet, desaconselha ainda "viagens turísticas não essenciais" àquelas regiões, onde o número de novas infeções ultrapassa o limite de 50 casos por 100 mil habitantes em sete dias.
As autoridades alemãs multiplicaram nas últimas semanas os avisos sobre viagens para países europeus, devido a esse aumento de casos.
Espanha, um dos destinos preferido dos turistas alemães, também está na lista de países a serem evitados.
22h11 - Covid leva a exclusão do Al-Hilal da Liga dos Campeões asiática
O Al-Hilal foi hoje excluído da presente edição da Liga dos Campeões asiática de futebol, devido a um surto de covid-19 que atingiu a equipa, impossibilitando-a de apresentar o mínimo de atletas exigido frente ao Al Ahli.
Em comunicado, a Confederação Asiática de Futebol (AFC) explicou que o conjunto saudita, detentor do troféu, só tinha 11 jogadores disponíveis - dois dos quais guarda-redes - para a partida de hoje, a última da fase de grupos da zona oeste, sendo que os regulamentos da competição exigem um mínimo de 13 atletas.
De acordo com o artigo 4.3 do regulamento aplicável às competições da AFC durante a pandemia, qualquer equipa nesta situação é obrigada a desistir da prova. De resto, na semana passada, o Al-Wahda, dos Emirados Árabes Unidos, também foi excluído da prova pelas mesmas razões.
O Al-Hilal é, assim, afastado da 'Champions' asiática, numa altura em que liderava o grupo B, com 11 pontos, e já tinha assegurado uma vaga nos oitavos de final.
"Todos os jogos realizados pelo Al-Hilal, que apenas tinha 11 jogadores disponíveis, são considerados nulos e sem efeito, em concordância com o artigo 6 dos regulamentos da Liga dos Campeões asiática", informou a AFC.
O Al-Hilal foi hoje excluído da presente edição da Liga dos Campeões asiática de futebol, devido a um surto de covid-19 que atingiu a equipa, impossibilitando-a de apresentar o mínimo de atletas exigido frente ao Al Ahli.
Em comunicado, a Confederação Asiática de Futebol (AFC) explicou que o conjunto saudita, detentor do troféu, só tinha 11 jogadores disponíveis - dois dos quais guarda-redes - para a partida de hoje, a última da fase de grupos da zona oeste, sendo que os regulamentos da competição exigem um mínimo de 13 atletas.
De acordo com o artigo 4.3 do regulamento aplicável às competições da AFC durante a pandemia, qualquer equipa nesta situação é obrigada a desistir da prova. De resto, na semana passada, o Al-Wahda, dos Emirados Árabes Unidos, também foi excluído da prova pelas mesmas razões.
O Al-Hilal é, assim, afastado da 'Champions' asiática, numa altura em que liderava o grupo B, com 11 pontos, e já tinha assegurado uma vaga nos oitavos de final.
"Todos os jogos realizados pelo Al-Hilal, que apenas tinha 11 jogadores disponíveis, são considerados nulos e sem efeito, em concordância com o artigo 6 dos regulamentos da Liga dos Campeões asiática", informou a AFC.
21h45 - Estudo sugere que doentes com dengue possam ter imunidade contra coronavírus
Um estudo que analisou a dinâmica da covid-19 no Brasil indica que cidadãos infetados com dengue poderão desenvolver alguma imunidade contra o novo coronavírus, numa investigação que ainda não está concluída.
De acordo com o estudo, divulgado pela imprensa brasileira, os investigadores constataram que locais que tiveram muitos casos de dengue em 2019 e no início de 2020 tiveram menos infeções e óbitos por covid-19.
O estudo foi liderado pelo cientista brasileiro Miguel Nicolelis, professor catedrático da Universidade Duke, nos Estados Unidos, que desde o início da pandemia se dedica a estudar o comportamento do novo coronavírus no Brasil.
"Tentando procurar uma explicação, encontrei o mapa da dengue do Ministério da Saúde e, onde tinha demorado a chegar a covid-19, como Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Paraná, era onde tinha muitos casos de dengue, era complementar. Encontrámos correlação inversa. Lugares com muita dengue tiveram menos casos, morreram menos pessoas e o tempo para chegarem os casos da covid-19 foi maior", explicou Nicolelis, citado pelo jornal Estadão.
Segundo o investigador, é possível que as pessoas que contraíram dengue tenham desenvolvido uma defesa parcial contra o novo coronavírus.
"Fui olhar outros países do mundo. Em 2020, pelos dados de janeiro e fevereiro, seria a maior epidemia, mas a dengue começou a desaparecer quando a curva de covid-19 começou a explodir. Os dois vírus estão a competir pela mesma população de suscetíveis, mas a dengue precisa de um mosquito e a covid-19 é transmitida de pessoa para pessoa, muito mais rápido. Em África, onde existiram muitos casos de dengue, não tiveram muito de coronavírus", analisou Nicolelis.
Na visão do professor, o estudo aponta que também há a possibilidade de que vacinas aprovadas ou em desenvolvimento para a dengue possam provocar algum tipo de proteção contra o novo coronavírus.
Um estudo que analisou a dinâmica da covid-19 no Brasil indica que cidadãos infetados com dengue poderão desenvolver alguma imunidade contra o novo coronavírus, numa investigação que ainda não está concluída.
De acordo com o estudo, divulgado pela imprensa brasileira, os investigadores constataram que locais que tiveram muitos casos de dengue em 2019 e no início de 2020 tiveram menos infeções e óbitos por covid-19.
O estudo foi liderado pelo cientista brasileiro Miguel Nicolelis, professor catedrático da Universidade Duke, nos Estados Unidos, que desde o início da pandemia se dedica a estudar o comportamento do novo coronavírus no Brasil.
"Tentando procurar uma explicação, encontrei o mapa da dengue do Ministério da Saúde e, onde tinha demorado a chegar a covid-19, como Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Paraná, era onde tinha muitos casos de dengue, era complementar. Encontrámos correlação inversa. Lugares com muita dengue tiveram menos casos, morreram menos pessoas e o tempo para chegarem os casos da covid-19 foi maior", explicou Nicolelis, citado pelo jornal Estadão.
Segundo o investigador, é possível que as pessoas que contraíram dengue tenham desenvolvido uma defesa parcial contra o novo coronavírus.
"Fui olhar outros países do mundo. Em 2020, pelos dados de janeiro e fevereiro, seria a maior epidemia, mas a dengue começou a desaparecer quando a curva de covid-19 começou a explodir. Os dois vírus estão a competir pela mesma população de suscetíveis, mas a dengue precisa de um mosquito e a covid-19 é transmitida de pessoa para pessoa, muito mais rápido. Em África, onde existiram muitos casos de dengue, não tiveram muito de coronavírus", analisou Nicolelis.
Na visão do professor, o estudo aponta que também há a possibilidade de que vacinas aprovadas ou em desenvolvimento para a dengue possam provocar algum tipo de proteção contra o novo coronavírus.
20h52 - Combate à Covid-19 quase fez desaparecer a gripe no Hemisfério Sul
Os médicos consideram que isso se deve ao uso de máscara e ao distanciamento social, mas nada garante que o mesmo venha a passar-se no Hemisfério Norte.
Os médicos consideram que isso se deve ao uso de máscara e ao distanciamento social, mas nada garante que o mesmo venha a passar-se no Hemisfério Norte.
20h50 - Surto no Lar da Mitra, em Lisboa, com 34 casos de Covid-19
Portugal tem vários surtos ativos de Covid-19. Só nos lares há mais de sete centenas de utentes infetados em todo o país.
Portugal tem vários surtos ativos de Covid-19. Só nos lares há mais de sete centenas de utentes infetados em todo o país.
20h47 - Lar de Gondomar fechado por falta de condições
Um lar em Gondomar foi encerrado de forma coerciva e definitiva por falta de condições sanitárias. Vinte e quatro utentes estão infetados com o novo coronavírus e vão ser transferidos para o Hospital Fernando Pessoa.
Um lar em Gondomar foi encerrado de forma coerciva e definitiva por falta de condições sanitárias. Vinte e quatro utentes estão infetados com o novo coronavírus e vão ser transferidos para o Hospital Fernando Pessoa.
20h45 - Hospitais preparam-se para enfrentar o Inverno
Começaram a ser montadas tendas em vários hospitais do país. O Governo diz que a medida nada tem a ver com a Covid-19.
Começaram a ser montadas tendas em vários hospitais do país. O Governo diz que a medida nada tem a ver com a Covid-19.
20h27 - Madeira sem registo de novos casos
A região mantém hoje os mesmos 55 casos casos positivos de covid-19 registados na terça-feira, totalizando um cumulativo de 205 situações confirmadas e 150 doentes recuperados, informou a autoridade regional de saúde.
"Hoje não há novos casos positivos a reportar, pelo que a região mantém um total cumulativo de 205 casos confirmados de covid-192", informa o Instituto da Administração da Saúde (IASAUDE) no boletim epidemiológico diário divulgado.
Esta autoridade madeirense adianta que a Madeira contabiliza "150 casos recuperados de covid-19" e reporta os mesmo 55 casos ativos, dos quais 44 são importados e foram identificados na operação de rastreio implementada no Aeroporto da Madeira, sendo os restantes 11 de transmissão local.
"Hoje não há novos casos positivos a reportar, pelo que a região mantém um total cumulativo de 205 casos confirmados de covid-192", informa o Instituto da Administração da Saúde (IASAUDE) no boletim epidemiológico diário divulgado.
Esta autoridade madeirense adianta que a Madeira contabiliza "150 casos recuperados de covid-19" e reporta os mesmo 55 casos ativos, dos quais 44 são importados e foram identificados na operação de rastreio implementada no Aeroporto da Madeira, sendo os restantes 11 de transmissão local.
20h25 -Cabo Verde com 75 novos casos e mais duas mortes
Cabo Verde registou mais duas mortes associadas ao novo coronavírus nas últimas 24 horas, aumentando para 54 o número de óbitos no país, e mais 75 novos casos positivos da doença.
Na habitual conferência de imprensa para fazer o ponto de situação da doença no país, o diretor nacional de Saúde, Artur Correia, informou que as duas mortes são uma mulher de 31 anos no concelho de Santa Cruz e um homem de 91 anos no Tarrafal, todos na ilha de Santiago.
Cabo Verde registou mais duas mortes associadas ao novo coronavírus nas últimas 24 horas, aumentando para 54 o número de óbitos no país, e mais 75 novos casos positivos da doença.
Na habitual conferência de imprensa para fazer o ponto de situação da doença no país, o diretor nacional de Saúde, Artur Correia, informou que as duas mortes são uma mulher de 31 anos no concelho de Santa Cruz e um homem de 91 anos no Tarrafal, todos na ilha de Santiago.
20h15 - Alunos da Secundária de Palmela com aulas à distância
Tudo por causa de um caso de Covid-19 que deixou a escola sem assistentes operacionais.
19h27 - Biotecnológica com sede em Cantanhede inicia testes de vacina em ratinhos
Uma empresa com sede em Cantanhede está a trabalhar numa vacina contra o novo coronavírus. A biotecnológica Immunethep conta iniciar no próximo mês os testes em ratinhos e acredita que em poucos meses será possível dar inicio à fase de testes em humanos.
Ouvido esta tarde pela Antena 1, Bruno Santos, o diretor executivo da empresa, instalada em Cantanhede, explica que o trabalho que está ser desenvolvido por especialistas em todo o mundo, serviu como ponto de partida para esta vacina, mas a ideia passa por trabalhar uma solução diferente.
Uma empresa com sede em Cantanhede está a trabalhar numa vacina contra o novo coronavírus. A biotecnológica Immunethep conta iniciar no próximo mês os testes em ratinhos e acredita que em poucos meses será possível dar inicio à fase de testes em humanos.
Ouvido esta tarde pela Antena 1, Bruno Santos, o diretor executivo da empresa, instalada em Cantanhede, explica que o trabalho que está ser desenvolvido por especialistas em todo o mundo, serviu como ponto de partida para esta vacina, mas a ideia passa por trabalhar uma solução diferente.
19h22 - Laboratório anuncia parceria para aumentar produção de remdesivir
A farmacêutica Hovione anunciou hoje uma parceria com a congénere Ligand para "aumentar significativamente" a produção do antiviral Veklury (remdesivir), indicado para o tratamento da infeção por SARS-CoV-2, o vírus na origem da covid-19.
De acordo com um comunicado da empresa, a Hovione é o único produtor de Captisol, "um excipiente fundamental para a eficácia do remdesivir", fabricando-o nas suas unidades de Loures e da Irlanda".
"Para satisfazer a procura de captisol, a Hovione irá produzir por mês a quantidade equivalente ao que produzia num ano. Este aumento repentino na procura está a exigir um grande esforço de mobilização da empresa a nível global para assegurar o seu fornecimento", afirma a empresa, acrescentando que desde abril realizou "investimentos avultados em equipamentos especializados", criou emprego e colaborou com concorrentes para aumentar a capacidade de produção".
Segundo a empresa, o captisol é uma ciclodextrina quimicamente modificada que melhora a solubilidade e estabilidade dos fármacos e assegura a biodisponibilidade e dosagem dos ingredientes farmacêuticos ativos (API).
A farmacêutica Hovione anunciou hoje uma parceria com a congénere Ligand para "aumentar significativamente" a produção do antiviral Veklury (remdesivir), indicado para o tratamento da infeção por SARS-CoV-2, o vírus na origem da covid-19.
De acordo com um comunicado da empresa, a Hovione é o único produtor de Captisol, "um excipiente fundamental para a eficácia do remdesivir", fabricando-o nas suas unidades de Loures e da Irlanda".
"Para satisfazer a procura de captisol, a Hovione irá produzir por mês a quantidade equivalente ao que produzia num ano. Este aumento repentino na procura está a exigir um grande esforço de mobilização da empresa a nível global para assegurar o seu fornecimento", afirma a empresa, acrescentando que desde abril realizou "investimentos avultados em equipamentos especializados", criou emprego e colaborou com concorrentes para aumentar a capacidade de produção".
Segundo a empresa, o captisol é uma ciclodextrina quimicamente modificada que melhora a solubilidade e estabilidade dos fármacos e assegura a biodisponibilidade e dosagem dos ingredientes farmacêuticos ativos (API).
19h18 - Amadora-Sintra. ARS diz que solução passou pela contratação de seis obstetras
A ARS Lisboa e Vale do Tejo acredita que a urgência de ginecologia e obstetrícia do Hospital Amadora-Sintra pode voltar a abrir portas durante a noite, já nos próximos dias.
Desde segunda-feira que esta urgência está encerrada no período noturno por falta de profissionais.
Luis Pisco, da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, ouvido esta tarde pela Antena 1, diz que a solução provisória passou, na prática, pela contratação de seis obstetras que permite voltar a abrir o serviço.
Assim, o serviço estará a funcionar normalmente com uma solução provisória e que deverá manter-se durante vários meses, salienta o mesmo responsável.
A ARS Lisboa e Vale do Tejo acredita que a urgência de ginecologia e obstetrícia do Hospital Amadora-Sintra pode voltar a abrir portas durante a noite, já nos próximos dias.
Desde segunda-feira que esta urgência está encerrada no período noturno por falta de profissionais.
Luis Pisco, da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, ouvido esta tarde pela Antena 1, diz que a solução provisória passou, na prática, pela contratação de seis obstetras que permite voltar a abrir o serviço.
Assim, o serviço estará a funcionar normalmente com uma solução provisória e que deverá manter-se durante vários meses, salienta o mesmo responsável.
18h48 - Espanha volta a registar mais de 11 mil infeções diárias
Espanha registou hoje 11.289 novos casos de covid-19, dos quais quase um terço em Madrid, elevando para 693.556 o número total de infetados até agora, segundo números divulgados pelo Ministério da Saúde espanhol.
Por outro lado, o país contabilizou mais 130 mortes com a doença nas últimas 24 horas, aumentando o total de óbitos para 31.034.
Madrid continua a ser a comunidade autónoma com o maior número de infeções, tendo registado mais 3.730 casos do que o número notificado na terça-feira.
Deram entrada nos hospitais com a doença nas últimas 24 horas 1.362 pessoas, das quais 504 em Madrid, 179 na Andaluzia e 116 na Catalunha.
Há em todo o país 10.755 pessoas hospitalizadas com a doença, que ocupam quase 10% das camas dos hospitais, e 1.436 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos.
A área metropolitana de Madrid é desde o início do mês, assim como foi na primavera, o epicentro da pandemia em Espanha, um dos países europeus mais duramente atingidos pelo Covid-19.
18h28 - Marcelo vê números do défice "aquém das piores previsões"
O Presidente da República afirma que os números hoje conhecidos do défice em relação ao primeiro semestre ficam "aquém das piores previsões".
Marcelo Rebelo de Sousa recorda que no primeiro semestre do ano as receitas baixaram e as despesas aumentaram, "nomeadamente as sociais". "Já sabíamos que ia ser um mau resultado", frisou.
"Vamos ver o que se passa no segundo semestre", acrescentou.
Em relação ao Orçamento do Estado para 2021, o chefe de Estado afirma que é "essencial" que "seja viabilizado" e sublinhou a importância de que seja aprovado "à esquerda".
Marcelo Rebelo de Sousa recorda que no primeiro semestre do ano as receitas baixaram e as despesas aumentaram, "nomeadamente as sociais". "Já sabíamos que ia ser um mau resultado", frisou.
"Vamos ver o que se passa no segundo semestre", acrescentou.
Em relação ao Orçamento do Estado para 2021, o chefe de Estado afirma que é "essencial" que "seja viabilizado" e sublinhou a importância de que seja aprovado "à esquerda".
18h16 - Elogiado esforço africano na luta contra a pandemia
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (CDC África) deixou um elogio aos Estados africanos pelo esforço na contenção da propagação do novo coronavírus. Especialistas descrevem o lento avanço da pandemia no continente como um “enigma” e várias são as teorias apontadas para a sua explicação.
Com condições de vida mais precárias, habitações sobrelotadas que impedem o cumprimento do distanciamento físico e sistemas de saúde frágeis, a maioria das previsões apontava para um cenário catastrófico da evolução da pandemia no continente africano. Especialistas alertavam para 250 milhões de casos de infeção e até 190 mil mortos.
No entanto, os números atuais estão muito abaixo destas previsões e a evolução da pandemia tem contrariado uma realidade que contradiz aquilo que era expectável.
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (CDC África) deixou um elogio aos Estados africanos pelo esforço na contenção da propagação do novo coronavírus. Especialistas descrevem o lento avanço da pandemia no continente como um “enigma” e várias são as teorias apontadas para a sua explicação.
Com condições de vida mais precárias, habitações sobrelotadas que impedem o cumprimento do distanciamento físico e sistemas de saúde frágeis, a maioria das previsões apontava para um cenário catastrófico da evolução da pandemia no continente africano. Especialistas alertavam para 250 milhões de casos de infeção e até 190 mil mortos.
No entanto, os números atuais estão muito abaixo destas previsões e a evolução da pandemia tem contrariado uma realidade que contradiz aquilo que era expectável.
18h09 - Coronavírus e diplomacia. A cooperação com São Tomé e Príncipe
O embaixador de Portugal naquele país, Luís Gaspar da Silva, reconheceu que a pandemia provocada pelo novo coronavírus veio "alterar um bocado" a cooperação do seu país com o arquipélago.
"Há também esta questão nova da pandemia que vem alterar um bocado as condições nomeadamente da cooperação e temos que ter imaginação para ultrapassar estas condicionantes", afirmou Gaspar da Silva.
O diplomata lamentou que por causa da pandemia de covid-19 as missões médicas que se deslocavam a São Tomé, no âmbito do Programa Saúde para Todos, já "não têm vindo", defendendo que a forma de ultrapassar as "condicionantes da pandemia" que "afeta a todos" é a realização de diagnósticos à distancia e a telemedicina.
O embaixador português considerou a resolução do problema da atribuição de vistos como uma "coisa que ficou por fazer" no âmbito da sua missão de quatro anos.
"Há muitos pedidos de vistos, a embaixada já está a trabalhar nisso, espero que para semana seja iniciada a possibilidade de agendamento eletrónico que chamamos e-Visa, através do qual todo o processo poderá ser mais transparente e mais célere", explicou o diplomata.
O embaixador de Portugal naquele país, Luís Gaspar da Silva, reconheceu que a pandemia provocada pelo novo coronavírus veio "alterar um bocado" a cooperação do seu país com o arquipélago.
"Há também esta questão nova da pandemia que vem alterar um bocado as condições nomeadamente da cooperação e temos que ter imaginação para ultrapassar estas condicionantes", afirmou Gaspar da Silva.
O diplomata lamentou que por causa da pandemia de covid-19 as missões médicas que se deslocavam a São Tomé, no âmbito do Programa Saúde para Todos, já "não têm vindo", defendendo que a forma de ultrapassar as "condicionantes da pandemia" que "afeta a todos" é a realização de diagnósticos à distancia e a telemedicina.
O embaixador português considerou a resolução do problema da atribuição de vistos como uma "coisa que ficou por fazer" no âmbito da sua missão de quatro anos.
"Há muitos pedidos de vistos, a embaixada já está a trabalhar nisso, espero que para semana seja iniciada a possibilidade de agendamento eletrónico que chamamos e-Visa, através do qual todo o processo poderá ser mais transparente e mais célere", explicou o diplomata.
18h07 - Trabalhadores independentes e sócios-gerentes podem pedir retroativos
Os trabalhadores independentes e sócios-gerentes que não pediram à Segurança Social os apoios relacionados com a pandemia de covid-19 porque não cumpriam os requisitos, podem fazê-lo a partir de hoje e até dia 30.
"Estão disponíveis na Segurança Social Direta (SSD), entre os dias 23 e 30 de setembro, os formulários para realização de pedidos de apoio para períodos retroativos no âmbito do "apoio extraordinário à redução da atividade económica" e da "medida extraordinária de incentivo à atividade profissional" para trabalhadores independentes e para membros de órgãos estatutários", pode ler-se no 'site' da Segurança Social.
De acordo com a informação publicada, este período excecional destina-se a possibilitar o acesso aos apoios aos trabalhadores independentes e/ou membros de órgãos estatutários que, "afetados na sua atividade económica pelos efeitos da pandemia covid-19, nos períodos anteriores não conseguiram submeter os respetivos processos, ou não reuniam requisitos para a submissão das respetivas candidaturas".
Os apoios estão em vigor desde março, mas sofreram várias alterações, entretanto, tendo sido alargados a um maior número de situações, pelo que foi agora aberto este período extraordinário de pedidos relativos a meses anteriores.
Os trabalhadores independentes e sócios-gerentes que não pediram à Segurança Social os apoios relacionados com a pandemia de covid-19 porque não cumpriam os requisitos, podem fazê-lo a partir de hoje e até dia 30.
"Estão disponíveis na Segurança Social Direta (SSD), entre os dias 23 e 30 de setembro, os formulários para realização de pedidos de apoio para períodos retroativos no âmbito do "apoio extraordinário à redução da atividade económica" e da "medida extraordinária de incentivo à atividade profissional" para trabalhadores independentes e para membros de órgãos estatutários", pode ler-se no 'site' da Segurança Social.
De acordo com a informação publicada, este período excecional destina-se a possibilitar o acesso aos apoios aos trabalhadores independentes e/ou membros de órgãos estatutários que, "afetados na sua atividade económica pelos efeitos da pandemia covid-19, nos períodos anteriores não conseguiram submeter os respetivos processos, ou não reuniam requisitos para a submissão das respetivas candidaturas".
Os apoios estão em vigor desde março, mas sofreram várias alterações, entretanto, tendo sido alargados a um maior número de situações, pelo que foi agora aberto este período extraordinário de pedidos relativos a meses anteriores.
17h56 - Moçambique regista mais quatro óbitos e atinge total de 7.262 infeções
O país registou nas últimas 24 horas quatro óbitos de pacientes com covid-19, aumentando o total para 49 mortos, tendo ainda 148 novos casos, refere um comunicado do Ministério da Saúde. Dos óbitos registados nas últimas 24 horas, três são moçambicanos e um é das Filipinas.
O ministério anunciou ainda mais 148 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, que elevam o total para 7.262, dos quais 6.976 casos são de transmissão local e 286 são importados.
O país registou nas últimas 24 horas quatro óbitos de pacientes com covid-19, aumentando o total para 49 mortos, tendo ainda 148 novos casos, refere um comunicado do Ministério da Saúde. Dos óbitos registados nas últimas 24 horas, três são moçambicanos e um é das Filipinas.
O ministério anunciou ainda mais 148 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, que elevam o total para 7.262, dos quais 6.976 casos são de transmissão local e 286 são importados.
17h54 - Lar em Gondomar encerrado de forma coerciva
Um lar em Gondomar foi hoje encerrado de forma coerciva e definitiva por falta de condições sanitárias. Tem 33 pessoas infetadas com o novo coronavírus, entre utentes e funcionárias da instituição.
Os 21 utentes que testaram positivo vão ser transferidos para o Hospital Fernando Pessoa. Os cinco utentes que testaram negativo vão para uma residência de idosos em Gaia.
Um lar em Gondomar foi hoje encerrado de forma coerciva e definitiva por falta de condições sanitárias. Tem 33 pessoas infetadas com o novo coronavírus, entre utentes e funcionárias da instituição.
Os 21 utentes que testaram positivo vão ser transferidos para o Hospital Fernando Pessoa. Os cinco utentes que testaram negativo vão para uma residência de idosos em Gaia.
17h45 - Reino Unido com 6.178 novas infeções
O Reino Unido registou 6.178 novas infeções por covid-19 nas últimas 24 horas, um aumento de 25% relativamente a terça-feira, e 37 mortes associadas à doença, informou hoje o Ministério da Saúde britânico.
Na terça-feira tinham sido contabilizadas 4.926 novas infeções e igualmente 37 mortes.
O total acumulado desde o início da pandemia covid-19 no Reino Unido passou hoje para 409.729 de casos de contágio confirmados e para 41.862 óbitos num período de 28 dias após um teste positivo.
O número de novos casos registado hoje está próximo do máximo diário de 6.201, registado em 01 de maio, dia em que foram contabilizadas 739 mortes, porém este é também o resultado de estarem a ser feitos mais testes no Reino Unido.
O Reino Unido registou 6.178 novas infeções por covid-19 nas últimas 24 horas, um aumento de 25% relativamente a terça-feira, e 37 mortes associadas à doença, informou hoje o Ministério da Saúde britânico.
Na terça-feira tinham sido contabilizadas 4.926 novas infeções e igualmente 37 mortes.
O total acumulado desde o início da pandemia covid-19 no Reino Unido passou hoje para 409.729 de casos de contágio confirmados e para 41.862 óbitos num período de 28 dias após um teste positivo.
O número de novos casos registado hoje está próximo do máximo diário de 6.201, registado em 01 de maio, dia em que foram contabilizadas 739 mortes, porém este é também o resultado de estarem a ser feitos mais testes no Reino Unido.
17h42 - Verdadeira pandemia "só agora começou"
O virologista alemão Christian Drosten, cientista de referência e assessor do Governo alemão para os temas da covid-19, advertiu hoje que a "verdadeira pandemia" do novo coronavírus só agora está a começar.
"A verdadeira pandemia chega agora. Também aqui [na Alemanha]. Quanto muito, poderemos falar das lições da primeira vaga na Europa", em que as diferenças foram enormes, sublinhou Drosten numa entrevista para a Cimeira Mundial da Saúde (CMS), que decorrerá em Berlim de 25 a 27 deste mês num formato semi-presencial devido à covid-19.
O especialista alemão recomendou que, face à forma como a primeira vaga foi combatida, se deve alterar a abordagem de luta contra a pandemia, para que se possa enfrentar a situação nos próximos meses.
"É bastante importante informar bem e amplamente a população", frisou Drosten, que avisou para os perigos de os políticos utilizarem a pandemia nas suas mensagens políticas.
O virologista alemão Christian Drosten, cientista de referência e assessor do Governo alemão para os temas da covid-19, advertiu hoje que a "verdadeira pandemia" do novo coronavírus só agora está a começar.
"A verdadeira pandemia chega agora. Também aqui [na Alemanha]. Quanto muito, poderemos falar das lições da primeira vaga na Europa", em que as diferenças foram enormes, sublinhou Drosten numa entrevista para a Cimeira Mundial da Saúde (CMS), que decorrerá em Berlim de 25 a 27 deste mês num formato semi-presencial devido à covid-19.
O especialista alemão recomendou que, face à forma como a primeira vaga foi combatida, se deve alterar a abordagem de luta contra a pandemia, para que se possa enfrentar a situação nos próximos meses.
"É bastante importante informar bem e amplamente a população", frisou Drosten, que avisou para os perigos de os políticos utilizarem a pandemia nas suas mensagens políticas.
17h33 - Governador de São Paulo sublinha segurança da vacina chinesa
O governador do estado brasileiro de São Paulo informou que os testes da futura vacina do laboratório chinês Sinovac, chamada Coronavac, na fase 3 de testagem, comprovaram a segurança do imunizante para 94,7% dos voluntários.
"Estudos clínicos comprovam segurança da vacina Coronavac, 94,7% de mais de 50 mil voluntários testados na China não apresentaram nenhum sintoma adverso em relação à vacina Coronanvac", disse João Doria, governador de São Paulo, numa conferência de imprensa.
"Os resultados dos estudos clínicos realizados na China mostram um baixo índice de apenas 5,3% de efeitos adversos e de baixa gravidade, a maioria destes casos apresentou apenas dor no local da aplicação da vacina", acrescentou.
Os testes da Coronavac começaram no Brasil em 21 de julho, numa parceria do laboratório chinês com o Instituto Butantan.
O Instituto Butantan, órgão ligado ao governo regional de São Paulo, coopera no desenvolvimento da vacina chinesa e firmou um acordo com a Sinovac que lhe permitirá fabricar a Coronavac no país se a imunização se mostrar eficiente.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 971.677 mortos e mais de 31,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
"Estudos clínicos comprovam segurança da vacina Coronavac, 94,7% de mais de 50 mil voluntários testados na China não apresentaram nenhum sintoma adverso em relação à vacina Coronanvac", disse João Doria, governador de São Paulo, numa conferência de imprensa.
"Os resultados dos estudos clínicos realizados na China mostram um baixo índice de apenas 5,3% de efeitos adversos e de baixa gravidade, a maioria destes casos apresentou apenas dor no local da aplicação da vacina", acrescentou.
Os testes da Coronavac começaram no Brasil em 21 de julho, numa parceria do laboratório chinês com o Instituto Butantan.
O Instituto Butantan, órgão ligado ao governo regional de São Paulo, coopera no desenvolvimento da vacina chinesa e firmou um acordo com a Sinovac que lhe permitirá fabricar a Coronavac no país se a imunização se mostrar eficiente.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 971.677 mortos e mais de 31,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
17h21 - São Paulo espera começar vacinação em Dezembro
O governador João Doria anunciou que espera começar a dar a vacina da chinesa Sinovac à população daquele Estado a partir de meados de Dezembro.
Doria disse que 5 milhões de vacinas deverão chegar a São Paulo durante o mês de Outubro.
17h12 - Bélgica recoloca Lisboa no "vermelho"
Entre as alterações às medidas hoje adotadas pelas autoridades belgas após uma reunião do Conselho Nacional de Segurança conta-se o fim da interdição de viagens desde as "zonas vermelhas" - classificadas como de alto risco de contágio -, que é substituída por uma recomendação a "desaconselhar fortemente" esses destinos, acompanhada de uma `quarentena` de sete dias, com um teste ao quinto.
Com a reinclusão da área metropolitana de Lisboa e da região centro na [nova] "lista vermelha", que entrará em vigor já na sexta-feira, 25 de setembro, quem chegue a território belga oriundo destas regiões - e tencione permanecer mais de 48 horas -, terá de realizar um teste de despistagem e submeter-se a quarentena.
A Bélgica era o único Estado-membro a proibir viagens de zonas de alto risco dentro da UE, tendo decidido hoje abolir esta proibição em nome da "harmonização das regras ao nível europeu", num momento em que a Comissão Europeia tenta que os Estados-membros adotem regras comuns e harmonizadas em tudo o que afete a livre circulação dentro do espaço comunitário.
A alteração mais visível às regras em curso na Bélgica para conter a propagação da covid-19 hoje anunciada é contudo o facto de a utilização de máscara deixar de ser obrigatória ao ar livre na região de Bruxelas.
Em vigor desde 12 de agosto passado, a obrigatoriedade de utilizar uma máscara de proteção a todo o momento passa a aplicar-se apenas a locais fechados (como estabelecimentos comerciais, cinemas e transportes públicos) ou áreas ao ar livre com uma grande aglomeração de pessoas.
As novas regras surgem paradoxalmente numa altura em que os casos de covid-19 continuam a `disparar` na Bélgica, que na última semana registou uma média de 1.374 casos diários (mais 60% que na semana anterior), e assiste a um aumento contínuo das hospitalizações, com 18 dias consecutivos de subida.
Com a reinclusão da área metropolitana de Lisboa e da região centro na [nova] "lista vermelha", que entrará em vigor já na sexta-feira, 25 de setembro, quem chegue a território belga oriundo destas regiões - e tencione permanecer mais de 48 horas -, terá de realizar um teste de despistagem e submeter-se a quarentena.
A Bélgica era o único Estado-membro a proibir viagens de zonas de alto risco dentro da UE, tendo decidido hoje abolir esta proibição em nome da "harmonização das regras ao nível europeu", num momento em que a Comissão Europeia tenta que os Estados-membros adotem regras comuns e harmonizadas em tudo o que afete a livre circulação dentro do espaço comunitário.
A alteração mais visível às regras em curso na Bélgica para conter a propagação da covid-19 hoje anunciada é contudo o facto de a utilização de máscara deixar de ser obrigatória ao ar livre na região de Bruxelas.
Em vigor desde 12 de agosto passado, a obrigatoriedade de utilizar uma máscara de proteção a todo o momento passa a aplicar-se apenas a locais fechados (como estabelecimentos comerciais, cinemas e transportes públicos) ou áreas ao ar livre com uma grande aglomeração de pessoas.
As novas regras surgem paradoxalmente numa altura em que os casos de covid-19 continuam a `disparar` na Bélgica, que na última semana registou uma média de 1.374 casos diários (mais 60% que na semana anterior), e assiste a um aumento contínuo das hospitalizações, com 18 dias consecutivos de subida.
16h45 - Johnson & Johnson anuncia testes finais de vacina
A Johnson & Johnson anunciou hoje que irá começar os testes da fase 3, última etapa de desenvolvimento da sua vacina contra a covid-19, que deverá incluir até 60 mil voluntários em oito países, incluindo o Brasil.
"Se os resultados forem positivos, a empresa espera poder registar um pedido de autorização de emergência junto da Agência de Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) no início de 2021", divulgou a empresa, em comunicado.
A Johnson & Johnson, que está empenhada em distribuir a vacina sem ter lucro, enfatizou que "continua a aumentar a sua capacidade de produção" e ainda espera ser capaz de entregar mil milhões de doses da vacina por ano.
A nova fase de testes deverá incluir voluntários acima dos 60 anos de idade e com doenças preexistentes. A idade mínima para participar é de 18 anos. Os testes também ocorrerão na Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, África do Sul e nos Estados Unidos.
A vacina, cujo nome oficial é Ad26.COV2.S, foi desenvolvida pela farmacêutica Janssen Pharmaceuticals, que faz parte do grupo Johnson & Johnson.
"Se os resultados forem positivos, a empresa espera poder registar um pedido de autorização de emergência junto da Agência de Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) no início de 2021", divulgou a empresa, em comunicado.
A Johnson & Johnson, que está empenhada em distribuir a vacina sem ter lucro, enfatizou que "continua a aumentar a sua capacidade de produção" e ainda espera ser capaz de entregar mil milhões de doses da vacina por ano.
A nova fase de testes deverá incluir voluntários acima dos 60 anos de idade e com doenças preexistentes. A idade mínima para participar é de 18 anos. Os testes também ocorrerão na Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, África do Sul e nos Estados Unidos.
A vacina, cujo nome oficial é Ad26.COV2.S, foi desenvolvida pela farmacêutica Janssen Pharmaceuticals, que faz parte do grupo Johnson & Johnson.
16h25 - Movimento denuncia a falta de transporte para alunos com deficiência
O Movimento Cidadão Diferente alerta para "a falta de transporte para alunos com deficiência por todo o país desde o início das aulas", situação que considera "insustentável".
O Movimento Cidadão Diferente alerta para "a falta de transporte para alunos com deficiência por todo o país desde o início das aulas", situação que considera "insustentável".
De acordo com o movimento, os "alunos encontram-se em casa desde o encerramento das atividades letivas em Março sem quase apoio nenhum e onde muitos deles regrediram".
"O Movimento Cidadão Diferente já denunciou [a situação] à Secretaria de Estado mas até hoje sem resposta, a resposta que os Agrupamentos de Escolas dão aos pais é que falta a autorização da DGESTE ou que os concursos só foram realizados a semana passada e não sabem quando irão disponibilizar os transportes", lamentam representantes do movimento.
"O Movimento Cidadão Diferente já denunciou [a situação] à Secretaria de Estado mas até hoje sem resposta, a resposta que os Agrupamentos de Escolas dão aos pais é que falta a autorização da DGESTE ou que os concursos só foram realizados a semana passada e não sabem quando irão disponibilizar os transportes", lamentam representantes do movimento.
A AE da Quinta de Marrocos, em Benfica, AE de Queluz, em Belas, AE de Pedome, Vila Nova de Famalicão e a AE Diogo Cão, em Vila Real, são alguns dos exemplos dados pelo movimento de estabelecimentos onde os alunos deficientes estão a ser rejudicados.
16h11 - Portugal tem 285 surtos ativos, 129 no norte
A maioria dos surtos ativos está na região Norte (129), seguida de Lisboa e Vale do Tejo (90), disse a ministra da Saúde. Há ainda 27 surtos ativos na região Centro, 24 no Algarve e 15 no Alentejo, adiantou Marta Temido na conferência de imprensa.
16h05 - Projeto em Coimbra visa eliminar em segundos o novo coronavírus
A ideia é acabar com a Covid-19 logo no nariz. Os testes começam na próxima semana e o consórcio formado pela Universidade de Coimbra, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e duas empresas - uma portuguesa e outra canadiana - já tem financiamento.
A ideia é acabar com a Covid-19 logo no nariz. Os testes começam na próxima semana e o consórcio formado pela Universidade de Coimbra, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e duas empresas - uma portuguesa e outra canadiana - já tem financiamento.
16h01 - Praxes académicas fiscalizadas
As praxes académicas vão ser fiscalizadas, segundo promete o ministro da Administração Interna. Eduardo Cabrita aconselha os estudantes do ensino superior à moderação.
15h55 - Urgência de obstetrícia e ginecologia do hospital Amadora-Sintra reabre até final da semana
A ministra da Saúde, Marta Temido, falou sobre este problema na habitual conferência de imprensa da DGS. Essa será a solução que ajudará a enfrentar o problema pelo menos provisoriamente, disse a ministra.
A ministra da Saúde, Marta Temido, falou sobre este problema na habitual conferência de imprensa da DGS. Essa será a solução que ajudará a enfrentar o problema pelo menos provisoriamente, disse a ministra.
14h53 – Medição da temperatura não é obrigatória nas escolas, mas DGS recomenda automonitorização dos sintomas
Questionada sobre os critérios que determinam a obrigação da medição da temperatura, Graça Freitas esclarece que esta “é feita nos aeroportos e é onde está recomendada”. “Nos restantes sítios, são as próprias instituições que tomam a decisão”, acrescentou a diretora da DGS.
“As instituições que entenderem implementar esse método deverão pedir autorização às pessoas para que lhes seja medida a temperatura”, sublinhou Graça Freitas.
A DGS recomenda, no entanto, que a restante população faça uma automonitorização dos seus sintomas antes de se dirigirem, por exemplo, ao trabalho e às escolas.
14h50 – Setor privado consta no plano, diz a ministra
A ministra Marta Temido diz que o setor privado e o setor social também integram o Plano Outono-Inverno, lembrando que boa parte dos testes realizados está a ser realizado em laboratórios do setor privado.
14h43 – DGS esclarece critérios para a realização de testes e isolamento
Graça Freitas afirmou que existem três perguntas-chave relativamente aos testes: qual o tipo de teste a realizar, quem tem indicação para o realizar e quando deve ser feito.
A diretora-geral da Saúde esclareceu que no caso concreto das escolas, a partir de um caso positivo, inicia-se uma investigação epidemiológica. Logo à partida, com ou sem teste, as pessoas são divididas em três grupos: as que não tiveram nenhum contacto com o doente; as que tiveram contacto de baixo risco, ou seja, à distância, com proteção e esporádico e as de alto risco, isto é, que tiveram contacto próximo e não protegido com o doente.
“As pessoas consideradas de alto risco, mesmo sem fazer o teste, têm indicação para ficar isoladas”, sublinha Graça Freitas, relembrando que “o que determina o isolamento de uma pessoa é exatamente o contacto próximo de um doente e ser potencialmente contagioso”.
14h30 - Decisão sobre testes rápidos até sexta-feira
Questionada sobre a saída da secretária de Estado, Jamila Madeira, a ministra da Saúde refere que este tipo de alterações “fazem parte da dinâmica dos Governos”.
Sobre os chamados “testes rápidos”, Marta Temido diz que ainda não há uma recomendação para a utilização, mas que há um painel de peritos a trabalhar no tema desde o início da semana até à próxima sexta-feira.
Estes peritos vão estabelecer quando devem ser utilizados estes testes, uma vez que há possibilidade de erro devido à baixa sensibilidade em situações de doentes assintomáticos ou com carga viral baixa.
Questionada sobre a saída da secretária de Estado, Jamila Madeira, a ministra da Saúde refere que este tipo de alterações “fazem parte da dinâmica dos Governos”.
Sobre os chamados “testes rápidos”, Marta Temido diz que ainda não há uma recomendação para a utilização, mas que há um painel de peritos a trabalhar no tema desde o início da semana até à próxima sexta-feira.
Estes peritos vão estabelecer quando devem ser utilizados estes testes, uma vez que há possibilidade de erro devido à baixa sensibilidade em situações de doentes assintomáticos ou com carga viral baixa.
A ministra reforçou ainda que o objetivo é que, conjugando os tipos de testes existentes, é garantir resultados rápidos e segurança, tendo em conta a finalidade de cada testagem.
Ainda sobre os surtos que neste momento mais preocupam as autoridades, a ministra admite que as situações mais preocupantes são as que ocorrem em lares, tendo em conta a vulnerabilidade das pessoas envolvidas. Há neste momento 44 surtos que envolvem estruturas residenciais para idosos, informou a ministra. (17 no Norte, 2 no centro, 23 em Lisboa e Vale do Tejo e 2 no Alentejo).
Há nesta altura 705 doentes positivos nestas instituições, dos quais 114 estão internados.
Há nesta altura 705 doentes positivos nestas instituições, dos quais 114 estão internados.
14h28 – DGS está a avaliar plano de contingência do santuário de Fátima
Depois da reunião de segunda-feira entre a DGS e diretores do santuário onde foi apresentado o plano de contingência, a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, explica que estão agora na fase de apreciação desse mesmo plano para verificar “se está conforme as nossas recomendações”.
No final dessa apreciação, Graça Freitas garantiu que sairá um parecer.
“Vai haver um acerto baseado na confiança nos planos que nos apresentam e naqueles que são os nossos pareceres para chegarmos a um entendimento”, esclareceu a diretora da DGS.
14h26 - Falta de obstetras no hospital Amadora-Sintra
Em resposta aos jornalistas, a ministra da Saúde ressalvou que o presidente da ARS Lisboa e Vale do Tejo já veio dizer que foi encontrada uma solução para ultrapassar temporariamente o problema de carência de ginecologistas obstetras. Marta Temido admite, no entanto, que este é um importante “constrangimento” para o Serviço Nacional de Saúde.
14h15 - Número "elevado" de novos casos
Em resposta aos jornalistas, a ministra da Saúde ressalvou que o presidente da ARS Lisboa e Vale do Tejo já veio dizer que foi encontrada uma solução para ultrapassar temporariamente o problema de carência de ginecologistas obstetras. Marta Temido admite, no entanto, que este é um importante “constrangimento” para o Serviço Nacional de Saúde.
Questionada
sobre os “hospitais de campanha” a propósito do plano Outono-Inverno, a
ministra diz que as instalações de diversos hospitais têm sido
preparadas em vários pontos do país, mas que o conceito de “hospitais de
campanha” não se deve aplicar nestes casos, uma vez que se trata de um
esforço para o alargamento das capacidades das instalações hospitalares
para garantir a segurança de funcionários e utentes.
Dos novos casos, 62 por cento têm ligação epidemiológica identificada, disse a ministra da Saúde, Marta Temido. Neste momento há 285 surtos ativos no país, sobretudo na região Norte e Lisboa e Vale do Tejo.
De acordo com a ministra da Saúde, a taxa de letalidade global de 2,7 por cento, acima dos 70 anos de 14 por cento.
Do número total de casos confirmados em Portugal, 65,7% são casos já dados como recuperados.
Em relação ao dia anterior, há esta quarta-feira mais 25 pessoas internadas, das quais mais sete estão nos cuidados intensivos.
Apesar dos números elevados, a governante lembrou que o dia com mais utentes internados foi no início de abril, em que cerca de 1.300 doentes estavam internados, dos quais 270 internados nos cuidados intensivos.
Nesta altura, a taxa de incidência a 7 dias e a 14 dias é, respetivamente, de 47 novos casos por 100 mil habitantes e 86,8 novos casos por cada 100 mil habitantes.
Já o índice de RT é agora de 1.11 (entre 14 e 18 de setembro), uma ligeira redução face aos dados anteriores, mas que deve ser lida em conjunto com o número de novos casos nos últimos dias, que a ministra da Saúde reconhece ser "elevado".
Já o índice de RT é agora de 1.11 (entre 14 e 18 de setembro), uma ligeira redução face aos dados anteriores, mas que deve ser lida em conjunto com o número de novos casos nos últimos dias, que a ministra da Saúde reconhece ser "elevado".
A ministra voltou ainda a esclarecer a questão do número de médicos no Serviço Nacional de Saúde. Marta Temido explica que a redução do número destes profissionais é temporária e se deve ao atraso nos concursos de colocação de recém-especialistas devido à pandemia.
14h09 - Mais três mortos e 802 casos confirmados em Portugal
O novo boletim atualizado esta quarta-feira revela que houve registo de mais três vítimas mortais e 802 casos confirmados de Covid-19.
Os três óbitos ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo.
No total, já morreram 1.928 pessoas e 70.465 ficaram infetadas em Portugal desde o início da pandemia.
Há ainda a registar mais 316 casos recuperados, num total de 46.290 recuperados desde o início da pandemia.
Grande parte dos 803 novos casos registados esta quarta-feira são da região de Lisboa e Vale do Tejo (437), seguindo-se a região Norte (240) e a região Centro (73).
14h08 - Mais de 31,6 milhões de infetados
A pandemia do novo coronavírus já infetou mais de 31,6 milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo mais de cinco milhões na Europa.
Segundo o último balanço da agência France-Presse, baseado em dados oficiais, a pandemia já matou pelo menos 971.677 pessoas em todo o mundo.
Pelo menos 21.641.500 pessoas foram consideradas curadas.
14h01 - Países Baixos com novo máximo de casos diários
O país registou mais 2.357 casos confirmados nas últimas 24 horas, num total de infeções que ultrapassa as 100 mil desde o início da pandemia.
O número de casos tem vindo a aumentar significativamente desde o final de agosto.
13h22 - Praxes académicas vão ser fiscalizadas
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, alertou esta quarta-feira que as praxes académicas vão ser fiscalizadas no âmbito da pandemia de Covid-19.
"As tradicionais praxes este ano têm de ser outra coisa e, portanto, não é possível o tipo de práticas coletivas para a saúde dos próprios e para a saúde dos amigos, família, da comunidade", afirmou.
Eduardo Cabrita sublinhou que não está em causa a autorização da sua realização, mas "como todos" os ajuntamentos, também estas vão merecer fiscalização, nesta altura pandémica.
13h00 - Museus e monumentos perderam 70% dos visitantes no 1.º semestre do ano
Os museus, monumentos e palácios nacionais registaram uma quebra de cerca de 70% de visitantes no primeiro semestre de 2020, comparando com o mesmo período de 2019, revelou hoje à agência Lusa a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC).
Contactada pela Lusa sobre o balanço de visitantes do primeiro semestre do ano, os números avançados pela instituição indicam que o conjunto de 25 museus, monumentos e palácios tutelados receberem um total de 701.047 visitantes no primeiro semestre de 2020 face aos 2.308.430 visitantes do período homólogo de 2019, numa descida que revela o impacto da pandemia de covid-19.
Os museus, monumentos e palácios nacionais - tal como todos os espaços culturais - estiveram encerrados entre 14 de março e 17 de maio deste ano, na sequência do confinamento decretado pelo Governo para travar a propagação do coronavírus.
Segundo os números divulgados à Lusa, a evolução do número de visitantes começou por registar uma subida no início deste ano, em janeiro e fevereiro, respetivamente, com um aumento de 4,9% em janeiro (257.813 entradas, mais 12 mil do que no ano anterior), e de 6% em fevereiro (um total de 287.579 visitantes, acima dos 271.304 do mesmo mês no ano anterior).
No entanto, com a determinação do Estado de Emergência no país e o consequente encerramento dos 17 museus, dois palácios e seis monumentos, março já registou uma quebra de 74,7% (96.418 entradas, quando em 2019 tinham sido 381.577).
Com os espaços encerrados, em abril registaram-se zero entradas, enquanto no ano passado, no mesmo mês, as visitas ascenderam a 466.448.
Após a reabertura, a 18 de maio - Dia Internacional dos Museus - o impacto negativo continuou a fazer-se sentir, com 12.017 visitantes até ao final desse mês, muito abaixo dos 509.447 registados em maio de 2019.
Em junho, com a reabertura em pleno, essa descida atenuou-se para 89,1%, tendo esse mês registado um total de 47.220 entradas, em comparação com os 433.860 visitantes de 2019.
Contactada pela Lusa sobre o balanço de visitantes do primeiro semestre do ano, os números avançados pela instituição indicam que o conjunto de 25 museus, monumentos e palácios tutelados receberem um total de 701.047 visitantes no primeiro semestre de 2020 face aos 2.308.430 visitantes do período homólogo de 2019, numa descida que revela o impacto da pandemia de covid-19.
Os museus, monumentos e palácios nacionais - tal como todos os espaços culturais - estiveram encerrados entre 14 de março e 17 de maio deste ano, na sequência do confinamento decretado pelo Governo para travar a propagação do coronavírus.
Segundo os números divulgados à Lusa, a evolução do número de visitantes começou por registar uma subida no início deste ano, em janeiro e fevereiro, respetivamente, com um aumento de 4,9% em janeiro (257.813 entradas, mais 12 mil do que no ano anterior), e de 6% em fevereiro (um total de 287.579 visitantes, acima dos 271.304 do mesmo mês no ano anterior).
No entanto, com a determinação do Estado de Emergência no país e o consequente encerramento dos 17 museus, dois palácios e seis monumentos, março já registou uma quebra de 74,7% (96.418 entradas, quando em 2019 tinham sido 381.577).
Com os espaços encerrados, em abril registaram-se zero entradas, enquanto no ano passado, no mesmo mês, as visitas ascenderam a 466.448.
Após a reabertura, a 18 de maio - Dia Internacional dos Museus - o impacto negativo continuou a fazer-se sentir, com 12.017 visitantes até ao final desse mês, muito abaixo dos 509.447 registados em maio de 2019.
Em junho, com a reabertura em pleno, essa descida atenuou-se para 89,1%, tendo esse mês registado um total de 47.220 entradas, em comparação com os 433.860 visitantes de 2019.
12h50 - Lar da Mitra em Lisboa regista mais três casos positivos após concluir testagem
O Lar da Mitra, da Santa da Casa Misericórdia de Lisboa (SCML), regista um total de 34 pessoas infetadas com covid-19, 17 colaboradores e 17 utentes, mais três casos do que na terça-feira, disse hoje à Lusa a instituição.
De acordo com o gabinete de imprensa da SCML, os 130 testes de despiste à covid-19 já foram todos concluídos, tendo-se verificado mais três resultados positivos na manhã de hoje.
A SMCL acrescenta que os novos casos são de colaboradores externos.
Na terça-feira, o lar registou um surto de covid-19 com 31 pessoas infetadas, das quais 14 colaboradores e 17 utentes, um dos quais com sintomas, tendo sido hospitalizado.
Segundo o gabinete de imprensa da SCML, “a situação está neste momento a ser monitorizada e já foi ativado o plano de contingência”, tendo as autoridades locais sido alertadas e realizados 130 testes de despiste à covid-19, incluindo a colaboradores externos.
A SCML não tem, para já, informações da gravidade do estado de saúde do utente internado, mas dos 31 casos positivos era o único que apresentava sintomas.
Não está ainda identificada a origem do surto e, apesar dos 14 colaboradores infetados, a SCML garante que o normal funcionamento do lar não está comprometido.
O Lar da Mitra, da Santa da Casa Misericórdia de Lisboa (SCML), regista um total de 34 pessoas infetadas com covid-19, 17 colaboradores e 17 utentes, mais três casos do que na terça-feira, disse hoje à Lusa a instituição.
De acordo com o gabinete de imprensa da SCML, os 130 testes de despiste à covid-19 já foram todos concluídos, tendo-se verificado mais três resultados positivos na manhã de hoje.
A SMCL acrescenta que os novos casos são de colaboradores externos.
Na terça-feira, o lar registou um surto de covid-19 com 31 pessoas infetadas, das quais 14 colaboradores e 17 utentes, um dos quais com sintomas, tendo sido hospitalizado.
Segundo o gabinete de imprensa da SCML, “a situação está neste momento a ser monitorizada e já foi ativado o plano de contingência”, tendo as autoridades locais sido alertadas e realizados 130 testes de despiste à covid-19, incluindo a colaboradores externos.
A SCML não tem, para já, informações da gravidade do estado de saúde do utente internado, mas dos 31 casos positivos era o único que apresentava sintomas.
Não está ainda identificada a origem do surto e, apesar dos 14 colaboradores infetados, a SCML garante que o normal funcionamento do lar não está comprometido.
12h40 - Recorde de casos diários em Israel que prepara medidas mais rígidas
Israel registou quase sete mil casos de covid-19 nas últimas 24 horas, um novo recorde diário, e as autoridades reúnem-se hoje para discutir a aplicação de medidas mais rígidas para conter a pandemia.
Segundo o ‘site’ israelita Ynetnews, o Ministério da Saúde de Israel indicou hoje que nas últimas 24 horas registaram-se 31 mortos e 6.923 infetados com o novo coronavírus no país.
Estes números fazem subir o total de mortos para os 1.316, de acordo com o ‘site’ noticioso, entre os cerca de 200.000 infetados com o vírus, no país de quase nove milhões de habitantes.
O ministério indicou também que 631 doentes se encontram em estado grave, 163 dos quais necessitam estar ligados a ventiladores.
A situação ocorre numa altura em que Israel vive algumas das suas festividades mais importantes, o Rosh Hashaná (Ano Novo Judaico) decorreu no passado fim de semana e o Yom Kipur (Dia do Perdão) assinala-se este ano a 27 e 28 de setembro.
O coordenador nacional para a pandemia, Ronni Gamzu, lamentou o facto de a população, cansada do que considera uma péssima gestão da crise, não estar a colaborar nem a cumprir as regras do distanciamento e dos cuidados.
Depois de ter estado reunido na terça-feira durante horas e sem chegar a acordo, o gabinete de gestão do coronavírus deverá decidir hoje medidas mais rígidas para conter a pandemia.
Segundo os media locais, a redução da atividade económica ao mínimo, a proibição de orações dentro de sinagogas e templos e a limitação de manifestações são algumas das medidas em consideração.
Israel registou quase sete mil casos de covid-19 nas últimas 24 horas, um novo recorde diário, e as autoridades reúnem-se hoje para discutir a aplicação de medidas mais rígidas para conter a pandemia.
Segundo o ‘site’ israelita Ynetnews, o Ministério da Saúde de Israel indicou hoje que nas últimas 24 horas registaram-se 31 mortos e 6.923 infetados com o novo coronavírus no país.
Estes números fazem subir o total de mortos para os 1.316, de acordo com o ‘site’ noticioso, entre os cerca de 200.000 infetados com o vírus, no país de quase nove milhões de habitantes.
O ministério indicou também que 631 doentes se encontram em estado grave, 163 dos quais necessitam estar ligados a ventiladores.
A situação ocorre numa altura em que Israel vive algumas das suas festividades mais importantes, o Rosh Hashaná (Ano Novo Judaico) decorreu no passado fim de semana e o Yom Kipur (Dia do Perdão) assinala-se este ano a 27 e 28 de setembro.
O coordenador nacional para a pandemia, Ronni Gamzu, lamentou o facto de a população, cansada do que considera uma péssima gestão da crise, não estar a colaborar nem a cumprir as regras do distanciamento e dos cuidados.
Depois de ter estado reunido na terça-feira durante horas e sem chegar a acordo, o gabinete de gestão do coronavírus deverá decidir hoje medidas mais rígidas para conter a pandemia.
Segundo os media locais, a redução da atividade económica ao mínimo, a proibição de orações dentro de sinagogas e templos e a limitação de manifestações são algumas das medidas em consideração.
12h23 - Turmas de Moral e TIC não vão pôr em causa a segurança dos alunos, garante ministro
O ministro da Educação esclareceu esta manhã que a junção de turmas em Educação Moral e Religiosa não vai pôr em causa o distanciamento nas salas.
Quanto às aulas de Tecnologias da Informação e Comunicação, nas quais dois alunos têm de partilhar um único computador, Tiago Brandão Rodrigues explica que, tal como noutras disciplinas mais práticas, as escolas têm reforçado a higienização dos materiais.
Quanto às aulas de Tecnologias da Informação e Comunicação, nas quais dois alunos têm de partilhar um único computador, Tiago Brandão Rodrigues explica que, tal como noutras disciplinas mais práticas, as escolas têm reforçado a higienização dos materiais.
11h57 - Terapia inovadora elimina vírus que provoca a Covid-19
Um consórcio que junta a Universidade de Coimbra, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e duas empresas, uma portuguesa e outra canadiana pretende desenvolver uma terapia inovadora para elimintar o vírus que provoca a Covid-19 "em poucos segundos".
O projeto, denominado "FOTOVID", quer eliminar o vírus SARS-CoV-2 nas fossas nasais através de terapia fotodinâmica.
Numa nota enviada esta quarta-feira à agência Lusa, a Universidade de Coimbra revela que esta investigação recebeu 450 mil euros de financiamento" do Programa Operacional Centro 2020, reúne em consórcio a UC, através de equipas multidisciplinares das faculdades de Ciências e Tecnologia (FCTUC) e de Medicina (FMUC), o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) e as empresas LaserLeap, de Coimbra, que coordena o projeto, e Ondine Biomedical (Canadá), líder mundial na fotodesinfeção antibacteriana.
O FOTOVID assenta no "conhecimento recente de que o SARS-CoV-2 se associa a uma proteína preferencialmente presente nas cavidades nasais, onde se cria um reservatório de vírus responsável pela transmissão da doença e generalização da infeção", referem os responsáveis do consórcio.
Assim, "a inativação dos vírus presentes nas cavidades nasais nas fases iniciais da doença Covid-19 poderá acelerar o tratamento, permitir que apenas se manifestem as formas mais benignas da doença e contribuir para impedir a propagação da pandemia".
O projeto parte de uma tecnologia de desinfeção nasal criada pela empresa canadiana, parceira no projeto, tecnologia que já é utilizada em todo mundo para eliminar bactérias multirresistentes.
11h29 - África com mais 255 mortos e 8.319 infeções
Nas últimas 24 horas houve mais 255 mortos em África, num total de 34.327 vítimas mortais desde o início da pandemia. Há ainda mais 8.319 casos, num total de 1.420.629 casos confirmados.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, nas últimas 24 horas o número de recuperados nos 55 Estados-membros da organização é agora de 1.168.444, mais 10.282 casos.
11h02 - Ministra da Saúde sublinha que há mais médicos no SNS
Em resposta às críticas da Ordem dos Médicos e outras associações, a ministra da Saúde, Marta Temido, disse esta quarta-feira que a operacionalização do plano Outono-Inverno é feita "todos os dias".
Em resposta às críticas da Ordem dos Médicos e outras associações, a ministra da Saúde, Marta Temido, disse esta quarta-feira que a operacionalização do plano Outono-Inverno é feita "todos os dias".
Sobre o número de médicos no Serviço Nacional de Saúde, a ministra explicou que, devido à pandemia, os concursos para colocação de recém especialistas estão atrasados.
No entanto, esta é uma situação pontual relativa aos especialistas, própria no mês de setembro.
Marta Temido nega que haja menos médicos no SNS e afirma mesmo que há mais médicos neste momento do que no final de 2019.
No entanto, esta é uma situação pontual relativa aos especialistas, própria no mês de setembro.
Marta Temido nega que haja menos médicos no SNS e afirma mesmo que há mais médicos neste momento do que no final de 2019.
10h32 - Escolas estão a correr riscos desnecessários, acusa a Fenprof
A Federação Nacional dos Professores aponta o dedo ao Ministério da Educação e fala em riscos acrescidos nas aulas de Educação Moral e Religiosa com alunos de turmas diferentes.
Refere que os problemas não são só nesta disciplina e aponta a falta de distanciamento entre estudantes, também nas aulas de Tecnologias da Informação e Comunicação.
Refere que os problemas não são só nesta disciplina e aponta a falta de distanciamento entre estudantes, também nas aulas de Tecnologias da Informação e Comunicação.
O líder Mário Nogueira diz à Antena 1 que estes casos podem levar ao encerramento de alguns estabelecimentos de ensino por surtos de Covid-19.
Também esta quarta-feira, a Associação Portuguesa de Professores de Informática dá conta de que na maioria das escolas, os alunos estão a partilhar computadores sem o recomendado distanciamento social.
Também no caso da disciplina de Educação Moral e Religiosa, o isolamento que as escolas tentam fazer de cada turma para evitar a transmissão do novo coronavírus está a ser colocado em causa.
Como são poucos os alunos que se inscrevem nesta disciplina facultativa, algumas escolas estão a juntar estudantes de turmas diferentes, o que contraria as recomendações sanitárias.
Contactado pela Antena 1, o gabinete do ministro Tiago Brandão Rodrigues esclarece que, no caso da junção de turmas, isso acontece para permitir o funcionamento da disciplina de Educação Moral e Religiosa, estando, nestes casos, garantido o distanciamento nas salas de aulas já que as turmas mistas são pequenas.
Quanto às aulas de Tecnologias da Informação e Comunicação, nas quais dois alunos têm de partilhar um único computador, o Ministério avança que, tal como noutras disciplinas de cariz prático, as escolas têm adotado práticas de higienização reforçada, sempre que existe manipulação de materiais.
Quanto às aulas de Tecnologias da Informação e Comunicação, nas quais dois alunos têm de partilhar um único computador, o Ministério avança que, tal como noutras disciplinas de cariz prático, as escolas têm adotado práticas de higienização reforçada, sempre que existe manipulação de materiais.
10h27 - Hospitais na Turquia à beira do colapso
A pandemia do novo coronavírus está a criar em muitos hospitais na Turquia um ponto de saturação. O correspondente da Antena 1 em Ancara, José Pedro Tavares, conta que a Turquia tem registado uma média entre 1.500 a 2.000 casos diários.
10h10 - Aumentam os pedidos de ajuda
Apesar da abertura da economia e muitas pessoas e famílias terem voltado ao trabalho, a AMI registou um aumento de 55 por cento no número de pedidos de ajuda, por parte de famílias em situação de pobreza.
9h28 - Indonésia com maior número diário de novos casos
A Indonésia reportou esta quarta-feira mais 4.465 novos casos do novo coronavírus. Este é o maior registo diário de infeções no país desde o início da pandemia.
Houve até ao momento registo de 257.388 casos confirmados no país.
Quanto ao número de óbitos, registaram-se mais 140 novas mortes nas últimas 24 horas, num total de 9.977 mortes causadas pela pandemia.
A Indonésia reportou esta quarta-feira mais 4.465 novos casos do novo coronavírus. Este é o maior registo diário de infeções no país desde o início da pandemia.
Houve até ao momento registo de 257.388 casos confirmados no país.
Quanto ao número de óbitos, registaram-se mais 140 novas mortes nas últimas 24 horas, num total de 9.977 mortes causadas pela pandemia.
8h45 - Mais 6.431 casos e 150 mortos na Rússia
A Rússia reportou na quarta-feira mais 6.431 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, o número mais elevado nos últimos dois meses.
Quanto ao número de óbitos, morreram mais 150 pessoas desde terça-feira. No total, houve 19.799 mortos na Rússia devido à pandemia.
A Rússia contabiliza desde o início da pandemia um total de 1.122.241 casos confirmados, sendo o quarto país do mundo com maior número de casos, atrás dos Estados Unidos, Índia e Brasil.
8h17 - Aumento de internamentos. Hospitais dizem que ainda não há motivo para alarme
O aumento dos internamentos provocados pela pandemia não preocupa os administradores hospitalares. O número de internamentos, nesta altura, é semelhante ao de há quatro meses: 546 no total, 70 em unidades de cuidados intensivos.
Alexandre Lourenço, presidente da Associação de Administradores Hospitalares, diz que ainda não há motivo para alarme, mas sublinha que é necessária uma coordenação de serviços mais eficaz, para não ficar comprometida a assistência a outros doentes.
Alexandre Lourenço, presidente da Associação de Administradores Hospitalares, diz que ainda não há motivo para alarme, mas sublinha que é necessária uma coordenação de serviços mais eficaz, para não ficar comprometida a assistência a outros doentes.
7h40 - Governo pronto para prolongar as moratórias bancárias
O executivo está ainda disponível para lançar novas linhas de crédito, iniciativas postas em prática no início da pandemia em resposta à crise económica provocada pela covid-19. Em entrevista à TVI, o ministro da Economia Pedro Siza Vieira diz que uma das prioridades do governo é ajudar as empresas.
O Parlamento vai debater o Plano de Recuperação e Resiliência. Um plano que Pedro Siza Vieira diz contar com a participação e discussão de todos, por estar em causa muito dinheiro.
O esboço do Plano, anunciado no início da semana, prevê um investimento de 12,9 mil milhões de euros em resiliência e transição climática e digital.
O Parlamento vai debater o Plano de Recuperação e Resiliência. Um plano que Pedro Siza Vieira diz contar com a participação e discussão de todos, por estar em causa muito dinheiro.
O esboço do Plano, anunciado no início da semana, prevê um investimento de 12,9 mil milhões de euros em resiliência e transição climática e digital.
7h20 - Índia regista mais de mil mortes e 83 mil casos nas últimas 24 horas
A Índia registou 1.085 mortos e 83 mil infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, mostrando algum declínio depois de atingir um número recorde há uma semana, segundo dados oficiais das autoridades.
7h00 - Trump diz que evitou cenário de mais de dois milhões de mortos nos EUA
O Presidente dos Estados Unidos disse esta terça-feira que que evitou o cenário dos EUA registarem mais de dois milhões de mortos por covid-19 e culpou a China por "deixar a praga escapar".
Questionado sobre as 200 mil mortes causadas pela pandemia no país, superadas na terça-feira, Donald Trump disse que "é uma pena".
"Acho que fizemos a coisa certa e fizemos bem. Teríamos dois milhões e meio de mortes ou algo assim (...). Teríamos um número que seria bem maior (...) Poderíamos ter dois, dois e meio ou três milhões", acrescentou o governante.
Os Estados Unidos ultrapassaram as 200 mil mortes por covid-19 na terça-feira e elevaram o total de casos para 6,89 milhões, de acordo com a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
"A China deveria tê-lo detido [o coronavírus] na sua fronteira. Não deviam tê-lo deixado espalhar-se pelo mundo e isso é terrível", acrescentou Trump.
6h50 - Brasil dá luz verde para o regresso do público aos estádios de futebol
O governo aprovou um estudo da confederação brasileira de futebol para que os estádios voltem a ter público ainda que numa primeira fase com apenas 30 por cento da lotação máxima.
Numa nota citada pelas agências de notícias, o ministério da saúde brasileiro adianta que as autoridades locais e os clubes estão obrigados a cumprir uma série de normas de segurança sanitárias.
E que governadores e autarcas têm de ter em conta o número de casos de infeção com o novo vírus, assim como a taxa de ocupação de camas nos cuidados intensivos dos hospitais.
Nem o ministério da Saúde, nem a Confederação Brasileira de Futebol, divulgaram qualquer data sobre o momento em que os adeptos poderão regressar aos estádios.
Nas últimas 24 horas o Brasil registou mais 33 mil novos casos de covid-19. Entre segunda e terça-feira morreram no país mais 836 pessoas vítimas do novo vírus.
O governo aprovou um estudo da confederação brasileira de futebol para que os estádios voltem a ter público ainda que numa primeira fase com apenas 30 por cento da lotação máxima.
Numa nota citada pelas agências de notícias, o ministério da saúde brasileiro adianta que as autoridades locais e os clubes estão obrigados a cumprir uma série de normas de segurança sanitárias.
E que governadores e autarcas têm de ter em conta o número de casos de infeção com o novo vírus, assim como a taxa de ocupação de camas nos cuidados intensivos dos hospitais.
Nem o ministério da Saúde, nem a Confederação Brasileira de Futebol, divulgaram qualquer data sobre o momento em que os adeptos poderão regressar aos estádios.
Nas últimas 24 horas o Brasil registou mais 33 mil novos casos de covid-19. Entre segunda e terça-feira morreram no país mais 836 pessoas vítimas do novo vírus.
Portugal tem centenas de surtos ativos de covid-19
A maioria destes surtos concentra-se no Norte e na Região de Lisboa e Vale do Tejo.
No Centro Social Bonitos de Amorim, na Póvoa de Varzim há 17 pessoas infetadas. Três alunos de uma academia de dança da cidade também estão infetados.
Em Valença, o Lar da Cruz Vermelha regista 21 casos positivos, 16 utentes e cinco funcionários da instituição.
No Lar da Mitra, em Lisboa, 31 pessoas testaram positivo para a Covid-19. São 17 utentes da instituição e 14 profissionais de saúde. A Casa de Saúde do Telhal, em Sintra, regista 17.
Em Ourique, no distrito de Évora, 44 pessoas estão infetadas. O foco de contágio está relacionado com o lar de Santa Luzia. Há três pessoas internadas nos cuidados intensivos do Hospital de Beja.
Foi detetado um foco de contágio de Covid-19 numa fábrica da Golegã, no distrito de Santarém. A empresa encerrou para realizar testes aos 348 funcionários.
Os primeiros dois casos foram detetados no final da semana passada. Até ao momento, foram confirmados 11 infeções. As pessoas estão assintomáticas.
Na Vila de Redondo, no Alentejo, há um surto com 14 casos. Por precaução, a autarquia encerrou os serviços de atendimento ao público. Já foram testados todos os idosos e funcionários dos lares do concelho.
Catorze pescadores da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde testaram positivo à Covid 19 e outros quarenta e cinco estão em isolamento profilático, em casa.
São todos tripulantes de duas embarcações que foram, entretanto, obrigadas a suspender a atividade e que estão, por isso, atracadas no porto de Matosinhos.
Guimarães voltou a ser o concelho do distrito de Braga com o maior aumento de novos casos de COVID-19. Numa semana foram mais 142.
Nas últimas semanas, o número de casos diários em Portugal tem aumentado exponencialmente. A situação epidemiológica tem sofrido alterações e o padrão atual é bem diferente do observado nos primeiros meses da pandemia. Lisboa continua a ser a região com mais casos diários confirmados e a população mais afetada parece ser a mais jovem. No entanto, esta terça-feira, o boletim epidemiológico da Direção-geral da Saúde reportou o maior aumento de internamentos desde há quase quatro meses.
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 1.925 mortes e 69.663 casos de infeção.
A região de Lisboa e Vale do Tejo, continua a reportar o maior número de infeções no país, tendo sido notificados mais 198 novos casos, contabilizando já 35.641 casos de infeção e 734 mortes. Segue-se a região norte que reportou 191 novos casos em 24 horas e já soma um total de 25.099 casos confirmados e 877 óbitos.
O número de internamentos indicado esta terça-feira é o mais elevado desde o dia 23 de maio (momento em que estavam 550 pessoas internadas, 80 das quais nos cuidados intensivos).