Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a pandemia do SARS-CoV-2 à escala internacional. Em Portugal registaram-se mais oito mortos e 229 casos de infeção, esta terça-feira.
Mais atualizações
- Autoriza os voos com origem em países com uma avaliação epidemiológica positiva, atenta a recomendação do Conselho da UE respeitante a ligações aéreas diretas com Portugal, e sob reserva de confirmação de reciprocidade:
Desde o início da pandemia registaram-se em Portugal 43.141 casos confirmados de Covid-19 e um total de 1576 óbitos. Quanto ao número de casos recuperados é agora de 27.505, mais 300 do que na segunda-feira.
Dos novos casos registados nas últimas 24 horas, 188 pertencem à região de Lisboa e Vale do Tejo, ou seja, 82 por cento dos casos.
Nas últimas 24 horas aumentou ligeiramente o número de doentes internados, que é agora de 491 (mais dois do que ontem). Destes, 73 encontram-se em unidades de cuidados intensivos (mais dois que ontem).
O foco de contágio iniciou-se com um idoso de um lar, que esteve internado no serviço. Teve um primeiro teste negativo, mas numa segunda ida ao Hospital de Torres Vedras já testou positivo.
Há 14 bombeiros com Covid-19 em Queluz. A informação foi confirmada pelo comandante da corporação, que também está infetado.
Os primeiros sintomas manifestaram-se na quarta e na quinta-feira e os testes foram realizados no sábado.
23h45 - Brasil tem 1.280 mortes e 33.846 infetados nas últimas 24 horas
O Brasil, segundo país mais afetado pela pandemia da covid-19 no mundo, registou 1.280 mortes e 33.846 infetados nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde brasileiro.
No total, o Brasil concentra 59.594 óbitos e 1.402.041 casos confirmados desde o surgimento do novo coronavírus no país, no final de fevereiro.
De acordo com a tutela da Saúde, 525 das 1.280 mortes ocorreram nos últimos três dias, mas foram incluídas nos dados de hoje, sendo que está ainda a ser investigada uma eventual relação de 3.950 vítimas mortais com a doença.
A taxa de letalidade da doença no país mantém-se hoje em 4,3%.
Até ao momento, 790.040 pacientes infetados já recuperaram da covid-19 e 552.407 doentes continuam sob acompanhamento.
O foco da pandemia no país é o estado de São Paulo, que acumula oficialmente 281.380 pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus e 14.763 vítimas mortais, sendo seguido pelo Rio de Janeiro, que tem hoje 112.611 casos de infeção e 10.080 óbitos.
O país sul-americano tem agora uma incidência de 28,4 mortes e 667,2 casos da doença por cada 100 mil habitantes, num país com uma população estimada de 210 milhões de pessoas.
No total, o Brasil concentra 59.594 óbitos e 1.402.041 casos confirmados desde o surgimento do novo coronavírus no país, no final de fevereiro.
De acordo com a tutela da Saúde, 525 das 1.280 mortes ocorreram nos últimos três dias, mas foram incluídas nos dados de hoje, sendo que está ainda a ser investigada uma eventual relação de 3.950 vítimas mortais com a doença.
A taxa de letalidade da doença no país mantém-se hoje em 4,3%.
Até ao momento, 790.040 pacientes infetados já recuperaram da covid-19 e 552.407 doentes continuam sob acompanhamento.
O foco da pandemia no país é o estado de São Paulo, que acumula oficialmente 281.380 pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus e 14.763 vítimas mortais, sendo seguido pelo Rio de Janeiro, que tem hoje 112.611 casos de infeção e 10.080 óbitos.
O país sul-americano tem agora uma incidência de 28,4 mortes e 667,2 casos da doença por cada 100 mil habitantes, num país com uma população estimada de 210 milhões de pessoas.
23h30 - África com 9.879 mortes e mais de 393 mil infetados
O número de mortos em África devido à covid-19 subiu hoje para 9.879, mais 222 face aos dados divulgados na manhã de segunda-feira, em mais de 393 mil casos, segundo os números mais recentes sobre a pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados é de 393.305, mais 10.653 casos.
O número de recuperados é hoje de 186.807, mais 4.238.
A África Austral regista o maior número de casos (149.982) e contabiliza 2.601 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais infetados em todo o continente (144.264) e que regista 2.529 vítimas mortais.
O Norte de África lidera no número de mortes (4.199), em 98.698 infeções.
A África Ocidental conta 1.291 mortos em 74.813 infetados, a África Oriental regista 1.059 vítimas mortais em 36.279 casos, enquanto na África Central há 729 mortos em 33.533 infeções.
O Egito, o país africano com mais vítimas mortais, contabiliza hoje 2.872 mortos e 66.754 casos de infeção, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 905 vítimas mortais e 13.571 infetados.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 573 mortos e 25.133 infetados, e o Sudão, com 572 mortes, apesar de ter um número de infeções mais reduzido (9.257).
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados é de 393.305, mais 10.653 casos.
O número de recuperados é hoje de 186.807, mais 4.238.
A África Austral regista o maior número de casos (149.982) e contabiliza 2.601 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais infetados em todo o continente (144.264) e que regista 2.529 vítimas mortais.
O Norte de África lidera no número de mortes (4.199), em 98.698 infeções.
A África Ocidental conta 1.291 mortos em 74.813 infetados, a África Oriental regista 1.059 vítimas mortais em 36.279 casos, enquanto na África Central há 729 mortos em 33.533 infeções.
O Egito, o país africano com mais vítimas mortais, contabiliza hoje 2.872 mortos e 66.754 casos de infeção, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 905 vítimas mortais e 13.571 infetados.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 573 mortos e 25.133 infetados, e o Sudão, com 572 mortes, apesar de ter um número de infeções mais reduzido (9.257).
23h00 - Vista Alegre prolonga `lay-off` simplificado até final de julho
A Vista Alegre vai prolongar o `lay-off` simplificado até final de julho e manter a redução temporária do período normal de trabalho semanal nas fábricas das Caldas da Rainha, Ílhavo e Alcobaça, segundo informação comunicada hoje ao mercado.
O documento, enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), explica que o `lay-off` destina-se a cerca de 66,13% dos trabalhadores da unidade produtiva Bordalo Pinheiro das Caldas da Rainha, no segmento da faiança, e a cerca de 29,23% dos trabalhadores das unidades produtivas Vista Alegre e Atlantis de Ílhavo e Alcobaça, respetivamente, nos segmentos de porcelana e cristal.
"Nestas duas últimas unidades produtivas da Vista Alegre e Atlantis (VAA), apenas uma percentagem residual de trabalhadores, de cerca de 1,40%, permanecerá, no período em causa, em regime de suspensão temporária de contratos de trabalho (ao invés dos cerca de 19,9% verificado em junho)", pode ler-se.
E acrescenta que "foi decidida a prorrogação do recurso à medida de `lay-off` simplificado (prevista na alínea a) do n.º 1 do art.º 4.º do Decreto-Lei n.º 10-G/2020, de 26 de março, na sua versão atualizada", referindo-se ao diploma que prolonga o apoio extraordinário à manutenção dos contratos de trabalho em situação de crise empresarial e que cria outras medidas de proteção ao emprego, no âmbito do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), para fazer face aos efeitos da pandemia de covid-19.
Para a Vista Alegre, no atual contexto, "persistem" alguns condicionamentos aos volumes de encomendas e à produção, ao nível dos segmentos de porcelana, faiança e cristal.
"Tal como comunicado ao mercado em 29 de maio, a manutenção de restrições à circulação e aglomeração de pessoas e as limitações aplicáveis às atividades dos estabelecimentos de comércio a retalho têm vindo a obrigar a uma reabertura gradual na rede de retalho da VAA e impõem regras excecionais de funcionamento", acrescenta o comunicado.
A Vista Alegre tinha anunciado em 09 de abril que ia recorrer ao `lay-off` simplificado na sequência da pandemia de covid-19.
O documento, enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), explica que o `lay-off` destina-se a cerca de 66,13% dos trabalhadores da unidade produtiva Bordalo Pinheiro das Caldas da Rainha, no segmento da faiança, e a cerca de 29,23% dos trabalhadores das unidades produtivas Vista Alegre e Atlantis de Ílhavo e Alcobaça, respetivamente, nos segmentos de porcelana e cristal.
"Nestas duas últimas unidades produtivas da Vista Alegre e Atlantis (VAA), apenas uma percentagem residual de trabalhadores, de cerca de 1,40%, permanecerá, no período em causa, em regime de suspensão temporária de contratos de trabalho (ao invés dos cerca de 19,9% verificado em junho)", pode ler-se.
E acrescenta que "foi decidida a prorrogação do recurso à medida de `lay-off` simplificado (prevista na alínea a) do n.º 1 do art.º 4.º do Decreto-Lei n.º 10-G/2020, de 26 de março, na sua versão atualizada", referindo-se ao diploma que prolonga o apoio extraordinário à manutenção dos contratos de trabalho em situação de crise empresarial e que cria outras medidas de proteção ao emprego, no âmbito do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), para fazer face aos efeitos da pandemia de covid-19.
Para a Vista Alegre, no atual contexto, "persistem" alguns condicionamentos aos volumes de encomendas e à produção, ao nível dos segmentos de porcelana, faiança e cristal.
"Tal como comunicado ao mercado em 29 de maio, a manutenção de restrições à circulação e aglomeração de pessoas e as limitações aplicáveis às atividades dos estabelecimentos de comércio a retalho têm vindo a obrigar a uma reabertura gradual na rede de retalho da VAA e impõem regras excecionais de funcionamento", acrescenta o comunicado.
A Vista Alegre tinha anunciado em 09 de abril que ia recorrer ao `lay-off` simplificado na sequência da pandemia de covid-19.
22h20 - Ministra da Saúde sem comentários a críticas de presidente da Câmara de Lisboa
A ministra da Saúde, Marta Temido, recusou-se hoje a comentar críticas do presidente da Câmara de Lisboa sobre a gestão da pandemia de covid-19 na região, mas disse compreender a preocupação de todos no momento atual.
Em declarações à Lusa, a ministra disse que não comentava a "apreciação" do presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, de que o aumento do número de infetados se deve a "más chefias", a ministra, e acrescentou: "Compreendo a preocupação que todos temos neste momento com a necessidade de interromper cadeias de transmissão na Área Metropolitana de Lisboa, sobretudo nos concelhos que estão a ser mais afetados pela incidência da doença".
"Estamos a trabalhar nesse sentido e temos um conjunto de medidas que foram determinadas há pouco tempo e às quais temos de dar espaço para produzirem os seus efeitos", disse Marta Temido, à margem da apresentação de um manifesto em defesa do Serviço Nacional de Saúde.
Fernando Medina disse na segunda-feira, que o aumento do número de infetados por covid-19 na região se deve a "más chefias" e à falta de profissionais no terreno.
Em declarações à Lusa, a ministra disse que não comentava a "apreciação" do presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, de que o aumento do número de infetados se deve a "más chefias", a ministra, e acrescentou: "Compreendo a preocupação que todos temos neste momento com a necessidade de interromper cadeias de transmissão na Área Metropolitana de Lisboa, sobretudo nos concelhos que estão a ser mais afetados pela incidência da doença".
"Estamos a trabalhar nesse sentido e temos um conjunto de medidas que foram determinadas há pouco tempo e às quais temos de dar espaço para produzirem os seus efeitos", disse Marta Temido, à margem da apresentação de um manifesto em defesa do Serviço Nacional de Saúde.
Fernando Medina disse na segunda-feira, que o aumento do número de infetados por covid-19 na região se deve a "más chefias" e à falta de profissionais no terreno.
22h04 - Horas de trabalho caíram 14%, o equivalente a 400 milhões de empregos- OIT
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) anunciou hoje que foram perdidas 14% das horas de trabalho a nível mundial durante o segundo trimestre de 2020, o equivalente à perda de 400 milhões de empregos a tempo completo.
De acordo com a 5.ª edição do Observatório OIT/Covid, que monitoriza os efeitos da pandemia no mundo laboral, este valor constitui um aumento acentuado em relação às previsões da edição de maio, que estimava uma queda de 10,7% nas horas de trabalho, o correspondente a 305 milhões de empregos a nível global.
"O número de horas de trabalho perdidas em todo o mundo no primeiro semestre de 2020 foi significativamente pior do que o previsto, enquanto que a recuperação altamente incerta no segundo semestre do ano não será suficiente para voltar aos níveis pré- pandemia, mesmo no melhor cenário, e existe um risco de continuar a perda de empregos em larga escala", alertou a OIT no relatório hoje apresentado.
Segundo o documento, as perdas de tempo de trabalho no segundo trimestre foram maiores nas Américas (18,3%), seguidas de Europa e Ásia Central (13,9%), Ásia e Pacífico (13,5%), Estados Árabes (13,2%) e África (12,1%).
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) anunciou hoje que foram perdidas 14% das horas de trabalho a nível mundial durante o segundo trimestre de 2020, o equivalente à perda de 400 milhões de empregos a tempo completo.
De acordo com a 5.ª edição do Observatório OIT/Covid, que monitoriza os efeitos da pandemia no mundo laboral, este valor constitui um aumento acentuado em relação às previsões da edição de maio, que estimava uma queda de 10,7% nas horas de trabalho, o correspondente a 305 milhões de empregos a nível global.
"O número de horas de trabalho perdidas em todo o mundo no primeiro semestre de 2020 foi significativamente pior do que o previsto, enquanto que a recuperação altamente incerta no segundo semestre do ano não será suficiente para voltar aos níveis pré- pandemia, mesmo no melhor cenário, e existe um risco de continuar a perda de empregos em larga escala", alertou a OIT no relatório hoje apresentado.
Segundo o documento, as perdas de tempo de trabalho no segundo trimestre foram maiores nas Américas (18,3%), seguidas de Europa e Ásia Central (13,9%), Ásia e Pacífico (13,5%), Estados Árabes (13,2%) e África (12,1%).
21h31 - Faltam poucas horas para a reabertura da fronteira com Espanha
21h20 - EUA. Imunologista adverte para o perigo de contágio descontrolado
21h12 - Alargam-se os ensaios para vacina contra Covid-19
21h09 - Baixas médicas por Covid-19 vão ser pagas a 100%
21h07 - Madeira continua com dois casos ativos
A Madeira continua com 92 casos notificados de covid-19, 90 dos quais recuperados e dois infetados ativos, revelou hoje o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE).
"Até ao dia 29 de junho, foram contabilizadas na Região Autónoma da Madeira 1.547 notificações de casos suspeitos da covid-19, dos quais, 92 foram casos de covid-19 confirmados", refere o boletim epidemiológico.
O IASAÚDE adianta que "a região regista um total de 90 casos recuperados e dois casos ativos. Os casos ativos, diagnosticados na terceira semana de junho, no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira, permanecem em unidade hoteleira dedicada a confinamento, sem necessidade de cuidados hospitalares".
No total, o IASAUDE refere que "são 1.377 as pessoas acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos da região, 352 pessoas em vigilância ativa e 1.025 em autovigilância".
A Madeira continua com 92 casos notificados de covid-19, 90 dos quais recuperados e dois infetados ativos, revelou hoje o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE).
"Até ao dia 29 de junho, foram contabilizadas na Região Autónoma da Madeira 1.547 notificações de casos suspeitos da covid-19, dos quais, 92 foram casos de covid-19 confirmados", refere o boletim epidemiológico.
O IASAÚDE adianta que "a região regista um total de 90 casos recuperados e dois casos ativos. Os casos ativos, diagnosticados na terceira semana de junho, no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira, permanecem em unidade hoteleira dedicada a confinamento, sem necessidade de cuidados hospitalares".
No total, o IASAUDE refere que "são 1.377 as pessoas acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos da região, 352 pessoas em vigilância ativa e 1.025 em autovigilância".
20h59 - Mudanças nas restrições de voos. Todos os voos dentro da União Europeia autorizados
A partir das 00 horas do dia 1 de julho de 2020 e até às 23h59 do dia 15 de julho de 2020 o Governo:
- Autoriza o tráfego aéreo com destino e a partir de Portugal de todos os voos de e para os países que integram a União Europeia, dos países associados ao Espaço Schengen (Liechtenstein, Noruega, Islândia e Suíça) e do Reino Unido nos termos do Acordo de Saída entre a União Europeia e o Reino Unido.
- Autoriza o tráfego aéreo com destino e a partir de Portugal de todos os voos de e para os países que integram a União Europeia, dos países associados ao Espaço Schengen (Liechtenstein, Noruega, Islândia e Suíça) e do Reino Unido nos termos do Acordo de Saída entre a União Europeia e o Reino Unido.
- Autoriza os voos com origem em países com uma avaliação epidemiológica positiva, atenta a recomendação do Conselho da UE respeitante a ligações aéreas diretas com Portugal, e sob reserva de confirmação de reciprocidade:
- Argélia
- Canadá
- Coreia do Sul
- Marrocos
- Tunísia
- China
- Interdita o tráfego aéreo com destino e a partir de Portugal de todos os voos de e para países que não integram a União Europeia ou que não sejam países associados ao Espaço Schengen. Excetuam-se, exclusivamente para viagens essenciais:
- Voos com origem em países de expressão oficial portuguesa; do Brasil, porém, serão admitidos apenas os voos provenientes de e para São Paulo e de e para o Rio de Janeiro;
- Voos com origem nos Estados Unidos da América, dada a presença de importantes comunidades portuguesas.
Os passageiros dos voos provenientes dos países de língua oficial portuguesa e dos EUA têm de apresentar, no momento da partida, comprovativo de teste ao COVID-19, com resultado negativo, realizado nas últimas 72 horas antes do embarque, sob pena de lhes ser recusada a entrada em território nacional.
São consideradas viagens essenciais as destinadas a permitir o trânsito ou a entrada ou saída de Portugal de:
- Cidadãos nacionais da União Europeia, nacionais de Estados associados ao Espaço Schengen e membros das respetivas famílias, e nacionais de países terceiros com residência legal num Estado-Membro da União Europeia;
- Nacionais de países terceiros em viagem por motivos profissionais, de estudo, de reunião familiar, por razões de saúde ou por razões humanitárias e de acordo com o princípio da reciprocidade.
O despacho é assinado pelo Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, pelo Ministro da Defesa Nacional, pelo Ministro da Administração Interna, pela Ministra da Saúde e pelo Secretário de Estado Adjunto e das Comunicações.
- Canadá
- Coreia do Sul
- Marrocos
- Tunísia
- China
- Interdita o tráfego aéreo com destino e a partir de Portugal de todos os voos de e para países que não integram a União Europeia ou que não sejam países associados ao Espaço Schengen. Excetuam-se, exclusivamente para viagens essenciais:
- Voos com origem em países de expressão oficial portuguesa; do Brasil, porém, serão admitidos apenas os voos provenientes de e para São Paulo e de e para o Rio de Janeiro;
- Voos com origem nos Estados Unidos da América, dada a presença de importantes comunidades portuguesas.
Os passageiros dos voos provenientes dos países de língua oficial portuguesa e dos EUA têm de apresentar, no momento da partida, comprovativo de teste ao COVID-19, com resultado negativo, realizado nas últimas 72 horas antes do embarque, sob pena de lhes ser recusada a entrada em território nacional.
São consideradas viagens essenciais as destinadas a permitir o trânsito ou a entrada ou saída de Portugal de:
- Cidadãos nacionais da União Europeia, nacionais de Estados associados ao Espaço Schengen e membros das respetivas famílias, e nacionais de países terceiros com residência legal num Estado-Membro da União Europeia;
- Nacionais de países terceiros em viagem por motivos profissionais, de estudo, de reunião familiar, por razões de saúde ou por razões humanitárias e de acordo com o princípio da reciprocidade.
O despacho é assinado pelo Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, pelo Ministro da Defesa Nacional, pelo Ministro da Administração Interna, pela Ministra da Saúde e pelo Secretário de Estado Adjunto e das Comunicações.
20h39 - Equipas conjuntas já estão no terreno em freguesias mais afetadas - ARS-LVT
A vice-presidente da administração regional de saúde de Lisboa afirmou hoje que já há equipas conjuntas a trabalhar nas freguesias mais afetadas pela covid-19, alertando que os resultados não aparecem de um dia para o outro.
Luísa Silveira, vice-presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS-LVT), realçou que a preocupação nesta região, com 3,7 milhões de pessoas, é sobretudo nas 19 freguesias que na quarta-feira começam um novo período de situação de calamidade.
Segundo a responsável, já foram constituídas as equipas compostas por entidades de saúde, segurança social, autarquias, proteção civil, parceiros da comunidade e forças de segurança, que ajudarão a executar no terreno as medidas previstas pelo Governo para conter o número de novas infeções.
A vice-presidente da administração regional de saúde de Lisboa afirmou hoje que já há equipas conjuntas a trabalhar nas freguesias mais afetadas pela covid-19, alertando que os resultados não aparecem de um dia para o outro.
Luísa Silveira, vice-presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS-LVT), realçou que a preocupação nesta região, com 3,7 milhões de pessoas, é sobretudo nas 19 freguesias que na quarta-feira começam um novo período de situação de calamidade.
Segundo a responsável, já foram constituídas as equipas compostas por entidades de saúde, segurança social, autarquias, proteção civil, parceiros da comunidade e forças de segurança, que ajudarão a executar no terreno as medidas previstas pelo Governo para conter o número de novas infeções.
20h38 - Sobe o número de mortos em lar de Reguengos
20h29 - Marcelo recusa fazer críticas à DGS
20h28 - Alerta, contingência e calamidade: Portugal a três velocidades
20h20 - Hospital Egas Moniz enfrenta surto de Covid-19
20h19 - Vários hospitais de Lisboa perto de ver excedida a sua capacidade
20h02 - Cabo Verde soma 15.ª vítima mortal associada à doença
Cabo Verde registou hoje a 15.ª morte relacionada com a Covid-19, uma septuagenária com outros problemas de saúde associados à doença, sendo o quarto óbito em menos de três semanas na ilha do Sal, segundo dados oficiais.
"Tivemos hoje um óbito no Sal, de uma senhora de 74 anos, que também tinha debilidades associadas à covid-19", anunciou o diretor nacional de Saúde de Cabo Verde, Artur Correia, na habitual conferência de imprensa diária sobre a progressão da doença em Cabo Verde, realizada ao final da tarde na cidade da Praia.
Até ao início de junho, o Sal não tinha qualquer caso diagnosticado de covid-19, sendo que a primeira vítima mortal da doença na ilha registou-se em 11 de junho.
Cabo Verde registou hoje a 15.ª morte relacionada com a Covid-19, uma septuagenária com outros problemas de saúde associados à doença, sendo o quarto óbito em menos de três semanas na ilha do Sal, segundo dados oficiais.
"Tivemos hoje um óbito no Sal, de uma senhora de 74 anos, que também tinha debilidades associadas à covid-19", anunciou o diretor nacional de Saúde de Cabo Verde, Artur Correia, na habitual conferência de imprensa diária sobre a progressão da doença em Cabo Verde, realizada ao final da tarde na cidade da Praia.
Até ao início de junho, o Sal não tinha qualquer caso diagnosticado de covid-19, sendo que a primeira vítima mortal da doença na ilha registou-se em 11 de junho.
19h50 - GNR do comando de Bragança com 29 militares em isolamento
O Comando Nacional da GNR indicou hoje que 29 militares afetos a cinco Postos Territoriais do distrito de Bragança foram colocados em isolamento, por terem estado em contado com um outro miliar que testou positivo para a covid-19.
"Nas unidades sediadas em Vimioso e Miranda do Douro, foram detetados dois casos positivos de covid-19, confirmados na segunda-feira, um dos quais já estava em isolamento desde sábado, antes ainda da confirmação do teste positivo. Um outro militar estava totalmente assintomático", indicou o chefe de Divisão de Comunicação e Relações Publicas, tenente-coronel, Helder Barros, em resposta a uma solicitação da Lusa.
Segundo o Comando Nacional da GNR, foram, no sábado, colocados em isolamento todos os 12 militares que mantiveram contactos relevantes com o caso suspeito conhecido.
"Contudo, este número (de militares) subiu para 29, face ao segundo caso conhecido", indicou aquele oficial.
A GNR informou, ainda, que foi descontaminado o Posto Territorial de Vimioso, pelos militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) da GNR.
O Comando Nacional da GNR indicou hoje que 29 militares afetos a cinco Postos Territoriais do distrito de Bragança foram colocados em isolamento, por terem estado em contado com um outro miliar que testou positivo para a covid-19.
"Nas unidades sediadas em Vimioso e Miranda do Douro, foram detetados dois casos positivos de covid-19, confirmados na segunda-feira, um dos quais já estava em isolamento desde sábado, antes ainda da confirmação do teste positivo. Um outro militar estava totalmente assintomático", indicou o chefe de Divisão de Comunicação e Relações Publicas, tenente-coronel, Helder Barros, em resposta a uma solicitação da Lusa.
Segundo o Comando Nacional da GNR, foram, no sábado, colocados em isolamento todos os 12 militares que mantiveram contactos relevantes com o caso suspeito conhecido.
"Contudo, este número (de militares) subiu para 29, face ao segundo caso conhecido", indicou aquele oficial.
A GNR informou, ainda, que foi descontaminado o Posto Territorial de Vimioso, pelos militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) da GNR.
19h28 - Chumbado suplemento salarial aos profissionais de saúde que combatem Covid-19
As propostas do BE, PCP, Chega e de Joacine Katar Moreira para a implementação de suplementos remuneratórios a profissionais de saúde que combatem a covid-19 foi hoje chumbado no parlamento.
A proposta do BE propunha a criação de um suplemento remuneratório de risco "durante o período de prevenção, contenção, mitigação e tratamento de infeção epidemiológica por covid-19, de funções que representem risco acrescido para os trabalhadores" para trabalhadores do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e organismos de administração direta ou indireta do Ministério da Saúde.
O BE pretendia ainda a "proteção social dos beneficiários que se encontrem impedidos, temporariamente, do exercício da sua atividade profissional por ordem da autoridade de saúde, devido a perigo de contágio pelo covid-19".
O PCP propunha um suplemento remuneratório de 20% do salário base para os trabalhadores que "assegurem serviços essenciais", relativamente aos dias em que prestem efetivamente atividade, "tendo em conta a exposição ao risco de contágio com covid-19 a que se submetem no exercício das suas funções".
Ambas as propostas foram rejeitadas com votos contra do PS, abstenção do PSD e CDS-PP, e votos favoráveis de PAN, IL, PCP e BE.
As propostas do BE, PCP, Chega e de Joacine Katar Moreira para a implementação de suplementos remuneratórios a profissionais de saúde que combatem a covid-19 foi hoje chumbado no parlamento.
A proposta do BE propunha a criação de um suplemento remuneratório de risco "durante o período de prevenção, contenção, mitigação e tratamento de infeção epidemiológica por covid-19, de funções que representem risco acrescido para os trabalhadores" para trabalhadores do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e organismos de administração direta ou indireta do Ministério da Saúde.
O BE pretendia ainda a "proteção social dos beneficiários que se encontrem impedidos, temporariamente, do exercício da sua atividade profissional por ordem da autoridade de saúde, devido a perigo de contágio pelo covid-19".
O PCP propunha um suplemento remuneratório de 20% do salário base para os trabalhadores que "assegurem serviços essenciais", relativamente aos dias em que prestem efetivamente atividade, "tendo em conta a exposição ao risco de contágio com covid-19 a que se submetem no exercício das suas funções".
Ambas as propostas foram rejeitadas com votos contra do PS, abstenção do PSD e CDS-PP, e votos favoráveis de PAN, IL, PCP e BE.
19h16 - AIRBUS diz que 40 por cento da atividade da empresa desapareceu por causa da crise
19h09 - Marcelo defende que função do PR é agregar esforços no combate à pandemia
O Presidente da República defendeu hoje que a sua função é contribuir para que os esforços no combate à pandemia "sejam agregados e a atuação conjunta" para não criar "mais problemas" do que aqueles que o vírus provoca.
No final da cerimónia de arranque das comemorações dos 150 anos do nascimento de Alfredo da Silva, criador do grupo CUF, na Associação Industrial Portuguesa, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado sobre críticas recentes à Direção-Geral da Saúde (DGS) quer do presidente do PSD, Rui Rio, quer do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina.
"Entendo que a função do Presidente da República é a de contribuir para que os esforços sejam agregados, para que a atuação seja conjunta - dentro do possível, dentro do possível - e que o que tem a dizer sobre esta matéria diz ao primeiro-ministro e ao Governo ou diz nas sessões epidemiológicas (...) É uma situação muito difícil, não pode o Presidente da República criar complicações adicionais às que o próprio vírus já suscita", defendeu.
Questionado se as críticas à DGS de figuras políticas de destaque podem dificultar a sua atuação, respondeu: "Naturalmente que em democracia há outras personalidades, outros protagonistas, há partidos políticos, parceiros sociais, liberdade de expressão e de pensamento. Isso tem de perguntar a cada qual".
"O Presidente da República entende que o que os portugueses esperam dele é uma referência: dizer a verdade dos números, dizer aquilo que entende que pode ser um fator de união no combate ao vírus", reforçou.
O chefe de Estado salientou que, por a pandemia de covid-19 constituir "uma realidade muito sensível que diz respeito à saúde e vida dos portugueses, que destrói economias e sociedades", considera que deve ser "muito precavido e muito cauteloso", frisando que tal postura se aplica "a este tema".
Questionado se teme que se esteja a perder alguma unidade política na resposta à covid-19, Marcelo Rebelo de Sousa apontou as muitas incertezas à volta desta pandemia.
"É imprevisível a sua duração, a sua evolução, até é imprevisível quando haverá quer medicamento quer vacinas para o vírus", referiu.
O Presidente da República defendeu hoje que a sua função é contribuir para que os esforços no combate à pandemia "sejam agregados e a atuação conjunta" para não criar "mais problemas" do que aqueles que o vírus provoca.
No final da cerimónia de arranque das comemorações dos 150 anos do nascimento de Alfredo da Silva, criador do grupo CUF, na Associação Industrial Portuguesa, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado sobre críticas recentes à Direção-Geral da Saúde (DGS) quer do presidente do PSD, Rui Rio, quer do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina.
"Entendo que a função do Presidente da República é a de contribuir para que os esforços sejam agregados, para que a atuação seja conjunta - dentro do possível, dentro do possível - e que o que tem a dizer sobre esta matéria diz ao primeiro-ministro e ao Governo ou diz nas sessões epidemiológicas (...) É uma situação muito difícil, não pode o Presidente da República criar complicações adicionais às que o próprio vírus já suscita", defendeu.
Questionado se as críticas à DGS de figuras políticas de destaque podem dificultar a sua atuação, respondeu: "Naturalmente que em democracia há outras personalidades, outros protagonistas, há partidos políticos, parceiros sociais, liberdade de expressão e de pensamento. Isso tem de perguntar a cada qual".
"O Presidente da República entende que o que os portugueses esperam dele é uma referência: dizer a verdade dos números, dizer aquilo que entende que pode ser um fator de união no combate ao vírus", reforçou.
O chefe de Estado salientou que, por a pandemia de covid-19 constituir "uma realidade muito sensível que diz respeito à saúde e vida dos portugueses, que destrói economias e sociedades", considera que deve ser "muito precavido e muito cauteloso", frisando que tal postura se aplica "a este tema".
Questionado se teme que se esteja a perder alguma unidade política na resposta à covid-19, Marcelo Rebelo de Sousa apontou as muitas incertezas à volta desta pandemia.
"É imprevisível a sua duração, a sua evolução, até é imprevisível quando haverá quer medicamento quer vacinas para o vírus", referiu.
18h54 - EUA. Números oficiais
EUA com mais 370 vítimas mortais para um total de 126.739.
O número de novos casos também aumentou em 35.664 para um total de 2.581.229.
O número de novos casos também aumentou em 35.664 para um total de 2.581.229.
18h52 - PR deseja "melhor solução possível" para continuar a haver "uma TAP portuguesa"
O Presidente da República desejou hoje que se encontre "a melhor solução possível" para que o país continue a ter "uma TAP portuguesa, que prossiga o interesse de Portugal", recusando pronunciar-se se seria preferível uma gestão pública ou privada.
"Para mim o que interessa é o seguinte: que, neste momento, se encontre a melhor solução possível - as companhias de aviação estão todas numa situação dramática -, a melhor solução possível para continuarmos a ter uma TAP portuguesa", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, questionado pelos jornalistas sobre a hipótese de nacionalização da empresa no final de uma cerimónia de comemorações dos 150 anos do nascimento de Alfredo da Silva, criador do grupo CUF, em Lisboa.
Questionado se deixar falir a TAP não é uma hipótese, respondeu: "Decorre da minha posição que certamente não é uma hipótese que permita a Portugal ter uma empresa que salvaguarde os interesses portugueses, não é".
O chefe de Estado explicou que tal significa, na sua opinião, uma companhia aérea que "prossiga o interesse de Portugal" em três aspetos: assegurar as ligações entre o Continente e as Regiões Autónomas de Açores e Madeira, e de Portugal com as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo e com os países de língua oficial portuguesa.
O Presidente da República desejou hoje que se encontre "a melhor solução possível" para que o país continue a ter "uma TAP portuguesa, que prossiga o interesse de Portugal", recusando pronunciar-se se seria preferível uma gestão pública ou privada.
"Para mim o que interessa é o seguinte: que, neste momento, se encontre a melhor solução possível - as companhias de aviação estão todas numa situação dramática -, a melhor solução possível para continuarmos a ter uma TAP portuguesa", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, questionado pelos jornalistas sobre a hipótese de nacionalização da empresa no final de uma cerimónia de comemorações dos 150 anos do nascimento de Alfredo da Silva, criador do grupo CUF, em Lisboa.
Questionado se deixar falir a TAP não é uma hipótese, respondeu: "Decorre da minha posição que certamente não é uma hipótese que permita a Portugal ter uma empresa que salvaguarde os interesses portugueses, não é".
O chefe de Estado explicou que tal significa, na sua opinião, uma companhia aérea que "prossiga o interesse de Portugal" em três aspetos: assegurar as ligações entre o Continente e as Regiões Autónomas de Açores e Madeira, e de Portugal com as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo e com os países de língua oficial portuguesa.
18h51 - Mais de 40% dos habitantes de uma cidade italiana com teste positivo sem sintomas
Mais de 40% dos habitantes de uma cidade italiana, com testes positivos de covid-19, não apresentavam qualquer sintoma da doença, segundo um estudo publicado hoje que evidencia o potencial de propagação do novo coronavírus.
Esta investigação mostra a importância dos testes em massa e do isolamento dos portadores do vírus para conter os focos de contaminação, de acordo com os autores, cujo trabalho foi publicado na revista científica Nature.
Em finais de fevereiro, as primeiras mortes em Itália foram registadas na ciadade de Vo (3.200 habitantes), perto de Pádua (Norte do país).
A cidade entrou imediatamente em duas semanas de confinamento, no decurso das quais os investigadores puderam fazer testes virológicos em mais de 85% da população.
No início da quarentena, 2,3% dos habitantes de Vo estavam infetados, contra 1,2% no fim do confinamento e 42,5% da população com teste positivo não tinham qualquer sintoma na altura da análise, nem depois.
Mais de 40% dos habitantes de uma cidade italiana, com testes positivos de covid-19, não apresentavam qualquer sintoma da doença, segundo um estudo publicado hoje que evidencia o potencial de propagação do novo coronavírus.
Esta investigação mostra a importância dos testes em massa e do isolamento dos portadores do vírus para conter os focos de contaminação, de acordo com os autores, cujo trabalho foi publicado na revista científica Nature.
Em finais de fevereiro, as primeiras mortes em Itália foram registadas na ciadade de Vo (3.200 habitantes), perto de Pádua (Norte do país).
A cidade entrou imediatamente em duas semanas de confinamento, no decurso das quais os investigadores puderam fazer testes virológicos em mais de 85% da população.
No início da quarentena, 2,3% dos habitantes de Vo estavam infetados, contra 1,2% no fim do confinamento e 42,5% da população com teste positivo não tinham qualquer sintoma na altura da análise, nem depois.
18h06 - Sindicato exige revogação imediata da suspensão de férias de médicos de Évora
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) exigiu hoje à revogação imediata da suspensão das férias dos clínicos do distrito de Évora, até ao dia 10 de julho, "imposta" pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo.
Em declarações à agência Lusa, o Secretário Regional do SIM/Alentejo, Armindo Ribeiro, acusou a ARS de "incapacidade de gerir o Serviço Nacional de Saúde" (SNS) na região, além de não estar a "otimizar os recursos disponíveis para combater da melhor forma" o surto de covid-19 em Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora.
"O SIM apela a uma suspensão imediata desta medida, uma vez que a falta de organização não deve estar na base da utilização agressiva da abolição dos direitos dos médicos", disse Armindo Ribeiro.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) exigiu hoje à revogação imediata da suspensão das férias dos clínicos do distrito de Évora, até ao dia 10 de julho, "imposta" pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo.
Em declarações à agência Lusa, o Secretário Regional do SIM/Alentejo, Armindo Ribeiro, acusou a ARS de "incapacidade de gerir o Serviço Nacional de Saúde" (SNS) na região, além de não estar a "otimizar os recursos disponíveis para combater da melhor forma" o surto de covid-19 em Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora.
"O SIM apela a uma suspensão imediata desta medida, uma vez que a falta de organização não deve estar na base da utilização agressiva da abolição dos direitos dos médicos", disse Armindo Ribeiro.
17h55 - Fauci diz que vacina pode não ser eficaz e que a disseminação pode piorar nos EUA
Os Estados Unidos não podem contar com a disponibilidade de uma vacina contra a Covid-19 segura e eficaz, disse na terça-feira o principal especialista em doenças infecciosas dos EUA. Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas alertou ainda que o aumento diário de casos pode duplicar caso as autoridades não tomem medidas para controlar o vírus.
Os Estados Unidos não podem contar com a disponibilidade de uma vacina contra a Covid-19 segura e eficaz, disse na terça-feira o principal especialista em doenças infecciosas dos EUA. Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas alertou ainda que o aumento diário de casos pode duplicar caso as autoridades não tomem medidas para controlar o vírus.
"É extremamente importante ter vacinas seguras e eficazes, disponíveis para todos neste país", disse Anthony Fauci.
No entanto, alertou que "não há garantia de termos uma vacina segura e eficaz".
No entanto, alertou que "não há garantia de termos uma vacina segura e eficaz".
17h52 - Air Canada suspende voos de 30 rotas internas
A Air Canada afirmou esta terça-feira que vai suspender voos de 30 rotas internas devido à pandemia da Covid-19 e às poucas reservas das últimas semanas.
A Air Canada afirmou esta terça-feira que vai suspender voos de 30 rotas internas devido à pandemia da Covid-19 e às poucas reservas das últimas semanas.
17h43 - Marcelo saúda iniciativa solidária do Centro Português de Serigrafia
O Presidente da República saudou hoje a iniciativa do Centro Português de Serigrafia (CPS) de oferecer uma serigrafia coletiva a hospitais e outras entidades de saúde para agradecer o combate à pandemia covid-19.
Numa mensagem colocada na página da Presidência na Internet, o Chefe de Estado saúda “um trabalho artístico colaborativo, ímpar e solidário” da parte dos nove artistas que participaram na iniciativa.
Marcelo Rebelo de Sousa recorda que o CPS, que celebra 35 anos de atividade, decidiu oferecer uma serigrafia coletiva a hospitais e outras entidades de saúde”, como forma de agradecimento pelo difícil e desafiante trabalho de combate à pandemia provocada pela covid-19”.
Fizeram parte deste projeto os artistas Cristina Ataíde, Gracinda Candeias, José de Guimarães, Leonel Moura, Marçal, Pedro Calapez, Rico Sequeira, Silva Pameira e Sofia Areal.
O projeto “será ainda objeto de uma campanha em prol do Banco Alimentar e da Cerci Oeiras, duas instituições fundamentais no apoio aos mais desprotegidos face às acrescidas dificuldades sentidas no atual contexto nacional e mundial”.
Para o Presidente da República, “trata-se de uma iniciativa louvável e que verdadeiramente traduz o espírito de solidariedade e a generosidade dos portugueses, em particular dos artistas e agentes da cultura, que não esquecem os mais vulneráveis mesmo quando sofrem, eles próprios, adversidades e incertezas”.
“Aos artistas que colaboraram nesta obra, em representação de todos os artistas portugueses, e ao Centro Português de Serigrafia, que lançou a ideia e reuniu esforços para a concretizar, agradeço e dou os meus sinceros parabéns”.
O Presidente da República saudou hoje a iniciativa do Centro Português de Serigrafia (CPS) de oferecer uma serigrafia coletiva a hospitais e outras entidades de saúde para agradecer o combate à pandemia covid-19.
Numa mensagem colocada na página da Presidência na Internet, o Chefe de Estado saúda “um trabalho artístico colaborativo, ímpar e solidário” da parte dos nove artistas que participaram na iniciativa.
Marcelo Rebelo de Sousa recorda que o CPS, que celebra 35 anos de atividade, decidiu oferecer uma serigrafia coletiva a hospitais e outras entidades de saúde”, como forma de agradecimento pelo difícil e desafiante trabalho de combate à pandemia provocada pela covid-19”.
Fizeram parte deste projeto os artistas Cristina Ataíde, Gracinda Candeias, José de Guimarães, Leonel Moura, Marçal, Pedro Calapez, Rico Sequeira, Silva Pameira e Sofia Areal.
O projeto “será ainda objeto de uma campanha em prol do Banco Alimentar e da Cerci Oeiras, duas instituições fundamentais no apoio aos mais desprotegidos face às acrescidas dificuldades sentidas no atual contexto nacional e mundial”.
Para o Presidente da República, “trata-se de uma iniciativa louvável e que verdadeiramente traduz o espírito de solidariedade e a generosidade dos portugueses, em particular dos artistas e agentes da cultura, que não esquecem os mais vulneráveis mesmo quando sofrem, eles próprios, adversidades e incertezas”.
“Aos artistas que colaboraram nesta obra, em representação de todos os artistas portugueses, e ao Centro Português de Serigrafia, que lançou a ideia e reuniu esforços para a concretizar, agradeço e dou os meus sinceros parabéns”.
17h36 - Açores reforçam apoio à prevenção nas Casas de Saúde
O Governo dos Açores vai proceder à majoração extraordinária dos apoios às Casas de Saúde em 60 euros do valor mensal por utente, face ao acréscimo de custos para prevenção da infeção por covid-19.
De acordo com uma nota enviada às redações, a medida visa "responder ao acréscimo de custos decorrente das medidas de prevenção da infeção por covid-19, designadamente com equipamento de proteção individual e recursos humanos".
Segundo a secretária regional da Saúde, “podem beneficiar desta majoração as Casas de Saúde que tenham adotado um regime de funcionamento com equipas em espelho, com horários alargados ou outras formas de organização previstas no Plano de Contingência”.
Teresa Machado Luciano, citada na nota do executivo regional, sublinhou que “este apoio extraordinário será uma mais-valia na estratégia da Região para a prevenção e contenção da pandemia, atendendo às exigências em matéria de segurança na prestação de cuidados, tanto de utentes como de profissionais, em estabelecimentos com internamento”.
"Este apoio, que produz efeitos a 16 de março e dura até 31 de julho, será atribuído mediante a apresentação de comprovativos das despesas com a aquisição de equipamentos de proteção individual e de materiais e produtos de higiene, limpeza e desinfeção ou de acréscimo das remunerações de pessoal", informa o Governo dos Açores.
O regulamento para a atribuição da majoração extraordinária dos apoios às Casas de Saúde dos Açores foi publicado em Jornal Oficial, através da Resolução do Conselho do Governo de 30 de junho.
O Governo dos Açores vai proceder à majoração extraordinária dos apoios às Casas de Saúde em 60 euros do valor mensal por utente, face ao acréscimo de custos para prevenção da infeção por covid-19.
De acordo com uma nota enviada às redações, a medida visa "responder ao acréscimo de custos decorrente das medidas de prevenção da infeção por covid-19, designadamente com equipamento de proteção individual e recursos humanos".
Segundo a secretária regional da Saúde, “podem beneficiar desta majoração as Casas de Saúde que tenham adotado um regime de funcionamento com equipas em espelho, com horários alargados ou outras formas de organização previstas no Plano de Contingência”.
Teresa Machado Luciano, citada na nota do executivo regional, sublinhou que “este apoio extraordinário será uma mais-valia na estratégia da Região para a prevenção e contenção da pandemia, atendendo às exigências em matéria de segurança na prestação de cuidados, tanto de utentes como de profissionais, em estabelecimentos com internamento”.
"Este apoio, que produz efeitos a 16 de março e dura até 31 de julho, será atribuído mediante a apresentação de comprovativos das despesas com a aquisição de equipamentos de proteção individual e de materiais e produtos de higiene, limpeza e desinfeção ou de acréscimo das remunerações de pessoal", informa o Governo dos Açores.
O regulamento para a atribuição da majoração extraordinária dos apoios às Casas de Saúde dos Açores foi publicado em Jornal Oficial, através da Resolução do Conselho do Governo de 30 de junho.
17h23 - PM são-tomense admitiu que consequências seriam “dramáticas” sem apoio de parceiros
O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe disse hoje que as consequências da covid-19 poderiam ser "dramáticas" para o país, "ou de tragédia como noutras paragens do globo", não fossem os apoios dos parceiros e as iniciativas do Governo.
Jorge Bom Jesus, que apresentava no parlamento o relatório do Governo sobre os quatro meses da pandemia, acusou "atores políticos com representatividade e responsabilidade" de "usar a pandemia para fazer política".
A bancada parlamentar do Ação Democrática Independente (ADI) anunciou que vai apresentar, numa das próximas sessões do parlamento, uma moção de censura contra o Governo, que acusa de não saber lidar com a pandemia.
O primeiro-ministro respondeu que terá a "honra e privilégio" de estar na Assembleia Nacional para "um julgamento democrático", lembrando que em matéria de gestão do novo coronavírus, a história “absolverá” o executivo.
O governante lamentou que "todos, mas todos os são-tomenses" não estejam "unidos em torno do desígnio nacional”, na “luta ingente contra a pandemia [de] covid-19" e citou o Evangelho de São João para acusar o ADI de ser como "os fariseus que perseguiam a mulher adúltera".
Jorge Bom Jesus sublinhou que, entre 16 de março e hoje, o seu Governo conseguiu "progressos assinaláveis, erros cometidos" e "lições aprendidas" no combate à doença, defendendo que depois da pandemia haverá "muita matéria prima para a história sanitária, social, cultural, ético moral, política económica e financeira" do país.
O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe disse hoje que as consequências da covid-19 poderiam ser "dramáticas" para o país, "ou de tragédia como noutras paragens do globo", não fossem os apoios dos parceiros e as iniciativas do Governo.
Jorge Bom Jesus, que apresentava no parlamento o relatório do Governo sobre os quatro meses da pandemia, acusou "atores políticos com representatividade e responsabilidade" de "usar a pandemia para fazer política".
A bancada parlamentar do Ação Democrática Independente (ADI) anunciou que vai apresentar, numa das próximas sessões do parlamento, uma moção de censura contra o Governo, que acusa de não saber lidar com a pandemia.
O primeiro-ministro respondeu que terá a "honra e privilégio" de estar na Assembleia Nacional para "um julgamento democrático", lembrando que em matéria de gestão do novo coronavírus, a história “absolverá” o executivo.
O governante lamentou que "todos, mas todos os são-tomenses" não estejam "unidos em torno do desígnio nacional”, na “luta ingente contra a pandemia [de] covid-19" e citou o Evangelho de São João para acusar o ADI de ser como "os fariseus que perseguiam a mulher adúltera".
Jorge Bom Jesus sublinhou que, entre 16 de março e hoje, o seu Governo conseguiu "progressos assinaláveis, erros cometidos" e "lições aprendidas" no combate à doença, defendendo que depois da pandemia haverá "muita matéria prima para a história sanitária, social, cultural, ético moral, política económica e financeira" do país.
17h14 - Exibidoras NOS e Cinema City reabrem salas na quinta-feira
As exibidoras NOS Cinemas e NLC – Cinema City reabrem as salas de cinema na quinta-feira, com novos procedimentos para clientes e medidas de segurança, depois de mais de três meses encerradas por causa da covid-19, foi hoje anunciado.
A NOS Cinemas, que lidera o mercado da exibição comercial em Portugal, com 219 das 537 salas de cinema disponíveis, anunciou que reabrirá 209 salas em todo o país na quinta-feira, 02 de julho, um mês depois da data permitida para o fazer (01 de junho), no âmbito do plano de ‘desconfinamento’ anunciado pelo Governo.
As exibidoras NOS Cinemas e NLC – Cinema City reabrem as salas de cinema na quinta-feira, com novos procedimentos para clientes e medidas de segurança, depois de mais de três meses encerradas por causa da covid-19, foi hoje anunciado.
A NOS Cinemas, que lidera o mercado da exibição comercial em Portugal, com 219 das 537 salas de cinema disponíveis, anunciou que reabrirá 209 salas em todo o país na quinta-feira, 02 de julho, um mês depois da data permitida para o fazer (01 de junho), no âmbito do plano de ‘desconfinamento’ anunciado pelo Governo.
17h00 - Governo diz que "é inviável" cumprir com distanciamento social nos comboios
O ministro das Infraestruturas afirmou hoje que "é inviável" cumprir com o distanciamento social dentro dos comboios devido à pandemia da covid-19, manifestando-se preocupado com a perda de 12 milhões de euros por mês na CP-Comboios de Portugal.
Numa audição parlamentar na comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, na Assembleia da República, em Lisboa, o ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, disse que a CP registou, no início da pandemia em Portugal, perdas de 22 milhões de euros por mês, adiantando que, neste momento, com 100 por cento da oferta disponível, desde 4 de maio, no âmbito do início do desconfinamento, "está a perder 12 milhões de euros por mês".
"Não é por a lotação estar restringida a 2/3, é por falta de procura", avançou o governante, considerando que é um problema sério que, além do risco de infeção da covid-19, afeta a saúde financeira da CP.
Assegurando que a maioria esmagadora dos comboios cumprem com a lotação máxima de 2/3, embora reconheça que "isso não quer dizer que as pessoas não sintam que estejam num ambiente de aglomeração", o governante expôs que a análise sobre situações de sobrelotação "é mais complexa do que olhar para uma fotografia".
"Não conseguimos num comboio ter um distanciamento social de dois metros, não é possível. Tínhamos o comboio a transportar muito pouca gente, isso é inviável do ponto de vista da CP e é inviável do ponto de vista das necessidades das populações, não é possível fazermos isso, por isso é que isto é uma questão tão delicada", sustentou Pedro Nuno Santos, manifestando abertura para receber todas sugestões para resolver este que "é um problema, realmente, difícil".
O ministro das Infraestruturas afirmou hoje que "é inviável" cumprir com o distanciamento social dentro dos comboios devido à pandemia da covid-19, manifestando-se preocupado com a perda de 12 milhões de euros por mês na CP-Comboios de Portugal.
Numa audição parlamentar na comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, na Assembleia da República, em Lisboa, o ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, disse que a CP registou, no início da pandemia em Portugal, perdas de 22 milhões de euros por mês, adiantando que, neste momento, com 100 por cento da oferta disponível, desde 4 de maio, no âmbito do início do desconfinamento, "está a perder 12 milhões de euros por mês".
"Não é por a lotação estar restringida a 2/3, é por falta de procura", avançou o governante, considerando que é um problema sério que, além do risco de infeção da covid-19, afeta a saúde financeira da CP.
Assegurando que a maioria esmagadora dos comboios cumprem com a lotação máxima de 2/3, embora reconheça que "isso não quer dizer que as pessoas não sintam que estejam num ambiente de aglomeração", o governante expôs que a análise sobre situações de sobrelotação "é mais complexa do que olhar para uma fotografia".
"Não conseguimos num comboio ter um distanciamento social de dois metros, não é possível. Tínhamos o comboio a transportar muito pouca gente, isso é inviável do ponto de vista da CP e é inviável do ponto de vista das necessidades das populações, não é possível fazermos isso, por isso é que isto é uma questão tão delicada", sustentou Pedro Nuno Santos, manifestando abertura para receber todas sugestões para resolver este que "é um problema, realmente, difícil".
16h53 - Espanha regista nove mortes e 99 novos casos nas últimas 24 horas
Espanha registou nove mortes, nas últimas 24 horas,devido à Covid-19, o triplo de segunda-feira, e 99 novos casos de pessoas infetadas, também mais do que ontem, anunciou hoje o Ministério da Saúde espanhol.
Os serviços sanitários espanhóis atualizaram para 28.355 o número total de óbitos com a pandemia, mais nove do que segunda-feira, havendo 20 óbitos notificados na última semana, dos quais oito na comunidade autónoma de Madrid, a mais atingida pela pandemia.
Por outro lado, o total de pessoas infetadas desde o início da doença é de 249.271, dos quais 99 diagnosticados nas últimas 24 horas, um aumento em relação aos 84 de segunda-feira.
Espanha registou nove mortes, nas últimas 24 horas,devido à Covid-19, o triplo de segunda-feira, e 99 novos casos de pessoas infetadas, também mais do que ontem, anunciou hoje o Ministério da Saúde espanhol.
Os serviços sanitários espanhóis atualizaram para 28.355 o número total de óbitos com a pandemia, mais nove do que segunda-feira, havendo 20 óbitos notificados na última semana, dos quais oito na comunidade autónoma de Madrid, a mais atingida pela pandemia.
Por outro lado, o total de pessoas infetadas desde o início da doença é de 249.271, dos quais 99 diagnosticados nas últimas 24 horas, um aumento em relação aos 84 de segunda-feira.
16h48 - Mais 155 óbitos nas últimas 24h no Reino Unido
O último balanço revela que, nas últimas 24 horas, morreram mais 155 pessoas no Reino Unido devido à Covid-19. No total o país já contabiliza 43.730 vítimas mortais e mais de 311 mil infetados.
O último balanço revela que, nas últimas 24 horas, morreram mais 155 pessoas no Reino Unido devido à Covid-19. No total o país já contabiliza 43.730 vítimas mortais e mais de 311 mil infetados.
16h42 - Cabo Verde regista mais 61 casos e total aumenta para 1.226
Cabo Verde registou hoje mais 61 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, elevando o total acumulado desde 19 de março para 1.226, segundo informações oficiais.
Segundo atualização feita no ‘site’ oficial do Governo (covid19.cv), os novos casos foram registados na ilhas de Santiago (48) e Sal (13), os dois principais focos da doença no país neste momento.
Na ilha de Santiago, os casos são divididos pelos concelhos da Praia (30), Santa Cruz (10) e Santa Catarina (08).
Cabo Verde passa a registar um total de 1.226 casos confirmados, dos quais 14 óbitos, 608 recuperados (52,7%), dois doentes foram transferidos para os seus países e tem neste momento 602 casos ativos da doença.
Cabo Verde registou hoje mais 61 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, elevando o total acumulado desde 19 de março para 1.226, segundo informações oficiais.
Segundo atualização feita no ‘site’ oficial do Governo (covid19.cv), os novos casos foram registados na ilhas de Santiago (48) e Sal (13), os dois principais focos da doença no país neste momento.
Na ilha de Santiago, os casos são divididos pelos concelhos da Praia (30), Santa Cruz (10) e Santa Catarina (08).
Cabo Verde passa a registar um total de 1.226 casos confirmados, dos quais 14 óbitos, 608 recuperados (52,7%), dois doentes foram transferidos para os seus países e tem neste momento 602 casos ativos da doença.
16h30 - Bombeiros das freguesias em situação de calamidade vão ser testados
O Ministério da Administração Interna, em articulação com o Ministério da Saúde, decidiu realizar testes de despistagem à Covid-19 aos elementos que integram os corpos de bombeiros voluntários que atuam nas 19 freguesias em Situação de Calamidade da Área Metropolitana de Lisboa, informa uma nota enviada hoje à comunicação social.
A realização dos testes será organizada entre a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e o Instituto Nacional de Emergência Médica.
A medida tem em conta o risco de exposição profissional ao coronavírus SARS-CoV-2 a que estão sujeitos os bombeiros, nomeadamente no transporte de doentes urgentes e não urgentes. Pretende-se, assim, minimizar o risco de contágio entre o efetivo, salvaguardando a saúde e segurança dos bombeiros e daqueles com quem estes contactam, bem como a capacidade de resposta operacional dos corpos de bombeiros.
A realização dos testes inicia-se esta semana e abrange todos os 944 operacionais dos quadros ativo e de comando, pertencentes a 16 Corpos de Bombeiros: Amadora (Município da Amadora), Ajuda, Beato e Penha de França, Cabo Ruivo, Campo de Ourique, Lisboa e Lisbonenses (Município de Lisboa), Camarate e Sacavém (Município de Loures), Caneças, Odivelas e Pontinha (Município de Odivelas), Agualva-Cacém, Algueirão-Mem Martins, Belas e Queluz (Município de Sintra).
O Ministério da Administração Interna, em articulação com o Ministério da Saúde, decidiu realizar testes de despistagem à Covid-19 aos elementos que integram os corpos de bombeiros voluntários que atuam nas 19 freguesias em Situação de Calamidade da Área Metropolitana de Lisboa, informa uma nota enviada hoje à comunicação social.
A realização dos testes será organizada entre a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e o Instituto Nacional de Emergência Médica.
A medida tem em conta o risco de exposição profissional ao coronavírus SARS-CoV-2 a que estão sujeitos os bombeiros, nomeadamente no transporte de doentes urgentes e não urgentes. Pretende-se, assim, minimizar o risco de contágio entre o efetivo, salvaguardando a saúde e segurança dos bombeiros e daqueles com quem estes contactam, bem como a capacidade de resposta operacional dos corpos de bombeiros.
A realização dos testes inicia-se esta semana e abrange todos os 944 operacionais dos quadros ativo e de comando, pertencentes a 16 Corpos de Bombeiros: Amadora (Município da Amadora), Ajuda, Beato e Penha de França, Cabo Ruivo, Campo de Ourique, Lisboa e Lisbonenses (Município de Lisboa), Camarate e Sacavém (Município de Loures), Caneças, Odivelas e Pontinha (Município de Odivelas), Agualva-Cacém, Algueirão-Mem Martins, Belas e Queluz (Município de Sintra).
16h20 - Moçambique regista mais seis casos e eleva o total para 889
Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais seis infeções pelo novo coronavírus, que elevam o total para 889 casos positivos, mantendo-se com seis mortos, anunciou o Ministério da Saúde.
"Os casos novos hoje reportados são de nacionalidade moçambicana. Todos resultam da vigilância nas unidades sanitárias e do rastreio de contactos de casos positivos", lê-se numa nota de imprensa do Ministério da Saúde.
Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais seis infeções pelo novo coronavírus, que elevam o total para 889 casos positivos, mantendo-se com seis mortos, anunciou o Ministério da Saúde.
"Os casos novos hoje reportados são de nacionalidade moçambicana. Todos resultam da vigilância nas unidades sanitárias e do rastreio de contactos de casos positivos", lê-se numa nota de imprensa do Ministério da Saúde.
16h15 - Câmara de Aveiro instala postos de desinfeção das mãos
A Câmara de Aveiro anunciou hoje que está a instalar “estações de desinfeção de mãos” em vários locais do município, no âmbito do combate à Covid-19.
"Trata-se de mais uma medida de Combate à Pandemia, com um investimento de 87.084 euros, no aluguer destes equipamentos pelo período de seis meses", explica uma nota da Câmara Municipal de Aveiro (CMA).
Para além do uso de máscara que a autarquia aconselha a adotar, a medida visa “aumentar a segurança individual e coletiva nas deslocações pedonais e utilização dos espaços públicos do município
É também, destaca a nota de imprensa, "mais um contributo da CMA para retoma das atividades sociais e para apoio à dinamização do comércio local".
Segundo a autarquia, foi dada a primazia a espaços urbanos, não só do centro da cidade como de outros locais do concelho, num total de 20 pontos.
A Câmara de Aveiro anunciou hoje que está a instalar “estações de desinfeção de mãos” em vários locais do município, no âmbito do combate à Covid-19.
"Trata-se de mais uma medida de Combate à Pandemia, com um investimento de 87.084 euros, no aluguer destes equipamentos pelo período de seis meses", explica uma nota da Câmara Municipal de Aveiro (CMA).
Para além do uso de máscara que a autarquia aconselha a adotar, a medida visa “aumentar a segurança individual e coletiva nas deslocações pedonais e utilização dos espaços públicos do município
É também, destaca a nota de imprensa, "mais um contributo da CMA para retoma das atividades sociais e para apoio à dinamização do comércio local".
Segundo a autarquia, foi dada a primazia a espaços urbanos, não só do centro da cidade como de outros locais do concelho, num total de 20 pontos.
16h10 - UE reabre fronteiras a 15 países, EUA e Brasil ainda excluídos
Os Estados-membros da União Europeia decidiram hoje reabrir as fronteiras externas a partir de quarta-feira a 15 países cuja situação epidemiológica da covid-19 consideram satisfatória, excluindo desta lista países como Estados Unidos e Brasil.
A lista de países terceiros aos quais será permitido retomar viagens “não indispensáveis” para a Europa integra Argélia, Austrália, Canadá, Geórgia, Japão, Montenegro, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Coreia do Sul, Tailândia, Tunísia, Uruguai e China, mas neste último caso sujeito a confirmação de reciprocidade, ou seja, quando o país asiático reabrir as suas fronteiras à UE.
Os Estados-membros da União Europeia decidiram hoje reabrir as fronteiras externas a partir de quarta-feira a 15 países cuja situação epidemiológica da covid-19 consideram satisfatória, excluindo desta lista países como Estados Unidos e Brasil.
A lista de países terceiros aos quais será permitido retomar viagens “não indispensáveis” para a Europa integra Argélia, Austrália, Canadá, Geórgia, Japão, Montenegro, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Coreia do Sul, Tailândia, Tunísia, Uruguai e China, mas neste último caso sujeito a confirmação de reciprocidade, ou seja, quando o país asiático reabrir as suas fronteiras à UE.
16h03 -Dezanove freguesias da grande Lisboa com mais restrições a partir de quarta-feira
Dezanove freguesias dos concelhos de Lisboa, Sintra, Amadora, Odivelas e Loures, com maior incidência de novos casos de covid-19, entram na quarta-feira numa situação de calamidade, com regras mais restritivas, em sentido contrário à generalidade do país.
Portugal Continental entra em julho com três diferentes velocidades de restrições devido à pandemia da covid-19: a generalidade do continente passa de uma situação de calamidade para uma situação de alerta, o nível mais baixo previsto, e a Área Metropolitana de Lisboa (AML) passa de calamidade para uma situação de contingência, à qual se impõe mais limites do que à situação de alerta.
No entanto, 19 freguesias dos concelhos de Lisboa, Sintra, Amadora, Odivelas e Loures, onde se registam atualmente maior número de casos, permanecem numa situação de calamidade, mas com medidas ainda mais restritivas do que as que se verificaram no resto do país nas últimas semanas.
Essa situação vai manter-se, pelo menos, até 14 de julho, altura em que as medidas serão revistas.
Estão neste grupo a freguesia de Santa Clara (Lisboa), seis freguesias de Sintra (uniões de freguesias de Queluz e Belas, Massamá e Monte Abraão, Cacém e São Marcos, Agualva e Mira Sintra, Algueirão-Mem Martins e a freguesia de Rio de Mouro) e duas freguesias de Loures (uniões de freguesias de Sacavém e Prior Velho, e de Camarate, Unhos e Apelação).
No caso dos concelhos de Odivelas e da Amadora, são abrangidas por estas medidas mais restritivas todas as freguesias destes municípios: em Odivelas são quatro (Odivelas e as uniões de freguesias de Pontinha e Famões, Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto, e Ramada e Caneças) e na Amadora seis (Alfragide, Águas Livres, Encosta do Sol, Mina de Água, Venteira e União de Freguesias de Falagueira e Venda Nova).
Dezanove freguesias dos concelhos de Lisboa, Sintra, Amadora, Odivelas e Loures, com maior incidência de novos casos de covid-19, entram na quarta-feira numa situação de calamidade, com regras mais restritivas, em sentido contrário à generalidade do país.
Portugal Continental entra em julho com três diferentes velocidades de restrições devido à pandemia da covid-19: a generalidade do continente passa de uma situação de calamidade para uma situação de alerta, o nível mais baixo previsto, e a Área Metropolitana de Lisboa (AML) passa de calamidade para uma situação de contingência, à qual se impõe mais limites do que à situação de alerta.
No entanto, 19 freguesias dos concelhos de Lisboa, Sintra, Amadora, Odivelas e Loures, onde se registam atualmente maior número de casos, permanecem numa situação de calamidade, mas com medidas ainda mais restritivas do que as que se verificaram no resto do país nas últimas semanas.
Essa situação vai manter-se, pelo menos, até 14 de julho, altura em que as medidas serão revistas.
Estão neste grupo a freguesia de Santa Clara (Lisboa), seis freguesias de Sintra (uniões de freguesias de Queluz e Belas, Massamá e Monte Abraão, Cacém e São Marcos, Agualva e Mira Sintra, Algueirão-Mem Martins e a freguesia de Rio de Mouro) e duas freguesias de Loures (uniões de freguesias de Sacavém e Prior Velho, e de Camarate, Unhos e Apelação).
No caso dos concelhos de Odivelas e da Amadora, são abrangidas por estas medidas mais restritivas todas as freguesias destes municípios: em Odivelas são quatro (Odivelas e as uniões de freguesias de Pontinha e Famões, Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto, e Ramada e Caneças) e na Amadora seis (Alfragide, Águas Livres, Encosta do Sol, Mina de Água, Venteira e União de Freguesias de Falagueira e Venda Nova).
15h58 - Portugal e Espanha unidos na frente europeia mas com desacertos bilaterais
Os governos de Portugal e Espanha têm estado unidos na frente europeia em defesa de uma forte resposta económica às consequências da covid-19, mas registaram-se alguns desacertos bilaterais, sobretudo no calendário de reabertura da fronteira.
Portugal e Espanha vão assinalar a reabertura da sua fronteira, na quarta-feira, com cerimónias ao mais alto nível, em Badajoz e Elvas, com a participação do Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, do rei de Espanha, Felipe VI, do primeiro-ministro português, António Costa, e do chefe do Governo espanhol, Pedro Sánchez.
Com estes atos oficiais, juntando as mais altas figuras dos respetivos Estados, os dois países ibéricos pretenderam conferir um elevado simbolismo político à reabertura de uma fronteira que foi encerrada às 23h00 do dia 16 de março (00h00 do dia 17 em Espanha), há três meses e meio.
A decisão de limitar a circulação na fronteira terrestre comum a mercadorias e trabalhadores transfronteiriços, sem circulação para efeitos de turismo e de lazer, foi tomada por acordo e anunciada após uma reunião por videoconferência dos primeiros-ministros António Costa e Pedro Sánchez.
"Estas medidas pretendem garantir que a nossa fronteira terrestre vai continuar a permitir o bom funcionamento das relações entre os dois países, mas a assegurar a segurança que é imprescindível garantir neste momento", justificou na altura António Costa.
Na frente europeia, Portugal e Espanha têm estado na primeira linha em defesa das propostas da Comissão Europeia de Quadro Financeiro Plurianual (2021/2027) e de criação de um fundo de recuperação no valor global de 750 mil milhões de euros - propostas essas que têm merecido resistência por parte dos chamados "países frugais", Áustria, Holanda, Suécia e Dinamarca.
Portugal e Espanha vão assinalar a reabertura da sua fronteira, na quarta-feira, com cerimónias ao mais alto nível, em Badajoz e Elvas, com a participação do Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, do rei de Espanha, Felipe VI, do primeiro-ministro português, António Costa, e do chefe do Governo espanhol, Pedro Sánchez.
Com estes atos oficiais, juntando as mais altas figuras dos respetivos Estados, os dois países ibéricos pretenderam conferir um elevado simbolismo político à reabertura de uma fronteira que foi encerrada às 23h00 do dia 16 de março (00h00 do dia 17 em Espanha), há três meses e meio.
A decisão de limitar a circulação na fronteira terrestre comum a mercadorias e trabalhadores transfronteiriços, sem circulação para efeitos de turismo e de lazer, foi tomada por acordo e anunciada após uma reunião por videoconferência dos primeiros-ministros António Costa e Pedro Sánchez.
"Estas medidas pretendem garantir que a nossa fronteira terrestre vai continuar a permitir o bom funcionamento das relações entre os dois países, mas a assegurar a segurança que é imprescindível garantir neste momento", justificou na altura António Costa.
Na frente europeia, Portugal e Espanha têm estado na primeira linha em defesa das propostas da Comissão Europeia de Quadro Financeiro Plurianual (2021/2027) e de criação de um fundo de recuperação no valor global de 750 mil milhões de euros - propostas essas que têm merecido resistência por parte dos chamados "países frugais", Áustria, Holanda, Suécia e Dinamarca.
15h55 - Feira do Livro de Braga arranca sexta-feira com programação 100% virtual
Os escritores José Luís Peixoto, Ildefonso Falcones ou Richard Zimler são alguns dos convidados das conversas em ‘streaming’ na Feira do Livro de Braga, que arranca sexta-feira em formato digital devido à covid-19.
Em videoconferência de apresentação do programa digital da 29.ª Feira do Livro de Braga, a vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Braga, Lídia Dias, destacou a iniciativa "Conversas em ‘streaming’" com 13 autores nacionais e internacionais, designadamente Ildefonso Falcones (04 de julho), Richard Zimler (11 de julho), Isabel Stilwell (18 de julho), Afonso Reis Cabral (12 de julho), José Luís Peixoto (21 de julho), Karina Sainz Borgo (25 de julho) ou Adriana Lisboa (26 de julho).
"Creio que a feira do livro terá um conjunto de conversas muito interessantes que podem ser acompanhadas em ‘streaming’ em qualquer ponto do país ou do mundo e creio que isso é uma das circunstâncias mais interessantes que poderemos ver nesta feira do livro, ou seja, não está circunscrita ao espaço físico onde decorria normalmente. Essas 13 conversas de um leque alargado de escritores e autores creio que serão motivos interessantes para poder acompanhar", declarou Lídia Dias.
A Feira do Livro de Braga, que se vai realizar integralmente em ambiente digital até 3 de setembro, arranca virtualmente na próxima sexta-feira e vai ter 20 expositores virtuais de livrarias espalhadas pelas avenidas virtuais da cidade, onde os cibernautas podem "navegar" na plataforma digital e comprar livros ‘online’, que depois chegam a casa do cliente com o apoio dos CTT, explicou Carlos Silva, administrador da Agência para a Dinamização Económica InvestBraga, o braço económico do município de braga.
Os escritores José Luís Peixoto, Ildefonso Falcones ou Richard Zimler são alguns dos convidados das conversas em ‘streaming’ na Feira do Livro de Braga, que arranca sexta-feira em formato digital devido à covid-19.
Em videoconferência de apresentação do programa digital da 29.ª Feira do Livro de Braga, a vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Braga, Lídia Dias, destacou a iniciativa "Conversas em ‘streaming’" com 13 autores nacionais e internacionais, designadamente Ildefonso Falcones (04 de julho), Richard Zimler (11 de julho), Isabel Stilwell (18 de julho), Afonso Reis Cabral (12 de julho), José Luís Peixoto (21 de julho), Karina Sainz Borgo (25 de julho) ou Adriana Lisboa (26 de julho).
"Creio que a feira do livro terá um conjunto de conversas muito interessantes que podem ser acompanhadas em ‘streaming’ em qualquer ponto do país ou do mundo e creio que isso é uma das circunstâncias mais interessantes que poderemos ver nesta feira do livro, ou seja, não está circunscrita ao espaço físico onde decorria normalmente. Essas 13 conversas de um leque alargado de escritores e autores creio que serão motivos interessantes para poder acompanhar", declarou Lídia Dias.
A Feira do Livro de Braga, que se vai realizar integralmente em ambiente digital até 3 de setembro, arranca virtualmente na próxima sexta-feira e vai ter 20 expositores virtuais de livrarias espalhadas pelas avenidas virtuais da cidade, onde os cibernautas podem "navegar" na plataforma digital e comprar livros ‘online’, que depois chegam a casa do cliente com o apoio dos CTT, explicou Carlos Silva, administrador da Agência para a Dinamização Económica InvestBraga, o braço económico do município de braga.
15h39 - Empresários de diversão itinerante protestam em Lisboa todo o mês de julho
Os empresários de diversão itinerante vão manifestar-se, em Lisboa, durante o mês de julho, contra a falta de respostas do Governo para a retoma da atividade.
Os empresários de diversão itinerante vão manifestar-se, em Lisboa, durante o mês de julho, contra a falta de respostas do Governo para a retoma da atividade.
15h32 - Pandemia destrói pelo menos 7,8 milhões de empregos no Brasil
O novo coronavirus destruiu 7,8 milhões de empregos no Brasil no trimestre encerrado em maio, divulgou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Pela primeira vez na história do Brasil, a percentagem de pessoas com trabalho na população economicamente ativa chegou a 49,5% no trimestre encerrado em maio, registando uma queda de cinco pontos percentuais em relação ao trimestre encerrado em fevereiro.
"Pela primeira vez na série histórica da pesquisa, o nível da ocupação ficou abaixo de 50%. Isso significa que menos de metade da população em idade de trabalhar está a trabalhar. Isso nunca havia ocorrido", explicou a analista da pesquisa do IBGE, Adriana Beringuy.
15h07 - Amadora-Sintra. Hospital com dificuldades no internamento
O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, confirmou que o Hospital de Amadora-Sintra já transferiu meia centena de doentes com Covid-19 para outras unidades.
14h42 - Conselho Europeu levanta restrições de viagem de e para mais de uma dezena de países
O Conselho Europeu tornou oficial esta terça-feira uma lista de países de e para onde são levantadas as restrições de viagem. São eles: Argélia, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Geórgia, Japão, Montenegro, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Tailândia, Tunísia e Uruguai.
A lista inclui ainda a China, sendo que nesse caso o levantamento de restrições está sujeito a confirmação de reciprocidade.
A lista inclui ainda a China, sendo que nesse caso o levantamento de restrições está sujeito a confirmação de reciprocidade.
Esta lista tem em conta a situação epidemiológica de cada país. Por isso, foram excluídos países como o Brasil ou os Estados Unidos.
14h20 - Mais oito mortos, 229 casos e 300 recuperados em Portugal nas últimas 24 horas
Dos novos casos registados nas últimas 24 horas, 188 pertencem à região de Lisboa e Vale do Tejo, ou seja, 82 por cento dos casos.
Nas últimas 24 horas aumentou ligeiramente o número de doentes internados, que é agora de 491 (mais dois do que ontem). Destes, 73 encontram-se em unidades de cuidados intensivos (mais dois que ontem).
14h00 - 23 casos na urgência de Torres Vedras
São 14 doentes e nove profissionais de saúde. Deste surto já morreram três utentes. A instituição aguarda ainda pelos resultados de meia centena de testes realizados a profissionais.
O foco de contágio iniciou-se com um idoso de um lar, que esteve internado no serviço. Teve um primeiro teste negativo, mas numa segunda ida ao Hospital de Torres Vedras já testou positivo.
13h14 - Surto no hospital Egas Moniz
O Hospital Egas Moniz, em Lisboa, detetou um surto de Covid-19 num dos serviços de internamento. Até ao momento há infeções confirmadas em 11 médicos, 8 enfermeiros e 12 doentes. Os pacientes estão a ser transferidos para o Hospital S. Francisco Xavier, enquanto os profissionais de saúde se encontram em casa, em isolamento.
O Sindicato Independente dos Médicos diz que não faltaram avisos e fala em desleixo das autoridades de saúde.
12h38 - Leicester em confinamento local para combater surto
Lojas de bens não essenciais devem fechar a partir desta terça-feira em Leicester, no norte de Inglaterra, onde o governo britânico decretou um confinamento local devido ao número elevado de casos de infeção de Covid-19.
12h27 - Pandemia está a atrasar luta contra mutilação genital feminina
O Fundo das Nações Unidas para a População apresenta hoje o seu relatório anual e alerta que a pandemia de Covid-19 está a atrasar a luta contra o casamento infantil e a mutilação genital feminina em vários países.
De acordo com a agência das Nações Unidas, apesar de existirem poucos dados sobre o impacto da pandemia de Covid-19 nas práticas nocivas contra as raparigas - casamento infantil, mutilação genital feminina e a seleção sexual - é já certo que os programas concebidos para acabar com o casamento infantil e a mutilação genital feminina "estão a enfrentar sérios atrasos na implementação".
12h14 - Praia com mais dois óbitos
O Governo de Cabo Verde anunciou esta terça-feira que a cidade da Praia registou mais duas mortes associadas ao novo coronavírus, elevando o total nacional para 14.
11h56 - Cinco mortos em Reguengos de Monsaraz
O número de mortos do surto de Covid-19 no lar de Reguengos de Monsaraz subiu para cinco, com o óbito de uma idosa de 89 anos que estava hospitalizada.
11h18 - TAP vai ser nacionalizada
A notícia foi avançada pelo jornal Expresso. Em causa está a falta de entendimento entre Estado e privados sobre o empréstimo à companhia. Segundo avança o jornal, em acordo com os privados, a TAP volta a ser uma empresa pública.
As condições exigidas pelo estado para viabilizar o empréstimos de 1200 milhões de euros à companhia terão sido chumbadas pelos administradores que representam a Atlantic Gateway de David Neeleman e Humberto Pedrosa.
11h00 - Menos mortos nas estradas desde o início do ano
Houve 131 mortos nas estradas portuguesas entre janeiro e maio deste ano. São menos 63 vítimas mortais em comparação com o mesmo período do ano passado.
Foi a conclusão a que se chegou, num relatório divulgado, esta terça-feira, pela Autoridade Nacional da Segurança Rodoviária (ANSR). São dados que resultam, em grande parte, da redução do movimento rodoviário no período do confinamento.
Foi a conclusão a que se chegou, num relatório divulgado, esta terça-feira, pela Autoridade Nacional da Segurança Rodoviária (ANSR). São dados que resultam, em grande parte, da redução do movimento rodoviário no período do confinamento.
10h05 - Sobe para 14 o número de infetados entre os bombeiros de Queluz
Há 14 bombeiros com Covid-19 em Queluz. A informação foi confirmada pelo comandante da corporação, que também está infetado.
Os primeiros sintomas manifestaram-se na quarta e na quinta-feira e os testes foram realizados no sábado.
9h40 - Médicos de família preocupados com falta de acompanhamento de doentes crónicos
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), Rui Nogueira, assume grande preocupação com o impacto que a paragem de três meses de consultas e tratamentos poderá ter nos doentes crónicos.
"Ainda estamos a descobrir o que é que vai acontecer com três meses de abstenção quase total" da atividade assistencial não urgente na saúde da população, afirmou.
Os médicos de Medicina Geral e Familiar temem os efeitos adversos da pandemia nos doentes crónicos. "Não sabemos ainda quais são as consequências cardiovasculares de enfartes que estão a acontecer ou aconteceram, como é que estão a evoluir os doentes com insuficiência cardíaca, insuficiência renal, os diabéticos, os hipertensos", salientou.
O próprio diagnostico tem sido mais complicado nos últimos meses. "Já conseguimos boas respostas para estes doentes, mas temos que ter os diagnósticos precoces, o que se calhar não estamos a conseguir", lamentou Rui Nogueira, observando que as doenças cardiovasculares e oncológicas representam mais de dois terços das causas de morte.
Rui Nogueira manifestou preocupação sobretudo com as doenças oncológicas, onde a rapidez de atuação é fulcral e em que não existe "rande margem de manobra".
Segundo o médico, o confinamento também trouxe outras complicações para a população, como o aumento de peso e da doença mental.
9h20 - Mais 498 casos na Alemanha
O número de casos confirmados na Alemanha aumentou para 194.259, com mais 498 casos nas últimas 24 horas. Houve ainda registo de 12 óbitos. No total, registaram-se 8.973 mortes desde o início da pandemia.
8h38 - Quase 650 mil casos na Rússia
A Rússia aproximou-se dos 650 mil casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. Com mais 6.673 novos casos, há agora um total de 647.849 casos confirmados desde o início da pandemia.
Quanto ao número de óbitos, morreram 154 pessoas nas últimas 24 horas. No total houve 9.320 vítimas mortais no país.
8h17 - As críticas do presidente da Câmara de Lisboa
Fernando Medina pediu uma alteração rápida nas chefias dos serviços caso o cenário na região de Lisboa e Vale do Tejo não melhore rapidamente.
O presidente da Câmara de Lisboa entende que o combate à pandemia não tem sido o mais adequado e diz que se caiu no erro de pensar que a pandemia estava ultrapassada e deixa um alerta.
O presidente da Câmara de Lisboa entende que o combate à pandemia não tem sido o mais adequado e diz que se caiu no erro de pensar que a pandemia estava ultrapassada e deixa um alerta.
7h43 - Estados Unidos com 355 mortos e mais de 42 mil infetados em 24 horas
Os Estados Unidos registaram 355 mortos e 42.426 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com o balanço da Universidade Johns Hopkins.
O país totaliza 126.123 óbitos e 2.586.844 casos desde o início da pandemia.
Nova Iorque continua a ser o Estado mais fortemente afetado pelo coronavírus, com 393.069 casos confirmados e 31.403 mortes, um número apenas inferior ao do Brasil, Reino Unido e Itália.
Só na cidade de Nova Iorque morreram 22.470 pessoas.
Segue-se Nova Jérsia, com 14.992 mortos, Massachusetts, com 8094, e Illinois, com 6902.
Em termos de infeções, a Califórnia está atrás apenas de Nova Iorque, com 222.060 casos.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos e mais casos de infeção.
7h35 - TAP acumula prejuízo de quase 400 milhões de euros
O anúncio do resultado resultado do primeiro trimestre foi feito pela Transportadora Aérea Portuguesa em comunicado. Os efeitos da pandemia do novo coronavírus são apontados como uma das principais razões para os resultados agora conhecidos. Antena 1
O Estado reúne-se com os parceiros privados Atlantic Gateway numa altura em que se ultimam os detalhes do acordo para um apoio financeiro de 1.200 milhões de euros à companhia aérea.
A partir de amanhã, as restrições impostas às fronteiras aéreas por causa da pandemia começam a aliviar, mas o Norte do país vai manter-se ainda com uma oferta de rotas reduzida.
7h10 - Números do Brasil
O Brasil registou, nas últimas 24 horas, 692 mortos e 24.052 infetados pelo novo coronavírus, segundo o Ministério da Saúde do país, acrescentando que a taxa de letalidade da doença no país está em 4,3 por cento.Dois dias após o Brasil ter anunciado um acordo para receber até 100 milhões de doses de uma vacina contra o coronavírus, um diretor da farmacêutica AstraZeneca afirmou que era apenas uma carta de intenções e que existem negociações pendentes.
O segundo país do mundo com mais mortos e infetados totaliza agora 58.314 óbitos e 1.368.195 casos confirmados de Covid-19 desde o registo oficial da pandemia no país, em 26 de fevereiro.
Das 692 mortes, 349 ocorreram nos últimos três dias, mas foram incluídas nos dados de segunda-feira, sendo que está ainda a ser investigada uma eventual relação de 3954 vítimas mortais com a doença.
O país sul-americano tem agora uma incidência de 27,7 mortes e 651,1 casos da doença por cada 100 mil habitantes, numa nação com uma população estimada de 210 milhões de pessoas, de acordo com a tutela da Saúde.
São Paulo continua a encabeçar a lista de Estados com mais casos confirmados, concentrando oficialmente 275.145 pessoas diagnosticadas com a Covid-19 e 14.398 óbitos, seguindo-se o Rio de Janeiro, que soma 111.883 casos de infeção e 9848 vítimas mortais.
6h46 - Ponto de situação
Há um novo foco de contágio de Covid-19 num lar no concelho de Cascais. A instituição situa-se na freguesia de São Domingos de Rana e já tem 47 casos - 41 utentes e seis funcionários.A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, afirma que os surtos nos lares são provocados por profissionais das instituições e apela ao cumprimento das regras.
Seis utentes estão internados. Um morreu no hospital.
O foco de contágio terá tido origem numa funcionária do lar.
Reguengos de Monsaraz
Em Reguengos de Monsaraz, morreu mais uma pessoa. A vítima tinha 91 anos e estava internada no Hospital de Évora. Há mais sete casos positivos no concelho.
No total, entre o lar e a comunidade, são 146 os casos confirmados.
Queluz
Em Queluz, no concelho de Sintra, há 13 bombeiros com Covid-19. A informação foi confirmada pelo comandante da corporação, que também está infetado.
Os primeiros sintomas da Covid-19 manifestaram-se na quarta e na quinta-feira da semana passada e os testes foram realizados no sábado. Os 13 operacionais dos Bombeiros Voluntários de Queluz que testaram positivo estão em isolamento domiciliário.
O quadro em Portugal
Morreram mais quatro pessoas entre domingo e segunda-feira, segundo o último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúda. O total de vítimas mortais da Covid-19 no país é de 1568.
Há mais 266 pessoas infetadas, para um total de 41.912.O número de pessoas dadas como recuperadas é de 27.205.
Estão neste momento internadas 489 pessoas, mais 31 do que no domingo. Destas, 71 estão em unidade de cuidados intensivos.
Quatro doentes com Covid-19 foram entretanto transferidos do Hospital de Amadora-Sintra para o Hospital de Santarém.
A informação foi confirmada à agência Lusa pelo diretor clínico do hospital de Santarém.
O Hospital de Amadora-Sintra solicitou oito internamentos, mas só chegou a transferir quatro doentes. Esta foi a primeira vez, desde o advento da pandemia, que o Hospital de Santarém recebeu doentes de outra unidade.
O Governo vai reforçar as equipas que estão no terreno em Loures, Odivelas, Amadora, Sintra e Lisboa. O Executivo continua a garantir que os hospitais da região de Lisboa têm capacidade de resposta.
O secretário de Estado da Saúde, Lacerda Sales, avança que a ocupação dos cuidados intensivos na região é de 66 por cento.
O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 já causou mais de 502 mil mortes e infetou mais de 10,20 milhões de pessoas em 196 países e territórios, de acordo com balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
Os Estados Unidos registaram 355 mortos e 42.426 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com o balanço da Universidade Johns Hopkins.
O país totaliza 126.123 óbitos e 2.586.844 casos desde o início da pandemia.
Nova Iorque continua a ser o Estado mais fortemente afetado pelo coronavírus, com 393.069 casos confirmados e 31.403 mortes, um número apenas inferior ao do Brasil, Reino Unido e Itália.
Só na cidade de Nova Iorque morreram 22.470 pessoas.
Segue-se Nova Jérsia, com 14.992 mortos, Massachusetts, com 8094, e Illinois, com 6902.
Em termos de infeções, a Califórnia está atrás apenas de Nova Iorque, com 222.060 casos.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos e mais casos de infeção.
7h35 - TAP acumula prejuízo de quase 400 milhões de euros
O anúncio do resultado resultado do primeiro trimestre foi feito pela Transportadora Aérea Portuguesa em comunicado. Os efeitos da pandemia do novo coronavírus são apontados como uma das principais razões para os resultados agora conhecidos. Antena 1
O Estado reúne-se com os parceiros privados Atlantic Gateway numa altura em que se ultimam os detalhes do acordo para um apoio financeiro de 1.200 milhões de euros à companhia aérea.
A partir de amanhã, as restrições impostas às fronteiras aéreas por causa da pandemia começam a aliviar, mas o Norte do país vai manter-se ainda com uma oferta de rotas reduzida.
7h10 - Números do Brasil
O Brasil registou, nas últimas 24 horas, 692 mortos e 24.052 infetados pelo novo coronavírus, segundo o Ministério da Saúde do país, acrescentando que a taxa de letalidade da doença no país está em 4,3 por cento.Dois dias após o Brasil ter anunciado um acordo para receber até 100 milhões de doses de uma vacina contra o coronavírus, um diretor da farmacêutica AstraZeneca afirmou que era apenas uma carta de intenções e que existem negociações pendentes.
O segundo país do mundo com mais mortos e infetados totaliza agora 58.314 óbitos e 1.368.195 casos confirmados de Covid-19 desde o registo oficial da pandemia no país, em 26 de fevereiro.
Das 692 mortes, 349 ocorreram nos últimos três dias, mas foram incluídas nos dados de segunda-feira, sendo que está ainda a ser investigada uma eventual relação de 3954 vítimas mortais com a doença.
O país sul-americano tem agora uma incidência de 27,7 mortes e 651,1 casos da doença por cada 100 mil habitantes, numa nação com uma população estimada de 210 milhões de pessoas, de acordo com a tutela da Saúde.
São Paulo continua a encabeçar a lista de Estados com mais casos confirmados, concentrando oficialmente 275.145 pessoas diagnosticadas com a Covid-19 e 14.398 óbitos, seguindo-se o Rio de Janeiro, que soma 111.883 casos de infeção e 9848 vítimas mortais.
6h46 - Ponto de situação
Há um novo foco de contágio de Covid-19 num lar no concelho de Cascais. A instituição situa-se na freguesia de São Domingos de Rana e já tem 47 casos - 41 utentes e seis funcionários.A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, afirma que os surtos nos lares são provocados por profissionais das instituições e apela ao cumprimento das regras.
Seis utentes estão internados. Um morreu no hospital.
O foco de contágio terá tido origem numa funcionária do lar.
Reguengos de Monsaraz
Em Reguengos de Monsaraz, morreu mais uma pessoa. A vítima tinha 91 anos e estava internada no Hospital de Évora. Há mais sete casos positivos no concelho.
No total, entre o lar e a comunidade, são 146 os casos confirmados.
Queluz
Em Queluz, no concelho de Sintra, há 13 bombeiros com Covid-19. A informação foi confirmada pelo comandante da corporação, que também está infetado.
Os primeiros sintomas da Covid-19 manifestaram-se na quarta e na quinta-feira da semana passada e os testes foram realizados no sábado. Os 13 operacionais dos Bombeiros Voluntários de Queluz que testaram positivo estão em isolamento domiciliário.
O quadro em Portugal
Morreram mais quatro pessoas entre domingo e segunda-feira, segundo o último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúda. O total de vítimas mortais da Covid-19 no país é de 1568.
Há mais 266 pessoas infetadas, para um total de 41.912.O número de pessoas dadas como recuperadas é de 27.205.
Estão neste momento internadas 489 pessoas, mais 31 do que no domingo. Destas, 71 estão em unidade de cuidados intensivos.
Quatro doentes com Covid-19 foram entretanto transferidos do Hospital de Amadora-Sintra para o Hospital de Santarém.
A informação foi confirmada à agência Lusa pelo diretor clínico do hospital de Santarém.
O Hospital de Amadora-Sintra solicitou oito internamentos, mas só chegou a transferir quatro doentes. Esta foi a primeira vez, desde o advento da pandemia, que o Hospital de Santarém recebeu doentes de outra unidade.
O Governo vai reforçar as equipas que estão no terreno em Loures, Odivelas, Amadora, Sintra e Lisboa. O Executivo continua a garantir que os hospitais da região de Lisboa têm capacidade de resposta.
O secretário de Estado da Saúde, Lacerda Sales, avança que a ocupação dos cuidados intensivos na região é de 66 por cento.
O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 já causou mais de 502 mil mortes e infetou mais de 10,20 milhões de pessoas em 196 países e territórios, de acordo com balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
A Organização Mundial da Saúde advertiu ontem, uma vez mais, que o mundo está ainda longe de vencer a pandemia.
Em Itália, há 500 caixões amontoados no cemitério de Palermo a pôr em risco a saúde pública.
No Reino Unido, por exemplo, surgiram novos focos que fazem o Governo temer o pior quando os bares e restaurantes reabrirem no sábado. Em Itália, há 500 caixões amontoados no cemitério de Palermo a pôr em risco a saúde pública.