Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a pandemia do SARS-CoV-2 à escala internacional. Portugal regista hoje 1.424 mortes relacionadas com a Covid-19, mais 14 do que na véspera, e 32.700 infetados, mais 200, segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral da Saúde.
Mais atualizações
O Governador de Nova Iorque afirmou que em 50 mil testes efetuados este domingo, menos de 1000 deram positivo.
Em comparação com os dados de domingo, em que se registavam 1.410 mortos, hoje constatou-se um aumento de óbitos de 1 por cento. Já os casos e infeção subiram 0,6 por cento.
Na Região de Lisboa e Vale do Tejo, onde se tem registado maior número de surtos, há mais 193 casos de infeção (+1,7 por cento)
Desde o início da pandemia de Covid-19, já recuperam da doença 19.552 pessoas, 143 nas últimas 24 horas.
São dados preliminares de um estudo conjunto da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto. Um estudo que o Jornal de Notícias divulga hoje e que conclui que a exaustão é mais significativa para os profissionais que estão em contacto direto com os doentes.
Ouvido pela Antena 1, o diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental, Miguel Xavier, destaca o empenho de médicos ou enfermeiros, durante este período muito difícil. Nesta primeira fase, participaram no estudo 1500 profissionais de saúde. 51% dizem estar em exaustão física e emocional.
Um novo estudo da Escola Nacional de Saúde Pública identificou o principal fator de risco, para o desenvolvimento de casos graves de Covid-19. Ter mais de 70 anos é a variável mais determinante para a necessidade de internamento hospitalar, cuidados intensivos, ou até para a morte provocada pelo novo vírus da pneumonia. A idade é um fator mais determinante do que as doenças paralelas das pessoas infetadas com Covid-19. É a principal conclusão deste estudo que permite apontar caminho para as autoridades de saúde no caso de haver uma segunda vaga, porque identifica quem deve ser mais protegido: as pessoas com mais de 70 anos.
A Coreia do Sul registou 35 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, a maioria na área densamente povoada de Seul, onde as autoridades identificaram mais de duas centenas de infeções nos últimos dias, a maioria provenientes do mesmo foco, um enorme armazém operado pela Coupang, gigante local do comércio eletrónico.
A empresa foi criticada por não implementar medidas preventivas adequadas e impor distância entre os funcionários, com o vírus descoberto em capacetes de segurança, computadores, teclados e outros equipamentos partilhados.
O ressurgimento de infeções tem alarmado as autoridades, já que milhões de crianças estão a regressar à escola em todo o país.
O Governo mantém até agora a reabertura faseada das escolas, expressando esperança de que as transmissões recentes possam ser contidas rapidamente, ao mesmo tempo que decretou o encerramento de estabelecimentos noturnos e espaços públicos para prevenir a propagação do vírus.
A Coreia do Sul regista 11.503 infetados e 271 óbitos.
6h38 - Ponto de situação
As autoridades de saúde decidiram avançar com medidas de segurança mais apertadas na região da Grande Lisboa.
Podem vir a ser realizados cerca de sete mil testes diários aos mais jovens, pessoas que se desloquem mais e que na grande maioria não apresentem sintomas.
Quem estiver infetado, mas não tenha condições para ficar em isolamento em casa, será confinado noutros locais. A ministra da Saúde esteve reunida com os autarcas da Amadora e de Sintra. Na Amadora, há 840 casos confirmados e em Sintra são 1173. Também o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apelou à disciplina dos mais jovens relativamente às normas sanitárias.
Principais restrições na Área Metropolitana de Lisboa
. Reforço da vigilância epidemiológica, em particular em atividades que concentram "um elevado número de focos de infeção": obras de construção civil e trabalho temporário;
. Planos de realojamento de emergência para permitir "a separação de pessoas que estejam infetadas";
. Ajuntamentos continuam limitados a 10 pessoas;
. Veículos privados de transporte de passageiros com lotação máxima de dois terços dos passageiros e uso obrigatório de máscara;
. Veículos com lotação superior a cinco pessoas apenas podem circular com dois terços da capacidade, salvo se todos os ocupantes integrarem o mesmo agregado familiar.
. Permanecem encerradas as áreas de consumo de comidas e bebidas (food-courts) dos conjuntos comerciais;
. Permanecem encerrados os centros comerciais e as Lojas do Cidadão a decisão de manter encerrados os centros comerciais será reavaliada;
. As Câmaras Municipais avaliam a continuação da suspensão de funcionamento das lojas com área superior a 400 metros quadrados e realização de feiras.
O quadro em Portugal
Entre sábado e domingo morreram mais 14 pessoas com Covid-19 em Portugal - um aumento de um por cento, num total de 1410 mortos.
Há também mais 297 novos casos de infeção, que são agora 32.500.
Os dados do último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde detalham que o concelho de Lisboa é o que regista o maior número de casos de infeção pelo novo coronavírus (2400), seguido por Vila Nova de Gaia (1568), Porto (1357), Matosinhos (1280), Braga (1225) e Gondomar (1083).
A Região Norte continua a ser a que regista o maior número de mortos (784), seguida de Lisboa e Vale do Tejo (357), do Centro (238), do Algarve e dos Açores (ambos com 15) e do Alentejo, que regista um óbito.
O quadro internacional
À escala internacional, de acordo com o balanço da agência de Frande Presse, a pandemia da Covid-19 já causou mais de 370 mil mortos e infetou mais de seis milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,5 milhões de pessoas foram consideradas curadas.
22h37 - Costa considera importante dar sinais de confiança ao regresso da cultura em segurança
O primeiro-ministro, António Costa, referiu esta segunda-feira que "já tinha saudades de um espetáculo", acrescentando ser importante dar sinais de que a cultura está a regressar.
António Costa fez estas declarações antes de se dirigir a um espetáculo, no Campo Pequeno.
O primeiro-ministro, António Costa, referiu esta segunda-feira que "já tinha saudades de um espetáculo", acrescentando ser importante dar sinais de que a cultura está a regressar.
António Costa fez estas declarações antes de se dirigir a um espetáculo, no Campo Pequeno.
22h17 - Povos Indígenas do Brasil registam 178 mortes e 1.809 casos
O Brasil contabiliza 178 mortes e 1.809 casos de infeção pelo novo coronavírus entre os 78 povos indígenas do país, informou hoje a coordenadora da Articulação de Povos Indígenas do Brasil (APIB), Sonia Guajajara.
O Brasil contabiliza 178 mortes e 1.809 casos de infeção pelo novo coronavírus entre os 78 povos indígenas do país, informou hoje a coordenadora da Articulação de Povos Indígenas do Brasil (APIB), Sonia Guajajara.
22h16 - Vasco da Gama anuncia que tem 16 futebolistas infetados
O clube de futebol brasileiro Vasco da Gama anunciou que 16 dos seus jogadores registaram testes positivos para o coronavírus e foram afastados do plantel, cujo regresso aos treinos estava programado para hoje.
O clube de futebol brasileiro Vasco da Gama anunciou que 16 dos seus jogadores registaram testes positivos para o coronavírus e foram afastados do plantel, cujo regresso aos treinos estava programado para hoje.
22h00 - Portugueses procuram casas de verão com piscina
21h31 - Fernando Medina preconiza desconfinamento prudente, sem cercas sanitárias
21h28 - França corta nas importações de calçado português
21h09 - OMS duvida de enfraquecimento do vírus
A pandemia da covid-19 fez aumentar o uso incorreto de antibióticos e aumenta o risco de resistência microbiana a estes medicamentos, afirmou hoje a Organização Mundial de Saúde, que duvida para já que o novo coronavírus esteja a enfraquecer.
O diretor geral da organização, Tedros Ghebreyesus, afirmou que a pandemia "levou ao uso acrescido de antibióticos, que levará, em última instância, a taxas de resistência microbiana mais altas que terão impacto nas doenças e mortes durante a pandemia e para além dela".
A OMS está preocupada com "o uso incorreto de antibióticos" (que não servem para tratar infeções virais como a covid-19) durante a pandemia e salienta que "apenas uma pequena proporção de pessoas doentes com covid-19 precisará de antibióticos para tratar infeções bacterianas subsequentes".
A pandemia da covid-19 fez aumentar o uso incorreto de antibióticos e aumenta o risco de resistência microbiana a estes medicamentos, afirmou hoje a Organização Mundial de Saúde, que duvida para já que o novo coronavírus esteja a enfraquecer.
O diretor geral da organização, Tedros Ghebreyesus, afirmou que a pandemia "levou ao uso acrescido de antibióticos, que levará, em última instância, a taxas de resistência microbiana mais altas que terão impacto nas doenças e mortes durante a pandemia e para além dela".
A OMS está preocupada com "o uso incorreto de antibióticos" (que não servem para tratar infeções virais como a covid-19) durante a pandemia e salienta que "apenas uma pequena proporção de pessoas doentes com covid-19 precisará de antibióticos para tratar infeções bacterianas subsequentes".
20h50 - Aviação civil prepara-se para retomar os voos
20h46 - Apareceu um novo foco de infecção na Azambuja
20h34 - Loures é o município do país com maior número de novos casos
19h22 - 25 dias depois. Madeira com um novo caso de infeção
A Madeira registou hoje um caso de covid-19, após 25 dias consecutivos sem registo de novas infeções, elevado para 91 o total de doentes no arquipélago, já com 80 curados, mais quatro que no domingo, informaram as autoridades regionais.
O novo doente é um homem, entre os 20 e os 29 anos, sem sintomas, que desembarcou hoje no Aeroporto da Madeira, proveniente da região centro do continente, e que aguardava o resultado de um teste ao SARS CoV-2, efetuado na origem.
"Durante o dia de hoje, com base na informação remetida pela autoridade de saúde da área de proveniência, o caso foi confirmado, tratando-se do 91.º caso de covid-19 identificado nesta região", indica o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE) em comunicado.
A Madeira registou hoje um caso de covid-19, após 25 dias consecutivos sem registo de novas infeções, elevado para 91 o total de doentes no arquipélago, já com 80 curados, mais quatro que no domingo, informaram as autoridades regionais.
O novo doente é um homem, entre os 20 e os 29 anos, sem sintomas, que desembarcou hoje no Aeroporto da Madeira, proveniente da região centro do continente, e que aguardava o resultado de um teste ao SARS CoV-2, efetuado na origem.
"Durante o dia de hoje, com base na informação remetida pela autoridade de saúde da área de proveniência, o caso foi confirmado, tratando-se do 91.º caso de covid-19 identificado nesta região", indica o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE) em comunicado.
19h21 - Governo quadruplica apoios às empresas que reconverteram produção
O Governo mais do que quadruplicou o montante de apoios, no âmbito dos programas operacionais regionais, atribuídos às empresas que reconverteram a sua produção face à covid-19, passando de 26 milhões de euros para 108 milhões de euros.
O Governo mais do que quadruplicou o montante de apoios, no âmbito dos programas operacionais regionais, atribuídos às empresas que reconverteram a sua produção face à covid-19, passando de 26 milhões de euros para 108 milhões de euros.
18h50 - Delegado regional de saúde rejeita cordão sanitário em Azambuja
A implementação de um cordão sanitário no concelho de Azambuja, distrito de Lisboa, "não faz qualquer sentido", afirmou hoje o delegado regional de saúde, defendendo que basta o isolamento das 40 pessoas infetadas pela covid-19.
"Um cordão sanitário a quê? A um bairro? Não sei se fará sentido. Se a situação está restrita a umas quantas pessoas, é isolar as pessoas dessas famílias e garantir que não andam a passear pela vila", afirmou o delegado regional de saúde de Lisboa e Vale do Tejo Mário Durval, em declarações à agência Lusa.
Para a implementação de um cordão sanitário no concelho de Azambuja "era necessário que existissem outros acontecimentos", explicou delegado regional de saúde de Lisboa e Vale do Tejo, reforçando que, neste momento, "não faz qualquer sentido" a existência dessa barreira para impedir a propagação da covid-19.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Azambuja, Luís de Sousa (PS), há registo de 40 pessoas que testaram positivo à covid-19 no bairro social da Quinta da Mina.
A situação, que envolve nove famílias, num total de 40 pessoas residentes num bairro construído ao abrigo do Plano Especial de Realojamento (PER), preocupa o município de Azambuja, que não exclui a possibilidade de pedir um cordão sanitário.
"Já enviei a listagem para as autoridades de saúde e esperamos agora para saber o que podemos fazer. Não excluo a necessidade de existir uma vigilância ativa destas pessoas, uma espécie de cordão", diz o autarca Luís de Sousa.
A implementação de um cordão sanitário no concelho de Azambuja, distrito de Lisboa, "não faz qualquer sentido", afirmou hoje o delegado regional de saúde, defendendo que basta o isolamento das 40 pessoas infetadas pela covid-19.
"Um cordão sanitário a quê? A um bairro? Não sei se fará sentido. Se a situação está restrita a umas quantas pessoas, é isolar as pessoas dessas famílias e garantir que não andam a passear pela vila", afirmou o delegado regional de saúde de Lisboa e Vale do Tejo Mário Durval, em declarações à agência Lusa.
Para a implementação de um cordão sanitário no concelho de Azambuja "era necessário que existissem outros acontecimentos", explicou delegado regional de saúde de Lisboa e Vale do Tejo, reforçando que, neste momento, "não faz qualquer sentido" a existência dessa barreira para impedir a propagação da covid-19.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Azambuja, Luís de Sousa (PS), há registo de 40 pessoas que testaram positivo à covid-19 no bairro social da Quinta da Mina.
A situação, que envolve nove famílias, num total de 40 pessoas residentes num bairro construído ao abrigo do Plano Especial de Realojamento (PER), preocupa o município de Azambuja, que não exclui a possibilidade de pedir um cordão sanitário.
"Já enviei a listagem para as autoridades de saúde e esperamos agora para saber o que podemos fazer. Não excluo a necessidade de existir uma vigilância ativa destas pessoas, uma espécie de cordão", diz o autarca Luís de Sousa.
18h35 - Quase metade das empresas quer manter regime de teletrabalho
Os principais resultados mostram que 92% das empresas inquiridas adotaram o regime de teletrabalho no período da pandemia e, destas, a grande maioria (74%) optou pelo tempo parcial, enquanto 26% adotou o regime a 100%.
Mais de 90% das empresas adotaram o teletrabalho devido à pandemia covid-19 e quase metade pretende mantê-lo no futuro, embora a maioria apenas de forma parcial, segundo um inquérito divulgado hoje pela CIP.Os principais resultados mostram que 92% das empresas inquiridas adotaram o regime de teletrabalho no período da pandemia e, destas, a grande maioria (74%) optou pelo tempo parcial, enquanto 26% adotou o regime a 100%.
17h58 - Itália com 178 novos casos mas mais 60 mortos
Itália registou nas últimas 24 horas mais 60 mortos.
O número de novos casos caiu para 178, quando ontem foram mais 355.
No total, morreram 33.475 pessoas no país do novo coronavírus.
O número de casos confirmados desde o início da pandemia ascendeu a 233.197.
Itália registou nas últimas 24 horas mais 60 mortos.
O número de novos casos caiu para 178, quando ontem foram mais 355.
No total, morreram 33.475 pessoas no país do novo coronavírus.
O número de casos confirmados desde o início da pandemia ascendeu a 233.197.
17h43 - Marcelo relembra que "vírus não desapareceu" e "pandemia não terminou"
17h31 - Invasão em Andorra
Andorra reabriu hoje as fronteiras com França e Espanha e foi praticamente invadida, sobretudo por franceses, que aproveitaram para comprar álcool, cigarros e combustível sem taxas e até mesmo produtos de limpeza.
Andorra reabriu hoje as fronteiras com França e Espanha e foi praticamente invadida, sobretudo por franceses, que aproveitaram para comprar álcool, cigarros e combustível sem taxas e até mesmo produtos de limpeza.
17h16 - América Central e do Sul zonas intensas de Covid-19
A OMS afirmou hoje que neste momento países da América Central e do Sul são foco intenso de novos casos de Covid-19.
Especialistas alertam que neste zona ainda não foi atingido o pico.
A OMS afirmou hoje que neste momento países da América Central e do Sul são foco intenso de novos casos de Covid-19.
Especialistas alertam que neste zona ainda não foi atingido o pico.
17h12 - Reino Unido com mais 111 mortos por Covid-19
São agora 39.049 as vítimas mortais no país.
São agora 39.049 as vítimas mortais no país.
17h00 - África do Sul reverte à última hora decisão de abrir escolas
As escola devia abir hoje mas pouco antes de isso acontecer o ministro da Educação voltou atrás na decisão depois da ameaça de boicote por parte de professores, pessoal escolar e várias associações.
16h53 - Banco Alimentar angariou 1,4 ME em donativos
A Rede de Emergência Alimentar angariou mais 1,4 milhões de euros em donativos, entre particulares e empresas, para garantir a distribuição de alimentos a famílias afetadas pela pandemia de covid-19, adiantou hoje a Entrajuda, em comunicado.
16h49 - Nova Iorque com o aumento mais pequeno de novas infeções desde o início do surto na cidade
O Governador de Nova Iorque afirmou que em 50 mil testes efetuados este domingo, menos de 1000 deram positivo.
16h46 - ASAE apreende 206 mil máscarasnum valor superior a 340 mil euros
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica apreendeu 206 mil máscaras a dois armazenistas importadores, num valor estimado de 342 mil euros, por estas estarem foram dos requisitos de segurança, anunciou hoje a entidade.
A ASAE, afirma, em comunicado, que, através da sua Unidade Regional do Sul, realizou duas ações de fiscalização "com vista a averiguar o cumprimento dos requisitos legais relativos a produtos colocados no mercado, designadamente máscaras que iriam ser disponibilizadas no circuito comercial, às cadeias de grande distribuição, assim como a unidades hospitalares públicas e privadas".
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica apreendeu 206 mil máscaras a dois armazenistas importadores, num valor estimado de 342 mil euros, por estas estarem foram dos requisitos de segurança, anunciou hoje a entidade.
A ASAE, afirma, em comunicado, que, através da sua Unidade Regional do Sul, realizou duas ações de fiscalização "com vista a averiguar o cumprimento dos requisitos legais relativos a produtos colocados no mercado, designadamente máscaras que iriam ser disponibilizadas no circuito comercial, às cadeias de grande distribuição, assim como a unidades hospitalares públicas e privadas".
16h30 - Cinco crianças continuam internadas na Estefânia e uma nos cuidados intensivos
16h20 - PM sueco vai pedir inquérito à forma como o país reagiu à pandemia
O primeiro-ministro sueco anunciou hoje que irá ser realizado um inquérito, ainda antes do verão, sobre a resposta do país à Covid-19.
Uma reação quando na Suécia aumenta a contestação à forma como as autoridades responderam à pandemia.
O primeiro-ministro sueco anunciou hoje que irá ser realizado um inquérito, ainda antes do verão, sobre a resposta do país à Covid-19.
Uma reação quando na Suécia aumenta a contestação à forma como as autoridades responderam à pandemia.
16h16 - Espanha com um total de 27.127 vítimas mortais
Ministerio de Saúde espanhol não registou qualquer óbito relacionada com a Covid-19 nas últimas 24h. E registou apenas mais 71 contágios.
15h52 - Orquestra de jazz de Matosinhos está de volta aos palcos
15h43 - Aeroportos italianos perdem 45 milhões de passageiros em três meses
Os aeroportos italianos perderam 45 milhões de passageiros desde março até maio como consequência da crise e das medidas de confinamento decretadas para conter a pandemia de Covid-19, informou hoje a associação italiana de gestores aeroportuários Assaeroporti.
Em março, quando o Governo aprovou as medidas de confinamento, os aeroportos italianos registaram menos 12 milhões de passageiros do que no mesmo mês de 2019. Em abril a redução foi de 16 milhões e em maio de 17 milhões.
"É a pior queda da história", lamentou numa nota o presidente de Assaeroporti, Fabrizio Palenzona, considerando que os próximos meses de verão serão fundamentais para recuperar parte das perdas acumuladas.
Os aeroportos italianos perderam 45 milhões de passageiros desde março até maio como consequência da crise e das medidas de confinamento decretadas para conter a pandemia de Covid-19, informou hoje a associação italiana de gestores aeroportuários Assaeroporti.
Em março, quando o Governo aprovou as medidas de confinamento, os aeroportos italianos registaram menos 12 milhões de passageiros do que no mesmo mês de 2019. Em abril a redução foi de 16 milhões e em maio de 17 milhões.
"É a pior queda da história", lamentou numa nota o presidente de Assaeroporti, Fabrizio Palenzona, considerando que os próximos meses de verão serão fundamentais para recuperar parte das perdas acumuladas.
15h25 - Pandemia tem provocado “caos” na economia da Guiné-Bissau
O economista guineense Santos Fernandes afirmou hoje que a pandemia do novo coronavírus tem provocado o caos na economia da Guiné-Bissau e que vão ser precisos apoios, porque o setor privado está com dificuldades. O país regista 1.256 casos de infeção por Covid-19 e oito vítimas mortais.
"A pandemia tem provocado um certo caos a nível económico", afirmou Santos Fernandes à agência Lusa. Com a chegada da Covid-19 ao país, as autoridades aplicaram uma série de restrições que tiveram impacto no setor privado e há muitos empresários a admitirem encerrar as portas.
"O ambiente não está favorável para as pequenas e médias empresas e algumas estão a encerrar portas por falta de liquidez. São sinais. Tudo indica que vai ser muito prejudicial. Se já não havia um setor privado robusto, com a pandemia o setor está com muitas dificuldades", salientou Santos Fernandes.
O economista afirmou também que o país está em plena época de comercialização da castanha de caju e que não há operadores económicos no terreno. "Mais de 80 empresas deviam estar a vender e comprar a castanha de caju, mas as restrições têm dificultado a sua entrada", afirmou.
A castanha de caju é o principal produto de exportação da Guiné-Bissau e motor da economia do país, do qual dependem direta ou indiretamente cerca de 80% da população, principalmente os agricultores.
O economista guineense Santos Fernandes afirmou hoje que a pandemia do novo coronavírus tem provocado o caos na economia da Guiné-Bissau e que vão ser precisos apoios, porque o setor privado está com dificuldades. O país regista 1.256 casos de infeção por Covid-19 e oito vítimas mortais.
"A pandemia tem provocado um certo caos a nível económico", afirmou Santos Fernandes à agência Lusa. Com a chegada da Covid-19 ao país, as autoridades aplicaram uma série de restrições que tiveram impacto no setor privado e há muitos empresários a admitirem encerrar as portas.
"O ambiente não está favorável para as pequenas e médias empresas e algumas estão a encerrar portas por falta de liquidez. São sinais. Tudo indica que vai ser muito prejudicial. Se já não havia um setor privado robusto, com a pandemia o setor está com muitas dificuldades", salientou Santos Fernandes.
O economista afirmou também que o país está em plena época de comercialização da castanha de caju e que não há operadores económicos no terreno. "Mais de 80 empresas deviam estar a vender e comprar a castanha de caju, mas as restrições têm dificultado a sua entrada", afirmou.
A castanha de caju é o principal produto de exportação da Guiné-Bissau e motor da economia do país, do qual dependem direta ou indiretamente cerca de 80% da população, principalmente os agricultores.
15h16 – Anthony Fauci diz não discutir habitualmente vacinas com Trump
Anthony Fauci, um dos principais especialistas em doenças infeciosas nos Estados Unidos e membro da task force da Casa Branca para o combate à Covid-19, afirmou hoje que o desenvolvimento de uma vacina não é um tema que costume abordar com o Presidente Donald Trump.
Fauci explicou que, na altura em que a task force se reunia todos os dias, o especialista se juntava com o líder norte-americano cerca de quatro vezes por semana. “Mas, como devem ter reparado, os encontros da task force não têm ocorrido com grande frequência ultimamente. E as minhas reuniões com o Presidente diminuíram dramaticamente”, explicou ao site de notícias sobre saúde STAT News.
O especialista alertou ainda para a possibilidade de uma vacina não ser desenvolvida até ao final do ano - algo que várias empresas têm proposto conseguir -, apesar de “ser possível” que tal aconteça.
“A única coisa que me enche de incertezas é se [a vacina] vai ser eficaz. Penso que podemos fazê-lo dentro do quadro temporal que desenhei. Mas não há garantia de que seja eficaz”, lamentou Fauci.
Anthony Fauci, um dos principais especialistas em doenças infeciosas nos Estados Unidos e membro da task force da Casa Branca para o combate à Covid-19, afirmou hoje que o desenvolvimento de uma vacina não é um tema que costume abordar com o Presidente Donald Trump.
Fauci explicou que, na altura em que a task force se reunia todos os dias, o especialista se juntava com o líder norte-americano cerca de quatro vezes por semana. “Mas, como devem ter reparado, os encontros da task force não têm ocorrido com grande frequência ultimamente. E as minhas reuniões com o Presidente diminuíram dramaticamente”, explicou ao site de notícias sobre saúde STAT News.
O especialista alertou ainda para a possibilidade de uma vacina não ser desenvolvida até ao final do ano - algo que várias empresas têm proposto conseguir -, apesar de “ser possível” que tal aconteça.
“A única coisa que me enche de incertezas é se [a vacina] vai ser eficaz. Penso que podemos fazê-lo dentro do quadro temporal que desenhei. Mas não há garantia de que seja eficaz”, lamentou Fauci.
15h03 – Montenegro "livre do novo coronavírus" começa a receber turistas
O Montenegro, o primeiro país da Europa a declarar-se "livre do novo coronavírus", começou a permitir hoje a entrada de turistas com o objetivo de recuperar a vital indústria turística do pequeno Estado balcânico.
As autoridades de Podgorica, após terem assegurado o controlo do surto da pandemia, elaboraram uma lista de 131 países cujos cidadãos podem entrar sem restrições, por registarem um máximo de 25 casos da Covid-19 por cada 100.000 habitantes.
Com o objetivo de atrair os cautelosos turistas europeus para locais seguros de férias, o Montenegro, banhado pelo mar Adriático, declarou-se na passada quinta-feira um destino "livre do novo coronavírus" pelo facto de nas últimas semanas os dados oficiais não registarem novos casos de infeção.
O Montenegro, o primeiro país da Europa a declarar-se "livre do novo coronavírus", começou a permitir hoje a entrada de turistas com o objetivo de recuperar a vital indústria turística do pequeno Estado balcânico.
As autoridades de Podgorica, após terem assegurado o controlo do surto da pandemia, elaboraram uma lista de 131 países cujos cidadãos podem entrar sem restrições, por registarem um máximo de 25 casos da Covid-19 por cada 100.000 habitantes.
Com o objetivo de atrair os cautelosos turistas europeus para locais seguros de férias, o Montenegro, banhado pelo mar Adriático, declarou-se na passada quinta-feira um destino "livre do novo coronavírus" pelo facto de nas últimas semanas os dados oficiais não registarem novos casos de infeção.
14h54 – Farmacêutica começa primeiro ensaio de terapia de anticorpos em humanos
A empresa farmacêutica norte-americana Eli Lilly and Company anunciou o início do primeiro ensaio clínico em humanos de uma terapia de anticorpos para tratar o novo coronavírus. Se for bem-sucedida, essa terapia poderá ficar disponível já no próximo outono.
Os primeiros pacientes a receber esta terapia encontram-se em hospitais e universidades de medicina de Los Angeles, Nova Iorque e Atlanta. Os resultados devem ser conhecidos no final do mês de junho.
A terapia de anticorpos foi criada em parceria com a empresa canadiana de biotecnologia AbCellera e com o Centro de Investigação de Vacinas do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infeciosas dos Estados Unidos (NIAID).
Cientistas da AbCellera e do NIAID utilizaram uma amostra de sangue de um dos primeiros pacientes norte-americanos a recuperar da Covid-19 e analisaram milhões de células até encontrarem centenas de anticorpos. Depois, escolheram os anticorpos que acharam que melhor neutralizariam o vírus para os utilizarem na terapia.
A empresa farmacêutica norte-americana Eli Lilly and Company anunciou o início do primeiro ensaio clínico em humanos de uma terapia de anticorpos para tratar o novo coronavírus. Se for bem-sucedida, essa terapia poderá ficar disponível já no próximo outono.
Os primeiros pacientes a receber esta terapia encontram-se em hospitais e universidades de medicina de Los Angeles, Nova Iorque e Atlanta. Os resultados devem ser conhecidos no final do mês de junho.
A terapia de anticorpos foi criada em parceria com a empresa canadiana de biotecnologia AbCellera e com o Centro de Investigação de Vacinas do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infeciosas dos Estados Unidos (NIAID).
Cientistas da AbCellera e do NIAID utilizaram uma amostra de sangue de um dos primeiros pacientes norte-americanos a recuperar da Covid-19 e analisaram milhões de células até encontrarem centenas de anticorpos. Depois, escolheram os anticorpos que acharam que melhor neutralizariam o vírus para os utilizarem na terapia.
14h20 - Açores sem novos casos há duas semanas
Os Açores não registaram novos casos positivos de Covid-19 nas últimas 24 horas e mantêm um total de 146 infetados, com dois doentes que ainda não recuperaram, segundo a Autoridade de Saúde Regional.
No seu comunicado diário, aquela entidade informa que "as 416 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região", localizados nas ilhas de São Miguel e Terceira, "nas últimas 24 horas não revelaram novos casos positivos de covid-19".
Este é o 14.º dia no arquipélago sem novos casos de infeção.
Os Açores não registaram novos casos positivos de Covid-19 nas últimas 24 horas e mantêm um total de 146 infetados, com dois doentes que ainda não recuperaram, segundo a Autoridade de Saúde Regional.
No seu comunicado diário, aquela entidade informa que "as 416 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região", localizados nas ilhas de São Miguel e Terceira, "nas últimas 24 horas não revelaram novos casos positivos de covid-19".
Este é o 14.º dia no arquipélago sem novos casos de infeção.
13h52 - Governo inclui Azambuja na Área Metropolitana de Lisboa para efeitos de testes
O município de Azambuja, que integra a Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo, foi incluído na Área Metropolitana de Lisboa (AML) para efeitos de realização de testes de Covid-19 aos trabalhadores, disse hoje o Governo.
"A Azambuja foi incluída na AML para efeitos de testes nas empresas de trabalho precário e no setor da construção civil", avançou à Lusa fonte do gabinete do secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro, que está a coordenar a situação da pandemia da Covid-19 na região de Lisboa e Vale do Tejo.
Sobre o adiamento do levantamento de algumas restrições previstas na terceira fase de desconfinamento, que se aplica apenas aos municípios da AML, fonte oficial explicou que o concelho de Azambuja, no distrito de Lisboa, não tem centros comerciais, nem Lojas do Cidadão.
A decisão de incluir a Azambuja no processo de testagem nos municípios da AML está relacionada com o surto identificado na plataforma logística de Azambuja, onde há 230 empresas que empregam 8.500 pessoas, explicou o gabinete do secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares.
O município de Azambuja, que integra a Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo, foi incluído na Área Metropolitana de Lisboa (AML) para efeitos de realização de testes de Covid-19 aos trabalhadores, disse hoje o Governo.
"A Azambuja foi incluída na AML para efeitos de testes nas empresas de trabalho precário e no setor da construção civil", avançou à Lusa fonte do gabinete do secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro, que está a coordenar a situação da pandemia da Covid-19 na região de Lisboa e Vale do Tejo.
Sobre o adiamento do levantamento de algumas restrições previstas na terceira fase de desconfinamento, que se aplica apenas aos municípios da AML, fonte oficial explicou que o concelho de Azambuja, no distrito de Lisboa, não tem centros comerciais, nem Lojas do Cidadão.
A decisão de incluir a Azambuja no processo de testagem nos municípios da AML está relacionada com o surto identificado na plataforma logística de Azambuja, onde há 230 empresas que empregam 8.500 pessoas, explicou o gabinete do secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares.
13h34 – Educadores têm responsabilidade acrescida para não se infetarem
Quanto ao regresso das crianças às cresces a DGS garantiu que não “foi reportada qualquer situação anómala”.
No entanto, “nem todas as crianças voltaram”, lembra a DGS.
No que toca aos testes aos funcionários, Graça Freitas frisa que os resultados reportam-se ao momento em que foram realizados.
As educadoras de infância que testaram negativo têm a responsabilidade “de se protegerem”, porque os testes apenas se referem ao momento em que foi realizado.
“Ao teste acresce a responsabilidade de cumprir as regras para que (…) não testem positivo”, mais tarde.
Quanto ao regresso das crianças às cresces a DGS garantiu que não “foi reportada qualquer situação anómala”.
No entanto, “nem todas as crianças voltaram”, lembra a DGS.
No que toca aos testes aos funcionários, Graça Freitas frisa que os resultados reportam-se ao momento em que foram realizados.
As educadoras de infância que testaram negativo têm a responsabilidade “de se protegerem”, porque os testes apenas se referem ao momento em que foi realizado.
“Ao teste acresce a responsabilidade de cumprir as regras para que (…) não testem positivo”, mais tarde.
13h32 – Público nos estádios depende da progressão da pandemia
Quanto à retoma do futebol, a situação vai ter de continuar a ser avaliada e monitorizada, consoante a “progressão da epidemia”. Por isso, não se sabe.
Graça Freitas voltou a referir: “o vírus continua a circular”. Por isso, as medidas são adaptadas “ao risco presente” e ao risco “que projetamos que possa acontecer”.
A DGS não tem como saber se os estádios vão ter ou não público, esclareceu Graça Freitas.
Quanto à retoma do futebol, a situação vai ter de continuar a ser avaliada e monitorizada, consoante a “progressão da epidemia”. Por isso, não se sabe.
Graça Freitas voltou a referir: “o vírus continua a circular”. Por isso, as medidas são adaptadas “ao risco presente” e ao risco “que projetamos que possa acontecer”.
A DGS não tem como saber se os estádios vão ter ou não público, esclareceu Graça Freitas.
13h29 – Crianças internas no Hospital Dona Estefânia estão a recuperar
Relativamente às 14 crianças que estiveram internadas no Hospital Dona Estefânia “as notícias são boas”, começou por dizer Graça Freitas.
Neste momento, estão apenas cinco dessas continuam internadas em enfermaria e uma nos cuidados intensivos, mas está “estável”, o que quer dizer que “tiveram uma evolução favorável durante esta semana”.
Metade das crianças internadas neste hospital já recuperaram, assegurou a diretora-geral.
Relativamente às 14 crianças que estiveram internadas no Hospital Dona Estefânia “as notícias são boas”, começou por dizer Graça Freitas.
Neste momento, estão apenas cinco dessas continuam internadas em enfermaria e uma nos cuidados intensivos, mas está “estável”, o que quer dizer que “tiveram uma evolução favorável durante esta semana”.
Metade das crianças internadas neste hospital já recuperaram, assegurou a diretora-geral.
13h24 – Campeonatos de futebol são importantes mas têm de acabar “em segurança”
A questão da lotação nos estádios de futebol, segundo Graça Freitas, não tem haver “apenas com o número de pessoas” nos recintos mas também com “outros fenómenos, nomeadamente da comemoração dos golos” e das “entradas e saídas”.
“O parecer da Direção-Geral da Saúde indica que não deve haver ajuntamentos nas imediações do estádio e, obviamente, na assistência ao jogo” em estabelecimentos como cafés. O apelo da DGS é “à responsabilidade individual”.
“O vírus está a circular. Não desapareceu. Nós se lhe dermos condições para que continue a passar de uma pessoa para outra, ele vai fazer o seu percurso”, salientou.
E “basta que haja grandes aglomerados de pessoas que ele encontra forma de passar de uma pessoa para a outra”, recordou ainda, apelando que se respeitem as regras na assistência aos jogos do campeonato português, quer nas imediações dos estádios quer nos cafés.
A retoma dos campeonatos “foi uma conquista”, foi “um esforço enorme” e temos de garantir que a época “acaba em segurança” e sem novas infeções por “causa dos jogos”.
A questão da lotação nos estádios de futebol, segundo Graça Freitas, não tem haver “apenas com o número de pessoas” nos recintos mas também com “outros fenómenos, nomeadamente da comemoração dos golos” e das “entradas e saídas”.
“O parecer da Direção-Geral da Saúde indica que não deve haver ajuntamentos nas imediações do estádio e, obviamente, na assistência ao jogo” em estabelecimentos como cafés. O apelo da DGS é “à responsabilidade individual”.
“O vírus está a circular. Não desapareceu. Nós se lhe dermos condições para que continue a passar de uma pessoa para outra, ele vai fazer o seu percurso”, salientou.
E “basta que haja grandes aglomerados de pessoas que ele encontra forma de passar de uma pessoa para a outra”, recordou ainda, apelando que se respeitem as regras na assistência aos jogos do campeonato português, quer nas imediações dos estádios quer nos cafés.
A retoma dos campeonatos “foi uma conquista”, foi “um esforço enorme” e temos de garantir que a época “acaba em segurança” e sem novas infeções por “causa dos jogos”.
13h19 – Ainda temos de “aprender mais” sobre imunidade à Covid-19, diz DGS
Relativamente às questões sobre a possível imunidade ao coronavírus, Graça Freitas recordou que, tal como tem sido referido, “a doença tem muitos poucos meses” e, apesar de haver pessoas que já ganharam alguns anticorpos, ainda não se sabe “qual é o nível de anticorpos protetor”.
“Para se ter proteção, a imunidade, não basta ter anticorpos”, esclareceu a diretor-geral da Saúde. “Temos de ter um tipo de anticorpos”.
“E mesmo tendo esse nível, depois temos que saber como é que se mantém”, uma vez que para alguns vírus, “às vezes, os anticorpos decaem”.
No que diz respeito à imunidade a Covid-19, “ainda temos de aprender muita coisa”. “Temos de aprender quais são os bons testes; o que é que esses testes nos dão em termos de presença ou ausência de anticorpos; qual é o tipo de anticorpos protetores e quanto tempo é que essa proteção vai durar”.
Quanto aos casos de pessoas que tinham sido infetadas e que, depois de curadas, voltaram a testar positivo, Graça Freitas explicou que isso não significa “que no trato respiratório tenham vírus capazes de lhes provocar a doença ou de o transmitir a outras pessoas”.
“Quer dizer, muitas vezes, que existem partículas virais (…) presente na garganta. Portanto, o teste pode dar ainda positivo”, embora isso não signifique “uma recaída” nem que poe ser transmitido.
Relativamente às questões sobre a possível imunidade ao coronavírus, Graça Freitas recordou que, tal como tem sido referido, “a doença tem muitos poucos meses” e, apesar de haver pessoas que já ganharam alguns anticorpos, ainda não se sabe “qual é o nível de anticorpos protetor”.
“Para se ter proteção, a imunidade, não basta ter anticorpos”, esclareceu a diretor-geral da Saúde. “Temos de ter um tipo de anticorpos”.
“E mesmo tendo esse nível, depois temos que saber como é que se mantém”, uma vez que para alguns vírus, “às vezes, os anticorpos decaem”.
No que diz respeito à imunidade a Covid-19, “ainda temos de aprender muita coisa”. “Temos de aprender quais são os bons testes; o que é que esses testes nos dão em termos de presença ou ausência de anticorpos; qual é o tipo de anticorpos protetores e quanto tempo é que essa proteção vai durar”.
Quanto aos casos de pessoas que tinham sido infetadas e que, depois de curadas, voltaram a testar positivo, Graça Freitas explicou que isso não significa “que no trato respiratório tenham vírus capazes de lhes provocar a doença ou de o transmitir a outras pessoas”.
“Quer dizer, muitas vezes, que existem partículas virais (…) presente na garganta. Portanto, o teste pode dar ainda positivo”, embora isso não signifique “uma recaída” nem que poe ser transmitido.
13h31 – Intervenção em Lisboa e Vale do Tejo
Questionada sobre se teria sido possível iniciar mais cedo a intervenção para travar o contágio na região de Lisboa e Vale do Tejo, a secretária de Estado Adjunta da Saúde explicou que tal foi feito assim que a situação o exigiu.
“Todo o momento será sempre um momento de ansiedade. Se podia ter sido um dia antes ou um dia depois, o que podemos dizer é que o dispositivo estava montado, estava a funcionar e estava com uma capacidade suficiente para aquilo que eram as necessidades sinalizadas e que tinham a ver com o desconfinamento”, elucidou Jamila Madeira. “Naturalmente que, perante uma evidência desta monitorização que nos traz à luz outra realidade, foram direcionados mais esforços para dar resposta mais célere a uma situação mais concreta”.
A responsável acrescentou que “o trabalho de testagem, monitorização e capacidade de rastreamento estava já a ser feito de maneira muito intensiva quer na região de Lisboa e Vale do Tejo, quer de uma maneira geral no país”.
Questionada sobre se teria sido possível iniciar mais cedo a intervenção para travar o contágio na região de Lisboa e Vale do Tejo, a secretária de Estado Adjunta da Saúde explicou que tal foi feito assim que a situação o exigiu.
“Todo o momento será sempre um momento de ansiedade. Se podia ter sido um dia antes ou um dia depois, o que podemos dizer é que o dispositivo estava montado, estava a funcionar e estava com uma capacidade suficiente para aquilo que eram as necessidades sinalizadas e que tinham a ver com o desconfinamento”, elucidou Jamila Madeira. “Naturalmente que, perante uma evidência desta monitorização que nos traz à luz outra realidade, foram direcionados mais esforços para dar resposta mais célere a uma situação mais concreta”.
A responsável acrescentou que “o trabalho de testagem, monitorização e capacidade de rastreamento estava já a ser feito de maneira muito intensiva quer na região de Lisboa e Vale do Tejo, quer de uma maneira geral no país”.
13h15 – DGS apela à vacinação infantil
Começando por lembrar que se celebra o Dia Mundial da Criança esta segunda-feira, Graça Freitas frisou que se celebram também os “direitos das crianças”.
As crianças tem “direito de ter resposta às suas necessidades e de ter um desenvolvimento harmonioso e saudável”, afirmou, acrescentando que “tudo o que diz respeito ao universo das crianças deve manter-se na área da saúde: desde as consultas pré-concecionais, à gestação, ao parto e nascimento, à saúde infantil, ao teste do pezinho – que é tão importante. A diretora-geral da Saúde deixou, então, “um grande apelo à vacinação”: “não há nenhum motivo, neste momento, para que as crianças não tenham as suas vacinas atualizadas”.
“Os nossos centros de saúde estão preparados para as receber”.
Embora seja “preferível marcar” previamente, “para evitar filas e aglomerados”, a DGS garantiu que estão asseguradas todas as condições de segurança para a realização da consultas da crianças e a vacinação.
“As crianças têm direito a brincar, têm direito a aprender, têm direito a divertir-se”, e tudo isto “pode ser feito em segurança”, recordou ainda Graça Freitas.
“Podem ser levadas a passear ao ar livre, a fazer jogos, a ir à praia, a conviver com os mais velhos, desde que mantenham a etiqueta respiratória, a distância física, a máscara. Portanto, a aprender a demonstrar afeto de outras formas (…), mas evitando o contacto físico, o tossir, espirrar para cima dos outros, mexer nos objetos”, esclareceu.
Sublinhando que “as crianças são o nosso futuro” e que todos temos de tentar “voltar a alguma normalidade”, Graça Freitas voltou a apelar para “as consultas de vigilância da sua saúde, para os pequenino fazerem o teste do pezinho” e, sobretudo, “para a vacinação”.
“A vacina evita muitas doenças, algumas delas graves, e nesta altura, a última coisa que queremos é surtos de outras doenças”, concluiu.
Começando por lembrar que se celebra o Dia Mundial da Criança esta segunda-feira, Graça Freitas frisou que se celebram também os “direitos das crianças”.
As crianças tem “direito de ter resposta às suas necessidades e de ter um desenvolvimento harmonioso e saudável”, afirmou, acrescentando que “tudo o que diz respeito ao universo das crianças deve manter-se na área da saúde: desde as consultas pré-concecionais, à gestação, ao parto e nascimento, à saúde infantil, ao teste do pezinho – que é tão importante. A diretora-geral da Saúde deixou, então, “um grande apelo à vacinação”: “não há nenhum motivo, neste momento, para que as crianças não tenham as suas vacinas atualizadas”.
“Os nossos centros de saúde estão preparados para as receber”.
Embora seja “preferível marcar” previamente, “para evitar filas e aglomerados”, a DGS garantiu que estão asseguradas todas as condições de segurança para a realização da consultas da crianças e a vacinação.
“As crianças têm direito a brincar, têm direito a aprender, têm direito a divertir-se”, e tudo isto “pode ser feito em segurança”, recordou ainda Graça Freitas.
“Podem ser levadas a passear ao ar livre, a fazer jogos, a ir à praia, a conviver com os mais velhos, desde que mantenham a etiqueta respiratória, a distância física, a máscara. Portanto, a aprender a demonstrar afeto de outras formas (…), mas evitando o contacto físico, o tossir, espirrar para cima dos outros, mexer nos objetos”, esclareceu.
Sublinhando que “as crianças são o nosso futuro” e que todos temos de tentar “voltar a alguma normalidade”, Graça Freitas voltou a apelar para “as consultas de vigilância da sua saúde, para os pequenino fazerem o teste do pezinho” e, sobretudo, “para a vacinação”.
“A vacina evita muitas doenças, algumas delas graves, e nesta altura, a última coisa que queremos é surtos de outras doenças”, concluiu.
13h08 – “Não podemos baixar a guarda”
Jamila Madeira, secretária de Estado Adjunta da Saúde, afirmou esta segunda-feira em conferência de imprensa que a situação em Lisboa e Vale do Tejo continua a ser alvo de “especial atenção” e lançou um alerta aos portugueses, especialmente aos que habitam nessa região.
“Face à evolução dos dados, foi nesta região, em particular na área metropolitana de Lisboa, que o Governo adotou um plano de resposta específico iniciado este fim de semana” para dar resposta a focos sinalizados de infeção e impedir o alastramento da doença, explicou.
“A estratégia é rastrear, testar, sinalizar, quebrar cadeias de transmissão, reforçar meios e capacidades”, disse a responsável. A par deste esforço, a secretária de Estado Adjunta da Saúde lançou um apelo a todos os portugueses e, em especial, aos que habitam em Lisboa: “é imperativo desconfinar com segurança e distância social para que consigamos seguir em frente com bons resultados de saúde”.
“Não podemos baixar a guarda”, avisou, pois “este vírus ainda não tem cura e atinge todos”. “Para esta doença não invencíveis nem intocáveis”, acrescentou Jamila Madeira.
Jamila Madeira, secretária de Estado Adjunta da Saúde, afirmou esta segunda-feira em conferência de imprensa que a situação em Lisboa e Vale do Tejo continua a ser alvo de “especial atenção” e lançou um alerta aos portugueses, especialmente aos que habitam nessa região.
“Face à evolução dos dados, foi nesta região, em particular na área metropolitana de Lisboa, que o Governo adotou um plano de resposta específico iniciado este fim de semana” para dar resposta a focos sinalizados de infeção e impedir o alastramento da doença, explicou.
“A estratégia é rastrear, testar, sinalizar, quebrar cadeias de transmissão, reforçar meios e capacidades”, disse a responsável. A par deste esforço, a secretária de Estado Adjunta da Saúde lançou um apelo a todos os portugueses e, em especial, aos que habitam em Lisboa: “é imperativo desconfinar com segurança e distância social para que consigamos seguir em frente com bons resultados de saúde”.
“Não podemos baixar a guarda”, avisou, pois “este vírus ainda não tem cura e atinge todos”. “Para esta doença não invencíveis nem intocáveis”, acrescentou Jamila Madeira.
13h05 -Portugal com mais 14 mortos, 200 infetados e 143 recuperados
Portugal regista hoje 1.424 mortes relacionadas com a Covid-19, mais 14 do que na véspera, e 32.700 infetados, mais 200 segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje pela Direção Geral da Saúde.
Portugal regista hoje 1.424 mortes relacionadas com a Covid-19, mais 14 do que na véspera, e 32.700 infetados, mais 200 segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje pela Direção Geral da Saúde.
Na Região de Lisboa e Vale do Tejo, onde se tem registado maior número de surtos, há mais 193 casos de infeção (+1,7 por cento)
Desde o início da pandemia de Covid-19, já recuperam da doença 19.552 pessoas, 143 nas últimas 24 horas.
Estão internados doentes 471, dos quais 64 em Unidades de Cuidados Intensivos.
A região Norte continua a registar o maior número de infeções, totalizando 16.760, seguida pela região de Lisboa e Vale do Tejo, com 11.335, da região Centro, com 3.747, do Algarve (372) e do Alentejo (259).
Os Açores registam 137 casos de Covid-19 e a Madeira contabiliza 90 casos confirmados, de acordo com o boletim hoje divulgado.
A região Norte continua também a ser a que regista o maior número de mortos (791), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (363), do Centro (239), do Algarve e dos Açores (ambos com 15) e do Alentejo, que regista um óbito, adianta o relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de domingo, mantendo-se a Região Autónoma da Madeira sem registo de óbitos.
Segundo os dados da Direção-Geral da Saúde, 724 vítimas mortais são mulheres e 700 são homens.
Das mortes registadas, 958 tinham mais de 80 anos, 276 tinham entre os 70 e os 79 anos, 126 tinham entre os 60 e 69 anos, 45 entre 50 e 59, 16 entre os 40 e os 49. Há duas mortes registadas entre os 20 e os 29 anos e uma na faixa etária entre os 30 e os 39 anos.
Os Açores registam 137 casos de Covid-19 e a Madeira contabiliza 90 casos confirmados, de acordo com o boletim hoje divulgado.
A região Norte continua também a ser a que regista o maior número de mortos (791), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (363), do Centro (239), do Algarve e dos Açores (ambos com 15) e do Alentejo, que regista um óbito, adianta o relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de domingo, mantendo-se a Região Autónoma da Madeira sem registo de óbitos.
Segundo os dados da Direção-Geral da Saúde, 724 vítimas mortais são mulheres e 700 são homens.
Das mortes registadas, 958 tinham mais de 80 anos, 276 tinham entre os 70 e os 79 anos, 126 tinham entre os 60 e 69 anos, 45 entre 50 e 59, 16 entre os 40 e os 49. Há duas mortes registadas entre os 20 e os 29 anos e uma na faixa etária entre os 30 e os 39 anos.
13h02 - Vírus já matou 372.047 pessoas e infetou mais de 6,1 milhões em todo mundo
A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a pelo menos 372.047 pessoas e infetou mais de 6,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais dos países.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa até às 11h00 de hoje (12h00 em Lisboa), já morreram pelo menos 372.047 pessoas e há mais de 6.182.860 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
Pelo menos 2.574.100 casos foram considerados curados pelas autoridades de saúde.
Contudo, a AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, e outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento, e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.
A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a pelo menos 372.047 pessoas e infetou mais de 6,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais dos países.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa até às 11h00 de hoje (12h00 em Lisboa), já morreram pelo menos 372.047 pessoas e há mais de 6.182.860 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
Pelo menos 2.574.100 casos foram considerados curados pelas autoridades de saúde.
Contudo, a AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, e outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento, e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.
12h45 - Rússia conta exportar para vários países medicamento antiviral
A Rússia planeia exportar para vários países do mundo um medicamento para a Covid-19 apresentado este fim de semana, logo que fiquem atendidas as necessidades domésticas, disseram as autoridades russas.
Este fim de semana, o Ministério da Saúde russo anunciou o registo do antiviral Afivavir, que se mostrou eficaz no combate ao novo coronavírus, em diversos ensaios clínicos.
"À medida que formos respondendo à procura interna, consideramos possível exportá-lo. Já temos recebido muitos pedidos do Médio Oriente e da América Latina", disse o presidente do Fundo Russo de Investimento Direto, Kiril Dmitriev.
De acordo com Dmitriev, em 11 de junho, este medicamento, desenvolvido na Rússia com base num antiviral japonês, vai começar a ser enviado para os hospitais russos onde estão internados doentes com Covid-19.
Os investigadores dizem que o medicamento provou ser eficaz em 90% dos casos, mas a sua administração está vedada a mulheres grávidas.
As autoridades sanitárias russas dizem que o Afivavir não estará à venda em farmácias e apenas pode ser administrado em centros hospitalares.
A Rússia planeia exportar para vários países do mundo um medicamento para a Covid-19 apresentado este fim de semana, logo que fiquem atendidas as necessidades domésticas, disseram as autoridades russas.
Este fim de semana, o Ministério da Saúde russo anunciou o registo do antiviral Afivavir, que se mostrou eficaz no combate ao novo coronavírus, em diversos ensaios clínicos.
"À medida que formos respondendo à procura interna, consideramos possível exportá-lo. Já temos recebido muitos pedidos do Médio Oriente e da América Latina", disse o presidente do Fundo Russo de Investimento Direto, Kiril Dmitriev.
De acordo com Dmitriev, em 11 de junho, este medicamento, desenvolvido na Rússia com base num antiviral japonês, vai começar a ser enviado para os hospitais russos onde estão internados doentes com Covid-19.
Os investigadores dizem que o medicamento provou ser eficaz em 90% dos casos, mas a sua administração está vedada a mulheres grávidas.
As autoridades sanitárias russas dizem que o Afivavir não estará à venda em farmácias e apenas pode ser administrado em centros hospitalares.
12h29 - Pobreza pode duplicar na Cisjordânia, alerta Banco Mundial
O número de famílias pobres pode duplicar este ano na Cisjordânia ocupada devido à pandemia da Covid-19, que ameaça as finanças públicas e o emprego nos territórios palestinianos, alertou hoje o Banco Mundial.
Até ao momento, aqueles territórios têm sido relativamente poupados pela pandemia, com um total de 447 casos e três mortos registados entre os cerca de cinco milhões de habitantes da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.
Mas a crise afetou a atividade económica, como em muitos outros locais, numa altura em que as autoridades estão sob pressão para aumentar as medidas relativas à saúde e de relançamento económico.
“Antes mesmo da pandemia de Covid-19, cerca de um quarto dos palestinianos vivia sob o limiar da pobreza, 53% em Gaza e 14% na Cisjordânia. Segundo estimativas preliminares, o número de lares pobres deve aumentar para os 30% na Cisjordânia e 64% em Gaza”, indica o Banco Mundial no seu relatório divulgado hoje.
O impacto deve ser maior na Cisjordânia porque dezenas de milhares de palestinianos do território trabalham em Israel, onde os salários são mais altos e que também foi afetado pela crise. Devido ao novo coronavírus o número desses trabalhadores caiu, o que contribui para uma “redução significativa” da sua contribuição financeira.
Um acordo entre Israel e a Autoridade Palestiniana permitiu o regresso de 40.000 dos cerca de 100.000 trabalhadores e, no domingo, o número subiu para mais de 60.000, segundo as autoridades israelitas.
Mas, “nesta fase, não é possível saber quanto tempo levará a economia a recuperar das medidas de confinamento”, sublinha o Banco Mundial, que espera uma contração do produto interno bruto (PIB) nos territórios palestinianos este ano entre os 7,6 e os 11,2%.
O número de famílias pobres pode duplicar este ano na Cisjordânia ocupada devido à pandemia da Covid-19, que ameaça as finanças públicas e o emprego nos territórios palestinianos, alertou hoje o Banco Mundial.
Até ao momento, aqueles territórios têm sido relativamente poupados pela pandemia, com um total de 447 casos e três mortos registados entre os cerca de cinco milhões de habitantes da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.
Mas a crise afetou a atividade económica, como em muitos outros locais, numa altura em que as autoridades estão sob pressão para aumentar as medidas relativas à saúde e de relançamento económico.
“Antes mesmo da pandemia de Covid-19, cerca de um quarto dos palestinianos vivia sob o limiar da pobreza, 53% em Gaza e 14% na Cisjordânia. Segundo estimativas preliminares, o número de lares pobres deve aumentar para os 30% na Cisjordânia e 64% em Gaza”, indica o Banco Mundial no seu relatório divulgado hoje.
O impacto deve ser maior na Cisjordânia porque dezenas de milhares de palestinianos do território trabalham em Israel, onde os salários são mais altos e que também foi afetado pela crise. Devido ao novo coronavírus o número desses trabalhadores caiu, o que contribui para uma “redução significativa” da sua contribuição financeira.
Um acordo entre Israel e a Autoridade Palestiniana permitiu o regresso de 40.000 dos cerca de 100.000 trabalhadores e, no domingo, o número subiu para mais de 60.000, segundo as autoridades israelitas.
Mas, “nesta fase, não é possível saber quanto tempo levará a economia a recuperar das medidas de confinamento”, sublinha o Banco Mundial, que espera uma contração do produto interno bruto (PIB) nos territórios palestinianos este ano entre os 7,6 e os 11,2%.
12h13 - "É preciso criar confiança para que as crianças regressem à escola"
Os jardins de infância reabrem esta segunda-feira com regras muito apertadas. O ministro da Educação visitou esta manhã a Escola Básica e Jardim de Infância José Cardoso Pires, em Almada. Tiago Brandão Rodrigues considera que "é preciso criar confiança para que as crianças regressem à escola.
O governante recorda que 225 mil crianças regressaram hoje às escolas, mas que será por "pouco tempo, até 26 de junho". "É muito importante podermos dar este voto de confiança e ajudar as famílias, durante estas últimas semanas", acrescentou.
Tiago Brandão Rodrigues afirma que esta reabertura é feita "com todas as condições de segurança e de confiança".
Os jardins de infância reabrem esta segunda-feira com regras muito apertadas. O ministro da Educação visitou esta manhã a Escola Básica e Jardim de Infância José Cardoso Pires, em Almada. Tiago Brandão Rodrigues considera que "é preciso criar confiança para que as crianças regressem à escola.
O governante recorda que 225 mil crianças regressaram hoje às escolas, mas que será por "pouco tempo, até 26 de junho". "É muito importante podermos dar este voto de confiança e ajudar as famílias, durante estas últimas semanas", acrescentou.
Tiago Brandão Rodrigues afirma que esta reabertura é feita "com todas as condições de segurança e de confiança".
12h00 - Itália abre fronteiras mas exclui países que impõem restrições a italianos
A Itália, que vai abrir as suas fronteiras internacionais em 3 de junho, alertou hoje que vai mantê-las fechadas aos países que impõem restrições de entrada a cidadãos italianos, devido ao princípio da reciprocidade.
"Acreditamos no espírito europeu, mas estamos prontos para fechar as fronteiras àqueles que não nos respeitam", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luigi Di Maio.
"As negociações serão abertas em 3 de junho, porque lidar com um Estado estrangeiro enquanto ainda temos regras restritivas é complicado", afirmou em entrevista, hoje publicada pelo jornal Corriere della Sera.
"Acreditamos na colaboração, mas também na reciprocidade. Será esse o espírito que levarei às minhas próximas viagens à Alemanha, Eslovénia e Grécia", disse Di Maio.
O ministro lembrou que a Itália "se distinguiu pela transparência" em relação aos dados da pandemia da Covid-19 e que os atuais números "são muito reconfortantes".
"Não queremos gerar polémica, mas se alguém planeia fechar-nos a porta, devido apenas aos seus próprios interesses, teremos de responder", sublinhou.
Na Itália, as zonas que foram consideradas "de risco" são as regiões do norte da Emília-Romanha, Lombardia, Piemonte e Veneto.
Os passageiros serão testados à chegada e, se mostrarem resultados negativos para a infeção, ficarão em quarentena por sete dias. Se o teste der positivo, ou seja, se mostrarem que os viajantes estão infetados com Covid-19, a quarentena será de 14 dias.
A medida causou indignação em Veneto, uma região que, apesar de ser próxima das zonas mais afetadas pela pandemia no país, conseguiu conter com sucesso a propagação do coronavírus.
As viagens entre as diferentes regiões italianas também serão reabertas a partir de quarta-feira, uma decisão que o ministro da Saúde, Roberto Speranza, alertou não ser isenta de riscos.
"Existe um risco e seria um erro não o admitir... Está claro que corremos um risco porque o risco zero não existe atualmente e só existirá quando houver uma vacina", alertou, em declarações à televisão RAI.
A decisão foi aplaudida por alguns presidentes das regiões, mas provocou perplexidade e até críticas noutros, que dirigem zonas onde a pandemia está praticamente controlada, principalmente no sul do país e na Sardenha.
A Itália, que vai abrir as suas fronteiras internacionais em 3 de junho, alertou hoje que vai mantê-las fechadas aos países que impõem restrições de entrada a cidadãos italianos, devido ao princípio da reciprocidade.
"Acreditamos no espírito europeu, mas estamos prontos para fechar as fronteiras àqueles que não nos respeitam", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luigi Di Maio.
"As negociações serão abertas em 3 de junho, porque lidar com um Estado estrangeiro enquanto ainda temos regras restritivas é complicado", afirmou em entrevista, hoje publicada pelo jornal Corriere della Sera.
"Acreditamos na colaboração, mas também na reciprocidade. Será esse o espírito que levarei às minhas próximas viagens à Alemanha, Eslovénia e Grécia", disse Di Maio.
O ministro lembrou que a Itália "se distinguiu pela transparência" em relação aos dados da pandemia da Covid-19 e que os atuais números "são muito reconfortantes".
"Não queremos gerar polémica, mas se alguém planeia fechar-nos a porta, devido apenas aos seus próprios interesses, teremos de responder", sublinhou.
Na Itália, as zonas que foram consideradas "de risco" são as regiões do norte da Emília-Romanha, Lombardia, Piemonte e Veneto.
Os passageiros serão testados à chegada e, se mostrarem resultados negativos para a infeção, ficarão em quarentena por sete dias. Se o teste der positivo, ou seja, se mostrarem que os viajantes estão infetados com Covid-19, a quarentena será de 14 dias.
A medida causou indignação em Veneto, uma região que, apesar de ser próxima das zonas mais afetadas pela pandemia no país, conseguiu conter com sucesso a propagação do coronavírus.
As viagens entre as diferentes regiões italianas também serão reabertas a partir de quarta-feira, uma decisão que o ministro da Saúde, Roberto Speranza, alertou não ser isenta de riscos.
"Existe um risco e seria um erro não o admitir... Está claro que corremos um risco porque o risco zero não existe atualmente e só existirá quando houver uma vacina", alertou, em declarações à televisão RAI.
A decisão foi aplaudida por alguns presidentes das regiões, mas provocou perplexidade e até críticas noutros, que dirigem zonas onde a pandemia está praticamente controlada, principalmente no sul do país e na Sardenha.
11h49 - Irão regista mais três mil novos casos, o maior aumento diário desde 1 de abril
O Irão registou mais três mil novos casos de infeção por Covid-19 nas últimas 24 horas, o maior aumento diário desde 1 de abril, quando foram confirmados 2.988.
O país regista um total de 154.445 infetados e 7.878 óbitos. Recuperaram da doença 121.004 pessoas.
O Irão registou mais três mil novos casos de infeção por Covid-19 nas últimas 24 horas, o maior aumento diário desde 1 de abril, quando foram confirmados 2.988.
O país regista um total de 154.445 infetados e 7.878 óbitos. Recuperaram da doença 121.004 pessoas.
11h23 - Portugueses criam escudo protetor de aerossóis para saúde oral
Dois investigadores portugueses criaram um escudo protetor de aerossóis para uso na área da saúde oral, que promete resolver alguns dos desafios que a pandemia por Covid-19 colocou a essa área clínica.
Em comunicado enviado hoje à Lusa, os investigadores da Universidade do Porto afirmam que a patente, cujo processo de análise se iniciou a 2 de abril, já foi submetida às entidades competentes.
Miguel Pais Clemente, da Faculdade de Medicina (FMUP), e Joaquim Gabriel Mendes, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), juntaram competências para desenvolverem rapidamente uma invenção que apelidaram de "escudo protetor de aerossóis em medicina dentária".
Explicam que este instrumento inovador é composto por uma campânula de proteção em forma de U invertido. Nas paredes laterais, oblíquas, existem dois orifícios que permitem a entrada das mãos do profissional de saúde oral e do seu colaborador.
O dispositivo é feito em acrílico, permitindo uma visualização correta do campo operatório, para além de assegurar a extração dos aerossóis por um sistema de ventilação forçada, através de um filtro específico para retenção de bactérias e vírus.
Dois investigadores portugueses criaram um escudo protetor de aerossóis para uso na área da saúde oral, que promete resolver alguns dos desafios que a pandemia por Covid-19 colocou a essa área clínica.
Em comunicado enviado hoje à Lusa, os investigadores da Universidade do Porto afirmam que a patente, cujo processo de análise se iniciou a 2 de abril, já foi submetida às entidades competentes.
Miguel Pais Clemente, da Faculdade de Medicina (FMUP), e Joaquim Gabriel Mendes, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), juntaram competências para desenvolverem rapidamente uma invenção que apelidaram de "escudo protetor de aerossóis em medicina dentária".
Explicam que este instrumento inovador é composto por uma campânula de proteção em forma de U invertido. Nas paredes laterais, oblíquas, existem dois orifícios que permitem a entrada das mãos do profissional de saúde oral e do seu colaborador.
O dispositivo é feito em acrílico, permitindo uma visualização correta do campo operatório, para além de assegurar a extração dos aerossóis por um sistema de ventilação forçada, através de um filtro específico para retenção de bactérias e vírus.
11h02 - Pandemia é oportunidade para acelerar digitalização
O diretor responsável pelas alterações climáticas, gestão de recursos naturais e tecnologia na Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA), Jean-Paul Adam, defende que a pandemia da Covid-19 representa oportunidades na área da tecnologia.
Durante a sua intervenção num seminário virtual (webinar), Jean-Paul Adam vincou que os países africanos devem lidar com as vulnerabilidades que perturbam a transformação digital e exemplificou com o alto custo das ligações à internet e as dificuldades na gestão da largura de banda.
De acordo com o comunicado distribuído pela UNECA, a Covid-19 trouxe uma grande perturbação à vida de todas as pessoas, mas apresenta também um conjunto de oportunidades na área da digitalização dos serviços e da comunicação.
A digitalização da banca foi também um dos temas em destaque na cimeira virtual organizada pela construtora Huawei, que organizou a Cimeira da Indústria dos Serviços Financeiros na África subsaariana 2020.
Na abertura do evento, a vice-presidente da Huawei para a região da África Austral, Liao Yong, disse que os avanços na tecnologia da informação apresentam oportunidades únicas para o setor bancário, especialmente porque 70% da população da região não tem uma conta bancária.
"Todos estes avanços vão ser críticos para permitir um setor bancário vibrante na África subsaariana; como podemos ver, a junção da curva de crescimento das indústrias de comunicação e dos serviços bancários é poderosa, mas a obtenção do máximo de ganhos depende da evolução do setor bancário para a era digital", disse a responsável.
O diretor responsável pelas alterações climáticas, gestão de recursos naturais e tecnologia na Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA), Jean-Paul Adam, defende que a pandemia da Covid-19 representa oportunidades na área da tecnologia.
Durante a sua intervenção num seminário virtual (webinar), Jean-Paul Adam vincou que os países africanos devem lidar com as vulnerabilidades que perturbam a transformação digital e exemplificou com o alto custo das ligações à internet e as dificuldades na gestão da largura de banda.
De acordo com o comunicado distribuído pela UNECA, a Covid-19 trouxe uma grande perturbação à vida de todas as pessoas, mas apresenta também um conjunto de oportunidades na área da digitalização dos serviços e da comunicação.
A digitalização da banca foi também um dos temas em destaque na cimeira virtual organizada pela construtora Huawei, que organizou a Cimeira da Indústria dos Serviços Financeiros na África subsaariana 2020.
Na abertura do evento, a vice-presidente da Huawei para a região da África Austral, Liao Yong, disse que os avanços na tecnologia da informação apresentam oportunidades únicas para o setor bancário, especialmente porque 70% da população da região não tem uma conta bancária.
"Todos estes avanços vão ser críticos para permitir um setor bancário vibrante na África subsaariana; como podemos ver, a junção da curva de crescimento das indústrias de comunicação e dos serviços bancários é poderosa, mas a obtenção do máximo de ganhos depende da evolução do setor bancário para a era digital", disse a responsável.
10h46 - Mais de metade dos profissionais de saúde apresentam sinais de exaustão física ou psicológica
São dados preliminares de um estudo conjunto da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto. Um estudo que o Jornal de Notícias divulga hoje e que conclui que a exaustão é mais significativa para os profissionais que estão em contacto direto com os doentes.
Ouvido pela Antena 1, o diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental, Miguel Xavier, destaca o empenho de médicos ou enfermeiros, durante este período muito difícil. Nesta primeira fase, participaram no estudo 1500 profissionais de saúde. 51% dizem estar em exaustão física e emocional.
10h35 - África do Sul adia reabertura das escolas
As autoridades da África do Sul decidiram adiar o regresso às escolas por uma semana, para permitir que os estabelecimentos de ensino se preparem.
O regresso às aulas para os alunos das escolas primárias e secundárias está agora agendado para 8 de junho.
A partir de hoje, a África do Sul começou a levantar algumas restrições. Igrejas e templos podem reabrir, desde que não tenham mais de 50 fiéis.
A África do Sul regista 32.683 casos de infeção por Covid-19 e 683 óbitos.
As autoridades da África do Sul decidiram adiar o regresso às escolas por uma semana, para permitir que os estabelecimentos de ensino se preparem.
O regresso às aulas para os alunos das escolas primárias e secundárias está agora agendado para 8 de junho.
A partir de hoje, a África do Sul começou a levantar algumas restrições. Igrejas e templos podem reabrir, desde que não tenham mais de 50 fiéis.
A África do Sul regista 32.683 casos de infeção por Covid-19 e 683 óbitos.
10h26 - Aviões deixam hoje de ter lotação reduzida
Os aviões deixam, a partir de hoje, de ter a lotação de passageiros reduzida a dois terços, mas o uso de máscara comunitária é obrigatório.
O Governo português alinhou, assim, as regras nacionais pelas regras europeias no que toca ao transporte em aviação civil, considerando “que uma estratégia europeia e internacional uniformes são fundamentais para a retoma do setor e da confiança dos passageiros".
Os aviões deixam, a partir de hoje, de ter a lotação de passageiros reduzida a dois terços, mas o uso de máscara comunitária é obrigatório.
O Governo português alinhou, assim, as regras nacionais pelas regras europeias no que toca ao transporte em aviação civil, considerando “que uma estratégia europeia e internacional uniformes são fundamentais para a retoma do setor e da confiança dos passageiros".
10h15 - Indonésia com mais 467 infetados e 28 mortos
O Ministério da Saúde da Indonésia revelou que foram confirmados mais 467 casos de infeção por Covid-19 e 28 vítimas mortais nas últimas 24 horas.
O país do sudeste asiático regista agora 26.940 infetados e 1.641 óbitos.
Recuperaram da doença 7.637 pessoas.
O Ministério da Saúde da Indonésia revelou que foram confirmados mais 467 casos de infeção por Covid-19 e 28 vítimas mortais nas últimas 24 horas.
O país do sudeste asiático regista agora 26.940 infetados e 1.641 óbitos.
Recuperaram da doença 7.637 pessoas.
10h02 - Numero de mortos em África sobe para 4.228 em mais de 147 mil casos
O número de mortos em África devido à Covid-19 subiu nas últimas 24 horas para 4.228, mais 159, e há mais de 147 mil casos, em 54 países, segundo os dados mais recentes da pandemia no continente.
Segundo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos passou de 4.069 para 4.228 (+159), enquanto o de infetados subiu de 141.535 para 147.099 (+5.564).
Os mesmos dados referem que foi registada a recuperação de 61.808 doentes, mais 2.596 do que no dia anterior.
O número de mortos em África devido à Covid-19 subiu nas últimas 24 horas para 4.228, mais 159, e há mais de 147 mil casos, em 54 países, segundo os dados mais recentes da pandemia no continente.
Segundo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos passou de 4.069 para 4.228 (+159), enquanto o de infetados subiu de 141.535 para 147.099 (+5.564).
Os mesmos dados referem que foi registada a recuperação de 61.808 doentes, mais 2.596 do que no dia anterior.
9h50 - Rússia regista mais de nove mil infetados em 24 horas
A Rússia registou mais 9.035 casos de infeção por Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total para 414.878 o número de infetados.
Desde o início da pandemia morreram 4.855 pessoas, das quais 162 nas últimas 24 horas.
Na Rússia, Moscovo alivia as medidas de contenção impostas no final de março, sendo reabertas empresas, o comércio de produtos alimentares e o comércio não-alimentar e as zonas de passeio pedonais poderão reabrir, mas de maneira controlada, e os serviços que não requerem contacto humano prolongado, como as lavandarias ou pequenos ateliês de Moscovo, também podem retomar a atividade.
A Rússia registou mais 9.035 casos de infeção por Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total para 414.878 o número de infetados.
Desde o início da pandemia morreram 4.855 pessoas, das quais 162 nas últimas 24 horas.
Na Rússia, Moscovo alivia as medidas de contenção impostas no final de março, sendo reabertas empresas, o comércio de produtos alimentares e o comércio não-alimentar e as zonas de passeio pedonais poderão reabrir, mas de maneira controlada, e os serviços que não requerem contacto humano prolongado, como as lavandarias ou pequenos ateliês de Moscovo, também podem retomar a atividade.
9h17 - Índia com 230 mortos nas últimas 24 horas
A Índia registou 230 mortos nas últimas 24 horas, elevando o total de óbitos para 5.394, um balanço divulgado hoje, no dia em que o país inicia o desconfinamento em três etapas.
O Ministério da Saúde disse que a Índia registou 190.535 casos desde o início da pandemia, tornando-se no 7.º país mais afetado do mundo, superando já a Alemanha e a França.
Mais de 60% das mortes por Covid-19 na Índia ocorreram em apenas dois estados: Maharashtra, o centro financeiro e de entretenimento, e Gujarat, o estado natal do primeiro-ministro, Narendra Modi.
Especialistas dizem que, embora os casos da Índia estejam a aumentar rapidamente, o país ainda não se aproximou do pico do surto. Ainda assim, o Governo está a aliviar as restrições, devido à crise económica.
A Índia registou 230 mortos nas últimas 24 horas, elevando o total de óbitos para 5.394, um balanço divulgado hoje, no dia em que o país inicia o desconfinamento em três etapas.
O Ministério da Saúde disse que a Índia registou 190.535 casos desde o início da pandemia, tornando-se no 7.º país mais afetado do mundo, superando já a Alemanha e a França.
Mais de 60% das mortes por Covid-19 na Índia ocorreram em apenas dois estados: Maharashtra, o centro financeiro e de entretenimento, e Gujarat, o estado natal do primeiro-ministro, Narendra Modi.
Especialistas dizem que, embora os casos da Índia estejam a aumentar rapidamente, o país ainda não se aproximou do pico do surto. Ainda assim, o Governo está a aliviar as restrições, devido à crise económica.
9h07 - Alemanha com mais 333 infetados e 11 mortos
O Instituto Robert Koch revelou que foram confirmados mais 333 casos de infeção por Covid-19 e mais 11 vítimas mortais.
Desde o início da pandemia, a Alemanha regista 171.815 casos de infeção e 8.511 mortos.
O Instituto Robert Koch revelou que foram confirmados mais 333 casos de infeção por Covid-19 e mais 11 vítimas mortais.
Desde o início da pandemia, a Alemanha regista 171.815 casos de infeção e 8.511 mortos.
8h55 - Primeiro-ministro arménio anuncia que está infetado
O primeiro-ministro da Arménia, Nikol Pashinián, anunciou hoje que contraiu o novo coronavírus, apesar de não ter sintomas, mas que vai continuar a trabalhar a partir da sua residência.
Num vídeo publicado na rede social Facebook, Pashinián, que faz hoje 45 anos, disse que a mulher e os três filhos também estão infetados.
"É evidente que fui eu quem os contagiou", lamentou o primeiro-ministro, que pensa ter sido infetado durante uma reunião com membros do Governo, quando um empregado que não usava luvas lhe serviu um copo de água. O empregado testou positivo, informou Pashinián, que decidiu fazer o teste, apesar de assintomático.
A Arménia está em estado de emergência desde 16 de março, devendo ser prolongado pelo menos até ao próximo dia 13.
Segundo dados oficiais, o país, com uma população de quase três milhões de habitantes, registou 9.282 casos de Covid-19 e 131 mortes provocadas pela doença.
Num vídeo publicado na rede social Facebook, Pashinián, que faz hoje 45 anos, disse que a mulher e os três filhos também estão infetados.
"É evidente que fui eu quem os contagiou", lamentou o primeiro-ministro, que pensa ter sido infetado durante uma reunião com membros do Governo, quando um empregado que não usava luvas lhe serviu um copo de água. O empregado testou positivo, informou Pashinián, que decidiu fazer o teste, apesar de assintomático.
A Arménia está em estado de emergência desde 16 de março, devendo ser prolongado pelo menos até ao próximo dia 13.
Segundo dados oficiais, o país, com uma população de quase três milhões de habitantes, registou 9.282 casos de Covid-19 e 131 mortes provocadas pela doença.
8h43 - Idade é principal fator de risco para casos graves de Covid-19
Um novo estudo da Escola Nacional de Saúde Pública identificou o principal fator de risco, para o desenvolvimento de casos graves de Covid-19. Ter mais de 70 anos é a variável mais determinante para a necessidade de internamento hospitalar, cuidados intensivos, ou até para a morte provocada pelo novo vírus da pneumonia. A idade é um fator mais determinante do que as doenças paralelas das pessoas infetadas com Covid-19. É a principal conclusão deste estudo que permite apontar caminho para as autoridades de saúde no caso de haver uma segunda vaga, porque identifica quem deve ser mais protegido: as pessoas com mais de 70 anos.
8h29 - Coreia do Sul com novo surto numa empresa de comércio eletrónico
A Coreia do Sul registou 35 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, a maioria na área densamente povoada de Seul, onde as autoridades identificaram mais de duas centenas de infeções nos últimos dias, a maioria provenientes do mesmo foco, um enorme armazém operado pela Coupang, gigante local do comércio eletrónico.
A empresa foi criticada por não implementar medidas preventivas adequadas e impor distância entre os funcionários, com o vírus descoberto em capacetes de segurança, computadores, teclados e outros equipamentos partilhados.
O ressurgimento de infeções tem alarmado as autoridades, já que milhões de crianças estão a regressar à escola em todo o país.
O Governo mantém até agora a reabertura faseada das escolas, expressando esperança de que as transmissões recentes possam ser contidas rapidamente, ao mesmo tempo que decretou o encerramento de estabelecimentos noturnos e espaços públicos para prevenir a propagação do vírus.
A Coreia do Sul regista 11.503 infetados e 271 óbitos.
8h16 - Mulher de 100 anos recupera da doença na Indonésia
Kamtim, uma mulher da Indonésia com 100 anos, recuperou de Covid-19, tornando-se a sobrevivente mais antiga do país.
A centenária recebeu alta hospitalar esta semana, depois de ter estado internada durante um mês numa unidade hospitalar da maior cidade do país, Surabaya.
A Indonésia tem mais de 26 mil casos confirmados e 1.613 vítimas mortais.
Kamtim, uma mulher da Indonésia com 100 anos, recuperou de Covid-19, tornando-se a sobrevivente mais antiga do país.
A centenária recebeu alta hospitalar esta semana, depois de ter estado internada durante um mês numa unidade hospitalar da maior cidade do país, Surabaya.
A Indonésia tem mais de 26 mil casos confirmados e 1.613 vítimas mortais.
8h00 - China deteta 16 casos nas últimas 24 horas
A China diagnosticou 16 casos da Covid-19 nas últimas 24 horas, anunciaram hoje as autoridades.
A Comissão de Saúde da China indicou que os novos casos, todos oriundos do exterior, foram detetados nas províncias de Sichuan e Guangdong e na região da Mongólia Interior.
As autoridades de saúde chinesas informaram ainda que três pacientes receberam alta nas últimas 24 horas, pelo que o número de pessoas infetadas ativas se fixou em 76, incluindo três em estado grave.
De acordo com os dados oficiais, desde o início da pandemia, a China registou 83.017 infetados e 4.634 mortos devido à covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Até ao momento, 78.307 pessoas tiveram alta.
As autoridades chinesas referiram que 745.147 pessoas que tiveram contacto próximo com infetados estiveram sob vigilância médica, 4.723 das quais permanecem sob observação.
A China diagnosticou 16 casos da Covid-19 nas últimas 24 horas, anunciaram hoje as autoridades.
A Comissão de Saúde da China indicou que os novos casos, todos oriundos do exterior, foram detetados nas províncias de Sichuan e Guangdong e na região da Mongólia Interior.
As autoridades de saúde chinesas informaram ainda que três pacientes receberam alta nas últimas 24 horas, pelo que o número de pessoas infetadas ativas se fixou em 76, incluindo três em estado grave.
De acordo com os dados oficiais, desde o início da pandemia, a China registou 83.017 infetados e 4.634 mortos devido à covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Até ao momento, 78.307 pessoas tiveram alta.
As autoridades chinesas referiram que 745.147 pessoas que tiveram contacto próximo com infetados estiveram sob vigilância médica, 4.723 das quais permanecem sob observação.
7h56 - Planos de emergência são aliviados a partir de hoje em vários países
Numa altura em que a pandemia parece começar a dar tréguas e com o verão a aproximar-se no hemisfério norte, dezenas de países reabrem hoje atividades económicas, de lazer e culturais após as restrições impostas para travar a Covid-19.
Fronteiras, transportes terrestres, ferroviários ou rodoviários, aéreos e marítimos, comércio, escolas, creches, hotéis, praias, piscinas públicas, cafés, restaurantes, bares, praias, centros comerciais, museus, cinemas, teatros, bibliotecas, espetáculos musicais, parques de lazer ou de diversões e atividades desportivas deixam a partir de hoje de serem alvo das restrições em vários pontos do globo, maioritariamente na Europa.
Numa altura em que a pandemia parece começar a dar tréguas e com o verão a aproximar-se no hemisfério norte, dezenas de países reabrem hoje atividades económicas, de lazer e culturais após as restrições impostas para travar a Covid-19.
Fronteiras, transportes terrestres, ferroviários ou rodoviários, aéreos e marítimos, comércio, escolas, creches, hotéis, praias, piscinas públicas, cafés, restaurantes, bares, praias, centros comerciais, museus, cinemas, teatros, bibliotecas, espetáculos musicais, parques de lazer ou de diversões e atividades desportivas deixam a partir de hoje de serem alvo das restrições em vários pontos do globo, maioritariamente na Europa.
7h41 - Mais de um milhão de casos na América Latina
O número de casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus na América Latina e nas Caraíbas ultrapassou um milhão no domingo, metade dos quais no Brasil, segundo contagem da agência France Presse com base em dados oficiais.
Desde o início da pandemia, foram oficialmente registado um total de 1.016.828 casos de Covid-19 na América Latina e nas Caraíbas, incluindo 514.849 no Brasil, o país da região mais afetado pela doença.
O Brasil é, com 29.314 mortes registadas, o quarto país do mundo em termos de mortalidade devido ao novo coronavírus, atrás dos Estados Unidos (103.781 mortes), do Reino Unido (38.376) e da Itália (33.340).
Com 164.476 pessoas infetadas, o Peru é o segundo país mais afetado da América Latina.
7h20 - Número de mortes no Brasil ascende a 29.314
O número de casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus na América Latina e nas Caraíbas ultrapassou um milhão no domingo, metade dos quais no Brasil, segundo contagem da agência France Presse com base em dados oficiais.
Desde o início da pandemia, foram oficialmente registado um total de 1.016.828 casos de Covid-19 na América Latina e nas Caraíbas, incluindo 514.849 no Brasil, o país da região mais afetado pela doença.
O Brasil é, com 29.314 mortes registadas, o quarto país do mundo em termos de mortalidade devido ao novo coronavírus, atrás dos Estados Unidos (103.781 mortes), do Reino Unido (38.376) e da Itália (33.340).
Com 164.476 pessoas infetadas, o Peru é o segundo país mais afetado da América Latina.
7h20 - Número de mortes no Brasil ascende a 29.314
O Brasil registou 480 mortos e 16.409 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, totalizando agora 29.314 óbitos e 514.849 casos confirmados desde a chegada da pandemia ao país.
As autoridades brasileiros já registaram a recuperação de 206.555 pacientes infetados, sendo que 278.980 doentes estão sob acompanhamento.
O Estado de São Paulo, foco da Covid-19 no país, concentra 109.698 casos de infeção e 7615 mortes. Segue-se o Rio de Janeiro, que soma 53.388 casos diagnosticados e 5344 vítimas mortais.
Segundo o Ministério brasileiro da Saúde, está ainda a ser investigada a eventual relação de 4208 mortes com a doença, naquele que é o quarto país no mundo com o maior número de vítimas mortais em decorrência da Covid-19, e o segundo em relação ao número total de infetados.
As autoridades brasileiros já registaram a recuperação de 206.555 pacientes infetados, sendo que 278.980 doentes estão sob acompanhamento.
O Estado de São Paulo, foco da Covid-19 no país, concentra 109.698 casos de infeção e 7615 mortes. Segue-se o Rio de Janeiro, que soma 53.388 casos diagnosticados e 5344 vítimas mortais.
Segundo o Ministério brasileiro da Saúde, está ainda a ser investigada a eventual relação de 4208 mortes com a doença, naquele que é o quarto país no mundo com o maior número de vítimas mortais em decorrência da Covid-19, e o segundo em relação ao número total de infetados.
6h38 - Ponto de situação
As autoridades de saúde decidiram avançar com medidas de segurança mais apertadas na região da Grande Lisboa.
Podem vir a ser realizados cerca de sete mil testes diários aos mais jovens, pessoas que se desloquem mais e que na grande maioria não apresentem sintomas.
Quem estiver infetado, mas não tenha condições para ficar em isolamento em casa, será confinado noutros locais. A ministra da Saúde esteve reunida com os autarcas da Amadora e de Sintra. Na Amadora, há 840 casos confirmados e em Sintra são 1173. Também o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apelou à disciplina dos mais jovens relativamente às normas sanitárias.
Principais restrições na Área Metropolitana de Lisboa
. Reforço da vigilância epidemiológica, em particular em atividades que concentram "um elevado número de focos de infeção": obras de construção civil e trabalho temporário;
. Planos de realojamento de emergência para permitir "a separação de pessoas que estejam infetadas";
. Ajuntamentos continuam limitados a 10 pessoas;
. Veículos privados de transporte de passageiros com lotação máxima de dois terços dos passageiros e uso obrigatório de máscara;
. Veículos com lotação superior a cinco pessoas apenas podem circular com dois terços da capacidade, salvo se todos os ocupantes integrarem o mesmo agregado familiar.
. Permanecem encerradas as áreas de consumo de comidas e bebidas (food-courts) dos conjuntos comerciais;
Até dia 4 de junho
. Permanecem encerrados os centros comerciais e as Lojas do Cidadão a decisão de manter encerrados os centros comerciais será reavaliada;
. As Câmaras Municipais avaliam a continuação da suspensão de funcionamento das lojas com área superior a 400 metros quadrados e realização de feiras.
O quadro em Portugal
Entre sábado e domingo morreram mais 14 pessoas com Covid-19 em Portugal - um aumento de um por cento, num total de 1410 mortos.
Há também mais 297 novos casos de infeção, que são agora 32.500.
Os dados do último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde detalham que o concelho de Lisboa é o que regista o maior número de casos de infeção pelo novo coronavírus (2400), seguido por Vila Nova de Gaia (1568), Porto (1357), Matosinhos (1280), Braga (1225) e Gondomar (1083).
A Região Norte continua a ser a que regista o maior número de mortos (784), seguida de Lisboa e Vale do Tejo (357), do Centro (238), do Algarve e dos Açores (ambos com 15) e do Alentejo, que regista um óbito.
O quadro internacional
À escala internacional, de acordo com o balanço da agência de Frande Presse, a pandemia da Covid-19 já causou mais de 370 mil mortos e infetou mais de seis milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,5 milhões de pessoas foram consideradas curadas.