Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do novo coronavírus à escala internacional.
Mais atualizações
As regiões espanholas mais atingidas pela pandemia de Covid-19 de Madrid, Barcelona e Castela e Leão passam na segunda-feira à “fase um” de final do confinamento com um alívio das medidas rígidas de luta contra a doença.
Estas regiões, onde está cerca de 30% da população de Espanha, juntam-se às restantes que, desde há duas semanas, já permitiam, por exemplo, a abertura de esplanadas com uma ocupação até 50% da sua capacidade ou a reunião no exterior ou em casa de até 10 pessoas, desde que sejam respeitadas as regras de distanciamento social.
O anúncio deste alívio nas medidas de confinamento foi feito hoje pelo ministro da Saúde espanhol, Salvador Illa, depois de uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros.
O responsável ministerial também revelou que grande parte das restantes regiões espanholas, entre elas as províncias que fazem fronteira com Portugal na Galiza, Estremadura espanhola e Andaluzia, passam à chamada “fase dois” onde se facilita ainda mais a circulação de pessoas, permitindo, por exemplo, a abertura do interior de restaurantes, com certas condições.
As medidas de confinamento foram possíveis impor com a entrada em vigor do estado de emergência no país em 15 de março último, que foi prorrogado na quarta-feira pelo parlamento espanhol até 6 de junho próximo.
As medidas de alívio da atual situação vão continuar a ser implementadas até ao final da “fase três”, provavelmente no final de junho.
Graça Freitas frisa que até março, o país teve uma mortalidade muito baixa, porque a atividade gripal foi pouco intensa.
“Depois em abril tivemos um pico de mortalidade” e neste pico já estavam casos Covid-19.
Para a diretora-geral da Saúde, a “curva de mortalidade está nos parâmetros esperados”.
O secretário de Estado avançou ainda que chegaram esta semana a Portugal 44 ventiladores provenientes da China, 20 dos quais de uma doação para o Centro Hospitalar do Algarve e os restantes de aquisição central e que chegarão em breve a diferentes unidades do Serviço Nacional de Saúde.
“Durante as próximas semanas continuarão a chegar aviões com ventiladores”, acrescentou.
Lacerda Sales adiantou também que o Governo decidiu, “através de uma portaria conjunta do Ministério da Saúde e das Finanças”, que as estruturas “de natureza extraordinária”, como pavilhões e outras que têm sido abertas para acolher pessoas com Covid-19 que não disponham de condições para cumprir o isolamento no domicílio, “ficam isentas do pagamento das taxas de registo previstas pelo sistema de registo de estabelecimentos regulados da Entidade Reguladora da Saúde”.
A isenção vigora até ao final do ano 2021. “Este esforço coletivo deve ser enaltecido e incentivado”, justificou o responsável.
A Ordem dos Enfermeiros (OE) denunciou hoje que enfermeiros que foram infetados no trabalho com Covid-19 estão a ser confrontados com "cortes significativos" ou mesmo ausência de vencimento, exigindo "medidas urgentes" ao Governo.
A Ordem dos Enfermeiros afirma em comunicado que foi confrontada, nas últimas 24 horas, "com uma situação inadmissível, que não pode deixar de repudiar e denunciar, exigindo medidas urgentes ao Ministério da Saúde e ao Ministério do Trabalho".
"Enfermeiros de todo o país, que foram infetados com a covid-19 no exercício de funções, foram confrontados com a ausência de remuneração ou cortes significativos", adianta.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou hoje que riscos já existentes nos mercados de crédito de risco, ligados à concentração e interligação entre setores, podem ser amplificados pela pandemia de Covid-19.
"Preocupações pré-existentes acerca de alta alavancagem dos devedores, reduções nos lucros, fraquezas estruturais setoriais, acordos fracos, proteção reduzida aos investidores e largas porções de crédito fraco aumentaram provavelmente a perceção do risco de crédito, como refletido nos 'spreads' (margem de lucro) amplamente mais largos e previsões significativamente maiores de reduções nos 'ratings' e de falências", pode ler-se no capítulo II do Relatório de Estabilidade Financeira Mundial do FMI, hoje divulgado.
A instituição sediada em Washington aponta que a "interconexão de mercados de crédito arriscados e a natureza global da sua base de investidores contribuiu largamente para deslocações nos mercados", uma tendência já verificada antes da crise associada à pandemia de covid-19, dado que a concentração neste setor "é significativa e pode acelerar movimentações adversas de preços de ativos, caso participantes chave decidam sair dos mercados"
"No mercado primário de crédito alavancado, as exposições estão concentradas em alguns grandes bancos globais e em instituições financeiras não bancárias", aponta o FMI, e no mercado secundário de créditos especulativos e obrigações colateralizadas, "alguns grandes bancos têm porções significativas" dessas carteiras.
O FMI alerta inclusive para que "grandes bancos não americanos estão altamente envolvidos, têm maior sensibilidade a reduções nos 'ratings' devido a maiores exigências de capital devido ao modelo de securitização de Basileia (regulamentação bancária), e estão mais expostos a custos de garantia".
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 332.870 pessoas e infetou mais de 5,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa, já morreram pelo menos 332.870 pessoas e há mais de 5.109.290 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.913.300 foram considerados curados.
O aumento exponencial do número de casos de infeção por Covid-19 em países como o Brasil, México e Peru está a preocupar as autoridades regionais de saúde. Com mais de 600 mil casos de infeção e 30 mil mortos, especula-se que a região será o próximo foco da pandemia.
A Grécia vai prolongar até 7 de junho as medidas de confinamento nos centros de acolhimento de requerentes de asilo, adotadas há mais de dois meses para combater a pandemia da Covid-19, anunciou hoje o Ministério das Migrações.
“Os ministros da Proteção do Cidadão, da Saúde e das Migrações decidiram que as medidas para evitar a propagação do novo coronavírus vão manter-se em vigor para os residentes dos centros de acolhimento e identificação em todo o país”, refere o Governo num comunicado hoje divulgado.
O fabricante japonês de automóveis está a estudar a possibilidade de eliminar 20 mil postos de trabalho em todo o mundo, a maior parte na Europa e países em desenvolvimento.
Segundo a Nissan o objetivo é reduzir custos, numa altura em que a venda de automóveis novos está em queda devido à pandemia de Covid-19.
O programa de estabilização que será apresentado aos partidos e parceiros sociais na próxima semana.
Esse programa irá prever um mecanismo Simplex para desburocratizar investimento e também prevê obras para a eliminação do amianto nas escolas.
Costa falou também em dois anos muito duros que o país tem pela frente e por isso, o Partido Socialista deve focar-se no essencial. Uma alusão de António Costa às divisões no partido por causa das eleições presidenciais.
António Costa reúne-se esta sexta-feira com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), na sequência do pedido de audiência ao primeiro-ministro para debater o papel dos municípios na resposta à crise provocada pela pandemia de covid-19.
Hoje mesmo, espera-se pela avaliação da Fitch Ratings a Portugal. A agência de notação financeira vai avaliar o 'rating' da dívida portuguesa, depois de ter baixado a perspetiva de 'positiva' para 'estável' em 17 de abril devido à pandemia de covid-19.
Em 17 de abril, a Fitch reviu a perspetiva sobre a economia portuguesa de 'positiva' para 'estável', mas manteve o 'rating' em BBB, nível de investimento (acima do 'lixo').
"A revisão da perspetiva reflete o impacto significativo da pandemia global de covid-19 na economia portuguesa e a posição orçamental do Soberano (Estado). É provável que o choque interrompa tendências anteriores de melhoria do crescimento económico, rácio da dívida pública face ao PIB (Produto Interno Bruto) e a resiliência no setor bancário", pronunciou-se então a Fitch, numa posição que não estava agendada no calendário oficial.
Em Portugal registam-se 1.277 óbitos devido à covid-19. Nas últimas 24 horas foram detetadas mais 252 infeções, elevando o total para 29.912. O número de recuperados mantém-se inalterado.
A maioria dos casos verifica-se em Lisboa e Vale do Tejo. A Sonae confirma que nas instalações da Azambuja regista 70 casos de covid-19.
Uma enfermaria do Hospital de Santa Maria em Lisboa vai ser desinfetada hoje. Foram detetados casos positivos de covid-19 entre as seis pessoas que estavam internadas nesta enfermaria. Durante a intervenção os doentes vão ser transferidos para outras zonas do Hospital.
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23H30 - Brasil ultrapassou a Rússia em número total de casos
O Brasil tornou-se o segundo país do mundo com o maior número de casos de Covid-19 confirmados, ultrapassando a Rússia.
O país diagnosticou até esta sexta-feira um total de 330.890 pessoas com o novo coronavírus, número só ultrapassado pelos Estados Unidos (mais de 590 mil).
Registaram-se ainda mais 1.001 óbitos, elevando para 21.048 o número total de mortos, revelou ainda o ministério da Saúde brasileiro.
Os países com maior número de mortos oficialmente são os EUA (95.490), o Reino Unido (36.393), a Itália (32.616), a Espanha (28.628) e a França (28.289). A Rússia espera um pico de óbitos em maio, apesar de afirmar ter já a epidemia sob controlo.
O verdadeiro número de vítimas da pandemia no Brasil deverá ser mais alto do que o oficial, tanto quanto a mortos como infetados, já que o país tem sido lento a implementar testes de diagnóstico.
23h00 - Donald Trump. Igrejas, sinagogas e mesquitas são "essenciais"
O Presidente dos Estados Unidos apelou os governadores dos 50 Estados a reabrir "imediatamente" os locais de culto locais, e referiu que os sacerdotes e outros responsáveis devem assumir as decisões quanto às medidas a adotar para proteger os fiéis, de acordo com as normas decididas pelos centros de prevenção da doença.
"Hoje, considero os locais de culto - como as igrejas, as sinagogas e as mesquitas - como locais essenciais que providenciam serviços indispensáveis", declarou Donald Trump numa breve alocução à imprensa na Casa Branca.
"Exorto os governadores a permitir às nossas igrejas e locais de culto reabrirem imediatamente", acrescentou. "Se não o fizerem irei passar por cima deles", afirmou ainda Trump, sem chegar a explicar como poderá cumprir o aviso.
"Certos governadores consideraram as lojas de venda de álcool e as clínicas onde se fazem abortos como essenciais, mas deixaram de lado as igrejas e outros locais de culto. É uma falha", considerou o Presidente norte-americano.
"Faço o reparo assim dessa injustiça ao declarar estes locais de culto como essenciais", anunciou. "Na América precisamos de mais orações, não de menos".
Os Estados Unidos são o país do mundo mais afetado pela Covid-19, com 95.490 óbitos para um milhão e 590.225 casos confirmados.
21h42 - Famílias perdem mais de 900 euros por mês
Na semana em que o país começou a desconfinar, o maior problema é mesmo o impacto na vida económica. Isto sem esquecer que Portugal ultrapassou hoje a barreira dos 30 mil infetados por COVID 19.
De acordo com o mais recente estudo da DECO, cada família portuguesa perdeu, em média, quase 950 euros por mês.
Portugal é o quinto país da União Europeia que sofreu o maior impacto no PIB por causa da pandemia.
Com este valor, regista-se a maior queda na riqueza de que há memória.
Na semana em que o país começou a desconfinar, o maior problema é mesmo o impacto na vida económica. Isto sem esquecer que Portugal ultrapassou hoje a barreira dos 30 mil infetados por COVID 19.
De acordo com o mais recente estudo da DECO, cada família portuguesa perdeu, em média, quase 950 euros por mês.
Portugal é o quinto país da União Europeia que sofreu o maior impacto no PIB por causa da pandemia.
Com este valor, regista-se a maior queda na riqueza de que há memória.
21h28 - Vírus já matou mais de 335 mil pessoas e infetou mais de 5,1 milhões no mundo
A pandemia de covid-19 já matou 335.538 pessoas e infetou mais de 5,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 19h00 de hoje, baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19:00, 5.158.750 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na província chinesa de Wuhan.
Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas as situações que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.937.200 agora são considerados curados.
Desde a contagem às 19h00 de quinta-feira, 5.784 novas mortes e 109.329 novos casos ocorreram em todo o mundo.
Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas foram os Estados Unidos, com 1.627 mortes, Brasil (1.188) e Espanha (688, incluindo 632 na Catalunha, não identificados anteriormente e cuja data não foi comunicada).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 95.490 mortes para 1.590.225 casos.
Pelo menos 298.418 pessoas foram declaradas curadas até hoje pelas autoridades norte-americanas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 36.393 óbitos e 254.195 casos, a Itália, com 32.616 mortes (228.658 casos), a Espanha, com 28.628 mortes (234.824 casos) e a França com 28.289 mortos (182.219 casos).
A pandemia de covid-19 já matou 335.538 pessoas e infetou mais de 5,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 19h00 de hoje, baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19:00, 5.158.750 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na província chinesa de Wuhan.
Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas as situações que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.937.200 agora são considerados curados.
Desde a contagem às 19h00 de quinta-feira, 5.784 novas mortes e 109.329 novos casos ocorreram em todo o mundo.
Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas foram os Estados Unidos, com 1.627 mortes, Brasil (1.188) e Espanha (688, incluindo 632 na Catalunha, não identificados anteriormente e cuja data não foi comunicada).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 95.490 mortes para 1.590.225 casos.
Pelo menos 298.418 pessoas foram declaradas curadas até hoje pelas autoridades norte-americanas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 36.393 óbitos e 254.195 casos, a Itália, com 32.616 mortes (228.658 casos), a Espanha, com 28.628 mortes (234.824 casos) e a França com 28.289 mortos (182.219 casos).
21h18 - Entrada no Reino Unido vai implicar duas semanas de quarentena
A partir de 8 de Junho todos os que cheguem ao Reino Unido são obrigados a cumprir 14 dias de quarentena. Quem se recusar a fazê-lo, incorre numa multa de mais de mil euros.
A partir de 8 de Junho todos os que cheguem ao Reino Unido são obrigados a cumprir 14 dias de quarentena. Quem se recusar a fazê-lo, incorre numa multa de mais de mil euros.
20h50 - Número de mortos no Brasil ultrapassa os 20 mil
No Brasil, morreram mais de 1.100 pessoas num dia por causa da Covid-19.
O número total de óbitos no país é superior a 20 mil e o número de infetados ultrapassa os 300 mil.
A reportagem é do correspondente da RTP no Rio de Janeiro, Pedro Sá Guerra.
No Brasil, morreram mais de 1.100 pessoas num dia por causa da Covid-19.
O número total de óbitos no país é superior a 20 mil e o número de infetados ultrapassa os 300 mil.
A reportagem é do correspondente da RTP no Rio de Janeiro, Pedro Sá Guerra.
20h42 - Foram detetadas mais 11 pessoas na Azambuja com covid-19
São 81 trabalhadores de três empresas da região que testaram positivo.
Para a Direcção Geral de Saúde, o foco está controlado mas o número tem subido e os rastreios ainda vão continuar.
O foco de novo coronavírus entre os trabalhadores migrantes do entreposto da Azambuja preocupa residentes e sindicatos.
São 81 trabalhadores de três empresas da região que testaram positivo.
Para a Direcção Geral de Saúde, o foco está controlado mas o número tem subido e os rastreios ainda vão continuar.
O foco de novo coronavírus entre os trabalhadores migrantes do entreposto da Azambuja preocupa residentes e sindicatos.
20h41 - Quase oito mil doentes já recuperaram em Portugal
O número de internados nos cuidados intensivos é agora muito inferior e numero de novos casos volta a registar um ligeiro aumento na região de Lisboa e Vale do Tejo. A Direção Geral da Saúde diz tratar-se de população jovem e saudável.
O número de internados nos cuidados intensivos é agora muito inferior e numero de novos casos volta a registar um ligeiro aumento na região de Lisboa e Vale do Tejo. A Direção Geral da Saúde diz tratar-se de população jovem e saudável.
20h40 - Fim dos limites de ocupação de lugares em voos a partir de junho
A partir de 1 de junho não haverá limites de ocupação de lugares dentro dos aviões. A decisão é contestada pelos tripulantes de bordo.
A partir de 1 de junho não haverá limites de ocupação de lugares dentro dos aviões. A decisão é contestada pelos tripulantes de bordo.
20h39 - Presidente elogia atuação de Rui Rio durante a crise da pandemia
Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que o líder do PSD foi exemplar na forma como colocou o interesse nacional acima do partidário.
Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que o líder do PSD foi exemplar na forma como colocou o interesse nacional acima do partidário.
20h38 - Presidente defendeu entendimento entre políticos durante a pandemia
Marcelo Rebelo de Sousa disse que os portugueses não perdoariam se os políticos não se entendessem.
O encontro de Costa e Marcelo em Ovar dá-se depois do almoço entre presidente e Rui Rio que teve elogio de Marcelo ao líder da oposição.
Marcelo Rebelo de Sousa disse que os portugueses não perdoariam se os políticos não se entendessem.
O encontro de Costa e Marcelo em Ovar dá-se depois do almoço entre presidente e Rui Rio que teve elogio de Marcelo ao líder da oposição.
19h57 - América do Sul tornou-se "outro epicentro" da pandemia , diz OMS
A Organização Mundial de Saúde (OMS) disse que a América do Sul se tornou "outro epicentro" da doença covid-19, afetando especialmente o Brasil.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) disse que a América do Sul se tornou "outro epicentro" da doença covid-19, afetando especialmente o Brasil.
19h09 - Estudo sugere que antimaláricos podem aumentar risco de morte
Um estudo hoje divulgado sugere que os antimaláricos cloroquina e hidroxicloroquina podem aumentar o risco de morte e arritmias em doentes hospitalizados com covid-19, defendendo que o seu uso como antivirais deve ser devidamente testado antes de tratar pacientes.
O estudo, divulgado pela revista médica britânica The Lancet, baseou-se na observação de dados de 14.888 doentes hospitalizados com covid-19 (infeção respiratória viral) que foram tratados com um ou ambos os medicamentos para a malária, combinados ou não com a administração dos antibióticos azitromicina e claritromicina, utilizados no tratamento de infeções pulmonares bacterianas.
Os dados foram comparados com os de 81.144 doentes com covid-19 que foram igualmente hospitalizados, mas sem receber tratamento com estes medicamentos.
Em Portugal, o uso de cloroquina e hidroxicloroquina, medicamentos aprovados para a malária, está autorizado para o tratamento de doentes com covid-19 internados nos hospitais que manifestem, por exemplo, insuficiência respiratória e pneumonia.
Um estudo hoje divulgado sugere que os antimaláricos cloroquina e hidroxicloroquina podem aumentar o risco de morte e arritmias em doentes hospitalizados com covid-19, defendendo que o seu uso como antivirais deve ser devidamente testado antes de tratar pacientes.
O estudo, divulgado pela revista médica britânica The Lancet, baseou-se na observação de dados de 14.888 doentes hospitalizados com covid-19 (infeção respiratória viral) que foram tratados com um ou ambos os medicamentos para a malária, combinados ou não com a administração dos antibióticos azitromicina e claritromicina, utilizados no tratamento de infeções pulmonares bacterianas.
Os dados foram comparados com os de 81.144 doentes com covid-19 que foram igualmente hospitalizados, mas sem receber tratamento com estes medicamentos.
Em Portugal, o uso de cloroquina e hidroxicloroquina, medicamentos aprovados para a malária, está autorizado para o tratamento de doentes com covid-19 internados nos hospitais que manifestem, por exemplo, insuficiência respiratória e pneumonia.
18h45 - França volta a atualizar dados na segunda-feira
A França anunciou, numa medida inédita, que só vai atualizar os números da covid-19 no país na próxima segunda-feira, 25 de maio. Sem números da dimensão da doença em França, o país regista até agora mais de 28 mil vítimas mortais (o quarto número mais alto depois de Estados Unidos, Reino Unido e Espanha) e apresenta mais de 144 mil casos confirmados.
A França anunciou, numa medida inédita, que só vai atualizar os números da covid-19 no país na próxima segunda-feira, 25 de maio. Sem números da dimensão da doença em França, o país regista até agora mais de 28 mil vítimas mortais (o quarto número mais alto depois de Estados Unidos, Reino Unido e Espanha) e apresenta mais de 144 mil casos confirmados.
18h31 - Governo lança linha de 30 milhões de euros para programação cultural
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou esta tarde o lançamento de uma linha de financiamento de 30 milhões de euros para ser usada pelos municípios na programação cultural.
Essa linha é "um programa de financiamento de 30 milhões de euros aos municípios para poderem organizar um conjunto de atividades que permitam a um dos setores mais duramente atingidos por esta crise (provocada pela pandemia da covid-19) encontrar um espaço de reanimação", afirmou António Costa.
O primeiro-ministro falava à comunicação social, após uma reunião com a Associação Nacional de Municípios Portugueses, onde esteve o jornalista da Antena 1 Horácio Antunes.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou esta tarde o lançamento de uma linha de financiamento de 30 milhões de euros para ser usada pelos municípios na programação cultural.
Essa linha é "um programa de financiamento de 30 milhões de euros aos municípios para poderem organizar um conjunto de atividades que permitam a um dos setores mais duramente atingidos por esta crise (provocada pela pandemia da covid-19) encontrar um espaço de reanimação", afirmou António Costa.
O primeiro-ministro falava à comunicação social, após uma reunião com a Associação Nacional de Municípios Portugueses, onde esteve o jornalista da Antena 1 Horácio Antunes.
17h55 - África supera os 100 mil casos de infeção pelo novo coronavírus
África ultrapassou hoje os 100 mil casos de infeção pelo novo coronavírus e mais de 3.100 mortes causadas pela covid-19, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia no continente.
De acordo com dados divulgados hoje à tarde pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados passou de 99.062 para 100.666, enquanto os mortos subiram de 3.082 para 3.105.
O número total de doentes recuperados aumentou de 39.085 para 39.543.
O norte de África continua a ser a região mais afetada pela doença no continente, com 1.523 mortos e 31.321 infetados pelo novo coronavírus.
A África Ocidental regista 582 mortos e 27.303 infeções, enquanto a África Austral conta 389 mortos e 20.683, quase todos num único país, a África do Sul (19.137).
Seis países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana - concentram cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus no continente e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito é o país com mais mortos (696) e mais de 15 mil casos (15.003), seguindo-se a Argélia, com 575 mortos e 7.728 infetados.
A África do Sul é o terceiro com mais mortos (369), continuando a ser o país do continente a registar mais casos de covid-19, tendo hoje superado os 20.000 registos (20.683).
Marrocos totaliza 197 vítimas mortais e 7.300 casos, a Nigéria tem 211 mortos e 7.016 casos, enquanto o Gana tem 31 mortos e 6.486 casos.
África ultrapassou hoje os 100 mil casos de infeção pelo novo coronavírus e mais de 3.100 mortes causadas pela covid-19, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia no continente.
De acordo com dados divulgados hoje à tarde pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados passou de 99.062 para 100.666, enquanto os mortos subiram de 3.082 para 3.105.
O número total de doentes recuperados aumentou de 39.085 para 39.543.
O norte de África continua a ser a região mais afetada pela doença no continente, com 1.523 mortos e 31.321 infetados pelo novo coronavírus.
A África Ocidental regista 582 mortos e 27.303 infeções, enquanto a África Austral conta 389 mortos e 20.683, quase todos num único país, a África do Sul (19.137).
Seis países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana - concentram cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus no continente e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito é o país com mais mortos (696) e mais de 15 mil casos (15.003), seguindo-se a Argélia, com 575 mortos e 7.728 infetados.
A África do Sul é o terceiro com mais mortos (369), continuando a ser o país do continente a registar mais casos de covid-19, tendo hoje superado os 20.000 registos (20.683).
Marrocos totaliza 197 vítimas mortais e 7.300 casos, a Nigéria tem 211 mortos e 7.016 casos, enquanto o Gana tem 31 mortos e 6.486 casos.
17h36 - Itália registou 130 novas mortes e soma 32.616 óbitos
A Itália registou 130 mortes com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando o número total para 32.616, com 652 novos casos de infeção, segundo dados da Proteção Civil italiana. O número total de casos de contágio, desde o início da pandemia em Itália, em 21 de fevereiro, é agora de 228.658.
Nas últimas 24 horas, 2.160 pessoas foram curadas, elevando o número total de pessoas curadas para 136.720.
A Itália registou 130 mortes com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando o número total para 32.616, com 652 novos casos de infeção, segundo dados da Proteção Civil italiana. O número total de casos de contágio, desde o início da pandemia em Itália, em 21 de fevereiro, é agora de 228.658.
Nas últimas 24 horas, 2.160 pessoas foram curadas, elevando o número total de pessoas curadas para 136.720.
17h23 - Oitenta e um casos em três empresas do concelho de Azambuja, confirma DGS
Oitenta e um trabalhadores de três empresas do concelho de Azambuja, distrito de Lisboa, testaram positivo para covid-19, divulgou esta tarde a diretora-geral da Saúde.
Graça Freitas frisou tratar-se de "uma situação epidemiológica particular, mas que está a ser acompanhada".
Oitenta e um trabalhadores de três empresas do concelho de Azambuja, distrito de Lisboa, testaram positivo para covid-19, divulgou esta tarde a diretora-geral da Saúde.
Graça Freitas frisou tratar-se de "uma situação epidemiológica particular, mas que está a ser acompanhada".
16h58 - Onda de calor: Autoridade Marítima pede "bom senso" nas praias
Vai cheirar a verão pelo menos até ao final do mês. As temperaturas vão rondar os 30 graus em várias regiões do pais e com o fim de semana à porta a Autoridade Marítima promete reforçar a vigilância junto à costa.
A época balnear só começa a 6 de junho, as praias vão estar sem nadadores-salvadores até essa altura.
O comandante Fernando Pereira da Fonseca, porta-voz da Autoridade Marítima, lembra que há regras a cumprir também por causa da pandemia e pede por isso bom senso aos portugueses.
A Autoridade Marítima vai estar nas praias de norte a sul do país para sensibilizar, mas também atenta a eventuais infrações à lei.
Vai cheirar a verão pelo menos até ao final do mês. As temperaturas vão rondar os 30 graus em várias regiões do pais e com o fim de semana à porta a Autoridade Marítima promete reforçar a vigilância junto à costa.
A época balnear só começa a 6 de junho, as praias vão estar sem nadadores-salvadores até essa altura.
O comandante Fernando Pereira da Fonseca, porta-voz da Autoridade Marítima, lembra que há regras a cumprir também por causa da pandemia e pede por isso bom senso aos portugueses.
A Autoridade Marítima vai estar nas praias de norte a sul do país para sensibilizar, mas também atenta a eventuais infrações à lei.
16h56 - Açores mantêm total de 146 infetados
Os Açores mantêm um total de 146 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, não tendo registado nas últimas 24 horas novos infetados, segundo a Autoridade de Saúde açoriana.
Segundo o comunicado da Autoridade de Saúde Regional, "as 943 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região nas últimas 24 horas não revelaram novos casos positivos de covid-19".
Até ao momento, já foram detetados na região um total de 146 casos de infeção, verificando-se 113 recuperados, 16 óbitos e 17 casos positivos ativos para infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, destes, 15 em São Miguel, um na Graciosa e um no Pico.
A Autoridade de Saúde açoriana reitera que "as medidas de prevenção e contenção da pandemia devem ser mantidas e reforçadas, sempre que possível, por cidadãos e organizações públicas, privadas e do setor social".
Os Açores mantêm um total de 146 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, não tendo registado nas últimas 24 horas novos infetados, segundo a Autoridade de Saúde açoriana.
Segundo o comunicado da Autoridade de Saúde Regional, "as 943 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região nas últimas 24 horas não revelaram novos casos positivos de covid-19".
Até ao momento, já foram detetados na região um total de 146 casos de infeção, verificando-se 113 recuperados, 16 óbitos e 17 casos positivos ativos para infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, destes, 15 em São Miguel, um na Graciosa e um no Pico.
A Autoridade de Saúde açoriana reitera que "as medidas de prevenção e contenção da pandemia devem ser mantidas e reforçadas, sempre que possível, por cidadãos e organizações públicas, privadas e do setor social".
16h35 - Português internado em estado grave na Guiné-Bissau
Um português infetado com a covid-19 está internado no hospital de Cumura, na Guiné-Bissau, em estado grave, divulgou hoje o Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) guineense.
Segundo o coordenador do COES, Dionísio Cumba, o homem, infetado com covid-19, está em estado grave com uma trombocitopenia.
"Tem poucas plaquetas, o que leva ao sangramento e precisa de uma transfusão de sangue e de oxigénio", afirmou Dionísio Cumba, na conferência de imprensa diária sobre a evolução da covid-19 no país.
O médico guineense disse também que o português sofre de outras doenças.
Um português infetado com a covid-19 está internado no hospital de Cumura, na Guiné-Bissau, em estado grave, divulgou hoje o Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) guineense.
Segundo o coordenador do COES, Dionísio Cumba, o homem, infetado com covid-19, está em estado grave com uma trombocitopenia.
"Tem poucas plaquetas, o que leva ao sangramento e precisa de uma transfusão de sangue e de oxigénio", afirmou Dionísio Cumba, na conferência de imprensa diária sobre a evolução da covid-19 no país.
O médico guineense disse também que o português sofre de outras doenças.
16h23 - Espanha regista mais 56 vítimas mortais
As autoridades de saúde espanholas anunciaram esta sexta-feira que foram registadas mais 56 vítimas mortais no país, num número que totaliza as 28.628 mortes. Em termos de casos confirmados foram contablizados mais 446 casos, havendo mais de 234 mil pessoas infetadas.
Estes números incluem a região da Catalunha que nos dois últimos dias não conseguiu validar dados.
As autoridades de saúde espanholas anunciaram esta sexta-feira que foram registadas mais 56 vítimas mortais no país, num número que totaliza as 28.628 mortes. Em termos de casos confirmados foram contablizados mais 446 casos, havendo mais de 234 mil pessoas infetadas.
Estes números incluem a região da Catalunha que nos dois últimos dias não conseguiu validar dados.
16h15 - Mais de 1.100 pessoas recuperaram nas últimas 24 horas
Portugal contabiliza 1.289 mortos associados à covid-19 em 30.200 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia. Relativamente ao dia anterior, há mais 12 mortos (+0,9%) e mais 288 casos de infeção (+1%).
O número de pessoas hospitalizadas baixou de 608 para 576, das quais 84 em unidades de cuidados intensivos (menos oito). A DGS assinala também que o número de doentes recuperados passou de 6.452 para 7.590 (+1.138).
Portugal contabiliza 1.289 mortos associados à covid-19 em 30.200 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia. Relativamente ao dia anterior, há mais 12 mortos (+0,9%) e mais 288 casos de infeção (+1%).
O número de pessoas hospitalizadas baixou de 608 para 576, das quais 84 em unidades de cuidados intensivos (menos oito). A DGS assinala também que o número de doentes recuperados passou de 6.452 para 7.590 (+1.138).
16h09 - Protocolos para os aviões não são infalíveis mas risco foi ponderado, afirma DGS
A diretora-geral da Saúde disse esta tarde que os protocolos que conduziram à permissão aos aviões para deixarem de ter lotação de passageiros reduzida não são infalíveis, mas sublinhou que "são diretivas internacionais" e que o risco foi ponderado.
"São diretivas internacionais. Não é uma decisão unilateral de um país. Creio que é ponderado o risco (...) Se este processo é 100% infalível? Não é. Também está referido que quando há epidemias ativas nos países pode ser instituído um rastreio, o que permite detetar potenciais doentes. Há uma série de barreiras de proteção e protocolos muito restritos para pessoas para pessoas que venham a manifestar esta ou outra qualquer doença a bordo", referiu Graça Freitas.
A diretora-geral da Saúde disse esta tarde que os protocolos que conduziram à permissão aos aviões para deixarem de ter lotação de passageiros reduzida não são infalíveis, mas sublinhou que "são diretivas internacionais" e que o risco foi ponderado.
"São diretivas internacionais. Não é uma decisão unilateral de um país. Creio que é ponderado o risco (...) Se este processo é 100% infalível? Não é. Também está referido que quando há epidemias ativas nos países pode ser instituído um rastreio, o que permite detetar potenciais doentes. Há uma série de barreiras de proteção e protocolos muito restritos para pessoas para pessoas que venham a manifestar esta ou outra qualquer doença a bordo", referiu Graça Freitas.
16h05 - "Chegaram esta semana a Portugal 44 ventiladores da China"
António Lacerda Sales disse que "chegaram esta semana a Portugal 44 ventiladores provenientes da China, 20 dos quais de uma doação para o Centro Hospitalar do Algarve e os restantes de aquisição central e que chegarão em breve a diferentes unidades do Serviço Nacional de Saúde" (SNS).
"Durante as próximas semanas, continuarão a chegar aviões com ventiladores cruciais para robustecer o nosso SNS e para a preparação de uma eventual segunda vaga de epidemia", adiantou.
António Lacerda Sales disse que "chegaram esta semana a Portugal 44 ventiladores provenientes da China, 20 dos quais de uma doação para o Centro Hospitalar do Algarve e os restantes de aquisição central e que chegarão em breve a diferentes unidades do Serviço Nacional de Saúde" (SNS).
"Durante as próximas semanas, continuarão a chegar aviões com ventiladores cruciais para robustecer o nosso SNS e para a preparação de uma eventual segunda vaga de epidemia", adiantou.
16h01 - Enfermaria do Santa Maria que registou infetados vai ser desinfetada na segunda-feira
A enfermaria do serviço de pneumologia do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN) onde foram detetados casos de infeção pelo novo coronavírus vai ser desinfetada na segunda-feira e reabrirá na terça-feira, disse esta tarde a diretora-geral da Saúde.
Graça Freitas apontou que o surto detetado no CHULN está "circunscrito" a uma enfermaria, razão pela qual para os restantes serviços será mantida, disse, "a higienização habitual".
"Essa enfermaria vai sofrer uma descontaminação e limpeza profunda na segunda-feira e vai reabrir na terça-feira. Os restantes setores do serviço estão a funcionar normalmente, não ocorreram casos e, portanto, vai manter-se a higienização habitual (...). É uma situação de um surto num centro hospitalar, mas que foi circunscrita a uma enfermaria", disse Graça Freitas.
A enfermaria do serviço de pneumologia do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN) onde foram detetados casos de infeção pelo novo coronavírus vai ser desinfetada na segunda-feira e reabrirá na terça-feira, disse esta tarde a diretora-geral da Saúde.
Graça Freitas apontou que o surto detetado no CHULN está "circunscrito" a uma enfermaria, razão pela qual para os restantes serviços será mantida, disse, "a higienização habitual".
"Essa enfermaria vai sofrer uma descontaminação e limpeza profunda na segunda-feira e vai reabrir na terça-feira. Os restantes setores do serviço estão a funcionar normalmente, não ocorreram casos e, portanto, vai manter-se a higienização habitual (...). É uma situação de um surto num centro hospitalar, mas que foi circunscrita a uma enfermaria", disse Graça Freitas.
15h24 - Rússia espera aumento “significativo” da mortalidade em maio
As autoridades russas disseram hoje esperar um “aumento significativo” da mortalidade ligada ao novo coronavírus no mês de maio no país, o segundo mais afetado no mundo pela pandemia em número de casos.
“A nossa análise e a curva de desenvolvimento da epidemia na Rússia (…) indicam que se registará em maio um aumento significativo dos indicadores de mortalidade”, declarou a vice-primeira-ministra russa, Tatiana Golikova, numa reunião governamental por videoconferência na presença de Vladimir Putin.
Em comparação com a Europa ocidental e os Estados Unidos, a mortalidade atribuída diretamente ao coronavírus continua relativamente baixa na Rússia, com 3.249 mortos em mais de 326.000 casos de infeção.
Mas a Rússia apenas regista no balanço oficial as mortes cuja primeira causa é o coronavírus, após autópsia, enquanto outros países incluem a quase totalidade das mortes dos doentes com teste positivo.
Segundo Tatiana Golikova, a Rússia determina a causa de morte dos seus cidadãos “de acordo com os requisitos internacionais determinados pela Organização Mundial da Saúde”.
“Nunca escondemos a situação da mortalidade na Rússia”, assegurou.
A governante disse congratular-se com a desaceleração observada nos últimos dias, adiantando que o aumento do número de casos diminuiu 22,5% em 10 dias. Assinalou, no entanto, que ainda há “muito trabalho a fazer”.
As autoridades russas disseram hoje esperar um “aumento significativo” da mortalidade ligada ao novo coronavírus no mês de maio no país, o segundo mais afetado no mundo pela pandemia em número de casos.
“A nossa análise e a curva de desenvolvimento da epidemia na Rússia (…) indicam que se registará em maio um aumento significativo dos indicadores de mortalidade”, declarou a vice-primeira-ministra russa, Tatiana Golikova, numa reunião governamental por videoconferência na presença de Vladimir Putin.
Em comparação com a Europa ocidental e os Estados Unidos, a mortalidade atribuída diretamente ao coronavírus continua relativamente baixa na Rússia, com 3.249 mortos em mais de 326.000 casos de infeção.
Mas a Rússia apenas regista no balanço oficial as mortes cuja primeira causa é o coronavírus, após autópsia, enquanto outros países incluem a quase totalidade das mortes dos doentes com teste positivo.
Segundo Tatiana Golikova, a Rússia determina a causa de morte dos seus cidadãos “de acordo com os requisitos internacionais determinados pela Organização Mundial da Saúde”.
“Nunca escondemos a situação da mortalidade na Rússia”, assegurou.
A governante disse congratular-se com a desaceleração observada nos últimos dias, adiantando que o aumento do número de casos diminuiu 22,5% em 10 dias. Assinalou, no entanto, que ainda há “muito trabalho a fazer”.
15h10 - Irão regista mais 51 mortes, total de óbitos é agora de 7.300
As autoridades iranianas anunciaram hoje mais 51 mortes relacionadas com o novo coronavírus, elevando para 7.300 o número total de mortos no país, o mais atingido pela pandemia na região do Médio Oriente.
No seu balanço diário, o Ministério da Saúde referiu-se ainda a 2.311 novas pessoas infetadas, num total de 131.652 casos confirmados no Irão desde o anúncio dos primeiros casos em fevereiro.
Segundo Kianouche Jahanpour, porta-voz do Ministério, nas últimas 24 horas não foram registadas mortes relacionadas com o coronavírus em 14 das 31 províncias do país, enquanto outras seis apenas indicaram um óbito.
O vice-ministro da Saúde, Iraj Harirchi, renovou o apelo para que sejam evitadas deslocações desnecessárias durante os feriados do Eid al-Fitr, que assinala o fim do mês de jejum muçulmano do Ramadão.
A festa do Fitr será celebrada domingo e segunda-feira no Irão. Nesta ocasião, os iranianos deslocam-se geralmente entre as províncias para visitar os mais próximos.
“As deslocações nas zonas vermelhas [onde o nível de risco relacionado com o coronavírus é mais elevado segundo o código de cores adotado pelas autoridades] coloca-nos em perigo e as deslocações nas zonas brancas [o risco mais diminuto] coloca em perigo os habitantes dessas zonas”, indicou hoje Harirchi à agência noticiosa iraniana Mehr.
As autoridades iranianas anunciaram hoje mais 51 mortes relacionadas com o novo coronavírus, elevando para 7.300 o número total de mortos no país, o mais atingido pela pandemia na região do Médio Oriente.
No seu balanço diário, o Ministério da Saúde referiu-se ainda a 2.311 novas pessoas infetadas, num total de 131.652 casos confirmados no Irão desde o anúncio dos primeiros casos em fevereiro.
Segundo Kianouche Jahanpour, porta-voz do Ministério, nas últimas 24 horas não foram registadas mortes relacionadas com o coronavírus em 14 das 31 províncias do país, enquanto outras seis apenas indicaram um óbito.
O vice-ministro da Saúde, Iraj Harirchi, renovou o apelo para que sejam evitadas deslocações desnecessárias durante os feriados do Eid al-Fitr, que assinala o fim do mês de jejum muçulmano do Ramadão.
A festa do Fitr será celebrada domingo e segunda-feira no Irão. Nesta ocasião, os iranianos deslocam-se geralmente entre as províncias para visitar os mais próximos.
“As deslocações nas zonas vermelhas [onde o nível de risco relacionado com o coronavírus é mais elevado segundo o código de cores adotado pelas autoridades] coloca-nos em perigo e as deslocações nas zonas brancas [o risco mais diminuto] coloca em perigo os habitantes dessas zonas”, indicou hoje Harirchi à agência noticiosa iraniana Mehr.
15h03 - Reino unido regista mais 351 mortes, ligeiro aumento
Um total de 36.393 pessoas infetadas morreram no Reino Unido após terem feito um teste de diagnóstico, mais 351 do que no dia anterior, anunciou hoje o Ministério da Saúde desse país.
Nas últimas 24 horas foram identificados mais 3.287 casos de contágio, contribuindo para um total de 254.195 registados durante a pandemia de Covid-19.
A tendência geral de descida nestes números tem levado o governo a manter o plano para continuar a aliviar o regime de confinamento, com uma nova fase prevista no início de junho de abertura parcial de escolas primárias e lojas não essenciais.
Um total de 36.393 pessoas infetadas morreram no Reino Unido após terem feito um teste de diagnóstico, mais 351 do que no dia anterior, anunciou hoje o Ministério da Saúde desse país.
Nas últimas 24 horas foram identificados mais 3.287 casos de contágio, contribuindo para um total de 254.195 registados durante a pandemia de Covid-19.
A tendência geral de descida nestes números tem levado o governo a manter o plano para continuar a aliviar o regime de confinamento, com uma nova fase prevista no início de junho de abertura parcial de escolas primárias e lojas não essenciais.
14h57 - Circulação de emigrantes é prioridade nas negociações com Europa, garante Governo
O ministro da Administração Interna disse hoje que no âmbito das medidas que estão a ser negociadas a nível europeu, a prioridade nacional está relacionada com a circulação dos emigrantes nos meses de verão.
"Há uma dimensão, que é uma dimensão europeia. Para nós, a prioridade é a circulação dos nossos cidadãos que possam, vindos do resto da Europa, de França, da Suíça, da Alemanha, com certeza, vir passar o seu verão a Portugal, voltando às suas terras e promovendo também aquilo que é a dimensão de animação da economia local", disse hoje Eduardo Cabrita.
"Com preocupações de salvaguarda de distanciamento físico, utilizando regras de etiqueta respiratória e de higiene no uso das instalações, mas os resultados positivos que temos vindo a consolidar permitem-nos olhar para um verão com emigrantes em Portugal".
O ministro disse ainda que o país tem de "consolidar" os resultados positivos registados mas, também, "gradualmente permitir condições que permitam aos portugueses vir até Portugal", de acordo com a estratégia definida pela Comissão Europeia.
O ministro da Administração Interna disse hoje que no âmbito das medidas que estão a ser negociadas a nível europeu, a prioridade nacional está relacionada com a circulação dos emigrantes nos meses de verão.
"Há uma dimensão, que é uma dimensão europeia. Para nós, a prioridade é a circulação dos nossos cidadãos que possam, vindos do resto da Europa, de França, da Suíça, da Alemanha, com certeza, vir passar o seu verão a Portugal, voltando às suas terras e promovendo também aquilo que é a dimensão de animação da economia local", disse hoje Eduardo Cabrita.
"Com preocupações de salvaguarda de distanciamento físico, utilizando regras de etiqueta respiratória e de higiene no uso das instalações, mas os resultados positivos que temos vindo a consolidar permitem-nos olhar para um verão com emigrantes em Portugal".
O ministro disse ainda que o país tem de "consolidar" os resultados positivos registados mas, também, "gradualmente permitir condições que permitam aos portugueses vir até Portugal", de acordo com a estratégia definida pela Comissão Europeia.
14h48 - Mais seis casos novos em Cabo Verde para total de 362
Cabo Verde registou hoje mais seis casos de infeção pelo novo coronavírus, todos na cidade da Praia, que contabilizou ainda mais 35 doentes recuperados, superior aos casos novos pelo segundo dia consecutivo, totalizando 362, segundo informação oficial.
Em comunicado, o Ministério da Saúde e Segurança Social de Cabo Verde divulgou que o Laboratório de Virologia realizou um total de 117 exames, dos quais seis deram resultado positivo, e todos do concelho da Praia.
Com estes novos casos, a cidade da Praia, o centro da epidemia em Cabo Verde, passa a ter um total acumulado de 295.
No total, Cabo Verde já diagnosticou um acumulado de 362 casos de covid-19, desde 19 de março, nas ilhas de Santiago (303), Boa Vista (56) e São Vicente (3).
Do total, três resultaram em óbito, dois foram transferidos para os seus países e o país tem neste momento 227 doentes ativos, e todos na ilha de Santiago.
"Os doentes com infeção ativa continuam em isolamento e com evolução favorável, com exceção de um doente que se encontra em estado crítico", deu conta o Ministério da Saúde.
Cabo Verde registou hoje mais seis casos de infeção pelo novo coronavírus, todos na cidade da Praia, que contabilizou ainda mais 35 doentes recuperados, superior aos casos novos pelo segundo dia consecutivo, totalizando 362, segundo informação oficial.
Em comunicado, o Ministério da Saúde e Segurança Social de Cabo Verde divulgou que o Laboratório de Virologia realizou um total de 117 exames, dos quais seis deram resultado positivo, e todos do concelho da Praia.
Com estes novos casos, a cidade da Praia, o centro da epidemia em Cabo Verde, passa a ter um total acumulado de 295.
No total, Cabo Verde já diagnosticou um acumulado de 362 casos de covid-19, desde 19 de março, nas ilhas de Santiago (303), Boa Vista (56) e São Vicente (3).
Do total, três resultaram em óbito, dois foram transferidos para os seus países e o país tem neste momento 227 doentes ativos, e todos na ilha de Santiago.
"Os doentes com infeção ativa continuam em isolamento e com evolução favorável, com exceção de um doente que se encontra em estado crítico", deu conta o Ministério da Saúde.
14h41 - Feiras em Lisboa retomam este fim de semana com condicionamentos
As feiras da Ladra, Relógio e Galinheiras, que se realizam na cidade de Lisboa, vão reabrir este fim de semana, cerca de dois meses depois de terem sido suspensas devido à pandemia de Covid-19, anunciou hoje a autarquia.
"As feiras que se realizam na cidade de Lisboa vão reabrir ao público já este fim de semana. Na sequência da resolução do Conselho de Ministros, a Câmara Municipal decidiu que as feiras da Ladra, Relógio e Galinheiras vão retomar o seu funcionamento, havendo, no entanto, um conjunto de regras e normas de segurança sanitária que deverá ser observado por quem a elas se desloque", avança o município, em comunicado.
A etiqueta respiratória, o uso de máscaras e o distanciamento social devem ser cumpridos por todos os feirantes e clientes, realça a autarquia, acrescentando que, nas feiras onde são comercializados produtos frescos, "deverão ser os comerciantes a manuseá-los na altura do atendimento".
No caso das feiras da Ladra e do Relógio, o horário mantém-se inalterado: das 07h00 às 14h00. Já a Feira das Galinheiras passa a abrir às 08h00 e a encerrar às 14h00.
Nesta fase de reabertura, tendo em conta um conjunto de "medidas que constam de um plano de contingência municipal, aplicado às feiras e que é enquadrado por normas emanadas pela Direção-Geral da Saúde (...) só será permitido o acesso a feirantes permanentes e está prevista a deslocalização de alguns feirantes para garantir o distanciamento".
As feiras da Ladra, Relógio e Galinheiras, que se realizam na cidade de Lisboa, vão reabrir este fim de semana, cerca de dois meses depois de terem sido suspensas devido à pandemia de Covid-19, anunciou hoje a autarquia.
"As feiras que se realizam na cidade de Lisboa vão reabrir ao público já este fim de semana. Na sequência da resolução do Conselho de Ministros, a Câmara Municipal decidiu que as feiras da Ladra, Relógio e Galinheiras vão retomar o seu funcionamento, havendo, no entanto, um conjunto de regras e normas de segurança sanitária que deverá ser observado por quem a elas se desloque", avança o município, em comunicado.
A etiqueta respiratória, o uso de máscaras e o distanciamento social devem ser cumpridos por todos os feirantes e clientes, realça a autarquia, acrescentando que, nas feiras onde são comercializados produtos frescos, "deverão ser os comerciantes a manuseá-los na altura do atendimento".
No caso das feiras da Ladra e do Relógio, o horário mantém-se inalterado: das 07h00 às 14h00. Já a Feira das Galinheiras passa a abrir às 08h00 e a encerrar às 14h00.
Nesta fase de reabertura, tendo em conta um conjunto de "medidas que constam de um plano de contingência municipal, aplicado às feiras e que é enquadrado por normas emanadas pela Direção-Geral da Saúde (...) só será permitido o acesso a feirantes permanentes e está prevista a deslocalização de alguns feirantes para garantir o distanciamento".
14h30 - Espanha alivia confinamento nas zonas mais atingidas de Madrid e Barcelona
As regiões espanholas mais atingidas pela pandemia de Covid-19 de Madrid, Barcelona e Castela e Leão passam na segunda-feira à “fase um” de final do confinamento com um alívio das medidas rígidas de luta contra a doença.
Estas regiões, onde está cerca de 30% da população de Espanha, juntam-se às restantes que, desde há duas semanas, já permitiam, por exemplo, a abertura de esplanadas com uma ocupação até 50% da sua capacidade ou a reunião no exterior ou em casa de até 10 pessoas, desde que sejam respeitadas as regras de distanciamento social.
O anúncio deste alívio nas medidas de confinamento foi feito hoje pelo ministro da Saúde espanhol, Salvador Illa, depois de uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros.
O responsável ministerial também revelou que grande parte das restantes regiões espanholas, entre elas as províncias que fazem fronteira com Portugal na Galiza, Estremadura espanhola e Andaluzia, passam à chamada “fase dois” onde se facilita ainda mais a circulação de pessoas, permitindo, por exemplo, a abertura do interior de restaurantes, com certas condições.
As medidas de confinamento foram possíveis impor com a entrada em vigor do estado de emergência no país em 15 de março último, que foi prorrogado na quarta-feira pelo parlamento espanhol até 6 de junho próximo.
As medidas de alívio da atual situação vão continuar a ser implementadas até ao final da “fase três”, provavelmente no final de junho.
14h10 - Quase 333 mil mortos e mais de cinco milhões de infetados em todo mundo
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 332.870 pessoas e infetou mais de 5,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa, já morreram pelo menos 332.870 pessoas e há mais de 5.109.290 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.913.300 foram considerados curados.
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 332.870 pessoas e infetou mais de 5,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa, já morreram pelo menos 332.870 pessoas e há mais de 5.109.290 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.913.300 foram considerados curados.
13h46 – Emigrantes serão “sempre bem-vindos” mas terão de ter cuidados
Sobre o regresso de emigrantes a Portugal na altura de Verão, com especial incidência a zonas de população envelhecida que integram grupos de risco, o secretário de Estado da Saúde disse não haver “discriminação entre emigrantes e não emigrantes”.
“Os emigrantes são sempre bem-vindos, são cidadãos de plenos direitos e deveres, e como tal quando chegam a Portugal terão de cumprir as regras sanitárias e as diretrizes da Direção-Geral da Saúde”, algo que acredita que será feito, disse António Lacerda Sales.
“A consciência cívica e social do nosso povo, quer sejam emigrantes quer não sejam, é a mesma, e portanto estamos confiantes de que o regresso dos emigrantes será muito bem-vindo”, acrescentou.
Sobre o regresso de emigrantes a Portugal na altura de Verão, com especial incidência a zonas de população envelhecida que integram grupos de risco, o secretário de Estado da Saúde disse não haver “discriminação entre emigrantes e não emigrantes”.
“Os emigrantes são sempre bem-vindos, são cidadãos de plenos direitos e deveres, e como tal quando chegam a Portugal terão de cumprir as regras sanitárias e as diretrizes da Direção-Geral da Saúde”, algo que acredita que será feito, disse António Lacerda Sales.
“A consciência cívica e social do nosso povo, quer sejam emigrantes quer não sejam, é a mesma, e portanto estamos confiantes de que o regresso dos emigrantes será muito bem-vindo”, acrescentou.
13h43 – Maioria dos casos está em Lisboa e Vale do Tejo
Neste momento, a maioria dos casos de Covid-19 em Portugal concentra-se na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde recentemente houve um surto numa empresa da Azambuja. De acordo com a diretora-geral da Saúde, no resto do país existe uma transmissão comunitária que “já foi mais intensa”.
“O Norte tem um número de casos estabilizado e menor do que já teve no passado. A região Centro também melhorou muito o número de casos diários. A região do Algarve a região do Alentejo praticamente não têm apresentado novos casos”, afirmou Graça Freitas.
Neste momento, a maioria dos casos de Covid-19 em Portugal concentra-se na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde recentemente houve um surto numa empresa da Azambuja. De acordo com a diretora-geral da Saúde, no resto do país existe uma transmissão comunitária que “já foi mais intensa”.
“O Norte tem um número de casos estabilizado e menor do que já teve no passado. A região Centro também melhorou muito o número de casos diários. A região do Algarve a região do Alentejo praticamente não têm apresentado novos casos”, afirmou Graça Freitas.
13h40 – Regras para os aviões não foram tomadas de forma “unilateral”
Relativamente aos aviões, que em breve deixarão de ter limitação na sua ocupação, a diretora-geral da Saúde frisou que essas são diretivas internacionais. “Não é uma decisão unilateral de um país”, explicou, defendendo que o risco foi “ponderado”.
Graça Freitas explicou que, na altura do check-in, as tripulações têm de fazer uma série de verificações sobre se os passageiros estão ou não com sintomas da Covid-19. “Se este processo é 100 por cento infalível? Não é. Também está referido que, quando há epidemias ativas nos países pode ser instituído, à saída, um rastreio” que deteta potenciais doentes, explicou.
Há ainda “protocolos muitos estritos” para pessoas que possam desenvolver esta ou outra doença a bordo, referiu. “Está perfeitamente decidido o que é que é feito ao passageiro, como é que se avisam as autoridades e como é que ele é desembarcado”.
Além disso, todos os passageiros têm de utilizar máscara durante os voos, exceto no momento da alimentação.
Relativamente aos aviões, que em breve deixarão de ter limitação na sua ocupação, a diretora-geral da Saúde frisou que essas são diretivas internacionais. “Não é uma decisão unilateral de um país”, explicou, defendendo que o risco foi “ponderado”.
Graça Freitas explicou que, na altura do check-in, as tripulações têm de fazer uma série de verificações sobre se os passageiros estão ou não com sintomas da Covid-19. “Se este processo é 100 por cento infalível? Não é. Também está referido que, quando há epidemias ativas nos países pode ser instituído, à saída, um rastreio” que deteta potenciais doentes, explicou.
Há ainda “protocolos muitos estritos” para pessoas que possam desenvolver esta ou outra doença a bordo, referiu. “Está perfeitamente decidido o que é que é feito ao passageiro, como é que se avisam as autoridades e como é que ele é desembarcado”.
Além disso, todos os passageiros têm de utilizar máscara durante os voos, exceto no momento da alimentação.
13h39 – Enfermeiros infetados com alegados cortes salariais
Questionado sobre uma denúncia da Ordem dos Enfermeiros sobre profissionais que, infetados pelo novo coronavírus, estão a ser confrontados com cortes significativos e com a ausência de renumeração, o secretário de Estado da Saúde disse não ter conhecimento da situação.
“Iremos avaliar e analisar, perceber juntos das instituições se há alguma fundamentação para essa situação e, se não houver, corrigir”, garantiu.
Questionado sobre uma denúncia da Ordem dos Enfermeiros sobre profissionais que, infetados pelo novo coronavírus, estão a ser confrontados com cortes significativos e com a ausência de renumeração, o secretário de Estado da Saúde disse não ter conhecimento da situação.
“Iremos avaliar e analisar, perceber juntos das instituições se há alguma fundamentação para essa situação e, se não houver, corrigir”, garantiu.
13h36 – Fábrica de processamento de carnes em Loures com funcionária internada em UCI
Graça Freitas recorda que as autoridades de saúde estão organizadas por territórios e “quando acontece um caso positivo, é sempre feito um inquérito epidemiológico”.
E de seguida são contactadas as pessoas que estiveram com o infetado no período de incubação.
“ A decisão de testar e colocar em vigilância ativa ou passiva é feita pelas autoridades de saúde em função da história epidemiológica”, acrescentou. Segundo a diretora-geral da Saúde, “nesta situação em concreto está tudo tranquilo”.
Graça Freitas recorda que as autoridades de saúde estão organizadas por territórios e “quando acontece um caso positivo, é sempre feito um inquérito epidemiológico”.
E de seguida são contactadas as pessoas que estiveram com o infetado no período de incubação.
“ A decisão de testar e colocar em vigilância ativa ou passiva é feita pelas autoridades de saúde em função da história epidemiológica”, acrescentou. Segundo a diretora-geral da Saúde, “nesta situação em concreto está tudo tranquilo”.
13h34 – Mortalidade muito baixa nos primeiros meses do ano
Graça Freitas frisa que até março, o país teve uma mortalidade muito baixa, porque a atividade gripal foi pouco intensa.
“Depois em abril tivemos um pico de mortalidade” e neste pico já estavam casos Covid-19.
Para a diretora-geral da Saúde, a “curva de mortalidade está nos parâmetros esperados”.
13h25 – Ventiladores vindos da China chegaram a Portugal
O secretário de Estado avançou ainda que chegaram esta semana a Portugal 44 ventiladores provenientes da China, 20 dos quais de uma doação para o Centro Hospitalar do Algarve e os restantes de aquisição central e que chegarão em breve a diferentes unidades do Serviço Nacional de Saúde.
“Durante as próximas semanas continuarão a chegar aviões com ventiladores”, acrescentou.
Lacerda Sales adiantou também que o Governo decidiu, “através de uma portaria conjunta do Ministério da Saúde e das Finanças”, que as estruturas “de natureza extraordinária”, como pavilhões e outras que têm sido abertas para acolher pessoas com Covid-19 que não disponham de condições para cumprir o isolamento no domicílio, “ficam isentas do pagamento das taxas de registo previstas pelo sistema de registo de estabelecimentos regulados da Entidade Reguladora da Saúde”.
A isenção vigora até ao final do ano 2021. “Este esforço coletivo deve ser enaltecido e incentivado”, justificou o responsável.
13h23 – Taxa de letalidade acima dos 70 anos é de 16,3 por cento
Há em Portugal, até ao momento, 1289 vítimas mortais da Covid-19, o que representa uma taxa de letalidade de 4,3 por cento. De acordo com o secretário de Estado da Saúde, acima dos 70 anos a taxa de letalidade é de 16,3 por cento. Em conferência de imprensa esta sexta-feira, António Lacerda Sales explicou ainda que 68,7 por cento das pessoas infetadas se encontram a recuperar no domicílio, enquanto 1,9 por cento estão internadas: 0,3 em unidades de cuidados intensivos e 1,6 em enfermarias.
Há em Portugal, até ao momento, 1289 vítimas mortais da Covid-19, o que representa uma taxa de letalidade de 4,3 por cento. De acordo com o secretário de Estado da Saúde, acima dos 70 anos a taxa de letalidade é de 16,3 por cento. Em conferência de imprensa esta sexta-feira, António Lacerda Sales explicou ainda que 68,7 por cento das pessoas infetadas se encontram a recuperar no domicílio, enquanto 1,9 por cento estão internadas: 0,3 em unidades de cuidados intensivos e 1,6 em enfermarias.
13h20 - Portugal com mais 12 mortos, 288 infetados e mais 1.138 recuperados
Portugal regista hoje 1.289 mortes relacionadas com a Covid-19, mais 12 do que na quinta-feira, e 30.200 infetados, mais 288 segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje pela Direção Geral da Saúde.
Desde o início da pandemia de Covid-19, já recuperam da doença 7.590 pessoas. Mais 1.138 do que na véspera.
Desde o início da pandemia de Covid-19, já recuperam da doença 7.590 pessoas. Mais 1.138 do que na véspera.
Estão internados doentes 576, dos quais 84 em Unidades de Cuidados Intensivos.
A aguardar resultados laboratoriais estão 2.257 testes . E 26.189 pessoas estão em vigilância pelas autoridades de saúde.
A aguardar resultados laboratoriais estão 2.257 testes . E 26.189 pessoas estão em vigilância pelas autoridades de saúde.
A região Norte é a que regista o maior número de mortos (725), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (300), do Centro (233), do Algarve (15), dos Açores (15) e do Alentejo, que regista um óbito, adianta o relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de quinta-feira, mantendo-se a Região Autónoma da Madeira sem registo de óbitos.
13h18 - Ordem denuncia que enfermeiros infetados no trabalho têm cortes nas remunerações
13h18 - Ordem denuncia que enfermeiros infetados no trabalho têm cortes nas remunerações
A Ordem dos Enfermeiros (OE) denunciou hoje que enfermeiros que foram infetados no trabalho com Covid-19 estão a ser confrontados com "cortes significativos" ou mesmo ausência de vencimento, exigindo "medidas urgentes" ao Governo.
A Ordem dos Enfermeiros afirma em comunicado que foi confrontada, nas últimas 24 horas, "com uma situação inadmissível, que não pode deixar de repudiar e denunciar, exigindo medidas urgentes ao Ministério da Saúde e ao Ministério do Trabalho".
"Enfermeiros de todo o país, que foram infetados com a covid-19 no exercício de funções, foram confrontados com a ausência de remuneração ou cortes significativos", adianta.
13h10 - FMI alerta para amplificação de perigos no mercado de crédito de risco
O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou hoje que riscos já existentes nos mercados de crédito de risco, ligados à concentração e interligação entre setores, podem ser amplificados pela pandemia de Covid-19.
"Preocupações pré-existentes acerca de alta alavancagem dos devedores, reduções nos lucros, fraquezas estruturais setoriais, acordos fracos, proteção reduzida aos investidores e largas porções de crédito fraco aumentaram provavelmente a perceção do risco de crédito, como refletido nos 'spreads' (margem de lucro) amplamente mais largos e previsões significativamente maiores de reduções nos 'ratings' e de falências", pode ler-se no capítulo II do Relatório de Estabilidade Financeira Mundial do FMI, hoje divulgado.
A instituição sediada em Washington aponta que a "interconexão de mercados de crédito arriscados e a natureza global da sua base de investidores contribuiu largamente para deslocações nos mercados", uma tendência já verificada antes da crise associada à pandemia de covid-19, dado que a concentração neste setor "é significativa e pode acelerar movimentações adversas de preços de ativos, caso participantes chave decidam sair dos mercados"
"No mercado primário de crédito alavancado, as exposições estão concentradas em alguns grandes bancos globais e em instituições financeiras não bancárias", aponta o FMI, e no mercado secundário de créditos especulativos e obrigações colateralizadas, "alguns grandes bancos têm porções significativas" dessas carteiras.
O FMI alerta inclusive para que "grandes bancos não americanos estão altamente envolvidos, têm maior sensibilidade a reduções nos 'ratings' devido a maiores exigências de capital devido ao modelo de securitização de Basileia (regulamentação bancária), e estão mais expostos a custos de garantia".
12h59 - Quase 333 mil mortos e mais de cinco milhões de infetados em todo mundo
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 332.870 pessoas e infetou mais de 5,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa, já morreram pelo menos 332.870 pessoas e há mais de 5.109.290 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.913.300 foram considerados curados.
12h40 - Covid-19, economia e Hong Kong em debate no maior evento político do ano da China
A maior assembleia política da China, que tinha sido adiada devido à pandemia de Covid-19, começou esta sexta-feira e vai servir de oportunidade para o Governo reforçar a sua autoridade a nível doméstico e internacional. O debate girará em torno do alegado sucesso chinês no combate ao novo coronavírus, mas também da contração económica e da polémica lei de segurança nacional que poderá colocar em causa a liberdade da população de Hong Kong.
A maior assembleia política da China, que tinha sido adiada devido à pandemia de Covid-19, começou esta sexta-feira e vai servir de oportunidade para o Governo reforçar a sua autoridade a nível doméstico e internacional. O debate girará em torno do alegado sucesso chinês no combate ao novo coronavírus, mas também da contração económica e da polémica lei de segurança nacional que poderá colocar em causa a liberdade da população de Hong Kong.
A sessão plenária da Assembleia Nacional Popular, órgão máximo legislativo da China, é o evento político anual mais importante desse país e serve habitualmente para discutir objetivos económicos, aprovar orçamentos e fazer passar leis do Governo. Em mais de meio século de existência, os delegados desta assembleia nunca rejeitaram um projeto de lei do Partido Comunista chinês.China. Covid-19, economia e Hong Kong em debate no maior evento político do ano - RTP Notícias https://t.co/ksYob140UM
— RTPNotícias (@RTPNoticias) May 22, 2020
12h27 - Carreiras fluviais de catamarã entre Setúbal e Troia retomadas sábado
As carreiras fluviais de catamarã entre Setúbal e Troia vão ser retomadas, em horário reduzido, a partir de sábado, no âmbito do plano de desconfinamento da covid-19, anunciou hoje a Câmara Municipal.
Segundo os horários, provisórios, divulgados pela autarquia e pela empresa Atlantic Ferries, que assegura as ligações fluviais entre as duas margens do rio Sado, a partir de sábado haverá carreiras fluviais de catamarãs de Setúbal para Troia.
A partir de sábado, a empresa vai também reforçar o número de ligações fluviais para o transporte de veículos automóveis entre Setúbal e Troia.
As carreiras fluviais de catamarã entre Setúbal e Troia vão ser retomadas, em horário reduzido, a partir de sábado, no âmbito do plano de desconfinamento da covid-19, anunciou hoje a Câmara Municipal.
Segundo os horários, provisórios, divulgados pela autarquia e pela empresa Atlantic Ferries, que assegura as ligações fluviais entre as duas margens do rio Sado, a partir de sábado haverá carreiras fluviais de catamarãs de Setúbal para Troia.
A partir de sábado, a empresa vai também reforçar o número de ligações fluviais para o transporte de veículos automóveis entre Setúbal e Troia.
12h15 - América Latina poderá ser o próximo epicentro da pandemia
O aumento exponencial do número de casos de infeção por Covid-19 em países como o Brasil, México e Peru está a preocupar as autoridades regionais de saúde. Com mais de 600 mil casos de infeção e 30 mil mortos, especula-se que a região será o próximo foco da pandemia.
Enquanto a grande maioria dos países europeus já se encontra na fase de desconfinamento, na América Latina os países ainda não atingiram o pico da pandemia e lutam para controlar os surtos.América Latina poderá ser o próximo epicentro da pandemia - RTP Notícias https://t.co/tbYUdnbcxD
— RTPNotícias (@RTPNoticias) May 22, 2020
12h00 - INE divulga contexto demográfico e impacto socioeconómico da pandemia
O Instituto Nacional de Estatística revelou os indicadores do contexto demográfico e impacto socioeconómico da pandemia de Covid-19 em Portugal até 20 de maio.
“Em Portugal, por cada 10 mil habitantes existiam 29,1 casos confirmados de COVID-19. O número de casos confirmados com a doença COVID-19 por 10 mil habitantes foi acima do valor nacional em 53 municípios e deste conjunto, 36 pertenciam à região Norte”, frisa o INE.
A pandemia afetou o mercado habitacional de forma também diferenciada no território. “A Área Metropolitana de Lisboa e o Algarve, regiões com maior dinamismo no mercado de aquisição de habitação, registaram uma diminuição no número de vendas de alojamentos familiares em março 2020, face ao período homólogo”.
Outra das áreas analisadas é a mobilidade dos portugueses, antes, durante e depois do estado de emergência.
O Instituto Nacional de Estatística revelou os indicadores do contexto demográfico e impacto socioeconómico da pandemia de Covid-19 em Portugal até 20 de maio.
“Em Portugal, por cada 10 mil habitantes existiam 29,1 casos confirmados de COVID-19. O número de casos confirmados com a doença COVID-19 por 10 mil habitantes foi acima do valor nacional em 53 municípios e deste conjunto, 36 pertenciam à região Norte”, frisa o INE.
A pandemia afetou o mercado habitacional de forma também diferenciada no território. “A Área Metropolitana de Lisboa e o Algarve, regiões com maior dinamismo no mercado de aquisição de habitação, registaram uma diminuição no número de vendas de alojamentos familiares em março 2020, face ao período homólogo”.
Outra das áreas analisadas é a mobilidade dos portugueses, antes, durante e depois do estado de emergência.
11h45 - Universidade de Oxford recruta mais 10 mil voluntários para testes sobre vacina
A universidade de Oxford está a recrutar mais de 10 mil voluntários no Reino Unido para as novas fases de testes clínicos a uma vacina que está a desenvolver contra a covid-19, foi hoje anunciado.
Depois de numa primeira fase iniciada em abril terem sido realizados testes de segurança em centenas de pessoas, as próximas duas fases vão ser realizadas em várias partes do país e envolver até 10.260 voluntários com mais faixas etárias, incluindo entre os 5 e 12 anos e mais de 56 anos.
Na primeira fase foram excluídos voluntários mais velhos por pertencerem aos grupos de risco devido a uma mortalidade mais elevada na respetiva faixa etária.
As próximas fases pretendem saber o grau de eficácia da vacina e potenciais efeitos secundários e vai ser dada prioridade a pessoas com maior risco de exposição ao vírus, como profissionais de saúde ou trabalhadores de profissões críticas com atendimento ao público.
Em declarações hoje à BBC, o diretor do Grupo de Vacinas da Universidade de Oxford, Andrew Pollard, disse que este grupo de pessoas vai permitir saber com melhor certeza o grau de eficácia da vacina, cujos resultados poderão demorar vários meses.
"Vamos ter muita informação sobre a resposta imunitária à vacina, mas nesta altura não sabemos o volume da resposta imunitária necessária para garantir proteção. Os testes visam obter exposição natural no mundo real para ver se a vacina consegue impedir a infeção”.
A universidade de Oxford está a recrutar mais de 10 mil voluntários no Reino Unido para as novas fases de testes clínicos a uma vacina que está a desenvolver contra a covid-19, foi hoje anunciado.
Depois de numa primeira fase iniciada em abril terem sido realizados testes de segurança em centenas de pessoas, as próximas duas fases vão ser realizadas em várias partes do país e envolver até 10.260 voluntários com mais faixas etárias, incluindo entre os 5 e 12 anos e mais de 56 anos.
Na primeira fase foram excluídos voluntários mais velhos por pertencerem aos grupos de risco devido a uma mortalidade mais elevada na respetiva faixa etária.
As próximas fases pretendem saber o grau de eficácia da vacina e potenciais efeitos secundários e vai ser dada prioridade a pessoas com maior risco de exposição ao vírus, como profissionais de saúde ou trabalhadores de profissões críticas com atendimento ao público.
Em declarações hoje à BBC, o diretor do Grupo de Vacinas da Universidade de Oxford, Andrew Pollard, disse que este grupo de pessoas vai permitir saber com melhor certeza o grau de eficácia da vacina, cujos resultados poderão demorar vários meses.
"Vamos ter muita informação sobre a resposta imunitária à vacina, mas nesta altura não sabemos o volume da resposta imunitária necessária para garantir proteção. Os testes visam obter exposição natural no mundo real para ver se a vacina consegue impedir a infeção”.
11h35 - BE considera que Orçamento suplementar deve ter ajuda social e políticas de emprego
Catarina Martins visitou um local onde são preparadas refeições para quem perdeu tudo e, aos jornalistas, argumentou que o Orçamento suplementar deve ter essa dupla vertente de apoio social de emergência e a necessidade de implementar desde já políticas de emprego.
A coordenadora do Bloco de Esquerda fala de urgência para reconstruir a economia, quando esta crise afetou muitos portugueses e "pode afetar cada um de nós".
Catarina Martins lembra que esta é uma "crise profunda" que precisa de uma resposta pública e é preciso ouvir o país para melhor adaptar as respostas.
Catarina Martins visitou um local onde são preparadas refeições para quem perdeu tudo e, aos jornalistas, argumentou que o Orçamento suplementar deve ter essa dupla vertente de apoio social de emergência e a necessidade de implementar desde já políticas de emprego.
A coordenadora do Bloco de Esquerda fala de urgência para reconstruir a economia, quando esta crise afetou muitos portugueses e "pode afetar cada um de nós".
Catarina Martins lembra que esta é uma "crise profunda" que precisa de uma resposta pública e é preciso ouvir o país para melhor adaptar as respostas.
11h20 - Grécia prolonga confinamento dos refugiados até 7 de junho
A Grécia vai prolongar até 7 de junho as medidas de confinamento nos centros de acolhimento de requerentes de asilo, adotadas há mais de dois meses para combater a pandemia da Covid-19, anunciou hoje o Ministério das Migrações.
“Os ministros da Proteção do Cidadão, da Saúde e das Migrações decidiram que as medidas para evitar a propagação do novo coronavírus vão manter-se em vigor para os residentes dos centros de acolhimento e identificação em todo o país”, refere o Governo num comunicado hoje divulgado.
11h00 - Novos casos sobem para 276, mortes e internamentos recuam na Bélgica
A Bélgica registou nas últimas 24 horas uma subida de novos casos de infeção por Covid-19, para 276, e uma descida no número de mortes, para 26, e de internamentos em hospital, segundo dados oficiais hoje divulgados.
O risco de transmissão (fator R ou número médio de contágios causados por cada pessoa infetada), entre 14 e 20 de maio, foi de 0,86, o que significa que cada pessoa infetada está a transmitir o vírus, em média, a menos de uma pessoa, estando a Bélgica em desconfinamento faseado desde 4 de maio.
De acordo com o boletim epidemiológico hoje divulgado, foram registados nas últimas 24 horas 276 novos casos confirmados de infeção por Covid-19, uma subida face aos 252 de quinta-feira, para um total de 56.511 desde o início da pandemia no país.
Também nas últimas 24 horas foram registadas 26 mortes, face às 37 do dia anterior, para um total de 9.212 desde o início da pandemia.
O boletim regista ainda um recuo nas novas hospitalizações de 71 para 56, totalizando agora as 16.943, estando 268 pessoas nos cuidados intensivos (menos nove) e 135 altas hospitalares (15.123).
Foram já realizados 445.204 testes de laboratório desde o início de março.
A Bélgica registou nas últimas 24 horas uma subida de novos casos de infeção por Covid-19, para 276, e uma descida no número de mortes, para 26, e de internamentos em hospital, segundo dados oficiais hoje divulgados.
O risco de transmissão (fator R ou número médio de contágios causados por cada pessoa infetada), entre 14 e 20 de maio, foi de 0,86, o que significa que cada pessoa infetada está a transmitir o vírus, em média, a menos de uma pessoa, estando a Bélgica em desconfinamento faseado desde 4 de maio.
De acordo com o boletim epidemiológico hoje divulgado, foram registados nas últimas 24 horas 276 novos casos confirmados de infeção por Covid-19, uma subida face aos 252 de quinta-feira, para um total de 56.511 desde o início da pandemia no país.
Também nas últimas 24 horas foram registadas 26 mortes, face às 37 do dia anterior, para um total de 9.212 desde o início da pandemia.
O boletim regista ainda um recuo nas novas hospitalizações de 71 para 56, totalizando agora as 16.943, estando 268 pessoas nos cuidados intensivos (menos nove) e 135 altas hospitalares (15.123).
Foram já realizados 445.204 testes de laboratório desde o início de março.
10h47 - Número de mortos em África passa os três mil em mais de 99 mil casos
O número de mortos da Covid-19 em África ultrapassou hoje os três mil, com mais de 99 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 2.997 para 3.082, enquanto os infetados com o vírus da covid-19 passaram de 95.201 para 99.062.
O número total de doentes recuperados aumentou de 38.075 para 39.085.
O número de mortos da Covid-19 em África ultrapassou hoje os três mil, com mais de 99 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 2.997 para 3.082, enquanto os infetados com o vírus da covid-19 passaram de 95.201 para 99.062.
O número total de doentes recuperados aumentou de 38.075 para 39.085.
10h30 - Novos casos na China apresentam sintomas diferentes
Os médicos alertaram que os recentes casos de infeção por Covid-19 no nordeste da China apresentam sintomas distintos dos que têm sido observados até agora. O período de incubação e de recuperação é mais prolongado, mas parece deixar menos doentes em estado grave.
Há duas semanas foi detetado um novo foco de infeção por Covid-19 no nordeste da China, com cerca de 50 casos registados. Este novo surto está a surpreender os médicos que examinaram os casos iniciais em Wuhan, o epicentro da pandemia, na medida em que apresentam sintomas diferentes.
Os médicos alertaram que os recentes casos de infeção por Covid-19 no nordeste da China apresentam sintomas distintos dos que têm sido observados até agora. O período de incubação e de recuperação é mais prolongado, mas parece deixar menos doentes em estado grave.
Há duas semanas foi detetado um novo foco de infeção por Covid-19 no nordeste da China, com cerca de 50 casos registados. Este novo surto está a surpreender os médicos que examinaram os casos iniciais em Wuhan, o epicentro da pandemia, na medida em que apresentam sintomas diferentes.
10h05 - Nissan pondera cortar 20 mil postos de trabalho
O fabricante japonês de automóveis está a estudar a possibilidade de eliminar 20 mil postos de trabalho em todo o mundo, a maior parte na Europa e países em desenvolvimento.
Segundo a Nissan o objetivo é reduzir custos, numa altura em que a venda de automóveis novos está em queda devido à pandemia de Covid-19.
9h50 - Reino Unido vai multar viajantes que não cumpram quarentena de 14 dias
Os viajantes que cheguem ao Reino Unido a partir do início de junho poderão ter de cumprir uma quarentena obrigatória de 14 dias. Caso não o façam, são esperadas multas de mil libras. A medida deverá ser anunciada oficialmente pelo Governo britânico na tarde desta sexta-feira.
Os viajantes que cheguem ao Reino Unido a partir do início de junho poderão ter de cumprir uma quarentena obrigatória de 14 dias. Caso não o façam, são esperadas multas de mil libras. A medida deverá ser anunciada oficialmente pelo Governo britânico na tarde desta sexta-feira.
As autoridades de saúde vão criar pontos estratégicos para verificar se as pessoas estão a cumprir com a medida. Para quem falhar, são esperadas multas de mil libras.Reino Unido. Multas para viajantes que não cumpram quarentena de 14 dias - RTP Notícias https://t.co/0nRNPToZRh
— RTPNotícias (@RTPNoticias) May 22, 2020
9h00 - Rússia com 150 mortos em 24 horas, um novo recorde diário
O centro de resposta ao novo coronavírus da Rússia revelou que foram registadas mais 150 novas vítimas mortais, nas últimas 24 horas, o que eleva para 3.249 o número de óbitos.
Foram ainda registados mais 8.849 casos de infeção. São agora 329.448 o número de infetados no país.
O centro de resposta ao novo coronavírus da Rússia revelou que foram registadas mais 150 novas vítimas mortais, nas últimas 24 horas, o que eleva para 3.249 o número de óbitos.
Foram ainda registados mais 8.849 casos de infeção. São agora 329.448 o número de infetados no país.
8h42- PIB da Rússia cai 9,5% no 2.º trimestre e 5% em 2020
As autoridades russas preveem uma contração do Produto Interno Bruto (PIB) de 9,5% no segundo trimestre e de 5% no conjunto de 2020 devido à pandemia de Covid-19 e à queda dos preços do petróleo, foi anunciado na quinta-feira.
"Em relação ao crescimento do PIB, a nossa estimativa é a seguinte: + 1,6% no primeiro trimestre, -9,5% no segundo, -6,3% no terceiro, -5,2% no quarto e -5% no ano todo", afirmou o ministro da Economia russo, Maxime Rechetnikov, citado pelas agências russas.
Segundo Rechetnikov, a economia russa deve recuperar em 2021 com um aumento esperado do PIB de 2,8% e regressar ao nível pré-crise em 2022.
O ministro disse esperar que o desemprego aumente 5,7% em 2020, além de uma queda nas exportações (-36%) e importações (-21,3%). Os investimentos também deverão cair 12% este ano.
As autoridades russas preveem uma contração do Produto Interno Bruto (PIB) de 9,5% no segundo trimestre e de 5% no conjunto de 2020 devido à pandemia de Covid-19 e à queda dos preços do petróleo, foi anunciado na quinta-feira.
"Em relação ao crescimento do PIB, a nossa estimativa é a seguinte: + 1,6% no primeiro trimestre, -9,5% no segundo, -6,3% no terceiro, -5,2% no quarto e -5% no ano todo", afirmou o ministro da Economia russo, Maxime Rechetnikov, citado pelas agências russas.
Segundo Rechetnikov, a economia russa deve recuperar em 2021 com um aumento esperado do PIB de 2,8% e regressar ao nível pré-crise em 2022.
O ministro disse esperar que o desemprego aumente 5,7% em 2020, além de uma queda nas exportações (-36%) e importações (-21,3%). Os investimentos também deverão cair 12% este ano.
8h20 - Índia com mais de seis mil novos casos em 24 horas
A Índia registou mais seis mil novos infetados nas últimas 24 horas, um aumento de cerca de 5 por cento face a quinta-feira e o valor diário mais elevado. O país regista agora mais de 118 mil casos.
Já morreram 3.853 pessoas de Covid-19.
A capital Nova Deli, o centro financeiro de Mumbai, o Estado de Gujarat e de Tamil Nadu, são as zonas mais afetadas.
A Índia registou mais seis mil novos infetados nas últimas 24 horas, um aumento de cerca de 5 por cento face a quinta-feira e o valor diário mais elevado. O país regista agora mais de 118 mil casos.
Já morreram 3.853 pessoas de Covid-19.
A capital Nova Deli, o centro financeiro de Mumbai, o Estado de Gujarat e de Tamil Nadu, são as zonas mais afetadas.
8h06 - Alemanha com mais de mil recuperados em 24 horas
A Alemanha registou mais 460 novos casos de infeção por Covid-19, no total estão contabilizados 177.212 desde o início da pandemia.
Já morreram 8.174 pessoas, das quais 27 nas últimas 24 horas.
Já recuperaram da doença 159.000, mais de mil desde ontem.
A taxa de reprodução do vírus está em 0,89.
A Alemanha registou mais 460 novos casos de infeção por Covid-19, no total estão contabilizados 177.212 desde o início da pandemia.
Já morreram 8.174 pessoas, das quais 27 nas últimas 24 horas.
Já recuperaram da doença 159.000, mais de mil desde ontem.
A taxa de reprodução do vírus está em 0,89.
7h20 - Famílias portuguesas já perderam 3,9 mil milhões de euros
Cada família portuguesa perdeu, em média, 944 euros desde o início da crise provocada pela pandemia de Covid-19, ascendendo o prejuízo total a 3,9 mil milhões de euros, segundo um estudo da Deco hoje divulgado.
"Ao mesmo tempo que as medidas de confinamento travavam o contágio pela Covid-19, muitas famílias portuguesas entravam em crise financeira. Desde o início da pandemia no nosso país, em março último, até meados de maio, a perda de rendimento generalizou-se a 70% dos agregados familiares", indicou, em comunicado, a Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.
No centro do corte financeiro está a perda ou redução do rendimento profissional que, entre meados de março e de maio, passou de 581 para 1.126 euros. Por outro lado, os danos financeiros registados, no período em causa, justificam-se ainda com o cancelamento de viagens, eventos culturais e desportivos, perdas em rendas de imobiliário e em investimentos em produtos financeiros.
Cada família portuguesa perdeu, em média, 944 euros desde o início da crise provocada pela pandemia de Covid-19, ascendendo o prejuízo total a 3,9 mil milhões de euros, segundo um estudo da Deco hoje divulgado.
"Ao mesmo tempo que as medidas de confinamento travavam o contágio pela Covid-19, muitas famílias portuguesas entravam em crise financeira. Desde o início da pandemia no nosso país, em março último, até meados de maio, a perda de rendimento generalizou-se a 70% dos agregados familiares", indicou, em comunicado, a Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.
No centro do corte financeiro está a perda ou redução do rendimento profissional que, entre meados de março e de maio, passou de 581 para 1.126 euros. Por outro lado, os danos financeiros registados, no período em causa, justificam-se ainda com o cancelamento de viagens, eventos culturais e desportivos, perdas em rendas de imobiliário e em investimentos em produtos financeiros.
7h15 - Ainda estão no estrangeiro e impossibilitados de regressar a Portugal cerca de 400 portugueses
Foi o número deixado esta noite à Antena 1, pela secretária de Estado e das Comunidades, Berta Nunes. A secretária de Estado referiu ainda que os casos de estudantes Erasmus estão todos resolvidos. Há duas exceções no Kosovo, mas já têm voo de regresso marcado.
Em entrevista à jornalista da Antena1, Paula Machado, a Secretária de Estado das Comunidades explica o que o Governo está a fazer para trazer os portugueses retidos para Portugal.
Em entrevista à jornalista da Antena1, Paula Machado, a Secretária de Estado das Comunidades explica o que o Governo está a fazer para trazer os portugueses retidos para Portugal.
Situação em Portugal - Governo avança com um plano de estabilização
O país ainda tem de esperar pelo menos dois meses por um acordo no Conselho Europeu sobre um programa de relançamento da economia depois da crise pandémica. Foram as palavras de António Costa esta noite na comissão política nacional do PS. Enquanto se espera por esse acordo europeu, o Governo avança com um plano de estabilização para o país.
Esse programa irá prever um mecanismo Simplex para desburocratizar investimento e também prevê obras para a eliminação do amianto nas escolas.
Costa falou também em dois anos muito duros que o país tem pela frente e por isso, o Partido Socialista deve focar-se no essencial. Uma alusão de António Costa às divisões no partido por causa das eleições presidenciais.
António Costa reúne-se esta sexta-feira com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), na sequência do pedido de audiência ao primeiro-ministro para debater o papel dos municípios na resposta à crise provocada pela pandemia de covid-19.
Hoje mesmo, espera-se pela avaliação da Fitch Ratings a Portugal. A agência de notação financeira vai avaliar o 'rating' da dívida portuguesa, depois de ter baixado a perspetiva de 'positiva' para 'estável' em 17 de abril devido à pandemia de covid-19.
Em 17 de abril, a Fitch reviu a perspetiva sobre a economia portuguesa de 'positiva' para 'estável', mas manteve o 'rating' em BBB, nível de investimento (acima do 'lixo').
"A revisão da perspetiva reflete o impacto significativo da pandemia global de covid-19 na economia portuguesa e a posição orçamental do Soberano (Estado). É provável que o choque interrompa tendências anteriores de melhoria do crescimento económico, rácio da dívida pública face ao PIB (Produto Interno Bruto) e a resiliência no setor bancário", pronunciou-se então a Fitch, numa posição que não estava agendada no calendário oficial.
Em Portugal registam-se 1.277 óbitos devido à covid-19. Nas últimas 24 horas foram detetadas mais 252 infeções, elevando o total para 29.912. O número de recuperados mantém-se inalterado.
A maioria dos casos verifica-se em Lisboa e Vale do Tejo. A Sonae confirma que nas instalações da Azambuja regista 70 casos de covid-19.
Uma enfermaria do Hospital de Santa Maria em Lisboa vai ser desinfetada hoje. Foram detetados casos positivos de covid-19 entre as seis pessoas que estavam internadas nesta enfermaria. Durante a intervenção os doentes vão ser transferidos para outras zonas do Hospital.
De acordo com o comunicado do hospital, assim que a desinfeção estiver concluída o espaço volta a funcionar "com toda a normalidade".
Situação no mundo – EUA colocam bandeiras a meia haste
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou quase 330 mil mortos e infetou mais de cinco milhões de pessoas em 196 países e territórios.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou quase 330 mil mortos e infetou mais de cinco milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,8 milhões de doentes foram considerados curados.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou na quinta-feira a colocação a meia haste das bandeiras nos edifícios federais e nos monumentos nacionais, em homenagem à memória das vítimas do novo coronavírus.
“Vou colocar a meia haste as bandeiras nos edifícios federais e nos monumentos nacionais durante os próximos três dias, em memória dos (norte-)americanos que perdemos por causa do coronavírus”, escreveu Trump na rede social Twitter.
País mais enlutado do mundo pela pandemia de covid-19, os EUA registam 93.863 óbitos e mais de 1,5 milhões de infetados.
O Brasil ultrapassou a barreira dos 20 mil mortos. O Brasil registou 310.087 casos confirmados, mais 18.508 do que quarta-feira, óbitos subiram a 20.047, mais 1.188 do que quarta-feira, informou o ministério da Saúde brasileiro.
A China diagnosticou, nas últimas 24 horas, quatro novos casos da covid-19, mantendo a soma diária de infeções no país abaixo da dezena, informaram hoje as autoridades.
A China diagnosticou, nas últimas 24 horas, quatro novos casos da covid-19, mantendo a soma diária de infeções no país abaixo da dezena, informaram hoje as autoridades.
A Comissão de Saúde da China detalhou que dois dos quatro novos casos, diagnosticados até às 23:59 de quinta-feira (16:59 em Lisboa), são de Jilin, província do nordeste do país, o novo foco da doença no território chinês.
Jilin, que faz fronteira com a Rússia e a Coreia do Norte, diagnosticou dezenas de casos nas últimas semanas, o que levou as autoridades chinesas a restringir as deslocações para fora da província.
Os outros dois casos foram detetados em Sichuan, província do Sudoeste, e são oriundos do exterior.
Segundo dados oficiais, desde o início da pandemia, a China registou 82.971 infetados e 4.634 mortos devido à covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Até ao momento, 78.255 pessoas tiveram alta.