Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do novo coronavírus à escala internacional.
Mais atualizações
O Instituto Robert Koch revelou que nas últimas 24 horas foram confirmados mais 745 casos de infeção na Alemanha, o que eleva o número de infetados para 176.752.
Morreram mais 57 pessoas, são agora 8.147 o numero de vítimas mortais.
Atores, coreógrafos, produtores e técnicos juntam-se, numa vigília em 16 cidades do país, como forma de alertarem para o facto de terem ficado sem rendimentos devido à Covid-19. A Vigília Cultura e Artes sai à rua esta quinta-feira.
“E se todos ficássemos sem cultura?” A questão é o ponto de partida para o protesto de atores, técnicos e gestores culturais, tendo como objetivo mostrar que o trabalhos das artes “continuam a existir”, apesar dos espaços culturais estarem atualmente encerrados e com a sua programação suspensa desde março.
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom anunciou mais de 106 mil novos casos nas últimas 24 horas. Ou seja, o maior número de casos num único dia até agora. Por isso, defende que há ainda um longo caminho a percorrer, mesmo quando há anúncio de que vários países vão retomar os voos internacionais.
A Comissão de Saúde da China disse ter identificado um caso com origem local, até às 23h59 de quarta-feira (16h59 em Lisboa), em Xangai, a capital financeira da China. O outro caso é oriundo do exterior e foi diagnosticado em Guangdong, a província adjacente a Macau.
No extremo oposto, o México, que registou 424 mortos nas últimas 24 horas, o número mais elevado de óbitos desde que o surto da covid-19 começou, segundo dados oficiais. No México morreram até ao momento 6.090 pessoas vítimas da doença.
De acordo com as autoridades mexicanas, nas últimas 24 horas foram registadas mais 2.248 infeções, totalizando 56.594 casos confirmados, naquele que foi o sétimo dia consecutivo em que o México ultrapassou a barreira de dois mil novos casos de contágio.
O México permanecerá em confinamento até 30 de maio, devendo iniciar a reabertura faseada de alguns setores a partir de 1 de junho.
O Brasil registou mais 888 novos óbitos em 24h, com um número recorde de 19.951 novos casos, para um total de 291.579 casos, afirmou o Ministério da Saúde.
Há ainda 18.859 óbitos provocados pela covid-19, doença diagnosticada no país pela primeira vez em 26 de fevereiro.
De acordo com os números contabilizados até à 1h00 desta quinta-feira em Lisboa, o país registou também mais 23.604 infeções nas últimas 24 horas, atingindo os 1.550.959 casos confirmados desde o início da pandemia.
Os Estados Unidos são de longe o país com mais vítimas mortais em todo o mundo e mais casos de infeções confirmadas.
O estado de Nova Iorque continua a ser o principal foco da pandemia.
23h15 - Brasil ultrapassa barreira dos 20 mil mortos
O Brasil registou 310.087 casos confirmados, mais 18.508 do que quarta-feira, óbitos subiram a 20.047, mais 1.188 do que quarta-feira, informou o ministério da Saúde brasileiro.
22h40 - Enfermaria do Hospital Santa Maria desinfetada após deteção de casos
Uma enfermaria com 15 camas do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, vai ser alvo de uma desinfeção, depois da deteção de casos de infeção pelo novo coronavírus, informou o Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN).
De acordo com uma nota divulgada, a enfermaria em questão, onde estavam seis pessoas internadas, vai ser submetida a "uma desinfeção, depois da deteção de casos" da doença provocada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Enquanto esta intervenção decorrer, os doentes que estavam na enfermaria em questão "serão transferidos de forma transitória para outras zonas do serviço e do Centro Hospitalar".
O comunicado acrescenta que, assim que estiver concluída a desinfeção, o espaço "continuará a funcionar com toda a normalidade".
O CHULN sublinha que depois, da deteção de pessoas contagiadas em uma enfermaria da Pneumologia do Santa Maria, os doentes e os profissionais que estavam neste serviço "foram todos rastreados".
Dos cerca de 90 testes realizados, "mais de 70 foram negativos", explicita a nota.
22h30 - Os Dias da Quarentena
Salas de apartamento onde foram condensadas a empresa do pai, a escola da mãe, as aulas dos filhos. Casas com o vazio de alguém que partiu porque "o desespero também mata". Dilemas entre "ficar em casa com o meu filho ou ir trabalhar para o hospital" onde chegam os Covid. Choque de realidade quando chega o momento e "agora estou infetada".
Mafalda, José, Paula, Francisco, Rosa, Margarida, Calros, Ana, Glória, Celina, Pedro, Adriana, Sureen, Deepa abriram-nos a porta de casa e partilharam connosco "Os Dias da Quarentena".
Lisboa, abril 2020. Há um mês ou há mil anos? Reportagem de Cândida Pinto e Rui Manuel Silva (Imagem) com edição de Samuel Freire.
Salas de apartamento onde foram condensadas a empresa do pai, a escola da mãe, as aulas dos filhos. Casas com o vazio de alguém que partiu porque "o desespero também mata". Dilemas entre "ficar em casa com o meu filho ou ir trabalhar para o hospital" onde chegam os Covid. Choque de realidade quando chega o momento e "agora estou infetada".
Mafalda, José, Paula, Francisco, Rosa, Margarida, Calros, Ana, Glória, Celina, Pedro, Adriana, Sureen, Deepa abriram-nos a porta de casa e partilharam connosco "Os Dias da Quarentena".
Lisboa, abril 2020. Há um mês ou há mil anos? Reportagem de Cândida Pinto e Rui Manuel Silva (Imagem) com edição de Samuel Freire.
22h25 - Uma em cada três organizações da cultura perde postos de trabalho em 2020
Mais de um terço das organizações da área da cultura perde postos de trabalho este ano. São as conclusões da segunda fase de um estudo do Observatório de Políticas de Comunicação e Cultura da Universidade do Minho.
Este estudo diz-nos ainda que devido à paragem por causa da pandemia, perto de metade das entidades espera perdas superiores a metade do volume de vendas.
Mais de um terço das organizações da área da cultura perde postos de trabalho este ano. São as conclusões da segunda fase de um estudo do Observatório de Políticas de Comunicação e Cultura da Universidade do Minho.
Este estudo diz-nos ainda que devido à paragem por causa da pandemia, perto de metade das entidades espera perdas superiores a metade do volume de vendas.
21h19 - Vírus já matou quase 330 mil pessoas e infetou mais de cinco milhões no mundo
A pandemia do novo coronavírus já matou 329.799 pessoas e infetou mais de cinco milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 19h00 de hoje, baseado em dados oficiais.
Segundo os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19:00 TMG (20:00 de Lisboa) de hoje, 5.049.390 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na província chinesa de Wuhan.
Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.867.800 são agora considerados curados.
Desde a contagem às 19h00 de quarta-feira, 4.563 novas mortes e 106.338 novos casos ocorreram em todo o mundo.
Os países atualmente com mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 1.280 novas mortes, o Brasil (888) e o México (424).
A pandemia do novo coronavírus já matou 329.799 pessoas e infetou mais de cinco milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 19h00 de hoje, baseado em dados oficiais.
Segundo os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19:00 TMG (20:00 de Lisboa) de hoje, 5.049.390 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na província chinesa de Wuhan.
Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.867.800 são agora considerados curados.
Desde a contagem às 19h00 de quarta-feira, 4.563 novas mortes e 106.338 novos casos ocorreram em todo o mundo.
Os países atualmente com mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 1.280 novas mortes, o Brasil (888) e o México (424).
21h15 - Novas regras para a retoma das viagens aéreas
Já há regras para a retoma generalizada das viagens aéreas. A distância entre passageiros dentro do avião é para manter, mas só quando for possível. Haverá muitas limitações às vendas e refeições a bordo e mesmo as despedidas nos aeroportos serão diferentes.
Já há regras para a retoma generalizada das viagens aéreas. A distância entre passageiros dentro do avião é para manter, mas só quando for possível. Haverá muitas limitações às vendas e refeições a bordo e mesmo as despedidas nos aeroportos serão diferentes.
21h14 - Agricultores alteraram métodos de trabalho
A pandemia não parou a agricultura. Os produtores de tomate e arroz decidiram não reduzir áreas de plantação, e vários agricultores adaptaram métodos de trabalho para proteger as equipas da Covid-19.
A pandemia não parou a agricultura. Os produtores de tomate e arroz decidiram não reduzir áreas de plantação, e vários agricultores adaptaram métodos de trabalho para proteger as equipas da Covid-19.
20h45 - Donos dos bares querem autorização para reabrir
Uma centena de donos e funcionários de bares de Lisboa juntaram-se num protesto. Acusam o governo de os esquecer e exigem a reabertura no início de junho, a exemplo do que aconteceu com a restauração.
Uma centena de donos e funcionários de bares de Lisboa juntaram-se num protesto. Acusam o governo de os esquecer e exigem a reabertura no início de junho, a exemplo do que aconteceu com a restauração.
20h43 - Estado de emergência. Oposição diz que ficaram para trás direitos dos trabalhadores
O Governo diz que o estado de emergência decorreu com proporcionalidade e sem autoritarismo. A oposição acusou o executivo de propaganda e de terem ficado para trás os direitos dos trabalhadores. O Bloco de Esquerda acusou também o Presidente de ter errado três vezes nas prioridades do Estado de Emergência.
O Governo diz que o estado de emergência decorreu com proporcionalidade e sem autoritarismo. A oposição acusou o executivo de propaganda e de terem ficado para trás os direitos dos trabalhadores. O Bloco de Esquerda acusou também o Presidente de ter errado três vezes nas prioridades do Estado de Emergência.
20h41 - Jerónimo Martins na Azambuja testou 852 trabalhadores em apenas três dias
Na mesma zona logística da Azambuja, 800 trabalhadores testados na semana passada deram negativo para a Covid19.
Trata-se do Centro da Jerónimo Martins que distribui alimentos para os supermercados Pingo Doce e "O Recheio".
Na mesma zona logística da Azambuja, 800 trabalhadores testados na semana passada deram negativo para a Covid19.
Trata-se do Centro da Jerónimo Martins que distribui alimentos para os supermercados Pingo Doce e "O Recheio".
20h40 - Semáforos apenas fazem recomendação
Afinal o acesso às praias continua livre mesmo quando o sinal é vermelho. O Governo revelou que os sinais vermelhos são apenas avisos e não impedem a entrada de banhistas na praia.
Mas o ministro do Ambiente avisou que o incumprimento reiterado das regras de distanciamento social durante dois ou três dias seguidos pode levar ao encerramento da praia.
Afinal o acesso às praias continua livre mesmo quando o sinal é vermelho. O Governo revelou que os sinais vermelhos são apenas avisos e não impedem a entrada de banhistas na praia.
Mas o ministro do Ambiente avisou que o incumprimento reiterado das regras de distanciamento social durante dois ou três dias seguidos pode levar ao encerramento da praia.
20h38 - Maioria de novos casos voltou a ser na região de Lisboa
Nas últimas 24 horas morreram 14 pessoas em Portugal por causa da Covid 19. O número total de vítimas mortais é agora de 1.277. Nas últimas 24 horas foram detetadas 252 infeções, elevando o total para 29.912.
Há menos uma pessoa internada nos hospitais (são agora 608) e o mesmo acontece nos Cuidados Intensivos onde estão 92 pacientes, menos um nas últimas 24 horas.
O número de recuperados mantém-se inalterado.
Nas últimas 24 horas morreram 14 pessoas em Portugal por causa da Covid 19. O número total de vítimas mortais é agora de 1.277. Nas últimas 24 horas foram detetadas 252 infeções, elevando o total para 29.912.
Há menos uma pessoa internada nos hospitais (são agora 608) e o mesmo acontece nos Cuidados Intensivos onde estão 92 pacientes, menos um nas últimas 24 horas.
O número de recuperados mantém-se inalterado.
20h37 - Setenta pessoas infetadas na mesma empresa
Sete dezenas de trabalhadores da logística do grupo Sonae, na Azambuja, testaram positivo para a Covid-19.
O delegado de Saúde afirmou que o contágio não ocorreu no local de trabalho mas nos locais onde residem.
O Sindicato denunciou a falta de equipamentos de proteção individual nos transportes que os levam para o trabalho.
Sete dezenas de trabalhadores da logística do grupo Sonae, na Azambuja, testaram positivo para a Covid-19.
O delegado de Saúde afirmou que o contágio não ocorreu no local de trabalho mas nos locais onde residem.
O Sindicato denunciou a falta de equipamentos de proteção individual nos transportes que os levam para o trabalho.
19h54 - Estados Unidos somam 39 milhões de desempregados
Os números do desemprego nos Estados Unidos não param de subir para valores assustadores. São já 39 milhões de norte-americanos sem trabalho.
Donald Trump defende que a reabertura dos 50 Estados deve garantir a retoma da Economia, numa altura em que confirma uma cimeira do G7,A rdos países mais industrializados do mundo, a acontecer na Casa Branca.
Os números do desemprego nos Estados Unidos não param de subir para valores assustadores. São já 39 milhões de norte-americanos sem trabalho.
Donald Trump defende que a reabertura dos 50 Estados deve garantir a retoma da Economia, numa altura em que confirma uma cimeira do G7,A rdos países mais industrializados do mundo, a acontecer na Casa Branca.
18h48 - França regista mais 83 mortes
A França reportou esta quinta-feira mais 83 vítimas mortais, consequência da covid-19, elevando o número total de mortes para as 28.215 (inclui hospitais e lares de idosos). Em termos de casos confirmados, a França apresenta mais de 144 mil casos, um aumento de 318 casos de ontem para hoje.
O número de pessoas nos cuidados intensivos decresceu, tal como o número de pessoas hospitalizadas.
A França reportou esta quinta-feira mais 83 vítimas mortais, consequência da covid-19, elevando o número total de mortes para as 28.215 (inclui hospitais e lares de idosos). Em termos de casos confirmados, a França apresenta mais de 144 mil casos, um aumento de 318 casos de ontem para hoje.
O número de pessoas nos cuidados intensivos decresceu, tal como o número de pessoas hospitalizadas.
18h39 - Os portugueses estão a saber desconfinar com segurança, elogia Marcelo
O Presidente da República elogiou esta tarde a forma como os portugueses estão a sair do confinamento. Marcelo Rebelo de Sousa sublinhou que há abertura suficiente, mas contida que se vai refletir no futuro na economia e na sociedade.
O Presidente da República reconhece ainda que o setor da Cultura está a viver uma situação "dolorosa", mas diz que é preciso esperar pelas indicações das autoridades de saúde para voltar às salas de espetáculos.
O Presidente da República elogiou esta tarde a forma como os portugueses estão a sair do confinamento. Marcelo Rebelo de Sousa sublinhou que há abertura suficiente, mas contida que se vai refletir no futuro na economia e na sociedade.
O Presidente da República reconhece ainda que o setor da Cultura está a viver uma situação "dolorosa", mas diz que é preciso esperar pelas indicações das autoridades de saúde para voltar às salas de espetáculos.
17h13 - Números da covid-19 em Itália estabilizados
A Proteção Civil italiana anunciou esta quinta-feira que foram registadas mais 156 vítimas mortais, menos cinco pessoas que ontem. Em termos de casos confirmados, foram contabilizados 642 hoje, menos que os 665 de ontem. A Itália regista agora 32.486 vítimas mortais, enquanto o número total de infetados ultrapassou os 228 mil.
Cerca de 640 pessoas encontram-se nos cuidados intensivos, menos 36 que o dia de ontem. Mais de 134 mil pessoas já foram consideradas recuperadas da doença.
A Proteção Civil italiana anunciou esta quinta-feira que foram registadas mais 156 vítimas mortais, menos cinco pessoas que ontem. Em termos de casos confirmados, foram contabilizados 642 hoje, menos que os 665 de ontem. A Itália regista agora 32.486 vítimas mortais, enquanto o número total de infetados ultrapassou os 228 mil.
Cerca de 640 pessoas encontram-se nos cuidados intensivos, menos 36 que o dia de ontem. Mais de 134 mil pessoas já foram consideradas recuperadas da doença.
16h42 - Governo pode fechar praias por incumprimento dos requisitos de lotação
Se uma praia estiver com mais pessoas do que o aconselhado durante vários dias, pode vir a ser encerrada. A medida consta do decreto-lei sobre a utilização das praias em tempo de pandemia que ainda não foi publicado. A revelação foi feita esta tarde pelo ministro do Ambiente, João Matos Fernandes.
O ministro do Ambiente explicou também que as autarquias vão ser aconselhadas a contratarem trabalhadores para ajudarem os veraneantes com as novas regras. Essas equipas não terão, no entanto, qualquer competência fiscalizadora. A fiscalização será feita pela Autoridade Marítima Nacional, através das capitanias, Polícia Marítima e estações salva-vidas.
Se uma praia estiver com mais pessoas do que o aconselhado durante vários dias, pode vir a ser encerrada. A medida consta do decreto-lei sobre a utilização das praias em tempo de pandemia que ainda não foi publicado. A revelação foi feita esta tarde pelo ministro do Ambiente, João Matos Fernandes.
O ministro do Ambiente explicou também que as autarquias vão ser aconselhadas a contratarem trabalhadores para ajudarem os veraneantes com as novas regras. Essas equipas não terão, no entanto, qualquer competência fiscalizadora. A fiscalização será feita pela Autoridade Marítima Nacional, através das capitanias, Polícia Marítima e estações salva-vidas.
16h16 - Espanha regista menos de 50 mortes
O ministro da Saúde de Espanha anunciou esta quinta-feira que o país registou 48 mortes, o número mais baixo de vítimas mortais desde 16 de março. O número total de vítimas da covid-19 é de 27.940 pessoas.
Hoje foram também registados mais 482 casos, o que eleva o total para os 233 mil.
O ministro da Saúde de Espanha anunciou esta quinta-feira que o país registou 48 mortes, o número mais baixo de vítimas mortais desde 16 de março. O número total de vítimas da covid-19 é de 27.940 pessoas.
Hoje foram também registados mais 482 casos, o que eleva o total para os 233 mil.
16h09 - Uma em cada dez pessoas infetadas em África está na Cidade do Cabo
Uma em cada dez pessoas infetadas com a covid-19 em África está na Cidade do Cabo, África do Sul, o país do continente africano com mais casos do novo coronavírus.
O popular destino turístico no extremo sul de África tinha mais de 11.000 casos confirmados até hoje, representando 62% dos 18.000 casos da África do Sul e cerca de 10% dos 95.000 casos no continente.
Previa-se que a província de Gauteng, onde está localizada Joanesburgo, a maior cidade da África do Sul, e a capital, Pretória, fossem o epicentro da infeção do país devido à sua densidade populacional e níveis de pobreza, mas a Cidade do Cabo desafiou as previsões com elevados níveis de transmissão comunitária.
O ministro da Saúde, Zwelini Mkhize, reconheceu hoje aos jornalistas: "Nenhum modelo previu antecipadamente o que vemos no Cabo Ocidental [província]".
Uma em cada dez pessoas infetadas com a covid-19 em África está na Cidade do Cabo, África do Sul, o país do continente africano com mais casos do novo coronavírus.
O popular destino turístico no extremo sul de África tinha mais de 11.000 casos confirmados até hoje, representando 62% dos 18.000 casos da África do Sul e cerca de 10% dos 95.000 casos no continente.
Previa-se que a província de Gauteng, onde está localizada Joanesburgo, a maior cidade da África do Sul, e a capital, Pretória, fossem o epicentro da infeção do país devido à sua densidade populacional e níveis de pobreza, mas a Cidade do Cabo desafiou as previsões com elevados níveis de transmissão comunitária.
O ministro da Saúde, Zwelini Mkhize, reconheceu hoje aos jornalistas: "Nenhum modelo previu antecipadamente o que vemos no Cabo Ocidental [província]".
15h57 - Número de casos na Guiné-Bissau aumenta para 1.109
O número de infeções por covid-19 na Guiné-Bissau aumentou hoje para 1.109, registando-se seis vítimas mortais, divulgou hoje o Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) guineense.
Na atualização diária do boletim epidemiológico sobre a evolução da doença no país, o coordenador do COES, Dionísio Cumba, disse que o Laboratório Nacional de Saúde Pública testou 71 novas amostras, das quais 20 deram positivo.
"Com este, número aumentam os casos acumulados no país de covid-19 para 1.109. O total de recuperados mantém-se nos 42", disse o médico guineense, salientando que o número de vítimas mortais também se mantém em seis.
O número de infeções por covid-19 na Guiné-Bissau aumentou hoje para 1.109, registando-se seis vítimas mortais, divulgou hoje o Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) guineense.
Na atualização diária do boletim epidemiológico sobre a evolução da doença no país, o coordenador do COES, Dionísio Cumba, disse que o Laboratório Nacional de Saúde Pública testou 71 novas amostras, das quais 20 deram positivo.
"Com este, número aumentam os casos acumulados no país de covid-19 para 1.109. O total de recuperados mantém-se nos 42", disse o médico guineense, salientando que o número de vítimas mortais também se mantém em seis.
15h56 - Região de Lisboa e Vale do Tejo a mais fustigada pela pandemia no mês de maio
Portugal contabiliza 1.277 mortos associados à covid-19 em 29.912 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia.
Relativamente ao dia anterior, há mais 14 mortos (+1,1%) e mais 252 casos de infeção (+0,8%).
Das pessoas infetadas, 608 estão hospitalizadas, das quais 92 em unidades de cuidados intensivos, e o número de casos recuperados mantém-se nos 6.452.
O jornalista da Antena 1 João Torgal atualiza os dados da Direção-Geral da Saúde.
Portugal contabiliza 1.277 mortos associados à covid-19 em 29.912 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia.
Relativamente ao dia anterior, há mais 14 mortos (+1,1%) e mais 252 casos de infeção (+0,8%).
Das pessoas infetadas, 608 estão hospitalizadas, das quais 92 em unidades de cuidados intensivos, e o número de casos recuperados mantém-se nos 6.452.
O jornalista da Antena 1 João Torgal atualiza os dados da Direção-Geral da Saúde.
15h55 - Ministério da Saúde admite atrasos no pagamento às instituições sociais
O secretário de Estado da Saúde admitiu esta tarde atrasos no pagamento às Instituições Particulares de Solidariedade Social que integram a Rede de Cuidados Continuados e disse que as dívidas vão ser regularizadas "dentro do possível".
"Temos feito um esforço no sentido de efetuar os pagamentos em atraso, mas reconheço que, nesta fase difícil, tivemos de alocar recursos para outras atividades, o que fez com pudessem ter atrasado", disse António Lacerda Sales, na conferência de imprensa sobre o ponto de situação diário da pandemia no país
O governante adiantou que já foram pagos "mais de 56 milhões de pagamentos à Rede Nacional de Cuidados Continuados", desde o início do ano.
O secretário de Estado da Saúde admitiu esta tarde atrasos no pagamento às Instituições Particulares de Solidariedade Social que integram a Rede de Cuidados Continuados e disse que as dívidas vão ser regularizadas "dentro do possível".
"Temos feito um esforço no sentido de efetuar os pagamentos em atraso, mas reconheço que, nesta fase difícil, tivemos de alocar recursos para outras atividades, o que fez com pudessem ter atrasado", disse António Lacerda Sales, na conferência de imprensa sobre o ponto de situação diário da pandemia no país
O governante adiantou que já foram pagos "mais de 56 milhões de pagamentos à Rede Nacional de Cuidados Continuados", desde o início do ano.
15h54 - Sobem para 70 os casos positivos na Sonae da Azambuja, confirma DGS
Setenta trabalhadores da empresa logística da Sonae localizada no concelho de Azambuja, distrito de Lisboa, testaram positivo à covid-19, disse esta tarde a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, durante a conferência de imprensa diária de balanço da pandemia.
"Os dois setores da Sonae que apresentaram casos positivos fizeram até à data 339 testes que permitiram identificar 70 pessoas positivas, sendo que estas 70 pessoas estão todas bem", afirmou a diretora-geral da Saúde.
Setenta trabalhadores da empresa logística da Sonae localizada no concelho de Azambuja, distrito de Lisboa, testaram positivo à covid-19, disse esta tarde a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, durante a conferência de imprensa diária de balanço da pandemia.
"Os dois setores da Sonae que apresentaram casos positivos fizeram até à data 339 testes que permitiram identificar 70 pessoas positivas, sendo que estas 70 pessoas estão todas bem", afirmou a diretora-geral da Saúde.
15h30 – Wuhan fez mais de três milhões de testes desde 12 de maio
A cidade chinesa de Wuhan, onde o surto de Covid-19 teve início, diz ter conduzido mais de três milhões de testes de diagnóstico desde o dia 12 de maio, ou seja, em pouco mais de uma semana.
Só na quarta-feira, em apenas 24 horas, terão sido realizados mais de 887 mil testes, de acordo com as autoridades de saúde locais.
Wuhan decidiu começar a testar mais desde que, na semana passada, terem sido detetados vários novos casos de contágio local.
A cidade chinesa de Wuhan, onde o surto de Covid-19 teve início, diz ter conduzido mais de três milhões de testes de diagnóstico desde o dia 12 de maio, ou seja, em pouco mais de uma semana.
Só na quarta-feira, em apenas 24 horas, terão sido realizados mais de 887 mil testes, de acordo com as autoridades de saúde locais.
Wuhan decidiu começar a testar mais desde que, na semana passada, terem sido detetados vários novos casos de contágio local.
14h55 - Reino Unido regista mais 338 mortes, total ultrapassa 36 mil
O número de mortes atribuídas à pandemia de Covid-19 no Reino Unido chegou hoje às 36.042, depois de ter registado 338 óbitos nas últimas 24 horas, anunciou o Ministério britânico da Saúde.
De acordo com o balanço feito hoje, o número de casos de contágio é de 250.908 após terem sido diagnosticados mais 2.615 infetados.
O Governo britânico considera que a descida sustentada destes números vai permitir o levantamento de mais restrições impostas pelo confinamento em vigor desde 23 de março.
Depois de ter encorajado trabalhadores a voltarem aos empregos e de autorizar mais atividades ao ar livre em Inglaterra, o Governo planeia a reabertura parcial de escolas primárias e lojas não essenciais a partir da primeira semana de junho.
Os governos autónomos das outras nações do Reino Unido determinaram planos diferentes, tendo a primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, confirmado hoje que o início da fase 1 começará no final da próxima semana, incluindo permissão para mais atividades ao ar livre.
Porém, as escolas só vão reabrir a 11 de agosto, com uma mistura de ensino à distância, disse.
O número de mortes atribuídas à pandemia de Covid-19 no Reino Unido chegou hoje às 36.042, depois de ter registado 338 óbitos nas últimas 24 horas, anunciou o Ministério britânico da Saúde.
De acordo com o balanço feito hoje, o número de casos de contágio é de 250.908 após terem sido diagnosticados mais 2.615 infetados.
O Governo britânico considera que a descida sustentada destes números vai permitir o levantamento de mais restrições impostas pelo confinamento em vigor desde 23 de março.
Depois de ter encorajado trabalhadores a voltarem aos empregos e de autorizar mais atividades ao ar livre em Inglaterra, o Governo planeia a reabertura parcial de escolas primárias e lojas não essenciais a partir da primeira semana de junho.
Os governos autónomos das outras nações do Reino Unido determinaram planos diferentes, tendo a primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, confirmado hoje que o início da fase 1 começará no final da próxima semana, incluindo permissão para mais atividades ao ar livre.
Porém, as escolas só vão reabrir a 11 de agosto, com uma mistura de ensino à distância, disse.
14h49 – EUA com 38,6 milhões de pedidos de subsídio de desemprego desde março
Os Estados Unidos registaram 2,43 milhões de novos inscritos para subsídio de desemprego na semana passada, elevando para mais de 38,6 milhões os pedidos desde meados de março, indicou hoje o Departamento do Trabalho.
O número de novos inscritos no desemprego na semana entre 10 e 16 de maio é ligeiramente superior ao que era esperado pelos analistas, que previam 2,4 milhões de novos pedidos.
No entanto, o número de inscritos é inferior ao da semana anterior, quando atingiram 2,687 milhões, segundo dados revistos em baixa.
No total, desde que a atividade económica parou quase por completo em meados de março, com as medidas de confinamento adotadas para conter a pandemia de Covid-19, mais de 38,6 milhões de pessoas ficaram no desemprego.
Na última semana de março foi registado um recorde de pedidos de subsídios de 6,8 milhões, tendo os números descido gradualmente desde então, embora continuem a refletir o impacto da pandemia no mercado laboral norte-americano.
Os Estados Unidos registaram 2,43 milhões de novos inscritos para subsídio de desemprego na semana passada, elevando para mais de 38,6 milhões os pedidos desde meados de março, indicou hoje o Departamento do Trabalho.
O número de novos inscritos no desemprego na semana entre 10 e 16 de maio é ligeiramente superior ao que era esperado pelos analistas, que previam 2,4 milhões de novos pedidos.
No entanto, o número de inscritos é inferior ao da semana anterior, quando atingiram 2,687 milhões, segundo dados revistos em baixa.
No total, desde que a atividade económica parou quase por completo em meados de março, com as medidas de confinamento adotadas para conter a pandemia de Covid-19, mais de 38,6 milhões de pessoas ficaram no desemprego.
Na última semana de março foi registado um recorde de pedidos de subsídios de 6,8 milhões, tendo os números descido gradualmente desde então, embora continuem a refletir o impacto da pandemia no mercado laboral norte-americano.
14h30 - Irão, com novos casos, desaconselha deslocações durante festa de final do Ramadão
As autoridades iranianas apelaram hoje à população para evitar qualquer deslocação entre províncias por ocasião do Aid al-Fitr, que marca o fim do Ramadão, numa altura em que os casos do novo coronavírus estão a aumentar.
O Irão é o país do Médio Oriente mais afetado pela pandemia. Segundo os dados divulgados hoje, já morreram 7.249 pessoas (66 nas últimas 24 horas) com a Covid-19 e foram infetadas 129.341 (mais 2.392).
“A nossa maior preocupação” é ter “novos picos da doença devido ao não cumprimento das regras sanitárias”, indicou o ministro da Saúde, Said Namaki, citado pela agência noticiosa Isna.
A agência iraniana Isna foi uma das que noticiou hoje que o novo coronavírus infetou mais de 10.000 profissionais de saúde, citando o vice-ministro da Saúde, Qassem Janbabeei. Mais de 100 daqueles profissionais morreram.
“Peço, portanto, ao caro povo iraniano (…) para não viajar durante os feriados do Aid al-Fitr, porque novas viagens significam novas infeções pela Covid-19”, disse Said Namaki.
A festa do Aid é celebrada no domingo e na segunda-feira no Irão. Nesta ocasião os iranianos costumam reunir-se com os familiares e viajarem entre as 31 províncias da República Islâmica.
As autoridades iranianas apelaram hoje à população para evitar qualquer deslocação entre províncias por ocasião do Aid al-Fitr, que marca o fim do Ramadão, numa altura em que os casos do novo coronavírus estão a aumentar.
O Irão é o país do Médio Oriente mais afetado pela pandemia. Segundo os dados divulgados hoje, já morreram 7.249 pessoas (66 nas últimas 24 horas) com a Covid-19 e foram infetadas 129.341 (mais 2.392).
“A nossa maior preocupação” é ter “novos picos da doença devido ao não cumprimento das regras sanitárias”, indicou o ministro da Saúde, Said Namaki, citado pela agência noticiosa Isna.
A agência iraniana Isna foi uma das que noticiou hoje que o novo coronavírus infetou mais de 10.000 profissionais de saúde, citando o vice-ministro da Saúde, Qassem Janbabeei. Mais de 100 daqueles profissionais morreram.
“Peço, portanto, ao caro povo iraniano (…) para não viajar durante os feriados do Aid al-Fitr, porque novas viagens significam novas infeções pela Covid-19”, disse Said Namaki.
A festa do Aid é celebrada no domingo e na segunda-feira no Irão. Nesta ocasião os iranianos costumam reunir-se com os familiares e viajarem entre as 31 províncias da República Islâmica.
14h13 - Mais sete casos na Praia e Boa Vista sem doentes ativos mais de dois meses depois
Cabo Verde registou hoje mais sete novos casos de coronavírus, na cidade da Praia, num total de 356, enquanto a ilha da Boa Vista deixou de ter doentes ativos, segundo dados oficiais.
Em comunicado, o Ministério da Saúde cabo-verdiano divulgou que o Laboratório de Virologia analisou 152 amostras, referentes a parte dos dias 17 e 19 de maio, com os resultados a revelar mais sete novos casos na cidade da Praia.
Com esses resultados, a capital do país, o epicentro da epidemia, passa a ter um total acumulado de 289 casos.
Os restantes testes deram negativo, inclusive dos dois últimos doentes em seguimento na ilha da Boa Vista, que deixou de ter casos ativos da doença, mais de dois meses depois de ter registado o primeiro caso no país, em 19 de março.
"Com os resultados de controlo negativos da Boa Vista, a ilha fica sem doentes ativos", anunciou o Ministério da Saúde, em nota assinada pelo ministro Arlindo do Rosário.
O primeiro caso da doença na Boa Vista foi de um cidadão inglês, de 62 anos, que faleceu dias depois, tendo a ilha chegado aos 56 casos, com dois desses a serem transferidos para os seus países, enquanto todos os outros, cidadãos cabo-verdianos, recuperaram.
Na segunda-feira, em conferência de imprensa, na cidade da Praia, o diretor nacional da Saúde, Artur Correia, disse que a Boa Vista, primeiro foco da Covid-19 em Cabo Verde, deveria deixar esta semana de ter casos ativos da doença.
No mesmo comunicado, o Governo cabo-verdiano adiantou que "todos os doentes com infeção ativa continuam em isolamento e, de momento, com evolução favorável".
Cabo Verde passa assim a ter um acumulado de 356 casos de Covid-19, dos quais três resultaram em óbito e 87 foram, entretanto, dados como recuperados.
Os outros três casos foram registados em São Vicente, tento todos recuperados e o país tem neste momento 264 doentes ativos, e todos na ilha de Santiago.
Cabo Verde registou hoje mais sete novos casos de coronavírus, na cidade da Praia, num total de 356, enquanto a ilha da Boa Vista deixou de ter doentes ativos, segundo dados oficiais.
Em comunicado, o Ministério da Saúde cabo-verdiano divulgou que o Laboratório de Virologia analisou 152 amostras, referentes a parte dos dias 17 e 19 de maio, com os resultados a revelar mais sete novos casos na cidade da Praia.
Com esses resultados, a capital do país, o epicentro da epidemia, passa a ter um total acumulado de 289 casos.
Os restantes testes deram negativo, inclusive dos dois últimos doentes em seguimento na ilha da Boa Vista, que deixou de ter casos ativos da doença, mais de dois meses depois de ter registado o primeiro caso no país, em 19 de março.
"Com os resultados de controlo negativos da Boa Vista, a ilha fica sem doentes ativos", anunciou o Ministério da Saúde, em nota assinada pelo ministro Arlindo do Rosário.
O primeiro caso da doença na Boa Vista foi de um cidadão inglês, de 62 anos, que faleceu dias depois, tendo a ilha chegado aos 56 casos, com dois desses a serem transferidos para os seus países, enquanto todos os outros, cidadãos cabo-verdianos, recuperaram.
Na segunda-feira, em conferência de imprensa, na cidade da Praia, o diretor nacional da Saúde, Artur Correia, disse que a Boa Vista, primeiro foco da Covid-19 em Cabo Verde, deveria deixar esta semana de ter casos ativos da doença.
No mesmo comunicado, o Governo cabo-verdiano adiantou que "todos os doentes com infeção ativa continuam em isolamento e, de momento, com evolução favorável".
Cabo Verde passa assim a ter um acumulado de 356 casos de Covid-19, dos quais três resultaram em óbito e 87 foram, entretanto, dados como recuperados.
Os outros três casos foram registados em São Vicente, tento todos recuperados e o país tem neste momento 264 doentes ativos, e todos na ilha de Santiago.
14h05 - Açores com mais três recuperados e sem novos casos nas últimas 24 horas
Os Açores não registaram nas últimas 24 horas novos casos positivos de Covid-19 e há mais três recuperações de infeção pelo novo coronavírus, segundo revelou hoje a Autoridade de Saúde Regional.
Em comunicado, a entidade informa que "as 670 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região nas últimas 24 horas não revelaram novos casos positivos de Covid-19".
Registaram-se três novas recuperações de infeção por SARS-CoV-2, que correspondem a duas mulheres, com 64 e 90 anos, residentes no Pico e em São Miguel, e um homem, de 71 anos de idade, residente na ilha do Pico, acrescenta a autoridade.
De acordo com a Autoridade de Saúde açoriana, o caso recuperado de 90 anos, na ilha de São Miguel, "é oriundo da Estrutura Residencial para Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Nordeste".
Até ao momento, já foram detetados na Região um total de 146 casos de infeção, verificando-se 113 recuperados, 16 óbitos e 17 casos positivos ativos para infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença Covid-19.
Os casos ativos dividem-se entre São Miguel (15), Graciosa (um) e Pico (um).
Os Açores não registaram nas últimas 24 horas novos casos positivos de Covid-19 e há mais três recuperações de infeção pelo novo coronavírus, segundo revelou hoje a Autoridade de Saúde Regional.
Em comunicado, a entidade informa que "as 670 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região nas últimas 24 horas não revelaram novos casos positivos de Covid-19".
Registaram-se três novas recuperações de infeção por SARS-CoV-2, que correspondem a duas mulheres, com 64 e 90 anos, residentes no Pico e em São Miguel, e um homem, de 71 anos de idade, residente na ilha do Pico, acrescenta a autoridade.
De acordo com a Autoridade de Saúde açoriana, o caso recuperado de 90 anos, na ilha de São Miguel, "é oriundo da Estrutura Residencial para Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Nordeste".
Até ao momento, já foram detetados na Região um total de 146 casos de infeção, verificando-se 113 recuperados, 16 óbitos e 17 casos positivos ativos para infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença Covid-19.
Os casos ativos dividem-se entre São Miguel (15), Graciosa (um) e Pico (um).
13h58 – Evolução epidemiológica está a ser acompanhada em cada região
Questionada sobre se faria sentido pensar em medidas de desconfinamento diferentes para cada região do país de acordo com a evolução epidemiológica nas mesmas, a diretora-geral da Saúde respondeu que os dados de todas as regiões estão a ser recolhidos e acompanhados de perto de modo a que possam ser tomadas decisões.
“É óbvio que nós temos vários patamares de informação. A informação geral e que estamos a apresentar sempre da mesma forma, desde o primeiro dia, com total transparência, é a que consta do atual boletim informativo. Mas sobre estes dados primários e outros que recolhemos há muita outra informação”, nomeadamente vinda de concelhos e regiões, explicou.
“Está montado um dispositivo que melhora todas as semanas, para não dizer todos os dias, de recolha de informação e de tratamento dessa informação. Essa informação é disponibilizada aos decisores, portanto a quem tem de tomar decisões quer a nível local como regional e nacional. Portanto a lógica da vigilância epidemiológica é exatamente essa: vigiar, encontrar dados para agir”.
Graça Freitas voltou ainda a afirmar que não existem, atualmente, dados sobre a reação do novo coronavírus ao calor, apesar de se saber que “outros coronavírus sazonais aparecem no outono e no inverno e começam a ter uma atividade muito baixa na primavera e no verão”.
“Se este vírus ter esse comportamento, vamos de facto ter um alívio de casos na primavera, mas não temos a certeza, por isso teremos de continuar a vigiar”, alertou.
“Este vírus ainda não se deixou estudar completamente” e o “pior cenário é que ele não reaja mal às temperaturas elevadas”, acrescentou a responsável.
Questionada sobre se faria sentido pensar em medidas de desconfinamento diferentes para cada região do país de acordo com a evolução epidemiológica nas mesmas, a diretora-geral da Saúde respondeu que os dados de todas as regiões estão a ser recolhidos e acompanhados de perto de modo a que possam ser tomadas decisões.
“É óbvio que nós temos vários patamares de informação. A informação geral e que estamos a apresentar sempre da mesma forma, desde o primeiro dia, com total transparência, é a que consta do atual boletim informativo. Mas sobre estes dados primários e outros que recolhemos há muita outra informação”, nomeadamente vinda de concelhos e regiões, explicou.
“Está montado um dispositivo que melhora todas as semanas, para não dizer todos os dias, de recolha de informação e de tratamento dessa informação. Essa informação é disponibilizada aos decisores, portanto a quem tem de tomar decisões quer a nível local como regional e nacional. Portanto a lógica da vigilância epidemiológica é exatamente essa: vigiar, encontrar dados para agir”.
Graça Freitas voltou ainda a afirmar que não existem, atualmente, dados sobre a reação do novo coronavírus ao calor, apesar de se saber que “outros coronavírus sazonais aparecem no outono e no inverno e começam a ter uma atividade muito baixa na primavera e no verão”.
“Se este vírus ter esse comportamento, vamos de facto ter um alívio de casos na primavera, mas não temos a certeza, por isso teremos de continuar a vigiar”, alertou.
“Este vírus ainda não se deixou estudar completamente” e o “pior cenário é que ele não reaja mal às temperaturas elevadas”, acrescentou a responsável.
13h57 – “Ainda não estamos em tempo de fazer balanços”
Questionado pelos jornalistas sobre se poderia fazer um balanço desta fase de desconfinamento, Lacerda Sales afirmou que “ainda não estamos em tempo de fazer balanços. Estamos ainda em tempo de dar respostas”. O balanço, defende Lacerda Sales, “ficará para o final”.
O secretário de Estado da Saúde quis sublinhar que “é muito importante a mensagem de confiança da passagem entre fica em casa e o retome a sua atividade, mas também é importante que as pessoas percebam que continua a haver um critério de salvaguarda e de contenção”.
António Sales concluiu com um agradecimento aos portugueses que, na sua opinião, têm “evidenciado responsabilidade e civismo”.
Questionado pelos jornalistas sobre se poderia fazer um balanço desta fase de desconfinamento, Lacerda Sales afirmou que “ainda não estamos em tempo de fazer balanços. Estamos ainda em tempo de dar respostas”. O balanço, defende Lacerda Sales, “ficará para o final”.
O secretário de Estado da Saúde quis sublinhar que “é muito importante a mensagem de confiança da passagem entre fica em casa e o retome a sua atividade, mas também é importante que as pessoas percebam que continua a haver um critério de salvaguarda e de contenção”.
António Sales concluiu com um agradecimento aos portugueses que, na sua opinião, têm “evidenciado responsabilidade e civismo”.
13h55 – Lacerda Sales admite que estão a “rever estratégia de abordagem à testagem de profissionais de saúde”
Durante a conferência de imprensa, o secretário de Estado da Saúde admitiu que o Governo está a “rever a estratégia de abordagem à testagem dos profissionais de saúde”.
“Estamos numa fase de ouvir peritos e médicos sobre esta matéria para poder fazer uma revisão da norma 13”, explicou António Sales.
Durante a conferência de imprensa, o secretário de Estado da Saúde admitiu que o Governo está a “rever a estratégia de abordagem à testagem dos profissionais de saúde”.
“Estamos numa fase de ouvir peritos e médicos sobre esta matéria para poder fazer uma revisão da norma 13”, explicou António Sales.
13h54 – Lacerda Sales diz que Governo tem “feito um esforço” para pagar à IPSS
O secretário de Estado da Saúde disse que o Governo tem feito “um esforço no sentido de efetuar os pagamentos em atraso da IPSS”.
“Reconheço que nesta fase difícil tivemos de alocar muitos recursos para outras atividades e matérias, o que fez com que naturalmente se tivessem atrasado alguns desses pagamentos”, explicou Lacerda Sales.
António Sales revelou que desde o início do ano, “já fizemos mais de 56 milhões de pagamentos à rede nacional de cuidados continuados integrados” e disse que o Governo está “confiante que com a retoma da atividade, vamos fazer um esforço financeiro para normalizar os nossos pagamentos”.
O secretário de Estado da Saúde disse que o Governo tem feito “um esforço no sentido de efetuar os pagamentos em atraso da IPSS”.
“Reconheço que nesta fase difícil tivemos de alocar muitos recursos para outras atividades e matérias, o que fez com que naturalmente se tivessem atrasado alguns desses pagamentos”, explicou Lacerda Sales.
António Sales revelou que desde o início do ano, “já fizemos mais de 56 milhões de pagamentos à rede nacional de cuidados continuados integrados” e disse que o Governo está “confiante que com a retoma da atividade, vamos fazer um esforço financeiro para normalizar os nossos pagamentos”.
13h52 – Testes serológicos “serão muitos importantes para avaliar a imunização”
Questionado sobre os testes serológicos, António Sales abordou o teste piloto que abrange duas mil pessoas e é coordenado pelo Instituto Ricardo Jorge, sublinhando que “serão muito importantes para avaliar a imunização da população”.
Questionado sobre os testes serológicos, António Sales abordou o teste piloto que abrange duas mil pessoas e é coordenado pelo Instituto Ricardo Jorge, sublinhando que “serão muito importantes para avaliar a imunização da população”.
13h50 – Trace Covid “tem funcionado muito bem”
Sobre a plataforma Trace Covid de acompanhamento de doentes em internamento domiciliário, Lacerda Sales considera que “tem funcionado muito bem”.
“É evidente que haverá sempre espaço para melhoria”, ressalvou o secretário de Estado da Saúde, considerando que o Governo tem “feito um grande investimento nos cuidados domiciliários” a vai continuar, apostando também em teleconsultas.
Sobre a plataforma Trace Covid de acompanhamento de doentes em internamento domiciliário, Lacerda Sales considera que “tem funcionado muito bem”.
“É evidente que haverá sempre espaço para melhoria”, ressalvou o secretário de Estado da Saúde, considerando que o Governo tem “feito um grande investimento nos cuidados domiciliários” a vai continuar, apostando também em teleconsultas.
13h49 – Mais de três mil profissionais de saúde infetados
O secretário de Estado da Saúde revelou durante a conferência de imprensa que há a registar 3.317 profissionais de saúde infetados com Covid-19, dos quais 480 são médicos, 1.088 enfermeiros, 935 assistentes operacionais, 159 assistentes técnicos e 105 técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica. Os restantes 550 são “outros profissionais de saúde dispersos”.
Lacerda Sales sublinhou que há um “sinal de esperança”, revelando que há também a registar 1.071 profissionais de saúde recuperados.
O secretário de Estado da Saúde revelou durante a conferência de imprensa que há a registar 3.317 profissionais de saúde infetados com Covid-19, dos quais 480 são médicos, 1.088 enfermeiros, 935 assistentes operacionais, 159 assistentes técnicos e 105 técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica. Os restantes 550 são “outros profissionais de saúde dispersos”.
Lacerda Sales sublinhou que há um “sinal de esperança”, revelando que há também a registar 1.071 profissionais de saúde recuperados.
13h44 – Surto em empresa da Sonae está controlado
Relativamente aos casos de Covid-19 diagnosticados em trabalhadores de uma empresa de logística da Sonae na Azambuja, a diretora-geral da Saúde disse em conferência de imprensa ter havido uma “ótima colaboração entre as equipas de saúde pública, as autoridades de saúde, a própria Sonae e as outras empresas da região”.
Até à data, foram realizados 339 testes nos dois setores da Sonae em questão e foram identificados 70 casos positivos. “Todas estas pessoas estão clinicamente bem, não estão internadas, são trabalhadores jovens, muitos vivem em alojamentos em conjunto”, avançou. As autoridades de saúde estão a realizar inquéritos epidemiológicos a famílias daquela região para despistar eventuais novos casos. Outras empresas da Azambuja estão a realizar testes aos seus funcionários.
Questionada sobre o facto de os nadadores-salvadores não poderem, nesta época balnear, realizar respiração boca a boca, Graça Freitas avançou que a segurança destes profissionais vai ser assegurada através da adoção das recomendações do Conselho Nacional de Reanimação do Instituto de Socorros a Náufragos. “Há normativos muito específicos dirigidos a essa situação e vão ser as normas de uma entidade especializada na matéria que vão ser seguidas”, explicou.
Relativamente aos casos de Covid-19 diagnosticados em trabalhadores de uma empresa de logística da Sonae na Azambuja, a diretora-geral da Saúde disse em conferência de imprensa ter havido uma “ótima colaboração entre as equipas de saúde pública, as autoridades de saúde, a própria Sonae e as outras empresas da região”.
Até à data, foram realizados 339 testes nos dois setores da Sonae em questão e foram identificados 70 casos positivos. “Todas estas pessoas estão clinicamente bem, não estão internadas, são trabalhadores jovens, muitos vivem em alojamentos em conjunto”, avançou. As autoridades de saúde estão a realizar inquéritos epidemiológicos a famílias daquela região para despistar eventuais novos casos. Outras empresas da Azambuja estão a realizar testes aos seus funcionários.
Questionada sobre o facto de os nadadores-salvadores não poderem, nesta época balnear, realizar respiração boca a boca, Graça Freitas avançou que a segurança destes profissionais vai ser assegurada através da adoção das recomendações do Conselho Nacional de Reanimação do Instituto de Socorros a Náufragos. “Há normativos muito específicos dirigidos a essa situação e vão ser as normas de uma entidade especializada na matéria que vão ser seguidas”, explicou.
13h41 – Consultas e cirurgias estão a voltar “de forma gradual”
Questionado sobre as consultas e cirurgias que foram canceladas, Lacerda Sales afirmou que estas estão a ser feitas “de forma gradual e progressiva”.
“Temos vindo a recuperar gradualmente essa capacidade quer a nível de consultas, quer a nível de cirurgias”, disse António Sales.
O secretário de Estado da Saúde voltou a apelar aos doentes para que “não tenham medo porque temos condições de segurança boas e com circuitos muito bem definidos e separados”.
Questionado sobre as consultas e cirurgias que foram canceladas, Lacerda Sales afirmou que estas estão a ser feitas “de forma gradual e progressiva”.
“Temos vindo a recuperar gradualmente essa capacidade quer a nível de consultas, quer a nível de cirurgias”, disse António Sales.
O secretário de Estado da Saúde voltou a apelar aos doentes para que “não tenham medo porque temos condições de segurança boas e com circuitos muito bem definidos e separados”.
13h40 – “Continua a ser a prevenção a única vacina que dispomos”
António Sales relembrou que esta semana marcou o regresso às escolas e creches numa forma “muito diferente do habitual” e agradeceu “a forma exemplar como se adaptaram e têm cumprido as indicações da DGS”.
O secretário de Estado da Saúde destaca que “no dia em que se atinge os cinco milhões de casos no mundo, sabemos que temos de continuar a reforçar os nossos mecanismos de propagação do vírus”.
“Continua a ser a prevenção a única vacina que dispomos”, concluiu.
António Sales relembrou que esta semana marcou o regresso às escolas e creches numa forma “muito diferente do habitual” e agradeceu “a forma exemplar como se adaptaram e têm cumprido as indicações da DGS”.
O secretário de Estado da Saúde destaca que “no dia em que se atinge os cinco milhões de casos no mundo, sabemos que temos de continuar a reforçar os nossos mecanismos de propagação do vírus”.
“Continua a ser a prevenção a única vacina que dispomos”, concluiu.
13h39 – Realizados mais de 698 mil testes desde 1 de março
Lacerda Sales afirmou que “temos aumentado significativamente a nossa capacidade de testagem diária”.
Desde o primeiro dia de março, foram realizados mais de 698 mil testes nos 80 laboratórios de rede de diagnóstico Covid-19.
“Foi feito um caminho notável até aqui”, sublinhou o secretário de Estado da Saúde.
Lacerda Sales afirmou que “temos aumentado significativamente a nossa capacidade de testagem diária”.
Desde o primeiro dia de março, foram realizados mais de 698 mil testes nos 80 laboratórios de rede de diagnóstico Covid-19.
“Foi feito um caminho notável até aqui”, sublinhou o secretário de Estado da Saúde.
13h37 – Taxa de letalidade global é de 4,3 por cento
António Lacerda Sales, secretário de Estado da Saúde, começou a conferência de imprensa desta quinta-feira por informar que nas últimas 24 horas registaram-se mais 252 casos de infeção do que no dia anterior, o que corresponde a um aumento de 0,8 por cento.
Há 608 pessoas em internamento e 92 em cuidados intensivos, menos um do que na quarta-feira.
Os casos recuperados são já 6.452, o que corresponde a 21,6 por cento do total de casos confirmados. 72,1 dos casos recuperados são em domicílio.
A taxa de letalidade global é de 4,3 por cento e acima dos 70 anos, esta taxa é de 16,3 por cento.
António Lacerda Sales, secretário de Estado da Saúde, começou a conferência de imprensa desta quinta-feira por informar que nas últimas 24 horas registaram-se mais 252 casos de infeção do que no dia anterior, o que corresponde a um aumento de 0,8 por cento.
Há 608 pessoas em internamento e 92 em cuidados intensivos, menos um do que na quarta-feira.
Os casos recuperados são já 6.452, o que corresponde a 21,6 por cento do total de casos confirmados. 72,1 dos casos recuperados são em domicílio.
A taxa de letalidade global é de 4,3 por cento e acima dos 70 anos, esta taxa é de 16,3 por cento.
13h35 - Farmacêutica anuncia primeiros acordos para 400 milhões de vacinas
A farmacêutica AstraZeneca assegurou hoje os primeiros acordos para 400 milhões de vacinas contra a Covid-19, apoiada por um investimento da agência de vacinas dos EUA.
A empresa anglo-sueca anunciou que recebeu mais de mil milhões de dólares da Autoridade norte-americana de Pesquisa Avançada e Desenvolvimento Biomédico para o desenvolvimento, produção e distribuição da vacina, a partir do outono.
O investimento vai acelerar o desenvolvimento e a produção da vacina, disse o diretor executivo da AstraZeneca, Pascal Soriot.
"Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para ter esta vacina rapidamente disponível", acrescentou.
A farmacêutica AstraZeneca assegurou hoje os primeiros acordos para 400 milhões de vacinas contra a Covid-19, apoiada por um investimento da agência de vacinas dos EUA.
A empresa anglo-sueca anunciou que recebeu mais de mil milhões de dólares da Autoridade norte-americana de Pesquisa Avançada e Desenvolvimento Biomédico para o desenvolvimento, produção e distribuição da vacina, a partir do outono.
O investimento vai acelerar o desenvolvimento e a produção da vacina, disse o diretor executivo da AstraZeneca, Pascal Soriot.
"Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para ter esta vacina rapidamente disponível", acrescentou.
13h25 - Mais de 328 mil mortos e mais de cinco milhões de infetados em todo mundo
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 328.220 pessoas e infetou mais de cinco milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa, já morreram pelo menos 328.220 pessoas e há mais de 5.012.630 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.854.900 foram considerados curados.
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 328.220 pessoas e infetou mais de cinco milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa, já morreram pelo menos 328.220 pessoas e há mais de 5.012.630 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.854.900 foram considerados curados.
13h10 - Portugal com mais 14 mortos e 252 infetados
Portugal regista hoje 1.277 mortes relacionadas com a Covid-19, mais 14 do que na terça-feira, e 29.912 infetados, mais 252 segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje pela Direção Geral da Saúde.
Em comparação com os dados revelados na quarta-feira, verificou-se um aumento no número de óbitos de 1,1 por cento e de 0,8 por cento em relação aos infetados.
Em comparação com os dados revelados na quarta-feira, verificou-se um aumento no número de óbitos de 1,1 por cento e de 0,8 por cento em relação aos infetados.
Desde o início da pandemia de Covid-19, já recuperam da doença 6.452 pessoas. O mesmo número da véspera, depois de na segunda-feira ter sido batido um recorde diário no número de doentes curados
Estão internados doentes 608 (menos um), dos quais 92 (menos um) em Unidades de Cuidados Intensivos.
A aguardar resultados laboratoriais estão 2.125 testes.E 22.741 pessoas estão em vigilância pelas autoridades de saúde.
A região Norte é a que regista o maior número de mortos (717), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (297), do Centro (232), do Algarve (15), dos Açores (15) e do Alentejo, que regista um óbito, adianta o relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24:00 de quarta-feira, mantendo-se a Região Autónoma da Madeira sem registo de óbitos.
12h30 - Casais com filhos expressam menor perturbação face à pandemia
Os resultados preliminares de um estudo internacional revelam que os casais com filhos que participaram num inquérito em Portugal expressam menor impacto emocional negativo face à situação de pandemia da Covid-19, foi hoje anunciado.
O relatório que diz respeito a Portugal, a cargo do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, faz parte de um estudo internacional onde participam mais de 40 universidades dos cinco continentes, intitulado "Covid-19: Estudo Transcultural sobre os Efeitos de Stressores Globais em Casais".
A investigação do CES nota que "casais com filhos perspetivaram menor impacto emocional negativo" devido à pandemia, sugerindo que "ter filhos é um fator protetor para um contexto tão crítico como o atual", disse à agência Lusa Alda Portugal, da equipa de investigação do CES responsável pelo estudo.
Nas respostas que permitiram estes resultados preliminares divulgados hoje pelo CES participaram 504 pessoas. A recolha de respostas decorre até julho.
Os participantes com filhos (47%) são os que mais referem sentir menos perturbação emocional global, menos ansiedade e menos depressão, "independentemente da idade dos filhos", salientou o CES, na nota de imprensa divulgada hoje.
O estudo preliminar conclui também que 74,3% dos participantes estão muito preocupados com a pandemia e 66,6% consideram que a sua vida "foi grandemente afetada pela Covid-19".
O estudo revela ainda que, dentro dos participantes, os sintomas de stress, ansiedade e depressão "aumentaram significativamente", quando comparados com o período pré-isolamento.
Nos resultados preliminares, observa-se também que quanto maior é a satisfação com a relação conjugal "menores são os níveis de depressão e stress".
Os resultados preliminares de um estudo internacional revelam que os casais com filhos que participaram num inquérito em Portugal expressam menor impacto emocional negativo face à situação de pandemia da Covid-19, foi hoje anunciado.
O relatório que diz respeito a Portugal, a cargo do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, faz parte de um estudo internacional onde participam mais de 40 universidades dos cinco continentes, intitulado "Covid-19: Estudo Transcultural sobre os Efeitos de Stressores Globais em Casais".
A investigação do CES nota que "casais com filhos perspetivaram menor impacto emocional negativo" devido à pandemia, sugerindo que "ter filhos é um fator protetor para um contexto tão crítico como o atual", disse à agência Lusa Alda Portugal, da equipa de investigação do CES responsável pelo estudo.
Nas respostas que permitiram estes resultados preliminares divulgados hoje pelo CES participaram 504 pessoas. A recolha de respostas decorre até julho.
Os participantes com filhos (47%) são os que mais referem sentir menos perturbação emocional global, menos ansiedade e menos depressão, "independentemente da idade dos filhos", salientou o CES, na nota de imprensa divulgada hoje.
O estudo preliminar conclui também que 74,3% dos participantes estão muito preocupados com a pandemia e 66,6% consideram que a sua vida "foi grandemente afetada pela Covid-19".
O estudo revela ainda que, dentro dos participantes, os sintomas de stress, ansiedade e depressão "aumentaram significativamente", quando comparados com o período pré-isolamento.
Nos resultados preliminares, observa-se também que quanto maior é a satisfação com a relação conjugal "menores são os níveis de depressão e stress".
12h20 - Primeiro-ministro de Itália pede que se evitem festas e que férias sejam no país
O primeiro-ministro italiano pediu aos jovens para evitarem reuniões e festas e convidou os italianos a ficarem no país durante as férias, numa intervenção hoje no parlamento sobre a fase 2 das restrições devido à pandemia.
“Faço um apelo a todos e principalmente aos jovens: agora não é o momento para festas e vida noturna. Agora, mais do que nunca, é necessário respeitar a distância de segurança e o uso de máscaras. Expor-se significa expor-se à infeção”, afirmou Giuseppe Conte na câmara dos deputados.
Conte iniciou seu discurso assegurando que, hoje, três meses após o primeiro caso detetado no país, pode dizer que “as decisões tomadas, embora dolorosas e, provavelmente, arriscadas para alguns direitos fundamentais”, foram as corretas.
“Chegou, no entanto, a altura de reiniciar o motor económico e produtivo, depois de superar a fase mais aguda da emergência, mas o desafio que nos espera não é menos insidioso do que o enfrentado no início da emergência”, acrescentou.
O primeiro-ministro explicou que a Itália ocupa o primeiro lugar na lista dos países que mais testes fazem em proporção ao número de habitantes.
Além disso, defendeu que, nesta nova fase, tem de se confiar não apenas na “autodisciplina das pessoas”, mas “num sistema articulado desenvolvido para controlar as tendências epidemiológicas” e citou os testes moleculares e serológicos que serão realizados voluntariamente nos próximos dias.
Em relação à abertura quase total das atividades desde segunda-feira, Giuseppe Conte explicou que “a persistência de medidas de confinamento seria irracional e incompatível com os princípios da Constituição”, mas que irá intervir novamente e impor medidas restritivas se surgirem novos surtos em territórios específicos.
O primeiro-ministro anunciou ainda que o “rastreamento de contactos” é “o segundo pilar” do controlo epidemiológico da fase 2 e que, nos próximos dias, começará a ser experimentada uma aplicação de telemóvel para detetar eventuais infetados entre os contactos, garantindo que “os dados serão usados apenas para rastrear o vírus”.
O primeiro-ministro italiano pediu aos jovens para evitarem reuniões e festas e convidou os italianos a ficarem no país durante as férias, numa intervenção hoje no parlamento sobre a fase 2 das restrições devido à pandemia.
“Faço um apelo a todos e principalmente aos jovens: agora não é o momento para festas e vida noturna. Agora, mais do que nunca, é necessário respeitar a distância de segurança e o uso de máscaras. Expor-se significa expor-se à infeção”, afirmou Giuseppe Conte na câmara dos deputados.
Conte iniciou seu discurso assegurando que, hoje, três meses após o primeiro caso detetado no país, pode dizer que “as decisões tomadas, embora dolorosas e, provavelmente, arriscadas para alguns direitos fundamentais”, foram as corretas.
“Chegou, no entanto, a altura de reiniciar o motor económico e produtivo, depois de superar a fase mais aguda da emergência, mas o desafio que nos espera não é menos insidioso do que o enfrentado no início da emergência”, acrescentou.
O primeiro-ministro explicou que a Itália ocupa o primeiro lugar na lista dos países que mais testes fazem em proporção ao número de habitantes.
Além disso, defendeu que, nesta nova fase, tem de se confiar não apenas na “autodisciplina das pessoas”, mas “num sistema articulado desenvolvido para controlar as tendências epidemiológicas” e citou os testes moleculares e serológicos que serão realizados voluntariamente nos próximos dias.
Em relação à abertura quase total das atividades desde segunda-feira, Giuseppe Conte explicou que “a persistência de medidas de confinamento seria irracional e incompatível com os princípios da Constituição”, mas que irá intervir novamente e impor medidas restritivas se surgirem novos surtos em territórios específicos.
O primeiro-ministro anunciou ainda que o “rastreamento de contactos” é “o segundo pilar” do controlo epidemiológico da fase 2 e que, nos próximos dias, começará a ser experimentada uma aplicação de telemóvel para detetar eventuais infetados entre os contactos, garantindo que “os dados serão usados apenas para rastrear o vírus”.
12h10 - Últimos 56 requerentes de asilo deixaram Base Aérea da Ota
Os últimos 56 requerentes de asilo que se encontravam em quarentena na Base Aérea da Ota, em Alenquer, foram transferidos na quarta-feira para vários locais, disse hoje à agência Lusa fonte oficial daquele município.
Dos 56, 32 foram transferidos para a Unidade Militar de Santa Margarida, em Constância, no distrito de Santarém, e os restantes para Lisboa, separados em dois grupos de 16 e oito e divididos por dois locais diferentes na capital.
A mesma fonte explicou que os 56 foram separados em função de testarem negativo ou positivo à covid-19, das etnias e religiões a que pertencem e face à necessidade de a Força Aérea ter de voltar a receber alunos e ter de preparar o próximo ano letivo.
Para a Unidade Militar de Santa Margarida, foram transferidos os que continuam infetados.
Os últimos 56 requerentes de asilo que se encontravam em quarentena na Base Aérea da Ota, em Alenquer, foram transferidos na quarta-feira para vários locais, disse hoje à agência Lusa fonte oficial daquele município.
Dos 56, 32 foram transferidos para a Unidade Militar de Santa Margarida, em Constância, no distrito de Santarém, e os restantes para Lisboa, separados em dois grupos de 16 e oito e divididos por dois locais diferentes na capital.
A mesma fonte explicou que os 56 foram separados em função de testarem negativo ou positivo à covid-19, das etnias e religiões a que pertencem e face à necessidade de a Força Aérea ter de voltar a receber alunos e ter de preparar o próximo ano letivo.
Para a Unidade Militar de Santa Margarida, foram transferidos os que continuam infetados.
12h00 - Casos detetados no nordeste da China são diferentes do surto inicial
O mais recente surto de Covid-19 na China, registado no nordeste do país, apresenta características diferentes das do surto original, detetado no final do ano passado na cidade de Wuhan, segundo a imprensa estatal.
Citado pelo jornal oficial Global Times, o especialista da Comissão Nacional de Saúde do país asiático, Qiu Haibo, explicou que as infeções detetadas nas últimas semanas, nas províncias de Heilongjiang e Jilin, são mais parecidas com as encontradas em casos importados do exterior, do que as diagnosticadas em pacientes em Hubei, província da qual Wuhan é capital, e onde foram detetados os primeiros casos de Covid-19 a nível mundial.
Embora não esteja confirmada uma mutação do vírus, as diferenças no comportamento do patógeno poderiam supor esta ocorrência, o que dificultaria o trabalho de prevenção do contágio e desenvolvimento de tratamentos e vacinas.
Segundo Qiu, nas duas províncias do nordeste da China, os infetados apresentam um período de incubação mais longo e sintomas atípicos - em muitos casos, não têm febre, mas revelam fadiga ou dor de garganta - ou não têm sintomas, acabando por infetar familiares.
Em Wuhan, os pacientes não apenas sofreram danos nos pulmões, mas o vírus também atacou o coração, rins ou intestino, enquanto em Heilongjiang e Jilin, os casos importados raramente causam danos a outros órgãos para além dos pulmões.
O mais recente surto de Covid-19 na China, registado no nordeste do país, apresenta características diferentes das do surto original, detetado no final do ano passado na cidade de Wuhan, segundo a imprensa estatal.
Citado pelo jornal oficial Global Times, o especialista da Comissão Nacional de Saúde do país asiático, Qiu Haibo, explicou que as infeções detetadas nas últimas semanas, nas províncias de Heilongjiang e Jilin, são mais parecidas com as encontradas em casos importados do exterior, do que as diagnosticadas em pacientes em Hubei, província da qual Wuhan é capital, e onde foram detetados os primeiros casos de Covid-19 a nível mundial.
Embora não esteja confirmada uma mutação do vírus, as diferenças no comportamento do patógeno poderiam supor esta ocorrência, o que dificultaria o trabalho de prevenção do contágio e desenvolvimento de tratamentos e vacinas.
Segundo Qiu, nas duas províncias do nordeste da China, os infetados apresentam um período de incubação mais longo e sintomas atípicos - em muitos casos, não têm febre, mas revelam fadiga ou dor de garganta - ou não têm sintomas, acabando por infetar familiares.
Em Wuhan, os pacientes não apenas sofreram danos nos pulmões, mas o vírus também atacou o coração, rins ou intestino, enquanto em Heilongjiang e Jilin, os casos importados raramente causam danos a outros órgãos para além dos pulmões.
11h50 - Número de testes em África tem de ser dez vezes maior
O diretor do África CDC, John Nkengasong, disse hoje que o continente precisa de testar dez vezes mais pessoas do que aquelas que já testou, colocando a fasquia nos 13 milhões de pessoas testadas.
"Já testámos 1,3 a 1,4 milhões de pessoas, mas estamos dez vezes atrasados, porque o nosso objetivo é testar 1% dos 1,3 mil milhões de habitantes do continente, o que coloca a meta nos 13 milhões de pessoas testadas, disse o diretor do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças da União Africana (África CDC), John Nkengasong, durante a conferência de imprensa semanal transmitida de forma digital a partir de Adis Abeba.
"A fórmula que resulta é testar, averiguar e isolar os casos positivos e depois repetir tudo, seria um erro fatal não manter esta estratégia milenar que tem dado resultados", vincou o responsável.
O diretor do África CDC, John Nkengasong, disse hoje que o continente precisa de testar dez vezes mais pessoas do que aquelas que já testou, colocando a fasquia nos 13 milhões de pessoas testadas.
"Já testámos 1,3 a 1,4 milhões de pessoas, mas estamos dez vezes atrasados, porque o nosso objetivo é testar 1% dos 1,3 mil milhões de habitantes do continente, o que coloca a meta nos 13 milhões de pessoas testadas, disse o diretor do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças da União Africana (África CDC), John Nkengasong, durante a conferência de imprensa semanal transmitida de forma digital a partir de Adis Abeba.
"A fórmula que resulta é testar, averiguar e isolar os casos positivos e depois repetir tudo, seria um erro fatal não manter esta estratégia milenar que tem dado resultados", vincou o responsável.
11h41 - Praias devem ter equipa de informação e segurança para avaliar implementação das medidas
As praias devem ter uma equipa de informação e segurança, para facilitar a avaliação das medidas relativas à Covid-19 e a articulação com concessionários e restantes entidades, refere o manual sobre a época balnear, enviado às câmaras municipais.
"Se possível, nomeadamente nas zonas balneares com maior afluência, promover a constituição de uma equipa de informação e segurança, que poderá ser comum a várias zonas balneares de um concelho, e que pode facilitar a avaliação da implementação das medidas e a articulação com o concessionário e com as restantes entidades", indica o manual "Ir à praia em segurança".
Depois de o Governo ter anunciado que a época balnear pode começar a partir de 6 de junho, as câmaras municipais receberam um manual, com 34 páginas, em que se apresentam as linhas orientadoras sobre o regime excecional e temporário para a ocupação e utilização das praias, no contexto da pandemia covid-19, que se aplica ao território continental, excluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
"É necessário reinventar a forma como as praias são usufruídas, em segurança, salientando-se a necessidade de manter-se o distanciamento físico e as medidas sanitárias básicas, e ao mesmo tempo garantir aos banhistas uma experiência suficientemente confortável na praia", lê-se no documento.
Neste sentido, a segurança das zonas balneares "depende essencialmente da capacidade de transmitir aos cidadãos que devem ser eles próprios a acautelar, em primeiro lugar, a sua situação de risco", pelo que se deve apostar em campanhas de sensibilização, através da "divulgação intensiva" à população dos cuidados a ter nestes espaços públicos.
"Complementarmente, as autoridades policiais, autarquias, e outros intervenientes, e meios que venham a ser envolvidos, devem promover ações que promovam a adoção destes comportamentos que minimizam o risco de contágio", propõe o manual "Ir à praia em segurança", defendendo a articulação de todas as entidades com competência para potenciar as ações de prevenção e fiscalização das zonas balneares.
O documento sobre a ocupação e utilização das praias, no contexto da pandemia Covid-19, prevê ainda a possibilidade de "reforço de monitorização" da qualidade da água das zonas balneares, referindo que "os avisos de desaconselhamento e interdição, por alteração da qualidade da água, vão ser amplamente divulgados e os utentes devem respeitá-los agora mais do que nunca, para proteger a sua saúde".
"Não há recomendação para se alterar os programas de monitorização da qualidade da água das águas balneares por causa do coronavírus, já que os indicadores referidos são suficientes, podendo haver um reforço de monitorização, nomeadamente nas águas interiores", esclarece o manual, informando que a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) realiza, todos os anos, mais de 6.500 análises e os resultados são disponibilizados em tempo real na aplicação InfoPraia e no sítio na Internet www.apambiente.pt.
As praias devem ter uma equipa de informação e segurança, para facilitar a avaliação das medidas relativas à Covid-19 e a articulação com concessionários e restantes entidades, refere o manual sobre a época balnear, enviado às câmaras municipais.
"Se possível, nomeadamente nas zonas balneares com maior afluência, promover a constituição de uma equipa de informação e segurança, que poderá ser comum a várias zonas balneares de um concelho, e que pode facilitar a avaliação da implementação das medidas e a articulação com o concessionário e com as restantes entidades", indica o manual "Ir à praia em segurança".
Depois de o Governo ter anunciado que a época balnear pode começar a partir de 6 de junho, as câmaras municipais receberam um manual, com 34 páginas, em que se apresentam as linhas orientadoras sobre o regime excecional e temporário para a ocupação e utilização das praias, no contexto da pandemia covid-19, que se aplica ao território continental, excluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
"É necessário reinventar a forma como as praias são usufruídas, em segurança, salientando-se a necessidade de manter-se o distanciamento físico e as medidas sanitárias básicas, e ao mesmo tempo garantir aos banhistas uma experiência suficientemente confortável na praia", lê-se no documento.
Neste sentido, a segurança das zonas balneares "depende essencialmente da capacidade de transmitir aos cidadãos que devem ser eles próprios a acautelar, em primeiro lugar, a sua situação de risco", pelo que se deve apostar em campanhas de sensibilização, através da "divulgação intensiva" à população dos cuidados a ter nestes espaços públicos.
"Complementarmente, as autoridades policiais, autarquias, e outros intervenientes, e meios que venham a ser envolvidos, devem promover ações que promovam a adoção destes comportamentos que minimizam o risco de contágio", propõe o manual "Ir à praia em segurança", defendendo a articulação de todas as entidades com competência para potenciar as ações de prevenção e fiscalização das zonas balneares.
O documento sobre a ocupação e utilização das praias, no contexto da pandemia Covid-19, prevê ainda a possibilidade de "reforço de monitorização" da qualidade da água das zonas balneares, referindo que "os avisos de desaconselhamento e interdição, por alteração da qualidade da água, vão ser amplamente divulgados e os utentes devem respeitá-los agora mais do que nunca, para proteger a sua saúde".
"Não há recomendação para se alterar os programas de monitorização da qualidade da água das águas balneares por causa do coronavírus, já que os indicadores referidos são suficientes, podendo haver um reforço de monitorização, nomeadamente nas águas interiores", esclarece o manual, informando que a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) realiza, todos os anos, mais de 6.500 análises e os resultados são disponibilizados em tempo real na aplicação InfoPraia e no sítio na Internet www.apambiente.pt.
11h20 - Desconfinamento ocidental vai permitir mais ajuda a África
O diretor do África CDC, John Nkengasong, considerou que as medidas de abertura económica nos países ocidentais vão possibilitar mais apoio e cooperação com África, um continente que está a conseguir conter a pandemia da C Número de testes em África tem de ser dez vezes maior
O diretor do África CDC, John Nkengasong, disse hoje que o continente precisa de testar dez vezes mais pessoas do que aquelas que já testou, colocando a fasquia nos 13 milhões de pessoas testadas.
"Já testámos 1,3 a 1,4 milhões de pessoas, mas estamos dez vezes atrasados, porque o nosso objetivo é testar 1% dos 1,3 mil milhões de habitantes do continente, o que coloca a meta nos 13 milhões de pessoas testadas, disse o diretor do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças da União Africana (África CDC), John Nkengasong, durante a conferência de imprensa semanal transmitida de forma digital a partir de Adis Abeba.
"A fórmula que resulta é testar, averiguar e isolar os casos positivos e depois repetir tudo, seria um erro fatal não manter esta estratégia milenar que tem dado resultados", vincou o responsável.ovid-19.
"Ao sair do confinamento, os países ocidentais, que foram os mais afetados até agora, África vai ter mais hipóteses de ser mais apoiadas; pedimos mais solidariedade internacional, porque esta é uma crise global, e não há nenhuma hipótese de o mundo ser um local seguro se África for o próximo epicentro da doença, por isso espero muita cooperação e apoio a áfrica, e estou muito satisfeito que os países queiram saber como está a correr o nosso combate à covid-19", disse John Nkengasong.
O diretor do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças da União Africana (África CDC) falava hoje, a partir de Adis Abeba, durante a conferência de imprensa semanal para fazer o ponto de situação da evolução da pandemia no continente africano.
"Falámos com governantes franceses ontem [quarta-feira] e nos próximos dias temos também uma reunião agendada com responsáveis norte-americanos para lhes contar o que se passa em África", acrescentou.
Durante a intervenção inicial, John Nkengasong mostrou-se agradado com o facto de a tendência de subida dos casos se ter mantido nas últimas semanas, o que mostra que o continente tem conseguido conter a tendência de subida.
"Desde a última conferência de imprensa, registámos 31 mil novos casos, o que compara com cerca de 20 mil entre a semana de 7 e 13 de maio, e temos o mesmo número de casos esta semana comparada com a anterior, e esperamos que esta tendência continue", afirmou.
O diretor do África CDC anunciou ainda que vai ser lançada uma campanha para manter a atenção no tratamento de doenças como a malária, a tuberculose ou a sida, para garantir que o combate à covid-19 não implica uma desvalorização das outras doenças.
O diretor do África CDC, John Nkengasong, considerou que as medidas de abertura económica nos países ocidentais vão possibilitar mais apoio e cooperação com África, um continente que está a conseguir conter a pandemia da C Número de testes em África tem de ser dez vezes maior
O diretor do África CDC, John Nkengasong, disse hoje que o continente precisa de testar dez vezes mais pessoas do que aquelas que já testou, colocando a fasquia nos 13 milhões de pessoas testadas.
"Já testámos 1,3 a 1,4 milhões de pessoas, mas estamos dez vezes atrasados, porque o nosso objetivo é testar 1% dos 1,3 mil milhões de habitantes do continente, o que coloca a meta nos 13 milhões de pessoas testadas, disse o diretor do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças da União Africana (África CDC), John Nkengasong, durante a conferência de imprensa semanal transmitida de forma digital a partir de Adis Abeba.
"A fórmula que resulta é testar, averiguar e isolar os casos positivos e depois repetir tudo, seria um erro fatal não manter esta estratégia milenar que tem dado resultados", vincou o responsável.ovid-19.
"Ao sair do confinamento, os países ocidentais, que foram os mais afetados até agora, África vai ter mais hipóteses de ser mais apoiadas; pedimos mais solidariedade internacional, porque esta é uma crise global, e não há nenhuma hipótese de o mundo ser um local seguro se África for o próximo epicentro da doença, por isso espero muita cooperação e apoio a áfrica, e estou muito satisfeito que os países queiram saber como está a correr o nosso combate à covid-19", disse John Nkengasong.
O diretor do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças da União Africana (África CDC) falava hoje, a partir de Adis Abeba, durante a conferência de imprensa semanal para fazer o ponto de situação da evolução da pandemia no continente africano.
"Falámos com governantes franceses ontem [quarta-feira] e nos próximos dias temos também uma reunião agendada com responsáveis norte-americanos para lhes contar o que se passa em África", acrescentou.
Durante a intervenção inicial, John Nkengasong mostrou-se agradado com o facto de a tendência de subida dos casos se ter mantido nas últimas semanas, o que mostra que o continente tem conseguido conter a tendência de subida.
"Desde a última conferência de imprensa, registámos 31 mil novos casos, o que compara com cerca de 20 mil entre a semana de 7 e 13 de maio, e temos o mesmo número de casos esta semana comparada com a anterior, e esperamos que esta tendência continue", afirmou.
O diretor do África CDC anunciou ainda que vai ser lançada uma campanha para manter a atenção no tratamento de doenças como a malária, a tuberculose ou a sida, para garantir que o combate à covid-19 não implica uma desvalorização das outras doenças.
11h05 - Valência é a primeira comunidade espanhola a travar o desconfinamento
Ao contrário de Itália e de grande parte dos países europeus, Espanha continua num rígido confinamento e o presidente Pedro Sánchez já anunciou um novo prolongamento do estado de emergência até 7 de junho. O executivo espanhol não quer seguir o exemplo de Itália, considerando que estão "a arriscar muito". Madrid voltou a solicitar, pela terceira vez, a passagem para a fase 1 de desconfimanento e a população está em protesto, enquanto Valência colocou um travão ao processo de levantamento das restrições.
Valência aumentou a taxa de reprodução de casos de 0,66 para 0,85, o que fez com que se tornasse a primeira comunidade a decidir desacelerar os seus planos nesta corrida para avançar de fase.
Ao contrário de Itália e de grande parte dos países europeus, Espanha continua num rígido confinamento e o presidente Pedro Sánchez já anunciou um novo prolongamento do estado de emergência até 7 de junho. O executivo espanhol não quer seguir o exemplo de Itália, considerando que estão "a arriscar muito". Madrid voltou a solicitar, pela terceira vez, a passagem para a fase 1 de desconfimanento e a população está em protesto, enquanto Valência colocou um travão ao processo de levantamento das restrições.
Valência aumentou a taxa de reprodução de casos de 0,66 para 0,85, o que fez com que se tornasse a primeira comunidade a decidir desacelerar os seus planos nesta corrida para avançar de fase.
10h42 - Novos casos aumentam na Bélgica para 252
A Bélgica registou nas últimas 24 horas 252 novos casos de infeção por Covid-19, mais 60 do que no dia anterior, e 37 mortes, menos cinco, segundo dados oficiais hoje divulgados.
De acordo com o boletim epidemiológico hoje divulgado, foram registados nas últimas 24 horas 252 novos casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, uma subida face aos 192 de quarta-feira, para um total de 56.235 desde o início da pandemia no país.
O boletim indica ainda que nas últimas 24 horas foram registadas 37 mortes, face às 42 de quarta-feira, com um total de 9.186.
Também nas últimas horas foram registadas 71 novas hospitalizações, totalizando agora as 16.887, e 141 altas hospitalares (14.988).
Foram já realizados um total de 432.784 testes de laboratório desde o início de março.
A Bélgica registou nas últimas 24 horas 252 novos casos de infeção por Covid-19, mais 60 do que no dia anterior, e 37 mortes, menos cinco, segundo dados oficiais hoje divulgados.
De acordo com o boletim epidemiológico hoje divulgado, foram registados nas últimas 24 horas 252 novos casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, uma subida face aos 192 de quarta-feira, para um total de 56.235 desde o início da pandemia no país.
O boletim indica ainda que nas últimas 24 horas foram registadas 37 mortes, face às 42 de quarta-feira, com um total de 9.186.
Também nas últimas horas foram registadas 71 novas hospitalizações, totalizando agora as 16.887, e 141 altas hospitalares (14.988).
Foram já realizados um total de 432.784 testes de laboratório desde o início de março.
10h31 - Pessoas que testam positivo após recuperadas não conseguirão contagiar outras
Novos casos aumentam na Bélgica para 252
A Bélgica registou nas últimas 24 horas 252 novos casos de infeção por covid-19, mais 60 do que no dia anterior, e 37 mortes, menos cinco, segundo dados oficiais hoje divulgados.
De acordo com o boletim epidemiológico hoje divulgado, foram registados nas últimas 24 horas 252 novos casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, uma subida face aos 192 de quarta-feira, para um total de 56.235 desde o início da pandemia no país.
O boletim indica ainda que nas últimas 24 horas foram registadas 37 mortes, face às 42 de quarta-feira, com um total de 9.186.
Também nas últimas horas foram registadas 71 novas hospitalizações, totalizando agora as 16.887, e 141 altas hospitalares (14.988).
Foram já realizados um total de 432.784 testes de laboratório desde o início de março.
Os pacientes que voltam a testar positivo para o novo coronavírus depois de já terem recuperado da Covid-19 podem não conseguir voltar a transmitir a infeção a outras pessoas. A conclusão é do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC), que realizou testes em 285 casos reincidentes e em centenas dos seus contactos.
Face a esta descoberta, a Coreia do Sul alterou as regras para as pessoas que testam positivo após terem obtido testes negativos anteriormente. Não lhes pede que fiquem em isolamento durante 14 dias nem que todos os seus contactos fiquem também em quarentena.
Novos casos aumentam na Bélgica para 252
A Bélgica registou nas últimas 24 horas 252 novos casos de infeção por covid-19, mais 60 do que no dia anterior, e 37 mortes, menos cinco, segundo dados oficiais hoje divulgados.
De acordo com o boletim epidemiológico hoje divulgado, foram registados nas últimas 24 horas 252 novos casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, uma subida face aos 192 de quarta-feira, para um total de 56.235 desde o início da pandemia no país.
O boletim indica ainda que nas últimas 24 horas foram registadas 37 mortes, face às 42 de quarta-feira, com um total de 9.186.
Também nas últimas horas foram registadas 71 novas hospitalizações, totalizando agora as 16.887, e 141 altas hospitalares (14.988).
Foram já realizados um total de 432.784 testes de laboratório desde o início de março.
Os pacientes que voltam a testar positivo para o novo coronavírus depois de já terem recuperado da Covid-19 podem não conseguir voltar a transmitir a infeção a outras pessoas. A conclusão é do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC), que realizou testes em 285 casos reincidentes e em centenas dos seus contactos.
Face a esta descoberta, a Coreia do Sul alterou as regras para as pessoas que testam positivo após terem obtido testes negativos anteriormente. Não lhes pede que fiquem em isolamento durante 14 dias nem que todos os seus contactos fiquem também em quarentena.
O estudo do KCDC teve início a meados de abril, depois de se ter observado que, na Coreia do Sul, cerca de cinco por cento dos casos diagnosticados voltaram a testar positivo após já terem sido dados como curados.Covid-19. Pessoas que testam positivo após recuperadas não conseguirão contagiar outras https://t.co/DbrazHhsEU
— RTPNotícias (@RTPNoticias) May 21, 2020
10h06 - Indonésia com mais 973 casos, o maior aumento diário
O Ministério da Saúde revelou que nas últimas 24 horas foram confirmados mais 973 novos casos de infeção por Covid-19, o que leva o número para 20.162.
O quarto país mais populoso do mundo, registou ainda mais 36 vítimas mortais, o número oficial de mortes é agora de 1.278.
O Ministério da Saúde revelou que nas últimas 24 horas foram confirmados mais 973 novos casos de infeção por Covid-19, o que leva o número para 20.162.
O quarto país mais populoso do mundo, registou ainda mais 36 vítimas mortais, o número oficial de mortes é agora de 1.278.
9h50 - Número de mortos em África sobe para 2.997 em mais de 95 mil casos
O número de mortos da Covid-19 em África subiu hoje para os 2.997, com mais de 95 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 2.912 para 2.997, enquanto os infetados com o vírus da covid-19 passaram de 91.598 para 95.201.
O número total de doentes recuperados aumentou de 35.808 para 38.075.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença no continente, com 1.496 mortos, tendo ultrapassado hoje os 30 mil infetados (30.149) com a covid-19.
A África Ocidental regista 554 mortos e há 26.154 infeções, enquanto a África Austral contabiliza 359 mortos e 19.432 casos, quase todos concentrados num único país, a África do Sul, que ultrapassou hoje os 18 mil infetados (18.003).
Seis países - África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana - concentram cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus no continente e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito é o país com mais mortos (680) e tem 14.229 casos, seguindo-se a Argélia, com 568 mortos e 7.542 infetados.
A África do Sul é o terceiro com mais mortos (339), continuando a ser o país do continente a registar mais casos de Covid-19, com 18.003 infetados.
Marrocos totaliza 194 vítimas mortais e 7.133 casos, a Nigéria tem 200 mortos e 6.677 casos, enquanto o Gana tem 31 mortos e 6.269 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.089 casos, e regista seis mortos.
Cabo Verde tem 349 infeções e três mortos e São Tomé e Príncipe regista 258 casos e 11 mortos.
Moçambique conta com 156 doentes infetados e Angola tem 58 casos confirmados de covid-19 e três mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 719 casos positivos de infeção e sete mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de Covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana, em 28 de fevereiro.
O número de mortos da Covid-19 em África subiu hoje para os 2.997, com mais de 95 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 2.912 para 2.997, enquanto os infetados com o vírus da covid-19 passaram de 91.598 para 95.201.
O número total de doentes recuperados aumentou de 35.808 para 38.075.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença no continente, com 1.496 mortos, tendo ultrapassado hoje os 30 mil infetados (30.149) com a covid-19.
A África Ocidental regista 554 mortos e há 26.154 infeções, enquanto a África Austral contabiliza 359 mortos e 19.432 casos, quase todos concentrados num único país, a África do Sul, que ultrapassou hoje os 18 mil infetados (18.003).
Seis países - África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana - concentram cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus no continente e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito é o país com mais mortos (680) e tem 14.229 casos, seguindo-se a Argélia, com 568 mortos e 7.542 infetados.
A África do Sul é o terceiro com mais mortos (339), continuando a ser o país do continente a registar mais casos de Covid-19, com 18.003 infetados.
Marrocos totaliza 194 vítimas mortais e 7.133 casos, a Nigéria tem 200 mortos e 6.677 casos, enquanto o Gana tem 31 mortos e 6.269 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.089 casos, e regista seis mortos.
Cabo Verde tem 349 infeções e três mortos e São Tomé e Príncipe regista 258 casos e 11 mortos.
Moçambique conta com 156 doentes infetados e Angola tem 58 casos confirmados de covid-19 e três mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 719 casos positivos de infeção e sete mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de Covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana, em 28 de fevereiro.
9h30 - Ministério da Educação vai reforçar inspeções às escolas por causa das notas dos alunos
O Ministério da Educação vai reforçar as inspeções às escolas para garantir que não há inflação das notas finais dos alunos. As classificações do terceiro período vão ser comparadas com as dos dois primeiros e serão feitas auditorias aos critérios de avaliação das escolas. O ministro Tiago Brandão Rodrigues anunciou ainda numa entrevista ao jornal Público que vai haver alterações nos exames e que tudo será feito para garantir igualdade no acesso ao ensino superior.
O Ministério da Educação vai reforçar as inspeções às escolas para garantir que não há inflação das notas finais dos alunos. As classificações do terceiro período vão ser comparadas com as dos dois primeiros e serão feitas auditorias aos critérios de avaliação das escolas. O ministro Tiago Brandão Rodrigues anunciou ainda numa entrevista ao jornal Público que vai haver alterações nos exames e que tudo será feito para garantir igualdade no acesso ao ensino superior.
9h14 - EasyJet anuncia retoma de alguns voos em 15 de junho
A companhia aérea do Reino Unido EasyJet anunciou hoje que vai retomar alguns voos em 15 de junho, suspensos por causa da pandemia da Covid-19.
"A programação inicial incluirá principalmente voos domésticos no Reino Unido e em França" e o número de voos será reduzido, indicou a companhia aérea, em comunicado.
A EasyJet acrescentou ainda que mais rotas serão anunciadas nas próximas semanas, à "medida que a procura dos clientes aumentar e as medidas de bloqueio em toda a Europa forem atenuadas".
As medidas sanitárias serão reforçadas, garantiu a imprensa, na mesma nota.
Os clientes, os assistentes de bordo, os pilotos e a equipa de terra deverão usar máscaras, será reforçada a limpeza e desinfeção dos aviões, haverá "lenços desinfetantes e desinfetante para as mãos a bordo" e não vai haver serviço de alimentação a bordo, explicou a empresa.
A companhia aérea do Reino Unido EasyJet anunciou hoje que vai retomar alguns voos em 15 de junho, suspensos por causa da pandemia da Covid-19.
"A programação inicial incluirá principalmente voos domésticos no Reino Unido e em França" e o número de voos será reduzido, indicou a companhia aérea, em comunicado.
A EasyJet acrescentou ainda que mais rotas serão anunciadas nas próximas semanas, à "medida que a procura dos clientes aumentar e as medidas de bloqueio em toda a Europa forem atenuadas".
As medidas sanitárias serão reforçadas, garantiu a imprensa, na mesma nota.
Os clientes, os assistentes de bordo, os pilotos e a equipa de terra deverão usar máscaras, será reforçada a limpeza e desinfeção dos aviões, haverá "lenços desinfetantes e desinfetante para as mãos a bordo" e não vai haver serviço de alimentação a bordo, explicou a empresa.
9h05 - DGS publica manual com regras para as escolas e creches
A Direção-Geral da Saúde publicou o manual “Saúde e atividades diárias” onde são apresentadas as medidas de prevenção e controlo da Covid-19 nos estabelecimentos de ensino, nomeadamente no regresso às aulas presenciais do 11º e 12º ano e nas creches e amas.
Em relação ao ensino secundário, entre as normas está “a organização dos alunos em grupos”, a “definição de circuitos de entradas e saídas na sala de aula”, o “espaçamento entre os alunos e professores” que devem “manter a distância mínima de 1,5 a 2 metros”.
É recordada a necessidade “de higiene pessoal e ambiental”, o “uso de máscara”. E adicionalmente a higienização das mãos à entrada e saída”. A norma defende ainda que as “portas de acesso sejam mantidas abertas”. Para as creches e amas, a DGS estabelece “a maximização do espaçamento entre as crianças, incluindo no período de refeições”, a organização “das crianças e educadores em salas fixas” e a “entrega das crianças à porta da instituição”.
Na sala de atividades, “cada criança deve usar sempre o mesmo berço ou espreguiçadeira” e o “calçado deve ficar à entrada”.
A Direção-Geral da Saúde publicou o manual “Saúde e atividades diárias” onde são apresentadas as medidas de prevenção e controlo da Covid-19 nos estabelecimentos de ensino, nomeadamente no regresso às aulas presenciais do 11º e 12º ano e nas creches e amas.
Em relação ao ensino secundário, entre as normas está “a organização dos alunos em grupos”, a “definição de circuitos de entradas e saídas na sala de aula”, o “espaçamento entre os alunos e professores” que devem “manter a distância mínima de 1,5 a 2 metros”.
É recordada a necessidade “de higiene pessoal e ambiental”, o “uso de máscara”. E adicionalmente a higienização das mãos à entrada e saída”. A norma defende ainda que as “portas de acesso sejam mantidas abertas”. Para as creches e amas, a DGS estabelece “a maximização do espaçamento entre as crianças, incluindo no período de refeições”, a organização “das crianças e educadores em salas fixas” e a “entrega das crianças à porta da instituição”.
Na sala de atividades, “cada criança deve usar sempre o mesmo berço ou espreguiçadeira” e o “calçado deve ficar à entrada”.
8h47 - Rússia ultrapassa a barreira das três mil mortes
O número oficial de mortes por Covid-19 na Rússia subiu para 3.099, depois de mais 127 pessoas terem morrido nas últimas 24 horas.
Foram ainda notificados mais 8.849 casos confirmados, elevando o número total para 317.554.
O número oficial de mortes por Covid-19 na Rússia subiu para 3.099, depois de mais 127 pessoas terem morrido nas últimas 24 horas.
Foram ainda notificados mais 8.849 casos confirmados, elevando o número total para 317.554.
8h30 - Mais de cinco milhões de casos em todo o mundo
Mais de cinco milhões de casos de contágio pelo novo coronavírus foram oficialmente declarados em todo o mundo, sendo que 70% correspondem à Europa e aos Estados Unidos, de acordo com uma contagem da agência France Presse.
Verificam-se 5.006.730 casos de infeção de Covid-19, entre os quais 328.047 mortos registados oficialmente, sobretudo na Europa.
O continente Europeu é o mais atingido pela doença contabilizando 1.954.519 casos de infeção e 169.880 mortes.
Os Estados Unidos têm 1.551.853 casos de contágio e 93.439 mortos.
De acordo com a France Presse o número de casos diagnosticados é apenas "uma fração" do número real de contaminações porque a maior parte dos países apenas testam os casos graves.
Nas últimas 24 horas foram confirmados mais 106 mil novos casos- o máximo num único dia, o que levou a Organização Mundial da Saúde a alertar para o facto de que a pandemia estava longe de terminar.
8h15 - Alemanha com 176.752 infetados e 8.147 mortos
Mais de cinco milhões de casos de contágio pelo novo coronavírus foram oficialmente declarados em todo o mundo, sendo que 70% correspondem à Europa e aos Estados Unidos, de acordo com uma contagem da agência France Presse.
Verificam-se 5.006.730 casos de infeção de Covid-19, entre os quais 328.047 mortos registados oficialmente, sobretudo na Europa.
O continente Europeu é o mais atingido pela doença contabilizando 1.954.519 casos de infeção e 169.880 mortes.
Os Estados Unidos têm 1.551.853 casos de contágio e 93.439 mortos.
De acordo com a France Presse o número de casos diagnosticados é apenas "uma fração" do número real de contaminações porque a maior parte dos países apenas testam os casos graves.
Nas últimas 24 horas foram confirmados mais 106 mil novos casos- o máximo num único dia, o que levou a Organização Mundial da Saúde a alertar para o facto de que a pandemia estava longe de terminar.
8h15 - Alemanha com 176.752 infetados e 8.147 mortos
O Instituto Robert Koch revelou que nas últimas 24 horas foram confirmados mais 745 casos de infeção na Alemanha, o que eleva o número de infetados para 176.752.
Morreram mais 57 pessoas, são agora 8.147 o numero de vítimas mortais.
Mais de 158 mil pessoas já recuperaram da doença.
8h00 - China regista dois novos casos nas últimas 24 horas
A China diagnosticou, nas últimas 24 horas, dois novos casos de Covid-19, informaram hoje as autoridades, no décimo dia consecutivo em que a soma diária de infeções no país permanece abaixo da dezena.
A Comissão de Saúde da China disse ter identificado um caso com origem local, até às 23h59 de quarta-feira (16h59 em Lisboa), em Xangai, a 'capital' financeira da China.
O outro caso é oriundo do exterior e foi diagnosticado em Guangdong, a província adjacente a Macau.
As autoridades de saúde informaram ainda que cinco pacientes receberam alta nas últimas 24 horas, pelo que o número de pessoas infetadas ativas no país asiático se fixou em 84, incluindo oito em estado considerado grave.
Segundo dados oficiais, desde o início da pandemia a China registou 82.967 infetados e 4.634 mortos devido à Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Até ao momento, 78.249 pessoas tiveram alta.
As autoridades chinesas referiram que 740.967 pessoas que tiveram contacto próximo com infetados estiveram sob vigilância médica na China, 4.864 das quais permanecem sob observação.
A China diagnosticou, nas últimas 24 horas, dois novos casos de Covid-19, informaram hoje as autoridades, no décimo dia consecutivo em que a soma diária de infeções no país permanece abaixo da dezena.
A Comissão de Saúde da China disse ter identificado um caso com origem local, até às 23h59 de quarta-feira (16h59 em Lisboa), em Xangai, a 'capital' financeira da China.
O outro caso é oriundo do exterior e foi diagnosticado em Guangdong, a província adjacente a Macau.
As autoridades de saúde informaram ainda que cinco pacientes receberam alta nas últimas 24 horas, pelo que o número de pessoas infetadas ativas no país asiático se fixou em 84, incluindo oito em estado considerado grave.
Segundo dados oficiais, desde o início da pandemia a China registou 82.967 infetados e 4.634 mortos devido à Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Até ao momento, 78.249 pessoas tiveram alta.
As autoridades chinesas referiram que 740.967 pessoas que tiveram contacto próximo com infetados estiveram sob vigilância médica na China, 4.864 das quais permanecem sob observação.
7h35 - Vigília junta em 16 cidades profissionais das artes
Profissionais das artes organizam vigília em 16 cidades do país para dar voz aos que ficaram sem rendimentos.
Profissionais das artes organizam vigília em 16 cidades do país para dar voz aos que ficaram sem rendimentos.
Atores, coreógrafos, produtores e técnicos juntam-se, numa vigília em 16 cidades do país, como forma de alertarem para o facto de terem ficado sem rendimentos devido à Covid-19. A Vigília Cultura e Artes sai à rua esta quinta-feira.
“E se todos ficássemos sem cultura?” A questão é o ponto de partida para o protesto de atores, técnicos e gestores culturais, tendo como objetivo mostrar que o trabalhos das artes “continuam a existir”, apesar dos espaços culturais estarem atualmente encerrados e com a sua programação suspensa desde março.
7h20 - Avança hoje a campanha do Banco Alimentar
Este ano em moldes diferentes, sem voluntários nos supermercados mas quem quiser pode contribuir fazendo donativos na internet ou comprando vales de ajuda nas caixas de supermercado. A presidente da federação dos Bancos Alimentares, Isabel Jonet explica como são feitas as doações este ano.
Os bancos alimentares estão a apoiar quase quatrocentas e quarenta mil pessoas. Isabel Jonet diz que os pedidos de ajuda aumentaram muito por causa da pandemia/
### 1230570### No arranque hoje da campanha emergência alimentar, uma campanha a que a RTP se associou e que inclui uma linha telefónica de valor acrescentado, quem quiser doar alimentos também pode fazê-lo através dessa linha com o custo de um euro a chamada. O número é o 761 20 19 19.
Este ano em moldes diferentes, sem voluntários nos supermercados mas quem quiser pode contribuir fazendo donativos na internet ou comprando vales de ajuda nas caixas de supermercado. A presidente da federação dos Bancos Alimentares, Isabel Jonet explica como são feitas as doações este ano.
Os bancos alimentares estão a apoiar quase quatrocentas e quarenta mil pessoas. Isabel Jonet diz que os pedidos de ajuda aumentaram muito por causa da pandemia/
### 1230570### No arranque hoje da campanha emergência alimentar, uma campanha a que a RTP se associou e que inclui uma linha telefónica de valor acrescentado, quem quiser doar alimentos também pode fazê-lo através dessa linha com o custo de um euro a chamada. O número é o 761 20 19 19.
Primeiro-ministro defende possibilidade de continuar com o lay-off
Para o primeiro-ministro, a continuação do lay-off tem de ser devidamente ponderada, depois de o Presidente da República ter vindo dizer que isso poderia ser equacionado, já que o instrumento tem servido de “almofada amortecedora” ao desemprego.
Para o primeiro-ministro, a continuação do lay-off tem de ser devidamente ponderada, depois de o Presidente da República ter vindo dizer que isso poderia ser equacionado, já que o instrumento tem servido de “almofada amortecedora” ao desemprego.
No debate quinzenal, António Costa considerou ontem que isso vai ser avaliado.
Uma discussão quando foram conhecidos os números do desemprego em Portugal. De março para abril registou-se um aumento do número de desempregados de 14 por cento. Significa que de um mês para o outro, 76 mil portugueses perderam o emprego. Há agora mais de 392 mil desempregados em Portugal.
110 mil empresas já entraram em lay-off. Até agora só 90 mil é que receberam os apoios: 284 milhões de euros que abrangeram 735 mil trabalhadores.
A resposta média da segurança social está nos 16 dias.
Do total das empresas que entraram em lay-off 65% pediram para renovar o lay off em Maio.
Uma discussão quando foram conhecidos os números do desemprego em Portugal. De março para abril registou-se um aumento do número de desempregados de 14 por cento. Significa que de um mês para o outro, 76 mil portugueses perderam o emprego. Há agora mais de 392 mil desempregados em Portugal.
110 mil empresas já entraram em lay-off. Até agora só 90 mil é que receberam os apoios: 284 milhões de euros que abrangeram 735 mil trabalhadores.
A resposta média da segurança social está nos 16 dias.
Do total das empresas que entraram em lay-off 65% pediram para renovar o lay off em Maio.
O desconfinamento avança entretanto. O Governo anunciou que os Teatros nacionais vão poder abrir portas já no próximo mês, dia 1 de junho.
Mas segundo os representantes da cultura essa é uma missão impossível. Em declarações à Antena 1, Anaísa Raquel, da comissão da vigília cultura e artes explica que as medidas decretadas pelo governo para estes espaços, não são compatíveis para que os teatros possam reabrir.
Mas segundo os representantes da cultura essa é uma missão impossível. Em declarações à Antena 1, Anaísa Raquel, da comissão da vigília cultura e artes explica que as medidas decretadas pelo governo para estes espaços, não são compatíveis para que os teatros possam reabrir.
Pandemia ainda está a crescer, diz OMS
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a pandemia está longe de terminar e está mesmo numa fase de crescimento. Isso mesmo se pode ler nos números divulgados pela OMS.
Em todo o mundo já foram infetadas cerca de cinco milhões de pessoas.
A China diagnosticou, nas últimas 24 horas, dois novos casos de covid-19, informaram as autoridades, no décimo dia consecutivo em que a soma diária de infeções no país permanece abaixo da dezena.
No extremo oposto, o México, que registou 424 mortos nas últimas 24 horas, o número mais elevado de óbitos desde que o surto da covid-19 começou, segundo dados oficiais. No México morreram até ao momento 6.090 pessoas vítimas da doença.
De acordo com as autoridades mexicanas, nas últimas 24 horas foram registadas mais 2.248 infeções, totalizando 56.594 casos confirmados, naquele que foi o sétimo dia consecutivo em que o México ultrapassou a barreira de dois mil novos casos de contágio.
O México permanecerá em confinamento até 30 de maio, devendo iniciar a reabertura faseada de alguns setores a partir de 1 de junho.
O Brasil registou mais 888 novos óbitos em 24h, com um número recorde de 19.951 novos casos, para um total de 291.579 casos, afirmou o Ministério da Saúde.
Há ainda 18.859 óbitos provocados pela covid-19, doença diagnosticada no país pela primeira vez em 26 de fevereiro.
Os Estados Unidos registaram 1.369 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, menos 167 que na véspera, elevando o total de óbitos para 93.214, segundo um balanço independente da Universidade Johns Hopkins.
Os Estados Unidos são de longe o país com mais vítimas mortais em todo o mundo e mais casos de infeções confirmadas.
O estado de Nova Iorque continua a ser o principal foco da pandemia.