Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos da pandemia da Covid-19 à escala internacional.
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A ativista ambiental Greta Thunberg e mais 12 jovens, incluindo a portuguesa Bianca Castro, divulgaram um vídeo no qual pedem doações para Manaus, capital do Estado brasileiro do Amazonas, foco das infeções por covid-19 no norte do Brasil, e cujo sistema de saúde entrou em colapso e tem dificuldade em atender pacientes em estado mais grave. É na capital do Amazonas que se regista o maior número de infeções na região norte do Brasil, onde está a maior floresta tropical do mundo.
"Manaus é o coração do que você conhece como a floresta amazónica (...). A consequência da morte dos povos da Amazónia e da destruição da floresta amazónica serão globais", afirma Greta Thunberg no vídeo.
A iniciativa foi considerada uma resposta a um pedido do prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, que solicitou ajuda da ativista sueca e publicou este vídeo com a posição dos ativistas, transmitidas através das suas contas nas redes sociais.
Segundo dados oficiais do Governo brasileiro, o estado do Amazonas tem 17.181 casos e 1.235 mortes, mas há relatos sobre subnotificação com centenas de pessoas que morreram em casa.
Os Açores não registaram, nas últimas 24 horas, novos casos positivos de covid-19, e há nove novas recuperações de doentes infetados, todos residentes na ilha de São Miguel.
A Autoridade de Saúde Regional informa, em comunicado, que "as 557 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região nas últimas 24 horas não revelaram novos casos positivos de Covid-19".
Relativamente aos casos positivos ativos, registaram-se nove recuperações de infeção por SARS-CoV-2, que correspondem a oito mulheres, com idades entre os 27 e os 91 anos, e um homem, com 42 anos de idade, todos residentes na ilha de São Miguel, de acordo com aquela entidade.
Entre os recuperados, a Autoridade de Saúde dos Açores diz que há a registar "a recuperação de seis utentes da Estrutura Residencial para Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Nordeste", bem como de "um funcionário e de um contacto próximo de um caso positivo diagnosticado na mesma estrutura".
Até ao momento, já foram detetados na região um total de 145 casos de infeção, verificando-se 104 recuperados, 16 óbitos e 25 casos positivos ativos para infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença Covid-19, dos quais 17 em São Miguel, dois na Graciosa, um em São Jorge, três no Pico e dois no Faial.
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23h45 - Brasil com 824 mortes no dia em que ministro da Saúde pediu demissão
O Brasil registou 824 mortos e 15.305 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, informou esta sexta-feira o executivo, no dia em que o ministro da Saúde, Nelson Teich, pediu demissão do Governo durante a pandemia.
No total, o país sul-americano já contabilizou 14.817 vítimas mortais e 218.223 casos confirmados, sendo que ainda está a ser investigada a eventual relação de 2.300 óbitos com a doença covid-19.
Na manhã de hoje, o ministro da Saúde do Brasil, Nelson Teich, pediu a demissão do atual executivo, liderado pelo Presidente Jair Bolsonaro, menos de um mês após ter assumido a tutela.
O Brasil registou 824 mortos e 15.305 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, informou esta sexta-feira o executivo, no dia em que o ministro da Saúde, Nelson Teich, pediu demissão do Governo durante a pandemia.
No total, o país sul-americano já contabilizou 14.817 vítimas mortais e 218.223 casos confirmados, sendo que ainda está a ser investigada a eventual relação de 2.300 óbitos com a doença covid-19.
Na manhã de hoje, o ministro da Saúde do Brasil, Nelson Teich, pediu a demissão do atual executivo, liderado pelo Presidente Jair Bolsonaro, menos de um mês após ter assumido a tutela.
22h01 - Novo coronavírus já matou 304.619 pessoas e infetou quase 4,5 milhões
A pandemia de covid-19 matou pelo menos 304.619 pessoas e infetou quase 4,5 milhões em todo o mundo, refere o balanço diário da agência France Press.
Segundo os dados recolhidos, 4.491.730 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado na província chinesa de Wuhan. Entre esses casos, pelo menos 1.571.100 são hoje considerados curados.
Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 1.759 novas mortes, o Brasil (844) e o Reino Unido (384).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 86.744 mortes e 1.429.990. Pelo menos 246.414 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde norte-americanas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 33.998 mortes e 236.711 casos, a Itália com 31.610 óbitos (223.885 casos), a França, com 27.529 mortes (178.870 casos (números de quinta-feira, porque as autoridades não forneceram hoje avaliação completa) e a Espanha, com 27.459 mortes (230.183 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica continua a ser o que tem maior número de mortes face à sua população, com 77 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguido pela Espanha (59), Itália (52), Reino Unido (50) e França (42).
A pandemia de covid-19 matou pelo menos 304.619 pessoas e infetou quase 4,5 milhões em todo o mundo, refere o balanço diário da agência France Press.
Segundo os dados recolhidos, 4.491.730 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado na província chinesa de Wuhan. Entre esses casos, pelo menos 1.571.100 são hoje considerados curados.
Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 1.759 novas mortes, o Brasil (844) e o Reino Unido (384).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 86.744 mortes e 1.429.990. Pelo menos 246.414 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde norte-americanas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 33.998 mortes e 236.711 casos, a Itália com 31.610 óbitos (223.885 casos), a França, com 27.529 mortes (178.870 casos (números de quinta-feira, porque as autoridades não forneceram hoje avaliação completa) e a Espanha, com 27.459 mortes (230.183 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica continua a ser o que tem maior número de mortes face à sua população, com 77 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguido pela Espanha (59), Itália (52), Reino Unido (50) e França (42).
21h57 - Rali Safari do Quénia cancelado
O Rali Safari, prova que levaria pela primeira vez ao Quénia o mundial de ralis desde 2002, foi cancelado devido à pandemia da covid-19. "Os efeitos da pandemia nas economias mundiais, a dificuldade das viagens transfronteiriças e os encontros sociais massivos" ditaram o cancelamento do evento que ia para a estrada de 16 a 19 de julho, explicou o governo queniano.
O Rali Safari, prova que levaria pela primeira vez ao Quénia o mundial de ralis desde 2002, foi cancelado devido à pandemia da covid-19. "Os efeitos da pandemia nas economias mundiais, a dificuldade das viagens transfronteiriças e os encontros sociais massivos" ditaram o cancelamento do evento que ia para a estrada de 16 a 19 de julho, explicou o governo queniano.
Esta é a segunda competição cancelada pelo WRC em 2020, depois de Portugal, onde iria decorrer a quinta etapa, de 21 a 24 de maio: ambas estão confirmadas no calendário para 2021.
21h23 - Galeria Underdogs inaugura exposição Right Now. Disponível online, junta os trabalhos de 32 artistas feito em e sobre o confinamento.
21h17 - Vacina covid-19. Francesa Sanofi disse que forneceria primeiro os EUA
O diretor-executivo da farmacêutica francesa Sanofi afirmou que seriam os norte-americanos, e não os franceses, os primeiros destinatários de uma possível vacina para a covid-19, uma vez que financiaram as investigações. Declarações que estão a indignar os franceses e o Governo em Paris.
O diretor-executivo da farmacêutica francesa Sanofi afirmou que seriam os norte-americanos, e não os franceses, os primeiros destinatários de uma possível vacina para a covid-19, uma vez que financiaram as investigações. Declarações que estão a indignar os franceses e o Governo em Paris.
20h39 - Fenprof critica professores que se recusaram a fazer testes
Há professores que vão regressar as escolas na próxima semana, mas que se recusam a fazer testes à Covid-19. Em Vizela, sete professores recusaram-se a efetuar o teste oferecido pela autarquia. A lei não os obriga, mas a Fenprof insiste que todos os professores sejam testados antes do reinício das aulas.
Há professores que vão regressar as escolas na próxima semana, mas que se recusam a fazer testes à Covid-19. Em Vizela, sete professores recusaram-se a efetuar o teste oferecido pela autarquia. A lei não os obriga, mas a Fenprof insiste que todos os professores sejam testados antes do reinício das aulas.
20h19 - Governo propõe prolongamento até setembro de empréstimos para rendas
O Conselho de Ministros desta sexta-feira aprovou uma proposta que prolonga até 1 de setembro a concessão de empréstimos pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana para apoiar rendas, registando o IHRU mais de 1.800 destes pedidos de empréstimo.
"O Governo vai propor à Assembleia da República o prolongamento da concessão de empréstimo para pagamento de rendas por parte do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU)", refere uma nota do Ministério das Infraestruturas e da Habitação.
A nota acrescenta que a proposta saída do Conselho de Ministros contempla um prolongamento deste apoio extraordinário até 1 de setembro, "considerando-se que esta medida é aquela que se revelou mais favorável e vantajosa, quer para as famílias quer para os senhorios, neste período de pandemia covid-19".
O Conselho de Ministros desta sexta-feira aprovou uma proposta que prolonga até 1 de setembro a concessão de empréstimos pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana para apoiar rendas, registando o IHRU mais de 1.800 destes pedidos de empréstimo.
"O Governo vai propor à Assembleia da República o prolongamento da concessão de empréstimo para pagamento de rendas por parte do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU)", refere uma nota do Ministério das Infraestruturas e da Habitação.
A nota acrescenta que a proposta saída do Conselho de Ministros contempla um prolongamento deste apoio extraordinário até 1 de setembro, "considerando-se que esta medida é aquela que se revelou mais favorável e vantajosa, quer para as famílias quer para os senhorios, neste período de pandemia covid-19".
20h09 - Governo distribuiu quatro milhões de máscaras pelas escolas
As escolas secundárias, que vão reabrir na próxima semana para retomar as aulas presenciais dos alunos dos 11.º e 12.º anos, já receberam 4,2 milhões de máscaras e 17 mil litros de desinfetante, uma informação adiantada pelo primeiro-ministro no final da reunião de Conselho de Ministros.
As escolas secundárias, que vão reabrir na próxima semana para retomar as aulas presenciais dos alunos dos 11.º e 12.º anos, já receberam 4,2 milhões de máscaras e 17 mil litros de desinfetante, uma informação adiantada pelo primeiro-ministro no final da reunião de Conselho de Ministros.
António Costa precisou que, além das máscaras e desinfetante, as escolas receberam 620 mil luvas, 966 mil aventais e 22,5 mil viseiras, que serão utilizados pelas assistentes operacionais na limpeza e higienização dos espaços. Uma distribuição assegurada pelas Forças Armadas em colaboração com o Ministério da Educação.
Na segunda-feira reabrem mais de 520 escolas secundárias, após estarem encerradas há cerca de dois meses. Regressam os alunos dos 11.º e 12.º anos a aulas presenciais nas disciplinas sujeitas a exame nacional, assim como os alunos dos 2.º e 3.º anos dos cursos de dupla certificação do secundário.
Na segunda-feira reabrem mais de 520 escolas secundárias, após estarem encerradas há cerca de dois meses. Regressam os alunos dos 11.º e 12.º anos a aulas presenciais nas disciplinas sujeitas a exame nacional, assim como os alunos dos 2.º e 3.º anos dos cursos de dupla certificação do secundário.
20h05 - São Tomé recebe laboratório e 10 ventiladores
O Governo são-tomense recebeu esta sexta-feira um laboratório para testes à covid-19, 10 ventiladores e equipamentos de proteção individual. Uma oferta das Nações Unidas, indicou a ministra dos Negócios estrangeiros, Cooperação e Comunidades, Elsa Pinto: "São equipamentos que podem reforçar o nosso combate a essa pandemia que assola as nações e São Tomé e Príncipe também tem sofrido as agruras dessa pandemia".
"Primeiramente eu gostaria de agradecer ao sistema das Nações Unidas, que durante semanas, e em colaboração com o Governo, permitiu que hoje chegasse a São Tomé o laboratório que irá dotar o nosso país de meios que vão permitir realizar localmente os testes de covid-19", acrescentou a ministra.
Segundo as autoridades são-tomenses, o país regista 240 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus e sete mortos.
O Governo são-tomense recebeu esta sexta-feira um laboratório para testes à covid-19, 10 ventiladores e equipamentos de proteção individual. Uma oferta das Nações Unidas, indicou a ministra dos Negócios estrangeiros, Cooperação e Comunidades, Elsa Pinto: "São equipamentos que podem reforçar o nosso combate a essa pandemia que assola as nações e São Tomé e Príncipe também tem sofrido as agruras dessa pandemia".
"Primeiramente eu gostaria de agradecer ao sistema das Nações Unidas, que durante semanas, e em colaboração com o Governo, permitiu que hoje chegasse a São Tomé o laboratório que irá dotar o nosso país de meios que vão permitir realizar localmente os testes de covid-19", acrescentou a ministra.
Segundo as autoridades são-tomenses, o país regista 240 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus e sete mortos.
19h48 - Trump anuncia parceria público-privada para desenvolver vacina para a covid-19
Donald Trump apresentou esta sexta-feira a nova equipa que supervisiona os esforços para investigação de uma vacina para a covid-19. O Presidente insiste que até ao final do ano vai ser possível começar a produzir em massa essa imunização.
Donald Trump apresentou esta sexta-feira a nova equipa que supervisiona os esforços para investigação de uma vacina para a covid-19. O Presidente insiste que até ao final do ano vai ser possível começar a produzir em massa essa imunização.
Os Estados Unidos estão a estudar 14 potenciais vacinas e já aprovaram mais de 100 terapias para a doença. Isto, numa altura em que a pandemia continua a deitar por terra a economia americana, com a maior queda de sempre da venda a retalho.
19h35 - PM aponta condições para reabertura de atividades
António Costa afirmou esta tarde, no final do Conselho de Ministros, que os resultados das primeiras medidas de desconfinamento, tomadas há 15 dias, foram positivos no combate à propagação da covid-19, não havendo razão para adiar um novo passo na reabertura de atividades. Segundo o primeiro-ministro, perante os dados sobre a evolução da pandemia, o Governo concluiu que "as primeiras medidas de confinamento que tomadas há 15 dias e que entraram em vigor no início deste mês não alteraram a tendência de controlo" do novo coronavírus.
"Perante esta evolução, não há razão que nos leve a adiar ou retroceder ou a adiar qualquer das medidas que tínhamos previstas para entrar em vigor na próxima segunda-feira. Pelo contrário, tal como há 15 dias, nós continuamos a ter um sistema robusto de capacidade de testagem. Somos neste momento na Europa o quarto país com o maior número de testes realizados por um milhão de habitantes", após a Lituânia, o Chipre e a Dinamarca, declarou o chefe do Governo.
António Costa afirmou esta tarde, no final do Conselho de Ministros, que os resultados das primeiras medidas de desconfinamento, tomadas há 15 dias, foram positivos no combate à propagação da covid-19, não havendo razão para adiar um novo passo na reabertura de atividades. Segundo o primeiro-ministro, perante os dados sobre a evolução da pandemia, o Governo concluiu que "as primeiras medidas de confinamento que tomadas há 15 dias e que entraram em vigor no início deste mês não alteraram a tendência de controlo" do novo coronavírus.
"Perante esta evolução, não há razão que nos leve a adiar ou retroceder ou a adiar qualquer das medidas que tínhamos previstas para entrar em vigor na próxima segunda-feira. Pelo contrário, tal como há 15 dias, nós continuamos a ter um sistema robusto de capacidade de testagem. Somos neste momento na Europa o quarto país com o maior número de testes realizados por um milhão de habitantes", após a Lituânia, o Chipre e a Dinamarca, declarou o chefe do Governo.
19h25 - António Costa. Retomadas segunda-feira visitas a lares
Ainda na conferência que se seguiu ao Conselho de Ministros, o chefe do Executivo anunciou que a partir de segunda-feira serão retomadas as visitas a lares de idosos por parte de familiares, embora ainda com restrições em relação ao número de pessoas e mantendo-se as normas de distanciamento social.
"A partir de segunda-feira vai ser possível retomar as visitas a lares por parte de familiares", anunciou António Costa, para acrescentar que a restrição a estas visitas "foi uma das decisões mais difíceis" tomadas pelo executivo.
"A partir de segunda-feira vai ser possível retomar as visitas a lares por parte de familiares", anunciou António Costa, para acrescentar que a restrição a estas visitas "foi uma das decisões mais difíceis" tomadas pelo executivo.
19h15 - Costa admite levantar limite à lotação dos restaurantes em junho
O primeiro-ministro deixou esta tarde em aberto a possibilidade de o Governo levantar já a partir de junho o limite de 50% à lotação dos restaurantes. António Costa diz compreender que esta limitação "é fortemente restritiva" e condiciona a rentabilidades dos estabelecimentos.
António Costa falou há pouco em conferência de imprensa no final do Conselho de Ministros que aprovou um conjunto de medidas integradas na segunda fase do processo de retoma de atividades económicas e sociais condicionadas ou suspensas por pandemia de covid-19.
O primeiro-ministro deixou esta tarde em aberto a possibilidade de o Governo levantar já a partir de junho o limite de 50% à lotação dos restaurantes. António Costa diz compreender que esta limitação "é fortemente restritiva" e condiciona a rentabilidades dos estabelecimentos.
Admitindo uma relação entre a ocupação dos espaços e a rentabilidade, o chefe do Governo sublinhou que "o desejo é que ao longo destes 15 dias se criem as condições para que no início de junho possamos dar um passo em frente, retirando esta restrição à lotação e mantendo simplesmente condicionantes que têm a ver com afastamento físico ou com a existência de barreiras físicas amigáveis".
18h57 - Primeiro-ministro: Utentes das praias devem assegurar distância de 1,5 metros entre grupos
O primeiro-ministro acaba de fazer o anúncio de novas regras para o período de desconfinamento. Sobre as praias, António Costa sublinhou que os utentes devem assegurar um distanciamento físico de 1,5 metros entre diferentes grupos e afastamento de três metros entre chapéus de sol, toldos ou colmos, a partir de 6 de junho.
De acordo com o plano de desconfinamento divulgado após o Conselho de Ministros, durante a época balnear, na utilização do areal das praias estão "interditas atividades desportivas com duas ou mais pessoas, exceto atividades náuticas, aulas de surf e desportos similares".
Nos toldos, colmos e barracas de praia, "em regra, cada pessoa ou grupo só pode alugar de manhã (até 13:30) ou tarde (a partir das 14:00)", com o máximo de cinco utentes.
O primeiro-ministro acaba de fazer o anúncio de novas regras para o período de desconfinamento. Sobre as praias, António Costa sublinhou que os utentes devem assegurar um distanciamento físico de 1,5 metros entre diferentes grupos e afastamento de três metros entre chapéus de sol, toldos ou colmos, a partir de 6 de junho.
De acordo com o plano de desconfinamento divulgado após o Conselho de Ministros, durante a época balnear, na utilização do areal das praias estão "interditas atividades desportivas com duas ou mais pessoas, exceto atividades náuticas, aulas de surf e desportos similares".
Nos toldos, colmos e barracas de praia, "em regra, cada pessoa ou grupo só pode alugar de manhã (até 13:30) ou tarde (a partir das 14:00)", com o máximo de cinco utentes.
18h21 - OMS estuda ligação entre coronavírus e doença de Kawasaki em crianças
O diretor-geral Tedros Adhanom Gjebreyesus revelou esta tarde que a Organização Mundial de Saúde procura provas sobre a ligação entre a covid-19 e a doença de Kawasaki, síndrome inflamatória que afeta crianças.
"As hipóteses iniciais indicam que essa síndrome pode estar ligada à covid-19", afirmou Tedros Adhanom Gjebreyesus em conferência de imprensa através da Internet, sublinhando que o estudo desta relação "é crítico e urgente".
Deixou por isso um apelo a "todos os médicos do mundo para que trabalhem com as suas autoridades nacionais e com a OMS para estarem alerta e melhor se compreender esta síndrome nas crianças".
O diretor-geral Tedros Adhanom Gjebreyesus revelou esta tarde que a Organização Mundial de Saúde procura provas sobre a ligação entre a covid-19 e a doença de Kawasaki, síndrome inflamatória que afeta crianças.
"As hipóteses iniciais indicam que essa síndrome pode estar ligada à covid-19", afirmou Tedros Adhanom Gjebreyesus em conferência de imprensa através da Internet, sublinhando que o estudo desta relação "é crítico e urgente".
Deixou por isso um apelo a "todos os médicos do mundo para que trabalhem com as suas autoridades nacionais e com a OMS para estarem alerta e melhor se compreender esta síndrome nas crianças".
18h15 - Trump acredita em vacina em meio ano
O presidente norte-americano acredita que uma vacina surgirá até ao final do ano. Para já, explicou Donald Trump, estão em marcha 14 projetos que afirma serem prometedores para a descoberta de uma vacina contra a covid-19.
17h41 - Cerca de 4,5 milhões de voos cancelados
O transporte aéreo não deve recuperar o nível habitual de tráfego até 2023, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).
Os anúncios dos planos sociais sucedem-se com o corte de 12.000 postos de trabalho na British Airways, 5.000 na Scandinavian Airlines (SAS), 2.000 na Icelandair, 3.000 na Ryanair, 3.450 na United Airlines e 3.000 na Virgin Atlantic.
Entretanto, os governos mobilizam-se para garantir a sobrevivência das transportadoras: a Air France deve receber sete mil milhões de euros e o grupo Lufthansa está a negociar com o Governo alemão uma ajuda estatal na ordem dos milhares de milhões.
Os anúncios dos planos sociais sucedem-se com o corte de 12.000 postos de trabalho na British Airways, 5.000 na Scandinavian Airlines (SAS), 2.000 na Icelandair, 3.000 na Ryanair, 3.450 na United Airlines e 3.000 na Virgin Atlantic.
Entretanto, os governos mobilizam-se para garantir a sobrevivência das transportadoras: a Air France deve receber sete mil milhões de euros e o grupo Lufthansa está a negociar com o Governo alemão uma ajuda estatal na ordem dos milhares de milhões.
17h37 - Multadas 60 pessoas por não usar máscara nos transportes públicos
Vinte pessoas foram detidas por desobediência e 60 multadas por não usarem máscaras ou viseiras nos transportes públicos desde o início da situação de calamidade.
Vinte pessoas foram detidas por desobediência e 60 multadas por não usarem máscaras ou viseiras nos transportes públicos desde o início da situação de calamidade.
Em comunicado, o Ministério da Administração Interna avança que até esta passada quinta-feira as forças de segurança aplicaram 60 coimas por incumprimento do uso obrigatório de máscaras ou viseiras, contraordenação punida com coima entre 120 e 350 euros.
Acrescenta o MAI que a PSP e a GNR detetaram também 1.698 situações de incumprimento do uso obrigatório de máscaras ou viseiras em espaços e estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços.
Estas duas forças de segurança detiveram ainda 20 pessoas por crime de desobediência, 14 das quais por desobediência à obrigação de confinamento, duas por desobediência ao encerramento de instalações e estabelecimentos, uma por desobediência às regras de funcionamento do comércio a retalho e prestação de serviços e três por resistência e coação, acrescenta a nota do MAI.
Acrescenta o MAI que a PSP e a GNR detetaram também 1.698 situações de incumprimento do uso obrigatório de máscaras ou viseiras em espaços e estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços.
Estas duas forças de segurança detiveram ainda 20 pessoas por crime de desobediência, 14 das quais por desobediência à obrigação de confinamento, duas por desobediência ao encerramento de instalações e estabelecimentos, uma por desobediência às regras de funcionamento do comércio a retalho e prestação de serviços e três por resistência e coação, acrescenta a nota do MAI.
17h33 - Ordem contraria Governo sobre testes a enfermeiros
A Ordem dos Enfermeiros disse hoje que nem todos os profissionais de saúde que contactaram com pessoas doentes com covid-19 foram testados, contrariando afirmações do secretário de Estado da Saúde.
"A Ordem dos Enfermeiros reafirma que tal não aconteceu", refere em comunicado, depois de António Lacerda Sales ter afirmado que "sempre que um doente covid-19, em qualquer instituição, testou positivo, todos os contactos profissionais próximos, quer sintomáticos quer assintomáticos, foram testados".
A Ordem afirma que "só por lapso" o governante poderá ter dado essa garantia, porque na orientação da Direção-Geral da Saúde só se prevê "a realização de teste aos profissionais considerados que desenvolvam sintomas", embora a OE defenda que todos devam ser testados.
A Ordem dos Enfermeiros disse hoje que nem todos os profissionais de saúde que contactaram com pessoas doentes com covid-19 foram testados, contrariando afirmações do secretário de Estado da Saúde.
"A Ordem dos Enfermeiros reafirma que tal não aconteceu", refere em comunicado, depois de António Lacerda Sales ter afirmado que "sempre que um doente covid-19, em qualquer instituição, testou positivo, todos os contactos profissionais próximos, quer sintomáticos quer assintomáticos, foram testados".
A Ordem afirma que "só por lapso" o governante poderá ter dado essa garantia, porque na orientação da Direção-Geral da Saúde só se prevê "a realização de teste aos profissionais considerados que desenvolvam sintomas", embora a OE defenda que todos devam ser testados.
17h22 - Liga de Chipre cancelada, federação indica clubes para a Europa
A liga de futebol do Chipre foi cancelada devido à pandemia de covid-19, com a federação cipriota a definir como representantes nas competições europeias em 2020/21 o Omonia, Anorthosis, APOEL e Apollon.
A decisão hoje anunciada deveu-se à recusa de uma série de protocolos sanitários propostos a um grupo de trabalho composto por especialistas em saúde pública, cujas exigências se tornaram intransponíveis, segundo a federação, entre as quais a quarentena obrigatória por duas semanas de toda a equipa em caso de teste positivo a um dos seus jogadores.
A liga de futebol do Chipre foi cancelada devido à pandemia de covid-19, com a federação cipriota a definir como representantes nas competições europeias em 2020/21 o Omonia, Anorthosis, APOEL e Apollon.
A decisão hoje anunciada deveu-se à recusa de uma série de protocolos sanitários propostos a um grupo de trabalho composto por especialistas em saúde pública, cujas exigências se tornaram intransponíveis, segundo a federação, entre as quais a quarentena obrigatória por duas semanas de toda a equipa em caso de teste positivo a um dos seus jogadores.
17h15 - A Irlanda vai impor uma quarentena de 15 dias a quem chegar ao país.
16h55 - Primeiro caso em campo de refugiados rohingya
Conditions in refugee camps in #CoxsBazar make it almost impossible to social distance.
— WFP Media (@WFP_Media) May 15, 2020
A #COVID19 outbreak has the potential to spread rapidly.
With preventative measures in place, WFP is assisting 860,000 #Rohingya refugees making sure their food & nutrition needs are met. pic.twitter.com/Xk5lrcVm8I
16h43 - Ministro brasileiro da Saúde pede demissão
O ministro da Saúde Nelson Teich pediu a demissão esta manhã, não tendo ficado no cargo um mês. Teich assumiu o cargo a 17 de abril, após a demissão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, que discordava do Presidente Jair Bolsonaro na condução das medidas de combate ao novo coronavírus.
O ministro da Saúde Nelson Teich pediu a demissão esta manhã, não tendo ficado no cargo um mês. Teich assumiu o cargo a 17 de abril, após a demissão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, que discordava do Presidente Jair Bolsonaro na condução das medidas de combate ao novo coronavírus.
16h39 - Eurogrupo discute fórmulas para recuperar a economia
Os ministros das finanças da União Europeia voltam a reunir-se esta sexta-feira para discutir formas de recuperação económica. No centro da discussão do Eurogrupo já estará o plano concreto que a Comissão Europeia deve apresentar nos próximos dias.
16h35 - Confirmada a maior queda da economia portuguesa em sete anos
A perda é de 2,4 por cento no PIB dos primeiros três meses do ano. Só março é que foi mais claramente afetado pela pandemia.
A perda é de 2,4 por cento no PIB dos primeiros três meses do ano. Só março é que foi mais claramente afetado pela pandemia.
16h34 - Primeiro-ministro admite que regresso às aulas é teste para próximo ano letivo
António Costa apontou durante a visita a uma escola secundária de Lisboa que o regresso às aulas na próxima segunda-feira também é um teste para o próximo ano letivo.
António Costa apontou durante a visita a uma escola secundária de Lisboa que o regresso às aulas na próxima segunda-feira também é um teste para o próximo ano letivo.
16h25 - Taxa de recuperados aumenta 90 por cento
De acordo com o secretário de Estado da Saúde Lisboa, os doentes internados nos hospitais e nas unidades de cuidados intensivos diminuíram desde o início do desconfinamento e há um aumento de 90% de doentes recuperados.
No início de maio, começou o desconfinamento e "houve uma redução de mais de 17% de doentes em internamento hospitalar e de 16% em internamento nas unidades de cuidados intensivos. Os casos recuperados também tiveram um aumento superior a 90%", anunciou António Sales.
Entre 4 e 15 de maio registou-se uma taxa de crescimento de recuperados de 90,93%, passando de 1.743 para 3.328.
De acordo com o secretário de Estado da Saúde Lisboa, os doentes internados nos hospitais e nas unidades de cuidados intensivos diminuíram desde o início do desconfinamento e há um aumento de 90% de doentes recuperados.
No início de maio, começou o desconfinamento e "houve uma redução de mais de 17% de doentes em internamento hospitalar e de 16% em internamento nas unidades de cuidados intensivos. Os casos recuperados também tiveram um aumento superior a 90%", anunciou António Sales.
Entre 4 e 15 de maio registou-se uma taxa de crescimento de recuperados de 90,93%, passando de 1.743 para 3.328.
16h21 - Thunberg grava vídeo em nome da Amazónia
A ativista ambiental Greta Thunberg e mais 12 jovens, incluindo a portuguesa Bianca Castro, divulgaram um vídeo no qual pedem doações para Manaus, capital do Estado brasileiro do Amazonas, foco das infeções por covid-19 no norte do Brasil, e cujo sistema de saúde entrou em colapso e tem dificuldade em atender pacientes em estado mais grave. É na capital do Amazonas que se regista o maior número de infeções na região norte do Brasil, onde está a maior floresta tropical do mundo.
"Manaus é o coração do que você conhece como a floresta amazónica (...). A consequência da morte dos povos da Amazónia e da destruição da floresta amazónica serão globais", afirma Greta Thunberg no vídeo.
The consequences of the Amazon's people death and the destruction of the Amazon Rainforest will be global.
— Fridays for Future Amazônia (@FFFAmazonia) May 15, 2020
See the full video to understand what is happening with Manaus! Global Leaders, #SOSAmazonia
Salvem Manaus!https://t.co/6BAWU69Z1N pic.twitter.com/fZ3HSVIkIB
A iniciativa foi considerada uma resposta a um pedido do prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, que solicitou ajuda da ativista sueca e publicou este vídeo com a posição dos ativistas, transmitidas através das suas contas nas redes sociais.
Segundo dados oficiais do Governo brasileiro, o estado do Amazonas tem 17.181 casos e 1.235 mortes, mas há relatos sobre subnotificação com centenas de pessoas que morreram em casa.
15h54 - Guiné-Bissau aumenta para quatro o número de vítimas mortais
O número de vítimas mortais provocadas pela covid-19 aumentou para quatro no país e o número de infeções manteve-se nos 913, segundo o Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) guineense.
"O número de mortos aumentou para quatro", indicou Dionísio Cumba, coordenador do COES, explicando que o número de infeções se manteve nos 913 mas porque nas "últimas 24 horas não foram realizados os testes por falta de recolha das amostras".
O número de vítimas mortais provocadas pela covid-19 aumentou para quatro no país e o número de infeções manteve-se nos 913, segundo o Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) guineense.
"O número de mortos aumentou para quatro", indicou Dionísio Cumba, coordenador do COES, explicando que o número de infeções se manteve nos 913 mas porque nas "últimas 24 horas não foram realizados os testes por falta de recolha das amostras".
15h16 - Mauritânia volta a proibir orações muçulmanas de sexta-feira em grupo
A Mauritânia proibiu hoje novamente a oração em grupo dos muçulmanos à sexta-feira, depois de 20 novos casos de infeção pelo novo coronavírus terem surgido e uma morte ter sido notificada em dois dias no país.
A proibição foi anunciada num comunicado do Ministério de Assuntos Islâmicos, o departamento responsável pelas mesquitas, que todas as sextas-feiras atraem uma grande concentração de fiéis conhecidos pelo seu apego às orações em grupo.
A Mauritânia proibiu hoje novamente a oração em grupo dos muçulmanos à sexta-feira, depois de 20 novos casos de infeção pelo novo coronavírus terem surgido e uma morte ter sido notificada em dois dias no país.
A proibição foi anunciada num comunicado do Ministério de Assuntos Islâmicos, o departamento responsável pelas mesquitas, que todas as sextas-feiras atraem uma grande concentração de fiéis conhecidos pelo seu apego às orações em grupo.
15h00 - Governador de Nova Iorque prolonga confinamento até 13 de junho
O governador de Nova Iorque prolongou até 13 de junho o decreto de confinamento devido à Covid-19, que expirava hoje e que apenas exclui cinco regiões menos populosas deste estado de 20 milhões de habitantes.
O decreto, assinado na quinta-feira pelo governador Andrew Cuomo, prolonga o confinamento para a cidade de Nova Iorque e arredores, particularmente atingidos pela pandemia do novo coronavírus.
A capital económica dos Estados Unidos recenseou mais de 20.000 mortes de Covid-19.
Apesar de cinco regiões pouco povoadas do estado estarem autorizadas a relançar progressivamente diversas atividades económicas a partir de hoje, ninguém sabe quando poderão reabrir os comércios, restaurantes ou teatros em particular na região de Manhattan, que atraía milhões de turistas.
"Devemos ser inteligentes", tem assinalado o governador eleito pelo Partido democrata, que não tem cessado de alertar contra um novo surto do coronavírus.
"Devemos ser verdadeiramente, verdadeiramente disciplinados", insistiu na quinta-feira o presidente do município de Nova Iorque, Bill de Blasio, em declarações à cadeia televisiva CNN. "Vamos avançar de forma cautelosa e progressiva".
Apesar de um abrandamento da pandemia, com um número de mortos diários inferior a 200, as autoridades recusam confirmar o reinício da atividade escolar em setembro, deixando milhões de pais na incerteza.
De momento, esta metrópole de 8,6 milhões de habitantes está longe de preencher os critérios necessários para relançar gradualmente a economia, através de uma baixa contínua do número de hospitalizações, das pessoas em cuidados intensivos e dos testes positivos ao coronavírus.
O governador de Nova Iorque prolongou até 13 de junho o decreto de confinamento devido à Covid-19, que expirava hoje e que apenas exclui cinco regiões menos populosas deste estado de 20 milhões de habitantes.
O decreto, assinado na quinta-feira pelo governador Andrew Cuomo, prolonga o confinamento para a cidade de Nova Iorque e arredores, particularmente atingidos pela pandemia do novo coronavírus.
A capital económica dos Estados Unidos recenseou mais de 20.000 mortes de Covid-19.
Apesar de cinco regiões pouco povoadas do estado estarem autorizadas a relançar progressivamente diversas atividades económicas a partir de hoje, ninguém sabe quando poderão reabrir os comércios, restaurantes ou teatros em particular na região de Manhattan, que atraía milhões de turistas.
"Devemos ser inteligentes", tem assinalado o governador eleito pelo Partido democrata, que não tem cessado de alertar contra um novo surto do coronavírus.
"Devemos ser verdadeiramente, verdadeiramente disciplinados", insistiu na quinta-feira o presidente do município de Nova Iorque, Bill de Blasio, em declarações à cadeia televisiva CNN. "Vamos avançar de forma cautelosa e progressiva".
Apesar de um abrandamento da pandemia, com um número de mortos diários inferior a 200, as autoridades recusam confirmar o reinício da atividade escolar em setembro, deixando milhões de pais na incerteza.
De momento, esta metrópole de 8,6 milhões de habitantes está longe de preencher os critérios necessários para relançar gradualmente a economia, através de uma baixa contínua do número de hospitalizações, das pessoas em cuidados intensivos e dos testes positivos ao coronavírus.
14h45 - Dinamarca sem registo de óbitos pela primeira vez desde 13 de março
A Dinamarca, o primeiro país europeu a reabrir gradualmente, não registou nenhuma vítima mortal por Covid-19 nas últimas 24 horas, o que acontece pela primeira vez desde 13 de março. O número de mortos desde o início da pandemia mantém-se nos 537.
Entre as vítimas mortais, mais de 87 por cento tinha mais de 70 anos.
O número de casos confirmados no país é agora 10.179, mais 78 do que na véspera.
O número de doentes internados baixou, nas últimas 24 horas dez pessoas receberam alta hospitalar. Há agora 137 pessoas hospitalizadas.
Até agora, 83 por cento das pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus já recuperaram.
A Dinamarca, o primeiro país europeu a reabrir gradualmente, não registou nenhuma vítima mortal por Covid-19 nas últimas 24 horas, o que acontece pela primeira vez desde 13 de março. O número de mortos desde o início da pandemia mantém-se nos 537.
Entre as vítimas mortais, mais de 87 por cento tinha mais de 70 anos.
O número de casos confirmados no país é agora 10.179, mais 78 do que na véspera.
O número de doentes internados baixou, nas últimas 24 horas dez pessoas receberam alta hospitalar. Há agora 137 pessoas hospitalizadas.
Até agora, 83 por cento das pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus já recuperaram.
14h33 - Açores com mais nove recuperados e sem novos casos nas últimas 24 horas
Os Açores não registaram, nas últimas 24 horas, novos casos positivos de covid-19, e há nove novas recuperações de doentes infetados, todos residentes na ilha de São Miguel.
A Autoridade de Saúde Regional informa, em comunicado, que "as 557 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região nas últimas 24 horas não revelaram novos casos positivos de Covid-19".
Relativamente aos casos positivos ativos, registaram-se nove recuperações de infeção por SARS-CoV-2, que correspondem a oito mulheres, com idades entre os 27 e os 91 anos, e um homem, com 42 anos de idade, todos residentes na ilha de São Miguel, de acordo com aquela entidade.
Entre os recuperados, a Autoridade de Saúde dos Açores diz que há a registar "a recuperação de seis utentes da Estrutura Residencial para Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Nordeste", bem como de "um funcionário e de um contacto próximo de um caso positivo diagnosticado na mesma estrutura".
Até ao momento, já foram detetados na região um total de 145 casos de infeção, verificando-se 104 recuperados, 16 óbitos e 25 casos positivos ativos para infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença Covid-19, dos quais 17 em São Miguel, dois na Graciosa, um em São Jorge, três no Pico e dois no Faial.
14h27 - Fenprof apresenta condições para regresso às escolas
A Federação Nacional dos Professores apresentou um Manual de Condições e Exigências para o regresso às escolas
A estrutura sindical reclama a realização de testes a toda a comunidade escolar.
14h01 - O que já se sabe sobre o acesso às praias
Estão hoje a ser definidas as regras para os portugueses poderem ir à praia e a RTP já pode acrescentar algumas das ideias ao que tinha sido tornado público.
Confirma-se a intenção de estabelecer a regra uma pessoa apenas por cada dez metros quadrados de areia, com uma distância obrigatória de dois metros entre toalhas e três metros entre guarda-sóis.
Outra novidade é uma sinalética semelhante à das bandeiras que indicam o estado do mar. Ou seja, o vermelho será sinal de que ninguém mais pode entrar naquela praia e o amarelo de que está muito perto do limite. O verde abre caminho a mais banhistas no areal.
13h57 - Finlândia anuncia ter travado propagação
A primeira-ministra finlandesa afirma que o país nórdico conseguiu travar a propagação da pandemia do novo coronavírus. Sanna Marin destaca a importância da adoção precoce de medidas de prevenção e do sentido de responsabilidade dos finlandeses.
A Finlândia implementou o estado de emergência em meados de março, numa altura em que o país não tinha registado qualquer vítima mortal associada à Covid-19.
As autoridades do país aplicaram também fortes restrições para impedir a propagação do vírus, incluindo o isolamento da região de Helsínquia e o encerramento de fronteiras, escolas, locais de lazer e centros culturais.
13h40 - Mais de 300 mil mortos e mais de 4,4 milhões de infetados em todo o mundo
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 302.489 pessoas e infetou mais de 4,4 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa, já morreram pelo menos 302.489 pessoas e há mais de 4.454.090 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.554.500 foram considerados curados.
Cabo Verde registou hoje mais 11 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, um dos quais no município de Santa Cruz, em Santiago, elevando para 326 o total acumulado no país.
Em comunicado, o Ministério da Saúde e da Segurança Social divulgou que o Laboratório de Virologia realizou 81 exames, dos quais oito deram positivo na cidade da Praia e um em Santa Cruz, que passa a ser o quarto município em Santiago com casos confirmados.
Registaram-se mais dois casos em São Domingos, elevando para quatro os casos neste concelho.
"A maioria dos casos confirmados encontra-se com evolução favorável, continuando um dos doentes em estado crítico", avançaram as autoridades de saúde cabo-verdianas.
Com estes novos casos, Cabo Verde para a ter um acumulado de 326, dos quais 67 recuperados, dois óbitos e dois doentes transferidos para os seus países, totalizando assim 265 casos ativos.
A ilha de Santiago, que regista casos todos os dias e que concentra mais de 80% do total da doença no arquipélago, entrou hoje no quarto período de estado de emergência, para vigorar até 29 de maio, mas com menos restrições.
Segundo o boletim epidemiológico da DGS, estão internados 673 doentes, dos quais 112 em unidades de cuidados intensivos. Na véspera estavam internadas 680 pessoas e 108 em UCI.
Em vigilância pelas autoridades de saúde estão 25.792 pessoas.
Os embaixadores dos 27 Estados-membros junto da União Europeia alcançaram hoje um acordo político sobre o programa `Sure`, o novo instrumento temporário criado para salvaguardar postos de trabalho no quadro da crise da Covid-19, anunciou o Conselho.
Este instrumento constitui uma das três "redes de segurança" do pacote de resposta de emergência à crise provocada pela pandemia da Covid-19, e providenciará até 100 mil milhões de euros em empréstimos em condições favoráveis aos Estados-membros, para os ajudar a financiar aumentos súbitos e avultados da despesa pública relacionada com medidas de combate ao desemprego, como regimes nacionais de redução do tempo de trabalho.
Os Estados-membros que decidirem aceder a estes empréstimos podem declarar despesas desde 01 de fevereiro passado.
Além do programa `sure`, a "rede de segurança" para trabalhadores, o pacote é constituído por uma "rede" para as empresas - um fundo de garantia pan-europeu do Banco Europeu de Investimento - e outra para os Estados, a linha de crédito do Mecanismo Europeu de Estabilidade, através da qual os Estados-membros podem requerer até 2% do respetivo PIB para despesas direta ou indiretamente relacionadas com cuidados de saúde, tratamentos e prevenção da Covid-19.
Após o aval de hoje dos 27, ao nível de embaixadores, o programa será formalmente adotado pelo Conselho através de procedimento escrito, o que está previsto para a próxima terça-feira.
O Presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública defende que é necessário reforçar as unidades de saúde pública na nova fase de resposta à epidemia.
Ricardo Mexia alertou, no Bom Dia Portugal, para a necessidade de reforçar as unidades de saúde pública para manter a capacidade de vigilância e rastreio de contactos de novos casos.
Para isso, realça que a redução das restrições tem de ser gradual e faseada, o que implica uma monitorização muito apertada.
É essencial que os cuidados adotados se mantenham, como o distanciamento social e a lavagem das mãos.
O Ministério da Saúde de Singapura confirmou mais 793 casos de infeção por Covid-19, o que eleva para 26.891 o número de infetados.
As candidaturas ao Programa Adaptar, que contempla apoios para as micro, pequenas e médias empresas se ajustarem às regras do desconfinamento, abrem esta sexta-feira.
Com uma dotação de 100 milhões de euros o Programa Adaptar visa apoiar as empresas nos custos com a aquisição de equipamentos de proteção individual para trabalhadores, equipamentos de higienização, contratos de desinfeção ou gastos com organização do espaço.
7h34 - China. Número de casos ativos cai para menos de 100
O número de infetados que permanecem ativos na China caiu, nas últimas 24 horas, abaixo da centena. O que acontece pela primeira vez desde janeiro.
A Comissão Nacional de Saúde da China indicou que, até às 23h59 de quinta-feira (16h59 em Lisboa), receberam alta 14 pessoas. O número de infetados ativos é assim de 91, dos quais 11 em estado grave.
Cumpre-se agora um mês desde que a China anunciou a última morte resultante da Covid-19.
A China diagnosticou, em 24 horas, quatro novos casos de contágio local pelo novo coronavírus na província de Jilin, no nordeste do país, que faz fronteira com a Rússia e a Coreia do Norte.
7h12 - Estados Unidos com 1754 mortos em 24 horas
Os Estados Unidos registaram 1754 mortos causados pela Covid-19 nas últimas 24 horas, o que elevou o número total de óbitos para 85.813, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
Nas últimas 24 horas foram identificados 26.593 casos, aumentando para 1.416.528 o número de contágios desde o início da pandemia.
O Estado de Nova Iorque continua a ser o grande foco da pandemia nos Estados Unidos, com 343.051 infetados e 27.607 mortos, número semelhante ao da Espanha e apenas abaixo do Reino Unido e da Itália.
Somente na cidade de Nova Iorque, 20.406 pessoas morreram.
Em Nova Jérsia há a registar 142.704 casos confirmados e 9.946 mortes, enquanto o de Illinois contabiliza 87.937 infeções e 3928 mortes. Já Massachusetts tem 82.182 contágios confirmados e 5482 óbitos.
Outros Estados norte-americanos com um grande número de mortes são Michigan, com 4787, Pensilvânia, com 4288, e Connecticut, com 3219.
6h48 - Ponto de situação
São conhecidas esta sexta-feira novas medidas de desconfinamento. Ao final da tarde, o primeiro-ministro fala ao país sobr o que vai mudar.
Durante a manhã, o Governo vai reunir-se com os parceiros sociais. As confedereações patronais consideram as atuais medidas insuficientes. Por sua vez, as centrais sindicais defendem que a reabertura da economia não deve descurar medidas de segurança para os trabalhadores.
Para as 12h00 está prevista uma reunião do Conselho de Ministros. Em cima da mesa está a segunda fase de reabertura, que tem início já na segunda-feira. Haverá novas regras. Segue-se o que já se sabe sobre estas últimas.
Escolas
Os alunos do 11.º e do 12.º anos regressam às aulas presenciais na segunda-feira. O regresso aplica-se apenas às disciplinas sujeitas a exame.A utilização de máscara nas escolas é obrigatória e o distanciamento social tem de ser respeitado.
Os alunos que não frequentem as aulas presenciais, por opção dos encarregados de educação, têm as faltas justificadas. Neste caso, a escola só está obrigada garantir o ensino à distância aos grupos de risco.
A reabertura obriga a novas medidas segurança. Nas salas de aulas, terá de haver uma secretária em exclusivo para cada aluno, que não pode estar de frente para outro colega. O tempo dos intervalos deve ser o mais reduzido possível e dentro das salas.
As aulas decorrem das 10h00 às 17h00 da tarde e os alunos vão estar divididos em dois turnos: um de manhã, outro à tarde.
Creches
Para as creches, está previsto um distanciamento de entre um metro e meio a dois metros entre as crianças dentro das salas, durante as refeições e as sestas.
Os profissionais devem usar máscara, mas as crianças não.
É também recomendado que se reduza ao indispensável os contactos próximos com as crianças.
Nas salas em que as crianças se sentem no chão, os sapatos devem ser deixados à porta. Os profissionais devem ainda assegurar, sempre que possível, que as crianças não partilham objetos.
As creches reabrem, mas pelo menos até ao final do mês o Governo mantém os apoios aos pais que decidam continuar em casa com os filhos.
Cafés, pastelarias e restaurantes
A restauração também podem reabrir na segunda-feira. Mas com algumas restições. Desde logo, a capacidade dos espaços deve ser reduzida em 50 por cento.As máscaras são obrigatórias para todo o pessoal de cafés e restaurantes.
A disposição das mesas e das cadeiras deve garantir uma distância de pelo menos dois metros entre as pessoas. Na mesma mesa, as pessoas podem sentar-se frente a frente ou lado a lado.
O horário é reduzido. Os cafés e restaurantes só podem funcionar até às 23h00.
Os proprietários devem desinfetar pelo menos seis vezes por dia todas as zonas de contacto frequente. É o caso de maçanetas, portas, torneiras e mesas.
Já os equipamentos críticos, como terminais de pagamento automático e ementas individuais, devem ser desinfetados após cada utilização.
À entrada e à saída do estabelecimento, os clientes devem higienizar as mãos. Devem também utilizar máscara, exceto durante o período de refeição.
O quadro em Portugal
O boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde registava ontem 1184 mortes decorrentes da Covid-19, mais nove do que na quarta-feira, e 28.319 infetados, mais 187.
Por comparação com os dados de quarta-feira, em que se registavam 1175 mortos, verificou-se uma subida de 0,8 por cento.
Quanto ao número de casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus (28.319), os dados mostravam mais 187 do que na quarta-feira (28.132), representando uma subida de 0,7 por cento.
A região Norte apresenta ainda o maior número de mortos (674), seguida de Lisboa e Vale do Tejo (259), Centro (221), Algarve (14), Açores (15) e Alentejo, com um caso.
Cinquenta e dois migrantes que estavam infetados deixaram ontem a base Aérea da Ota, em Alenquer. O resultado dos testes deu negativo.
Estas pessoas fazem parte do grupo que vivia numa pensão em Lisboa onde surgiu um surto de coronavírus. A 20 de abril, 171 migrantes contaminados foram levados para a base.
O quadro internacional
À escala internacional, de acordo com o balanço diário da agência France Presse, a pandemia da Covid-19 já provocou mais de 297 mil mortos e infetou mais de 4,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,5 milhões de pessoas foram dadas como curadas.
O Brasil registou, em 24 horas, 844 mortos e 13.944 infetados. É o maior número diário de novos casos desde o início da pandemia. Os números são do Governo Federal.
O país sul-americano já superou os 200 mil casos confirmados da doença (202.918) e soma 13.993 óbitos.
Os números foram divulgados na noite de quinta-feira pelo Ministério da Saúde, que anunciou a recuperação de 79.479 pessoas, sendo que 109.446 permanacem sob acompanhamento.
São Paulo, epicentro da doença no país, totalizou 4315 mortos e 54.286 infetados, seguindo-se o Ceará, com 1413 vítimas mortais e 21.077 pessoas diagnosticadas com Covid-19.
O terceiro Estado a concentrar o maior número de casos é o Rio de Janeiro, com 2247 mortes e 19.467 infeções.
A Federação Nacional dos Professores apresentou um Manual de Condições e Exigências para o regresso às escolas
14h01 - O que já se sabe sobre o acesso às praias
Estão hoje a ser definidas as regras para os portugueses poderem ir à praia e a RTP já pode acrescentar algumas das ideias ao que tinha sido tornado público.
Outra novidade é uma sinalética semelhante à das bandeiras que indicam o estado do mar. Ou seja, o vermelho será sinal de que ninguém mais pode entrar naquela praia e o amarelo de que está muito perto do limite. O verde abre caminho a mais banhistas no areal.
13h57 - Finlândia anuncia ter travado propagação
A primeira-ministra finlandesa afirma que o país nórdico conseguiu travar a propagação da pandemia do novo coronavírus. Sanna Marin destaca a importância da adoção precoce de medidas de prevenção e do sentido de responsabilidade dos finlandeses.
A Finlândia implementou o estado de emergência em meados de março, numa altura em que o país não tinha registado qualquer vítima mortal associada à Covid-19.
As autoridades do país aplicaram também fortes restrições para impedir a propagação do vírus, incluindo o isolamento da região de Helsínquia e o encerramento de fronteiras, escolas, locais de lazer e centros culturais.
13h40 - Mais de 300 mil mortos e mais de 4,4 milhões de infetados em todo o mundo
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 302.489 pessoas e infetou mais de 4,4 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP.
De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa, já morreram pelo menos 302.489 pessoas e há mais de 4.454.090 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.554.500 foram considerados curados.
13h13 – Serviços de pediatria preparados para crianças com síndrome inflamatória
Relativamente à síndrome inflamatória que está a ser descrita “como sendo parecida com a síndrome de Kawasaki em crianças”, Graça Freitas esclareceu que em Portugal continua a existir apenas um caso.
“Esse caso já apareceu nas estatísticas do ECDC (Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças) que foram hoje divulgadas. Portugal reportou internacionalmente esse caso, que felizmente é de uma criança que evoluiu bem e que já teve alta”, sublinhou a responsável.
“Estamos atentos nos serviços de pediatria e estamos prontos para não só diagnosticar como para tratar” as crianças que possam desenvolver esta condição, acrescentou.
Relativamente ao uso de hidroxicloroquina em pacientes com Covid-19, “sabemos através do Infarmed que, até à data, não foram reportadas em Portugal reações adversas no âmbito do seu sistema de farmacovigilância”, afirmou a direta-geral da Saúde.
“As instituições nacionais e internacionais continuam a acompanhar a evolução da utilização deste medicamento em todo o mundo e vão ajustando as suas recomendações”, explicou.
Relativamente à síndrome inflamatória que está a ser descrita “como sendo parecida com a síndrome de Kawasaki em crianças”, Graça Freitas esclareceu que em Portugal continua a existir apenas um caso.
“Esse caso já apareceu nas estatísticas do ECDC (Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças) que foram hoje divulgadas. Portugal reportou internacionalmente esse caso, que felizmente é de uma criança que evoluiu bem e que já teve alta”, sublinhou a responsável.
“Estamos atentos nos serviços de pediatria e estamos prontos para não só diagnosticar como para tratar” as crianças que possam desenvolver esta condição, acrescentou.
Relativamente ao uso de hidroxicloroquina em pacientes com Covid-19, “sabemos através do Infarmed que, até à data, não foram reportadas em Portugal reações adversas no âmbito do seu sistema de farmacovigilância”, afirmou a direta-geral da Saúde.
“As instituições nacionais e internacionais continuam a acompanhar a evolução da utilização deste medicamento em todo o mundo e vão ajustando as suas recomendações”, explicou.
13h10 – Profissionais de saúde “protegidos e seguros”
Questionado sobre um estudo divulgado na quinta-feira que indica que o número de infeções entre os profissionais de saúde pode ser até 10 vezes superior ao que se julga, o secretário de Estado da Saúde diz desconhecer a metodologia que foi adotada e por isso não comenta as conclusões.
No entanto, António Lacerda Sales, sublinha que todos os contactos com cada doente que testa positivo foram avaliados e monitorizados de forma exaustiva.
“Todos os profissionais de saúde estiveram protegidos e seguros do ponto de vista da testagem”, garante António Lacerda Sales.
De acordo com o referido estudo, a cargo da Fundação Champalimaud, o número de enfermeiros e assistentes operacionais dos hospitais de Santo António e Santa Maria infetados com Covid-19 pode ser dez vezes superior ao que se julgava.
Questionado sobre um estudo divulgado na quinta-feira que indica que o número de infeções entre os profissionais de saúde pode ser até 10 vezes superior ao que se julga, o secretário de Estado da Saúde diz desconhecer a metodologia que foi adotada e por isso não comenta as conclusões.
No entanto, António Lacerda Sales, sublinha que todos os contactos com cada doente que testa positivo foram avaliados e monitorizados de forma exaustiva.
“Todos os profissionais de saúde estiveram protegidos e seguros do ponto de vista da testagem”, garante António Lacerda Sales.
De acordo com o referido estudo, a cargo da Fundação Champalimaud, o número de enfermeiros e assistentes operacionais dos hospitais de Santo António e Santa Maria infetados com Covid-19 pode ser dez vezes superior ao que se julgava.
"Até ao dia 13 de maio, em Guimarães, tinham sido feitos 6.800 testes no hospital, avançou ainda o secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales. "
13h07 – Governo garante “monitorização permanente”
Questionado sobre a ausência de dados mais definitivos sobre a primeira fase de desconfinamento antes de se avançar para a seguinte, o secretário de Estado da Saúde diz que há “monitorização permanente” do surto e das medidas de forma a criar uma “margem de segurança”.
Questionado sobre a ausência de dados mais definitivos sobre a primeira fase de desconfinamento antes de se avançar para a seguinte, o secretário de Estado da Saúde diz que há “monitorização permanente” do surto e das medidas de forma a criar uma “margem de segurança”.
13h06 – Maioria dos óbitos tinha mais de 70 anos
A diretora-geral da Saúde afirmou em conferência de imprensa que 86,6 por cento dos óbitos registados em Portugal até ao momento são de pessoas com mais de 70 anos.
Na sua maioria, as vítimas mortais tinham outras doenças associadas, entre as quais neurológicas, cardiovasculares ou oncológicas, explicou Graça Freitas.
“A pessoa mais nova é uma única que estava no grupo etário dos 20 aos 29 anos de idade”, acrescentou.
Relativamente ao RT, que mede a probabilidade de um individuo infetado contagiar outro, o valor em Portugal situa-se atualmente nos 0.97, “com muito pequenas variações regionais”.
A diretora-geral da Saúde afirmou em conferência de imprensa que 86,6 por cento dos óbitos registados em Portugal até ao momento são de pessoas com mais de 70 anos.
Na sua maioria, as vítimas mortais tinham outras doenças associadas, entre as quais neurológicas, cardiovasculares ou oncológicas, explicou Graça Freitas.
Relativamente ao RT, que mede a probabilidade de um individuo infetado contagiar outro, o valor em Portugal situa-se atualmente nos 0.97, “com muito pequenas variações regionais”.
13h03 – Dados “positivos” não devem levar ao relaxamento dos cuidados
O secretário de Estado da Saúde enfatizou que este ainda não é “tempo de balanços”, mas de olhar dos números com prudência.
Desde 4 de maio, dia em que arrancou o desconfinamento, houve uma diminuição de mais de 17 por cento do número de doentes em internamento hospitalar e de 16 por cento em unidades de cuidados intensivos.
Os casos recuperados tiveram um aumento superior a 90 por cento, sublinhou António Lacerda Sales.
O secretário de Estado alerta, no entanto, que estes dados positivos não devem levar ao relaxamento dos cuidados e medidas de segurança.
Na intervenção inicial, António Lacerda Sales falou ainda do avião que partiu esta sexta-feira de Lisboa rumo a São Tomé e Príncipe, com uma equipa do INEM de quatro especialistas, de forma a ajudar aquele país no combate à Covid-19.
O secretário de Estado da Saúde enfatizou que este ainda não é “tempo de balanços”, mas de olhar dos números com prudência.
Desde 4 de maio, dia em que arrancou o desconfinamento, houve uma diminuição de mais de 17 por cento do número de doentes em internamento hospitalar e de 16 por cento em unidades de cuidados intensivos.
Os casos recuperados tiveram um aumento superior a 90 por cento, sublinhou António Lacerda Sales.
O secretário de Estado alerta, no entanto, que estes dados positivos não devem levar ao relaxamento dos cuidados e medidas de segurança.
Na intervenção inicial, António Lacerda Sales falou ainda do avião que partiu esta sexta-feira de Lisboa rumo a São Tomé e Príncipe, com uma equipa do INEM de quatro especialistas, de forma a ajudar aquele país no combate à Covid-19.
13h01 – “Desconfinamento não significou relaxamento da testagem”
O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, disse durante a habitual conferência de imprensa que há 673 casos em internamento, dos quais 112 em cuidados intensivos. Há ainda registo de 3.328 casos de recuperação, mais 130 que ontem.
A taxa de letalidade global é de 4,2% e acima dos 70 anos é de 15,4%. Dos casos confirmados ativos, 81,8% estão em tratamento domiciliário e 2,4% em internamento (0,4 em cuidados intensivos).
António Lacerda Sales sublinhou que já foram realizados em Portugal mais de 600 mil testes de diagnóstico à Covid-19. “O desconfinamento não significou relaxamento da testagem”, assegurou o governante, destacando que foram realizados 17 mil testes a 13 de maio, o dia em que foram realizados mais testes desde o início da pandemia.
O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, disse durante a habitual conferência de imprensa que há 673 casos em internamento, dos quais 112 em cuidados intensivos. Há ainda registo de 3.328 casos de recuperação, mais 130 que ontem.
A taxa de letalidade global é de 4,2% e acima dos 70 anos é de 15,4%. Dos casos confirmados ativos, 81,8% estão em tratamento domiciliário e 2,4% em internamento (0,4 em cuidados intensivos).
12h56 - Mais 11 casos positivos elevam total em Cabo Verde para 326
Cabo Verde registou hoje mais 11 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, um dos quais no município de Santa Cruz, em Santiago, elevando para 326 o total acumulado no país.
Em comunicado, o Ministério da Saúde e da Segurança Social divulgou que o Laboratório de Virologia realizou 81 exames, dos quais oito deram positivo na cidade da Praia e um em Santa Cruz, que passa a ser o quarto município em Santiago com casos confirmados.
Registaram-se mais dois casos em São Domingos, elevando para quatro os casos neste concelho.
"A maioria dos casos confirmados encontra-se com evolução favorável, continuando um dos doentes em estado crítico", avançaram as autoridades de saúde cabo-verdianas.
Com estes novos casos, Cabo Verde para a ter um acumulado de 326, dos quais 67 recuperados, dois óbitos e dois doentes transferidos para os seus países, totalizando assim 265 casos ativos.
A ilha de Santiago, que regista casos todos os dias e que concentra mais de 80% do total da doença no arquipélago, entrou hoje no quarto período de estado de emergência, para vigorar até 29 de maio, mas com menos restrições.
12h42 - Mais seis mortos e mais 264 infetados em Portugal
Portugal registou nas últimas 24 horas mais 264 casos de infeção por Covid-19 e mais seis óbitos. Desde o início da pandemia foram registados 28.583 infetados e 1.190 vítimas mortais.
Recuperam da doença 3.328 pessoas, mais 139 nas últimas 24 horas.
Segundo o boletim epidemiológico da DGS, estão internados 673 doentes, dos quais 112 em unidades de cuidados intensivos. Na véspera estavam internadas 680 pessoas e 108 em UCI.
Em vigilância pelas autoridades de saúde estão 25.792 pessoas.
A aguardar resultado laboratorial estão 2.722 pessoas.
A região Norte é a que regista o maior número de mortos (677), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (262), do Centro (221), do Algarve (14), dos Açores (15) e do Alentejo, que regista um caso, adianta o relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24:00 de quinta-feira, mantendo-se a Região Autónoma da Madeira sem registo de óbitos.
12h05 - Irão regista 2.102 novos casos, o maior aumento num mês
O Ministério da Saúde revelou que com os 2.102 novos casos são agora 116.635 o número de infetados.
Este aumento dos infetados é o maior registado desde 6 de abril no Irão, o país mais atingido pela pandemia no Médio Oriente.
O novo coronavírus já causou 6.902 mortos no Irão, dos quais 48 nas últimas 24 horas, disse Jahanpur.
Desde o aparecimento dos primeiros casos em fevereiro, a República Islâmica luta para conter a propagação do vírus.
O novo coronavírus já causou 6.902 mortos no Irão, dos quais 48 nas últimas 24 horas, disse Jahanpur.
Desde o aparecimento dos primeiros casos em fevereiro, a República Islâmica luta para conter a propagação do vírus.
11h50 - Governo britânico injeta 1,8 mil milhões de euros nos transportes públicos de Londres
O Governo britânico concordou atribuir 1,6 mil milhões de libras (1,8 mil milhões de euros) em financiamento de emergência para a rede de transportes públicos de Londres devido ao risco de colapso, foi hoje anunciado.
O pacote de financiamento, que mistura subvenções e empréstimos, à Transport for London (TfL) visa "proteger serviços críticos, ajudar as pessoas a permanecerem seguras durante a pandemia e apoiar a recuperação gradual da capital”.
Como condição, impôs um aumento de 1% das tarifas, pondo fim ao congelamento de preços durante quatro anos consecutivos introduzido pelo ‘Mayor’ de Londres, Sadiq Khan.
“Tenho de ser completamente honesto e aberto com os londrinos: este não é o acordo que eu queria. Mas foi o único acordo que o governo colocou sobre a mesa e eu não tive escolha a não ser aceitá-lo para manter o metro e autocarros a funcionar”, afirmou Khan, um proeminente político do partido Trabalhista, principal força da oposição.
As restrições impostas pelo confinamento decretado em 23 de março determinou a passagem para um serviço mínimo, incluindo o encerramento de quase 40 estações de metropolitano, o que resultou numa perda em 90% das receitas nos últimos dois meses.
A TfL transporta cerca de mil milhões de passageiros por ano numa cidade de 10 milhões, operando mais viagens de autocarro do que o resto do Reino Unido inteiro.
O Governo britânico concordou atribuir 1,6 mil milhões de libras (1,8 mil milhões de euros) em financiamento de emergência para a rede de transportes públicos de Londres devido ao risco de colapso, foi hoje anunciado.
O pacote de financiamento, que mistura subvenções e empréstimos, à Transport for London (TfL) visa "proteger serviços críticos, ajudar as pessoas a permanecerem seguras durante a pandemia e apoiar a recuperação gradual da capital”.
Como condição, impôs um aumento de 1% das tarifas, pondo fim ao congelamento de preços durante quatro anos consecutivos introduzido pelo ‘Mayor’ de Londres, Sadiq Khan.
“Tenho de ser completamente honesto e aberto com os londrinos: este não é o acordo que eu queria. Mas foi o único acordo que o governo colocou sobre a mesa e eu não tive escolha a não ser aceitá-lo para manter o metro e autocarros a funcionar”, afirmou Khan, um proeminente político do partido Trabalhista, principal força da oposição.
As restrições impostas pelo confinamento decretado em 23 de março determinou a passagem para um serviço mínimo, incluindo o encerramento de quase 40 estações de metropolitano, o que resultou numa perda em 90% das receitas nos últimos dois meses.
A TfL transporta cerca de mil milhões de passageiros por ano numa cidade de 10 milhões, operando mais viagens de autocarro do que o resto do Reino Unido inteiro.
11h33 - Alemanha reduz medidas de quarentena para viajantes do Espaço Schengen e Reino Unido
Os passageiros que chegarem à Alemanha vindos de países do Espaço Schengen e do Reino Unido não vão ter de fazer uma quarentena obrigatória.
As autoridades alemãs recomendam, no entanto, que os passageiros que cheguem de países com um número elevado de infeções entrem em quarentena voluntária.
A quarentena obrigatória de duas semanas continua a aplicar-se a todos os viajantes de países fora da União Europeia.
Os passageiros que chegarem à Alemanha vindos de países do Espaço Schengen e do Reino Unido não vão ter de fazer uma quarentena obrigatória.
As autoridades alemãs recomendam, no entanto, que os passageiros que cheguem de países com um número elevado de infeções entrem em quarentena voluntária.
A quarentena obrigatória de duas semanas continua a aplicar-se a todos os viajantes de países fora da União Europeia.
11h20 - Número diário de novos casos sobe na Bélgica para 356
A Bélgica registou nas últimas 24 horas 356 novos casos de Covid-19, mais 49 casos do que na quinta-feira, o segundo aumento consecutivo, segundo dados oficiais hoje divulgados.
De acordo com o boletim epidemiológico hoje divulgado, nas últimas 24 horas foram registados 356 novos casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2, o que eleva para 54.644 o total de contaminações registadas desde o início da pandemia na Bélgica.
Nas últimas 24 horas, registaram-se na Bélgica 56 novas mortes por Covid-19, menos quatro do que as 60 de quinta-feira, com o país a totalizar agora 8.959 óbitos devido à pandemia.
Segundo os dados de hoje, nas últimas 24 horas foram hospitalizadas 67 pessoas (81 na quinta-feira), num total de 16.540, e 190 tiveram alta (173 na véspera), o que perfaz 14.301 recuperadas.
Também nas últimas 24 horas, foram realizados 21.686 testes em laboratório, o que totaliza 645.314 desde o início de março.
A Bélgica registou nas últimas 24 horas 356 novos casos de Covid-19, mais 49 casos do que na quinta-feira, o segundo aumento consecutivo, segundo dados oficiais hoje divulgados.
De acordo com o boletim epidemiológico hoje divulgado, nas últimas 24 horas foram registados 356 novos casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2, o que eleva para 54.644 o total de contaminações registadas desde o início da pandemia na Bélgica.
Nas últimas 24 horas, registaram-se na Bélgica 56 novas mortes por Covid-19, menos quatro do que as 60 de quinta-feira, com o país a totalizar agora 8.959 óbitos devido à pandemia.
Segundo os dados de hoje, nas últimas 24 horas foram hospitalizadas 67 pessoas (81 na quinta-feira), num total de 16.540, e 190 tiveram alta (173 na véspera), o que perfaz 14.301 recuperadas.
Também nas últimas 24 horas, foram realizados 21.686 testes em laboratório, o que totaliza 645.314 desde o início de março.
11h15 - Turismo com quebras de 62% no número de hóspedes em março
A pandemia de Covid-19 trouxe uma forte redução da atividade turística em março. O setor do alojamento turístico registou 697,7 mil hóspedes e 1,9 milhões de dormidas em março de 2020, correspondendo a quedas de 62,3% e 58,7%.
O cenário contrasta com os números de fevereiro, que tinham registado aumentos de 15,2 no número de hóspedes e 14,8 por cento nas dormidas.
Em março, as dormidas de residentes em Portugal recuaram 57,6% (+26,6% em fevereiro) e as de não residentes decresceram 59,2% (+9,5% no mês anterior).
A pandemia de Covid-19 trouxe uma forte redução da atividade turística em março. O setor do alojamento turístico registou 697,7 mil hóspedes e 1,9 milhões de dormidas em março de 2020, correspondendo a quedas de 62,3% e 58,7%.
O cenário contrasta com os números de fevereiro, que tinham registado aumentos de 15,2 no número de hóspedes e 14,8 por cento nas dormidas.
Em março, as dormidas de residentes em Portugal recuaram 57,6% (+26,6% em fevereiro) e as de não residentes decresceram 59,2% (+9,5% no mês anterior).
11h10 -Governo mantém até 15 de junho interdição do desembarque de cruzeiros
A interdição do desembarque e licenças para terra de passageiros e tripulações dos navios de cruzeiro nos portos nacionais foi prolongada pelo Governo, pela segunda vez, até às 00h00 de 15 de junho, revela um despacho publicado.
O despacho, publicado em suplemento do Diário da República de quinta-feira, para produzir efeitos a partir das 00h00 horas desse dia, admite nova prorrogação deste diploma "em função da evolução da situação epidemiológica".
A proibição do desembarque de passageiros de navios cruzeiros foi, pela primeira vez, imposta em 13 de março e, por despacho de 9 de abril, foi prorrogada até ao próximo domingo (17 de maio), sendo este o segundo prolongamento da interdição.
O Governo, no preâmbulo do despacho, lembra que esta interdição, e respetiva prorrogação, se justificou como medida de contenção das possíveis linhas de contágio para controlar a disseminação do vírus SARS-CoV-2 e da doença Covid-19 e que, "desde então, a situação epidemiológica continuou a agravar-se" em Portugal, bem como noutros países.
Diz ainda que o prolongamento da interdição até meados de junho tem em consideração que a experiência internacional "demonstra o elevado risco decorrente do desembarque" de passageiros e tripulações dos navios de cruzeiro, e atende ao facto de ter sido declarada em Portugal a situação de calamidade, em 30 de abril.
Tal como tem acontecido desde 13 de março, a interdição dos navios de cruzeiro nos portos nacionais não se aplica aos cidadãos nacionais ou aos titulares de autorização de residência em Portugal.
Os navios de cruzeiro também continuam a estar autorizados a atracar nos portos nacionais para abastecimento, manutenção e espera (`em lay-up`) de reparação naval.
O prolongamento da interdição também "não prejudica o desembarque em casos excecionais ou urgentes, mediante autorização da autoridade de saúde, nomeadamente por razões humanitárias, de saúde ou para repatriamento imediato", ressalva o executivo no diploma.
Na quarta-feira, num despacho publicado em Diário da República, o Governo também prolongou, a partir das 00h00 da próxima segunda-feira e até 15 de junho, a interdição de voos com destino e a partir de Portugal para e de países fora da União Europeia, embora com exceções como o Reino Unido e o Brasil.
A interdição do desembarque e licenças para terra de passageiros e tripulações dos navios de cruzeiro nos portos nacionais foi prolongada pelo Governo, pela segunda vez, até às 00h00 de 15 de junho, revela um despacho publicado.
O despacho, publicado em suplemento do Diário da República de quinta-feira, para produzir efeitos a partir das 00h00 horas desse dia, admite nova prorrogação deste diploma "em função da evolução da situação epidemiológica".
A proibição do desembarque de passageiros de navios cruzeiros foi, pela primeira vez, imposta em 13 de março e, por despacho de 9 de abril, foi prorrogada até ao próximo domingo (17 de maio), sendo este o segundo prolongamento da interdição.
O Governo, no preâmbulo do despacho, lembra que esta interdição, e respetiva prorrogação, se justificou como medida de contenção das possíveis linhas de contágio para controlar a disseminação do vírus SARS-CoV-2 e da doença Covid-19 e que, "desde então, a situação epidemiológica continuou a agravar-se" em Portugal, bem como noutros países.
Diz ainda que o prolongamento da interdição até meados de junho tem em consideração que a experiência internacional "demonstra o elevado risco decorrente do desembarque" de passageiros e tripulações dos navios de cruzeiro, e atende ao facto de ter sido declarada em Portugal a situação de calamidade, em 30 de abril.
Tal como tem acontecido desde 13 de março, a interdição dos navios de cruzeiro nos portos nacionais não se aplica aos cidadãos nacionais ou aos titulares de autorização de residência em Portugal.
Os navios de cruzeiro também continuam a estar autorizados a atracar nos portos nacionais para abastecimento, manutenção e espera (`em lay-up`) de reparação naval.
O prolongamento da interdição também "não prejudica o desembarque em casos excecionais ou urgentes, mediante autorização da autoridade de saúde, nomeadamente por razões humanitárias, de saúde ou para repatriamento imediato", ressalva o executivo no diploma.
Na quarta-feira, num despacho publicado em Diário da República, o Governo também prolongou, a partir das 00h00 da próxima segunda-feira e até 15 de junho, a interdição de voos com destino e a partir de Portugal para e de países fora da União Europeia, embora com exceções como o Reino Unido e o Brasil.
11h00 - Conselho da UE dá `luz verde` a programa temporário contra desemprego
Os embaixadores dos 27 Estados-membros junto da União Europeia alcançaram hoje um acordo político sobre o programa `Sure`, o novo instrumento temporário criado para salvaguardar postos de trabalho no quadro da crise da Covid-19, anunciou o Conselho.
Este instrumento constitui uma das três "redes de segurança" do pacote de resposta de emergência à crise provocada pela pandemia da Covid-19, e providenciará até 100 mil milhões de euros em empréstimos em condições favoráveis aos Estados-membros, para os ajudar a financiar aumentos súbitos e avultados da despesa pública relacionada com medidas de combate ao desemprego, como regimes nacionais de redução do tempo de trabalho.
Os Estados-membros que decidirem aceder a estes empréstimos podem declarar despesas desde 01 de fevereiro passado.
Além do programa `sure`, a "rede de segurança" para trabalhadores, o pacote é constituído por uma "rede" para as empresas - um fundo de garantia pan-europeu do Banco Europeu de Investimento - e outra para os Estados, a linha de crédito do Mecanismo Europeu de Estabilidade, através da qual os Estados-membros podem requerer até 2% do respetivo PIB para despesas direta ou indiretamente relacionadas com cuidados de saúde, tratamentos e prevenção da Covid-19.
Após o aval de hoje dos 27, ao nível de embaixadores, o programa será formalmente adotado pelo Conselho através de procedimento escrito, o que está previsto para a próxima terça-feira.
10h47 - Banco de Portugal vai retomar o atendimento presencial sem marcação
Num comunicado, o Banco de Portugal revela que vai retomar o atendimento presencial sem marcação a partir de 18 de maio.
No entanto, há três restrições: Uso obrigatório de máscara; os utentes aguardam no exterior das instalações; o interior das instalações será reservado aos utentes que estejam a ser atendidos.
Num comunicado, o Banco de Portugal revela que vai retomar o atendimento presencial sem marcação a partir de 18 de maio.
No entanto, há três restrições: Uso obrigatório de máscara; os utentes aguardam no exterior das instalações; o interior das instalações será reservado aos utentes que estejam a ser atendidos.
10h35 - Quatro milhões de máscaras distribuídas nas escolas
O primeiro-ministro revelou que já foram distribuídas quatro milhões de máscaras nas escolas através das Forças Armadas. António Costa visitou a Escola Secundária D. Pedro V, em Lisboa, e afirmou que todas os estabelecimentos de ensino que vão abrir as portas, na próxima segunda-feira para o regresso às aulas presencias, estão preparados para o fazer "em segurança".
Costa recordou que o ensino também prossegue à distância. "É muito importante compreender que o que vai acontecer de ensino presencial, nas escolas, não substitui o que vai continuar a desenvolver-se à distância".
O primeiro-ministro revelou que já foram distribuídas quatro milhões de máscaras nas escolas através das Forças Armadas. António Costa visitou a Escola Secundária D. Pedro V, em Lisboa, e afirmou que todas os estabelecimentos de ensino que vão abrir as portas, na próxima segunda-feira para o regresso às aulas presencias, estão preparados para o fazer "em segurança".
10h16 - Número de mortes em Espanha volta a cair: 138 vítimas mortais em 24 horas
O Ministério da Saúde espanhol revelou que morreram 138 pessoas nas últimas 24 horas, representando uma diminuição do número de óbitos face a quinta-feira, quando foram registados 217 óbitos.
Espanha regista agora 27.459 mortos.
Já o número de infetados passou de 229.540 para 230.183. Mais 643.
Em comparação com os dados totais de quinta-feira, hoje houve um aumento de 0,24% de novos casos com a doença e de 0,5% de óbitos.
Os dados diários indicam ainda que, nas últimas 24 horas, foram hospitalizados 346 doentes, num total de 124.571 pessoas que precisaram de ser internadas.
Recuperam da doença 144.783 pessoas.
10h13 - Afeganistão com mais de seis mil infetados
Nas últimas 24 horas foram confirmados mais 417 novos casos e mais 17 vítimas mortais. São agora 6.053 o número de confirmados e 153 mortos. 745 pessoas já recuperaram da doença.
Segundo o Ministério da Saúde foram testados 1.122 casos suspeitos.
A capital, Cabul, e a província de Herat registam a maioria das infeções. No entanto, Cabul é a área mais afetada, com 1.793 casos.
Nas últimas 24 horas foram confirmados mais 417 novos casos e mais 17 vítimas mortais. São agora 6.053 o número de confirmados e 153 mortos. 745 pessoas já recuperaram da doença.
Segundo o Ministério da Saúde foram testados 1.122 casos suspeitos.
A capital, Cabul, e a província de Herat registam a maioria das infeções. No entanto, Cabul é a área mais afetada, com 1.793 casos.
10h00 - Número de mortos em África sobe para 2.556 em mais de 75 mil casos
O número de mortos da Covid-19 em África subiu hoje para os 2.556, com mais de 75 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 2.475 para 2.556, enquanto os infetados com covid-19 passaram de 72.336 para 75.447.
O número total de doentes recuperados aumentou de 25.268 para 27.227.
O número de mortos da Covid-19 em África subiu hoje para os 2.556, com mais de 75 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 2.475 para 2.556, enquanto os infetados com covid-19 passaram de 72.336 para 75.447.
O número total de doentes recuperados aumentou de 25.268 para 27.227.
9h50 - Número de casos estabilizado após primeira fase do desconfinamento
O Presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública defende que é necessário reforçar as unidades de saúde pública na nova fase de resposta à epidemia.
Ricardo Mexia alertou, no Bom Dia Portugal, para a necessidade de reforçar as unidades de saúde pública para manter a capacidade de vigilância e rastreio de contactos de novos casos.
É essencial que os cuidados adotados se mantenham, como o distanciamento social e a lavagem das mãos.
9h42 - PIB regista queda de 2,4% em termos homólogos e 3,9 em cadeia no primeiro trimestre de 2020
O Instituto Nacional de Estatística divulgou esta sexta-feira as contas relativas ao Produto Interno Bruto no primeiro trimestre deste ano, o primeiro que inclui já o confinamento, em março.
“A contração da atividade económica reflete o impacto da pandemia Covid-19 que já se fez sentir significativamente no último mês do trimestre”, alerta o INE.
O Instituto Nacional de Estatística divulgou esta sexta-feira as contas relativas ao Produto Interno Bruto no primeiro trimestre deste ano, o primeiro que inclui já o confinamento, em março.
O Produto Interno Bruto (PIB) diminuiu 2,4% em volume no 1º trimestre de 2020 quando comparado com o mesmo período do ano passado, após o aumento de 2,2% no trimestre anterior.PIB regista queda de 2,4% em termos homólogos e 3,9 em cadeia no primeiro trimestre de 2020 - RTP Notícias https://t.co/egY3bYiVIq
— RTPNotícias (@RTPNoticias) May 15, 2020
“A contração da atividade económica reflete o impacto da pandemia Covid-19 que já se fez sentir significativamente no último mês do trimestre”, alerta o INE.
9h30 - Filipinas ultrapassa a barreira dos 12 mil infetados
O número de novos casos do novo coronavírus nas Filipinas ultrapassou a marca dos 12 mil, e mais de 800 pessoas morreram.
O Ministério da Saúde revela que morreram mais 16 pessoas, o que eleva para 806 o número total de óbitos. E mais 215 novas infeções, aumentado o total para 12.091.
Nas últimas 24 horas mais 123 pessoas recuperam da doença, elevando o número total para 2.460.
O número de novos casos do novo coronavírus nas Filipinas ultrapassou a marca dos 12 mil, e mais de 800 pessoas morreram.
O Ministério da Saúde revela que morreram mais 16 pessoas, o que eleva para 806 o número total de óbitos. E mais 215 novas infeções, aumentado o total para 12.091.
Nas últimas 24 horas mais 123 pessoas recuperam da doença, elevando o número total para 2.460.
9h21 - G20 promete evitar barreiras comerciais aos bens de primeira necessidade
O G20 prometeu na quinta-feira evitar impor barreiras comerciais "desnecessárias" aos produtos de primeira necessidade, como os alimentos, durante a pandemia de Covid-19, após um alerta de várias instituições contra a tentação de tomar medidas protecionistas.
A pandemia levou à desestabilização da economia e do comércio mundial, aumentando o medo de uma recessão sem precedentes desde a "Grande Depressão" da década de 1930.
Segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC), o comércio mundial deve registar "declínios de dois dígitos" em volume em quase todas as regiões do mundo por causa da pandemia.
Os ministros do Comércio e Investimentos do G20 – que inclui as 19 nações mais industrializados mais a União Europeia - concordaram que as restrições aos cuidados médicos vitais e outros bens de primeira necessidade devem, se necessário, ser "proporcionais, transparentes e temporárias" e não devem criar "barreiras desnecessárias" no comércio ou uma rutura nas cadeias de abastecimento ".
No final de uma reunião ‘online’ organizada pela Arábia Saudita, que exerce a presidência rotativa do grupo, os ministros também prometeram "abster-se de introduzir restrições à exportação de produtos agrícolas" e evitar "armazenamento desnecessário de alimentos".
O G20 prometeu na quinta-feira evitar impor barreiras comerciais "desnecessárias" aos produtos de primeira necessidade, como os alimentos, durante a pandemia de Covid-19, após um alerta de várias instituições contra a tentação de tomar medidas protecionistas.
A pandemia levou à desestabilização da economia e do comércio mundial, aumentando o medo de uma recessão sem precedentes desde a "Grande Depressão" da década de 1930.
Segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC), o comércio mundial deve registar "declínios de dois dígitos" em volume em quase todas as regiões do mundo por causa da pandemia.
Os ministros do Comércio e Investimentos do G20 – que inclui as 19 nações mais industrializados mais a União Europeia - concordaram que as restrições aos cuidados médicos vitais e outros bens de primeira necessidade devem, se necessário, ser "proporcionais, transparentes e temporárias" e não devem criar "barreiras desnecessárias" no comércio ou uma rutura nas cadeias de abastecimento ".
No final de uma reunião ‘online’ organizada pela Arábia Saudita, que exerce a presidência rotativa do grupo, os ministros também prometeram "abster-se de introduzir restrições à exportação de produtos agrícolas" e evitar "armazenamento desnecessário de alimentos".
9h05 - Os efeitos do confinamento em crianças e famílias
O neuropediatra Nuno Lobo Antunes diz que o confinamento de crianças e jovens pode ser muito benéfico para uns e mais perigoso para outros.
O médico explicou também, na Grande Entrevista da RTP3, que este isolamento pode melhorar a relação entre familiares, mas também pode agravar os conflitos em algumas famílias.
O neuropediatra Nuno Lobo Antunes diz que o confinamento de crianças e jovens pode ser muito benéfico para uns e mais perigoso para outros.
8h50 - Rússia confirma mais de dez mil novos infetados em 24 horas
A Rússia registou mais 10.598 novos casos de infeção por Cocid-19, elevando para 262.843 o número de infetados.
Nas últimas 24 horas, foram registados ainda mais 113 vítimas mortais, o que eleva para 2.418 o número de mortos.
A Rússia registou mais 10.598 novos casos de infeção por Cocid-19, elevando para 262.843 o número de infetados.
Nas últimas 24 horas, foram registados ainda mais 113 vítimas mortais, o que eleva para 2.418 o número de mortos.
Desde 3 de maio, a Rússia regista mais de 10.000 casos adicionais diariamente, com exceção de quinta-feira, quando foram identificados 9.974 novos casos.
A mortalidade na Rússia permanece baixa em comparação com outros países, com 2.418 vítimas registadas oficialmente.
As autoridades russas dizem que o aumento no número de casos em maio é explicado pela multiplicação de testes realizados - 6,4 milhões de acordo com a contagem da quinta-feira - e não por uma aceleração da pandemia.
Desde hoje, Moscovo, no epicentro da epidemia de novos coronavírus na Rússia, também está a lançar uma campanha maciça de triagem para tentar estabelecer o nível real de contaminação e a presença de anticorpos dentro da população para uma hipotética imunidade de grupo.
8h45 - Singapura confirma mais 713 infetados
A mortalidade na Rússia permanece baixa em comparação com outros países, com 2.418 vítimas registadas oficialmente.
As autoridades russas dizem que o aumento no número de casos em maio é explicado pela multiplicação de testes realizados - 6,4 milhões de acordo com a contagem da quinta-feira - e não por uma aceleração da pandemia.
Desde hoje, Moscovo, no epicentro da epidemia de novos coronavírus na Rússia, também está a lançar uma campanha maciça de triagem para tentar estabelecer o nível real de contaminação e a presença de anticorpos dentro da população para uma hipotética imunidade de grupo.
8h45 - Singapura confirma mais 713 infetados
O Ministério da Saúde de Singapura confirmou mais 793 casos de infeção por Covid-19, o que eleva para 26.891 o número de infetados.
8h29 - México com 2.409 infetados em 24 horas atinge o pico da pandemia
O México registou mais 2.409 casos de infeção por Covid-19, o pior dia desde o início da pandemia. Há ainda o registo de mais 257 mortos.
O número total de infetados é agora de 42.595 e o de vítimas mortais de 4.477.
O México registou mais 2.409 casos de infeção por Covid-19, o pior dia desde o início da pandemia. Há ainda o registo de mais 257 mortos.
O número total de infetados é agora de 42.595 e o de vítimas mortais de 4.477.
"Superámos a barreira de dois mil casos num único dia", salientou o diretor de Epidemiologia do Governo do México, José Luis Alomía, ao apresentar o relatório técnico do coronavírus no país, esta quinta-feira.
8h11 - Alemanha com mais 913 novas infeções e mais 101 óbitos
Alemanha registou nas últimas 24 horas mais 913 novos casos de infeção por Covid-19 e mais 101 vítimas mortais. São agora 173.152 os infetados e 7.824 o número de mortos.
A taxa de mortalidade é de 4,5 e a taxa de reprodução do vírus de 0,75, Nos últimos sete dias a taxa de reprodução do vírus chegou aos 0,88.
Os dados do Instituto Robert Koch revelam ainda que nas últimas 24 horas 1.400 pessoas recuperaram da doença. O que eleva para 151.700 o número de recuperados.
Alemanha registou nas últimas 24 horas mais 913 novos casos de infeção por Covid-19 e mais 101 vítimas mortais. São agora 173.152 os infetados e 7.824 o número de mortos.
A taxa de mortalidade é de 4,5 e a taxa de reprodução do vírus de 0,75, Nos últimos sete dias a taxa de reprodução do vírus chegou aos 0,88.
Os dados do Instituto Robert Koch revelam ainda que nas últimas 24 horas 1.400 pessoas recuperaram da doença. O que eleva para 151.700 o número de recuperados.
8h02 - Colômbia reforça restrições na fronteira com Brasil em véspera de cimeira
As autoridades da Colômbia reforçaram as medidas de combate à Covid-19 na fronteira com o Brasil, na véspera da cimeira entre os dois países para discutir a crise pandémica na Amazónia, agendada para hoje.
"Devemos fortalecer os corredores fronteiriços, onde mais uma vez nos encontramos numa situação que pode tornar-se crítica, tendo em conta as diferenças que temos do ponto de vista do controlo epidemiológico com os nossos vizinhos, como é o caso do Brasil nos pontos de fronteira", disse na quinta-feira o Presidente colombiano, Ivan Duque, em declarações citadas pela agência de notícias Efe.
Na noite de quinta-feira, o ministro do Interior colombiano ordenou também o encerramento de todas as atividades na fronteira com o Brasil, "à exceção das estritamente necessárias para a saúde, abastecimento e serviços essenciais".
A decisão seguiu-se ao anúncio, no dia 12 de maio, do envio de militares para a zona fronteiriça com o Brasil, de forma a travar o contágio na zona.
O Brasil e a Colômbia partilham 1.644 quilómetros de fronteira, sendo Leticia, capital da região amazónica colombiana, a única passagem entre os dois países.
As autoridades da Colômbia reforçaram as medidas de combate à Covid-19 na fronteira com o Brasil, na véspera da cimeira entre os dois países para discutir a crise pandémica na Amazónia, agendada para hoje.
"Devemos fortalecer os corredores fronteiriços, onde mais uma vez nos encontramos numa situação que pode tornar-se crítica, tendo em conta as diferenças que temos do ponto de vista do controlo epidemiológico com os nossos vizinhos, como é o caso do Brasil nos pontos de fronteira", disse na quinta-feira o Presidente colombiano, Ivan Duque, em declarações citadas pela agência de notícias Efe.
Na noite de quinta-feira, o ministro do Interior colombiano ordenou também o encerramento de todas as atividades na fronteira com o Brasil, "à exceção das estritamente necessárias para a saúde, abastecimento e serviços essenciais".
A decisão seguiu-se ao anúncio, no dia 12 de maio, do envio de militares para a zona fronteiriça com o Brasil, de forma a travar o contágio na zona.
O Brasil e a Colômbia partilham 1.644 quilómetros de fronteira, sendo Leticia, capital da região amazónica colombiana, a única passagem entre os dois países.
7h46 - Micro, pequenas e médias empresas já podem pedir ajuda
As candidaturas ao Programa Adaptar, que contempla apoios para as micro, pequenas e médias empresas se ajustarem às regras do desconfinamento, abrem esta sexta-feira.
Com uma dotação de 100 milhões de euros o Programa Adaptar visa apoiar as empresas nos custos com a aquisição de equipamentos de proteção individual para trabalhadores, equipamentos de higienização, contratos de desinfeção ou gastos com organização do espaço.
7h34 - China. Número de casos ativos cai para menos de 100
O número de infetados que permanecem ativos na China caiu, nas últimas 24 horas, abaixo da centena. O que acontece pela primeira vez desde janeiro.
A Comissão Nacional de Saúde da China indicou que, até às 23h59 de quinta-feira (16h59 em Lisboa), receberam alta 14 pessoas. O número de infetados ativos é assim de 91, dos quais 11 em estado grave.
Cumpre-se agora um mês desde que a China anunciou a última morte resultante da Covid-19.
A China diagnosticou, em 24 horas, quatro novos casos de contágio local pelo novo coronavírus na província de Jilin, no nordeste do país, que faz fronteira com a Rússia e a Coreia do Norte.
7h12 - Estados Unidos com 1754 mortos em 24 horas
Os Estados Unidos registaram 1754 mortos causados pela Covid-19 nas últimas 24 horas, o que elevou o número total de óbitos para 85.813, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
Nas últimas 24 horas foram identificados 26.593 casos, aumentando para 1.416.528 o número de contágios desde o início da pandemia.
O Estado de Nova Iorque continua a ser o grande foco da pandemia nos Estados Unidos, com 343.051 infetados e 27.607 mortos, número semelhante ao da Espanha e apenas abaixo do Reino Unido e da Itália.
Somente na cidade de Nova Iorque, 20.406 pessoas morreram.
Em Nova Jérsia há a registar 142.704 casos confirmados e 9.946 mortes, enquanto o de Illinois contabiliza 87.937 infeções e 3928 mortes. Já Massachusetts tem 82.182 contágios confirmados e 5482 óbitos.
Outros Estados norte-americanos com um grande número de mortes são Michigan, com 4787, Pensilvânia, com 4288, e Connecticut, com 3219.
6h48 - Ponto de situação
São conhecidas esta sexta-feira novas medidas de desconfinamento. Ao final da tarde, o primeiro-ministro fala ao país sobr o que vai mudar.
Durante a manhã, o Governo vai reunir-se com os parceiros sociais. As confedereações patronais consideram as atuais medidas insuficientes. Por sua vez, as centrais sindicais defendem que a reabertura da economia não deve descurar medidas de segurança para os trabalhadores.
Escolas
Os alunos do 11.º e do 12.º anos regressam às aulas presenciais na segunda-feira. O regresso aplica-se apenas às disciplinas sujeitas a exame.A utilização de máscara nas escolas é obrigatória e o distanciamento social tem de ser respeitado.
Os alunos que não frequentem as aulas presenciais, por opção dos encarregados de educação, têm as faltas justificadas. Neste caso, a escola só está obrigada garantir o ensino à distância aos grupos de risco.
A reabertura obriga a novas medidas segurança. Nas salas de aulas, terá de haver uma secretária em exclusivo para cada aluno, que não pode estar de frente para outro colega. O tempo dos intervalos deve ser o mais reduzido possível e dentro das salas.
As aulas decorrem das 10h00 às 17h00 da tarde e os alunos vão estar divididos em dois turnos: um de manhã, outro à tarde.
Creches
Para as creches, está previsto um distanciamento de entre um metro e meio a dois metros entre as crianças dentro das salas, durante as refeições e as sestas.
Os profissionais devem usar máscara, mas as crianças não.
É também recomendado que se reduza ao indispensável os contactos próximos com as crianças.
Nas salas em que as crianças se sentem no chão, os sapatos devem ser deixados à porta. Os profissionais devem ainda assegurar, sempre que possível, que as crianças não partilham objetos.
As creches reabrem, mas pelo menos até ao final do mês o Governo mantém os apoios aos pais que decidam continuar em casa com os filhos.
Cafés, pastelarias e restaurantes
A restauração também podem reabrir na segunda-feira. Mas com algumas restições. Desde logo, a capacidade dos espaços deve ser reduzida em 50 por cento.As máscaras são obrigatórias para todo o pessoal de cafés e restaurantes.
A disposição das mesas e das cadeiras deve garantir uma distância de pelo menos dois metros entre as pessoas. Na mesma mesa, as pessoas podem sentar-se frente a frente ou lado a lado.
O horário é reduzido. Os cafés e restaurantes só podem funcionar até às 23h00.
Os proprietários devem desinfetar pelo menos seis vezes por dia todas as zonas de contacto frequente. É o caso de maçanetas, portas, torneiras e mesas.
Já os equipamentos críticos, como terminais de pagamento automático e ementas individuais, devem ser desinfetados após cada utilização.
À entrada e à saída do estabelecimento, os clientes devem higienizar as mãos. Devem também utilizar máscara, exceto durante o período de refeição.
O quadro em Portugal
O boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde registava ontem 1184 mortes decorrentes da Covid-19, mais nove do que na quarta-feira, e 28.319 infetados, mais 187.
Por comparação com os dados de quarta-feira, em que se registavam 1175 mortos, verificou-se uma subida de 0,8 por cento.
Quanto ao número de casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus (28.319), os dados mostravam mais 187 do que na quarta-feira (28.132), representando uma subida de 0,7 por cento.
A região Norte apresenta ainda o maior número de mortos (674), seguida de Lisboa e Vale do Tejo (259), Centro (221), Algarve (14), Açores (15) e Alentejo, com um caso.
Cinquenta e dois migrantes que estavam infetados deixaram ontem a base Aérea da Ota, em Alenquer. O resultado dos testes deu negativo.
Estas pessoas fazem parte do grupo que vivia numa pensão em Lisboa onde surgiu um surto de coronavírus. A 20 de abril, 171 migrantes contaminados foram levados para a base.
O quadro internacional
À escala internacional, de acordo com o balanço diário da agência France Presse, a pandemia da Covid-19 já provocou mais de 297 mil mortos e infetou mais de 4,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,5 milhões de pessoas foram dadas como curadas.
O Brasil registou, em 24 horas, 844 mortos e 13.944 infetados. É o maior número diário de novos casos desde o início da pandemia. Os números são do Governo Federal.
O país sul-americano já superou os 200 mil casos confirmados da doença (202.918) e soma 13.993 óbitos.
Os números foram divulgados na noite de quinta-feira pelo Ministério da Saúde, que anunciou a recuperação de 79.479 pessoas, sendo que 109.446 permanacem sob acompanhamento.
São Paulo, epicentro da doença no país, totalizou 4315 mortos e 54.286 infetados, seguindo-se o Ceará, com 1413 vítimas mortais e 21.077 pessoas diagnosticadas com Covid-19.
O terceiro Estado a concentrar o maior número de casos é o Rio de Janeiro, com 2247 mortes e 19.467 infeções.
