Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a pandemia da Covid-19 no país e no mundo.
Mais atualizações
Em França termina hoje à meia-noite o período de isolamento social, ao fim de cinquenta e cinco dias.
Mas apesar deste aliviar as regras, estas não vão ser uniformes para todo o país, como relata a correspondente da Antena 1 em França, Rosário Salgueiro. No total o país contabiliza 23.380 mortes e mais de 176 mil pessoas infetadas.
A Madeira mantém o total de 90 casos de covid-19, 53 recuperados e 37 doentes com infeção ativa da Covid-19, revelaram hoje as autoridades de saúde da região.
"Do total dos 90 casos, 41, ou seja 46%, são casos importados e 49, 54% são casos de transmissão local", revelou a vice-presidente do Instituto de Administração da Saúde da Madeira(IASAÚDE), Bruna Gouveia.
Apenas quatro doentes tiveram necessidade de cuidados hospitalares e apenas um destes permaneceu numa unidade de cuidados intensivos, acrescentou Bruna de Gouveia. Dos infetados, 51% são homens e 49% mulheres.
"13% tinha idade inferior ou igual a 19 anos; 62% eram adultos com idades entre os 20 e 59 anos e 265 eram idosos com idades superiores a 60 anos", referiu.
Bruna Gouveia revelou que "o tempo de recuperados têm uma média de 25 dias, sendo 64% importados e 36% de transmissão local".
"São 37 os casos ativos, 20% são casos importados e 80% de transmissão local, distribuídos pelo Funchal, Câmara de Lobos e Ponta do Sol", adiantou.
Em vigilância ativa a Madeira tem 254 pessoas e em vigilância passiva, tendo feito 5.735 testes para a Covid-19.
Após 60 teleconferências, o secretário regional da Saúde e da Proteção Civil, Pedro Ramos, anunciou que, de agora em diante, "será emitido diariamente um boletim a todos os canais de informação juntamente com o boletim epidemiológico e, à sexta-feira, às 18h00 horas, será feito um balanço presencial da pandemia na região".
O Governo definiu cinco graus de desconfinamento gradual.
As regras de distanciamento social vão continuar, e quem as quebrar estará sujeito a multa.
A partir de quarta-feira, a população pode começar a praticar exercício físico ao ar livre uma vez por dia, na zona da residência.
A pandemia do novo coronavírus já matou mais de 280.000 pessoas em todo o mundo, dos quais quase 85% na Europa e nos Estados Unidos, desde dezembro, segundo um balanço da AFP.
De acordo com os dados oficiais recolhidos pela agência noticiosa francesa, 280.011 mortes foram registadas em todo o mundo (para 4.052.677 casos), incluindo 156.095 na Europa (1.730.916 casos), o continente mais afetado.
Os Estados Unidos são o país com mais mortes (78.862), à frente do Reino Unido (31.855), Itália (30.560), Espanha (26.621) e França (26.380), desde que a pandemia surgiu, em dezembro passado, na província chinesa de Wuhan.
O Reino Unido registou 269 óbitos associados ao novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando para 31.855 o número total de vítimas mortais naquele país, informou hoje o governo britânico, que irá apresentar este domingo um plano de desconfinamento.
O Reino Unido continua a ser o país europeu com mais óbitos associados à doença Covid-19.
Estes números correspondem aos óbitos que tiveram testes à Covid-19 confirmados, mas outros dados do Instituto Nacional de Estatística britânico indicam que o número real de mortes associadas ao novo coronavírus pode ascender às 36.800.
13h19 – Criança internada no Dona Estefânia com “evolução favorável”
Questionada em conferência de imprensa sobre uma criança internada no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, que testou positivo para a Covid-19 e que revelou sintomas da síndrome de Kawasaki, à semelhança do que tem estado a acontecer com dezenas de crianças noutros países e despertado a atenção de especialistas, a diretora-geral da Saúde garantiu que o quadro é positivo.
“De facto, [a criança] teve uma situação clínica que, não sendo síndrome de Kawasaki, tinha algumas características, portanto enquadra-se naquele padrão que tem sido descrito. É uma criança Covid positiva e felizmente tem tido uma evolução favorável em relação ao seu estado clínico”, apesar de ainda ser de muita atenção e preocupação, explicou Graça Freitas.
“Tanto quanto sabemos, em Portugal não nos foram reportados casos adicionais compatíveis com este tipo de inflamação”, acrescentou.
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22h30 - Termina em França o período de isolamento social
Em França termina hoje à meia-noite o período de isolamento social, ao fim de cinquenta e cinco dias.
Mas apesar deste aliviar as regras, estas não vão ser uniformes para todo o país, como relata a correspondente da Antena 1 em França, Rosário Salgueiro. No total o país contabiliza 23.380 mortes e mais de 176 mil pessoas infetadas.
22h15 - África do Sul com mais de 10 mil casos confirmados
A África do Sul regista 10.105 e 194 mortes devido à pandemia de Covid-19. Já recuperam da doença, 4.173 pessoas e foram realizados mais de 350 mil testes.
Segundo o Governo sul-africano, 84 por cento dos casos estão localizados em duas das nove províncias do país.
A África do Sul é o país da África subsariana mais afetado pela pandemia.
A África do Sul regista 10.105 e 194 mortes devido à pandemia de Covid-19. Já recuperam da doença, 4.173 pessoas e foram realizados mais de 350 mil testes.
Segundo o Governo sul-africano, 84 por cento dos casos estão localizados em duas das nove províncias do país.
A África do Sul é o país da África subsariana mais afetado pela pandemia.
21h45 - 'Chefs' pedem isenção da TSU este ano e IVA a 6% até final de 2021
Chefes de cozinha e proprietários de restaurantes reclamam a isenção da Taxa Social Única (TSU) até final deste ano e o IVA a 6% até final de 2021 para recuperar o setor, que emprega 240 mil pessoas em Portugal.
"Precisamos de ajuda! Somos 240 mil pessoas na restauração em Portugal. Isenção de TSU até final de 2020. IVA a 6% até final de 2021", diz o apelo que vários 'chefs' lançaram hoje, ao final da tarde, nas redes sociais, pedindo apoios para o setor da restauração, afetado pela pandemia de Covid-19.
De acordo com o Plano de Desconfinamento do Governo, os restaurantes e cafés poderão reabrir a partir de 18 de maio, mas de acordo com as restrições impostas no âmbito da mitigação à propagação da pandemia de Covid-19.
Chefes de cozinha e proprietários de restaurantes reclamam a isenção da Taxa Social Única (TSU) até final deste ano e o IVA a 6% até final de 2021 para recuperar o setor, que emprega 240 mil pessoas em Portugal.
"Precisamos de ajuda! Somos 240 mil pessoas na restauração em Portugal. Isenção de TSU até final de 2020. IVA a 6% até final de 2021", diz o apelo que vários 'chefs' lançaram hoje, ao final da tarde, nas redes sociais, pedindo apoios para o setor da restauração, afetado pela pandemia de Covid-19.
De acordo com o Plano de Desconfinamento do Governo, os restaurantes e cafés poderão reabrir a partir de 18 de maio, mas de acordo com as restrições impostas no âmbito da mitigação à propagação da pandemia de Covid-19.
21h15 - Vírus já matou 280.693 pessoas e infetou mais de quatro milhões no mundo
A pandemia do novo coronavírus já matou 280.693 pessoas e infetou mais de quatro milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, com dados oficiais dos países.
De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19h00 GMT (20h00 de Lisboa) de hoje, 4.070.660 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na província chinesa de Wuhan.
Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, hoje pelo menos 1.354.100 são considerados curados.
Desde a contagem feita às 19h00 GMT de sábado, 4.247 novos óbitos e 85.519 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países com mais óbitos são os Estados Unidos, com 1.314 novas mortes, o Brasil (730) e o Equador (410).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 79.058 mortes em 1.321.223 casos.
Pelo menos 212.534 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades norte-americanas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 31.855 óbitos e 219.183 casos, a Itália, com 30.560 mortes (219.070 casos), a Espanha, com 26.621 mortes (224.390 casos) e a França, com 26.380 mortes (176.658 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que mantém o maior número de mortes em comparação com a sua população, com 75 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Espanha (57), Itália (51), Reino Unido (47) e França (40).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.901 casos (14 novos entre sábado e hoje), incluindo 4.633 mortes e 78.120 curas.
A Europa totalizava às 19h00 GMT de hoje, 156.111 mortes, para 1.731.314 casos, os Estados Unidos e o Canadá 83.868 mortes (1.389.226 casos), a América Latina e Caribe 20.167 mortes (361.642 casos), a Ásia 10.576 óbitos (292.561 casos), o Médio Oriente 7.585 mortes (225.379 casos), África 2.261 mortes (62.266 casos) e a Oceânia 125 mortes (8.276 casos).
Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A AFP alerta que devido a correções pelas autoridades ou publicação tardia de dados, os números de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
A pandemia do novo coronavírus já matou 280.693 pessoas e infetou mais de quatro milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, com dados oficiais dos países.
De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19h00 GMT (20h00 de Lisboa) de hoje, 4.070.660 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na província chinesa de Wuhan.
Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, hoje pelo menos 1.354.100 são considerados curados.
Desde a contagem feita às 19h00 GMT de sábado, 4.247 novos óbitos e 85.519 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países com mais óbitos são os Estados Unidos, com 1.314 novas mortes, o Brasil (730) e o Equador (410).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 79.058 mortes em 1.321.223 casos.
Pelo menos 212.534 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades norte-americanas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 31.855 óbitos e 219.183 casos, a Itália, com 30.560 mortes (219.070 casos), a Espanha, com 26.621 mortes (224.390 casos) e a França, com 26.380 mortes (176.658 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que mantém o maior número de mortes em comparação com a sua população, com 75 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Espanha (57), Itália (51), Reino Unido (47) e França (40).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.901 casos (14 novos entre sábado e hoje), incluindo 4.633 mortes e 78.120 curas.
A Europa totalizava às 19h00 GMT de hoje, 156.111 mortes, para 1.731.314 casos, os Estados Unidos e o Canadá 83.868 mortes (1.389.226 casos), a América Latina e Caribe 20.167 mortes (361.642 casos), a Ásia 10.576 óbitos (292.561 casos), o Médio Oriente 7.585 mortes (225.379 casos), África 2.261 mortes (62.266 casos) e a Oceânia 125 mortes (8.276 casos).
Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A AFP alerta que devido a correções pelas autoridades ou publicação tardia de dados, os números de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
21h00 - Há peregrinos a caminho do Santuário
Apesar do cancelamento presencial das comemorações de Fátima há peregrinos a pé a caminho do santuário. Na estrada a reportagem da RTP encontrou alguns fiéis que ignoraram o apelo das autoridades civis e da igreja.
De Norte a Sul há mais de 3.500 militares da GNR de alerta, para impedir concentrações a 13 de maio.
Apesar do cancelamento presencial das comemorações de Fátima há peregrinos a pé a caminho do santuário. Na estrada a reportagem da RTP encontrou alguns fiéis que ignoraram o apelo das autoridades civis e da igreja.
De Norte a Sul há mais de 3.500 militares da GNR de alerta, para impedir concentrações a 13 de maio.
20h15 - Dois testes antes dos jogos e recolhimento obrigatório na I Liga
Os jogadores da I Liga vão efetuar dois testes da covid-19 num período de 48 horas antes de cada jogo e têm que se manter em recolhimento domiciliário, revelou hoje a Federação Portuguesa de Futebol(FPF).
No seu site oficial, a FPF divulgou o parecer técnico da Direção Geral de Saúde (DGS) para o regresso do futebol do primeiro escalão em plena pandemia da covid-19, num documento em que os jogadores, e também árbitros e treinadores, estão obrigados a ficar em casa até final da época, podendo apenas sair para treinar ou jogar.
"Para minimizar o risco de infeção, os atletas, as equipas técnicas e os árbitros devem manter-se em recolhimento domiciliário desde a data do início da retoma dos treinos para as competições oficiais e até ao final da temporada de todas as competições. Entende-se por recolhimento, o cumprimento de medidas rigorosas de distanciamento físico com outras pessoas. As deslocações dos intervenientes acima indicados devem restringir-se ao trajeto domicílio-clube/competição-domicílio", lê-se no site da FPF.
Os jogadores da I Liga vão efetuar dois testes da covid-19 num período de 48 horas antes de cada jogo e têm que se manter em recolhimento domiciliário, revelou hoje a Federação Portuguesa de Futebol(FPF).
No seu site oficial, a FPF divulgou o parecer técnico da Direção Geral de Saúde (DGS) para o regresso do futebol do primeiro escalão em plena pandemia da covid-19, num documento em que os jogadores, e também árbitros e treinadores, estão obrigados a ficar em casa até final da época, podendo apenas sair para treinar ou jogar.
"Para minimizar o risco de infeção, os atletas, as equipas técnicas e os árbitros devem manter-se em recolhimento domiciliário desde a data do início da retoma dos treinos para as competições oficiais e até ao final da temporada de todas as competições. Entende-se por recolhimento, o cumprimento de medidas rigorosas de distanciamento físico com outras pessoas. As deslocações dos intervenientes acima indicados devem restringir-se ao trajeto domicílio-clube/competição-domicílio", lê-se no site da FPF.
20h10 - Mais dois casos positivos de transmissão local em Angola, 45 no total
A ministra da Saúde de Angola anunciou hoje dois novos casos de infeção por covid-19, de transmissão local, elevando para 45 o número total de doentes infetados com o novo coronavírus.
Trata-se de um menino de 3 anos e de um homem de 45, relacionados com os casos importados já associados ao contágio local.
A ministra assinalou ainda que todos os doentes que se encontram atualmente internados são assintomáticos.
Silvia Lutucutra adiantou que o governo está a trabalhar no alargamento da testagem, com mais três centros de diagnóstico em Luanda.
Aos três centros atuais chegaram até ao momento um total de 5.642 amostras, das quais 45 positivas, 350 estão em processamento e as restantes com resultados negativos.
Angola registou até ao momento 45 casos positivos de covid-19, dos quais dois resultaram em morte.
A ministra da Saúde de Angola anunciou hoje dois novos casos de infeção por covid-19, de transmissão local, elevando para 45 o número total de doentes infetados com o novo coronavírus.
Trata-se de um menino de 3 anos e de um homem de 45, relacionados com os casos importados já associados ao contágio local.
A ministra assinalou ainda que todos os doentes que se encontram atualmente internados são assintomáticos.
Silvia Lutucutra adiantou que o governo está a trabalhar no alargamento da testagem, com mais três centros de diagnóstico em Luanda.
Aos três centros atuais chegaram até ao momento um total de 5.642 amostras, das quais 45 positivas, 350 estão em processamento e as restantes com resultados negativos.
Angola registou até ao momento 45 casos positivos de covid-19, dos quais dois resultaram em morte.
19h50 - Madeira mantém 90 casos mas 53 estão recuperados
A Madeira mantém o total de 90 casos de covid-19, 53 recuperados e 37 doentes com infeção ativa da Covid-19, revelaram hoje as autoridades de saúde da região.
"Do total dos 90 casos, 41, ou seja 46%, são casos importados e 49, 54% são casos de transmissão local", revelou a vice-presidente do Instituto de Administração da Saúde da Madeira(IASAÚDE), Bruna Gouveia.
Apenas quatro doentes tiveram necessidade de cuidados hospitalares e apenas um destes permaneceu numa unidade de cuidados intensivos, acrescentou Bruna de Gouveia. Dos infetados, 51% são homens e 49% mulheres.
"13% tinha idade inferior ou igual a 19 anos; 62% eram adultos com idades entre os 20 e 59 anos e 265 eram idosos com idades superiores a 60 anos", referiu.
Bruna Gouveia revelou que "o tempo de recuperados têm uma média de 25 dias, sendo 64% importados e 36% de transmissão local".
"São 37 os casos ativos, 20% são casos importados e 80% de transmissão local, distribuídos pelo Funchal, Câmara de Lobos e Ponta do Sol", adiantou.
Em vigilância ativa a Madeira tem 254 pessoas e em vigilância passiva, tendo feito 5.735 testes para a Covid-19.
Após 60 teleconferências, o secretário regional da Saúde e da Proteção Civil, Pedro Ramos, anunciou que, de agora em diante, "será emitido diariamente um boletim a todos os canais de informação juntamente com o boletim epidemiológico e, à sexta-feira, às 18h00 horas, será feito um balanço presencial da pandemia na região".
19h30 - Confinamento no Reino Unido poderá durar até 1 de junho
O Reino Unido vai continuar em confinamento “pelo menos” até 1 de junho, anunciou o primeiro-ministro Boris Johnson.
O Reino Unido vai continuar em confinamento “pelo menos” até 1 de junho, anunciou o primeiro-ministro Boris Johnson.
"Embora tenhamos feito progressos para satisfazer pelo menos uma das condições que eu pedi. Nós não cumprimos, de forma alguma, todos elas. E sendo assim, não, não é a altura de acabar o confinamento esta semana. Ao invés, vamos dar os primeiros passos para alterar as medidas", frisou o primeiro-ministro do Reino Unido.
O primeiro-ministro afirma que “devemos continuar alerta” e deixa um elogio à população. “É devido ao vosso esforço e sacrifício para travar o contágio que a taxa de mortalidade está a descer assim como os internamentos nos hospitais”.
“Graças a vocês protegemos o NHS (SNS britânico) e salvamos muitas vidas. Devemos continuar a controlar o vírus e a salvar vidas”, acrescentou. Outros dos objetivos que Boris Johnson quer ver concretizados são a queda "consistente" da taxa de mortalidade, a garantia de que as pessoas que precisam de equipamento de proteção individual vão recebê-lo e a proteção do NHS.
“Graças a vocês protegemos o NHS (SNS britânico) e salvamos muitas vidas. Devemos continuar a controlar o vírus e a salvar vidas”, acrescentou. Outros dos objetivos que Boris Johnson quer ver concretizados são a queda "consistente" da taxa de mortalidade, a garantia de que as pessoas que precisam de equipamento de proteção individual vão recebê-lo e a proteção do NHS.
O Governo definiu cinco graus de desconfinamento gradual.
As regras de distanciamento social vão continuar, e quem as quebrar estará sujeito a multa.
A partir de quarta-feira, a população pode começar a praticar exercício físico ao ar livre uma vez por dia, na zona da residência.
Se os cientistas o aconselharem, o setor hoteleiro e alguns espaços públicos também poderão ser reativados em julho, disse o líder conservador, anunciando em discurso "os primeiros passos cautelosos" no combate à pandemia da Covid-19.
Johnson também apresentou um novo "Covid Alert System" de cinco níveis, que permitirá que a evolução da pandemia seja monitorizada em diferentes partes do território e que as restrições sejam modificadas consoante o necessário.
Johnson também apresentou um novo "Covid Alert System" de cinco níveis, que permitirá que a evolução da pandemia seja monitorizada em diferentes partes do território e que as restrições sejam modificadas consoante o necessário.
Todos os passageiros que chegarem ao país vão ser sujeitos a uma quarentena obrigatória.
18h50 - Número de mortos ultrapassa a barreira dos 280.000 em todo o mundo
A pandemia do novo coronavírus já matou mais de 280.000 pessoas em todo o mundo, dos quais quase 85% na Europa e nos Estados Unidos, desde dezembro, segundo um balanço da AFP.
De acordo com os dados oficiais recolhidos pela agência noticiosa francesa, 280.011 mortes foram registadas em todo o mundo (para 4.052.677 casos), incluindo 156.095 na Europa (1.730.916 casos), o continente mais afetado.
Os Estados Unidos são o país com mais mortes (78.862), à frente do Reino Unido (31.855), Itália (30.560), Espanha (26.621) e França (26.380), desde que a pandemia surgiu, em dezembro passado, na província chinesa de Wuhan.
18h25 - França regista 70 mortos em 24 horas, o número mais baixo desde 17 de março
França registou nas últimas 24 horas mais 70 vítimas mortais, o menor número diário desde 17 de março, um dia antes de começar o confinamento no país.
Desde o início de pandemia já morreram 26.380 pessoas em França vítimas de Covid-19.
França registou nas últimas 24 horas mais 70 vítimas mortais, o menor número diário desde 17 de março, um dia antes de começar o confinamento no país.
Desde o início de pandemia já morreram 26.380 pessoas em França vítimas de Covid-19.
18h10 - Mulheres mais atingidas pelo vírus no Quebeque
As mulheres são mais atingidas do que os homens pelo novo coronavírus no Quebeque, segundo dados divulgados pelos serviços de saúde desta província canadiana.
Enquanto a doença atinge mais homens na maioria dos países, as mulheres representam 59,7% das pessoas infetadas pelo novo coronavírus e 54,1% do casos de óbito, indicam os dados do Instituto Nacional da Saúde Pública do Quebeque (INSPQ).
Segundo os dados, atualizados este fim de semana, o Quebeque regista 36.986 casos positivos e 2.786 mortes.
Esta atualização não fornece explicações sobre as razões das mulheres serem mais atingidas, mas estas estão em maioria entre os profissionais da saúde, nomeadamente como enfermeiras e cuidadoras de pessoas idosas.
No Quebeque, a faixa etária mais atingida pelo novo coronavírus situa-se entre os 30 e os 49 anos, com 28% dos casos de contaminação.
Em relação às mortes, o grupo mais atingido cifra-se entre os 80 e 89 anos, com 40%, seguido pelos mais de 90 anos, com 33,4%
Segundo o INSPQ, o Quebeque regista 326 mortos por milhão de habitantes, atrás da Espanha (566), Itália (500), Reino Unido (465) e a França (402), mas à frente do Canadá, com 124.
As mulheres são mais atingidas do que os homens pelo novo coronavírus no Quebeque, segundo dados divulgados pelos serviços de saúde desta província canadiana.
Enquanto a doença atinge mais homens na maioria dos países, as mulheres representam 59,7% das pessoas infetadas pelo novo coronavírus e 54,1% do casos de óbito, indicam os dados do Instituto Nacional da Saúde Pública do Quebeque (INSPQ).
Segundo os dados, atualizados este fim de semana, o Quebeque regista 36.986 casos positivos e 2.786 mortes.
Esta atualização não fornece explicações sobre as razões das mulheres serem mais atingidas, mas estas estão em maioria entre os profissionais da saúde, nomeadamente como enfermeiras e cuidadoras de pessoas idosas.
No Quebeque, a faixa etária mais atingida pelo novo coronavírus situa-se entre os 30 e os 49 anos, com 28% dos casos de contaminação.
Em relação às mortes, o grupo mais atingido cifra-se entre os 80 e 89 anos, com 40%, seguido pelos mais de 90 anos, com 33,4%
Segundo o INSPQ, o Quebeque regista 326 mortos por milhão de habitantes, atrás da Espanha (566), Itália (500), Reino Unido (465) e a França (402), mas à frente do Canadá, com 124.
18h00 - Apoios à cessação temporária da pesca com sete milhões de euros de despesa pública
As cessações temporárias de pesca, utilizadas como medida de apoio ao setor, regulando a oferta perante o impacto da pandemia de Covid-19, têm alocado um total de sete milhões de euros de despesa pública, anunciou hoje o executivo. Em declarações à Antena 1, o secretário de Estado das Pescas, José Apolinário, explicou que é necessário compensar as quebras no rendimento dos pescadores, provocadas pela epidemia.
O regime prevê um apoio para paragens temporárias facultativas e por períodos de 15 dias, num máximo de dois meses.
A medida terá aplicação desde 18 de março até ao final do ano.
17h42 - Mais 269 mortes no Reino Unido
As cessações temporárias de pesca, utilizadas como medida de apoio ao setor, regulando a oferta perante o impacto da pandemia de Covid-19, têm alocado um total de sete milhões de euros de despesa pública, anunciou hoje o executivo. Em declarações à Antena 1, o secretário de Estado das Pescas, José Apolinário, explicou que é necessário compensar as quebras no rendimento dos pescadores, provocadas pela epidemia.
O regime prevê um apoio para paragens temporárias facultativas e por períodos de 15 dias, num máximo de dois meses.
A medida terá aplicação desde 18 de março até ao final do ano.
17h42 - Mais 269 mortes no Reino Unido
O Reino Unido registou 269 óbitos associados ao novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando para 31.855 o número total de vítimas mortais naquele país, informou hoje o governo britânico, que irá apresentar este domingo um plano de desconfinamento.
O Reino Unido continua a ser o país europeu com mais óbitos associados à doença Covid-19.
Estes números correspondem aos óbitos que tiveram testes à Covid-19 confirmados, mas outros dados do Instituto Nacional de Estatística britânico indicam que o número real de mortes associadas ao novo coronavírus pode ascender às 36.800.
17h25 - Itália regista 165 mortes em 24 horas, o número mais baixo nos dois últimos meses
Os números das vítimas mortais em Itália continuam a abrandar. Nas últimas 24 horas foram registadas 165 mortes, contra as 194 da véspera. Desde o início da pandemia o país já registou 30.56 óbitos.
Também o número de novos casos continua a descer. Foram registados 825 nas últimas 24 horas, também o número mais baixo dos últimos dois meses. São agora 219.070.
Os números das vítimas mortais em Itália continuam a abrandar. Nas últimas 24 horas foram registadas 165 mortes, contra as 194 da véspera. Desde o início da pandemia o país já registou 30.56 óbitos.
Também o número de novos casos continua a descer. Foram registados 825 nas últimas 24 horas, também o número mais baixo dos últimos dois meses. São agora 219.070.
O número de casos ativos é de 83.324, dos quais 68.679 estão em isolamento domiciliário. Mais de 14 mil pessoas estão hospitalizadas, e mais de mil estão nas unidades de cuidados intensivos.
17h00 - Grécia prolonga confinamento nos campos de refugiados
A Grécia vai prolongar o confinamento nos campos de refugiados até 21 de maio. Estava previsto que o desconfinamento tivesse início amanhã.
“As medidas de confinamento para as pessoas que vivem em campos de imigrantes e centros de acolhimento na Grécia são prolongadas até 21 de maio”, anunciou o ministro da Imigração.
A Grécia regista 2.710 casos de infeção por Covid-19 e 151 mortos.
A Grécia vai prolongar o confinamento nos campos de refugiados até 21 de maio. Estava previsto que o desconfinamento tivesse início amanhã.
“As medidas de confinamento para as pessoas que vivem em campos de imigrantes e centros de acolhimento na Grécia são prolongadas até 21 de maio”, anunciou o ministro da Imigração.
A Grécia regista 2.710 casos de infeção por Covid-19 e 151 mortos.
16h40 - Congresso dos EUA prepara quinto plano de ajuda no combate à pandemia
Os democratas no Congresso dos EUA estão a preparar um quinto pacote de ajuda na luta contra a pandemia de covid-19, perante a saída de cena do Presidente Donald Trump, disseram congressistas.
Na Câmara de Representantes e no Senado, os legisladores democratas estão a preparar propostas de estratégia nacional para testes de contaminação, que serão apresentados nos próximos dias, e de novas ajudas financeiras a famílias e empresas.
"Isto vai ser connosco", disse Mikie Sherrill, congressista democrata da Câmara de Representantes, referindo-se aos planos para a contenção da propagação do novo coronavírus.
Os democratas consideram que o Presidente se está a demitir de responsabilidades, numa fase crucial do combate à pandemia, quando vários Estados começam a reabrir a sua economia.
O Congresso norte-americano vai preparar um quinto pacote de ajuda na luta contra a pandemia, num esforço que foi considerado como "Rooseveltiano" pelo líder da minoria democrata no Senado, Chuck Schumer, comparando-o aos planos que foram delineados pelo Presidente Franklin D. Roosevelt, durante a Grande Depressão, no primeiro terço do século XX.
Os democratas acusam Donald Trump de não estar a fazer o suficiente para evitar uma "catástrofe sanitária e financeira", na expressão da líder da maioria democrata na Câmara de Representantes, Nancy Pelosi.
Os democratas no Congresso dos EUA estão a preparar um quinto pacote de ajuda na luta contra a pandemia de covid-19, perante a saída de cena do Presidente Donald Trump, disseram congressistas.
Na Câmara de Representantes e no Senado, os legisladores democratas estão a preparar propostas de estratégia nacional para testes de contaminação, que serão apresentados nos próximos dias, e de novas ajudas financeiras a famílias e empresas.
"Isto vai ser connosco", disse Mikie Sherrill, congressista democrata da Câmara de Representantes, referindo-se aos planos para a contenção da propagação do novo coronavírus.
Os democratas consideram que o Presidente se está a demitir de responsabilidades, numa fase crucial do combate à pandemia, quando vários Estados começam a reabrir a sua economia.
O Congresso norte-americano vai preparar um quinto pacote de ajuda na luta contra a pandemia, num esforço que foi considerado como "Rooseveltiano" pelo líder da minoria democrata no Senado, Chuck Schumer, comparando-o aos planos que foram delineados pelo Presidente Franklin D. Roosevelt, durante a Grande Depressão, no primeiro terço do século XX.
Os democratas acusam Donald Trump de não estar a fazer o suficiente para evitar uma "catástrofe sanitária e financeira", na expressão da líder da maioria democrata na Câmara de Representantes, Nancy Pelosi.
16h10 - Idosos turcos podem sair de casa dois meses depois
Os turcos com mais de 65 anos puderam hoje sair de casa, por um período de duas horas, pela primeira vez ao fim de dois meses.
A Turquia regista 137.115 casos de infeção e 3.739 vítimas mortais.
Os turcos com mais de 65 anos puderam hoje sair de casa, por um período de duas horas, pela primeira vez ao fim de dois meses.
A Turquia regista 137.115 casos de infeção e 3.739 vítimas mortais.
15h45 - Moçambique regista mais quatro casos e eleva total para 91
O Ministério da Saúde de Moçambique registou hoje mais quatro casos de Covid-19 no país, o que eleva o total de 87 para 91, anunciou a diretora nacional de Saúde Pública, Rosa Marlene.
"Nas últimas 24 horas testamos um total de 174 casos suspeitos, dos quais 170 revelaram-se negativos e quatro foram positivos", declarou Rosa Marlene, falando durante a conferência de imprensa de atualização de dados sobre a covid-19 no país.
Os quatro novos casos estão ligados a uma investigação sobre as ramificações de um primeiro caso de infeção pelo novo coronavírus anunciado a 02 de abril, descoberto em Afungi, Cabo Delgado, na área do projeto para a exploração de gás no norte do país - liderado pela francesa Total.
Moçambique fez 3.923 testes e o rastreio de 624.559 pessoas provenientes do estrangeiro, das quais 13 mil foram submetidas a quarentena e 1.476 continuam a ser acompanhadas.
Dos 91 casos, 68 são cidadãos que estão na província de Cabo Delgado (Norte) e 5 na província de Maputo e 18 na cidade de Maputo.
O país vive em estado de emergência desde 1 de abril e até final de maio, com espaços de diversão e lazer encerrados, proibição de todo o tipo de eventos e de aglomerações, recomendando-se a toda a população que fique em casa, se não tiver motivos de trabalho ou outros essenciais para tratar.
O Ministério da Saúde de Moçambique registou hoje mais quatro casos de Covid-19 no país, o que eleva o total de 87 para 91, anunciou a diretora nacional de Saúde Pública, Rosa Marlene.
"Nas últimas 24 horas testamos um total de 174 casos suspeitos, dos quais 170 revelaram-se negativos e quatro foram positivos", declarou Rosa Marlene, falando durante a conferência de imprensa de atualização de dados sobre a covid-19 no país.
Os quatro novos casos estão ligados a uma investigação sobre as ramificações de um primeiro caso de infeção pelo novo coronavírus anunciado a 02 de abril, descoberto em Afungi, Cabo Delgado, na área do projeto para a exploração de gás no norte do país - liderado pela francesa Total.
Moçambique fez 3.923 testes e o rastreio de 624.559 pessoas provenientes do estrangeiro, das quais 13 mil foram submetidas a quarentena e 1.476 continuam a ser acompanhadas.
Dos 91 casos, 68 são cidadãos que estão na província de Cabo Delgado (Norte) e 5 na província de Maputo e 18 na cidade de Maputo.
O país vive em estado de emergência desde 1 de abril e até final de maio, com espaços de diversão e lazer encerrados, proibição de todo o tipo de eventos e de aglomerações, recomendando-se a toda a população que fique em casa, se não tiver motivos de trabalho ou outros essenciais para tratar.
15h35 - Mais 10 casos na Praia elevam total em Cabo Verde para 246
O Ministério da Saúde e da Segurança Social de Cabo Verde anunciou hoje mais 10 casos de infeção pelo novo coronavírus na cidade da Praia, elevando o total acumulado no país para 246.
Em comunicado, o Ministério da Saúde informou que o Laboratório de Virologia analisou 117 amostras, tendo 10 dado resultado positivo, e todos no concelho da Praia, ilha de Santiago, o principal foco da doença no país.
Na mesma nota, as autoridades de saúde de Cabo Verde adiantaram que 95 amostras resultaram negativo, das quais 63 na Praia, sendo três de seguimento.
Os restantes casos negativos na ilha de Santiago são em São Domingos (12), a Região Sanitária de Santiago Norte (14) e São Lourenço dos Órgãos (1). A ilha de São Vicente teve cinco amostras negativas.
Com estes novos 10 casos, Cabo Verde passa a registar um total acumulado de 246 casos de Covid-19, desde o primeiro em 19 de março, distribuídos pelas ilhas de Santiago (187), Boa Vista (56) e São Vicente (3).
Do total, 56 doentes são considerados recuperados, enquanto duas pessoas acabaram por morrer, uma na Praia e outra na Boa Vista.
O Ministério da Saúde e da Segurança Social de Cabo Verde anunciou hoje mais 10 casos de infeção pelo novo coronavírus na cidade da Praia, elevando o total acumulado no país para 246.
Em comunicado, o Ministério da Saúde informou que o Laboratório de Virologia analisou 117 amostras, tendo 10 dado resultado positivo, e todos no concelho da Praia, ilha de Santiago, o principal foco da doença no país.
Na mesma nota, as autoridades de saúde de Cabo Verde adiantaram que 95 amostras resultaram negativo, das quais 63 na Praia, sendo três de seguimento.
Os restantes casos negativos na ilha de Santiago são em São Domingos (12), a Região Sanitária de Santiago Norte (14) e São Lourenço dos Órgãos (1). A ilha de São Vicente teve cinco amostras negativas.
Com estes novos 10 casos, Cabo Verde passa a registar um total acumulado de 246 casos de Covid-19, desde o primeiro em 19 de março, distribuídos pelas ilhas de Santiago (187), Boa Vista (56) e São Vicente (3).
Do total, 56 doentes são considerados recuperados, enquanto duas pessoas acabaram por morrer, uma na Praia e outra na Boa Vista.
15h30 -Novo caso em Wuhan, na China, após mais de um mês sem registo de contágios
A China elevou hoje o nível de risco epidemiológico num distrito de Wuhan (centro), após a descoberta de um novo caso de Covid-19, o primeiro em mais de um mês nesta cidade, que foi o berço da atual pandemia.
A Comissão Nacional de Saúde anunciou que foi detetado um novo caso nesta cidade localizada no centro da China, tratando-se de um homem de 89 anos residente no distrito de Dongxihu, na zona noroeste de Wuhan.
A cidade de Wuhan, onde foi detetado pela primeira vez o novo coronavírus em dezembro passado, não registava nenhum caso da doença Covid-19 desde 3 de abril.
Perante este novo caso, as autoridades locais decidiram elevar o nível de risco epidemiológico neste distrito de "baixo" para "médio".
A China elevou hoje o nível de risco epidemiológico num distrito de Wuhan (centro), após a descoberta de um novo caso de Covid-19, o primeiro em mais de um mês nesta cidade, que foi o berço da atual pandemia.
A Comissão Nacional de Saúde anunciou que foi detetado um novo caso nesta cidade localizada no centro da China, tratando-se de um homem de 89 anos residente no distrito de Dongxihu, na zona noroeste de Wuhan.
A cidade de Wuhan, onde foi detetado pela primeira vez o novo coronavírus em dezembro passado, não registava nenhum caso da doença Covid-19 desde 3 de abril.
Perante este novo caso, as autoridades locais decidiram elevar o nível de risco epidemiológico neste distrito de "baixo" para "médio".
15h00 - 700 mil crianças com dificuldades alimentares em Itália
Em Itália, cerca de 700.000 crianças com menos de 15 anos estão a passar dificuldades alimentares devido à pandemia de Covid-19 que afetou as suas famílias e encerrou cantinas escolares. A conclusão é da organização agrícola Coldiretti.
As dificuldades são comuns em toda a Itália, mas as regiões mais afetadas estão no sul: 20% dos pobres estão na Campânia, 14% na Calábria e 11% na Sicília.
14h53 - Vírus já matou 279.185 pessoas
A pandemia do novo coronavírus causou pelo menos 279.185 mortos no mundo desde que apareceu na China.
De acordo com o balanço da agência France Presse, elaborado a partir de fontes oficiais, mais de 4.035.470 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios.
Entre estes casos, pelo menos 1.340.700 pessoas foram consideradas como curadas.
13h38 - Testes a funcionários dos lares
A ministra da Saúde ressalvou que o programa de testes de funcionários de lares e cuidados continuados teve "ritmos diferentes" nas várias regiões do país.
Na região Norte, a grande maioria dos funcionários destas estruturas foram testados e o processo já terminou. Quanto às regiões do Centro e Lisboa e Vale do Tejo, o processo também estará praticamente concluído, mas ainda em curso, assim como no Algarve.
Já o Alentejo, a testagem está ainda numa fase atrasada devido à menor capacidade de testagem.
13h34 - Regresso do futebol?
O Governo garante que está a trabalhar neste tema com várias entidades desportivas, mantendo-se a possibilidade de retomar as competições no final de maio.
Marta Temido dá o exemplo da Alemanha, que irá retomar o campeonato no próximo fim de semana, e refere que o Executivo está atento ao que acontece noutros países.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, diz que é difícil definir "linhas vermelhas" que tornem impossível o regresso às competições. Acrescenta no entanto que, se dos testes realizados, houver equipas com elevado número de casos, as autoridades de saúde terão de voltar a avaliar riscos concretos.
13h29 – Regras para transportes e turismo
Graça Freitas afirmou que as regras a aplicar nos setores dos transportes e do turismo estão a ser afinadas com as recomendações europeias.
Apesar de, em Portugal, já haver uma orientação e legislação para os transportes, as autoridades competentes estão a aguardar pelas diretrizes da UE para que possa ser feito um alinhamento de ideias. “Nós temo-lo feito sempre, porque as boas práticas internacionais ajudam a que nós também tenhamos um conjunto de boas práticas no nosso país. Apesar de já termos o trabalho feito na área dos transportes, vamos afiná-lo com o que serão as recomendações europeias”, explicou a responsável.
“Relativamente ao turismo, há aqui várias coisas que têm de ser consideradas, e uma delas tem a ver com o fluxo de pessoas que, esperando que não seja muito grande, tem de ser controlado para que se consigam cumprir regras”, continuou.
“E essas regras têm a ver com a restauração – já há uma orientação para isso – o setor hoteleiro, onde estamos a trabalhar, e uma área muito importante que é a das praias e como vão ser utilizadas”, acrescentou a diretora-geral da Saúde. “Temos de compatibilizar fluxos de pessoas com regras sanitárias e de segurança que vamos ter de cumprir”.
Graça Freitas afirmou que as regras a aplicar nos setores dos transportes e do turismo estão a ser afinadas com as recomendações europeias.
Apesar de, em Portugal, já haver uma orientação e legislação para os transportes, as autoridades competentes estão a aguardar pelas diretrizes da UE para que possa ser feito um alinhamento de ideias. “Nós temo-lo feito sempre, porque as boas práticas internacionais ajudam a que nós também tenhamos um conjunto de boas práticas no nosso país. Apesar de já termos o trabalho feito na área dos transportes, vamos afiná-lo com o que serão as recomendações europeias”, explicou a responsável.
“Relativamente ao turismo, há aqui várias coisas que têm de ser consideradas, e uma delas tem a ver com o fluxo de pessoas que, esperando que não seja muito grande, tem de ser controlado para que se consigam cumprir regras”, continuou.
“E essas regras têm a ver com a restauração – já há uma orientação para isso – o setor hoteleiro, onde estamos a trabalhar, e uma área muito importante que é a das praias e como vão ser utilizadas”, acrescentou a diretora-geral da Saúde. “Temos de compatibilizar fluxos de pessoas com regras sanitárias e de segurança que vamos ter de cumprir”.
13h26 - Taxas de registo. Governo vai analisar
Questionada sobre as taxas de registo, a ministra da Saúde, Marta Temido, considera que, entre os ofícios remetidos, "deles não resultava qualquer pedido de pagamento". A governante garante que o Governo irá analisar esta matéria, considerando que as taxas não devem ser cobradas.
No sábado, a Entidade Reguladora da Saúde esclareceu que os montantes e eventuais isenções ao pagamento das taxas associadas ao registo dos hospitais de campanha são definidos por portaria e frisou que não tem competência para criar exceções.
13h22 – Capacidade de implementação de normas nas creches está em discussão
Quanto à questão das regras a serem adotadas em creches quando estas reabrirem, já no dia 18 de maio, a diretora-geral da Saúde afirmou que foi elaborado um documento “com um conjunto de boas práticas” discutido com “um amplo grupo de parceiros deste setor”.
O próximo passo é “encontrar um ponto de equilíbrio, ou seja, não podemos prescindir de regras de controlo e prevenção da infeção, mas temos de estar atentos à capacidade de implementação”, explicou Graça Freitas.
“Estes últimos dias têm sido de um intensivo contacto entre a Saúde, que tem que definir as regras e boas práticas, e o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, assim como os parceiros envolvidos na questão das creches”, para que seja alcançado um consenso que permita implementar as orientações nas creches.
“Quando esse equilíbrio for encontrado, a orientação será publicada”, garantiu a responsável.
Quanto à questão das regras a serem adotadas em creches quando estas reabrirem, já no dia 18 de maio, a diretora-geral da Saúde afirmou que foi elaborado um documento “com um conjunto de boas práticas” discutido com “um amplo grupo de parceiros deste setor”.
O próximo passo é “encontrar um ponto de equilíbrio, ou seja, não podemos prescindir de regras de controlo e prevenção da infeção, mas temos de estar atentos à capacidade de implementação”, explicou Graça Freitas.
“Estes últimos dias têm sido de um intensivo contacto entre a Saúde, que tem que definir as regras e boas práticas, e o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, assim como os parceiros envolvidos na questão das creches”, para que seja alcançado um consenso que permita implementar as orientações nas creches.
“Quando esse equilíbrio for encontrado, a orientação será publicada”, garantiu a responsável.
Questionada em conferência de imprensa sobre uma criança internada no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, que testou positivo para a Covid-19 e que revelou sintomas da síndrome de Kawasaki, à semelhança do que tem estado a acontecer com dezenas de crianças noutros países e despertado a atenção de especialistas, a diretora-geral da Saúde garantiu que o quadro é positivo.
“De facto, [a criança] teve uma situação clínica que, não sendo síndrome de Kawasaki, tinha algumas características, portanto enquadra-se naquele padrão que tem sido descrito. É uma criança Covid positiva e felizmente tem tido uma evolução favorável em relação ao seu estado clínico”, apesar de ainda ser de muita atenção e preocupação, explicou Graça Freitas.
“Tanto quanto sabemos, em Portugal não nos foram reportados casos adicionais compatíveis com este tipo de inflamação”, acrescentou.
13h17 - Média de 13 mil testes diários nos primeiros dias de maio
Segundo a ministra da Saúde, desde 1 de março foram realizados mais 532 mil testes de diagnóstico em Portugal, sendo que cerca de 15 por cento em março (quase 80 mil testes), cerca de 65 por cento em abril (347 mil testes) e quase 20 por cento nos primeiros dias de maio, até 8 de maio (ou seja, mais de 105 mil testes)
Desde 1 de abril a 30 abril foram realizados em média 11.500 testes por dia e, nos primeiros dias de maio, de 1 a 8 de maio, média que ultrapassa 13 mil testes diários.
O dia com mais testes continua a ser 30 de abril, mas foram feitos mais de 15 mil testes diários a 5, 6 e 7 de maio
13h10 - Mais nove vítimas mortais e 175 casos confirmados em Portugal nas últimas 24 horas
Há registo de 1.135 óbitos e 27.581 casos confirmados em Portugal desde o início da pandemia. Mais 50 pessoas recuperaram nas últimas 24 horas, num total de 2549 casos recuperados.
Dos novos óbitos, oito das nove vítimas tinham mais de 80 anos. A taxa de letalidade global em Portugal é de 4,1%, e de 15,1% em pessoas com mais de 70 anos.
Da totalidade de utentes ativos entre os casos confirmados, 83,8% estava em domicílio, 2,9% em internamento hospitalar, 2,5% em enfermaria de cuidados gerais e 0,4% em enfermaria de cuidados intensivos.
Neste momento há registo de 797 pessoas internadas (menos 18), das quais 112 nos cuidados intensivos (menos oito).
Na habitual conferência de imprensa diária, a ministra da Saúde, Marta Temido, destacou que entre 1 e 7 de maio se registaram surtos em 52 estruturas residenciais para idosos em todo o país, 13 empresas privadas e a continuação de vários surtos em unidades de acolhimento para requerentes de asilo.
Esta análise incidiu sobre 92% do total de novos casos confirmados nos primeiros sete dias de maio, ou seja, 1.909 casos.
12h10 - Rússia, o novo epicentro europeu da pandemia
A Rússia ultrapassou a marca dos 200.000 casos confirmados de Covid-19 e tornou-se no país da Europa na última semana.
Só nas últimas horas foram registados 11.012 novos casos de contágio.
Já o número de mortes no país permanece relativamente baixo, em 1.195, segundo as estatísticas divulgadas pelas autoridades.
11h57 - Itália não vai passar verão em quarentena, garante o primeiro-ministro
o primeiro-ministro, Giuseppe Conte, garantiu este domingo que a Itália não vai passar o próximo verão em quarentena e que os italianos vão poder ir à praia ou à montanha.
Em entrevista ao jornal Corriere della Sera, Conte diz que "a beleza de Itália não permanecerá em quarentena".
"Poderemos ir ao mar, às montanhas e desfrutar das nossas cidades", acrescentou o primeiro-ministro.
Itália iniciou a sua fase de desconfinamento na passada segunda-feira, com a reabertura de algumas atividades.
De recordar que a Itália foi um dos países europeus mais afetados pela pandemia, tendo registado até agora mais de 200.000 casos de contaminação e mais de 30.000 mortes.
De recordar que a Itália foi um dos países europeus mais afetados pela pandemia, tendo registado até agora mais de 200.000 casos de contaminação e mais de 30.000 mortes.
11h11 - Taxa de contágio na Alemanha volta a subir
A Alemanha registou 667 novas infeções nas últimas 24 horas, num total de 169.218 casos diagnosticados.
Houve até ao momento 7.395 vítimas mortais, mais 26 óbitos em relação ao dia anterior.
A taxa de contágio na Alemanha é atualmente de 1,1. Ou seja, cada pessoa com Covid-19 contagia em média 1,1 pessoas. O valor chegou a ser de 0,65 na última quinta-feira.
10h30 - Mortes diárias em Espanha baixam para 143
Espanha registou 143 mortes devido à pandemia de covid-19 nas últimas 24 horas, o número mais baixo desde 18 de março.
Houve um total de 26.621 óbitos no país, de acordo com as autoridades sanitárias.
Nas últimas 24 horas houve ainda registo de mais 621 novos casos de Covid-19, um número maior que o registado no sábado, mas que não coloca em causa a tendência de diminuição dos últimos dias.
No total, 224.390 foram infetadas no país desde o início da pandemia.
10h18 - Número de casos em África ultrapassa os 60 mil
O número de casos da Covid-19 em África ultrapassou este domingo os 60 mil (60.657, mais 2.911 nas últimas 24 horas). Há ainda registo de 2.223 mortes (mais 72) em 53 países.
O número total de doentes recuperados aumentou de 19.351 para 20.792.
9h30 - Coreia do Sul deteta 34 novos casos
A Coreia do Sul detetou 34 novos casos da Covid-19, nas últimas 24 horas, elevando para 10.874 o número de infeções identificadas desde o início da epidemia no país, disseram hoje as autoridades.
De acordo com as autoridades sul-coreanas, 26 dos 34 novos contágios são de transmissão local, e os restantes oito são importados.
Nas últimas semanas, uma diminuição do número de casos de Covid-19 tinha levado a um desconfinamento gradual, mas o ressurgimento de novos casos levou as autoridades de Seul a encerrarem mais de 2.100 bares e discotecas que tinham reaberto recentemente.
9h20 - Governo pode antecipar pagamento de ajudas diretas aos agricultores
A ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque, revela que o executivo continua a defender que seja a Comissão Europeia a antecipar esses pagamentos. Mas, se não houver abertura por parte de Bruxelas, é possível que Portugal se chegue à frente.
9h13 - China regista 14 novos casos, 12 de contágio local
A China registou 14 casos da Covid-19, incluindo 12 contágios locais e dois importados, no primeiro aumento de dois dígitos nos últimos dez dias.
8h35 - Brasil ultrapassa as 10 mil mortes
Nas últimas 24 horas, 730 pessoas morreram por causa da doença de Covid-19 no Brasil. Desde o início da pandemia já morreram 10.627 pessoas no país. Há 155.939 casos confirmados.
8h10 - Mais 1568 mortos nos EUA
Registaram-se mais 1568 óbitos por Covid-19 nos Estados Unidos nas últimas 24 horas. Houve no país um total de 78.746 óbitos desde o início da pandemia.
As autoridades norte-americanas contabilizaram também mais de 1,3 milhões de casos diagnosticados da Covid-19. Os Estados Unidos são o país mais atingido pela covid-19, quer em número de mortos, como em casos diagnosticados, segundo dados oficiais.
O estado de São Paulo continua a ser o epicentro da doença no Brasil, com 44.411 casos confirmados e 3.608 mortos.
Em seguida surge o estado do Rio de Janeiro, onde a Covid-19 já infetou 16.929 pessoas e causou 1.653 mortes.
Em seguida surge o estado do Rio de Janeiro, onde a Covid-19 já infetou 16.929 pessoas e causou 1.653 mortes.
A situação em Portugal
Em Portugal, morreram 1.126 pessoas das 27.406 confirmadas como infetadas, e há 2.499 casos recuperados, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde sobre a pandemia.
O país está desde domingo em situação de calamidade devido à pandemia de Covid-19, depois de 45 dias em estado de emergência, que vigorou entre 19 de março e 2 de maio. O novo contexto permitiu a reabertura de alguns espaços e atividade económica.
Em termos económicos, o FMI prevê uma recessão em Portugal de 8% e uma taxa de desemprego de 13,9% em 2020.
Já Bruxelas, estima uma contração da economia nacional de 6,8%, menos grave do que a média europeia, mas projeta uma retoma em 2021 de 5,8% do PIB, abaixo da média da UE (6,1%) e da zona euro (6,3%).
Em Portugal, morreram 1.126 pessoas das 27.406 confirmadas como infetadas, e há 2.499 casos recuperados, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde sobre a pandemia.
O país está desde domingo em situação de calamidade devido à pandemia de Covid-19, depois de 45 dias em estado de emergência, que vigorou entre 19 de março e 2 de maio. O novo contexto permitiu a reabertura de alguns espaços e atividade económica.
Em termos económicos, o FMI prevê uma recessão em Portugal de 8% e uma taxa de desemprego de 13,9% em 2020.
Já Bruxelas, estima uma contração da economia nacional de 6,8%, menos grave do que a média europeia, mas projeta uma retoma em 2021 de 5,8% do PIB, abaixo da média da UE (6,1%) e da zona euro (6,3%).
O quadro internacional
A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 276 mil mortos e infetou mais de 3,9 milhões de pessoas em 195 países e territórios. nos últimos meses. Mais de 1,3 milhões de doentes foram considerados curados.
Desde que a doença foi detetada, primeiro na China, e depois no resto do mundo, os Governos de vários países apelaram ao confinamento e mandaram para casa mais de metade da população mundial, encerrando também o comércio não essencial. O tráfego aéreo também foi drasticamente reduzido e a economia mundial tem setores inteiros completamente paralisados.
Face à diminuição de contágios e de doentes nos cuidados intensivos, mas também às dificuldades económicas, nas últimas semanas têm sido vários os países que têm tentado o desconfinamento, com planos de redução das medidas de restrição.
A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 276 mil mortos e infetou mais de 3,9 milhões de pessoas em 195 países e territórios. nos últimos meses. Mais de 1,3 milhões de doentes foram considerados curados.
Desde que a doença foi detetada, primeiro na China, e depois no resto do mundo, os Governos de vários países apelaram ao confinamento e mandaram para casa mais de metade da população mundial, encerrando também o comércio não essencial. O tráfego aéreo também foi drasticamente reduzido e a economia mundial tem setores inteiros completamente paralisados.
Face à diminuição de contágios e de doentes nos cuidados intensivos, mas também às dificuldades económicas, nas últimas semanas têm sido vários os países que têm tentado o desconfinamento, com planos de redução das medidas de restrição.