Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos da pandemia da Covid-19 à escala internacional. Segundo o boletim epidemiológico da DGS, nas últimas 24 horas Portugal registou mais 533 casos de Covid-19 e mais 16 vítimas mortais. O total, desde o início da pandemia, é agora de 26.715 infetados e 1.105 óbitos. Também esta tarde no Parlamento, o primeiro-ministro assegurou que só haverá apoio à TAP com "mais controlo e uma relação de poderes adequada", mas assegurou que a transportadora aérea continuará a "voar com as cores de Portugal".
Mais atualizações
O resultado líquido da EDP nos primeiros três meses deste ano atingiu os 146 milhões de euros, um aumento de 45% em relação ao período homólogo, com um "impacto reduzido" da pandemia de covid-19, revelou hoje a elétrica.
A realização de festivais de música está proibida em Portugal até 30 de setembro, anunciou hoje o Governo, após reunião do Conselho de Ministros.
"Neste contexto, impõe-se a proibição de realização de festivais de música, até 30 de setembro de 2020, e a adoção de um regime de caráter excecional dirigido aos festivais de música que não se possam realizar no lugar, dia ou hora agendados, em virtude da pandemia", lê-se no comunicado do Conselho de Ministros, hoje divulgado.
O mesmo comunicado refere que para os espetáculos entre 28 de fevereiro e 30 de setembro de 2020 que não se realizem devido à pandemia da covid-19 está prevista "a emissão de um vale de igual valor ao preço do bilhete de ingresso pago, garantindo-se os direitos dos consumidores".
Graça Freitas revelou ainda que estão a ser codificadas as causas de morte em geral deste ano.Pelo menos 1.179.700 pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.
Sobre a possibilidade de serem realizados testes a pessoas que forem diagnosticadas com pneumonias antes da epidemia de Covid-19, Graça Freiras afirma que esta é uma “questão muito complexa” mas que está a ser ponderada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Para além disso, a diretora-geral da Saúde explicou ainda o caso dos pacientes que recuperaram da doença mas continuam a testar positivo. Graça Freitas explica que “há partículas do vírus que podem permanecer no trato respiratório superior e dar ainda esse sinal positivo, mas não significa nem doença para o próximo, nem capacidade de transmissão”.
O número de turistas internacionais poderá diminuir de 60 a 80% em 2020 devido à pandemia de Covid-19, avisou hoje a Organização Mundial do Turismo, que no final de março estimava uma queda de apenas 20 a 30%.
"O mundo enfrenta uma crise sanitária e económica sem precedentes. O turismo foi duramente atingido e milhões de postos de trabalho estão em risco num dos setores da economia que mais mão-de-obra emprega”, afirmou Zurab Pololikashvili, secretário-geral desta organização não governamental das Nações Unidas com sede em Madrid.
As chegadas de turistas já diminuíram 22% no primeiro trimestre do ano e em março registou-se uma queda “abrupta” de 57%, depois do início da contenção em muitos países, segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT).
A nível mundial, o setor perdeu 80 mil milhões de dólares (74 mil milhões de euros) durante os três primeiros meses do ano, considerando a organização que esta “é, de longe, a pior crise que o turismo internacional enfrentou desde que há registos (1950)”.
O número de casos de violência doméstica durante o confinamento imposto pela pandemia da covid-19 aumentou até 60%, alertou hoje o departamento europeu da Organização Mundial de Saúde, manifestando “profunda preocupação”.
O diretor para a região europeia, Hans Kluge, afirmou em conferência de imprensa virtual que em países como a Bélgica, Bulgária, França, Irlanda, Federação Russa, Espanha e Reino Unido aumentaram os casos de “violência interpessoal” entre parceiros íntimos e contra crianças.
Hans Kluge indicou que o número de chamadas de mulheres vítimas de violência doméstica teve aumentos até 60% nos países europeus e as denúncias ‘online’ aumentaram até cinco vezes durante o mês de abril por comparação com os números do mesmo período do ano passado.
Três futebolistas do Flamengo deram positivo num teste à Covid-19, mas estão assintomáticos, informou a equipa campeã sul-americana e brasileira treinada pelo português Jorge Jesus.
A China registou dois casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, ambos oriundos do exterior.
O país asiático elevou assim para 11 o número de novos casos registados desde o início do mês. Não há registo de vítimas mortais até às 23h59 de quarta-feira (16h59 em Lisboa) na China.
O número de infetados ativos no país fixou-se assim em 295, depois de 46 pessoas terem tido alta nas últimas 24 horas.
Desde o início da epidemia, a China registou 82.885 infetados e 4633 mortos. Até ao momento, 77.957 pessoas tiveram alta.
As autoridades referiram que 735.737 pessoas que tiveram contacto próximo com infetados estiveram sob vigilância médica, das quais 6537 permanecem sob observação.
6h57 - Estados Unidos somam 2073 mortos em 24 horas
Os dados são da Universidade Johns Hopkins.
Estes novos óbitos, registados entre a 1h30 desta quinta-feira em Lisboa e a mesma hora na véspera, elevam para 73.095 o número de vítimas mortais desde o início da epidemia no país, o mais afetado pela Covid-19 no mundo, de acordo com os dados oficiais.
Na terça-feira, os Estados Unidos tinham registado 1015 mortos, no balanço diário mais baixo em um mês.
O país registou também o maior número de pessoas infetadas com a doença, com mais de 1,22 milhões de casos identificados, dos quais 190 mil foram já considerados curados.
As autoridades norte-americanas realizaram, até agora, 7,75 milhões de testes de despistagem da doença.
6h40 - Ponto de situação
Mário Centeno afirma que "a emergência sanitária vai introduzir uma fatura pesada na economia da Zona Euro". Foi a reação do presidente do Eurogrupo às previsões económicas de primavera ontem divulgadas pela Comissão Europeia.
"Não podemos evitar o vírus, mas podemos aliviar o seu efeito sobre os cidadãos e as empresas europeias", assinala Centeno.Portugal acompanha a tendência da União Europeia, que deverá experimentar este ano a mais profunda recessão da história.
O ministro português das Finanças refere que o caminho passa por investir para "colmatar o défice de investimento de 850 mil milhões de euros identificado pela Comissão Europeia".
A Comissão Europeia prevê que a economia portuguesa caia este ano 6,8 por cento, menos do que a média europeia, ainda assim.
As contas públicas também vão ser afetadas. Depois de um excedente no ano passado, o país deverá ter em 2020 um défice de 6,5 por cento.
O Executivo comunitário antevê ainda que o desemprego em Portugal chegue ao fim deste ano nos 9,7 por cento.
Por sua vez, o Banco de Portugal estima que o rendimento médio das famílias tenha já regredido em cinco por cento por causa da pandemia. O banco central alerta que, sem o regime de lay-off, 17 por cento das empresas ficariam sem liquidez no espaço de 40 dias.
Linhas esgotadas
Entretanto, esgotaram mais duas linhas de crédito criadas para ajudar as empresas a enfrentar o impacto da Covid-19. Em causa estão os apoios a agências de viagens, animação turística, organizadores de eventos e similares e a linha de apoio à atividade económica.
A Sociedade Portuguesa de Garantia Mútua adiantou que recebeu 43 mil candidaturas, a grande maioria de micro e pequenas empresas.
Oitenta por cento das candidaturas já foram aprovadas, num montante de 4,3 mil milhões de euros.
A sociedade que gere este crédito refere também que depois da entrega do formulário o prazo médio de aprovação das candidaturas é de quatro dias.
Crise na restauração
Uma em cada três empresas de hotelaria e restauração a operar em Portugal não pagou os salários em abril. Os dados são da AHRESP, associação que representa o sector.
Um inquérito revela que 70 por cento das empresas não vão conseguir pagar salários este mês, caso a ajuda do lay-off não chegue a tempo.
A AHRESP adianta que 59 por cento das empresas da hotelaria e restauração recorreram a este regime - 90 por cento querem renovar o recurso ao lay-off simplificado.
O quadro em Portugal
O boletim epidemiológico publicado na quarta-feira pela Direção-Geral da Saúde referia mais 15 casos mortais de Covid-19 em Portugal.
A doença respiratória causada pelo novo coronavírus já matou 1089 pessoas no país.
Há registo de mais 480 infetados, a maioria na região de Lisboa.
Desde que saiu da China, o virus já sofreu 150 mutações. Os cientistas querem agora analisar em detalhe o genoma.
O quadro internacional
À escala internacional, de acordo com o balanço diário da agência France Presse, a pandemia da Covid-19 já causou mais de 260 mil mortes e infetou cerca de 3,7 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de 1,1 milhões de pessoas foram consideradas curadas. Na quarta-feira, a Organização Mundial da Saúde deixou mais um alerta às autoridades políticas e sanitárias internacionais.
O risco de um novo confinamento é real, caso os países não estabeleçam regras cautelosas para levantar as restrições.
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23H45 - Retalho, restauração e alojamento, responsáveis por metade do impacto no PIB
Comércio a retalho, restauração e alojamento são responsáveis por cerca de metade do impacto negativo de 6,5 pontos percentuais no PIB anual a cada 30 dias úteis de confinamento, segundo o Programa de Estabilidade hoje divulgado.
23h15 - Economia brasileira corre risco de "desabar", país regista mais 135 mil casos
O ministro da Economia Paulo Guedes alertou que o Brasil pode ser confrontado dentro de um mês com o "desabamento da economia", com penúrias alimentares, e a uma "desintegração" social.
"O alerta é greve", afirmou o ministro brasileiro. Até agora, "o povo tem dinheiro na mão" mas, "daqui a 30 dias pode ser que as coisas comecem a escassear nas prateleiras, que a produção seja desorganizada e que se entre num sistema não só de desabamento da economia mas de desintegração social", disse Paulo Guedes, citado pela AFP.
O Brasil registou 610 mortes e 9.888 infetados pelo novo coronavírus nas
últimas 24 horas, totalizando 9.146 óbitos e 135.106 casos confirmados,
informou o Ministério da Saúde.
22h29 - Associação de restaurantes pede ao Governo para alargar o período de reabertura
21h48 - França não vai ter um desconfinamento uniforme por todo país
21h43 - Aulas virtuais obrigam professores a procurar soluções heterodoxas
Com o ensino à distância muitos professores enfrentam mais problemas por terem de dar aulas com recurso à Internet. Alguns têm de cuidar dos filhos que estão em casa ao mesmo tempo que lecionam. Outros dizem que não têm sequer rede em casa. Há ainda casos singulares como a da professora que passou a dar aulas no carro.
21h32 - Novo coronavírus. Mais de 4 milhões infectados em todo o mundo
21h02 - França prepara-se para sair do confinamento
20h55 - Petróleo em queda.
O barril de crude Brent para entrega em julho fechou hoje no mercado de futuros de Londres em baixa de 0,67%, para 29,46 dólares.
20h37 - António Costa lembrou trivela de Quaresma quando Ventura quis calar o jogador
20h18 - Empresa alimentar Avipronto com 100 casos de covid-19
20h10 - PR promulga apoio a sócio gerentes
O Presidente da República "promulgou o diploma do Governo que, no quadro das medidas de combate aos efeitos da Covid-19, alarga as medidas excecionais de proteção social, nomeadamente estendendo o apoio extraordinário dos trabalhadores independentes aos sócios gerentes, bem como à manutenção da atividade profissional, e reforçando a proteção no desemprego e o enquadramento de situações de desproteção social".
A informação foi colocada esta tarde na página da Presidência da República.
O Presidente da República "promulgou o diploma do Governo que, no quadro das medidas de combate aos efeitos da Covid-19, alarga as medidas excecionais de proteção social, nomeadamente estendendo o apoio extraordinário dos trabalhadores independentes aos sócios gerentes, bem como à manutenção da atividade profissional, e reforçando a proteção no desemprego e o enquadramento de situações de desproteção social".
A informação foi colocada esta tarde na página da Presidência da República.
20h05 - Concerto de Andrea Bocelli em Coimbra adiado para 26 de junho de 2021
20h00 - Covid-19. Câmara de Espinho quer usar drones para vigiar praias
19h36 - Covid em África e os alertas da OMS
A OMS alerta que a Covid-19 pode matar entre 83.000 a 190.000 pessoas em África no primeiro ano e infetar entre 29 a 44 milhões.
São projeções da OMS África caso não sejam implementadas medidas de contenção.
São projeções da OMS África caso não sejam implementadas medidas de contenção.
19h20 - Madeira mantém 90 casos de infeção, 51 doentes já recuperaram
A Madeira não registou casos de covid-19 nas últimas 24 horas, mantendo-se o total de 90 doentes no arquipélago, já com 51 curados, mais um do que na quarta-feira, indicou hoje o secretário regional da Saúde.
"Estamos numa nova fase: continuar a proteger, pensar em recomeçar, começar e recuperar", disse Pedro Ramos, em videoconferência de imprensa, no Funchal, salientando que a região já assinalou 23 dias sem infeções, 11 dos quais consecutivos.
No total, foram estudados 1.443 casos suspeitos e 90 testaram positivo, mas 51 doentes já recuperaram, sendo o mais recente um cidadão do concelho de Câmara de Lobos, zona oeste da ilha, que se encontrava em isolamento num hotel. - Lusa
A Madeira não registou casos de covid-19 nas últimas 24 horas, mantendo-se o total de 90 doentes no arquipélago, já com 51 curados, mais um do que na quarta-feira, indicou hoje o secretário regional da Saúde.
"Estamos numa nova fase: continuar a proteger, pensar em recomeçar, começar e recuperar", disse Pedro Ramos, em videoconferência de imprensa, no Funchal, salientando que a região já assinalou 23 dias sem infeções, 11 dos quais consecutivos.
No total, foram estudados 1.443 casos suspeitos e 90 testaram positivo, mas 51 doentes já recuperaram, sendo o mais recente um cidadão do concelho de Câmara de Lobos, zona oeste da ilha, que se encontrava em isolamento num hotel. - Lusa
18h43 - Rui Rio. "A TAP é uma empresa tecnicamente falida"
18h37 - França com mais 178 vítimas mortais
Aumentou para 25.987 o número de vítimas mortais em França. Ontem eram 25.809.
O número de pessoas hospitalizadas baixou para 23.208 (23.983 ontem).
Aumentou para 25.987 o número de vítimas mortais em França. Ontem eram 25.809.
O número de pessoas hospitalizadas baixou para 23.208 (23.983 ontem).
O número de pessoas em cuidados intensivos também baixou. Passou para 2.961 quando na quarta-feira eram 3.147.
18h33 - Itália. Quebra no aumento do número de vítimas mortais e infetados
Em Itália morreram mais 274 pessoas da Covid - 19, um número inferior ao registado ontem (369).
Diminui também o aumento no número de pessoas infetadas: 1.401 quando ontem eram 1.444.
No total, em Itália já morreram 29.958 pessoas e número de casos confirmados de infeções atingiu os 215.858.
Em Itália morreram mais 274 pessoas da Covid - 19, um número inferior ao registado ontem (369).
Diminui também o aumento no número de pessoas infetadas: 1.401 quando ontem eram 1.444.
No total, em Itália já morreram 29.958 pessoas e número de casos confirmados de infeções atingiu os 215.858.
18h25 - Regresso à normalidade na Noruega
A Noruega pretende reabrir a meio de junho a maior parte das instituições privados e públicas, tal como escolas secundárias e bares.
17h59 - A "festa do Avante! não é um simples festival de música"
O PCP remeteu para mais tarde uma decisão quanto ao cancelamento da festa do Avante, depois de o Governo ter proibido até 30 de setembro a realização de festivais de música devido ao surto pandémico da covid-19.
Numa resposta à Lusa, o gabinete de imprensa do PCP escreveu, em dois parágrafos, que a "festa do Avante! não é um simples festival de música, é uma grande realização político cultural que se realiza desde 1976, muitos anos antes da existência daquele tipo de festivais".
E concluiu que só tomará uma "posição mais detalhada" depois de ter "conhecimento concreto da disposição legal que venha a ser adotada", dado que a lei aprovada hoje pelo governo ainda será remetida para debate e votação na Assembleia da República.
O conselho de ministros proibiu hoje a realização de festivais de música até 30 de setembro.
O PCP remeteu para mais tarde uma decisão quanto ao cancelamento da festa do Avante, depois de o Governo ter proibido até 30 de setembro a realização de festivais de música devido ao surto pandémico da covid-19.
Numa resposta à Lusa, o gabinete de imprensa do PCP escreveu, em dois parágrafos, que a "festa do Avante! não é um simples festival de música, é uma grande realização político cultural que se realiza desde 1976, muitos anos antes da existência daquele tipo de festivais".
E concluiu que só tomará uma "posição mais detalhada" depois de ter "conhecimento concreto da disposição legal que venha a ser adotada", dado que a lei aprovada hoje pelo governo ainda será remetida para debate e votação na Assembleia da República.
O conselho de ministros proibiu hoje a realização de festivais de música até 30 de setembro.
17h47 - Reino Unido com mais 539 vítimas mortais
O número de vítimas mortais no Reino Unido é agora de 30.615.
O número de vítimas mortais no Reino Unido é agora de 30.615.
17h10 - Covid-19. Região de Lisboa e Vale do Tejo é mais atingida pelo segundo dia seguido
17h02 - Lucro da EDP sobe 45% no primeiro trimestre para 146 ME
O resultado líquido da EDP nos primeiros três meses deste ano atingiu os 146 milhões de euros, um aumento de 45% em relação ao período homólogo, com um "impacto reduzido" da pandemia de covid-19, revelou hoje a elétrica.
16h44 - PM diz que Estado só mete mais dinheiro na TAP com "mais controlo"
O primeiro-ministro, António Costa, assegurou hoje que só haverá apoio à TAP com "mais controlo e uma relação de poderes adequada", mas assegurou que a transportadora aérea continuará a "voar com as cores de Portugal".
"O Estado não meterá - nem sob a forma de forma de garantia, injeção de capital ou empréstimo - um cêntimo que seja na TAP sem que isso signifique mais controlo e uma relação de poderes adequada a esse apoio que vier a conceder", assegurou o primeiro-ministro no debate quinzenal no Parlamento. 16h39 - Governo proíbe realização de festivais de música até 30 de setembro
O primeiro-ministro, António Costa, assegurou hoje que só haverá apoio à TAP com "mais controlo e uma relação de poderes adequada", mas assegurou que a transportadora aérea continuará a "voar com as cores de Portugal".
"O Estado não meterá - nem sob a forma de forma de garantia, injeção de capital ou empréstimo - um cêntimo que seja na TAP sem que isso signifique mais controlo e uma relação de poderes adequada a esse apoio que vier a conceder", assegurou o primeiro-ministro no debate quinzenal no Parlamento. 16h39 - Governo proíbe realização de festivais de música até 30 de setembro
A realização de festivais de música está proibida em Portugal até 30 de setembro, anunciou hoje o Governo, após reunião do Conselho de Ministros.
"Neste contexto, impõe-se a proibição de realização de festivais de música, até 30 de setembro de 2020, e a adoção de um regime de caráter excecional dirigido aos festivais de música que não se possam realizar no lugar, dia ou hora agendados, em virtude da pandemia", lê-se no comunicado do Conselho de Ministros, hoje divulgado.
O mesmo comunicado refere que para os espetáculos entre 28 de fevereiro e 30 de setembro de 2020 que não se realizem devido à pandemia da covid-19 está prevista "a emissão de um vale de igual valor ao preço do bilhete de ingresso pago, garantindo-se os direitos dos consumidores".
16h05 - Presidente da China ligou a Marcelo Rebelo de Sousa lê-se na página da Presidência. "Sobre essa evolução falou cada um dos Presidentes, explicando o processo nacional".
O Presidente da República Portuguesa "aproveitou a ocasião para sublinhar a importância da coordenação internacional e no quadro das instituições multilaterais para enfrentar os desafios comuns, incluindo na resposta da comunidade internacional ao novo coronavírus e na necessidade de atuar de forma efetiva, tanto no âmbito sanitário global, como dos desafios da paz e segurança que a pandemia coloca".
Os dois "salientaram a cooperação em curso entre os dois países, nomeadamente no setor de material hospitalar produzido na China e necessário ao combate da Covid-19 em Portugal. O Presidente da República Portuguesa agradeceu os contributos de cidadãos e entidades chinesas, que doaram desse material ao Povo Português. Mais aproveitou para solicitar a intervenção do Presidente Chinês face ao atraso na entrega de material, nomeadamente ventiladores, encomendado e pago por Portugal, tendo o Presidente Chinês assegurado que tudo iria fazer para mais rápida resolução do assunto".
Abordaram também as "consequências da pandemia na economia e na sociedade à escala universal, no contexto das estratégias diferenciadas de desenvolvimento, e renovaram o interesse no aprofundamento das relações luso-chinesas e sino-europeias baseadas nos princípios da amizade, cooperação e respeito mútuo".
"O Presidente Xi Jinping ligou esta tarde ao Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, tendo os dois Chefes de Estado abordado temas de interesse bilateral e multilateral, em particular a atual pandemia global e a evolução da situação em cada um dos dois países", O Presidente da República Portuguesa "aproveitou a ocasião para sublinhar a importância da coordenação internacional e no quadro das instituições multilaterais para enfrentar os desafios comuns, incluindo na resposta da comunidade internacional ao novo coronavírus e na necessidade de atuar de forma efetiva, tanto no âmbito sanitário global, como dos desafios da paz e segurança que a pandemia coloca".
Os dois "salientaram a cooperação em curso entre os dois países, nomeadamente no setor de material hospitalar produzido na China e necessário ao combate da Covid-19 em Portugal. O Presidente da República Portuguesa agradeceu os contributos de cidadãos e entidades chinesas, que doaram desse material ao Povo Português. Mais aproveitou para solicitar a intervenção do Presidente Chinês face ao atraso na entrega de material, nomeadamente ventiladores, encomendado e pago por Portugal, tendo o Presidente Chinês assegurado que tudo iria fazer para mais rápida resolução do assunto".
Abordaram também as "consequências da pandemia na economia e na sociedade à escala universal, no contexto das estratégias diferenciadas de desenvolvimento, e renovaram o interesse no aprofundamento das relações luso-chinesas e sino-europeias baseadas nos princípios da amizade, cooperação e respeito mútuo".
15h34 - França começa a alivar medidas de confinamento a partir de segunda-feira
O primeiro-ministro Edouard Philippe afirmou hoje que a França vai começar a levantar algumas restrições a partir do dia 11 de maio.
O primeiro-ministro Edouard Philippe afirmou hoje que a França vai começar a levantar algumas restrições a partir do dia 11 de maio.
15h32 - Apoio do FMI
Fundo Monetário Internacional aprovou os pedidos de ajuda de emergência pandémica a 50 dos seus 189 membros, num total de 18 mil milhões de dólares.
O FMI diz que continua a trabalhar para dar resposta a outros 50 pedidos.
O FMI diz que continua a trabalhar para dar resposta a outros 50 pedidos.
15h21 - Moscovo prolonga confinamento até 31 de maio.
15h15 - Japão aprova uso de Remdesivir
O Japão é o primeiro país a aprovar oficialmente o uso do fármaco Remdesivir como tratamento para a Covid-19.
“Até ao momento não existia nenhum medicamento contra o novo coronavírus disponível aqui, por isso é um passo significativo para nós aprovar este medicamento”, disse uma autoridade do Ministério da Saúde do Japão. O fármaco será administrado a pacientes com sintomas graves.
Produzido pela farmacêutica norte-americana Gilead Sciences, o medicamento Remdesivir, utilizado contra o Ébola e Síndrome Respiratória do Médio Oriente (MERS), é um dos tratamentos mais promissores contra a Covid-19.
A farmacêutica Gilead defende que, se o medicamento for administrado aos pacientes ainda numa fase inicial da infeção, estes podem apresentar melhorias na recuperação e no prognóstico.
A Administração Federal de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) emitiu na passada sexta-feira uma autorização de emergência para este fármaco.
O Japão é o primeiro país a aprovar oficialmente o uso do fármaco Remdesivir como tratamento para a Covid-19.
“Até ao momento não existia nenhum medicamento contra o novo coronavírus disponível aqui, por isso é um passo significativo para nós aprovar este medicamento”, disse uma autoridade do Ministério da Saúde do Japão. O fármaco será administrado a pacientes com sintomas graves.
Produzido pela farmacêutica norte-americana Gilead Sciences, o medicamento Remdesivir, utilizado contra o Ébola e Síndrome Respiratória do Médio Oriente (MERS), é um dos tratamentos mais promissores contra a Covid-19.
A farmacêutica Gilead defende que, se o medicamento for administrado aos pacientes ainda numa fase inicial da infeção, estes podem apresentar melhorias na recuperação e no prognóstico.
A Administração Federal de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) emitiu na passada sexta-feira uma autorização de emergência para este fármaco.
15h00 - Eurogrupo discute sexta-feira previsões económicas sombrias e resposta europeia
O Eurogrupo vai discutir na sexta-feira as previsões económicas da Comissão Europeia, que antecipam uma contração recorde na zona euro em 2020 devido à covid-19, e prosseguirá os trabalhos sobre a resposta económica à crise provocada pela pandemia.
Depois de várias videoconferências celebradas num formato alargado aos países que não têm a moeda única, para discutir as respostas de emergência às consequências socioeconómicas da covid-19, os ministros das Finanças da zona euro voltam a reunir-se, ainda por videoconferência, no formato regular, a 19, com diversos pontos em agenda.
Entre eles está a apresentação das conclusões da 11.ª missão de vigilância pós-programa realizada pela Comissão Europeia e Banco Central Europeu a Portugal, há já três meses.
Depois de terem chegado a um acordo, em 09 de abril passado, sobre um pacote de emergência num montante total de 540 mil milhões de euros para fazer face à crise provocada pela pandemia, entretanto aprovado pelo Conselho Europeu, o Eurogrupo tenciona na sexta-feira definir os termos exatos de uma das ‘redes de segurança’ adotadas, a linha de crédito do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) para apoiar os Estados, o chamado instrumento de apoio à crise pandémica.
O Eurogrupo vai discutir na sexta-feira as previsões económicas da Comissão Europeia, que antecipam uma contração recorde na zona euro em 2020 devido à covid-19, e prosseguirá os trabalhos sobre a resposta económica à crise provocada pela pandemia.
Depois de várias videoconferências celebradas num formato alargado aos países que não têm a moeda única, para discutir as respostas de emergência às consequências socioeconómicas da covid-19, os ministros das Finanças da zona euro voltam a reunir-se, ainda por videoconferência, no formato regular, a 19, com diversos pontos em agenda.
Entre eles está a apresentação das conclusões da 11.ª missão de vigilância pós-programa realizada pela Comissão Europeia e Banco Central Europeu a Portugal, há já três meses.
Depois de terem chegado a um acordo, em 09 de abril passado, sobre um pacote de emergência num montante total de 540 mil milhões de euros para fazer face à crise provocada pela pandemia, entretanto aprovado pelo Conselho Europeu, o Eurogrupo tenciona na sexta-feira definir os termos exatos de uma das ‘redes de segurança’ adotadas, a linha de crédito do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) para apoiar os Estados, o chamado instrumento de apoio à crise pandémica.
14h50 - Reagendamento das consultas no SNS deve ser gradual e seguir normas da DGS
O despacho que determina aos centros de centros e hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) o reagendamento das consultas programadas e que não foram realizadas devido à pandemia de covid-19 foi hoje publicado em Diário da República.
“Os órgãos dirigentes das entidades prestadoras de cuidados de saúde primários e hospitalares do SNS devem assegurar a identificação e reagendamento de toda a atividade assistencial programada não realizada por força da pandemia Covid-19, reportando o plano e o prazo de recuperação à respetiva Administração Regional de Saúde e à Administração Central do Sistema de Saúde”, refere o despacho assinado pela ministra da Saúde, Marta Temido.
O mesmo documento, que entrou em vigor no passado domingo, determina que a realização da atividade suspensa e o retomar das consultas não covid-19 nos estabelecimentos e serviços do SNS “deve ser gradual, dinâmica e assegurar o cumprimento rigoroso das normas e orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS) em termos de segurança para utentes e profissionais de saúde, designadamente equipamentos de proteção individual, circuitos de doentes, testes de diagnóstico e boas práticas clínicas, nas diferentes áreas assistenciais”.
O despacho destaca que se deve salvaguardar “a prontidão de resposta necessária a um eventual aumento da incidência da infeção por SARS-CoV-2”.
“Enquanto a situação epidemiológica do país o justificar, e em especial durante o estado de calamidade, os estabelecimentos e serviços do SNS garantem que a realização da atividade assistencial ocorre com recurso a meios não presenciais”, refere.
O despacho que determina aos centros de centros e hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) o reagendamento das consultas programadas e que não foram realizadas devido à pandemia de covid-19 foi hoje publicado em Diário da República.
“Os órgãos dirigentes das entidades prestadoras de cuidados de saúde primários e hospitalares do SNS devem assegurar a identificação e reagendamento de toda a atividade assistencial programada não realizada por força da pandemia Covid-19, reportando o plano e o prazo de recuperação à respetiva Administração Regional de Saúde e à Administração Central do Sistema de Saúde”, refere o despacho assinado pela ministra da Saúde, Marta Temido.
O mesmo documento, que entrou em vigor no passado domingo, determina que a realização da atividade suspensa e o retomar das consultas não covid-19 nos estabelecimentos e serviços do SNS “deve ser gradual, dinâmica e assegurar o cumprimento rigoroso das normas e orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS) em termos de segurança para utentes e profissionais de saúde, designadamente equipamentos de proteção individual, circuitos de doentes, testes de diagnóstico e boas práticas clínicas, nas diferentes áreas assistenciais”.
O despacho destaca que se deve salvaguardar “a prontidão de resposta necessária a um eventual aumento da incidência da infeção por SARS-CoV-2”.
“Enquanto a situação epidemiológica do país o justificar, e em especial durante o estado de calamidade, os estabelecimentos e serviços do SNS garantem que a realização da atividade assistencial ocorre com recurso a meios não presenciais”, refere.
14h45 - Sonae Indústria implementa 'lay-off' parcial na fábrica da Maia
A fábrica de laminados da Sonae Indústria na Maia, distrito do Porto, entrou em ‘lay-off’ parcial em maio na sequência das restrições impostas pela pandemia, informou a empresa no comunicado com os resultados do primeiro trimestre.
No comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Sonae Indústria avança que as unidades industriais de laminados do grupo na Maia e em Horn (na Alemanha) “continuaram a operar durante os meses de março e abril”, mas em maio “foi implementada a redução da atividade (‘lay-off’ parcial)” na Maia, enquanto a fábrica de Horn “operará também a um nível mais reduzido”.
Já o negócio de componentes que a empresa detém em Vilela, no concelho de Paredes, “operou durante o mês de março e parte do mês de abril, até um caso confirmado de covid-19 ter levado a uma paragem temporária da unidade industrial durante duas semanas”.
A fábrica de laminados da Sonae Indústria na Maia, distrito do Porto, entrou em ‘lay-off’ parcial em maio na sequência das restrições impostas pela pandemia, informou a empresa no comunicado com os resultados do primeiro trimestre.
No comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Sonae Indústria avança que as unidades industriais de laminados do grupo na Maia e em Horn (na Alemanha) “continuaram a operar durante os meses de março e abril”, mas em maio “foi implementada a redução da atividade (‘lay-off’ parcial)” na Maia, enquanto a fábrica de Horn “operará também a um nível mais reduzido”.
Já o negócio de componentes que a empresa detém em Vilela, no concelho de Paredes, “operou durante o mês de março e parte do mês de abril, até um caso confirmado de covid-19 ter levado a uma paragem temporária da unidade industrial durante duas semanas”.
14h35 - Municípios querem apoio financeiro para combaterem crise pós-pandemia
Os municípios defendem mecanismos de apoio financeiro às autarquias para suportarem as medidas já avançadas para fazer face à pandemia e para que possam continuar a ter "um papel crucial na retoma dos seus territórios".
É essencial "a criação de mecanismos de apoio financeiro às autarquias locais, com o intuito de, por um lado, dar cobertura financeira às medidas já avançadas pelas autarquias e, por outro, permitir que estas continuem a desempenhar um papel crucial na retoma dos seus territórios", afirma Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) num documento enviado ao Governo.
No documento, intitulado "Pandemia Covid-19. A importância da participação dos municípios na resposta à crise", a que a agência Lusa teve acesso, a ANMP dá conta designadamente do trabalho que os municípios têm desenvolvido para enfrentar a pandemia e aponta "eixos fundamentais" para assegurar "a retoma económica e social em Portugal".
A Associação de Municípios também pediu uma audiência ao primeiro-ministro, pois é "indispensável e urgente" dialogar com o Governo, no sentido de abrir, "de imediato, o debate e a análise das medidas de apoio às populações e às empresas", sublinha.
"A ação dos municípios será determinante para que possamos ultrapassar a atual situação de crise e para assegurarmos a retoma económica e social em Portugal", sustenta a ANMP.
Os municípios defendem mecanismos de apoio financeiro às autarquias para suportarem as medidas já avançadas para fazer face à pandemia e para que possam continuar a ter "um papel crucial na retoma dos seus territórios".
É essencial "a criação de mecanismos de apoio financeiro às autarquias locais, com o intuito de, por um lado, dar cobertura financeira às medidas já avançadas pelas autarquias e, por outro, permitir que estas continuem a desempenhar um papel crucial na retoma dos seus territórios", afirma Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) num documento enviado ao Governo.
No documento, intitulado "Pandemia Covid-19. A importância da participação dos municípios na resposta à crise", a que a agência Lusa teve acesso, a ANMP dá conta designadamente do trabalho que os municípios têm desenvolvido para enfrentar a pandemia e aponta "eixos fundamentais" para assegurar "a retoma económica e social em Portugal".
A Associação de Municípios também pediu uma audiência ao primeiro-ministro, pois é "indispensável e urgente" dialogar com o Governo, no sentido de abrir, "de imediato, o debate e a análise das medidas de apoio às populações e às empresas", sublinha.
"A ação dos municípios será determinante para que possamos ultrapassar a atual situação de crise e para assegurarmos a retoma económica e social em Portugal", sustenta a ANMP.
14h25 - África com pico da pandemia dentro de quatro a seis semanas
A diretora regional da OMS para a África, Matshidiso Moeti, afirmou hoje que o pico da covid-19 no continente africano deverá acontecer dentro de quatro a seis semanas, mostrando-se esperançosa na recuperação da região após a pandemia.
Matshidiso Moeti falava durante a conferência de imprensa on-line sobre a evolução da covid-19 no continente africano, que contou com vários.
"Olhando para a evolução da pandemia de covid-19 e especialmente agora que estamos a olhar para a propagação comunitária em alguns países, estimamos que a doença atingirá o seu pico dentro de quatro a seis semanas, se nada for feito".
O número de mortos devido à covid-19 em África ultrapassou hoje os dois mil (2.012), com mais de 51 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Questionada sobre África pós covid-19, Moeti começou por esclarecer que não pretende ignorar "a severidade e gravidade da situação".
"Se nada for feito vai ser grave. O impacto económico já começa a sentir-se. Mas também vejo muitos países a tomarem medidas e a fazerem grandes investimentos para que o impacto não seja tão devastador", disse.
E sublinhou: "Tenho uma grande fé na resiliência do povo africano e confio na generosidade e solidariedade internacionais para ajudar" o continente.
A diretora regional da OMS para a África, Matshidiso Moeti, afirmou hoje que o pico da covid-19 no continente africano deverá acontecer dentro de quatro a seis semanas, mostrando-se esperançosa na recuperação da região após a pandemia.
Matshidiso Moeti falava durante a conferência de imprensa on-line sobre a evolução da covid-19 no continente africano, que contou com vários.
"Olhando para a evolução da pandemia de covid-19 e especialmente agora que estamos a olhar para a propagação comunitária em alguns países, estimamos que a doença atingirá o seu pico dentro de quatro a seis semanas, se nada for feito".
O número de mortos devido à covid-19 em África ultrapassou hoje os dois mil (2.012), com mais de 51 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Questionada sobre África pós covid-19, Moeti começou por esclarecer que não pretende ignorar "a severidade e gravidade da situação".
"Se nada for feito vai ser grave. O impacto económico já começa a sentir-se. Mas também vejo muitos países a tomarem medidas e a fazerem grandes investimentos para que o impacto não seja tão devastador", disse.
E sublinhou: "Tenho uma grande fé na resiliência do povo africano e confio na generosidade e solidariedade internacionais para ajudar" o continente.
14h20 - Mais de 3 milhões de inscritos no desemprego nos EUA na semana passada
Mais de 3,16 milhões de pessoas solicitaram subsídios de desemprego nos Estados Unidos na semana passada, elevando o total de pedidos para mais de 33 milhões nas últimas sete semanas, indicou hoje o Departamento do Trabalho.
Na última semana do mês de março foi atingido um recorde histórico de 6,8 milhões de pedidos de subsídio de desemprego e desde então os números têm diminuído gradualmente, enquanto continua o impacto da pandemia de covid-19 na economia dos Estados Unidos.
O número de novos inscritos para subsídios (3,169 milhões) ultrapassou o que era esperado pelos analistas, que apontavam para 2,9 milhões de pedidos na semana passada.
No total desde o início desta crise, perto de 33,5 milhões de pessoas pediram apoio por estarem sem emprego, com a pandemia a forçar as empresas a fecharem as suas portas.
Mais de 3,16 milhões de pessoas solicitaram subsídios de desemprego nos Estados Unidos na semana passada, elevando o total de pedidos para mais de 33 milhões nas últimas sete semanas, indicou hoje o Departamento do Trabalho.
Na última semana do mês de março foi atingido um recorde histórico de 6,8 milhões de pedidos de subsídio de desemprego e desde então os números têm diminuído gradualmente, enquanto continua o impacto da pandemia de covid-19 na economia dos Estados Unidos.
O número de novos inscritos para subsídios (3,169 milhões) ultrapassou o que era esperado pelos analistas, que apontavam para 2,9 milhões de pedidos na semana passada.
No total desde o início desta crise, perto de 33,5 milhões de pessoas pediram apoio por estarem sem emprego, com a pandemia a forçar as empresas a fecharem as suas portas.
14h15 - Suécia ultrapassa os 3.000 mortos
A Suécia ultrapassou hoje as 3.000 mortes associadas à Covid-19, com 99 mortes notificadas nas últimas 24 horas, anunciaram as autoridades de saúde.
Com 10,3 milhões de habitantes, a Suécia registava hoje 3.040 mortes provocadas pelo novo coronavírus e um total de 24.623 casos confirmados.
Segundo a agência de saúde pública, o serviço de saúde sueco não atingiu até ao momento a capacidade máxima de internamento de doentes.
Desde o início da pandemia no país, 1.645 pessoas foram internadas em unidades de cuidados intensivos.
Ao contrário da generalidade dos países, a Suécia adotou medidas menos restritivas face à pandemia provocada pelo novo coronavírus.
A estratégia sueca focou-se no isolamento de grupos de risco e no apelo à responsabilidade individual dos cidadãos, não tendo sido ordenado o confinamento da população nem o encerramento de escolas, restaurantes, cafés ou bares.
Segundo o portal da Internet de recolha de dados estatísticos Worldometer, a Suécia regista 301 mortes por milhão de habitantes.
A Suécia ultrapassou hoje as 3.000 mortes associadas à Covid-19, com 99 mortes notificadas nas últimas 24 horas, anunciaram as autoridades de saúde.
Com 10,3 milhões de habitantes, a Suécia registava hoje 3.040 mortes provocadas pelo novo coronavírus e um total de 24.623 casos confirmados.
Segundo a agência de saúde pública, o serviço de saúde sueco não atingiu até ao momento a capacidade máxima de internamento de doentes.
Desde o início da pandemia no país, 1.645 pessoas foram internadas em unidades de cuidados intensivos.
Ao contrário da generalidade dos países, a Suécia adotou medidas menos restritivas face à pandemia provocada pelo novo coronavírus.
A estratégia sueca focou-se no isolamento de grupos de risco e no apelo à responsabilidade individual dos cidadãos, não tendo sido ordenado o confinamento da população nem o encerramento de escolas, restaurantes, cafés ou bares.
Segundo o portal da Internet de recolha de dados estatísticos Worldometer, a Suécia regista 301 mortes por milhão de habitantes.
14h10 - Trabalhadores informais têm de escolher entre “contágio ou fome”
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançou hoje um novo relatório no qual relata que a pandemia de Covid-19 está a forçar os trabalhadores da economia informal a escolherem entre “o contágio ou a fome”.
As medidas de confinamento estão a afetar 80 por cento dos dois mil milhões de trabalhadores da economia informal e “ameaçam aumentar os níveis de pobreza” entre este grupo, alerta a OIT.
Mais presentes nas regiões América Latina, Estados Árabes e África, os trabalhadores da economia informal trabalham sobretudo nos setores de alojamento, alimentação, comércio, manufatura e agricultura e não têm, na maioria, outra forma de sustento.
Portanto, enfrentam o dilema de “morrer de fome ou do vírus”, resume a OIT.
Perante essa escolha, estes trabalhadores acabam por representar um risco sanitário e podem vir a ser um “foco de tensão social em países com economias informais significativas”.
O desemprego é “uma ameaça tão grande como o vírus” para os 67 milhões de pessoas que fazem trabalho doméstico, em que as mulheres e os migrantes são particularmente afetados.
“A crise de Covid-19 está a exacerbar as desigualdades e vulnerabilidades já existentes”, realça Philippe Marcadent, da OIT, apelando a que as respostas políticas garantam que o apoio chega “aos trabalhadores e às empresas que dele mais precisam”.
Nos países com rendimentos elevados, a pobreza entre os trabalhadores informais deverá aumentar em 52 pontos percentuais, estima a OIT.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançou hoje um novo relatório no qual relata que a pandemia de Covid-19 está a forçar os trabalhadores da economia informal a escolherem entre “o contágio ou a fome”.
As medidas de confinamento estão a afetar 80 por cento dos dois mil milhões de trabalhadores da economia informal e “ameaçam aumentar os níveis de pobreza” entre este grupo, alerta a OIT.
Mais presentes nas regiões América Latina, Estados Árabes e África, os trabalhadores da economia informal trabalham sobretudo nos setores de alojamento, alimentação, comércio, manufatura e agricultura e não têm, na maioria, outra forma de sustento.
Portanto, enfrentam o dilema de “morrer de fome ou do vírus”, resume a OIT.
Perante essa escolha, estes trabalhadores acabam por representar um risco sanitário e podem vir a ser um “foco de tensão social em países com economias informais significativas”.
O desemprego é “uma ameaça tão grande como o vírus” para os 67 milhões de pessoas que fazem trabalho doméstico, em que as mulheres e os migrantes são particularmente afetados.
“A crise de Covid-19 está a exacerbar as desigualdades e vulnerabilidades já existentes”, realça Philippe Marcadent, da OIT, apelando a que as respostas políticas garantam que o apoio chega “aos trabalhadores e às empresas que dele mais precisam”.
Nos países com rendimentos elevados, a pobreza entre os trabalhadores informais deverá aumentar em 52 pontos percentuais, estima a OIT.
14h00 - Mais 27 casos positivos na Praia e total em Cabo Verde sobe para 218
Cabo Verde registou hoje mais 27 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, todos na cidade da Praia, elevando para 218 o total acumulado no país, informaram as autoridades de saúde.
Em comunicado, o Ministério da Saúde e da Segurança Social informou que o Laboratório de Virologia analisou 86 amostras, das quais 27 deram resultado positivo, e todas na cidade da Praia, ilha de Santiago.
Outras três amostras deram resultado positivo, mas são de doentes em isolamento, segundo a nota, assinada pelo ministro da Saúde, Arlindo do Rosário.
Com esses novos casos, a cidade da Praia reforçou o seu estatuto de principal foco da doença no país, agora com 156 casos acumulados, um doente recuperado e uma morte.
No total, Cabo Verde conta 218 casos acumulados de covid-19, distribuídos pelas ilhas de Santiago (159), Boa Vista (56) e São Vicente (03), e 38 considerados recuperados.
Em todo o país, duas pessoas acabaram por morrer, na Praia e na Boa Vista, e dois turistas estrangeiros, também infetados, regressaram aos países de origem, totalizando por isso 176 casos ativos em Cabo Verde.
Destaque ainda para a ilha da Boa Vista, onde foi diagnosticado o primeiro caso de covid-19 no arquipélago, a 19 de março, mas que não regista nenhum caso positivo há 11 dias, tendo neste momento apenas 19 doentes ativos.
Cabo Verde registou hoje mais 27 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, todos na cidade da Praia, elevando para 218 o total acumulado no país, informaram as autoridades de saúde.
Em comunicado, o Ministério da Saúde e da Segurança Social informou que o Laboratório de Virologia analisou 86 amostras, das quais 27 deram resultado positivo, e todas na cidade da Praia, ilha de Santiago.
Outras três amostras deram resultado positivo, mas são de doentes em isolamento, segundo a nota, assinada pelo ministro da Saúde, Arlindo do Rosário.
Com esses novos casos, a cidade da Praia reforçou o seu estatuto de principal foco da doença no país, agora com 156 casos acumulados, um doente recuperado e uma morte.
No total, Cabo Verde conta 218 casos acumulados de covid-19, distribuídos pelas ilhas de Santiago (159), Boa Vista (56) e São Vicente (03), e 38 considerados recuperados.
Em todo o país, duas pessoas acabaram por morrer, na Praia e na Boa Vista, e dois turistas estrangeiros, também infetados, regressaram aos países de origem, totalizando por isso 176 casos ativos em Cabo Verde.
Destaque ainda para a ilha da Boa Vista, onde foi diagnosticado o primeiro caso de covid-19 no arquipélago, a 19 de março, mas que não regista nenhum caso positivo há 11 dias, tendo neste momento apenas 19 doentes ativos.
13h43 - Teerão anuncia 68 novas mortes e considera situação “estável”
O Irão considerou hoje que a situação relativa à propagação do novo coronavírus está “relativamente estável” no país, anunciando 68 novas mortes e mais de 1.000 novas infeções pelo quarto dia consecutivo.
Desde o aparecimento em meados de fevereiro dos primeiros casos de contágio da Covid-19, o Irão é de longe o país mais afetado pela pandemia no Médio Oriente.
Nas últimas 24 horas houve o registo de 68 mortos ligadas à doença, fazendo aumentar o número de mortos no país para 6.486, anunciou o porta-voz do Ministério da Saúde, Kianuche Jahanpur, na sua conferência de imprensa diária pela televisão.
Indicou igualmente que no mesmo período de tempo tinham sido registados 1.485 novos casos, quando o país já ultrapassou os 100.000 infetados.
“Mais de 986 (dos recém-contagiados) apresentam sintomas ligeiros ou moderados ou são doentes de ambulatório ou familiares de infetados”, precisou.
Desde segunda-feira que o número de novas infeções tem sido superior a 1.000 por dia. A 3 de maio este número tinha descido para 802, o seu nível mais baixo desde 10 de março.
A situação está “relativamente estável”, considerou Jahanpur.
Os números do Governo são considerados muito subestimados por alguns especialistas estrangeiros, mas também por vários responsáveis iranianos.
O Irão considerou hoje que a situação relativa à propagação do novo coronavírus está “relativamente estável” no país, anunciando 68 novas mortes e mais de 1.000 novas infeções pelo quarto dia consecutivo.
Desde o aparecimento em meados de fevereiro dos primeiros casos de contágio da Covid-19, o Irão é de longe o país mais afetado pela pandemia no Médio Oriente.
Nas últimas 24 horas houve o registo de 68 mortos ligadas à doença, fazendo aumentar o número de mortos no país para 6.486, anunciou o porta-voz do Ministério da Saúde, Kianuche Jahanpur, na sua conferência de imprensa diária pela televisão.
Indicou igualmente que no mesmo período de tempo tinham sido registados 1.485 novos casos, quando o país já ultrapassou os 100.000 infetados.
“Mais de 986 (dos recém-contagiados) apresentam sintomas ligeiros ou moderados ou são doentes de ambulatório ou familiares de infetados”, precisou.
Desde segunda-feira que o número de novas infeções tem sido superior a 1.000 por dia. A 3 de maio este número tinha descido para 802, o seu nível mais baixo desde 10 de março.
A situação está “relativamente estável”, considerou Jahanpur.
Os números do Governo são considerados muito subestimados por alguns especialistas estrangeiros, mas também por vários responsáveis iranianos.
13h35 - EMEL volta a cobrar estacionamento na via pública em Lisboa na segunda-feira
A fiscalização e a cobrança do estacionamento na via pública em Lisboa serão retomados na segunda-feira pela EMEL, mas os residentes com dístico continuarão a ter acesso gratuito aos parques da empresa até 30 de junho, foi hoje anunciado.
A fiscalização e a cobrança do estacionamento na via pública em Lisboa serão retomados na segunda-feira pela EMEL, mas os residentes com dístico continuarão a ter acesso gratuito aos parques da empresa até 30 de junho, foi hoje anunciado.
13h25 - Mais de 263 mil mortos e mais de 3,7 milhões de infetados em todo mundo
A pandemia de covid-19 já matou 263.792 pessoas e infetou mais de 3,7 milhões em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na cidade chinesa de Wuhan.
De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registados 263.792 mortos e mais de 3.766.180 casos de infeção em 195 países.
A pandemia de covid-19 já matou 263.792 pessoas e infetou mais de 3,7 milhões em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na cidade chinesa de Wuhan.
De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registados 263.792 mortos e mais de 3.766.180 casos de infeção em 195 países.
13h23 – R0 em Lisboa “ligeiramente superior” ao do resto do país
De acordo com os boletins epidemiológicos, nas últimas 48 horas, a região de Lisboa e Vale do Tejo registou 694 novos casos de infeção (400 na quarta-feira e 294 esta quinta-feira). A diretora-geral de Saúde explica que uma das justificações poderá ser o facto de terem sido realizados testes em massa nesta região.
Para além disso, Graça Freitas avançou ainda que o R0 de Lisboa é “ligeiramente superior” ao do resto do país. “Não sabemos se vai ser essa a tendência”, concluiu.
De acordo com os boletins epidemiológicos, nas últimas 48 horas, a região de Lisboa e Vale do Tejo registou 694 novos casos de infeção (400 na quarta-feira e 294 esta quinta-feira). A diretora-geral de Saúde explica que uma das justificações poderá ser o facto de terem sido realizados testes em massa nesta região.
Para além disso, Graça Freitas avançou ainda que o R0 de Lisboa é “ligeiramente superior” ao do resto do país. “Não sabemos se vai ser essa a tendência”, concluiu.
13h22 – “É muito importante” que o futebol retome à atividade normal
Quanto à possibilidade de o futebol em Portugal retomar em breve, Lacerda Sales afirma que ainda não há “nada definido”, mas que as negociações estão a decorrer “muito bem”.
“É muito importante para todo os portugueses que haja uma retoma da atividade. Sem que isso quebre qualquer regra de segurança ou sanitária”.
É preciso um trabalho constante para que a retoma do futebol garantindo a segurança sanitária seja possível e “se isso acontecer, teremos de volta o nosso futebol”.
Quanto à possibilidade de o futebol em Portugal retomar em breve, Lacerda Sales afirma que ainda não há “nada definido”, mas que as negociações estão a decorrer “muito bem”.
“É muito importante para todo os portugueses que haja uma retoma da atividade. Sem que isso quebre qualquer regra de segurança ou sanitária”.
É preciso um trabalho constante para que a retoma do futebol garantindo a segurança sanitária seja possível e “se isso acontecer, teremos de volta o nosso futebol”.
13h20 – Testes serológicos em Loulé serão analisados
Embora todos os tipos de trabalho de investigação sejam “muito importantes” nesta fase, António Lacerda Sales afirma que não tem conhecimento sobre a metodologia usada na investigação que divulgou que a taxa de infeção em Loulé é 14 vezes superior ao que indicam os testes serológicos.
No entanto, lembra que é necessário ter em conta o tipo de amostra usada nas investigações, sendo por isso, “difícil retirar conclusões” e é “prematuro fazer uma análise” de um a investigação mais localizada.
Embora todos os tipos de trabalho de investigação sejam “muito importantes” nesta fase, António Lacerda Sales afirma que não tem conhecimento sobre a metodologia usada na investigação que divulgou que a taxa de infeção em Loulé é 14 vezes superior ao que indicam os testes serológicos.
No entanto, lembra que é necessário ter em conta o tipo de amostra usada nas investigações, sendo por isso, “difícil retirar conclusões” e é “prematuro fazer uma análise” de um a investigação mais localizada.
13h18 – Possibilidade de testar professores
Sobre o pedido da FENPROF para que os professores fossem testados para despistar a Covid-19, Graça Freitas afirma que a DGS está a analisar essas situações.
“O que vos posso dizer é que analisamos essas situações. Há uma política para testar em lares, sobretudo os trabalhadores, há para os estabelecimentos prisionais e para as creches. Estão a ser analisadas outras situações que requeiram o mesmo acompanhamento”, declara a diretora-geral da Saúde.
13h17 – Taxa de mortalidade “de acordo com o esperado para esta época do ano”
Graça Freitas revela que desde 13 de abril, não foi verificada nenhuma “alteração do padrão da mortalidade de acordo com o esperado para esta altura do ano para todas as causas”, isto é, relativamente às causas relacionadas com a Covid-19 e todas as outras doenças não relacionadas com o novo coronavírus.
“Estamos dentro da linha de base”, sublinha a diretora-geral de Saúde durante a conferência desta quinta-feira.
Sobre o pedido da FENPROF para que os professores fossem testados para despistar a Covid-19, Graça Freitas afirma que a DGS está a analisar essas situações.
“O que vos posso dizer é que analisamos essas situações. Há uma política para testar em lares, sobretudo os trabalhadores, há para os estabelecimentos prisionais e para as creches. Estão a ser analisadas outras situações que requeiram o mesmo acompanhamento”, declara a diretora-geral da Saúde.
13h17 – Taxa de mortalidade “de acordo com o esperado para esta época do ano”
Graça Freitas revela que desde 13 de abril, não foi verificada nenhuma “alteração do padrão da mortalidade de acordo com o esperado para esta altura do ano para todas as causas”, isto é, relativamente às causas relacionadas com a Covid-19 e todas as outras doenças não relacionadas com o novo coronavírus.
“Estamos dentro da linha de base”, sublinha a diretora-geral de Saúde durante a conferência desta quinta-feira.
Graça Freitas revelou ainda que estão a ser codificadas as causas de morte em geral deste ano.Pelo menos 1.179.700 pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.
13h15 – Uso de máscaras só para pessoas com alguma situação clínica
Questionada sobre o protocolo de emergência pré-hospitalar que prevê a colocação de máscara mesmo em qualquer suspeito com dificuldades respiratórias, Graça Freitas esclarecer que o uso de máscara é exclusivo para as pessoas com alguma situação clínica e que só é colocado em circunstâncias “em que a pessoa a possa tolerar”.
“Obviamente que uma pessoa que não apresenta qualquer situação clínica para usar máscara, não tem essa indicação”, declarou a diretora-geral de Saúde.
Questionada sobre o protocolo de emergência pré-hospitalar que prevê a colocação de máscara mesmo em qualquer suspeito com dificuldades respiratórias, Graça Freitas esclarecer que o uso de máscara é exclusivo para as pessoas com alguma situação clínica e que só é colocado em circunstâncias “em que a pessoa a possa tolerar”.
“Obviamente que uma pessoa que não apresenta qualquer situação clínica para usar máscara, não tem essa indicação”, declarou a diretora-geral de Saúde.
13h13 – Testes retrospetivos é uma “questão muito complexa” mas está a ser ponderada
Sobre a possibilidade de serem realizados testes a pessoas que forem diagnosticadas com pneumonias antes da epidemia de Covid-19, Graça Freiras afirma que esta é uma “questão muito complexa” mas que está a ser ponderada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Para além disso, a diretora-geral da Saúde explicou ainda o caso dos pacientes que recuperaram da doença mas continuam a testar positivo. Graça Freitas explica que “há partículas do vírus que podem permanecer no trato respiratório superior e dar ainda esse sinal positivo, mas não significa nem doença para o próximo, nem capacidade de transmissão”.
13h12 – Prevenção é trabalho coletivo
António Lacerda Sales lembrou que a prevenção da transmissão da doença respiratória aguda é “um trabalho coletivo e contínuo” e “que não pode abrandar ao sabor das estações do ano e dos dias com mais ou menos sol”
António Lacerda Sales lembrou que a prevenção da transmissão da doença respiratória aguda é “um trabalho coletivo e contínuo” e “que não pode abrandar ao sabor das estações do ano e dos dias com mais ou menos sol”
13h11 - Casos em lares
Cerca de 14 por cento dos lares de idosos onde já se realizaram testes de diagnóstico, têm casos de infeção, ou seja, 351 lares.
Cerca de 14 por cento dos lares de idosos onde já se realizaram testes de diagnóstico, têm casos de infeção, ou seja, 351 lares.
13h10 - Desde 1 de março, foram realizado mais de 490 mil testes de diagnóstico
Há 73 laboratórios, a nível nacional a processar amostrar de testes.
Há 73 laboratórios, a nível nacional a processar amostrar de testes.
13h09 – A DGS registou esta quinta-feira mais 16 mortos e 533 casos de infeção
São já contabilizados 26.715 casos de infeção, tendo aumentado dois por cento, nas últimas 24 horas.
São já contabilizados 26.715 casos de infeção, tendo aumentado dois por cento, nas últimas 24 horas.
Os dados da DGS indicam que há, neste momento, 874 casos de internamento, sendo que 135 estão nos cuidados intensivos – menos um do que na quarta-feira. Há também mais 182 casos recuperados do que no dia anterior, ou seja, 8,5 por cento dos casos confirmados.
No total, Portugal já contabiliza 1.105 óbitos devido à infeção pelo novo coronavírus.
A taxa de letalidade é de, atualmente, 4,1 por cento
13h04 - Portugal com 26.715 infetados e 1.105 mortos
Segundo o boletim epidemiológico da DGS, nas últimas 24 horas Portugal registou mais 533 casos de Covid-19 e mais 16 vítimas mortais. O total, desde o início da pandemia, é agora de 26.715 infetados e 1.105 óbitos.
Já recuperaram da doença 2.258 pessoas. 182 nas últimas 24 horas.
27.318 pessoas estão em contactos de vigilância pelas Autoridades de Saúde. E 2.666 aguardam resultado laboratorial.
Estão internadas 874 pessoas, das quais 135 em unidades de cuidados intensivos. São mais 36 os doentes internados.
27.318 pessoas estão em contactos de vigilância pelas Autoridades de Saúde. E 2.666 aguardam resultado laboratorial.
Estão internadas 874 pessoas, das quais 135 em unidades de cuidados intensivos. São mais 36 os doentes internados.
A região Norte é a que regista o maior número de mortos (634), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (230), do Centro (213) Algarve (13), dos Açores (14) e do Alentejo que regista um caso, adianta o relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de quarta-feira, mantendo-se a Região Autónoma da Madeira sem registo de óbitos.
12h15 - OMT receia diminuição de 60% a 80% no turismo internacionalO número de turistas internacionais poderá diminuir de 60 a 80% em 2020 devido à pandemia de Covid-19, avisou hoje a Organização Mundial do Turismo, que no final de março estimava uma queda de apenas 20 a 30%.
"O mundo enfrenta uma crise sanitária e económica sem precedentes. O turismo foi duramente atingido e milhões de postos de trabalho estão em risco num dos setores da economia que mais mão-de-obra emprega”, afirmou Zurab Pololikashvili, secretário-geral desta organização não governamental das Nações Unidas com sede em Madrid.
As chegadas de turistas já diminuíram 22% no primeiro trimestre do ano e em março registou-se uma queda “abrupta” de 57%, depois do início da contenção em muitos países, segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT).
A nível mundial, o setor perdeu 80 mil milhões de dólares (74 mil milhões de euros) durante os três primeiros meses do ano, considerando a organização que esta “é, de longe, a pior crise que o turismo internacional enfrentou desde que há registos (1950)”.
12h00 - Bélgica regista forte subida de novos casos
A Bélgica registou nas últimas 24 horas 639 novos casos de Covid-19, mais do dobro do que no dia anterior, apresentando agora um total de 51.420 casos de contágio, segundo dados oficiais hoje publicados.
De acordo com o boletim epidemiológico de hoje, nas últimas 24 horas o número de novas contaminações pelo coronavírus subiu para 639, mais 367 do que os 272 de quarta-feira.
Por outro lado, nas últimas 24 horas foram registadas 80 mortes, um recuo face às 110 da véspera, com a Bélgica a totalizar agora 8.415 óbitos por Covid-19.
Segundo os dados de hoje, nas últimas 24 horas, foram hospitalizadas 98 pessoas (116 na quarta-feira), num total de 15.953, e 244 tiveram alta (290 na véspera), o que perfaz 12.980 desde 15 de março.
A Bélgica está em sétimo lugar na lista de países da Europa em número de casos desde o primeiro registo - Espanha é o primeiro - e ocupa o quinto lugar em relação ao número de óbitos, sendo o Reino Unido seguido pela Itália os países com o maior número de mortes.
A Bélgica registou nas últimas 24 horas 639 novos casos de Covid-19, mais do dobro do que no dia anterior, apresentando agora um total de 51.420 casos de contágio, segundo dados oficiais hoje publicados.
De acordo com o boletim epidemiológico de hoje, nas últimas 24 horas o número de novas contaminações pelo coronavírus subiu para 639, mais 367 do que os 272 de quarta-feira.
Por outro lado, nas últimas 24 horas foram registadas 80 mortes, um recuo face às 110 da véspera, com a Bélgica a totalizar agora 8.415 óbitos por Covid-19.
Segundo os dados de hoje, nas últimas 24 horas, foram hospitalizadas 98 pessoas (116 na quarta-feira), num total de 15.953, e 244 tiveram alta (290 na véspera), o que perfaz 12.980 desde 15 de março.
A Bélgica está em sétimo lugar na lista de países da Europa em número de casos desde o primeiro registo - Espanha é o primeiro - e ocupa o quinto lugar em relação ao número de óbitos, sendo o Reino Unido seguido pela Itália os países com o maior número de mortes.
11h50 - Confinamento durante pandemia fez aumentar casos de violência na Europa
O número de casos de violência doméstica durante o confinamento imposto pela pandemia da covid-19 aumentou até 60%, alertou hoje o departamento europeu da Organização Mundial de Saúde, manifestando “profunda preocupação”.
O diretor para a região europeia, Hans Kluge, afirmou em conferência de imprensa virtual que em países como a Bélgica, Bulgária, França, Irlanda, Federação Russa, Espanha e Reino Unido aumentaram os casos de “violência interpessoal” entre parceiros íntimos e contra crianças.
Hans Kluge indicou que o número de chamadas de mulheres vítimas de violência doméstica teve aumentos até 60% nos países europeus e as denúncias ‘online’ aumentaram até cinco vezes durante o mês de abril por comparação com os números do mesmo período do ano passado.
11h45 - África com média de mais de 2.100 infeções por dia
O continente africano registou na semana passada uma média de mais de 2.100 novos casos de Covid-19 por dia, 1,5 vezes mais do que na semana anterior, indicou hoje o África CDC.
Os dados foram avançados pelo diretor do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças da União Africana (Africa CDC), John Nkengasong, durante a conferência de imprensa semanal a partir da sede da organização em Adis Abeba, na Etiópia.
"Na semana entre 30 de abril e 6 de maio, foram reportados 14.757 novos casos de covid-19 comparados com os 10.500 registados na semana anterior. Tivemos 1,5 vezes mais casos esta semana, com uma média de 2.108 por dia", disse.
O continente africano registou na semana passada uma média de mais de 2.100 novos casos de Covid-19 por dia, 1,5 vezes mais do que na semana anterior, indicou hoje o África CDC.
Os dados foram avançados pelo diretor do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças da União Africana (Africa CDC), John Nkengasong, durante a conferência de imprensa semanal a partir da sede da organização em Adis Abeba, na Etiópia.
"Na semana entre 30 de abril e 6 de maio, foram reportados 14.757 novos casos de covid-19 comparados com os 10.500 registados na semana anterior. Tivemos 1,5 vezes mais casos esta semana, com uma média de 2.108 por dia", disse.
11h25 - Três jogadores do Flamengo testaram positivo
Três futebolistas do Flamengo deram positivo num teste à Covid-19, mas estão assintomáticos, informou a equipa campeã sul-americana e brasileira treinada pelo português Jorge Jesus.
O Flamengo revelou ter feito 293 testes, entre 30 de abril e domingo, a jogadores, familiares de jogadores e funcionários do clube, e registado um total de 38 positivos, todos sem sintomas, e 11 com anticorpos no sangue.
11h00 - Polónia vai a votos por correio
A Sejm, câmara baixa do Parlamento polaco, aprovou um diploma do Governo do partido Liberdade e Justiça para que a votação das próximas eleições presidenciais decorra exclusivamente por correio, devido à pandemia da Covid-19.
Falta agora reagendar este ato eleitoral, que estava inicialmente previsto para o próximo domingo.
Na Polónia, há registo de 14.898 casos de infeção pelo novo coronavírus. Morreram já 737 pessoas.
A Sejm, câmara baixa do Parlamento polaco, aprovou um diploma do Governo do partido Liberdade e Justiça para que a votação das próximas eleições presidenciais decorra exclusivamente por correio, devido à pandemia da Covid-19.
Falta agora reagendar este ato eleitoral, que estava inicialmente previsto para o próximo domingo.
Na Polónia, há registo de 14.898 casos de infeção pelo novo coronavírus. Morreram já 737 pessoas.
10h50 - Mais de 150 mil mortos na Europa
O número de mortos por Covid-19 na Europa já ultrapassou os 150 mil, com a maioria a ocorrer no Reino Unido, Itália, Espanha e França.
O número de mortos por Covid-19 na Europa já ultrapassou os 150 mil, com a maioria a ocorrer no Reino Unido, Itália, Espanha e França.
10h40 - IAG passa de lucro a perda de 1.860 milhões de euros no 1.º trimestre
O consórcio International Airlines Group (IAG) perdeu 1.860 milhões de euros (2.007 milhões de dólares) no primeiro trimestre do ano, contra ganhos de 135 milhões de euros (146 milhões de dólares) no mesmo período de 2019, devido às restrições de tráfego aéreo impostas em todo o mundo para conter a pandemia da Covid-19.
Segundo um comunicado enviado hoje à Comissão Nacional do Mercado de Valores espanhola (CNMV), o consórcio formado pelas companhias aéreas British Airways (BA), Iberia, Vueling, Aer Lingus e Level obteve receitas de 4.585 milhões de euros (4.948 milhões de dólares) nos primeiros três meses do ano, menos 14,5% do que no mesmo período do ano anterior.
O consórcio International Airlines Group (IAG) perdeu 1.860 milhões de euros (2.007 milhões de dólares) no primeiro trimestre do ano, contra ganhos de 135 milhões de euros (146 milhões de dólares) no mesmo período de 2019, devido às restrições de tráfego aéreo impostas em todo o mundo para conter a pandemia da Covid-19.
Segundo um comunicado enviado hoje à Comissão Nacional do Mercado de Valores espanhola (CNMV), o consórcio formado pelas companhias aéreas British Airways (BA), Iberia, Vueling, Aer Lingus e Level obteve receitas de 4.585 milhões de euros (4.948 milhões de dólares) nos primeiros três meses do ano, menos 14,5% do que no mesmo período do ano anterior.
10h13 - Espanha ultrapassa os 26 mil mortos
Nas últimas 24 horas, Espanha registou mais 213 mortos, uma ligeira descida face ao dia interior quando se registaram 244. O número de óbitos em Espanha é agora de 26.070.
Há 221.447 casos confirmados de infeção por Covid-19, mais 754 nas últimas 24 horas.
Já recuperaram da doença 128.511 pessoas. 2.509 nas últimas 24 horas.
Há 221.447 casos confirmados de infeção por Covid-19, mais 754 nas últimas 24 horas.
Já recuperaram da doença 128.511 pessoas. 2.509 nas últimas 24 horas.
10h00 - Mercado de trabalho em França perde mais de 430 mil empregos
Debaixo dos efeitos da pandemia, no primeiro trimestre deste ano, o sector privado do mercado de trabalho francês viu caírem por terra 453.800 postos de trabalho, o que se traduz por um recuo de 2,3 por cento face ao trimestre imediatamente anterior.
Da comparação homóloga resulta um recuo de 1,4 por cento.
Debaixo dos efeitos da pandemia, no primeiro trimestre deste ano, o sector privado do mercado de trabalho francês viu caírem por terra 453.800 postos de trabalho, o que se traduz por um recuo de 2,3 por cento face ao trimestre imediatamente anterior.
Da comparação homóloga resulta um recuo de 1,4 por cento.
9h50 - Número de mortos em África ultrapassa os dois mil e casos são mais de 51 mil
O número de mortos devido à Covid-19 em África ultrapassou hoje os dois mil, com mais de 51 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 1.959 para 2.012, enquanto as infeções aumentaram de 49.352 para 51.698.
O número total de doentes recuperados subiu de 16.315 para 17.590.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 1.175 mortos e 19.090 casos registados.
Na África Ocidental, há 330 mortos e 14.514 infeções.
A África Austral contabiliza 169 mortos, em 8.304 casos de Covid-19.
A pandemia afeta 53 dos 55 países e territórios de África, com cinco países – África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Nigéria - a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito regista 469 mortos e 7.588 infetados, a África do Sul conta 153 mortos e 7.808 doentes infetados, enquanto Marrocos totaliza 183 vítimas mortais e 5.408 casos e a Nigéria ultrapassou a centena de mortos (103) e tem 3.145 infetados.
O maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (476), em 4.997 doentes infetados.
Apenas o Lesoto e a República Saarauí continuam sem notificar casos de covid-19.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 475 casos, incluindo o primeiro-ministro no poder e mais três membros do seu Governo, e dois mortos.
São Tomé e Príncipe tem 200 casos e quatro mortos e Cabo Verde regista 191 infeções e dois mortos.
Moçambique conta com 81 doentes infetados e Angola tem 36 casos confirmados de covid-19 e dois mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 439 casos positivos de infeção e quatro mortos, segundo o África CDC.
O número de mortos devido à Covid-19 em África ultrapassou hoje os dois mil, com mais de 51 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 1.959 para 2.012, enquanto as infeções aumentaram de 49.352 para 51.698.
O número total de doentes recuperados subiu de 16.315 para 17.590.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 1.175 mortos e 19.090 casos registados.
Na África Ocidental, há 330 mortos e 14.514 infeções.
A África Austral contabiliza 169 mortos, em 8.304 casos de Covid-19.
A pandemia afeta 53 dos 55 países e territórios de África, com cinco países – África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Nigéria - a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito regista 469 mortos e 7.588 infetados, a África do Sul conta 153 mortos e 7.808 doentes infetados, enquanto Marrocos totaliza 183 vítimas mortais e 5.408 casos e a Nigéria ultrapassou a centena de mortos (103) e tem 3.145 infetados.
O maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (476), em 4.997 doentes infetados.
Apenas o Lesoto e a República Saarauí continuam sem notificar casos de covid-19.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 475 casos, incluindo o primeiro-ministro no poder e mais três membros do seu Governo, e dois mortos.
São Tomé e Príncipe tem 200 casos e quatro mortos e Cabo Verde regista 191 infeções e dois mortos.
Moçambique conta com 81 doentes infetados e Angola tem 36 casos confirmados de covid-19 e dois mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 439 casos positivos de infeção e quatro mortos, segundo o África CDC.
9h40 - ONU faz novo apelo à ajuda internacional
As Nações Unidas estão a apelar a doadores internacionais para que injetem mais 4,7 mil milhões de dólares nos diferentes projetos humanitários da organização, de forma a “proteger milhões de vidas e parar a propagação do coronavírus em países frágeis”.
A ONU havia já lançado um apelo no mesmo sentido, num montante de dois mil milhões de dólares, ao lançar, em março, o seu plano global de resposta humanitária à pandemia. Recebeu, até ao momento, sensivelmente metade da verba.
Citado pela BBC, o subsecretário-geral da ONU para os Assuntos Humanitários, Mark Lowcock, afirmou que os efeitos “mais devastadores” da Covid-19 podem ainda vir a verificar-se nos países mais pobres.
“A não ser que atuemos agora, devemos preparar-nos para um aumento significativo dos conflitos, da fome da pobreza. O espectro de fomes múltiplas cresce”, fez notar o mesmo responsável.
As Nações Unidas estão a apelar a doadores internacionais para que injetem mais 4,7 mil milhões de dólares nos diferentes projetos humanitários da organização, de forma a “proteger milhões de vidas e parar a propagação do coronavírus em países frágeis”.
A ONU havia já lançado um apelo no mesmo sentido, num montante de dois mil milhões de dólares, ao lançar, em março, o seu plano global de resposta humanitária à pandemia. Recebeu, até ao momento, sensivelmente metade da verba.
Citado pela BBC, o subsecretário-geral da ONU para os Assuntos Humanitários, Mark Lowcock, afirmou que os efeitos “mais devastadores” da Covid-19 podem ainda vir a verificar-se nos países mais pobres.
“A não ser que atuemos agora, devemos preparar-nos para um aumento significativo dos conflitos, da fome da pobreza. O espectro de fomes múltiplas cresce”, fez notar o mesmo responsável.
9h30 - Índia passa a barreira dos 50 mil infetados
A Índia registou mais 3.561 novos casos totalizando 52.952. O número de mortos aumentou 89 para 1.783.
A Índia registou mais 3.561 novos casos totalizando 52.952. O número de mortos aumentou 89 para 1.783.
9h20- Comércio externo da China cai 0,7% em abril
O comércio externo da China caiu 0,7%, em abril, face ao mesmo mês do ano passado, para 2,5 biliões de yuans (326.213 milhões de euros), segundo dados oficiais hoje divulgados.
De acordo com os dados divulgados pelas alfândegas da China, as exportações aumentaram 8,2%, para 1,41 biliões de yuans (183.979 milhões de euros), enquanto as importações caíram 10,2%, para 1,09 bilião de yuans (142.212 milhões de euros).
O superavit comercial fixou-se assim nos 318.150 milhões de yuans (41.493 milhões de euros), em abril.
Os dados ilustram a recuperação do comércio externo do país, depois de ter sido fortemente afetado, no primeiro trimestre, pela epidemia do novo coronavírus.
O comércio externo da China caiu 0,7%, em abril, face ao mesmo mês do ano passado, para 2,5 biliões de yuans (326.213 milhões de euros), segundo dados oficiais hoje divulgados.
De acordo com os dados divulgados pelas alfândegas da China, as exportações aumentaram 8,2%, para 1,41 biliões de yuans (183.979 milhões de euros), enquanto as importações caíram 10,2%, para 1,09 bilião de yuans (142.212 milhões de euros).
O superavit comercial fixou-se assim nos 318.150 milhões de yuans (41.493 milhões de euros), em abril.
Os dados ilustram a recuperação do comércio externo do país, depois de ter sido fortemente afetado, no primeiro trimestre, pela epidemia do novo coronavírus.
9h00 - Rússia regista recorde diários de novos casos
A Rússia registou mais 11.231 novos casos de Covid-19, um aumento diário recorde que elevou o total de casos para 177.160.
Nas últimas 24 horas, morreram mais 88 pessoas, elevando o número de vítimas mortais para 1.625.
A Rússia registou mais 11.231 novos casos de Covid-19, um aumento diário recorde que elevou o total de casos para 177.160.
Nas últimas 24 horas, morreram mais 88 pessoas, elevando o número de vítimas mortais para 1.625.
8h48 - Recessão de dois dígitos no Reino Unido
O Banco de Inglaterra acaba de avançar com a previsão de um recuo do PIB do Reino Unido em 14 por cento este ano. Na base desta estimativa sombria estão os efeitos da pandemia da Covid-19.
Só no corrente trimestre a economia britânica pode regredir em 25 por cento.
“O cenário ilustrativo incorpora uma queda muito pronunciada no PIB o Reino Unido e um aumento substancial do desemprego”, antevê o Banco de Inglaterra.
O Banco de Inglaterra acaba de avançar com a previsão de um recuo do PIB do Reino Unido em 14 por cento este ano. Na base desta estimativa sombria estão os efeitos da pandemia da Covid-19.
Só no corrente trimestre a economia britânica pode regredir em 25 por cento.
“O cenário ilustrativo incorpora uma queda muito pronunciada no PIB o Reino Unido e um aumento substancial do desemprego”, antevê o Banco de Inglaterra.
8h40 - Air France-KLM regista perdas de 1,8 milhões de euros no primeiro trimestre
O grupo Air France-KLM, afetado pelos efeitos da pandemia de Covid-19, registou perdas de 1,8 mil milhões de euros no primeiro trimestre do ano e antecipa quebras assinaláveis até ao verão.
De acordo com um comunicado, a empresa transportadora aérea franco-holandesa, que deve receber uma ajuda extraordinária de sete mil milhões de euros do Estado francês, regista uma quebra da capacidade na ordem dos 10,5 por cento no primeiro trimestre e prevê uma queda de 95% no segundo trimestres e 80 por cento no terceiro.
Os transportes aéreos são um dos setores económicos mais afetados pela crise gerada pela pandemia do novo coronavírus devido às restrições sobre o movimento de pessoas e às medidas de confinamento, em todo o mundo.
Só no passado dia 3 de maio, o número de voos na Europa foi 91 por ento inferior ao que se registou no mesmo dia em 2019, segundo a Eurocontrol, a organização europeia para a segurança e navegação aérea.
A maior parte das companhias mantém os aparelhos parados, enquanto os valores de tesouraria continuam a afundar-se ao mesmo tempo que se sucedem os planos de emergência económica que, mesmo assim, não evitaram a supressão de 12 mil empregos na British Airways; cinco mil na SAS; dois mil na IcelandAir, 3.500 na United Airlines e cerca de três mil na Virgin Atlantic.
A Air France-KLM, que recorreu ao despedimento parcial dos quadros da empresa, registou no primeiro trimestre de 2020 perdas cinco vezes superiores às perdas registadas em igual período do ano passado.
O grupo Air France-KLM, afetado pelos efeitos da pandemia de Covid-19, registou perdas de 1,8 mil milhões de euros no primeiro trimestre do ano e antecipa quebras assinaláveis até ao verão.
De acordo com um comunicado, a empresa transportadora aérea franco-holandesa, que deve receber uma ajuda extraordinária de sete mil milhões de euros do Estado francês, regista uma quebra da capacidade na ordem dos 10,5 por cento no primeiro trimestre e prevê uma queda de 95% no segundo trimestres e 80 por cento no terceiro.
Os transportes aéreos são um dos setores económicos mais afetados pela crise gerada pela pandemia do novo coronavírus devido às restrições sobre o movimento de pessoas e às medidas de confinamento, em todo o mundo.
Só no passado dia 3 de maio, o número de voos na Europa foi 91 por ento inferior ao que se registou no mesmo dia em 2019, segundo a Eurocontrol, a organização europeia para a segurança e navegação aérea.
A maior parte das companhias mantém os aparelhos parados, enquanto os valores de tesouraria continuam a afundar-se ao mesmo tempo que se sucedem os planos de emergência económica que, mesmo assim, não evitaram a supressão de 12 mil empregos na British Airways; cinco mil na SAS; dois mil na IcelandAir, 3.500 na United Airlines e cerca de três mil na Virgin Atlantic.
A Air France-KLM, que recorreu ao despedimento parcial dos quadros da empresa, registou no primeiro trimestre de 2020 perdas cinco vezes superiores às perdas registadas em igual período do ano passado.
8h30 - Mais 741 casos em Singapura
Singapura registou 741 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total para 20.939.
Singapura registou 741 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total para 20.939.
8h08 - Alemanha com mais 1.284 infetados e mais 123 mortos
Dados do Instituto Robert Koch revelam que nas últimas 24 horas foram registados mais 1.284 casos positivos de Covid-19 na Alemanha. São agora 199.091 os infetados.
Em relação às vítimas mortais, morreram mais 123. O que eleva para 7.119 o número de óbitos.
Dados do Instituto Robert Koch revelam que nas últimas 24 horas foram registados mais 1.284 casos positivos de Covid-19 na Alemanha. São agora 199.091 os infetados.
Em relação às vítimas mortais, morreram mais 123. O que eleva para 7.119 o número de óbitos.
A taxa de mortalidade é de 4,3 por cento e de reprodução do vírus de 0,65.
Foram realizados 2.755.770 testes em 169 laboratórios.
Foram realizados 2.755.770 testes em 169 laboratórios.
7h37 - China regista dois novos casos
A China registou dois casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, ambos oriundos do exterior.
O país asiático elevou assim para 11 o número de novos casos registados desde o início do mês. Não há registo de vítimas mortais até às 23h59 de quarta-feira (16h59 em Lisboa) na China.
O número de infetados ativos no país fixou-se assim em 295, depois de 46 pessoas terem tido alta nas últimas 24 horas.
Desde o início da epidemia, a China registou 82.885 infetados e 4633 mortos. Até ao momento, 77.957 pessoas tiveram alta.
As autoridades referiram que 735.737 pessoas que tiveram contacto próximo com infetados estiveram sob vigilância médica, das quais 6537 permanecem sob observação.
6h57 - Estados Unidos somam 2073 mortos em 24 horas
Os dados são da Universidade Johns Hopkins.
Estes novos óbitos, registados entre a 1h30 desta quinta-feira em Lisboa e a mesma hora na véspera, elevam para 73.095 o número de vítimas mortais desde o início da epidemia no país, o mais afetado pela Covid-19 no mundo, de acordo com os dados oficiais.
Na terça-feira, os Estados Unidos tinham registado 1015 mortos, no balanço diário mais baixo em um mês.
O país registou também o maior número de pessoas infetadas com a doença, com mais de 1,22 milhões de casos identificados, dos quais 190 mil foram já considerados curados.
As autoridades norte-americanas realizaram, até agora, 7,75 milhões de testes de despistagem da doença.
6h40 - Ponto de situação
Mário Centeno afirma que "a emergência sanitária vai introduzir uma fatura pesada na economia da Zona Euro". Foi a reação do presidente do Eurogrupo às previsões económicas de primavera ontem divulgadas pela Comissão Europeia.
"Não podemos evitar o vírus, mas podemos aliviar o seu efeito sobre os cidadãos e as empresas europeias", assinala Centeno.Portugal acompanha a tendência da União Europeia, que deverá experimentar este ano a mais profunda recessão da história.
O ministro português das Finanças refere que o caminho passa por investir para "colmatar o défice de investimento de 850 mil milhões de euros identificado pela Comissão Europeia".
A Comissão Europeia prevê que a economia portuguesa caia este ano 6,8 por cento, menos do que a média europeia, ainda assim.
As contas públicas também vão ser afetadas. Depois de um excedente no ano passado, o país deverá ter em 2020 um défice de 6,5 por cento.
O Executivo comunitário antevê ainda que o desemprego em Portugal chegue ao fim deste ano nos 9,7 por cento.
Por sua vez, o Banco de Portugal estima que o rendimento médio das famílias tenha já regredido em cinco por cento por causa da pandemia. O banco central alerta que, sem o regime de lay-off, 17 por cento das empresas ficariam sem liquidez no espaço de 40 dias.
Linhas esgotadas
Entretanto, esgotaram mais duas linhas de crédito criadas para ajudar as empresas a enfrentar o impacto da Covid-19. Em causa estão os apoios a agências de viagens, animação turística, organizadores de eventos e similares e a linha de apoio à atividade económica.
A Sociedade Portuguesa de Garantia Mútua adiantou que recebeu 43 mil candidaturas, a grande maioria de micro e pequenas empresas.
Oitenta por cento das candidaturas já foram aprovadas, num montante de 4,3 mil milhões de euros.
A sociedade que gere este crédito refere também que depois da entrega do formulário o prazo médio de aprovação das candidaturas é de quatro dias.
Crise na restauração
Uma em cada três empresas de hotelaria e restauração a operar em Portugal não pagou os salários em abril. Os dados são da AHRESP, associação que representa o sector.
Um inquérito revela que 70 por cento das empresas não vão conseguir pagar salários este mês, caso a ajuda do lay-off não chegue a tempo.
A AHRESP adianta que 59 por cento das empresas da hotelaria e restauração recorreram a este regime - 90 por cento querem renovar o recurso ao lay-off simplificado.
O quadro em Portugal
O boletim epidemiológico publicado na quarta-feira pela Direção-Geral da Saúde referia mais 15 casos mortais de Covid-19 em Portugal.
A doença respiratória causada pelo novo coronavírus já matou 1089 pessoas no país.
Há registo de mais 480 infetados, a maioria na região de Lisboa.
Desde que saiu da China, o virus já sofreu 150 mutações. Os cientistas querem agora analisar em detalhe o genoma.
O quadro internacional
À escala internacional, de acordo com o balanço diário da agência France Presse, a pandemia da Covid-19 já causou mais de 260 mil mortes e infetou cerca de 3,7 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de 1,1 milhões de pessoas foram consideradas curadas. Na quarta-feira, a Organização Mundial da Saúde deixou mais um alerta às autoridades políticas e sanitárias internacionais.
O risco de um novo confinamento é real, caso os países não estabeleçam regras cautelosas para levantar as restrições.