Acompanhamos aqui os desenvolvimentos da pandemia da Covid-19 à escala internacional.
Mais atualizações
O presidente executivo da Partex considera que os preços dos combustíveis em Portugal vão baixar pelo menos ao longo dos próximos dois anos.
"Vamos ter claramente uma redução do preços dos combustíveis, porque o [barril] de Brent [do mar do Norte e o de referência para a Europa] vai acabar - aliás já está - por ser afetado", afirma António Costa e Silva, em entrevista à agência Lusa.
O mercado português, explica o responsável, "depende muito da cotação do Brent, da Europa, e, depois, dos preços dos vários produtos refinados. Já há indicações, nos últimos dias, de que esses preços estão a baixar e poderão vir a baixar ainda mais".
"Teremos sempre uma décalage de duas a três semanas até que isso se comece a sentir nas bombas. Mas se olharmos para os últimos dias já houve um abaixamento, quer do preço do gasóleo, quer da gasolina, e portanto essas tendências vão provavelmente refletir-se de forma mais profunda nas próximas semanas no mercado português", acentuou.
A descida dos preços, embora difícil de prever, "pode chegar aos seis cêntimos" por litro, admitiu o CEO da Partex petrolífera detida pela Fundação Gulbenkian até 2019 e depois comprada pela tailandesa PTT Exploration and Production.
"As descidas são difíceis de estimar, mas podem chegar aos quatro cinco ou seis cêntimos, depende da volatilidade do mercado e da possibilidade de termos alguma estabilidade", prosseguiu.
Quanto ao período ao longo do qual se estima que a redução de preços em Portugal se mantenha, Costa e Silva considerou que "pode ser significativo", uma vez que, com a paralisação da economia e a crise global, a recuperação económica "será extremamente lenta".
Sem economia a crescer, não "haverá recuperação sustentada do preço do petróleo", frisou.
"Prevejo que neste ano e no próximo vamos ter preços baixos dos combustíveis", rematou.
7h18 - EUA com mais 1330 mortos em 24 horas
Os Estados Unidos registaram 1330 mortos nas últimas 24 horas devido à pandemia da Covid-19, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
No total, 54.841 pessoas morreram nos Estados Unidos. O número de infetados subiu para 964.937, com cerca de 100 mil pessoas a serem dadas como recuperadas.
Os Estados Unidos continuam a ser o país com registo de mais mortos e de casos confirmados.
Seguem-se Itália (26.644 mortos, mais de 197 mil casos), Espanha (23.190 mortos, mais de 207 mil casos), França (22.856 mortos, cerca de 162 mil casos) e Reino Unido (20.732 mortos, perto de 153 mil casos).
6h42 - Ponto de situação
O Governo prepara-se para anunciar esta semana as medidas de reabertura gradual do país. Este terceiro período do estado de emergencia termina no dia 2 de maio, mas muitas das restriçõe vão manter-se.
As aulas presenciais para os alunos do 11.º e do 12.º anos devem ser retomadas a 18 de maio. As creches podem abrir no dia 1 de junho.
Para o comércio há duas datas: o pequeno abre a 4 de maio e o grande em junho.
Estas e várias outras medidas deverão ser anunciadas já na próxima quinta-feira.
A Direção-Geral do Orçamento divulga esta segunda-feira a Síntese de Execução Orçamental até março, que já deverá refletir o impacto da pandemia.
Os hipermercados começam esta semana a vender máscaras de proteção. A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição garante que serão vendidas a preços equilibrados.
Esta estrutura apoia o uso obrigatório de máscaras durante as compras por parte dos clientes. Recorde-se que a Direção-Geral da Saúde recomenda o uso de máscaras em locais fechados.
Continuam hoje a ser realizados testes em pensões que albergam migrantes, em Lisboa. O Ministério da Administração Interna havia avançado estar em curso o reforço das inspeções em todas as unidades hoteleiras, após 138 migrantes terem sido infetados num hostel de Arroios.
Transportes públicos de Lisboa
A partir de 1 de maio volta a ser obrigatório validar os títulos nos transportes públicos. A medida abrange os 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa.
Assim, todos os passageiros devem ter um título de transporte válido - bilhetes ou passes que devem ser agora recarregados.
Os vários operadores garantem que vão reforçar a limpeza e a desinfeção de veículos, instalações e equipamento.
As medidas que entram em vigor em maio resultam da reavaliação da situação de pandemia do novo coronavírus e do possível fim do estado de emergência.
Detenções
No decurso deste terceiro periodo do estado de emergência, foram já detidas 83 pessoas por incumprimento de regras. A grande maioria não respeitou a obrigação de confinamento obrigatório e o recolhimento domiciliário.
Até às 17h00 de domingo, as autoridades encerraram também 187 estabelecimentos. O terceiro período de estado de emergência foi renovado no passado dia 18 de abril.
No próximo fim de semana estarão proibidas as deslocações para fora do concelho de residência.
O fim de semana alargado começa na sexta-feira com o feriado do 1.º de Maio. O primeiro-ministro, António Costa, sublinha que é preciso garantir o isolamento social nesses dias.
O quadro em Portugal
O país registava no domingo 903 mortes decorrentes da Covid-19, mais 23 do que véspera, e 23.864 infetados (mais 472).
Relaativamente aos dados de sábado, em que se registavam 880 mortos, verificou-se um aumento percentual de óbitos de 2,6 por cento.
Quando ao número de casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus, o último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde indica mais 472 casos do que no sábado, representando uma subida de dois por cento.
Os Açores registam 120 casos de Covid-19 e a Madeira 86.
A região norte é a que resgista o maior número de mortos (519), seguida do centro (188), Lisboa e Vale do Tejo (175), Algarve (12), Açores (oito) e Alentejo, que regista um caso.
Do conjunto de vítimas mortais da doença, 609 tinham mais de 80 anos, 182 tinham entre os 70 e os 79 anos, 78 entre os 60 e 69 anos, 24 entre 50 e 59, e dez entre os 40 e os 49.
Do total das pessoas infetadas, a grande maioria está a recuperar em casa, totalizando 20.627 (mais 432).
Estão internadas 1005 pessoas, menos 35 do que na quinta-feira (-3,4 por cento), e 182 estão em unidades de Cuidados Intensivos, menos quatro, o que representa uma diminuição de 2,2 por cento.
O concelho de Lisboa é o que regista o maior número de casos de infeção pelo coronavírus (1406), seguido de Vila Nova de Gaia (1263), Porto (1211), Braga (1019), Matosinhos (1017), Gondomar (966), Maia (826), Valongo (700), Ovar (564), Sintra (552), Guimarães (507) e Coimbra, com 401 casos.
Desde o dia 1 de janeiro, registaram-se 236.410 casos suspeitos, dos quais 4673 aguardam resultado dos testes.
O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 já provocou mais de 204 mil mortos e infetou mais de 2,9 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Perto de 800 mil doentes foram considerados curados.
23H00 - Número de infetados ultrapassa os três milhões
Mais de três milhões de pessoas foram contagiadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, 80% das quais na Europa e nos Estados Unidos da América, de acordo com o último balanço feito hoje, às 20:50, pela agência France-Presse.
Pelo menos 3.003.344 casos de infeção pelo SARS-CoV-2, assim como 209.388 mortes, foram registadas no mundo inteiro desde o início da pandemia.
A Europa continua a ser o continente mais afetado, com 1.399.779 casos confirmados e 126.223 óbitos.
Os Estados Unidos são o país mais atingido pela doença covid-19, com 980.008 casos de contágio e 55.637 mortes.
Pelo menos 3.003.344 casos de infeção pelo SARS-CoV-2, assim como 209.388 mortes, foram registadas no mundo inteiro desde o início da pandemia.
A Europa continua a ser o continente mais afetado, com 1.399.779 casos confirmados e 126.223 óbitos.
Os Estados Unidos são o país mais atingido pela doença covid-19, com 980.008 casos de contágio e 55.637 mortes.
22h37 - Diretor-geral da OMS agradece contribuição de Portugal
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, agradeceu hoje a contribuição de 500.000 euros feita pelo Governo de Portugal para auxiliar no combate global à pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, agradeceu hoje a contribuição de 500.000 euros feita pelo Governo de Portugal para auxiliar no combate global à pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus.
I thank the Government and the people of #Portugal 🇵🇹 for their contribution of € 500,000 to the global #COVID19 response. Together!
— Tedros Adhanom Ghebreyesus (@DrTedros) April 27, 2020
22h20 - Retoma dos campeonatos profissionais em discussão
Pelas 18h00, o Primeiro-Ministro terá uma reunião com a Federação Portuguesa de Futebol que se faz acompanhar a seu pedido pelos Presidentes do Futebol Clube do Porto, Sport Lisboa e Benfica e Sporting Clube de Portugal.
O tema central da reunião é analisar em que termos pode ser efetuada a retoma dos campeonatos profissionais e o levantamento de restrições na área do desporto. Da parte do Governo estarão presentes, além do Primeiro-Ministro, o Ministro de Estado da Economia e da Transição Digital, o Ministro da Educação e a Ministra da Saúde.
Pelas 18h00, o Primeiro-Ministro terá uma reunião com a Federação Portuguesa de Futebol que se faz acompanhar a seu pedido pelos Presidentes do Futebol Clube do Porto, Sport Lisboa e Benfica e Sporting Clube de Portugal.
O tema central da reunião é analisar em que termos pode ser efetuada a retoma dos campeonatos profissionais e o levantamento de restrições na área do desporto. Da parte do Governo estarão presentes, além do Primeiro-Ministro, o Ministro de Estado da Economia e da Transição Digital, o Ministro da Educação e a Ministra da Saúde.
21h55 - Brasil regista 4.543 mortes e 66.501 casos confirmados
O Brasil totaliza 4.543 mortos e 66.501 casos confirmados desde que a pandemia de covid-19 chegou ao país, sendo que nas últimas 24 horas foram contabilizados 338 óbitos e 4.613 novos infetados.
Segundo o Ministério da Saúde brasileiro, a taxa de letalidade da doença no país está hoje em 6,8%.
O aumento no número de mortes no país sul-americano foi de 8%, passando de 4.205 no domingo, para 4.543 hoje. Em relação ao número de infetados, o crescimento foi de 7,4%, de 61.888, para 66.501 casos confirmados.
O Brasil totaliza 4.543 mortos e 66.501 casos confirmados desde que a pandemia de covid-19 chegou ao país, sendo que nas últimas 24 horas foram contabilizados 338 óbitos e 4.613 novos infetados.
Segundo o Ministério da Saúde brasileiro, a taxa de letalidade da doença no país está hoje em 6,8%.
O aumento no número de mortes no país sul-americano foi de 8%, passando de 4.205 no domingo, para 4.543 hoje. Em relação ao número de infetados, o crescimento foi de 7,4%, de 61.888, para 66.501 casos confirmados.
21h21 - Final da Taça de Portugal entre Porto e Benfica está em dúvida
A final da Taça de Portugal entre Porto e Benfica está em dúvida por causa da pandemia. Numa carta ao Governo, a Federação disse que tudo vai depender de um parecer da Direção-Geral da Saúde. A final do Jamor só será jogada se existirem condições de segurança e saúde pública.
A Federação prevê conversar com Porto e Benfica sobre o assunto.
Os dois clubes já têm qualificação praticamente assegurada para as provas europeias da próxima temporada e isso pode ser um factor decisivo para a final da Taça não se jogar esta época.
A final da Taça de Portugal entre Porto e Benfica está em dúvida por causa da pandemia. Numa carta ao Governo, a Federação disse que tudo vai depender de um parecer da Direção-Geral da Saúde. A final do Jamor só será jogada se existirem condições de segurança e saúde pública.
A Federação prevê conversar com Porto e Benfica sobre o assunto.
Os dois clubes já têm qualificação praticamente assegurada para as provas europeias da próxima temporada e isso pode ser um factor decisivo para a final da Taça não se jogar esta época.
21h20 - EUA. Cada vez mais Estados estão a aliviar medidas de isolamento
Cada vez mais estados dos Estados Unidos estão a aliviar as medidas de quarentena. Donald Trump criticou os governadores que pediram ajudas financeiras federais e a Casa Branca prevê uma retoma na economia já este verão.
Cada vez mais estados dos Estados Unidos estão a aliviar as medidas de quarentena. Donald Trump criticou os governadores que pediram ajudas financeiras federais e a Casa Branca prevê uma retoma na economia já este verão.
21h19 - Romenos retidos em Elvas aguardam testes ao novo coronavírus
Os cidadãos romenos retidos em Elvas aguardam os resultados dos testes ao novo coronavírus. A Guarda Civil espanhola recusou a entrada em Espanha e os romenos estão neste momento à espera de uma decisão das autoridades portugueses.
Os cidadãos romenos retidos em Elvas aguardam os resultados dos testes ao novo coronavírus. A Guarda Civil espanhola recusou a entrada em Espanha e os romenos estão neste momento à espera de uma decisão das autoridades portugueses.
21h17 - Empresas portuguesas querem retomar atividade o mais rápido possível
A grande maioria das empresas portuguesas quer retomar a atividade o mais rápido possível. Um inquérito da Câmara de Comércio e Indústria revelou que quase 90 por cento das empresas pretende reduzir as restrições e regressar ao trabalho.
O estudo realizado com base nas respostas de 160 empresas revela ainda que 28 por cento nas unidades considera que não resiste mais de 30 dias sem receber apoio para as necessidades de tesouraria.
16 por cento afirmaram que não vão conseguir pagar salários em abril.
A grande maioria das empresas portuguesas quer retomar a atividade o mais rápido possível. Um inquérito da Câmara de Comércio e Indústria revelou que quase 90 por cento das empresas pretende reduzir as restrições e regressar ao trabalho.
O estudo realizado com base nas respostas de 160 empresas revela ainda que 28 por cento nas unidades considera que não resiste mais de 30 dias sem receber apoio para as necessidades de tesouraria.
16 por cento afirmaram que não vão conseguir pagar salários em abril.
21h16 - Marcelo concedeu 14 indultos a reclusos com mais de 65 anos
O Presidente concedeu 14 indultos a reclusos com mais de 65 anos e com problemas de saúde. Os indultos foram dados no âmbito do regime excecional de flexibilização da execução das penas por causa da pandemia.
O Presidente concedeu 14 indultos a reclusos com mais de 65 anos e com problemas de saúde. Os indultos foram dados no âmbito do regime excecional de flexibilização da execução das penas por causa da pandemia.
21h15 - Hospital de Santarém. Profissionais queixam-se da falta de material
Os profissionais de saúde do hospital de Santarém queixam-se de falta de material. Enfermeiros do serviço de urgência afirmam que não estão a trabalhar com máscaras adequadas e que têm de rentabilizar ao máximo o restante equipamento.
Os profissionais de saúde do hospital de Santarém queixam-se de falta de material. Enfermeiros do serviço de urgência afirmam que não estão a trabalhar com máscaras adequadas e que têm de rentabilizar ao máximo o restante equipamento.
20h49 - 246 mil franceses foram para o desemprego no mês passado
Em França entraram no desemprego 246 mil pessoas no mês passado. Nos bancos alimentares há mais gente a pedir comida, como constatou a correspondente da RTP em Paris, Rosário Salgueiro.
Em França entraram no desemprego 246 mil pessoas no mês passado. Nos bancos alimentares há mais gente a pedir comida, como constatou a correspondente da RTP em Paris, Rosário Salgueiro.
20h43 - A situação da covid-19 pela Europa
Boris Johnson anunciou que o Reino Unido está perto de ultrapassar o pico da epidemia, mas disse que é cedo para aliviar restrições. Em sentido contrário, o Governo italiano divulgou um programa para levantar algumas medidas.
Boris Johnson anunciou que o Reino Unido está perto de ultrapassar o pico da epidemia, mas disse que é cedo para aliviar restrições. Em sentido contrário, o Governo italiano divulgou um programa para levantar algumas medidas.
20h42 - Grupo de portugueses retido num navio cruzeiro no Japão
Um grupo de portugueses está retido num navio cruzeiro no Japão. São oito e dois deles estão infetados. A RTP conversou com um dos portugueses que está com Covid-19.
Um grupo de portugueses está retido num navio cruzeiro no Japão. São oito e dois deles estão infetados. A RTP conversou com um dos portugueses que está com Covid-19.
20h41 - Governo poderá declarar estado de calamidade pública a partir de 3 de maio
A opção está a gerar dúvidas e preocupações entre os constitucionalistas.
A opção está a gerar dúvidas e preocupações entre os constitucionalistas.
20h35 - TAP vai prolongar o lay-off por mais um mês
A companhia considera que se mantêm as condições que a levaram a aderir à medida. No início de abril a TAP suspendeu nove mil contratos de trabalho e os restantes mil funcionários tiveram uma redução do horário laboral. A transportadora tem a operação suspensa quase na totalidade, mantendo apenas voos para a Terceira e Ponta Delgada, nos Açores, e para o Funchal, na Madeira.
A companhia considera que se mantêm as condições que a levaram a aderir à medida. No início de abril a TAP suspendeu nove mil contratos de trabalho e os restantes mil funcionários tiveram uma redução do horário laboral. A transportadora tem a operação suspensa quase na totalidade, mantendo apenas voos para a Terceira e Ponta Delgada, nos Açores, e para o Funchal, na Madeira.
20h31 - A pandemia já teve efeito nas contas públicas em março
Ainda se registou um excedente orçamental de 81 milhões de euros, mas este valor está 90% abaixo do verificado no mesmo período de 2019. É o resultado da segunda quinzena de março, com o país já em estado de emergência, com menos atividade económica, menos impostos cobrados e o adiamento do pagamento de outras obrigações fiscais.
Ainda se registou um excedente orçamental de 81 milhões de euros, mas este valor está 90% abaixo do verificado no mesmo período de 2019. É o resultado da segunda quinzena de março, com o país já em estado de emergência, com menos atividade económica, menos impostos cobrados e o adiamento do pagamento de outras obrigações fiscais.
20h27 - Lar dos Inválidos do Comércio em Lisboa tem 41 utentes com Covid-19
O lar dos Inválidos do Comércio em Lisboa tem 41 utentes com Covid-19. Também 26 trabalhadores estão infetados e a instituição disse que a situação atingiu o limite do comportável.
O lar dos Inválidos do Comércio em Lisboa tem 41 utentes com Covid-19. Também 26 trabalhadores estão infetados e a instituição disse que a situação atingiu o limite do comportável.
20h26 - Número de novas infeções voltou a descer em Portugal
Na últimas 24 horas houve mais 163 casos positivos, fixando o total em 24 mil infetados. A forte desaceleração é bem visível na curva que mostra a evolução dos novos casos na última semana.
Na últimas 24 horas houve mais 163 casos positivos, fixando o total em 24 mil infetados. A forte desaceleração é bem visível na curva que mostra a evolução dos novos casos na última semana.
20h25 - Aulas presenciais do 11.º e 12.º ano devem recomeçar a 18 de maio
Escolas, alunos e pais querem ver muitas dúvidas esclarecidas, com a preocupação a incidir na segurança de alunos e professores.
Escolas, alunos e pais querem ver muitas dúvidas esclarecidas, com a preocupação a incidir na segurança de alunos e professores.
20h24 - António Costa e os avisos sobre a reabertura do país
O primeiro-ministro avisou quer pode ser dado um passo atrás. António Costa disse que o país tem de voltar progressivamente à normalidade, mas alertou que se pode recuar se as coisas correrem mal. O chefe do Governo afirmou que neste momento "há consenso" para "descer um nível" nas medidas de restrição, mas só na quinta-feira irá anunciar o calendário de reabertura da atividade económica.
O primeiro-ministro avisou quer pode ser dado um passo atrás. António Costa disse que o país tem de voltar progressivamente à normalidade, mas alertou que se pode recuar se as coisas correrem mal. O chefe do Governo afirmou que neste momento "há consenso" para "descer um nível" nas medidas de restrição, mas só na quinta-feira irá anunciar o calendário de reabertura da atividade económica.
19h52 - Madeira mantém casos confirmados
A Madeira não registou casos de covid-19 pelo terceiro dia consecutivo, mantendo-se o total de 86 infetados no arquipélago, já com 35 recuperados, mais um do que no domingo, informou esta segunda-feira o Instituto de Administração da Saúde.
"Temos um novo recuperado, que se trata de um residente no concelho do Funchal", disse a vice-presidente do IASAÚDE, Bruna Gouveia, em videoconferência, no Funchal, sublinhando que o número de casos de infeção ativos é agora de 51.
Todos os doentes mantêm o seu estado e apenas um permanece na unidade de internamento dedicada à covid-19, no Hospital Central do Funchal, encontrando-se os restantes no domicílio ou em unidades hoteleiras requisitadas pelo Governo Regional.
A Madeira não registou casos de covid-19 pelo terceiro dia consecutivo, mantendo-se o total de 86 infetados no arquipélago, já com 35 recuperados, mais um do que no domingo, informou esta segunda-feira o Instituto de Administração da Saúde.
"Temos um novo recuperado, que se trata de um residente no concelho do Funchal", disse a vice-presidente do IASAÚDE, Bruna Gouveia, em videoconferência, no Funchal, sublinhando que o número de casos de infeção ativos é agora de 51.
Todos os doentes mantêm o seu estado e apenas um permanece na unidade de internamento dedicada à covid-19, no Hospital Central do Funchal, encontrando-se os restantes no domicílio ou em unidades hoteleiras requisitadas pelo Governo Regional.
18h34 - França ultrapassa as 23 mil mortes
A França ultrapassou as 23 mil mortes devido à covid-19, registando agora 23293 vítimas mortais. Trata-se de um aumento de 437 vítimas no que concerne a domingo, anunciou o ministro da saúde francês. Este é o aumento mais alto dos últimos quatro dias mas inferior aos quatro por cento registados há dez dias. O número de pacientes nos cuidados intensivos decresceu (de 4682 para 4608).
A França ultrapassou as 23 mil mortes devido à covid-19, registando agora 23293 vítimas mortais. Trata-se de um aumento de 437 vítimas no que concerne a domingo, anunciou o ministro da saúde francês. Este é o aumento mais alto dos últimos quatro dias mas inferior aos quatro por cento registados há dez dias. O número de pacientes nos cuidados intensivos decresceu (de 4682 para 4608).
18h26 - 96 pessoas detidas durante o terceiro estado de emergência
O ministério da Administração Interna anunciou que durante o terceiro estado de emergência em vigor em Portugal (desde as 00h00 de 18 de abril) foram detidas 96 pessoas por crime de desobediência.
O ministério da Administração Interna anunciou que durante o terceiro estado de emergência em vigor em Portugal (desde as 00h00 de 18 de abril) foram detidas 96 pessoas por crime de desobediência.
Trinta e uma por desobediência à obrigação de confinamento obrigatório, 47 por desobediência ao dever geral de recolhimento domiciliário, sete por desobediência ao encerramento de instalações e estabelecimentos, uma por desobediência às regras de funcionamento do comércio a retalho, três por desobediência às regras de funcionamento na prestação de serviços e sete por resistência/coação.
No mesmo período, foram encerrados 212 estabelecimentos por incumprimento das normas estabelecidas.
No mesmo período, foram encerrados 212 estabelecimentos por incumprimento das normas estabelecidas.
18h22 - Turquia tem perto de três mil mortes
As autoridades de saúde da Turquia anunciaram esta segunda-feira que mais 95 pessoas morreram devido à covid-19, perfazendo um total de 2900 vítimas mortais no país. Existem também mais de 112 mil casos confirmados. Mais de 33 mil pessoas estão recuperadas.
As autoridades de saúde da Turquia anunciaram esta segunda-feira que mais 95 pessoas morreram devido à covid-19, perfazendo um total de 2900 vítimas mortais no país. Existem também mais de 112 mil casos confirmados. Mais de 33 mil pessoas estão recuperadas.
18h11 - Mundo devia ter ouvido melhor OMS em janeiro
O diretor-geral da OMS afirmou que o mundo devia ter ouvido melhor quando foi declarada emergência global de saúde em janeiro passado, frisando que os países que seguiram as orientações da organização estão melhor do que os que as ignoraram.
Em conferência de imprensa a partir de Genebra, Tedros Ghebreyesus frisou que a Organização Mundial de Saúde declarou a 30 de janeiro "o nível mais alto de emergência global" quando o surto do novo coronavírus estava concentrado na China e só havia "82 casos" fora daquele país asiático.
"O mundo devia ter ouvido com atenção nessa altura, quando só havia 82 casos e nenhuma morte fora da China. Todos os países podiam ter desencadeado todas as medidas de saúde pública possíveis. E isso basta para atestar a importância de ouvir os conselhos da OMS", declarou.
O diretor-geral da OMS afirmou que o mundo devia ter ouvido melhor quando foi declarada emergência global de saúde em janeiro passado, frisando que os países que seguiram as orientações da organização estão melhor do que os que as ignoraram.
Em conferência de imprensa a partir de Genebra, Tedros Ghebreyesus frisou que a Organização Mundial de Saúde declarou a 30 de janeiro "o nível mais alto de emergência global" quando o surto do novo coronavírus estava concentrado na China e só havia "82 casos" fora daquele país asiático.
"O mundo devia ter ouvido com atenção nessa altura, quando só havia 82 casos e nenhuma morte fora da China. Todos os países podiam ter desencadeado todas as medidas de saúde pública possíveis. E isso basta para atestar a importância de ouvir os conselhos da OMS", declarou.
17h51 - Comissário antecipa previsão de recessão na Europa na ordem dos 7,5%
O comissário europeu da Economia antecipou esta segunda-feira que as previsões económicas que Bruxelas divulgará em maio, tendo já em conta o impacto da covid-19, serão "semelhantes" às do FMI, que preveem uma contração na zona euro de 7,5%.
O comissário europeu da Economia antecipou esta segunda-feira que as previsões económicas que Bruxelas divulgará em maio, tendo já em conta o impacto da covid-19, serão "semelhantes" às do FMI, que preveem uma contração na zona euro de 7,5%.
17h19 - Itália regista mais 333 vítimas mortais
A Proteção Civil italiana anunciou esta segunda-feira que Itália registou mais 333 vítimas mortais devido à covid-19, tratando-se de um aumento de 73 pessoas em relação ao dia anterior. Registam-se no país transalpino perto de 27 mil mortes, num total de 199414 casos confirmados.
A Proteção Civil italiana anunciou esta segunda-feira que Itália registou mais 333 vítimas mortais devido à covid-19, tratando-se de um aumento de 73 pessoas em relação ao dia anterior. Registam-se no país transalpino perto de 27 mil mortes, num total de 199414 casos confirmados.
O número de pessoas nos cuidados intensivos também baixou, das 2009 pessoas para as 1956, num registo que continua a decrescer. De todos os infetados, mais de 66 mil foram considerados recuperados.
A Agência da Proteção Civil de Itália anunciou também que mais de um milhão de pessoas foram testadas e o primeiro-ministro Giuseppe Conte revelou que a partir de 4 de maio, o confinamente terá levantamentos graduais.
A Agência da Proteção Civil de Itália anunciou também que mais de um milhão de pessoas foram testadas e o primeiro-ministro Giuseppe Conte revelou que a partir de 4 de maio, o confinamente terá levantamentos graduais.
17h14 - Reino Unido ultrapassa as 21 mil mortes
O ministro da saúde do Reino Unido anunciou esta segunda-feira que o número de mortes aumentou para as 21092, em contraste com as 20732 de ontem. De acordo com Matt Hancock morreram mais 360 pessoas, sendo que foi revelado que morreram 82 profissionais de saúde.
O ministro da saúde do Reino Unido anunciou esta segunda-feira que o número de mortes aumentou para as 21092, em contraste com as 20732 de ontem. De acordo com Matt Hancock morreram mais 360 pessoas, sendo que foi revelado que morreram 82 profissionais de saúde.
17h06 - Portugal na média dos países da OCDE em termos de testes
Portugal está na média do número de testes à covid-19 dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), muito acima de países como a França ou o Reino Unido mas abaixo da Islândia ou do Luxemburgo.
Os dados fazem parte de um documento disponibilizado pela instituição sobre os testes ao novo coronavírus, que provoca a doença covid-19, e que são, diz, uma maneira de eliminar as restrições de confinamento.
No documento a OCDE analisa a percentagem de testes à covid-19 por mil habitantes em cada um dos 36 países da organização, sendo a média de todos os países de 22,9 testes por mil habitantes. Portugal surge na lista com uma média de 22,7 testes por milhar de habitantes.
Segundo os dados da OCDE, com data de 26 de abril, o México é o país com menos testes, 0,4 por cada mil pessoas, seguido do Japão (1,8), da Grécia (5,8) e da Hungria (6,6). Do outro lado da escala está a Islândia, com 134,9 testes por mil habitantes, seguida do Luxemburgo (64,6), da Estónia (36,9) e da Lituânia (36,6).
Portugal está na média do número de testes à covid-19 dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), muito acima de países como a França ou o Reino Unido mas abaixo da Islândia ou do Luxemburgo.
Os dados fazem parte de um documento disponibilizado pela instituição sobre os testes ao novo coronavírus, que provoca a doença covid-19, e que são, diz, uma maneira de eliminar as restrições de confinamento.
No documento a OCDE analisa a percentagem de testes à covid-19 por mil habitantes em cada um dos 36 países da organização, sendo a média de todos os países de 22,9 testes por mil habitantes. Portugal surge na lista com uma média de 22,7 testes por milhar de habitantes.
Segundo os dados da OCDE, com data de 26 de abril, o México é o país com menos testes, 0,4 por cada mil pessoas, seguido do Japão (1,8), da Grécia (5,8) e da Hungria (6,6). Do outro lado da escala está a Islândia, com 134,9 testes por mil habitantes, seguida do Luxemburgo (64,6), da Estónia (36,9) e da Lituânia (36,6).
16h42 - Alentejo conclui testes em lares de idosos até final de maio
O Alentejo vai concluir até ao final de maio os testes à covid-19 em todos os lares de idosos da região, assegurou o secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Jorge Seguro Sanches, em declarações à agência Lusa.
O Alentejo vai concluir até ao final de maio os testes à covid-19 em todos os lares de idosos da região, assegurou o secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Jorge Seguro Sanches, em declarações à agência Lusa.
16h27 - Mortes no Canadá aumentam cinco por cento
As autoridades de saúde do Canadá anunciaram esta segunda-feira que o número de vítimas mortais pela covid-19 no país aumentaram em cinco por cento, totalizando agora 2617 pessoas. O número de casos confirmados aumentou de 45791 para 47327.
As autoridades de saúde do Canadá anunciaram esta segunda-feira que o número de vítimas mortais pela covid-19 no país aumentaram em cinco por cento, totalizando agora 2617 pessoas. O número de casos confirmados aumentou de 45791 para 47327.
15h47 - Presidente da República concede 14 indultos
O Presidente da República concedeu 14 indultos a reclusos com mais de 65 anos e com problemas de saúde, no âmbito do regime excecional de flexibilização da execução das penas, no âmbito da pandemia por covid-19.
O Presidente da República concedeu 14 indultos a reclusos com mais de 65 anos e com problemas de saúde, no âmbito do regime excecional de flexibilização da execução das penas, no âmbito da pandemia por covid-19.
15h42 - FAO estima que 17 milhões precisem de ajuda alimentar de emergência na África Ocidental
A organização da ONU para a Alimentação e Agricultura disse esta segunda-feira que a pandemia de covid-19 atingiu a África Ocidental na pior altura, adiantando que 17 milhões de pessoas poderão vir a necessitar de ajuda alimentar de emergência.
A organização da ONU para a Alimentação e Agricultura disse esta segunda-feira que a pandemia de covid-19 atingiu a África Ocidental na pior altura, adiantando que 17 milhões de pessoas poderão vir a necessitar de ajuda alimentar de emergência.
15h12 - Mais de 300 mortes esta segunda-feira em Inglaterra
As autoridades de saúde inglesas anunciaram esta segunda-feira que foram reportadas mais 329 vítimas mortais, totalizando 18749 as pessoas que já morreram no território. Das 329 pessoas que morreram, 22 não apresentavam quaisquer condições clínicas.
As autoridades de saúde inglesas anunciaram esta segunda-feira que foram reportadas mais 329 vítimas mortais, totalizando 18749 as pessoas que já morreram no território. Das 329 pessoas que morreram, 22 não apresentavam quaisquer condições clínicas.
14h45 - "Todos por quem cuida"
As primeiras de meio milhar de câmaras de proteção reunidas por um movimento solidário chegaram esta segunda-feira ao Hospital de Santo António, no Porto.
14h40 - Espanha faz testes serológicos
São análises feitas a 36 mil famílias e que pode influenciar o desconfinamento. O número de recuperados já passou os 100 mil casos. A epidemia começa a dar sinais de estar controlada.
14h30 - Doente recuperado volta a testar positivo em Macau
Macau registou um primeiro caso de um doente da Covid-19 que voltou a testar positivo depois de ter sido dado como recuperado, foi hoje anunciado.
Este doente, o 15.º caso da doença no território, recebeu alta hospitalar em 12 de abril e estava a cumprir 14 dias de convalescença em isolamento no centro clínico de saúde pública em Coloane, indicou o Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus, na conferência de imprensa diária.
Antes de sair do isolamento, foi sujeito ao teste de ácido nucleico no sábado e no domingo, com resultados positivos para o novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Este paciente é um filipino de 31 anos, que esteve em Manila entre 28 de janeiro e 16 de março, tendo sido diagnosticado com a Covid-19 em 18 de março.
Também hoje, 19.º dia sem casos da Covid-19, mais um doente teve alta hospitalar e foi transferido para o centro clínico de Coloane para uma convalescença de 14 dias em isolamento, adiantou o Centro.
Este doente, o 13.º caso da Covid-19 no território, é uma residente de Macau, de 20 anos, estudante no Reino Unido.
Macau registou 45 infetados desde o início do surto do novo coronavírus, em 22 de janeiro.
As primeiras de meio milhar de câmaras de proteção reunidas por um movimento solidário chegaram esta segunda-feira ao Hospital de Santo António, no Porto.
14h40 - Espanha faz testes serológicos
São análises feitas a 36 mil famílias e que pode influenciar o desconfinamento. O número de recuperados já passou os 100 mil casos. A epidemia começa a dar sinais de estar controlada.
14h30 - Doente recuperado volta a testar positivo em Macau
Macau registou um primeiro caso de um doente da Covid-19 que voltou a testar positivo depois de ter sido dado como recuperado, foi hoje anunciado.
Este doente, o 15.º caso da doença no território, recebeu alta hospitalar em 12 de abril e estava a cumprir 14 dias de convalescença em isolamento no centro clínico de saúde pública em Coloane, indicou o Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus, na conferência de imprensa diária.
Antes de sair do isolamento, foi sujeito ao teste de ácido nucleico no sábado e no domingo, com resultados positivos para o novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Este paciente é um filipino de 31 anos, que esteve em Manila entre 28 de janeiro e 16 de março, tendo sido diagnosticado com a Covid-19 em 18 de março.
Também hoje, 19.º dia sem casos da Covid-19, mais um doente teve alta hospitalar e foi transferido para o centro clínico de Coloane para uma convalescença de 14 dias em isolamento, adiantou o Centro.
Este doente, o 13.º caso da Covid-19 no território, é uma residente de Macau, de 20 anos, estudante no Reino Unido.
Macau registou 45 infetados desde o início do surto do novo coronavírus, em 22 de janeiro.
14h20 - Setores que reabrirão dia 4 só serão definidos na quinta-feira
O primeiro-ministro disse hoje que os setores da economia que vão retomar a atividade no dia 4 de maio e nas quinzenas seguintes só serão definidos no Conselho de Ministros de quinta-feira.
"Só no dia 30 é que o Conselho de Ministros anunciará qual o calendário de reabertura de um conjunto de atividades", afirmou António Costa, em declarações aos jornalistas.
Falando hoje em Paços de Ferreira, no distrito do Porto, onde visitou uma empresa de confeções que está a produzir cerca de 100 mil máscaras por dia, o chefe do Governo informou que, antes do conselho de ministros, haverá a habitual reunião no INFARMED, onde os cientistas da Direção-Geral da Saúde falarão da evolução da pandemia de Codiv-19.
"Isso é fundamental para sabermos qual o calendário e que medidas adotar para ir melhorando o nível de desconfinamento", indicou.
Ainda antes da reunião do Governo de quinta-feira, António Costa vai falar, na quarta-feira, com representantes dos parceiros sociais e dos partidos com assento parlamentar.
O primeiro-ministro disse hoje ser intenção do Governo "fixar o calendário para o que pode abrir a 4 e a 18 de maio e a 1 de junho" e, no final de maio, "voltar a fazer uma avaliação em relação ao conjunto de outras atividades".
"Todas as semanas iremos avaliando, para ver se o passo que demos não foi maior que a perna e se podemos continuar a avançar com confiança e segurança neste processo", reforçou.
Costa reafirmou que o país tem de conseguir retomar a atividade económica "de forma gradual e progressiva".
"Para não corrermos riscos é que nós iremos adotar medidas de desconfinamento de 15 em 15 dias, para tomar uma medida, medir o seu impacto, fazer a avaliação e ver se estamos em condições de dar o passo seguinte", concluiu.
O primeiro-ministro disse hoje que os setores da economia que vão retomar a atividade no dia 4 de maio e nas quinzenas seguintes só serão definidos no Conselho de Ministros de quinta-feira.
"Só no dia 30 é que o Conselho de Ministros anunciará qual o calendário de reabertura de um conjunto de atividades", afirmou António Costa, em declarações aos jornalistas.
Falando hoje em Paços de Ferreira, no distrito do Porto, onde visitou uma empresa de confeções que está a produzir cerca de 100 mil máscaras por dia, o chefe do Governo informou que, antes do conselho de ministros, haverá a habitual reunião no INFARMED, onde os cientistas da Direção-Geral da Saúde falarão da evolução da pandemia de Codiv-19.
"Isso é fundamental para sabermos qual o calendário e que medidas adotar para ir melhorando o nível de desconfinamento", indicou.
Ainda antes da reunião do Governo de quinta-feira, António Costa vai falar, na quarta-feira, com representantes dos parceiros sociais e dos partidos com assento parlamentar.
O primeiro-ministro disse hoje ser intenção do Governo "fixar o calendário para o que pode abrir a 4 e a 18 de maio e a 1 de junho" e, no final de maio, "voltar a fazer uma avaliação em relação ao conjunto de outras atividades".
"Todas as semanas iremos avaliando, para ver se o passo que demos não foi maior que a perna e se podemos continuar a avançar com confiança e segurança neste processo", reforçou.
Costa reafirmou que o país tem de conseguir retomar a atividade económica "de forma gradual e progressiva".
"Para não corrermos riscos é que nós iremos adotar medidas de desconfinamento de 15 em 15 dias, para tomar uma medida, medir o seu impacto, fazer a avaliação e ver se estamos em condições de dar o passo seguinte", concluiu.
14h10 - Cidadão turco retirado da Suécia para receber tratamento na Turquia
A Turquia enviou uma ambulância aérea para a Suécia e repatriou um cidadão turco infetado pelo novo coronavírus que alegadamente não recebeu qualquer tratamento no país escandinavo.
Emrullah Gulusken, 47 anos, foi retirado da sua casa em Malmo no domingo, após a sua filha, Leila, ter pedido ajuda através dos media sociais.
Na mensagem, referiu que o seu pai foi enviado para casa apesar do agravamento do seu estado de saúde, indicou a agência estatal turca Anadolu.
Gulusken e os seus três filhos foram transportados para Ancara, onde se encontram hospitalizados, precisou a Anadolu. As autoridades suecas não comentaram este caso.
“Querida Leila, escutámos a tua voz… A nossa ambulância aérea descola às 06:00 e vamos a caminho da Suécia”, referiu na manhã de domingo, através de mensagem Twitter, o ministro da Saúde, Fahrettin Koca. “O nosso hospital, os nossos médicos, já aguardam [a chegada] de teu pai”.
Desde o início do surto da pandemia da covid-19, em março, a Turquia repatriou cerca de 40.000 cidadãos de 75 países, segundo os números do ministério dos Negócios Estrangeiros.
O país regista oficialmente um total de 2.805 mortes e 110.130 infeções confirmadas.
A Turquia enviou uma ambulância aérea para a Suécia e repatriou um cidadão turco infetado pelo novo coronavírus que alegadamente não recebeu qualquer tratamento no país escandinavo.
Emrullah Gulusken, 47 anos, foi retirado da sua casa em Malmo no domingo, após a sua filha, Leila, ter pedido ajuda através dos media sociais.
Na mensagem, referiu que o seu pai foi enviado para casa apesar do agravamento do seu estado de saúde, indicou a agência estatal turca Anadolu.
Gulusken e os seus três filhos foram transportados para Ancara, onde se encontram hospitalizados, precisou a Anadolu. As autoridades suecas não comentaram este caso.
“Querida Leila, escutámos a tua voz… A nossa ambulância aérea descola às 06:00 e vamos a caminho da Suécia”, referiu na manhã de domingo, através de mensagem Twitter, o ministro da Saúde, Fahrettin Koca. “O nosso hospital, os nossos médicos, já aguardam [a chegada] de teu pai”.
Desde o início do surto da pandemia da covid-19, em março, a Turquia repatriou cerca de 40.000 cidadãos de 75 países, segundo os números do ministério dos Negócios Estrangeiros.
O país regista oficialmente um total de 2.805 mortes e 110.130 infeções confirmadas.
14h00 - Alemanha vai dar 300 milhões de euros para ajuda humanitária e combate à crise
O Governo alemão vai dar 300 milhões de euros para ajuda humanitária a fim de combater a crise criada pela pandemia de coronavírus e em resposta ao “apelo sem precedentes” de organizações internacionais.
“Uma ajuda rápida agora vai salvar vidas ao conter a propagação do vírus e permitir que seja dada atenção médica a pessoas que não estão a receber assistência de mais lado nenhum”, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Heiko Maas, em comunicado.
“Para as organizações humanitárias o poderem fazer, precisam da nossa ajuda”, acrescentou.
Como sublinhou Heiko Maas, o coronavírus “não conhece fronteiras” e afeta, sobretudo, pessoas em risco porque vivem em zonas de guerra ou em campos de refugiados ou em Estados onde os sistemas de saúde foram completamente destruídos pela pandemia.
“É aí que a nossa solidariedade é necessária para aliviar o sofrimento", disse o ministro, lembrando que mulheres, crianças e idosos precisam de atenção especial.
Heiko Maas ressaltou ainda que “somente juntos” é possível superar a pandemia, sob pena de haver novas ondas de contágio.
Para cumprir este objetivo, a Alemanha vai disponibilizar 40 milhões de euros para o Programa Alimentar Mundial, 35 milhões para o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, 50 milhões para Organizações Não Governamentais humanitárias e 50 milhões para a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho.
Além disso, destinará 30 milhões de euros para fundos humanitários nacionais, 20 milhões para a Organização Mundial da Saúde, 20 milhões para a Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina no Médio Oriente e 20 milhões para a Organização Internacional para Migrações.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) receberá 20 milhões de euros e a unidade das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários terá cinco milhões.
O Governo alemão vai dar 300 milhões de euros para ajuda humanitária a fim de combater a crise criada pela pandemia de coronavírus e em resposta ao “apelo sem precedentes” de organizações internacionais.
“Uma ajuda rápida agora vai salvar vidas ao conter a propagação do vírus e permitir que seja dada atenção médica a pessoas que não estão a receber assistência de mais lado nenhum”, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Heiko Maas, em comunicado.
“Para as organizações humanitárias o poderem fazer, precisam da nossa ajuda”, acrescentou.
Como sublinhou Heiko Maas, o coronavírus “não conhece fronteiras” e afeta, sobretudo, pessoas em risco porque vivem em zonas de guerra ou em campos de refugiados ou em Estados onde os sistemas de saúde foram completamente destruídos pela pandemia.
“É aí que a nossa solidariedade é necessária para aliviar o sofrimento", disse o ministro, lembrando que mulheres, crianças e idosos precisam de atenção especial.
Heiko Maas ressaltou ainda que “somente juntos” é possível superar a pandemia, sob pena de haver novas ondas de contágio.
Para cumprir este objetivo, a Alemanha vai disponibilizar 40 milhões de euros para o Programa Alimentar Mundial, 35 milhões para o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, 50 milhões para Organizações Não Governamentais humanitárias e 50 milhões para a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho.
Além disso, destinará 30 milhões de euros para fundos humanitários nacionais, 20 milhões para a Organização Mundial da Saúde, 20 milhões para a Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina no Médio Oriente e 20 milhões para a Organização Internacional para Migrações.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) receberá 20 milhões de euros e a unidade das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários terá cinco milhões.
13h45 - Mais 1.500 famílias de Lisboa vão receber "cabaz solidário de frescos"
Mais 1.500 famílias de Lisboa vão passar a receber o "cabaz solidário de frescos", juntando-se às 300 que já beneficiavam desta iniciativa da câmara municipal e que agora também abrange todas as freguesias da cidade.
"Passa a ser alargado a todos os territórios, a todas as freguesias, independentemente de terem bairros municipais ou não, e passamos a chegar a mais 1.500 famílias, além das 300 a que estávamos a chegar", disse à Lusa a vereadora responsável pelo pelouro da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, Paula Marques (Cidadãos por Lisboa, eleita nas listas do PS).
O iniciativa "Mercado Solidário" arrancou no início de abril devido à pandemia de covid-19 e abrangia até agora 300 famílias que vivem em bairros municipais.
Conforme explicou na altura Paula Marques, com o "Mercado Solidário" a Câmara de Lisboa pretende dar resposta a duas questões: por um lado, permitir aos produtores escoar os seus produtos, depois de as feiras das Galinheiras e do Relógio, "pontos fundamentais de distribuição", terem encerrado devido à pandemia de covid-19; por outro lado, apoiar as famílias nesta situação de emergência.
Assim, a Câmara de Lisboa adquire os produtos aos produtores e, depois, com o envolvimento das associações de moradores e das juntas de freguesia, faz a distribuição pela famílias mais necessitadas.
A "cesta de produtos" que é distribuída é essencialmente constituída por frescos, como fruta, legumes, batatas e ovos, além de pão.
Agora, disse hoje Paula Marques, a autarquia juntou "mais esforços para estar na linha da frente da resposta solidária no terreno".
"Estávamos a trabalhar com um conjunto de associações de moradores, articulando com as juntas de freguesia nos territórios dos bairros municipais, chegávamos até 300 famílias com o cabaz solidário de frescos, do 'Mercado Solidário'. A partir desta semana conseguimos fazer o alargamento, a este projeto juntam-se outras freguesias da cidade, outras organizações também", salientou a autarca.
A distribuição dos produtos tem seguido várias modalidades, podendo nuns casos serem levantados pela famílias e noutros entregues nas próprias casas, por equipas mistas, que podem integrar funcionários das juntas de freguesia, elementos das associações de moradores e voluntários.
Mais 1.500 famílias de Lisboa vão passar a receber o "cabaz solidário de frescos", juntando-se às 300 que já beneficiavam desta iniciativa da câmara municipal e que agora também abrange todas as freguesias da cidade.
"Passa a ser alargado a todos os territórios, a todas as freguesias, independentemente de terem bairros municipais ou não, e passamos a chegar a mais 1.500 famílias, além das 300 a que estávamos a chegar", disse à Lusa a vereadora responsável pelo pelouro da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, Paula Marques (Cidadãos por Lisboa, eleita nas listas do PS).
O iniciativa "Mercado Solidário" arrancou no início de abril devido à pandemia de covid-19 e abrangia até agora 300 famílias que vivem em bairros municipais.
Conforme explicou na altura Paula Marques, com o "Mercado Solidário" a Câmara de Lisboa pretende dar resposta a duas questões: por um lado, permitir aos produtores escoar os seus produtos, depois de as feiras das Galinheiras e do Relógio, "pontos fundamentais de distribuição", terem encerrado devido à pandemia de covid-19; por outro lado, apoiar as famílias nesta situação de emergência.
Assim, a Câmara de Lisboa adquire os produtos aos produtores e, depois, com o envolvimento das associações de moradores e das juntas de freguesia, faz a distribuição pela famílias mais necessitadas.
A "cesta de produtos" que é distribuída é essencialmente constituída por frescos, como fruta, legumes, batatas e ovos, além de pão.
Agora, disse hoje Paula Marques, a autarquia juntou "mais esforços para estar na linha da frente da resposta solidária no terreno".
"Estávamos a trabalhar com um conjunto de associações de moradores, articulando com as juntas de freguesia nos territórios dos bairros municipais, chegávamos até 300 famílias com o cabaz solidário de frescos, do 'Mercado Solidário'. A partir desta semana conseguimos fazer o alargamento, a este projeto juntam-se outras freguesias da cidade, outras organizações também", salientou a autarca.
A distribuição dos produtos tem seguido várias modalidades, podendo nuns casos serem levantados pela famílias e noutros entregues nas próprias casas, por equipas mistas, que podem integrar funcionários das juntas de freguesia, elementos das associações de moradores e voluntários.
13h39 – Prioridade “sempre foi os lares”
Sobre os lares, Graça Freitas esclarece que sempre foram a “grande prioridade”, realizando testes imediatos quando existem indícios de sintomas nos residentes ou profissionais de saúde. É ainda realizado um rastreio a pessoas assintomáticas.
A diretora-geral da Saúde acrescenta que, até ao momento, não têm sido registados muitos casos positivos derivados destes testes a pessoas assintomáticas que estejam em lares.
“O Ministério da Saúde assegura todas as situações que configuram uma suspeita, um risco adicional, são testados rapidamente”, concluiu.
Sobre os lares, Graça Freitas esclarece que sempre foram a “grande prioridade”, realizando testes imediatos quando existem indícios de sintomas nos residentes ou profissionais de saúde. É ainda realizado um rastreio a pessoas assintomáticas.
A diretora-geral da Saúde acrescenta que, até ao momento, não têm sido registados muitos casos positivos derivados destes testes a pessoas assintomáticas que estejam em lares.
“O Ministério da Saúde assegura todas as situações que configuram uma suspeita, um risco adicional, são testados rapidamente”, concluiu.
13h37 – “Não há nenhuma restrição ao número de testes”
Sobre a diminuição para um teste no caso dos doentes que ficam em domicílio, com sintomas ligeiros, Graça Freitas revela que esta decisão “foi feita com base nos últimos artigos científicos publicados e alguns peritos”.
“Não tem nada a ver com a disponibilidade de testes, apenas com estudos que indicam que o número de partículas virais que se encontram nestes doentes muito ligeiros, não só é muito pequena, como não apresenta evidências que se replique, ou seja, que aquelas pessoas continuem a transmitir a doença”, continuou a explicar a diretora-geral da Saúde.
Graça Freitas quis deixar claro que “não há nenhuma restrição ao número de testes que temos capacidade de fazer”, e acrescentou que “muitos países europeus, países desenvolvidos, neste momento nem sequer estão a fazer nenhum teste a um doente que ficou em ambulatório como recuperado. Apenas esperam que os sintomas desapareçam”.
“Nós temos o duplo critério: caso sintomas como a febre tenham desaparecido, os outros sintomas que já eram ligeiros estarem a desaparecer e um teste negativo aos 14 dias”, concluiu Graça Freitas.
Sobre a diminuição para um teste no caso dos doentes que ficam em domicílio, com sintomas ligeiros, Graça Freitas revela que esta decisão “foi feita com base nos últimos artigos científicos publicados e alguns peritos”.
“Não tem nada a ver com a disponibilidade de testes, apenas com estudos que indicam que o número de partículas virais que se encontram nestes doentes muito ligeiros, não só é muito pequena, como não apresenta evidências que se replique, ou seja, que aquelas pessoas continuem a transmitir a doença”, continuou a explicar a diretora-geral da Saúde.
Graça Freitas quis deixar claro que “não há nenhuma restrição ao número de testes que temos capacidade de fazer”, e acrescentou que “muitos países europeus, países desenvolvidos, neste momento nem sequer estão a fazer nenhum teste a um doente que ficou em ambulatório como recuperado. Apenas esperam que os sintomas desapareçam”.
“Nós temos o duplo critério: caso sintomas como a febre tenham desaparecido, os outros sintomas que já eram ligeiros estarem a desaparecer e um teste negativo aos 14 dias”, concluiu Graça Freitas.
13h32 – Dos migrantes testados no fim de semana, 33 estavam negativos e aguardam-se mais resultados
13h30 - “Não podemos descurar eventual segunda vaga”
No que toca ao SNS, o secretário de Estado diz que o regresso ao normal tem estado sempre a adaptar-se e em adequação para o levantamento de restrições.
No entanto, e como não se pode descurar a hipótese de uma segunda vaga de infeções, a preparação e adaptação está a ser feita numa “pista dupla”, para precaver o trabalho “normal” do hospital para doentes não covid e para os casos de Covid-19.
No que toca ao SNS, o secretário de Estado diz que o regresso ao normal tem estado sempre a adaptar-se e em adequação para o levantamento de restrições.
No entanto, e como não se pode descurar a hipótese de uma segunda vaga de infeções, a preparação e adaptação está a ser feita numa “pista dupla”, para precaver o trabalho “normal” do hospital para doentes não covid e para os casos de Covid-19.
13h26 – Regras para regresso às aulas estão a ser estudadas
Sobre o regresso às aulas dos alunos o 11º e 12º ano, Graça Freitas revela que “todas as medidas estão a ser ponderadas”.
A diretora-geral da Saúde explica que há um conjunto de regras que vão ser aplicadas e depois vão ser estudadas situações específicas, como a questão dos docentes e dos discentes que podem ser mais vulneráveis. “No caso dos docentes, não apenas o critério da idade, mas também situações de patologias que justifiquem alguma situação específica”, explica Graça Freitas. O mesmo será aplicado aos alunos. “Por exemplo, um aluno com uma doença grave, poderá ter um regime de exceção”, acrescenta.
Graça Freitas sublinha que são medidas que estão a ser, neste momento, trabalhadas em conjunto pelos dois ministérios.
Sobre o regresso às aulas dos alunos o 11º e 12º ano, Graça Freitas revela que “todas as medidas estão a ser ponderadas”.
A diretora-geral da Saúde explica que há um conjunto de regras que vão ser aplicadas e depois vão ser estudadas situações específicas, como a questão dos docentes e dos discentes que podem ser mais vulneráveis. “No caso dos docentes, não apenas o critério da idade, mas também situações de patologias que justifiquem alguma situação específica”, explica Graça Freitas. O mesmo será aplicado aos alunos. “Por exemplo, um aluno com uma doença grave, poderá ter um regime de exceção”, acrescenta.
Graça Freitas sublinha que são medidas que estão a ser, neste momento, trabalhadas em conjunto pelos dois ministérios.
13h25 - Portugal regista taxa de ocupação em cuidados intensivos de 57%
António Lacerda Sales lembra que “salvar vidas é uma missão de cada um de nós”, lembrando ainda a recuperação da atividade “normal” dos hospitais.
António Lacerda Sales lembra que “salvar vidas é uma missão de cada um de nós”, lembrando ainda a recuperação da atividade “normal” dos hospitais.
13h22 – Taxa de letalidade global é de 3,9%
De acordo com o secretário de Estado da Saúde, a taxa de letalidade global é de 3,9% e para as pessoas acima de 70 anos é de 13,8%.
Dos doentes, 86,3% estão em tratamento domiciliário. Foram feitos até agora 357 mil testes, desde início de março, 785 dos quais em Abril. Na passada semana, foi feita uma média de 12.770 testes/dia.
De acordo com o secretário de Estado da Saúde, a taxa de letalidade global é de 3,9% e para as pessoas acima de 70 anos é de 13,8%.
Dos doentes, 86,3% estão em tratamento domiciliário. Foram feitos até agora 357 mil testes, desde início de março, 785 dos quais em Abril. Na passada semana, foi feita uma média de 12.770 testes/dia.
Chegam esta semana 7 milhões e 900 mil máscaras cirúrgicas do mercado externo e 4 milhões de respiradores.
13h13 - Portugal com 24.027 infetados e 928 mortos
Segundo o boletim epidemiológico da DGS, Portugal registou nas últimas 24 horas mais 163 casos de infeção por Covid-19 e mais 25 vítimas mortais.
Em relação ao número de casos recuperados são agora 1.357, mais 28 do que no domingo.
Em relação ao número de casos recuperados são agora 1.357, mais 28 do que no domingo.
Segundo o boletim epidemiológico da DGS, Portugal registou nas últimas 24 horas mais 163 casos de infeção por Covid-19 e mais 25 vítimas mortais.
Em relação ao número de casos recuperados são agora 1.357, mais 28 do que no domingo.
Em relação ao número de casos recuperados são agora 1.357, mais 28 do que no domingo.
A região Norte é a que regista o maior número de mortos (536), seguida da região Centro (191), de Lisboa e Vale do Tejo (179), do Algarve (12), dos Açores (9) e do Alentejo que regista um caso, adianta o relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de domingo.
13h10 - Holanda com 400 novos casos e 43 mortes
O Instituto de Saúde Pública da Holanda anunciou a confirmação de 400 novos casos de infeção por Covid-19 e mais 43 vítimas mortais.
Sobe assim para 38.245 os casos de infeção e para 4.518 o número de óbitos.
O Instituto de Saúde Pública da Holanda anunciou a confirmação de 400 novos casos de infeção por Covid-19 e mais 43 vítimas mortais.
Sobe assim para 38.245 os casos de infeção e para 4.518 o número de óbitos.
13h05 - PEV concorda com substituição de estado de emergência pela calamidade
O Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) concordou hoje com eventual substituição do estado de emergência, em que Portugal vive desde 19 de março, por um estado de calamidade pública devido à pandemia Covid-19.
“Se é a substituição do estado de emergência, naturalmente que o vemos com simpatia. Se o Governo entende que é através do estado de calamidade que dá resposta a esta ameaça coletiva, não terá a oposição dos Verdes”, disse à Lusa o deputado José Luís Ferreira, do PEV, que se absteve, no parlamento, nas três votações sobre o estado de exceção proposto pelo Presidente da República.
Os Verdes prometem, porém, que, se for essa a solução a adotar pelo executivo de António Costa, vai fiscalizar no parlamento “a forma como o Governo fará uso deste estado de exceção que é o estado de calamidade”
Ao contrário do estado de emergência, que é proposto pelo Presidente da República, tem um parecer do Governo e tem de ser votado no parlamento, o estado de calamidade é da responsabilidade exclusiva do executivo.
O deputado dos Verdes recordou que, desde o início, o PEV sempre teve “sérias reservas” ao estado de emergência, por suspender direitos.
E justificou que os Verdes se abstiveram, nas três votações na Assembleia da República, seguindo o “princípio da precaução”.
O Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) concordou hoje com eventual substituição do estado de emergência, em que Portugal vive desde 19 de março, por um estado de calamidade pública devido à pandemia Covid-19.
“Se é a substituição do estado de emergência, naturalmente que o vemos com simpatia. Se o Governo entende que é através do estado de calamidade que dá resposta a esta ameaça coletiva, não terá a oposição dos Verdes”, disse à Lusa o deputado José Luís Ferreira, do PEV, que se absteve, no parlamento, nas três votações sobre o estado de exceção proposto pelo Presidente da República.
Os Verdes prometem, porém, que, se for essa a solução a adotar pelo executivo de António Costa, vai fiscalizar no parlamento “a forma como o Governo fará uso deste estado de exceção que é o estado de calamidade”
Ao contrário do estado de emergência, que é proposto pelo Presidente da República, tem um parecer do Governo e tem de ser votado no parlamento, o estado de calamidade é da responsabilidade exclusiva do executivo.
O deputado dos Verdes recordou que, desde o início, o PEV sempre teve “sérias reservas” ao estado de emergência, por suspender direitos.
E justificou que os Verdes se abstiveram, nas três votações na Assembleia da República, seguindo o “princípio da precaução”.
13h01 - Mais de 200 mil mortos e quase três milhões de infetados em todo mundo
A pandemia de covid-19 já matou mais de 200 mil pessoas e infetou quase três milhões em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00.
De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registados 206.567 mortos e mais de 2.961.540 infetados em 193 países.
Pelo menos 809.400 foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.
Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de mortos e casos, com 54.877 e 965.933, respetivamente.
Pelo menos 107.045 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde nos Estados Unidos.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 26.644 mortos para 197.675 casos, Espanha com 23.521 óbitos (209.465 casos), França com 22.856 mortos (162.100 casos) e Reino Unido com 20.732 óbitos (152.840 casos).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou em dezembro, contabilizou 82.830 casos (três novos entre domingo e hoje), incluindo 4.633 mortos (uma nova) e 77.474 curados.
Até às 11:00 de hoje, foram registados na Europa 124.759 mortos para 1.379.443 casos, nos Estados Unidos e Canadá 57.513 mortos (1.012.573 casos), na América Latina e Caraíbas 8.292 mortos (169.174 casos), na Ásia 8.077 mortos (204.217 casos), no Médio Oriente 6.392 mortos (156.097 casos), em África 1.425 mortos (32.015 casos) e na Oceânia 109 mortos (8.023 casos).
A pandemia de covid-19 já matou mais de 200 mil pessoas e infetou quase três milhões em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00.
De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registados 206.567 mortos e mais de 2.961.540 infetados em 193 países.
Pelo menos 809.400 foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.
Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de mortos e casos, com 54.877 e 965.933, respetivamente.
Pelo menos 107.045 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde nos Estados Unidos.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 26.644 mortos para 197.675 casos, Espanha com 23.521 óbitos (209.465 casos), França com 22.856 mortos (162.100 casos) e Reino Unido com 20.732 óbitos (152.840 casos).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou em dezembro, contabilizou 82.830 casos (três novos entre domingo e hoje), incluindo 4.633 mortos (uma nova) e 77.474 curados.
Até às 11:00 de hoje, foram registados na Europa 124.759 mortos para 1.379.443 casos, nos Estados Unidos e Canadá 57.513 mortos (1.012.573 casos), na América Latina e Caraíbas 8.292 mortos (169.174 casos), na Ásia 8.077 mortos (204.217 casos), no Médio Oriente 6.392 mortos (156.097 casos), em África 1.425 mortos (32.015 casos) e na Oceânia 109 mortos (8.023 casos).
12h45 - Total de 874 militares russos infetados, quatro em estado grave
Um total de 874 militares russos estão infetados com o novo coronavírus, estando 379 de quarentena em casa e os restantes em tratamento em unidades hospitalares, quatro dos quais em estado grave, disse hoje o Ministério da Defesa de Moscovo.
No princípio de abril, o presidente russo Vladimir Putin adiou o tradicional desfile de 9 de maio, que assinala a vitória sobre a Alemanha nazi, em 1945.
Mesmo assim, várias unidades militares chegaram a estar mobilizadas nos preparativos da parada, nos arredores de Moscovo, sem manterem as normas de distanciamento sanitário.
Um total de 874 militares russos estão infetados com o novo coronavírus, estando 379 de quarentena em casa e os restantes em tratamento em unidades hospitalares, quatro dos quais em estado grave, disse hoje o Ministério da Defesa de Moscovo.
No princípio de abril, o presidente russo Vladimir Putin adiou o tradicional desfile de 9 de maio, que assinala a vitória sobre a Alemanha nazi, em 1945.
Mesmo assim, várias unidades militares chegaram a estar mobilizadas nos preparativos da parada, nos arredores de Moscovo, sem manterem as normas de distanciamento sanitário.
12h35 - Programa de testes nos lares concluído dentro de três semanas
O programa de testes à Covid-19 nos lares do país deverá ficar concluído dentro de três semanas, abrangendo 65 mil trabalhadores, mantendo-se depois em monitorização, disse hoje a ministra da Solidariedade e Segurança Social.
"Temos 65 mil trabalhadores nos lares, portanto dentro de três semanas vamos conseguir concluir o programa nos lares em todo o país", afirmou Ana Mendes Godinho aos jornalistas em Peniche.
Segundo a governante, até hoje deverão estar concluídos 20 mil testes.
"É um processo que não fica concluído porque queremos continuar a monitorizar", advertiu.
Ana Mendes Godinho falava depois da assinatura de um protocolo com o Instituto Politécnico de Lisboa para a criação em Peniche, no distrito de Leiria, de um laboratório de diagnostico da Covid-19, que na terça-feira começa a receber testes realizados nos lares dos concelhos abrangidos pelas comunidades intermunicipais de Coimbra, Leiria, Médio Tejo e Oeste.
O programa de testes nos lares, com a realização de 4000 diários, conta atualmente com duas dezenas de parceiros, entre universidades, politécnicos, unidades de investigação e administrações regionais de saúde, disse a ministra.
"O objetivo é isolar casos positivos entre profissionais que trabalham nos lares, visto que os lares não têm visitas há mais de um mês e quem tem o risco de ser portador do vírus são os trabalhadores", explicou Ana Mendes Godinho.
O programa contempla outras medidas, como a adequada separação de utentes e a correta utilização de equipamentos de proteção individual", recorda.
"Mais de 50% das pessoas que estão nos lares têm mais de 80 anos, o que demonstra que é uma população frágil e vulnerável", sublinhou a governante.
Este programa é concretizado com as comunidades intermunicipais, em articulação com as autoridades de saúde locais e os centros distritais da Segurança Social.
Em Peniche, o laboratório de diagnóstico à Covid-19 funciona no edifício de investigação da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar, pertencente ao Instituto Politécnico de Leiria.
O laboratório vai analisar por dia 90 testes, podendo chegar dentro de uma semana aos 180.
O programa de testes à Covid-19 nos lares do país deverá ficar concluído dentro de três semanas, abrangendo 65 mil trabalhadores, mantendo-se depois em monitorização, disse hoje a ministra da Solidariedade e Segurança Social.
"Temos 65 mil trabalhadores nos lares, portanto dentro de três semanas vamos conseguir concluir o programa nos lares em todo o país", afirmou Ana Mendes Godinho aos jornalistas em Peniche.
Segundo a governante, até hoje deverão estar concluídos 20 mil testes.
"É um processo que não fica concluído porque queremos continuar a monitorizar", advertiu.
Ana Mendes Godinho falava depois da assinatura de um protocolo com o Instituto Politécnico de Lisboa para a criação em Peniche, no distrito de Leiria, de um laboratório de diagnostico da Covid-19, que na terça-feira começa a receber testes realizados nos lares dos concelhos abrangidos pelas comunidades intermunicipais de Coimbra, Leiria, Médio Tejo e Oeste.
O programa de testes nos lares, com a realização de 4000 diários, conta atualmente com duas dezenas de parceiros, entre universidades, politécnicos, unidades de investigação e administrações regionais de saúde, disse a ministra.
"O objetivo é isolar casos positivos entre profissionais que trabalham nos lares, visto que os lares não têm visitas há mais de um mês e quem tem o risco de ser portador do vírus são os trabalhadores", explicou Ana Mendes Godinho.
O programa contempla outras medidas, como a adequada separação de utentes e a correta utilização de equipamentos de proteção individual", recorda.
"Mais de 50% das pessoas que estão nos lares têm mais de 80 anos, o que demonstra que é uma população frágil e vulnerável", sublinhou a governante.
Este programa é concretizado com as comunidades intermunicipais, em articulação com as autoridades de saúde locais e os centros distritais da Segurança Social.
Em Peniche, o laboratório de diagnóstico à Covid-19 funciona no edifício de investigação da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar, pertencente ao Instituto Politécnico de Leiria.
O laboratório vai analisar por dia 90 testes, podendo chegar dentro de uma semana aos 180.
12h30 - ONU teme "catástrofe de direitos humanos"
A ONU pediu hoje aos países que respeitem o Estado de direito, limitando o período de vigência das medidas excecionais para o combate da pandemia de Covid-19, para evitar um "catástrofe" em relação aos direitos humanos.
"Dada a natureza excecional da crise, é claro que os Estados precisam de poderes adicionais para lhe responder. No entanto, se o Estado de direito não for respeitado, a emergência de saúde poderá tornar-se uma catástrofe de direitos humanos, cujos efeitos nocivos superam a pandemia em si", declarou a alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet.
A ONU está particularmente preocupada porque as medidas e leis introduzidas em alguns países fazem referência a "violações vagamente definidas, às vezes associadas a penalidades severas", alimentando temores de que tais medidas excecionais possam ser usadas para amordaçar os meios de comunicação e deter críticos e oponentes.
Para a alta comissária, "prejudicar direitos como a liberdade de expressão pode causar danos incalculáveis aos esforços para conter a covid-19 e aos seus efeitos socioeconómicos secundários perniciosos", disse.
"Os governos não devem usar poderes de emergência como arma para silenciar a oposição, controlar a população ou mesmo permanecer no poder", alertou Michelle Bachelet.
A alta comissária enfatizou que medidas excecionais ou um estado de emergência devem ser "proporcionais, não discriminatórias e limitadas no tempo" e "sujeitas a uma adequada vigilância parlamentar, judicial e pública".
Michelle Bachelet também disse que recebeu "vários relatórios" de diferentes partes do mundo de que a polícia e outras forças de segurança estão a usar força excessiva e às vezes letal para forçar a contenção e o recolher obrigatório.
"Essas violações costumam ser cometidas contra pessoas pertencentes às áreas mais pobres e vulneráveis da população", alertou.
"É obviamente inaceitável e ilegal disparar contra uma pessoa que quebrou o recolher obrigatório em busca desesperada de comida, colocá-lo em detenção ou sujeitá-lo a violência", sublinhou, sem especificar algum país.
A ex-Presidente chilena, que também esteve presa durante a ditadura militar no Chile, denunciou que "em alguns países, milhares de pessoas foram presas por violarem o recolher obrigatório", considerando-o "inútil e perigoso", apelando ainda aos Estados a libertarem os presos que reúnam condições para tal.
A ONU pediu hoje aos países que respeitem o Estado de direito, limitando o período de vigência das medidas excecionais para o combate da pandemia de Covid-19, para evitar um "catástrofe" em relação aos direitos humanos.
"Dada a natureza excecional da crise, é claro que os Estados precisam de poderes adicionais para lhe responder. No entanto, se o Estado de direito não for respeitado, a emergência de saúde poderá tornar-se uma catástrofe de direitos humanos, cujos efeitos nocivos superam a pandemia em si", declarou a alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet.
A ONU está particularmente preocupada porque as medidas e leis introduzidas em alguns países fazem referência a "violações vagamente definidas, às vezes associadas a penalidades severas", alimentando temores de que tais medidas excecionais possam ser usadas para amordaçar os meios de comunicação e deter críticos e oponentes.
Para a alta comissária, "prejudicar direitos como a liberdade de expressão pode causar danos incalculáveis aos esforços para conter a covid-19 e aos seus efeitos socioeconómicos secundários perniciosos", disse.
"Os governos não devem usar poderes de emergência como arma para silenciar a oposição, controlar a população ou mesmo permanecer no poder", alertou Michelle Bachelet.
A alta comissária enfatizou que medidas excecionais ou um estado de emergência devem ser "proporcionais, não discriminatórias e limitadas no tempo" e "sujeitas a uma adequada vigilância parlamentar, judicial e pública".
Michelle Bachelet também disse que recebeu "vários relatórios" de diferentes partes do mundo de que a polícia e outras forças de segurança estão a usar força excessiva e às vezes letal para forçar a contenção e o recolher obrigatório.
"Essas violações costumam ser cometidas contra pessoas pertencentes às áreas mais pobres e vulneráveis da população", alertou.
"É obviamente inaceitável e ilegal disparar contra uma pessoa que quebrou o recolher obrigatório em busca desesperada de comida, colocá-lo em detenção ou sujeitá-lo a violência", sublinhou, sem especificar algum país.
A ex-Presidente chilena, que também esteve presa durante a ditadura militar no Chile, denunciou que "em alguns países, milhares de pessoas foram presas por violarem o recolher obrigatório", considerando-o "inútil e perigoso", apelando ainda aos Estados a libertarem os presos que reúnam condições para tal.
12h15 - Festival do Crato cancelado
O Festival do Crato, que deveria realizar-se entre os dias 25 e 29 de agosto, integrado na 36ª edição da Feira de Artesanato e Gastronomia do Crato, foi cancelado, anunciou esta manhã o Presidente da Câmara da vila alentejana Joaquim Diogo.
Joaquim Diogo explica que "não se encontram reunidas as condições sociais, económicas e culturais para a realização da edição de 2020".
O Festival do Crato, que deveria realizar-se entre os dias 25 e 29 de agosto, integrado na 36ª edição da Feira de Artesanato e Gastronomia do Crato, foi cancelado, anunciou esta manhã o Presidente da Câmara da vila alentejana Joaquim Diogo.
Joaquim Diogo explica que "não se encontram reunidas as condições sociais, económicas e culturais para a realização da edição de 2020".
12h00 - “Fim do estado de emergência não significa o regresso à normalidade”, afirma Costa
O primeiro-ministro está numa empresa de Paços de Ferreira que redirecionou parte da sua atividade para o fabrico de máscaras e equipamentos de produção individual. Para António Costa o “fim do estado de emergência não significa o regresso à normalidade”, e frisa a necessidade de continuar com as medidas de desinfeção, uso de proteção individual e distanciamento social.
Sobre a passagem do estado de emergência para o estado de calamidade, Costa afirma que “acredita na consciência das pessoas”.
“O estado de emergência permite a adoção de medidas mais alargadas”, afirmou António Costa.
“Grande parte das medidas adotadas já tinham sido declaradas antes do estado de emergência", recordou.
E sublinha que os constitucionalistas também se manifestaram quando o Governo foi “buscar os portugueses a Wuhan”. “Se a Constituição permitia ou não permitia o confinamento”.
“Foi uma questão que não se colocou. Nenhum pôs em dúvida que tinha de se manter confinado”.
Costa frisou que os portugueses têm “consciência que se estão infetadas, se estão doentes ou sob vigilância, o seu dever – haja estado de emergência ou não haja – é estarem isoladas”.
O chefe do Executivo frisa que o consenso que existe, neste momento, “é que podemos descer um nível”.
“Há uma coisa que todos os portugueses têm consciência. A normalidade plena da nossa vida só voltará a existir quando houver vacina”, realça.
António Costa frisa que a vacina contra a Covid- 19 só “deve chegar dentro de um ano a ano meio”
Sobre a reabertura dos pequenos comércios, restaurantes e cabeleireiros o primeiro-ministro recordou os esforços feitos pelas associações que representam essas áreas de negócio.
“Temos que retomar de uma forma gradual, em segurança", relembrou, mas sem esquecer as recomendações as medidas de higienização e mitigação da propagação do coronavírus. "Só vai correr bem se as pessoas tiverem confiança", rematou Costa.
O primeiro-ministro está numa empresa de Paços de Ferreira que redirecionou parte da sua atividade para o fabrico de máscaras e equipamentos de produção individual. Para António Costa o “fim do estado de emergência não significa o regresso à normalidade”, e frisa a necessidade de continuar com as medidas de desinfeção, uso de proteção individual e distanciamento social.
Sobre a passagem do estado de emergência para o estado de calamidade, Costa afirma que “acredita na consciência das pessoas”.
“O estado de emergência permite a adoção de medidas mais alargadas”, afirmou António Costa.
“Grande parte das medidas adotadas já tinham sido declaradas antes do estado de emergência", recordou.
E sublinha que os constitucionalistas também se manifestaram quando o Governo foi “buscar os portugueses a Wuhan”. “Se a Constituição permitia ou não permitia o confinamento”.
“Foi uma questão que não se colocou. Nenhum pôs em dúvida que tinha de se manter confinado”.
Costa frisou que os portugueses têm “consciência que se estão infetadas, se estão doentes ou sob vigilância, o seu dever – haja estado de emergência ou não haja – é estarem isoladas”.
O chefe do Executivo frisa que o consenso que existe, neste momento, “é que podemos descer um nível”.
“Há uma coisa que todos os portugueses têm consciência. A normalidade plena da nossa vida só voltará a existir quando houver vacina”, realça.
António Costa frisa que a vacina contra a Covid- 19 só “deve chegar dentro de um ano a ano meio”
Sobre a reabertura dos pequenos comércios, restaurantes e cabeleireiros o primeiro-ministro recordou os esforços feitos pelas associações que representam essas áreas de negócio.
“Temos que retomar de uma forma gradual, em segurança", relembrou, mas sem esquecer as recomendações as medidas de higienização e mitigação da propagação do coronavírus. "Só vai correr bem se as pessoas tiverem confiança", rematou Costa.
11h45 - Suíços, noruegueses e checos começam hoje a aliviar restrições
Depois de várias semanas de confinamento e negócios encerrados, a Europa prepara o levantamento gradual das restrições, com alguns países a começarem hoje o regresso à vida normal. Lentamente, enquanto se aguarda a descoberta de uma vacina ou tratamento eficaz para conter a epidemia de coronavírus.
É o caso da Suíça, onde o comércio de pequena e media dimensão, como cabeleireiros, fisioterapeutas, centros de massagem, floristas, centros de jardinagem e viveiros, volta hoje a funcionar, embora mantenha algumas medidas de segurança, como o distanciamento social.
É também o caso da Noruega, onde os pais das crianças com idades entre os seis e os 10 anos voltam hoje a levar os filhos à escola, embora em turmas reduzidas a 15 alunos.
É ainda o que se vive em Praga, na República Checa, onde as lojas de até 2.500 metros quadrados de superfície recomeçam a funcionar, e os checos podem voltar aos ginásios, jardins zoológicos, parques botânicos e escolas de condução.
Além disso, as três fábricas checas da Skoda Auto, detidas pela alemã Volkswagen e que empregam cerca de 34 mil pessoas, renovaram a produção, o que também se verifica com a Autoeuropa, em Portugal.
A república Checa passa ainda a permitir reuniões públicas de até 10 pessoas, embora o distanciamento social e o uso de máscaras faciais continuem a ser obrigatórios.
O início desta semana marca o princípio do fim de uma Europa fechada em casa e quase sem atividade económica, com a Espanha ainda a respirar de alívio, depois de muitos pais terem podido levar, no domingo, e pela primeira vez em seis semanas, os seus filhos à rua.
Depois de várias semanas de confinamento e negócios encerrados, a Europa prepara o levantamento gradual das restrições, com alguns países a começarem hoje o regresso à vida normal. Lentamente, enquanto se aguarda a descoberta de uma vacina ou tratamento eficaz para conter a epidemia de coronavírus.
É o caso da Suíça, onde o comércio de pequena e media dimensão, como cabeleireiros, fisioterapeutas, centros de massagem, floristas, centros de jardinagem e viveiros, volta hoje a funcionar, embora mantenha algumas medidas de segurança, como o distanciamento social.
É também o caso da Noruega, onde os pais das crianças com idades entre os seis e os 10 anos voltam hoje a levar os filhos à escola, embora em turmas reduzidas a 15 alunos.
É ainda o que se vive em Praga, na República Checa, onde as lojas de até 2.500 metros quadrados de superfície recomeçam a funcionar, e os checos podem voltar aos ginásios, jardins zoológicos, parques botânicos e escolas de condução.
Além disso, as três fábricas checas da Skoda Auto, detidas pela alemã Volkswagen e que empregam cerca de 34 mil pessoas, renovaram a produção, o que também se verifica com a Autoeuropa, em Portugal.
A república Checa passa ainda a permitir reuniões públicas de até 10 pessoas, embora o distanciamento social e o uso de máscaras faciais continuem a ser obrigatórios.
O início desta semana marca o princípio do fim de uma Europa fechada em casa e quase sem atividade económica, com a Espanha ainda a respirar de alívio, depois de muitos pais terem podido levar, no domingo, e pela primeira vez em seis semanas, os seus filhos à rua.
11h30 - Investigadores do Porto estudam mutações e transmissão do novo coronavírus
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto vão, com base em amostras de doentes infetados da região Norte, estudar a evolução do novo coronavírus, nomeadamente as cadeias de transmissão e as mutações.
Em declarações à Lusa, Luísa Pereira, investigadora do i3S, avançou hoje que o objetivo do projeto, desenvolvido no âmbito da linha de financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) 'RESEARCH 4 COVID-19', é "juntar a informação molecular do genoma do vírus aos dados epidemiológicos e clínicos dos infetados".
"Como o Norte começou por ser a primeira região infetada no país, no início foi fácil seguir as cadeias de transmissão, só que depois a transmissão começou a ser comunitária, o que se tornou num esforço impossível", referiu a investigadora, que integra a equipa liderada por Verónica Fernandes do i3S.
Nesse sentido, o projeto, que envolve uma equipa multidisciplinar de clínicos do Centro Hospitalar Universitário de São João e do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), vai sequenciar o genoma do vírus com base em amostras de 240 infetados.
Com o propósito de estudar a evolução do novo coronavírus (SARS-CoV-2), os investigadores vão tentar perceber as diferentes cadeias de transmissão e as mutações que, ao longo do tempo, o novo coronavírus foi acumulando.
"Vamos fazer análises filogenéticas, estudar a evolução do vírus e ver de que modo é que ele foi transmitido ao longo do tempo, entre as várias pessoas, bem como os diferentes ciclos da cadeia e quantas mutações é que ele foi acumulando", explicou, adiantando que a equipa vai também comparar os dados com genomas "de todo o mundo que vão ficando disponíveis".
Esta junção de dados permitirá "perceber qual a estirpe do vírus que está em transmissão na região Norte do país, o que pode ser muito importante quando tivermos, no futuro, vacinas".
"Estas vacinas estão a ser desenvolvidas em várias partes do mundo com base no vírus que estão a circular e, podem existir vacinas que são mais efetivas para algumas estirpes do que para outras", avançou Luísa Pereira.
Paralelamente, a equipa de investigadores vai também estudar a "taxa de mutação do vírus", uma vez que, esta variação pode também ter implicações na futura vacina.
"Se a mutação for de evolução muito rápido é necessária uma vacina todos os anos, como a da gripe A, no entanto, se for de taxa de mutação mais lenta, a vacina poderá ser, por exemplo, de 10 em 10 anos, como é a do Tétano", exemplificou.
Além disso, os investigadores vão também, com base nos dados clínicos e tendo em conta alguns fatores como a idade, perceber se a manifestação de sintomas está relacionada com a presença de determinada estirpe.
"Nós sabemos que há pessoas que parecem ter sido mais eficientes a transmitir o vírus a mais pessoas do que outras e também queremos estudar isso", concluiu.
Com um financiamento de 30 mil euros, este é um dos 66 projetos apoiados pela linha de financiamento 'RESEARCH 4 COVID-19', que visa responder às necessidades do Serviço Nacional de Saúde.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto vão, com base em amostras de doentes infetados da região Norte, estudar a evolução do novo coronavírus, nomeadamente as cadeias de transmissão e as mutações.
Em declarações à Lusa, Luísa Pereira, investigadora do i3S, avançou hoje que o objetivo do projeto, desenvolvido no âmbito da linha de financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) 'RESEARCH 4 COVID-19', é "juntar a informação molecular do genoma do vírus aos dados epidemiológicos e clínicos dos infetados".
"Como o Norte começou por ser a primeira região infetada no país, no início foi fácil seguir as cadeias de transmissão, só que depois a transmissão começou a ser comunitária, o que se tornou num esforço impossível", referiu a investigadora, que integra a equipa liderada por Verónica Fernandes do i3S.
Nesse sentido, o projeto, que envolve uma equipa multidisciplinar de clínicos do Centro Hospitalar Universitário de São João e do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), vai sequenciar o genoma do vírus com base em amostras de 240 infetados.
Com o propósito de estudar a evolução do novo coronavírus (SARS-CoV-2), os investigadores vão tentar perceber as diferentes cadeias de transmissão e as mutações que, ao longo do tempo, o novo coronavírus foi acumulando.
"Vamos fazer análises filogenéticas, estudar a evolução do vírus e ver de que modo é que ele foi transmitido ao longo do tempo, entre as várias pessoas, bem como os diferentes ciclos da cadeia e quantas mutações é que ele foi acumulando", explicou, adiantando que a equipa vai também comparar os dados com genomas "de todo o mundo que vão ficando disponíveis".
Esta junção de dados permitirá "perceber qual a estirpe do vírus que está em transmissão na região Norte do país, o que pode ser muito importante quando tivermos, no futuro, vacinas".
"Estas vacinas estão a ser desenvolvidas em várias partes do mundo com base no vírus que estão a circular e, podem existir vacinas que são mais efetivas para algumas estirpes do que para outras", avançou Luísa Pereira.
Paralelamente, a equipa de investigadores vai também estudar a "taxa de mutação do vírus", uma vez que, esta variação pode também ter implicações na futura vacina.
"Se a mutação for de evolução muito rápido é necessária uma vacina todos os anos, como a da gripe A, no entanto, se for de taxa de mutação mais lenta, a vacina poderá ser, por exemplo, de 10 em 10 anos, como é a do Tétano", exemplificou.
Além disso, os investigadores vão também, com base nos dados clínicos e tendo em conta alguns fatores como a idade, perceber se a manifestação de sintomas está relacionada com a presença de determinada estirpe.
"Nós sabemos que há pessoas que parecem ter sido mais eficientes a transmitir o vírus a mais pessoas do que outras e também queremos estudar isso", concluiu.
Com um financiamento de 30 mil euros, este é um dos 66 projetos apoiados pela linha de financiamento 'RESEARCH 4 COVID-19', que visa responder às necessidades do Serviço Nacional de Saúde.
11h25 - TAP prolonga 'lay-off' até 31 de maio
O Conselho de Administração da TAP decidiu prolongar o período de 'lay-off' por mais 30 dias, até 31 de maio, por considerar que se mantêm as condições que levaram à adesão à medida, no início de abril.
"Considerando que as condições que nos fizeram aderir a esta medida se mantêm, na sua vasta maioria, nomeadamente as restrições à mobilidade dos cidadãos de todo o mundo e as incertezas face à retoma da atividade, vamos prorrogar o período de 'lay-off' por um período suplementar de 30 dias, até 31 de maio, de acordo com o decreto-lei que regulamenta esta matéria", informou hoje o Conselho de Administração da companhia aérea, numa carta a que a Lusa teve acesso.
A transportadora aérea esclarece ainda que os colaboradores serão informados individualmente sobre a modalidade que lhes será aplicada na extensão do 'lay-off' e reitera que "tudo fará para proteger os empregos, a saúde e a segurança da família TAP".
Atualmente, a TAP tem a sua operação suspensa quase na totalidade, mantendo apenas voos para a Terceira e Ponta Delgada, nos Açores, e para o Funchal, na Madeira, maioritariamente para voos de repatriamento e transporte de carga humanitária.
A companhia aérea recorreu, em 02 de abril, ao programa de 'lay-off' simplificado, disponibilizado pelo Governo como uma das medidas de apoio às empresas que sofrem os efeitos da pandemia de covid-19 na economia.
O Conselho de Administração da TAP decidiu prolongar o período de 'lay-off' por mais 30 dias, até 31 de maio, por considerar que se mantêm as condições que levaram à adesão à medida, no início de abril.
"Considerando que as condições que nos fizeram aderir a esta medida se mantêm, na sua vasta maioria, nomeadamente as restrições à mobilidade dos cidadãos de todo o mundo e as incertezas face à retoma da atividade, vamos prorrogar o período de 'lay-off' por um período suplementar de 30 dias, até 31 de maio, de acordo com o decreto-lei que regulamenta esta matéria", informou hoje o Conselho de Administração da companhia aérea, numa carta a que a Lusa teve acesso.
A transportadora aérea esclarece ainda que os colaboradores serão informados individualmente sobre a modalidade que lhes será aplicada na extensão do 'lay-off' e reitera que "tudo fará para proteger os empregos, a saúde e a segurança da família TAP".
Atualmente, a TAP tem a sua operação suspensa quase na totalidade, mantendo apenas voos para a Terceira e Ponta Delgada, nos Açores, e para o Funchal, na Madeira, maioritariamente para voos de repatriamento e transporte de carga humanitária.
A companhia aérea recorreu, em 02 de abril, ao programa de 'lay-off' simplificado, disponibilizado pelo Governo como uma das medidas de apoio às empresas que sofrem os efeitos da pandemia de covid-19 na economia.
11h15 - Holandeses celebram o Kings Day em isolamento
O rei holandês Willem-Alexander apelou aos cidadãos para ficarem em casa esta segunda-feira, dia em que se assinala o Kings Day, na vez de irem para a rua vestidos de cor de laranja.
“Triste, mas inevitável. Eu entendo que as pessoas esperavam ter mais liberdade”, frisou o monarca.
Este ano, na vez de irem para a rua assistir a centenas de espetáculos e mercados em todo o país, os holandeses são forçados a organizar festas nas suas habitações. Os tradicionais festivais na rua foram transformados em versões online.
Devido à pandemia de Covid-19, todos os eventos públicos foram cancelados até 1 de setembro.
A Holanda regista 37.845 infetados e 4.475 vítimas mortais.
O rei holandês Willem-Alexander apelou aos cidadãos para ficarem em casa esta segunda-feira, dia em que se assinala o Kings Day, na vez de irem para a rua vestidos de cor de laranja.
“Triste, mas inevitável. Eu entendo que as pessoas esperavam ter mais liberdade”, frisou o monarca.
Este ano, na vez de irem para a rua assistir a centenas de espetáculos e mercados em todo o país, os holandeses são forçados a organizar festas nas suas habitações. Os tradicionais festivais na rua foram transformados em versões online.
Devido à pandemia de Covid-19, todos os eventos públicos foram cancelados até 1 de setembro.
A Holanda regista 37.845 infetados e 4.475 vítimas mortais.
11h05 - Número de novos casos de infeção e de mortos recua na Bélgica
A Bélgica registou, nas últimas 24 horas, 113 mortes devido ao novo coronavírus, um recuo face às 178 de domingo, havendo até agora um total de 7.207 óbitos, segundo os dados oficiais hoje divulgados.
De acordo com o boletim epidemiológico de hoje, há 553 novos casos confirmados de Covid-19 nas últimas 24 horas, uma diminuição em relação aos 809 registados no domingo, num total de 46.687.
Nas últimas 24 horas foram internadas 127 pessoas (204 no domingo), num total de 14.764, e 93 tiveram alta (368 na véspera), o que perfaz 10.878 desde 15 de março.
O primeiro caso da pandemia Covid-19 na Bélgica foi identificado em 4 de fevereiro, mas só começaram a ser recolhidos dados em todos os hospitais em 15 de março.
As mortes em lares e casas de repouso só começaram a ser incluídas na contagem diária em 10 de abril e incluem casos confirmados e suspeitos de infeção pelo coronavírus.
A Bélgica registou, nas últimas 24 horas, 113 mortes devido ao novo coronavírus, um recuo face às 178 de domingo, havendo até agora um total de 7.207 óbitos, segundo os dados oficiais hoje divulgados.
De acordo com o boletim epidemiológico de hoje, há 553 novos casos confirmados de Covid-19 nas últimas 24 horas, uma diminuição em relação aos 809 registados no domingo, num total de 46.687.
Nas últimas 24 horas foram internadas 127 pessoas (204 no domingo), num total de 14.764, e 93 tiveram alta (368 na véspera), o que perfaz 10.878 desde 15 de março.
O primeiro caso da pandemia Covid-19 na Bélgica foi identificado em 4 de fevereiro, mas só começaram a ser recolhidos dados em todos os hospitais em 15 de março.
As mortes em lares e casas de repouso só começaram a ser incluídas na contagem diária em 10 de abril e incluem casos confirmados e suspeitos de infeção pelo coronavírus.
11h00 - Alunos do ensino médio e secundário voltaram hoje à escola na China
Os alunos do último ano no ensino médio e básico voltaram hoje a ter aulas presenciais na China, ao fim de dois meses de encerramento das escolas, devido às medidas de prevenção contra a propagação do novo coronavírus.
O ministério da Educação chinês informou que a maioria das escolas de ensino médio e secundário retomaram as aulas, mas apenas para alunos do último ano, visando a preparação para os exames de acesso ao ensino secundário e superior, respetivamente, segundo a agência noticiosa oficial Xinhua.
A mesma fonte não especificou quantas escolas autorizaram o regresso às aulas ou quantos alunos foram abrangidos pela medida.
Segundo a televisão estatal CGTN, só em Pequim, 49.000 alunos do ensino secundário voltaram hoje a ter aulas presenciais, visando a preparação para o 'gaokao', o exame de acesso ao ensino superior na China, que foi adiado por um mês, para os dias 07 e 08 de julho.
No entanto, no distrito de Chaoyang, que inclui o centro da capital chinesa, o retorno dos estudantes não foi integral, já que esta área foi designada de alto risco, devido a um surto nos últimos dias originado por um estudante chinês que regressou dos Estados Unidos.
A Xinhua informou ainda que as escolas vão sujeitar os alunos a "medidas usuais de controlo e prevenção da epidemia", que incluem medições de temperatura e a obrigação do uso de máscara cirúrgica ou de proteção respiratória.
O jornal oficial em língua inglesa China Daily indicou ainda, através da sua conta oficial no Twitter, que "trinta províncias e municípios da China, incluindo Pequim e Xangai, reabriram as suas escolas".
O retorno às aulas dos diferentes níveis educacionais está a ser realizado de forma diferente e gradual nas diferentes províncias chinesas, dependendo da situação epidémica.
Durante as semanas em que as escolas estiveram encerradas, muitos estudantes chineses continuaram a ter aulas via online.
Os alunos do último ano no ensino médio e básico voltaram hoje a ter aulas presenciais na China, ao fim de dois meses de encerramento das escolas, devido às medidas de prevenção contra a propagação do novo coronavírus.
O ministério da Educação chinês informou que a maioria das escolas de ensino médio e secundário retomaram as aulas, mas apenas para alunos do último ano, visando a preparação para os exames de acesso ao ensino secundário e superior, respetivamente, segundo a agência noticiosa oficial Xinhua.
A mesma fonte não especificou quantas escolas autorizaram o regresso às aulas ou quantos alunos foram abrangidos pela medida.
Segundo a televisão estatal CGTN, só em Pequim, 49.000 alunos do ensino secundário voltaram hoje a ter aulas presenciais, visando a preparação para o 'gaokao', o exame de acesso ao ensino superior na China, que foi adiado por um mês, para os dias 07 e 08 de julho.
No entanto, no distrito de Chaoyang, que inclui o centro da capital chinesa, o retorno dos estudantes não foi integral, já que esta área foi designada de alto risco, devido a um surto nos últimos dias originado por um estudante chinês que regressou dos Estados Unidos.
A Xinhua informou ainda que as escolas vão sujeitar os alunos a "medidas usuais de controlo e prevenção da epidemia", que incluem medições de temperatura e a obrigação do uso de máscara cirúrgica ou de proteção respiratória.
O jornal oficial em língua inglesa China Daily indicou ainda, através da sua conta oficial no Twitter, que "trinta províncias e municípios da China, incluindo Pequim e Xangai, reabriram as suas escolas".
O retorno às aulas dos diferentes níveis educacionais está a ser realizado de forma diferente e gradual nas diferentes províncias chinesas, dependendo da situação epidémica.
Durante as semanas em que as escolas estiveram encerradas, muitos estudantes chineses continuaram a ter aulas via online.
10h50 - Irão com 91.472 infetados e 5.806 mortos
O Ministério da Saúde do Irão revelou que nas últimas 24 horas foram registados mais 991 casos de infeção por Covid-19 e mais 96 vítimas mortais.
10h40 - Proibição de missas afeta liberdade de culto
A Conferência Episcopal Italiana (CEI) alertou hoje que a decisão do Governo italiano de não permitir a celebração de missas após a reabertura gradual do país, um dos mais atingidos pela Covid-19, afeta "a liberdade de culto".
A Conferência alegou que esta atitude do Governo, perante a reabertura de outras atividades no país, afeta a "liberdade de culto", numa declaração publicada após a conferência de imprensa do primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, na noite de domingo.
A Itália é um dos países mais afetados pela pandemia de Covid-19, provocada pelo novo coronavírus, registando mais de 197 mil casos e mais de 26 mil mortes.
Conte anunciou na noite de domingo a gradual e lenta retomada do país, que começará em 4 de maio, com a abertura de algumas atividades e possíveis passeios para visitar familiares, bem como a celebração de funerais, com apenas a presença de 15 pessoas.
No entanto, seguindo o conselho do comité técnico-científico encarregado de preparar o plano de reabertura das atividades no país, foi decidido que não era seguro permitir as cerimónias religiosas.
"Os bispos italianos não podem aceitar comprometer o exercício da liberdade de culto. Deveria ficar claro para todos que o compromisso de servir aos pobres, tão importante nesta emergência, vem de uma fé que se deve poder alimentar de suas fontes, em particular da vida sacramental", segundo a declaração da Conferência Episcopal Italiana.
A Conferência Episcopal Italiana (CEI) alertou hoje que a decisão do Governo italiano de não permitir a celebração de missas após a reabertura gradual do país, um dos mais atingidos pela Covid-19, afeta "a liberdade de culto".
A Conferência alegou que esta atitude do Governo, perante a reabertura de outras atividades no país, afeta a "liberdade de culto", numa declaração publicada após a conferência de imprensa do primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, na noite de domingo.
A Itália é um dos países mais afetados pela pandemia de Covid-19, provocada pelo novo coronavírus, registando mais de 197 mil casos e mais de 26 mil mortes.
Conte anunciou na noite de domingo a gradual e lenta retomada do país, que começará em 4 de maio, com a abertura de algumas atividades e possíveis passeios para visitar familiares, bem como a celebração de funerais, com apenas a presença de 15 pessoas.
No entanto, seguindo o conselho do comité técnico-científico encarregado de preparar o plano de reabertura das atividades no país, foi decidido que não era seguro permitir as cerimónias religiosas.
"Os bispos italianos não podem aceitar comprometer o exercício da liberdade de culto. Deveria ficar claro para todos que o compromisso de servir aos pobres, tão importante nesta emergência, vem de uma fé que se deve poder alimentar de suas fontes, em particular da vida sacramental", segundo a declaração da Conferência Episcopal Italiana.
10h15 - Espanha com mais 331 mortos e mais de cem mil recuperados
O Ministério da Saúde espanhol revelou que nas últimas 24 horas foram registadas 331 novas vítimas mortais, o que representa um aumento face a domingo, quando foram registados 288 óbitos. No total 23.521 pessoas morreram e 209.465 estão infetadas.
O Ministério da Saúde espanhol revelou que nas últimas 24 horas foram registadas 331 novas vítimas mortais, o que representa um aumento face a domingo, quando foram registados 288 óbitos. No total 23.521 pessoas morreram e 209.465 estão infetadas.
Nas horas foram registados mais 1.831 casos de Covid-19.
Desde o início da pandemia 100.875 pessoas recuperaram da doença.
Desde o início da pandemia 100.875 pessoas recuperaram da doença.
10h00 - Número de mortos em África sobe para 1.423 em quase 32 mil casos
O número de mortes provocadas pela Covid-19 em África subiu para 1.423 nas últimas horas, com 31.933 casos da doença registados em 52 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas o número de mortos subiu de 1.374 para 1.423, enquanto as infeções aumentaram de 30.329 para 31.933.
O número total de doentes recuperados subiu de 8.409 para 9.566.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 944 mortos em 12.988 casos registados.
Na África Ocidental, há 201 mortos e 8.003 infeções.
A África Austral contabiliza 101 mortos, em 4.896 casos de Covid-19.
A pandemia afeta 52 dos 55 países e territórios de África, com cinco países - África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Camarões - a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito regista 317 mortos 4.534 infetados, a África do Sul conta 87 mortos e 4.546 doentes infetados, enquanto Marrocos totaliza 161 vítimas mortais e 4.065 casos e os Camarões contabilizam 56 mortos e 1.592 infetados.
O maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (425), em 3.382 doentes infetados.
Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de infeções, com 106 casos, e mantém o registo de um morto.
A Guiné-Bissau regista 53 casos de infeção pelo novo coronavírus, com uma morte, e Moçambique tem 76 casos declarados da doença.
Angola tem 26 casos confirmados de covid-19 e dois mortos e São Tomé e Príncipe, o último país africano de língua portuguesa a detetar a doença no seu território, regista quatro casos positivos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém 258 casos positivos de infeção e um morto, segundo o África CDC.
O número de mortes provocadas pela Covid-19 em África subiu para 1.423 nas últimas horas, com 31.933 casos da doença registados em 52 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas o número de mortos subiu de 1.374 para 1.423, enquanto as infeções aumentaram de 30.329 para 31.933.
O número total de doentes recuperados subiu de 8.409 para 9.566.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 944 mortos em 12.988 casos registados.
Na África Ocidental, há 201 mortos e 8.003 infeções.
A África Austral contabiliza 101 mortos, em 4.896 casos de Covid-19.
A pandemia afeta 52 dos 55 países e territórios de África, com cinco países - África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Camarões - a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito regista 317 mortos 4.534 infetados, a África do Sul conta 87 mortos e 4.546 doentes infetados, enquanto Marrocos totaliza 161 vítimas mortais e 4.065 casos e os Camarões contabilizam 56 mortos e 1.592 infetados.
O maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (425), em 3.382 doentes infetados.
Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de infeções, com 106 casos, e mantém o registo de um morto.
A Guiné-Bissau regista 53 casos de infeção pelo novo coronavírus, com uma morte, e Moçambique tem 76 casos declarados da doença.
Angola tem 26 casos confirmados de covid-19 e dois mortos e São Tomé e Príncipe, o último país africano de língua portuguesa a detetar a doença no seu território, regista quatro casos positivos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém 258 casos positivos de infeção e um morto, segundo o África CDC.
9h45 - Boris Johnson regressa ao trabalho e apela aos britânicos para “conter a impaciência”
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, urgiu hoje os britânicos a “conter a impaciência” ao defender a manutenção do confinamento em vigor para evitar uma segunda vaga de infeções de Covid-19.
Boris Johnson falava à porta da residência oficial, em Downing Street, para onde regressou no domingo após duas semanas fora de Londres em convalescença da infeção com Covid-19.
O primeiro-ministro apelou aos britânicos para “conter a impaciência, de forma a evitar um desastre económico que uma segunda onda da pandemia pode representar”.
“Há sinais reais de que estamos a atravessar o pico. Graças ao vosso bom senso, altruísmo e espírito de comunidade, estamos prestes a finalizar essa primeira missão de impedir que o nosso serviço nacional de saúde fique sobrecarregado da maneira trágica que vimos noutros locais. É assim que estamos a começar a inverter a maré”, acrescentou.
Johnson frisou que consegue “ver as consequências a longo-prazo da quarentena tão claramente quanto qualquer pessoa. Partilho a vossa urgência, é a urgência do Governo, mas temos que reconhecer o risco de um segundo pico, de perder o controlo do vírus e deixar que o ritmo de reprodução regresse. Isso significaria, não só uma segunda vaga de morte e doença, como também um desastre económico. Seríamos forçados a repor as restrições de maneira a evitar danos maiores”.
“Iremos depender da ciência, mas também procuraremos construir os maiores consensos na indústria e entre partidos, ouvindo os partidos da oposição o mais possível. Posso dizer-vos que há semanas que decorrem preparações que nos permitam vencer a segunda fase deste desafio. Continuem a fazer o que têm feito, a ajudar a que o serviço nacional de saúde salve vidas”, frisou.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, urgiu hoje os britânicos a “conter a impaciência” ao defender a manutenção do confinamento em vigor para evitar uma segunda vaga de infeções de Covid-19.
Boris Johnson falava à porta da residência oficial, em Downing Street, para onde regressou no domingo após duas semanas fora de Londres em convalescença da infeção com Covid-19.
O primeiro-ministro apelou aos britânicos para “conter a impaciência, de forma a evitar um desastre económico que uma segunda onda da pandemia pode representar”.
“Há sinais reais de que estamos a atravessar o pico. Graças ao vosso bom senso, altruísmo e espírito de comunidade, estamos prestes a finalizar essa primeira missão de impedir que o nosso serviço nacional de saúde fique sobrecarregado da maneira trágica que vimos noutros locais. É assim que estamos a começar a inverter a maré”, acrescentou.
Johnson frisou que consegue “ver as consequências a longo-prazo da quarentena tão claramente quanto qualquer pessoa. Partilho a vossa urgência, é a urgência do Governo, mas temos que reconhecer o risco de um segundo pico, de perder o controlo do vírus e deixar que o ritmo de reprodução regresse. Isso significaria, não só uma segunda vaga de morte e doença, como também um desastre económico. Seríamos forçados a repor as restrições de maneira a evitar danos maiores”.
“Iremos depender da ciência, mas também procuraremos construir os maiores consensos na indústria e entre partidos, ouvindo os partidos da oposição o mais possível. Posso dizer-vos que há semanas que decorrem preparações que nos permitam vencer a segunda fase deste desafio. Continuem a fazer o que têm feito, a ajudar a que o serviço nacional de saúde salve vidas”, frisou.
9h15 - Rússia com mais 6.198 infetados, supera a China
A Rússia registou nas últimas 24 horas 6.198 novo casos de Covid-19, elevando para 87.147 o número de infetados.
O número de casos confirmados do novo coronavírus na Rússia superou a China, que registou esta segunda-feira 82.830.
As autoridades de saúde da Rússia relevam ainda que morreram mais 47 pessoas, o que eleva para 794 o número de óbitos.
A Rússia registou nas últimas 24 horas 6.198 novo casos de Covid-19, elevando para 87.147 o número de infetados.
O número de casos confirmados do novo coronavírus na Rússia superou a China, que registou esta segunda-feira 82.830.
As autoridades de saúde da Rússia relevam ainda que morreram mais 47 pessoas, o que eleva para 794 o número de óbitos.
8h55 - Alemanha regista mais de 155 mil casos e 5.750 vítimas mortais
A Alemanha calcula um total de 155.193 de pessoas diagnosticadas com Covid-19, um aumento de 1.018 novas infeções, face ao dia anterior, de acordo com os dados oficiais do Instituto Robert Koch (RKI).
As vítimas mortais subiram nas últimas 24 horas para 5.750, mais 110 do que na véspera. Estima-se que o número de pessoas curadas seja de 114.500, um crescimento de 2.500 nas últimas 24 horas.
A Baviera, o maior estado alemão e o mais afetado com a covid-19, regista 41.070 casos e 1.621 óbitos, seguindo-se a Renânia do Norte-Vestefália com 31.879 casos diagnosticados e 1.131 vítimas mortais.
A Alemanha calcula um total de 155.193 de pessoas diagnosticadas com Covid-19, um aumento de 1.018 novas infeções, face ao dia anterior, de acordo com os dados oficiais do Instituto Robert Koch (RKI).
As vítimas mortais subiram nas últimas 24 horas para 5.750, mais 110 do que na véspera. Estima-se que o número de pessoas curadas seja de 114.500, um crescimento de 2.500 nas últimas 24 horas.
A Baviera, o maior estado alemão e o mais afetado com a covid-19, regista 41.070 casos e 1.621 óbitos, seguindo-se a Renânia do Norte-Vestefália com 31.879 casos diagnosticados e 1.131 vítimas mortais.
8h50 - Quase 60% da população ativa sofre redução de rendimentos
Quase 60% da população ativa está a sofrer redução de rendimentos devido à perda de emprego ou à diminuição do trabalho como consequência da pandemia Covid-19, segundo os resultados de um inquérito publicado hoje pela Deco Proteste.
Segundo o inquérito da Deco - associação de defesa do consumidor, a vaga de desemprego causada pela crise relacionada com a pandemia tem atingido três vezes mais mulheres do que homens, com 13% e 4% respetivamente.
“Uma em cada 10 famílias viu, pelo menos, um dos elementos perder o trabalho” e “até ao momento, 4% dos agregados têm os dois membros do casal sem atividade profissional”, pode ler-se nas conclusões do estudo.
O estudo mostra que 35% dos trabalhadores mantêm o seu horário de trabalho, 30% estão temporariamente inativos, por exemplo, em ‘lay-off’ (suspensão do contrato), enquanto 19% viram o seu horário reduzir-se, 9% perderam o emprego e apenas 7% estão a trabalhar mais horas.
Dos que continuam a trabalhar, três em cada 10 fazem-no sempre a partir de casa, em teletrabalho, e cerca de um quinto (19%) labora parcialmente nestas condições – por exemplo, algumas empresas têm equipas rotativas em teletrabalho.
Por seu lado, mais de metade (51%) dos que trabalham não estão em regime de teletrabalho.
“A maioria dos teletrabalhadores diz que a nova forma de trabalhar não altera, ou até melhora, os níveis de atividade, bem como o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal”, conclui a Deco.
Contudo, 38% dos inquiridos em teletrabalho indica que a sua concentração diminuiu e 37% consideram-se menos eficientes, com a situação a piorar nos casos em que há crianças e jovens em casa.
O inquérito da Deco foi realizado entre 17 e 20 de abril através de um questionário ‘online’, tendo a associação recebido 1.008 respostas e segue-se a um outro, publicado em meados de março, que concluía que o prejuízo total das famílias já rondava naquela altura os 1,4 mil milhões de euros.
Quase 60% da população ativa está a sofrer redução de rendimentos devido à perda de emprego ou à diminuição do trabalho como consequência da pandemia Covid-19, segundo os resultados de um inquérito publicado hoje pela Deco Proteste.
Segundo o inquérito da Deco - associação de defesa do consumidor, a vaga de desemprego causada pela crise relacionada com a pandemia tem atingido três vezes mais mulheres do que homens, com 13% e 4% respetivamente.
“Uma em cada 10 famílias viu, pelo menos, um dos elementos perder o trabalho” e “até ao momento, 4% dos agregados têm os dois membros do casal sem atividade profissional”, pode ler-se nas conclusões do estudo.
O estudo mostra que 35% dos trabalhadores mantêm o seu horário de trabalho, 30% estão temporariamente inativos, por exemplo, em ‘lay-off’ (suspensão do contrato), enquanto 19% viram o seu horário reduzir-se, 9% perderam o emprego e apenas 7% estão a trabalhar mais horas.
Dos que continuam a trabalhar, três em cada 10 fazem-no sempre a partir de casa, em teletrabalho, e cerca de um quinto (19%) labora parcialmente nestas condições – por exemplo, algumas empresas têm equipas rotativas em teletrabalho.
Por seu lado, mais de metade (51%) dos que trabalham não estão em regime de teletrabalho.
“A maioria dos teletrabalhadores diz que a nova forma de trabalhar não altera, ou até melhora, os níveis de atividade, bem como o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal”, conclui a Deco.
Contudo, 38% dos inquiridos em teletrabalho indica que a sua concentração diminuiu e 37% consideram-se menos eficientes, com a situação a piorar nos casos em que há crianças e jovens em casa.
O inquérito da Deco foi realizado entre 17 e 20 de abril através de um questionário ‘online’, tendo a associação recebido 1.008 respostas e segue-se a um outro, publicado em meados de março, que concluía que o prejuízo total das famílias já rondava naquela altura os 1,4 mil milhões de euros.
8h40 - Wuhan “oficialmente livre “ de Covid-19
A cidade chinesa de Wuhan, o epicentro mundial do novo coronavírus, declarou esta segunda-feira que está “oficialmente livre” de Covid-19, não tendo registado qualquer novo caso de infeção pela primeira vez em meses.
Nas últimas 24 horas a região não registou também nenhuma vítima mortal e deu alta a todos os pacientes que ainda se encontravam internados, revelou a Comissão Nacional de Saúde da China.
A cidade chinesa de Wuhan, o epicentro mundial do novo coronavírus, declarou esta segunda-feira que está “oficialmente livre” de Covid-19, não tendo registado qualquer novo caso de infeção pela primeira vez em meses.
Nas últimas 24 horas a região não registou também nenhuma vítima mortal e deu alta a todos os pacientes que ainda se encontravam internados, revelou a Comissão Nacional de Saúde da China.
8h34 - Primeira-ministra da Nova Zelândia dá batalha como vencida
A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern , disse hoje que o país venceu a batalha contra a Covid-19, uma vez que se tem registado poucos casos de infeções locais no país.
"Não há grandes infeções locais na Nova Zelândia. Vencemos a batalha", disse Ardern, aos jornalistas em Wellington, acrescentando que está otimista de que o país vai continuar no caminho do sucesso.
"Para conseguir isso, precisamos rastrear os casos mais recentes. É como procurar uma agulha no palheiro", alertou, especificando que no 11 de maio será avaliado se as restrições serão novamente reduzidas.
A Nova Zelândia, um país que tem sido internacionalmente elogiado pela forma com está a lidar com a pandemia, registou desde domingo um novo caso de infeção no seu território insular ocupado por cinco milhões de habitantes.
Atualmente tem 1.122 casos confirmados do novo coronavírus, número que inclui 19 mortes, enquanto a taxa de transmissão é inferior a 0,4%, em comparação com a média internacional de 2,5%.
A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern , disse hoje que o país venceu a batalha contra a Covid-19, uma vez que se tem registado poucos casos de infeções locais no país.
"Não há grandes infeções locais na Nova Zelândia. Vencemos a batalha", disse Ardern, aos jornalistas em Wellington, acrescentando que está otimista de que o país vai continuar no caminho do sucesso.
"Para conseguir isso, precisamos rastrear os casos mais recentes. É como procurar uma agulha no palheiro", alertou, especificando que no 11 de maio será avaliado se as restrições serão novamente reduzidas.
A Nova Zelândia, um país que tem sido internacionalmente elogiado pela forma com está a lidar com a pandemia, registou desde domingo um novo caso de infeção no seu território insular ocupado por cinco milhões de habitantes.
Atualmente tem 1.122 casos confirmados do novo coronavírus, número que inclui 19 mortes, enquanto a taxa de transmissão é inferior a 0,4%, em comparação com a média internacional de 2,5%.
8h30 - Singapura com mais 799 casos confirmados
O Ministério da Saúde de Singapura revelou que nas últimas 24 horas foram detetados mais 799 casos, o que eleva para 14.423 o número de infetados.
O Ministério da Saúde de Singapura revelou que nas últimas 24 horas foram detetados mais 799 casos, o que eleva para 14.423 o número de infetados.
8h15 - Aplicação australiana para rastreio descarregada um milhão de vezes em cinco horas
Uma aplicação de smartphone desenvolvida pelo Governo australiano para facilitar o rastreio de contactos da Covid-19 foi descarregada 1,3 milhões de vezes nas primeiras cinco horas do seu lançamento, muito acima do previsto pelo executivo.
A aplicação "COVIDSafe" foi desenvolvida para acelerar o processo de informar pessoas que possam ter estado em contacto com casos positivos da Covid-19, segundo o Governo australiano.
O ministro da Saúde australiano, Greg Hunt, disse que o uso da aplicação está já muito acima das expectativas do Governo, que antecipa que demoraria cinco dias até se atingir um milhão de descargas.
“Tivemos sorte porque conseguimos chegar a esse número em apenas cinco horas”, disse Hunt.
“Os australianos, como têm feito durante a progressão do vírus, estão a responder de forma magnifica”, explicou.
O Governo está ainda a corrigir alguns problemas de funcionalidade em alguns telemóveis, considerando que para que se torne um êxito a aplicação terá que ser usada por pelo menos 40 por cento da população, ou cerca de 10 milhões de pessoas.
Recorrendo à tecnologia Bluetooth, a aplicação, que marca a geolocalização dos utilizadores, regista informação de quem se aproxime mais de 1,5 metros ou esteja mais de 15 minutos com alguém infetado.
No momento do registo a aplicação recolhe o nome, número de telemóvel, idade e código postal, gerando um código único que é usado depois para eventual contacto pelas autoridades de saúde.
A Austrália tem até ao momento um total de 6.719 casos registados com 5.584 já recuperados e 83 mortes.
Uma aplicação de smartphone desenvolvida pelo Governo australiano para facilitar o rastreio de contactos da Covid-19 foi descarregada 1,3 milhões de vezes nas primeiras cinco horas do seu lançamento, muito acima do previsto pelo executivo.
A aplicação "COVIDSafe" foi desenvolvida para acelerar o processo de informar pessoas que possam ter estado em contacto com casos positivos da Covid-19, segundo o Governo australiano.
O ministro da Saúde australiano, Greg Hunt, disse que o uso da aplicação está já muito acima das expectativas do Governo, que antecipa que demoraria cinco dias até se atingir um milhão de descargas.
“Tivemos sorte porque conseguimos chegar a esse número em apenas cinco horas”, disse Hunt.
“Os australianos, como têm feito durante a progressão do vírus, estão a responder de forma magnifica”, explicou.
O Governo está ainda a corrigir alguns problemas de funcionalidade em alguns telemóveis, considerando que para que se torne um êxito a aplicação terá que ser usada por pelo menos 40 por cento da população, ou cerca de 10 milhões de pessoas.
Recorrendo à tecnologia Bluetooth, a aplicação, que marca a geolocalização dos utilizadores, regista informação de quem se aproxime mais de 1,5 metros ou esteja mais de 15 minutos com alguém infetado.
No momento do registo a aplicação recolhe o nome, número de telemóvel, idade e código postal, gerando um código único que é usado depois para eventual contacto pelas autoridades de saúde.
A Austrália tem até ao momento um total de 6.719 casos registados com 5.584 já recuperados e 83 mortes.
8h06 - China regista três novos casos e um morto nas últimas 24 horas
A China registou três casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, dois deles oriundos do exterior, e uma vítima mortal, informou hoje a Comissão de Saúde do país.
Trata-se de uma queda face a sexta-feira e sábado, quando o país registou doze e onze casos, respetivamente.
O novo caso de contágio local foi detetado na província de Heilongjiang, no nordeste da China, onde se registou recentemente um aumento de infeções causado por cidadãos chineses oriundos da Rússia.
Uma pessoa morreu devido a infeção pelo novo coronavírus em Pequim.
O número de infetados ativos no país fixou-se em 723, depois de 80 pessoas terem tido alta após superaram a doença, nas últimas 24 horas.
Desde o início da epidemia, a China registou, no total, 82.830 infetados e 4.633 mortos. Até ao momento, 77.474 pessoas tiveram alta.
A China registou três casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, dois deles oriundos do exterior, e uma vítima mortal, informou hoje a Comissão de Saúde do país.
Trata-se de uma queda face a sexta-feira e sábado, quando o país registou doze e onze casos, respetivamente.
O novo caso de contágio local foi detetado na província de Heilongjiang, no nordeste da China, onde se registou recentemente um aumento de infeções causado por cidadãos chineses oriundos da Rússia.
Uma pessoa morreu devido a infeção pelo novo coronavírus em Pequim.
O número de infetados ativos no país fixou-se em 723, depois de 80 pessoas terem tido alta após superaram a doença, nas últimas 24 horas.
Desde o início da epidemia, a China registou, no total, 82.830 infetados e 4.633 mortos. Até ao momento, 77.474 pessoas tiveram alta.
7h55 - Dois anos de descida do preço dos combustíveis?
O presidente executivo da Partex considera que os preços dos combustíveis em Portugal vão baixar pelo menos ao longo dos próximos dois anos.
"Vamos ter claramente uma redução do preços dos combustíveis, porque o [barril] de Brent [do mar do Norte e o de referência para a Europa] vai acabar - aliás já está - por ser afetado", afirma António Costa e Silva, em entrevista à agência Lusa.
O mercado português, explica o responsável, "depende muito da cotação do Brent, da Europa, e, depois, dos preços dos vários produtos refinados. Já há indicações, nos últimos dias, de que esses preços estão a baixar e poderão vir a baixar ainda mais".
"Teremos sempre uma décalage de duas a três semanas até que isso se comece a sentir nas bombas. Mas se olharmos para os últimos dias já houve um abaixamento, quer do preço do gasóleo, quer da gasolina, e portanto essas tendências vão provavelmente refletir-se de forma mais profunda nas próximas semanas no mercado português", acentuou.
A descida dos preços, embora difícil de prever, "pode chegar aos seis cêntimos" por litro, admitiu o CEO da Partex petrolífera detida pela Fundação Gulbenkian até 2019 e depois comprada pela tailandesa PTT Exploration and Production.
"As descidas são difíceis de estimar, mas podem chegar aos quatro cinco ou seis cêntimos, depende da volatilidade do mercado e da possibilidade de termos alguma estabilidade", prosseguiu.
Quanto ao período ao longo do qual se estima que a redução de preços em Portugal se mantenha, Costa e Silva considerou que "pode ser significativo", uma vez que, com a paralisação da economia e a crise global, a recuperação económica "será extremamente lenta".
Sem economia a crescer, não "haverá recuperação sustentada do preço do petróleo", frisou.
"Prevejo que neste ano e no próximo vamos ter preços baixos dos combustíveis", rematou.
7h18 - EUA com mais 1330 mortos em 24 horas
Os Estados Unidos registaram 1330 mortos nas últimas 24 horas devido à pandemia da Covid-19, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
No total, 54.841 pessoas morreram nos Estados Unidos. O número de infetados subiu para 964.937, com cerca de 100 mil pessoas a serem dadas como recuperadas.
Os Estados Unidos continuam a ser o país com registo de mais mortos e de casos confirmados.
Seguem-se Itália (26.644 mortos, mais de 197 mil casos), Espanha (23.190 mortos, mais de 207 mil casos), França (22.856 mortos, cerca de 162 mil casos) e Reino Unido (20.732 mortos, perto de 153 mil casos).
6h42 - Ponto de situação
O Governo prepara-se para anunciar esta semana as medidas de reabertura gradual do país. Este terceiro período do estado de emergencia termina no dia 2 de maio, mas muitas das restriçõe vão manter-se.
As aulas presenciais para os alunos do 11.º e do 12.º anos devem ser retomadas a 18 de maio. As creches podem abrir no dia 1 de junho.
Para o comércio há duas datas: o pequeno abre a 4 de maio e o grande em junho.
Estas e várias outras medidas deverão ser anunciadas já na próxima quinta-feira.
A Direção-Geral do Orçamento divulga esta segunda-feira a Síntese de Execução Orçamental até março, que já deverá refletir o impacto da pandemia.
Os hipermercados começam esta semana a vender máscaras de proteção. A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição garante que serão vendidas a preços equilibrados.
Esta estrutura apoia o uso obrigatório de máscaras durante as compras por parte dos clientes. Recorde-se que a Direção-Geral da Saúde recomenda o uso de máscaras em locais fechados.
Continuam hoje a ser realizados testes em pensões que albergam migrantes, em Lisboa. O Ministério da Administração Interna havia avançado estar em curso o reforço das inspeções em todas as unidades hoteleiras, após 138 migrantes terem sido infetados num hostel de Arroios.
Transportes públicos de Lisboa
A partir de 1 de maio volta a ser obrigatório validar os títulos nos transportes públicos. A medida abrange os 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa.
Assim, todos os passageiros devem ter um título de transporte válido - bilhetes ou passes que devem ser agora recarregados.
Os vários operadores garantem que vão reforçar a limpeza e a desinfeção de veículos, instalações e equipamento.
As medidas que entram em vigor em maio resultam da reavaliação da situação de pandemia do novo coronavírus e do possível fim do estado de emergência.
Detenções
No decurso deste terceiro periodo do estado de emergência, foram já detidas 83 pessoas por incumprimento de regras. A grande maioria não respeitou a obrigação de confinamento obrigatório e o recolhimento domiciliário.
Até às 17h00 de domingo, as autoridades encerraram também 187 estabelecimentos. O terceiro período de estado de emergência foi renovado no passado dia 18 de abril.
No próximo fim de semana estarão proibidas as deslocações para fora do concelho de residência.
O fim de semana alargado começa na sexta-feira com o feriado do 1.º de Maio. O primeiro-ministro, António Costa, sublinha que é preciso garantir o isolamento social nesses dias.
O quadro em Portugal
O país registava no domingo 903 mortes decorrentes da Covid-19, mais 23 do que véspera, e 23.864 infetados (mais 472).
Relaativamente aos dados de sábado, em que se registavam 880 mortos, verificou-se um aumento percentual de óbitos de 2,6 por cento.
Quando ao número de casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus, o último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde indica mais 472 casos do que no sábado, representando uma subida de dois por cento.
Os Açores registam 120 casos de Covid-19 e a Madeira 86.
A região norte é a que resgista o maior número de mortos (519), seguida do centro (188), Lisboa e Vale do Tejo (175), Algarve (12), Açores (oito) e Alentejo, que regista um caso.
Do conjunto de vítimas mortais da doença, 609 tinham mais de 80 anos, 182 tinham entre os 70 e os 79 anos, 78 entre os 60 e 69 anos, 24 entre 50 e 59, e dez entre os 40 e os 49.
Do total das pessoas infetadas, a grande maioria está a recuperar em casa, totalizando 20.627 (mais 432).
Estão internadas 1005 pessoas, menos 35 do que na quinta-feira (-3,4 por cento), e 182 estão em unidades de Cuidados Intensivos, menos quatro, o que representa uma diminuição de 2,2 por cento.
O concelho de Lisboa é o que regista o maior número de casos de infeção pelo coronavírus (1406), seguido de Vila Nova de Gaia (1263), Porto (1211), Braga (1019), Matosinhos (1017), Gondomar (966), Maia (826), Valongo (700), Ovar (564), Sintra (552), Guimarães (507) e Coimbra, com 401 casos.
Desde o dia 1 de janeiro, registaram-se 236.410 casos suspeitos, dos quais 4673 aguardam resultado dos testes.
O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 já provocou mais de 204 mil mortos e infetou mais de 2,9 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Perto de 800 mil doentes foram considerados curados.
O número de mortes caiu de forma significativa em França, Espanha e Itália.
Em França, o último boletim diário dá conta de mais 242 mortos. Em Espanha foram 288, o número mais baixo desde o início da pandemia. Em Itália, morreram 260 pessoas em 24 horas - é o numero mais baixo desde 14 de março.
O Reino Unido registou mais 413 mortes.
Em França, o último boletim diário dá conta de mais 242 mortos. Em Espanha foram 288, o número mais baixo desde o início da pandemia. Em Itália, morreram 260 pessoas em 24 horas - é o numero mais baixo desde 14 de março.
O Reino Unido registou mais 413 mortes.