Costa no Conselho Europeu? Decisão marcada para reunião de líderes que começa hoje em Bruxelas
Os chefes de Estado e de Governo da União Europeia decidem no encontro que começa esta quinta-feira se aprovam a nomeação do ex-primeiro-ministro português António Costa para a presidência do Conselho Europeu, no âmbito do pacote dos cargos de topo europeus até 2029.
Reunidos em Bruxelas, os líderes dos 27 vão discutir os altos cargos das instituições da União Europeia no próximo ciclo institucional (2024-2029) depois das eleições europeias e dois dias depois do anúncio de um aval político preliminar das principais famílias políticas (centro-direita, socialistas e liberais).
Na passada terça-feira, os nomes de António Costa para a liderança do Conselho Europeu, de Ursula von der Leyen para um segundo mandato na Comissão Europeia e da primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, para chefe da diplomacia comunitária, receberam uma aprovação política preliminar, seguindo-se agora discussões entre os líderes dos 27 e uma votação final que tem de ser feita por maioria qualificada (e não por unanimidade).
Na passada terça-feira, os nomes de António Costa para a liderança do Conselho Europeu, de Ursula von der Leyen para um segundo mandato na Comissão Europeia e da primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, para chefe da diplomacia comunitária, receberam uma aprovação política preliminar, seguindo-se agora discussões entre os líderes dos 27 e uma votação final que tem de ser feita por maioria qualificada (e não por unanimidade).
Não se esperam reviravoltas, mas apenas depois da votação é que haverá certezas sobre o futuro político de António Costa.
Na reunião de líderes, que se prolonga até sexta-feira, Portugal estará
representado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, que apoia António
Costa para presidir ao Conselho Europeu. O chefe do Executivo considera Costa "o melhor socialista" para o cargo.
Zelensky assina acordo de segurança
Ainda hoje, de assinalar em Bruxelas a presença do presidente ucraniano. Volodymyr Zelensky assinou um acordo de segurança com a UE, após quase dois anos e meio da invasão russa da Ucrânia e de o bloco europeu ter disponibilizado principalmente ajuda financeira a Kiev.
