O fundador da maior rede social do mundo anunciou a resolução para o ano de 2018. Mark Zuckerberg diz que o grande desafio pessoal é consertar os erros do Facebook, reforçando as políticas do site e prevenindo o uso errático das suas ferramentas.
Zuckerberg afirma querer estar atento aos assuntos mais importantes, entre os quais inclui a proteção das comunidades que utilizam o Facebook face a expressões de abuso e ódio. O fundador da rede social disse também que quer impedir a interferência das nações na forma como é usada a plataforma e garantir aos utilizadores “que o tempo passado no Facebook é tempo bem passado”.
De acordo com Mark Zuckerberg, todos os erros e abusos cometidos não vão ser eliminados, admitindo que na rede social são permitidos “demasiados erros”.
“Se tivermos sucesso este ano, então terminaremos 2018 numa trajetória muito melhor”, escreveu o fundador do Facebook.
Críticas às palavras de Zuckerberg
Logo após o anúncio do fundador do Facebook, as críticas não se fizeram esperar. Vários utilizadores acreditam que a resolução de ano novo de Mark Zuckerberg devia ser uma preocupação constante da plataforma digital.
Questões relacionadas com centralização e descentralização foram pontos cruciais que Mark Zuckerberg considerou ser importante resolver. Zuckerberg acredita que a tecnologia devia colocar mais poder nas mãos dos utilizadores, que hoje perderam fé no papel social das redes sociais nas mais importantes questões mundiais.
A mensagem de Zuckerberg está em consonância com a política de comunicação aplicada pelo Facebook nos últimos meses: fazer reparações, reconhecer problemas e garantir um trabalho árduo para resolvê-los.
Em novembro do último ano, o fundador da plataforma declarou mesmo que a integridade do Facebook e a resposta a essas questões eram "mais importantes que os lucros".
“Este vai ser um ano de melhorias sérias e anseio aprender muito enquanto se consertam os nossos erros todos juntos”, concluiu Mark Zuckerberg.