O presidente da Ucrânia participa em Bruxelas no primeiro Conselho Europeu presidido pelo novo líder da instituição, António Costa, cimeira que inaugura um novo formato de um dia, para ser mais eficaz, e que terá menos conclusões escritas.
Nesta reunião de alto nível dos líderes europeus, a ideia é enviar uma mensagem "unida e inequívoca" de apoio à Ucrânia, em prol de "uma paz abrangente, justa e duradoura”, segundo a carta-convite enviada por António Costa aos chefes de Estado e de Governo dos 27 países que integram o bloco europeu.
Numa altura de impasse na guerra na Ucrânia, e antes do presidente eleito norte-americano Donald Trump tomar posse em janeiro, António Costa quer a UE a “fazer tudo o que for preciso para que a invasão russa seja derrotada e o direito internacional prevaleça”, razão pela qual convidou Volodymyr Zelensky, de quem espera ouvir “opiniões sobre a melhor forma de a Europa apoiar a Ucrânia”, ainda de acordo com a missiva.
Este primeiro Conselho Europeu de António Costa traz como novidade um novo método de trabalho. Defendendo reuniões mais eficazes, o antigo primeiro-ministro português vai introduzir o formato de apenas um dia de cimeira europeia, evitando também conclusões escritas sobre temas ainda muito divisórios entre os chefes de Governo e de Estado do bloco.
A par da Ucrânia, a agenda de trabalhos da cimeira também inclui discussões sobre migrações, a situação no Médio Oriente e as tensões na Geórgia e na Moldova, entre outros temas.
Portugal está representado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro.
Numa altura de impasse na guerra na Ucrânia, e antes do presidente eleito norte-americano Donald Trump tomar posse em janeiro, António Costa quer a UE a “fazer tudo o que for preciso para que a invasão russa seja derrotada e o direito internacional prevaleça”, razão pela qual convidou Volodymyr Zelensky, de quem espera ouvir “opiniões sobre a melhor forma de a Europa apoiar a Ucrânia”, ainda de acordo com a missiva.
Este primeiro Conselho Europeu de António Costa traz como novidade um novo método de trabalho. Defendendo reuniões mais eficazes, o antigo primeiro-ministro português vai introduzir o formato de apenas um dia de cimeira europeia, evitando também conclusões escritas sobre temas ainda muito divisórios entre os chefes de Governo e de Estado do bloco.
A par da Ucrânia, a agenda de trabalhos da cimeira também inclui discussões sobre migrações, a situação no Médio Oriente e as tensões na Geórgia e na Moldova, entre outros temas.
Portugal está representado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro.