Israel lançou uma nova ofensiva terrestre na cidade de Gaza, menos de 48 horas depois de o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ter anunciado o intensificar da pressão sobre o Hamas. Morreram pelo menos 112 palestinianos nos ataques das últimas horas, incluindo mulheres e crianças que se abrigavam em escolas.
Um comunicado oficial israelita indica que nas últimas horas o Exército iniciou atividades terrestres na região de Shujaia - bairro oriental da cidade de Gaza. De acordo com as forças de Israel, a missão pretende o alargamento da zona tampão que o Exército estabeleceu no interior da Faixa de Gaza, ao longo da fronteira com Israel e o Egito.
O mesmo documento refere que no âmbito desta operação os soldados eliminaram efetivos do Hamas e desmantelaram as infraestruturas, incluindo um centro de comando. Segundo o exército israelita, numa publicação nas redes sociais, os alvos eram "terroristas proeminentes que estavam num centro de comando e controlo do Hamas" na cidade. Israel garante ainda que autorizou a retirada de civis da zona de combate através de canais organizados mas não forneceu mais pormenores.Após uma trégua de dois meses, Israel retomou a ofensiva em Gaza a 18 de março, alegando que a pressão militar era a única forma de obrigar o Hamas a entregar os cerca de sessenta reféns, vivos ou mortos, que ainda mantém no enclave.
"Estamos a dividir a Faixa de Gaza e a aumentar a pressão para que nos devolvam os nossos reféns", disse Netanyahu na quarta-feira.
A nova ofensiva de Israel obrigou milhares de pessoas a deslocarem-se, depois de terem regressado às zonas de residência, durante os meses de trégua.
c/ agências
O mesmo documento refere que no âmbito desta operação os soldados eliminaram efetivos do Hamas e desmantelaram as infraestruturas, incluindo um centro de comando. Segundo o exército israelita, numa publicação nas redes sociais, os alvos eram "terroristas proeminentes que estavam num centro de comando e controlo do Hamas" na cidade. Israel garante ainda que autorizou a retirada de civis da zona de combate através de canais organizados mas não forneceu mais pormenores.Após uma trégua de dois meses, Israel retomou a ofensiva em Gaza a 18 de março, alegando que a pressão militar era a única forma de obrigar o Hamas a entregar os cerca de sessenta reféns, vivos ou mortos, que ainda mantém no enclave.
"Estamos a dividir a Faixa de Gaza e a aumentar a pressão para que nos devolvam os nossos reféns", disse Netanyahu na quarta-feira.
A nova ofensiva de Israel obrigou milhares de pessoas a deslocarem-se, depois de terem regressado às zonas de residência, durante os meses de trégua.
c/ agências
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