Em visita à Roménia, o primeiro-ministro português referiu-se aos pedidos de adesão à NATO da Finlândia e da Suécia como "uma opção livre de dois Estados soberanos".
"Quando pensava que enfraqueceria a União Europeia e dividiria a NATO, a verdade é que tem a União Europeia sabido demonstrar uma união reforçada e a NATO tem vindo a reforçar-se, designadamente agora com o pedido de adesão da Suécia e da Finlândia", acentuou.
"A verdade é que os Estados-membros têm todos a necessidade aprovar esta adesão e seguramente encontrarão o espaço de diálogo diplomático adequado para ultrapassar as divergências ou as dúvidas que existam em relação a esta adesão e, tal como tem acontecido ao longo da história, a NATO sairá reforçada desse pedido adesão", completou Costa, referindo-se às reticências do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.