O jacto particular do candidato às Presidenciais brasileiras Eduardo Campos despenhou-se esta manhã no litoral de São Paulo. A assessoria da candidatura já confirmou a presença de Eduardo Campos a bordo do avião, juntamente com outras seis pessoas, entre assessores e repórteres que acompanhavam a comitiva. A TV Globo confirmou desde logo o óbito do candidato, enquanto o jornal Estadão escrevia que não há sobreviventes.
Eduardo Campos
Era neto de um dos mais influentes líderes da esquerda nacional, o ex-governador de Pernambuco Miguel Arraes.
Entrou no PSB em 1990 para chegar a deputado estadual ainda nesse ano. Em 1994, foi eleito deputado federal pela primeira vez (seria reeleito em 1998 e 2002).
Eduardo Campos liderou o Ministério de Ciência e Tecnologia entre 2004 e 2006. Também em 2006, chegou a governador de Pernambuco, e garantiu a reeleição em 2010.
Para as Presidenciais, Eduardo Campos fez uma aliança rompeu a aliança com o PT de Lula da Silva – que o chamou para os cargos ministeriais – e convidou para a sua candidatura o movimento Rede Sustentabilidade, de Marina Silva. A Força Aérea Brasileira confirmou por sua vez que não há sobreviventes no acidente. Eduardo Santos tinha 49 anos e corria às próximas Presidenciais brasileiras pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro), tendo como candidata à vice-presidência Marina Silva.
De acordo com o site Zero Hora, viajavam com o candidato "Pedro Valadares Neto, ex-deputado e assessor particular do candidato, Carlos Augusto Percol Filho, assessor de imprensa, Marcelo de Lyra, cinegrafista, e Alexandre Gomes e Silva, fotógrafo. Os pilotos da aeronave Geraldo da Cunha e Marcos Martins também faleceram".
De acordo com fontes do partido, Marina Silva não se encontrava a bordo do avião. Inicialmente havia sido avançado que viajavam com o candidato a sua mulher e filho, indicação que foi posteriormente corrigida.
Entretanto, a presidente Dilma Rousseff, principal opositora de Eduardo Santos na corrida ao Planalto, anunciou o cancelamento de todas as ações de campanha para os próximos três dias.
Avião despenhou-se devido a mau tempo
O avião, um Cessna 560XL, terá atingido algumas habitações quando se despenhou numa área residencial de Santos, Estado de São Paulo.
A aeronave tinha saído do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e despenhou-se devido a mau tempo no momento em que abordava já o Aeroporto de Guarajá, em São Paulo, para as manobras de aterragem.
A autoridade Aeronática explicou que, “por volta das 10h, uma aeronave Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu na cidade de Santos, no litoral de São Paulo. (…) Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave”.
Marina Silva terá escapado a esta fatalidade pelo facto de a comitiva de Eduardo Campos ter sido dividida em duas equipas, para eventuais ações de campanha. Uma que chefiava o candidato em direção a São Paulo, a outra liderada por Marina Silva que tinha como destino o Recife.
O candidato deveria participar esta tarde numa série de ações, na sua maioria entrevistas em televisões locais.
Era neto de um dos mais influentes líderes da esquerda nacional, o ex-governador de Pernambuco Miguel Arraes.
Entrou no PSB em 1990 para chegar a deputado estadual ainda nesse ano. Em 1994, foi eleito deputado federal pela primeira vez (seria reeleito em 1998 e 2002).
Eduardo Campos liderou o Ministério de Ciência e Tecnologia entre 2004 e 2006. Também em 2006, chegou a governador de Pernambuco, e garantiu a reeleição em 2010.
Para as Presidenciais, Eduardo Campos fez uma aliança rompeu a aliança com o PT de Lula da Silva – que o chamou para os cargos ministeriais – e convidou para a sua candidatura o movimento Rede Sustentabilidade, de Marina Silva. A Força Aérea Brasileira confirmou por sua vez que não há sobreviventes no acidente. Eduardo Santos tinha 49 anos e corria às próximas Presidenciais brasileiras pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro), tendo como candidata à vice-presidência Marina Silva.
De acordo com o site Zero Hora, viajavam com o candidato "Pedro Valadares Neto, ex-deputado e assessor particular do candidato, Carlos Augusto Percol Filho, assessor de imprensa, Marcelo de Lyra, cinegrafista, e Alexandre Gomes e Silva, fotógrafo. Os pilotos da aeronave Geraldo da Cunha e Marcos Martins também faleceram".
De acordo com fontes do partido, Marina Silva não se encontrava a bordo do avião. Inicialmente havia sido avançado que viajavam com o candidato a sua mulher e filho, indicação que foi posteriormente corrigida.
Entretanto, a presidente Dilma Rousseff, principal opositora de Eduardo Santos na corrida ao Planalto, anunciou o cancelamento de todas as ações de campanha para os próximos três dias.
Avião despenhou-se devido a mau tempo
O avião, um Cessna 560XL, terá atingido algumas habitações quando se despenhou numa área residencial de Santos, Estado de São Paulo.
A aeronave tinha saído do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e despenhou-se devido a mau tempo no momento em que abordava já o Aeroporto de Guarajá, em São Paulo, para as manobras de aterragem.
A autoridade Aeronática explicou que, “por volta das 10h, uma aeronave Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu na cidade de Santos, no litoral de São Paulo. (…) Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave”.
Marina Silva terá escapado a esta fatalidade pelo facto de a comitiva de Eduardo Campos ter sido dividida em duas equipas, para eventuais ações de campanha. Uma que chefiava o candidato em direção a São Paulo, a outra liderada por Marina Silva que tinha como destino o Recife.
O candidato deveria participar esta tarde numa série de ações, na sua maioria entrevistas em televisões locais.
