Foto: Reuters
Os Estados Unidos anunciaram que mataram, na segunda-feira, o líder da Al Qaeda, Ayman Al-Zawahiri, um dos terroristas mais procurados do mundo.
Um alto funcionário da Administração norte-americana revelou aos jornalistas que decorreu no fim de semana uma "operação antiterrorista contra um grande alvo da Al Qaeda" no Afeganistão.
Segundo os media norte-americanos, o alvo de um ataque de drone da Agência Central de Inteligência (CIA) "bem-sucedido", em Cabul, foi o líder da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri.
Zawahiri assumiu a liderança da organização terrorista após a morte de Osama bin Laden, numa operação norte-americana no Paquistão, em 2011.
Ainda segundo a Casa Branca, esta operação "não causou vítimas civis".
O Governo norte-americano atrasou a divulgação das informações até que a morte do líder da Al Qaeda pudesse ser confirmada, segundo fonte que falou sob a condição de anonimato à agência Associated Press (AP).
Uma força do Exército norte-americano esteve no Afeganistão para apoiar o ataque e retirou-se depois, adiantou à AP um alto funcionário da inteligência dos EUA.
O Departamento de Estado norte-americano oferecia até 25 milhões de dólares de recompensa por informações que levassem à captura do líder da Al Qaeda.
O operação ocorre quase um ano depois da retirada caótica das forças norte-americanas do Afeganistão, que permitiu aos talibãs recuperarem o controlo do país, 20 anos depois.
O ataque contra Al-Zawahri permite eliminar a figura que moldou a Al Qaeda, primeiro como vice de Osama Bin Laden desde 1998 e depois como o seu sucessor.
As duas figuras utilizaram armas do movimento jihadista para atacar os Estados Unidos, orquestrando o ataque mais mortífero em solo norte-americano, os ataques de 11 de setembro de 2001.
Os ataques ao World Trade Center e ao Pentágono fizeram de Bin Laden o inimigo número um da América, mas estes nunca teriam ocorrido sem o seu braço direito.
Bin Laden forneceu carisma e dinheiro à Al Qaeda, mas Al-Zawahri trouxe capacidade tática e habilidades organizacionais necessárias para criar militantes numa rede de células em países de todo o mundo.
c/ agências
Zawahiri assumiu a liderança da organização terrorista após a morte de Osama bin Laden, numa operação norte-americana no Paquistão, em 2011.
Ainda segundo a Casa Branca, esta operação "não causou vítimas civis".
O Governo norte-americano atrasou a divulgação das informações até que a morte do líder da Al Qaeda pudesse ser confirmada, segundo fonte que falou sob a condição de anonimato à agência Associated Press (AP).
Uma força do Exército norte-americano esteve no Afeganistão para apoiar o ataque e retirou-se depois, adiantou à AP um alto funcionário da inteligência dos EUA.
O Departamento de Estado norte-americano oferecia até 25 milhões de dólares de recompensa por informações que levassem à captura do líder da Al Qaeda.
O operação ocorre quase um ano depois da retirada caótica das forças norte-americanas do Afeganistão, que permitiu aos talibãs recuperarem o controlo do país, 20 anos depois.
O ataque contra Al-Zawahri permite eliminar a figura que moldou a Al Qaeda, primeiro como vice de Osama Bin Laden desde 1998 e depois como o seu sucessor.
As duas figuras utilizaram armas do movimento jihadista para atacar os Estados Unidos, orquestrando o ataque mais mortífero em solo norte-americano, os ataques de 11 de setembro de 2001.
Os ataques ao World Trade Center e ao Pentágono fizeram de Bin Laden o inimigo número um da América, mas estes nunca teriam ocorrido sem o seu braço direito.
Bin Laden forneceu carisma e dinheiro à Al Qaeda, mas Al-Zawahri trouxe capacidade tática e habilidades organizacionais necessárias para criar militantes numa rede de células em países de todo o mundo.
c/ agências