Mais de 200 sobreviventes de Auschwitz-Birkenau voltaram na segunda-feira ao campo de concentração nazi para assinalar os 75 anos da libertação.
Na altura foram mortas mais de um milhão de pessoas, ou fuziladas ou em câmaras de gás.
A data foi também assinalada nas Nações Unidas, onde o secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou para o crescimento dos populismos, do anti-semitismo e do ódio.