A "mão de deus" no futebol. Quando o papa descobre os encantos de uma matraquilhada

por RTP
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Nem sempre é preciso um jogador genial como Maradona para jogar futebol com a mão e sair impune. E nem é preciso ser a máxima autoridade da Igreja católica: o cidadão Jorge Bergoglio joga futebol com a mão, e com a boa consciência de não infringir nenhuma regra. Aficcionado de longa data do desporto-rei, Bergoglio descobriu recentemente os encantos de uma boa matraquilhada.

O conhecido o entusiasmo pelo futebol do cardeal Bergoglio - adepto assumido do clube San Lorenzo de Buenos Aires -, não foi esquecido quando começou o pontificado do papa Francisco. Ao longo destes oito anos, os e as fiéis com frequência têm mostrado o seu carinho pelo papa argentino ofertando-lhe bolas de futebol, bem como camisolas e peúgas dos respectivos clubes.

Entretanto, o papa recebeu ontem um presente, também de índole futebolística, mas original face ao padrão de obséquios anteriores: uma mesa de matraquilhos. A iniciativa partiu da presidente da Câmara da cidade toscana de Altopascio, Sara D'Ambrosio, no decurso de uma audiência concedida pelo papa a representantes do clube de futebol local, Sport Toscana Calcio Balilla.

Sara D’Ambrosio explicou depois no facebook que se tratava de uma mesa de matraquilhos inclusiva, desenhada para encorajar a prática desportiva entre pessoas portadoras de deficiências físicas.
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