O ministro do Trabalho francês anunciou que os franceses terão de descontar pelo menos durante 41,5 anos para obterem a reforma por inteiro, uma alteração que não agrada aos sindicatos do país.
As novas regras aplicam-se a todas as pessoas nascidas depois de 1955 e, segundo Bertrand, detinam-se a preservar o equilíbrio do sistema de reformas em França. Brevemente, o Governo deverá publicar um decreto-lei com as novas regras.
Apesar desta alteração, criticada pelos sindicatos, a situação francesa ainda é mais favorável do que a de alguns outros países europeus. Para que alguém se reforme em França, explicou o ministro, "é preciso que tenha 62 anos e 41,5 anos de descontos, em simultâneo. Atualmente na Alemanha, as pessoas só se reformam (por inteiro) com 67 anos e 45 de descontos, e em Espanha aos 65".
Diz "Der Spiegel" que o valor das reformas na Alemanha baixou cerca de 7 por cento nos últimos 10 anos, devido ao aumento da inflação e dos custos com a saúde.
Apesar desta alteração, criticada pelos sindicatos, a situação francesa ainda é mais favorável do que a de alguns outros países europeus. Para que alguém se reforme em França, explicou o ministro, "é preciso que tenha 62 anos e 41,5 anos de descontos, em simultâneo. Atualmente na Alemanha, as pessoas só se reformam (por inteiro) com 67 anos e 45 de descontos, e em Espanha aos 65".
Diz "Der Spiegel" que o valor das reformas na Alemanha baixou cerca de 7 por cento nos últimos 10 anos, devido ao aumento da inflação e dos custos com a saúde.
