O piloto australiano Oscar Piastri (McLaren) venceu o Grande Prémio do Bahrain de Fórmula 1, quarta prova da temporada, e subiu ao segundo lugar do Mundial de pilotos.
Piastri, que se tornou hoje o primeiro piloto a vencer duas corridas esta temporada, gastou 1:35.39,435 horas para completar as 57 voltas previstas, deixando na segunda posição o britânico George Russell (Mercedes), a 15,499 segundos, e o também britânico e líder do campeonato, Lando Norris (McLaren) em terceiro, a 16,273.
Russell sentiu problemas técnicos no final da corrida e abriu o DRS (sistema que abre a asa traseira e permite ganhar velocidade) sem permissão (deve estar a menos de um segundo do piloto precedente) e foi chamado aos comissários.
O final de corrida foi intenso, com Lando Norris a pressionar Russell até à bandeirada de xadrez, depois de ter largado do sexto lugar.
O líder do campeonato cometeu um erro e posicionou-se ligeiramente à frente das marcas na grelha, pelo que foi prontamente denunciado via rádio pelo neerlandês Max Verstappen (Red Bull), que partia ao seu lado da grelha, na sétima posição.
Norris acabou penalizado em cinco segundos, que cumpriu na primeira paragem nas boxes, e ainda se envolveu em escaramuças que lhe custaram tempo, uma com o compatriota Lewis Hamilton (Ferrari), que ultrapassou para lá dos limites de pista, sendo obrigado a devolver a posição.
Ainda assim, recuperou até ao terceiro lugar, mas já não conseguiu ultrapassar Russell.
“Foi uma corrida trapalhona para mim. Cometi muitos erros nas ultrapassagens”, lamentou Lando Norris.
George Russell, que conseguiu o terceiro pódio em quatro corridas este ano, admitiu um susto na parte final.
“Estava tudo controlado mas depois tivemos um problema técnico. Mais uma volta e [Lando Norris] tinha-me apanhado. O Óscar estava num campeonato à parte. Para nós, ter três pódios em quatro corridas dá-nos confiança para o futuro”, frisou o piloto britânico.
Ao contrário das três rondas anteriores, este GP do Bahrain foi bastante entretido, com diversas ultrapassagens.
Piastri partiu do primeiro lugar da grelha e manteve o domínio da corrida, mesmo depois de o safety car ter sido chamado, após um toque entre o japonês Yuki Tsunoda (Red Bull) e o espanhol Carlos Sainz (Williams), que vinha fazendo uma boa corrida, depois de bater o seu substituto na Ferrari, o britânico Lewis Hamilton, na qualificação.
O piloto espanhol acabaria por abandonar com o carro danificado pelo incidente com Tsunoda.
Esta foi uma prova difícil para os Red Bull, depois da vitória do neerlandês Max Verstappen na ronda anterior, no Japão.
Verstappen largou do sétimo lugar, subiu ao sexto, mas, na primeira paragem, um problema com as luzes dos seus mecânicos custou-lhe cerca de dois segundos.
“Na primeira paragem houve um problema com a luz, depois fiquei preso no tráfego e os pneus duros não funcionaram. Mas, no geral, o ritmo foi pobre”, resumiu o tetracampeão mundial, que não foi além do sexto lugar final, atrás dos Ferrari de Charles Leclerc (quarto classificado) e Lewis Hamilton (quinto).
Ainda assim, salvou dois pontos porque entrou na última volta em sétimo, mas conseguiu ultrapassar o francês Pierre Gasly (Alpine) antes da bandeirada de xadrez.
Gasly marcou os primeiros pontos para a escuderia francesa, batendo o seu antigo companheiro de equipa, Esteban Ocon (Haas), que foi oitavo.
No final, Piastri somou a quarta vitória da carreira no dia em que completou 50 Grandes Prémios com a McLaren (já tinha ganho na Hungria e Azerbaijão em 2024 e na China este ano)
“Foi um fim de semana incrível. Terminar em estilo foi bom. Estou muito orgulhoso do que fiz este fim de semana”, frisou.
Com estes resultados, o australiano subiu ao segundo lugar do campeonato, com 74 pontos, ficando a apenas três de Lando Norris, que lidera. Max Verstappen desceu ao segundo lugar, com 69 pontos.
A quinta ronda do Mundial será o GP da Arábia Saudita, no próximo fim de semana.
Russell sentiu problemas técnicos no final da corrida e abriu o DRS (sistema que abre a asa traseira e permite ganhar velocidade) sem permissão (deve estar a menos de um segundo do piloto precedente) e foi chamado aos comissários.
O final de corrida foi intenso, com Lando Norris a pressionar Russell até à bandeirada de xadrez, depois de ter largado do sexto lugar.
O líder do campeonato cometeu um erro e posicionou-se ligeiramente à frente das marcas na grelha, pelo que foi prontamente denunciado via rádio pelo neerlandês Max Verstappen (Red Bull), que partia ao seu lado da grelha, na sétima posição.
Norris acabou penalizado em cinco segundos, que cumpriu na primeira paragem nas boxes, e ainda se envolveu em escaramuças que lhe custaram tempo, uma com o compatriota Lewis Hamilton (Ferrari), que ultrapassou para lá dos limites de pista, sendo obrigado a devolver a posição.
Ainda assim, recuperou até ao terceiro lugar, mas já não conseguiu ultrapassar Russell.
“Foi uma corrida trapalhona para mim. Cometi muitos erros nas ultrapassagens”, lamentou Lando Norris.
George Russell, que conseguiu o terceiro pódio em quatro corridas este ano, admitiu um susto na parte final.
“Estava tudo controlado mas depois tivemos um problema técnico. Mais uma volta e [Lando Norris] tinha-me apanhado. O Óscar estava num campeonato à parte. Para nós, ter três pódios em quatro corridas dá-nos confiança para o futuro”, frisou o piloto britânico.
Ao contrário das três rondas anteriores, este GP do Bahrain foi bastante entretido, com diversas ultrapassagens.
Piastri partiu do primeiro lugar da grelha e manteve o domínio da corrida, mesmo depois de o safety car ter sido chamado, após um toque entre o japonês Yuki Tsunoda (Red Bull) e o espanhol Carlos Sainz (Williams), que vinha fazendo uma boa corrida, depois de bater o seu substituto na Ferrari, o britânico Lewis Hamilton, na qualificação.
O piloto espanhol acabaria por abandonar com o carro danificado pelo incidente com Tsunoda.
Esta foi uma prova difícil para os Red Bull, depois da vitória do neerlandês Max Verstappen na ronda anterior, no Japão.
Verstappen largou do sétimo lugar, subiu ao sexto, mas, na primeira paragem, um problema com as luzes dos seus mecânicos custou-lhe cerca de dois segundos.
“Na primeira paragem houve um problema com a luz, depois fiquei preso no tráfego e os pneus duros não funcionaram. Mas, no geral, o ritmo foi pobre”, resumiu o tetracampeão mundial, que não foi além do sexto lugar final, atrás dos Ferrari de Charles Leclerc (quarto classificado) e Lewis Hamilton (quinto).
Ainda assim, salvou dois pontos porque entrou na última volta em sétimo, mas conseguiu ultrapassar o francês Pierre Gasly (Alpine) antes da bandeirada de xadrez.
Gasly marcou os primeiros pontos para a escuderia francesa, batendo o seu antigo companheiro de equipa, Esteban Ocon (Haas), que foi oitavo.
No final, Piastri somou a quarta vitória da carreira no dia em que completou 50 Grandes Prémios com a McLaren (já tinha ganho na Hungria e Azerbaijão em 2024 e na China este ano)
“Foi um fim de semana incrível. Terminar em estilo foi bom. Estou muito orgulhoso do que fiz este fim de semana”, frisou.
Com estes resultados, o australiano subiu ao segundo lugar do campeonato, com 74 pontos, ficando a apenas três de Lando Norris, que lidera. Max Verstappen desceu ao segundo lugar, com 69 pontos.
A quinta ronda do Mundial será o GP da Arábia Saudita, no próximo fim de semana.