O piloto português Miguel Oliveira (Aprilia) foi hoje quinto classificado na corrida sprint do Grande Prémio de Aragão, 12.ª ronda da temporada, numa prova ganha pelo espanhol Marc Márquez (Ducati).
Esta foi a primeira vitória de Márquez em corridas sprint, uma inovação no Mundial de MotoGP introduzida na temporada passada.
Já a segunda posição de Jorge Martín permitiu ao piloto madrileno ascender ao comando do campeonato, por troca com o italiano Francesco Bagnaia (Ducati), que não foi além do nono lugar.
Márquez dominou as 11 voltas de fio a pavio, arrancando melhor do que toda a gente, a partir da 'pole position'. Desde a lesão sofrida em 2020, na segunda prova dessa temporada, que Márquez não exercia um domínio tão avassalador num Grande Prémio e foi o mais rápido nos treinos livres e na qualificação desta manhã.
No arranque, saiu na frente do pelotão, ganhando vantagem a cada volta que passava.
“Ainda tentei ir com ele mas foi impossível. Espero conseguir melhorar amanhã [domingo] para poder discutir a vitória na corrida principal”, disse Jorge Martín, no final.
Já Marc Márquez mostrou-se aliviado com esta primeira vitória: “Sabe muito bem vencer diante deste público. No início estava muito tenso, mas depois comecei a soltar-me. É um resultado muito importante, a primeira vitória em corridas sprint”.
Miguel Oliveira também arrancou bem, posicionando-se em quinto. Ainda se viu ultrapassado por Bagnaia na primeira volta, mas viria a recuperar a partir da quinta, não mais perdendo a posição.
Com estes resultados, Martín, que partiu para esta ronda com cinco pontos de atraso, é o novo comandante, com 279 pontos, mais três do que Bagnaia, que baixou a segundo.
Já o piloto português manteve o 13.º lugar, agora com 60 pontos.
No domingo, disputa-se a corrida principal do GP de Aragão.
Miguel Oliveira acredita que pode “marcar muitos pontos” na corrida de domingo
O piloto português Miguel Oliveira (Aprilia) mostrou-se hoje satisfeito pelo quinto lugar na corrida sprint do Grande Prémio de Aragão de MotoGP, 12.ª prova da temporada, e disse acreditar ser possível marcar “muitos pontos” na corrida de domingo.
Oliveira, que largou da oitava posição da grelha, cortou a meta a 11,749 segundos do vencedor, o espanhol Marc Márquez (Ducati), com o também espanhol Jorge Martín (Ducati) em segundo, a 2,961 segundos, e Pedro Acosta (GasGas) em terceiro, a 6,694.
“Temos de olhar para os aspetos positivos. Conquistámos três posições e terminámos nos pontos, o que é sempre bom”, começou por dizer o piloto luso, natural de Almada, citado pela assessoria de imprensa da equipa Trackhouse.
Por outro lado, Oliveira disse sentir-se “bastante lento com a mota, sem estar competitivo o suficiente”.
“Não tinha aderência para travar e foi difícil gerir a degradação do pneu traseiro bem como o pneu dianteiro”, explicou ainda o piloto de 29 anos.
Tendo em conta estas dificuldades, Miguel Oliveira prevê uma tarefa “ainda mais difícil” na corrida principal de domingo.
“Mas a equipa está a tentar perceber a melhor forma de tirar partido do conjunto. Há boas hipóteses de conseguir muitos pontos, pelo que estamos concentrados nisso e, apesar de a velocidade parecer estar lá, a pista é bastante difícil para nós”, frisou.
Por isso, avisa que será necessário “prestar muita atenção” para evitar acidentes.
Com estes resultados, Oliveira manteve o 13.º lugar do campeonato, com 60 pontos.
O piloto português Miguel Oliveira (Aprilia) mostrou-se hoje satisfeito pelo quinto lugar na corrida sprint do Grande Prémio de Aragão de MotoGP, 12.ª prova da temporada, e disse acreditar ser possível marcar “muitos pontos” na corrida de domingo.
Oliveira, que largou da oitava posição da grelha, cortou a meta a 11,749 segundos do vencedor, o espanhol Marc Márquez (Ducati), com o também espanhol Jorge Martín (Ducati) em segundo, a 2,961 segundos, e Pedro Acosta (GasGas) em terceiro, a 6,694.
“Temos de olhar para os aspetos positivos. Conquistámos três posições e terminámos nos pontos, o que é sempre bom”, começou por dizer o piloto luso, natural de Almada, citado pela assessoria de imprensa da equipa Trackhouse.
Por outro lado, Oliveira disse sentir-se “bastante lento com a mota, sem estar competitivo o suficiente”.
“Não tinha aderência para travar e foi difícil gerir a degradação do pneu traseiro bem como o pneu dianteiro”, explicou ainda o piloto de 29 anos.
Tendo em conta estas dificuldades, Miguel Oliveira prevê uma tarefa “ainda mais difícil” na corrida principal de domingo.
“Mas a equipa está a tentar perceber a melhor forma de tirar partido do conjunto. Há boas hipóteses de conseguir muitos pontos, pelo que estamos concentrados nisso e, apesar de a velocidade parecer estar lá, a pista é bastante difícil para nós”, frisou.
Por isso, avisa que será necessário “prestar muita atenção” para evitar acidentes.
Com estes resultados, Oliveira manteve o 13.º lugar do campeonato, com 60 pontos.