Marc Márquez, em Ducati, conquistou o Grande Prémio do Qatar, quarta ronda do Mundial de Moto GP, sucesso a que se junta o primeiro lugar da corrida sprint.
O piloto espanhol, que largou da ‘pole position’ e venceu a sprint race no sábado, cortou a meta com 1,800 segundos de vantagem sobre o compatriota Maverick Viñales (KTM), com o italiano Francesco Bagnaia (Ducati) em terceiro, a 4,535.
A classificação ainda não é oficial, pois os comissários investigam a pressão dos pneus da mota de Maverick Viñales, que ainda pode ser penalizado.
A corrida foi a mais animada da temporada, com o italo-brasileiro Franco Morbidelli (Ducati) a disparar do terceiro lugar da grelha para a liderança após as primeiras curvas.
Marc Márquez tocou na Ducati do irmão Alex e perdeu uma das asas traseiras da sua mota. Nada que atrapalhasse o seis vezes campeão mundial, que voltou a fazer uma corrida de contenção antes de disparar nas voltas finais.
“Na primeira parte da corrida estive sossegado, era preciso poupar a frente. Depois, comecei a puxar. Fiquei surpreendido por ver o Maverick na frente, pois o Pedro Acosta costuma ser o mais rápido das KTM. Mas deixei uma margem de duas ou três décimas para o final e consegui a vitória”, explicou o piloto catalão.
Este foi o 114.º pódio da carreira de Marc Márquez, que igualou o compatriota Jorge Lorenzo no segundo lugar dos pilotos com mais pódios na história, apenas atrás do italiano Valentino Rossi, que tem 235.
Márquez só tinha vencido uma vez no Qatar, em 2014. Com este triunfo, tornou-se o piloto espanhol com maior número de vitórias na categoria rainha, com 65 triunfos.
Este foi o 70.º pódio consecutivo da Ducati, igualando um feito conseguido pela Honda entre 1993 e 1999.
Nota ainda para o regresso do espanhol Jorge Martin (Aprilia) à competição. No entanto, o antigo campeão mundial caiu quando era 17.º e sofreu uma contusão e um traumatismo nas costelas.
Com os resultados desta corrida, Marc Márquez aumentou a liderança no Mundial. Tem, agora, 123 pontos, mais 18 do que o irmão Alex, que é segundo e hoje não foi além da sétima posição.
O Mundial regressa dentro de duas semanas, com o GP de Espanha, em Jerez de la Frontera.
A classificação ainda não é oficial, pois os comissários investigam a pressão dos pneus da mota de Maverick Viñales, que ainda pode ser penalizado.
A corrida foi a mais animada da temporada, com o italo-brasileiro Franco Morbidelli (Ducati) a disparar do terceiro lugar da grelha para a liderança após as primeiras curvas.
Marc Márquez tocou na Ducati do irmão Alex e perdeu uma das asas traseiras da sua mota. Nada que atrapalhasse o seis vezes campeão mundial, que voltou a fazer uma corrida de contenção antes de disparar nas voltas finais.
“Na primeira parte da corrida estive sossegado, era preciso poupar a frente. Depois, comecei a puxar. Fiquei surpreendido por ver o Maverick na frente, pois o Pedro Acosta costuma ser o mais rápido das KTM. Mas deixei uma margem de duas ou três décimas para o final e consegui a vitória”, explicou o piloto catalão.
Este foi o 114.º pódio da carreira de Marc Márquez, que igualou o compatriota Jorge Lorenzo no segundo lugar dos pilotos com mais pódios na história, apenas atrás do italiano Valentino Rossi, que tem 235.
Márquez só tinha vencido uma vez no Qatar, em 2014. Com este triunfo, tornou-se o piloto espanhol com maior número de vitórias na categoria rainha, com 65 triunfos.
Este foi o 70.º pódio consecutivo da Ducati, igualando um feito conseguido pela Honda entre 1993 e 1999.
Nota ainda para o regresso do espanhol Jorge Martin (Aprilia) à competição. No entanto, o antigo campeão mundial caiu quando era 17.º e sofreu uma contusão e um traumatismo nas costelas.
Com os resultados desta corrida, Marc Márquez aumentou a liderança no Mundial. Tem, agora, 123 pontos, mais 18 do que o irmão Alex, que é segundo e hoje não foi além da sétima posição.
O Mundial regressa dentro de duas semanas, com o GP de Espanha, em Jerez de la Frontera.
(Com Lusa)