O argentino Lionel Messi foi esta segunda-feira eleito pela oitava vez o futebolista do ano da FIFA, ao bater na votação de 2023 o francês Kylian Mbappé e o norueguês Erling Haaland.
Em 2023, o argentino conquistou a Liga francesa, pelo Paris Saint-Germain, antes de se mudar para o Inter Miami, da liga norte-americana (MLS), ao serviço do qual conquistou a Leagues Cup.
No ranking do prémio da FIFA, Messi passou a contar mais três troféus do que o português Cristiano Ronaldo, que ganhou em cinco ocasiões (2008, 2013, 2014, 2016, 2016/17).
Entre seleção e clubes, Lionel Messi marcou 28 golos e fez 12 assistências em 2023.
Apesar de Erling Haaland ter sido superado por Messi, o Manchester City acabou por ser um dos grandes vencedores da gala, realizada em Londres, com Pep Guardiola a ser o melhor treinador e Ederson o melhor guarda-redes, tendo o campeão europeu colocado ainda seis jogadores na equipa do ano, entre os quais os portugueses Ruben Dias e Bernardo Silva.
No futebol feminino, Aitana Bonmatí, campeã mundial pela Espanha e vencedora da Liga dos Campeões pelo FC Barcelona, foi eleita a melhor jogadora do mundo.
A jogadora espanhola já tinha ganhado também a Bola de Ouro, atribuída pela revista France Football.
Contudo, foi a Inglaterra, vice-campeã, a dominar a entrega de prémios, com a selecionadora Sarina Wiegman a ser eleita a melhor treinadora e Mary Earps a melhor guarda-redes, com seis futebolistas no ‘onze’ do ano.
O brasileiro Guilherme Madruga, do Botafogo São Paulo, recebeu o prémio Puskás, por um golo frente ao Novorizontino, batendo o português Nuno Santos, do Sporting.