Paris2024. Angélica André 12ª na prova de águas abertas
A nadadora portuguesa Angélica André ficou em 12.º lugar na prova de dez quilómetros de águas abertas dos Jogos Olímpicos Paris2024.
A nadadora lusa, medalha de bronze nos Mundiais de águas abertas de 2024, tinha como propósito melhorar o seu 17.º lugar dos últimos Jogos,
superando em cinco lugares a melhor prestação de sempre de uma portuguesa.
Numa prova que só teve confirmação oficial da partida durante a madrugada - devido às polémicas análises à qualidade da água do Rio Sena - a portuguesa ficou desde cedo arredada da luta pelos lugares da frente e a meio da prova seguia num terceiro grupo, a mais de 40 segundos para a liderança.
Essa desvantagem foi aumentando, ainda que a nadadora de 29 anos tenha recuperado vários lugares nos últimos percursos feitos no Rio Sena.
Essa desvantagem foi aumentando, ainda que a nadadora de 29 anos tenha recuperado vários lugares nos últimos percursos feitos no Rio Sena.
“O primeiro objetivo, sim, era fazer melhor do que 17.º”, revelou na zona mista da Ponte Alexandre III, onde começou e acabou a prova.
“Nos dias anteriores, (a corrente) até esteve mais forte, acho que eles ainda fecharam mais a barragem. O tempo em si não é muito importante na nossa modalidade, mas normalmente fazemos a prova em duas horas e foi duas horas e cinco, duas horas e seis – o tempo com que concluí. Por isso, não está muito longe até, mas foram mais seis minutos a nadar. A corrente estava bastante forte e é tentar gerir o esforço do principio ao fim”, explicou.
“Nos dias anteriores, (a corrente) até esteve mais forte, acho que eles ainda fecharam mais a barragem. O tempo em si não é muito importante na nossa modalidade, mas normalmente fazemos a prova em duas horas e foi duas horas e cinco, duas horas e seis – o tempo com que concluí. Por isso, não está muito longe até, mas foram mais seis minutos a nadar. A corrente estava bastante forte e é tentar gerir o esforço do principio ao fim”, explicou.
A holandesa Sharon van Rouwendaal triunfou numa intensa e dura batalha nas águas do Rio Sena, ao superiorizar-se à australiana Moesha Johnson (a 5.5 segundos) e à italiana Ginevra Taddeucci (a 8.6). A brasileira Ana Marcela Cunha, campeã de Tóquio, ficou em 4.º, a 41.5.z