Terminou este domingo o XXII Congresso do PCP, em Almada. No discurso de encerramento dos trabalhos, Paulo Raimundo carregou na ideia de que "este não é o momento para desânimos", ainda que o contexto seja "de grande exigência" face a um “inimigo” com "muita força e muitos meios". O secretário-geral dos comunistas garantiu que "há forças suficientes" para "travar a minoria que capturou o país".