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Alameda: inaugurada a 18 de junho de 1972 no âmbito da expansão da linha de Metropolitano até Alvalade. É uma linha dupla onde convergem as linhas Verde e Vermelha. O projeto arquitetónico inaugural foi de Dinis Gomes com intervenções plásticas da pintora Maria Keil. A remodelação da Linha Verde foi concluída a 3 de março 1988, no âmbito da construção da Linha Vermelha, com base num projeto arquitetónico de Manuel Tainha e intervenções plásticas de Noronha da Costa. Na madrugada de 19 de outubro de 1997, enquanto decorriam as obras de remodelação, sofreu um incêndio, vitimando dois trabalhadores. A parte da estação da Linha Vermelha foi inaugurada a 19 de maio de 1998, segundo o projeto do arquiteto Manuel Tainha, dos artistas plásticos Costa Pinheiro e Juahana Bloomstedt e do escultor Alberto Carneiro.
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Anjos: foi inaugurada a 28 de setembro de 1966 no âmbito da expansão da linha do Metropolitano até aos Anjos. O projeto arquitetónico inaugural foi de Dinis Gomes, com intervenções plásticas da pintora Maria Keil. A 15 de novembro de 1982 foi concluída a ampliação, com prolongamento do cais de embarque e a construção de um novo átrio, segundo um projeto arquitetónico da autoria de Sanchez Jorge e intervenções plásticas de Rogério Ribeiro.
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Areeiro: Inaugurada a 18 de junho de 1972 no âmbito da expansão da linha de Metropolitano até Alvalade. O projeto arquitetónico inaugural foi de Dinis Gomes com intervenções plásticas da pintora Maria Keil. Está atualmente em obras de remodelação para prolongar o cais de embarque e construção de um novo átrio, com base num projeto do arquiteto Alberto Barradas.
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Arroios: inaugurada a 18 de julho de 1972 no âmbito da expansão da linha de Metropolitano até Alvalade. O projeto arquitetónico foi de Dinis Gomes com intervenções plásticas da pintora Maria Keil. É uma das duas estações que ainda não foi alvo de processo de remodelação.
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Avenida: Inaugurada a 29 de dezembro de 1959, é uma das onze estações pertencentes à rede original do Metropolitano de Lisboa. O projeto arquitetónico inaugural foi de Falcão e Cunha com intervenções plásticas do pintor Rogério Ribeiro. A 9 de novembro de 1982 foi concluída a ampliação da estação, que implicou o prolongamento do cais de embarque e a construção de um novo cais, com base num projeto arquitetónico de Sanchez Jorge e intervenções plásticas de Rogério Ribeiro. Em 2009 foi alvo de um refrescamento, com base num projeto da arquiteta Ana Nascimento.
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Baixa-Chiado: é uma estação dupla, onde se interligam duas linhas (Azul e Verde). Apesar das duas linhas se encontrarem paralelos, foram inaugurados em datas diferentes: a 25 de abril de 1988 o lado da Linha Verde e a 8 de agosto de 1988 o lado da Linha Azul. O projeto foi do arquiteto Siza Vieira e as intervenções plásticas do pintor Ângelo de Sousa. A 9 de setembro de 2011, no âmbito de uma parceria com a Portugal Telecom, foi renomeada Baixa-Chiado PT Blue Station.
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Cais do Sodré: foi inaugurada a 18 de agosto de 1998 no âmbito da expansão da linha do Metropolitano à zona do Cais do Sodré. O projeto arquitetónico é de Pedro Botelho e Nuno Teotónio Pereira e as intervenções plásticas do pintor António Dacosta, que antes de falecer deixou os esboços que foram posteriormente integrados de acordo com a interpretação do pintor Pedro Morais. Faz interface com a estação ferroviária do Cais do Sodré, que serve a linha de Cascais, e com a estação fluvial que liga Lisboa a Cacilhas, Seixal e Montijo. Foi distinguida em 2008 com o Prémio Valmor.
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Campo Grande: inaugurada a 1 de abril de 1993 e tem a particularidade de ter sido a primeira estação constituída em viaduto. É uma estação dupla onde se interligam a Linha Amarela e a Linha Verde. O projeto arquitetónico é da autoria de Ezequiel Nicolau e as intervenções plásticas de Eduardo Nery.
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Campo Pequeno: é uma das 11 estações inauguradas a 29 de dezembro de 1959. O projeto arquitetónico original é de Falcão e Cunha e as intervenções plásticas de Maria Keil. A 26 de março de 1979 foi concluída a ampliação, que implicou o prolongamento do cais de embarque e um novo átrio, segundo um projeto do arquiteto Benoliel de Carvalho as intervenções plásticas voltaram a estar a cargo de Maria Keil. A 29 de dezembro de 1994, foi concluída a remodelação da estação dessa vez seguindo um projeto arquitetónico de Duarte Nuno Simões e Nuno Simões com as intervenções plásticas de Francisco Simões.
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Entre Campos: foi inaugurada a 29 de dezembro de 1959 e faz parte das onze estações pertencentes à rede original do Metro de Lisboa. O projeto arquitetónico original é de Falcão e Cunha e as intervenções plásticas de Maria Keil. A ampliação, que implicou o prolongamento do cais e a construção de um novo átrio, foi concluída em 15 de julho de 1973 segundo o projeto do arquiteto Dinis Gomes e da pintora Maria Keil. A 11 de dezembro de 1993 foi concluída a remodelação completa da estação com base num projeto arquitetónico de Sanchez Jorge com as intervenções plásticas a cargo do gravurista Bartolomeu Cid e do escultor Lagoa Henriques.
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Intendente: inaugurada a 28 de setembro de 1966 no âmbito da expansão da linha do Metro até aos Anjos. O projeto original é do arquiteto Dinis Gomes e as intervenções plásticas de Maria Keil. A 7 de março de 1977 foi concluída a ampliação da estação, que implicou o prolongamento do cais de embarque e a construção de um novo átrio, segundo um projeto dos mesmos autores.
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Jardim Zoológico: até 1988 foi conhecida como estação de Sete Rios. Faz parte das 11 estações originais do Metro de Lisboa inauguradas em 29 de dezembro de 1959. O projeto original é do arquiteto Falcão e Cunha e da pintora Maria Keil. A remodelação, que integrou o prolongamento do cais de embarque e a construção de um segundo átrio com ligação à estação de Sete Rios da REFER, foi realizada a partir do projeto arquitetónico de Benoliel de Carvalho com intervenções plásticas do pintor Júlio Resende e foi concluída a 25 e julho de 1995.
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Marquês de Pombal: até 1988 foi conhecida como a estação da Rotunda. É uma das onze estações pertencentes à rede original tendo sido inaugurada a 29 de dezembro de 1959, com a particularidade de ser, nessa altura, a única estação de interface da rede. O projeto arquitetónico original é dos arquitetos Francisco Keil do Amaral e Falcão e Cunha com intervenções plásticas de Maria Keil. Em julho de 1995, no âmbito de uma desconexão do entroncamento de vias, foi concluída a remodelação completa da estação segundo um projeto arquitetónico de José Santa-Rita e João Santa Rita e as intervenções plásticas de João Cutileiro e Charters de Almeida. A remodelação implicou o prolongamento do cais de embarque e construção de um espaço de ligação à nova Linha Amarela, sendo que a parte da Linha Amarela foi baseada num projeto dos arquitetos Duarte Nuno Simões e Nuno Simões com intervenções da pintora Menez.
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Martim Moniz: foi a estação de Socorro até 1998 e foi inaugurada a 26 de setembro de 1966, no âmbito da expansão da linha até aos Anjos. O projeto arquitetónico inaugural é da autoria Dinis Gomes e as intervenções plásticas de Maria Keil. A 10 de maio de 1997 foi concluída a remodelação, que integrou as obras de prolongamento do cais de embarque, segundo o projeto do arquiteto Paulo Brito da Silva e as intervenções dos artistas plásticos Gracinda Candeias e José João Brito.
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Olaias: foi inaugurada a 19 de maio de 1998, no âmbito do crescimento da Linha Vermelha que levou o alargamento da rede do Metro de Lisboa à zona da EXPO 98. Foi idealizada pelo arquiteto Tomás Taveira juntamente com os artistas plásticos Pedro Cabrita Reis, Graça Pereira Coutinho, Pedro Calapez e Rui Sanchez. No final de 2012 foi eleita, num artigo da Impact your World (da cadeia de notícias norte-americana CNN), como uma das dez mais belas estações de metro a Europa.
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Parque: é uma das 11 estações pertencentes à rede original, tendo sido inaugurada a 29 de dezembro de 1959, segundo o projeto do arquiteto Francisco Keil e da pintora Maria Keil. Em 29 de dezembro de 1994 foi concluída a remodelação completa da estação baseada no projeto arquitetónico de Sanchez Jorge e das artistas plásticas Françoise Schein e Federica Matta. Além do prolongamento do cais de embarque a estação foi totalmente remodelada, passando a ilustrar a temáticas dos descobrimentos portugueses e dos direitos humanos, incluindo um memorial ao cônsul Aristides Sousa Mendes da autoria do escultor João Cutileiro, instalado no átrio da estação em 1995.
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Picoas: foi inaugurada a 29 de dezembro de 1959 e pertence às onze estações pertencentes à rede original do Metro de Lisboa. O projeto original é da autoria do arquiteto Falcão e Cunha e a da pintora Maria Keil. A ampliação da estação que implicou o prolongamento do cais e a construção de um novo átrio, foi concluída a 9 de novembro de 1982, com base num projeto arquitetónico de Benoliel de Carvalho com intervenções plásticas de Maria Keil. A 3 de abril de 1995, foi concluída a remodelação completa da estação desta vez seguindo o projeto do arquiteto Dinis Gomes e do artista plástico Martins Correia.
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Praça de Espanha: até 1998 denominada como estação de Palhavã, faz parte das 11 estações da rede original do Metro de Lisboa tendo sido inaugurada a 29 de dezembro de 1959. O projeto original é da autoria do arquiteto Francisco Keil do Amaral e as intervenções plásticas de Maria Keil. A ampliação da estação que implicou o prolongamento do cais e a construção de um novo átrio, ficou concluída a 15 de outubro de 1980 com base num projeto arquitetónico de Sanchez Jorge e da pintora Maria Keil.
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Restauradores: é uma das 11 estações originais da rede do Metro de Lisboa, tendo sido inaugurada a 29 de dezembro de 1959. O projeto arquitetónico original é de Falcão e Cunha e as intervenções plásticas de Maria Keil. A 11 de fevereiro de 1997 foi concluída a ampliação da estação, que implicou o prolongamento dos cais de embarque e a construção de um novo átrio, segundo um projeto do arquiteto Benoliel de Carvalho e da pintora Maria Keil. Em 15 de setembro de 1994 foi concluída a remodelação do átrio norte da estação com base num projeto dos arquitetos Sanchez Jorge e Duarte Nuno Simões, foi ainda instalada uma obra do pintor Luíz Ventura denominada “Brasil –Portugal: 500 anos – A chegança”. A 8 de agosto de 1998 foi concluída a remodelação do átrio sul segundo o projeto arquitetónico de Manuel Ponte com as intervenções plásticas do pintor Nadir Afonso e do escultor Lagoa Henriques.
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Roma: Inaugurada a 18 de junho de 1972, no âmbito da expansão da rede do Metro de Lisboa até Alvalade. O primeiro projeto arquitetónico esteve a cargo de Dinis Gomes e as intervenções plásticas de Maria Keil. A remodelação do átrio sul da estação ficou concluída em 12 de abril de 2006, com base no projeto da arquiteta Ana Nascimento e dos pintores Lourdes Castro e René Bértholo. Já a remodelação do lado norte ficou concluída a 20 de outubro de 2006, com as intervenções plásticas de Maria Keil. A remodelação da estação integrou-se nas obras de prolongamento do cais de embarque e construção de um segundo átrio.
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Rossio: foi inaugurada a 27 de janeiro de 1963, no âmbito da expansão da rede até ao Rossio. O projeto arquitetónico original é de Falcão e Cunha e as intervenções plásticas de Maria Keil. A remodelação da estação, que integrou o prolongamento do cais e a eliminação do troço Restauradores – Rossio, foi realizada com base no projeto do arquiteto Leopoldo de Almeida Rosa e dos artistas plásticos Atur Rosa e Helena Almeida e inaugurada a 16 de abril de 1998.
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Saldanha: é uma das 11 estações originais e foi inaugurada a 29 de dezembro de 1959. É uma estação dupla onde se interligam as linhas Amarela e Vermelha. O projeto original é da autoria do arquiteto Falcão e Cunha e da pintora Maria Keil. A 14 de março de 1977 foi concluída a ampliação da estação, que implicou o prolongamento do cais de embarque e a construção de um novo átrio, segundo um projeto dos arquitetos Falcão e Cunha e Sanchez Joge e a intervenção plástica de Maria Keil. O átrio norte foi remodelado em 1996 com base no projeto arquitetónico de Paulo Brito e Silva, do escultor Jorge Vieira e do artista plástico Luís Filipe de Abreu. Já o átrio sul foi remodelado em 1997 segundo o projeto do mesmo arquiteto e dos mesmos artistas plásticos. Em 2009, voltou a ser remodelada nas obras de expansão da Linha Vermelha. A parte da Linha Amarela foi uma criação dos arquitetos Paulo Brito e Silva e Sofia Carrilho com a intervenção plástica de Luís Filipe Abreu. Já a parte da Linha Vermelha, inaugurada em agosto de 2009, foi segundo o projeto arquitetónico de Germano Vanade e a intervenção plástica do arquiteto José Almada Negreiros.
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São Sebastião: foi inaugurada a 29 de dezembro de 1959 e faz parte das onze estações pertencentes à rede original do Metro de Lisboa. É uma estação dupla onde se interligam as linhas Azul e Vermelha. O projeto original é a autoria do arquiteto Francisco Keil do Amaral e da pintora Maria Keil. A ampliação da estação, que implicou o prolongamento do cais de embarque e a construção de um novo átrio, foi com base no projeto arquitetónico de Dinis Gomes com a intervenção plástica de Maria Keil e ficou concluída a 18 de abril de 1977. Em 2009, foi alvo de uma profunda remodelação do átrio norte, integrada nas obras de expansão da Linha Vermelha o que provocou o seu encerramento por um período de cerca de três meses. A parte da Linha Azul é um projeto o arquiteto Tiago Henriques e da pintora Maria Keil. A parte da Linha Amarela. inaugurada a 29 de agosto de 2009, foi um projeto arquitetónico de Tiago Henriques e intervenções plásticas de Maria Keil.
Alameda: inaugurada a 18 de junho de 1972 no âmbito da expansão da linha de Metropolitano até Alvalade. É uma linha dupla onde convergem as linhas Verde e Vermelha. O projeto arquitetónico inaugural foi de Dinis Gomes com intervenções plásticas da pintora Maria Keil. A remodelação da Linha Verde foi concluída a 3 de março 1988, no âmbito da construção da Linha Vermelha, com base num projeto arquitetónico de Manuel Tainha e intervenções plásticas de Noronha da Costa. Na madrugada de 19 de outubro de 1997, enquanto decorriam as obras de remodelação, sofreu um incêndio, vitimando dois trabalhadores. A parte da estação da Linha Vermelha foi inaugurada a 19 de maio de 1998, segundo o projeto do arquiteto Manuel Tainha, dos artistas plásticos Costa Pinheiro e Juahana Bloomstedt e do escultor Alberto Carneiro.
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Alameda: inaugurada a 18 de junho de 1972 no âmbito da expansão da linha de Metropolitano até Alvalade. É uma linha dupla onde convergem as linhas Verde e Vermelha. O projeto arquitetónico inaugural foi de Dinis Gomes com intervenções plásticas da pintora Maria Keil. A remodelação da Linha Verde foi concluída a 3 de março 1988, no âmbito da construção da Linha Vermelha, com base num projeto arquitetónico de Manuel Tainha e intervenções plásticas de Noronha da Costa. Na madrugada de 19 de outubro de 1997, enquanto decorriam as obras de remodelação, sofreu um incêndio, vitimando dois trabalhadores. A parte da estação da Linha Vermelha foi inaugurada a 19 de maio de 1998, segundo o projeto do arquiteto Manuel Tainha, dos artistas plásticos Costa Pinheiro e Juahana Bloomstedt e do escultor Alberto Carneiro.