Líderes da I Liga, em igualdade pontual com o rival lisboeta, os "leões" recebem no estádio José Alvalade a equipa vila-condense, 12.ª classificada, a partir das 20h15, com arbitragem de António Nobre.
O Sporting é o terceiro clube com mais títulos, com 17 troféus, atrás de Benfica (26) e FC Porto (20, entre os quais os das últimas três épocas), mas já não vence a prova desde 2019, enquanto o Rio Ave tem como melhor desempenho na Taça de Portugal duas presenças na final, ambas perdidas.
Numa fase da temporada em que os jogos a meio da semana são mais raros,
o treinador leonino Rui Borges negou a possibilidade de gestão do plantel: "
Jamais poderemos facilitar", disse, em antevisão.
Ainda assim, não será de todo surpreendente que nomes como Geny, Harder ou até Esgaio somem mais minutos do que tem acontecido. Hjulmand é um regresso de peso, numa altura em que Pote e Morita ainda são baixas.
Do lado vilacondense há menos necessidade de gestão, assim como menos opções que a permitam. O próprio
técnico Petit salientou que "
não há cansaço", na antevisão,
num jogo em que terá Clayton Silva de volta às opções, após suspensão.
"Queremos muito, mas mesmo muito, chegar ao Jamor", disse também o treinador do Rio Ave, constatando de certa forma o óbvio.
O jogo da segunda mão realiza-se no estádio Capital do Móvel, em Paços de Ferreira, que será a casa emprestada do Rio Ave até ao final da época, em dia e hora a designar, apesar de estar previsto para 23 de abril.