O FC Porto conquistou a sua primeira Taça da Liga de futebol, ao vencer o Sporting, por 2-0, na final, em Leiria, com golos de Stephen Eustáquio, consentido por Adán, e Marcano, já em superioridade numérica.
O médio internacional canadiano Stephen Eustáquio deu vantagem aos ‘azuis e brancos’, logo aos 10 minutos, numa ‘oferta’ do guarda-redes do Sporting, enquanto o defesa central Marcano marcou o golo da confirmação, aos 86, depois da expulsão do avançado ‘verde e branco’ Paulinho, aos 72, após dois lances com Otávio.
Rúben Amorim, que procurava o quarto cetro seguido na prova, o terceiro pelo Sporting, fez regressar o espanhol Pedro Porro à ala direita e Gonçalo Inácio no centro da defesa, enquanto Sérgio Conceição, para tentar o seu primeiro título, promoveu ao ‘onze’ Taremi e Galeno, relativamente aos jogos das meias-finais.
Depois de um arranque de final equilibrado, perante quase 20 mil espetadores, no Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, o FC Porto ‘desbloqueou’ o encontro, aos 10 minutos, ao conseguir chegar à vantagem, no primeiro remate à baliza.
Stephen Eustáquio, à entrada da área, de zona frontal, após Pepê ter deixado Coates caído na linha de fundo, ‘disparou’ colocado, mas a bola do canadiano passou entre as mãos do Adán.
Depois do deslize do guarda-redes espanhol, os ‘leões’ responderam de pronto, com o central Gonçalo Inácio a cabecear, por cima, em resposta a um cruzamento da esquerda, de Matheus Reis, e chegou mesmo a introduzir a bola na baliza ‘azul e branca’, aos 13, numa arrancada de Marcus Edwards, que estava fora de jogo na altura da solicitação de Pedro Gonçalves.
Aos 24, Porro ‘descobriu’ Pedro Gonçalves, que proporcionou o remate a Morita, que, no ressalto, não conseguiu o ‘chapéu’ sobre Cláudio Ramos.
O FC Porto só voltou a vislumbrar a baliza ‘verde e branca’ mais uma vez na primeira parte, aos 32, quando Otávio serviu Taremi, que, de pronto, testou Adán.
Seguiu-se a melhor fase do Sporting, com duas bolas no ‘ferro’ na mesma jogada, aos 36. Porro com uma ‘bomba’, desviada por Eustáquio, acertou na trave e, praticamente na recarga, Pedro Gonçalves, em jeito, no poste, após toque em Uribe. No respetivo canto, o lateral espanhol serviu Pedro Gonçalves, que, de primeira, atirou por cima.
Paulinho, melhor marcador da Taça da Liga, teve, aos 42, a oportunidade para assinar o seu nono golo na prova, após ficar, sozinho no segundo poste, perante Cláudio Ramos, acertando-lhe quando o guarda-redes já estava em queda.
Em jeito de despedida, Porro manteve o Sporting por cima, com mais dois remates, um deles de pé esquerdo, mas ambos sem resultado, e novo passe para Paulinho, numa das últimas jogadas antes do intervalo.
A segunda parte ofereceu um jogo mais equilibrado e mais ‘quente’, com várias picardias punidas com cartões amarelos por João Pinheiro, duas delas envolvendo Paulinho e Otávio, que valeram a expulsão do ponta de lança do Sporting, aos 72, ao atingir o médio dos ‘dragões’.
O FC Porto protagonizou os dois primeiros remates da segunda parte, com um desvio de Otávio por cima da baliza ‘leonina’ e o golo da confirmação do triunfo, de Marcano, já aos 86, correspondendo de cabeça a um cruzamento da direita, perto da linha final, de Pepê, para o central que estava sozinho, na pequena área.
Fatawo, aos 90+4, e Trincão, aos 90+5, ainda tentaram amenizar o resultado do clássico, que, mantendo a tradição, terminou com mais discussões entre jogadores, nomeadamente Matheus Reis e Otávio.
Oito finais depois, o FC Porto voltou a bater o Sporting num jogo decisivo, depois do triunfo na Taça de Portugal de 1999/2000, em 25 de maio de 2000, quando, na finalíssima, Deco e Clayton marcaram os golos dos ‘dragões’, então comandados por Fernando Santos, face aos ‘leões’, recém-consagrados campeões, orientados por Augusto Inácio.
Os golos de Eustáquio e Marcano asseguraram o primeiro triunfo do FC Porto na Taça da Liga, na sua quinta final, impondo, também, a primeira derrota de Rúben Amorim em 15 jogos como treinador na competição.
Rúben Amorim, que procurava o quarto cetro seguido na prova, o terceiro pelo Sporting, fez regressar o espanhol Pedro Porro à ala direita e Gonçalo Inácio no centro da defesa, enquanto Sérgio Conceição, para tentar o seu primeiro título, promoveu ao ‘onze’ Taremi e Galeno, relativamente aos jogos das meias-finais.
Depois de um arranque de final equilibrado, perante quase 20 mil espetadores, no Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, o FC Porto ‘desbloqueou’ o encontro, aos 10 minutos, ao conseguir chegar à vantagem, no primeiro remate à baliza.
Stephen Eustáquio, à entrada da área, de zona frontal, após Pepê ter deixado Coates caído na linha de fundo, ‘disparou’ colocado, mas a bola do canadiano passou entre as mãos do Adán.
Depois do deslize do guarda-redes espanhol, os ‘leões’ responderam de pronto, com o central Gonçalo Inácio a cabecear, por cima, em resposta a um cruzamento da esquerda, de Matheus Reis, e chegou mesmo a introduzir a bola na baliza ‘azul e branca’, aos 13, numa arrancada de Marcus Edwards, que estava fora de jogo na altura da solicitação de Pedro Gonçalves.
Aos 24, Porro ‘descobriu’ Pedro Gonçalves, que proporcionou o remate a Morita, que, no ressalto, não conseguiu o ‘chapéu’ sobre Cláudio Ramos.
O FC Porto só voltou a vislumbrar a baliza ‘verde e branca’ mais uma vez na primeira parte, aos 32, quando Otávio serviu Taremi, que, de pronto, testou Adán.
Seguiu-se a melhor fase do Sporting, com duas bolas no ‘ferro’ na mesma jogada, aos 36. Porro com uma ‘bomba’, desviada por Eustáquio, acertou na trave e, praticamente na recarga, Pedro Gonçalves, em jeito, no poste, após toque em Uribe. No respetivo canto, o lateral espanhol serviu Pedro Gonçalves, que, de primeira, atirou por cima.
Paulinho, melhor marcador da Taça da Liga, teve, aos 42, a oportunidade para assinar o seu nono golo na prova, após ficar, sozinho no segundo poste, perante Cláudio Ramos, acertando-lhe quando o guarda-redes já estava em queda.
Em jeito de despedida, Porro manteve o Sporting por cima, com mais dois remates, um deles de pé esquerdo, mas ambos sem resultado, e novo passe para Paulinho, numa das últimas jogadas antes do intervalo.
A segunda parte ofereceu um jogo mais equilibrado e mais ‘quente’, com várias picardias punidas com cartões amarelos por João Pinheiro, duas delas envolvendo Paulinho e Otávio, que valeram a expulsão do ponta de lança do Sporting, aos 72, ao atingir o médio dos ‘dragões’.
O FC Porto protagonizou os dois primeiros remates da segunda parte, com um desvio de Otávio por cima da baliza ‘leonina’ e o golo da confirmação do triunfo, de Marcano, já aos 86, correspondendo de cabeça a um cruzamento da direita, perto da linha final, de Pepê, para o central que estava sozinho, na pequena área.
Fatawo, aos 90+4, e Trincão, aos 90+5, ainda tentaram amenizar o resultado do clássico, que, mantendo a tradição, terminou com mais discussões entre jogadores, nomeadamente Matheus Reis e Otávio.
Oito finais depois, o FC Porto voltou a bater o Sporting num jogo decisivo, depois do triunfo na Taça de Portugal de 1999/2000, em 25 de maio de 2000, quando, na finalíssima, Deco e Clayton marcaram os golos dos ‘dragões’, então comandados por Fernando Santos, face aos ‘leões’, recém-consagrados campeões, orientados por Augusto Inácio.
Os golos de Eustáquio e Marcano asseguraram o primeiro triunfo do FC Porto na Taça da Liga, na sua quinta final, impondo, também, a primeira derrota de Rúben Amorim em 15 jogos como treinador na competição.