O FC Porto, detentor do troféu, encerrou hoje a participação na Taça da Liga de futebol 2023/24 com uma vitória por 2-1 sobre o Leixões, da II Liga, em jogo da terceira e última jornada do Grupo D.
Os portistas concluíram o Grupo D na segunda posição, com três pontos, atrás dos estorilistas, com seis, e à frente do Leixões, terceiro e último, sem pontos.
A ‘final four’ da Taça da Liga vai decorrer em Leiria, entre 23 e 27 de janeiro, com as meias-finais a oporem o Sporting ao Sporting de Braga e o Benfica ao Estoril Praia.
Declarações após o jogo FC Porto-Leixões (2-1), da terceira jornada do Grupo D da Taça da Liga de futebol, disputado hoje, no Estádio do Dragão, no Porto:
- Sérgio Conceição (treinador do FC Porto): “Não há jogos fáceis. Foi uma vitória. Não nos dava nada. Sabíamos disso, mas, de qualquer maneira, os jogadores foram sérios.
Fiz muitas mudanças para dar minutos a jogadores que, por um ou outro motivo, não têm tanta oportunidade de jogar. No final, valeu por isso, pela seriedade com que as equipas se defrontaram e a adesão do público. Num momento em que não se joga para nada, estarem 30 mil pessoas no estádio... Quero agradecer a todos e desejar feliz Natal.
É sempre um problema e nós encontramos vários problemas, não só na eficácia a nível ofensivo, mas também na organização defensiva. Tem-se repetido ao longo da época, principalmente nas provas internas. Estamos aqui para trabalhar e melhorar.
Veja quantos jogadores é que jogaram hoje que pertenciam e ainda este ano pertenceram à equipa B. Temos o João Mário da formação, o Zé Pedro, o João Mendes, o Romário [Baró], o Francisco [Conceição], o Namaso... Estamos no tempo das vacas magras”.
- Pedro Ribeiro (treinador do Leixões): “É um chavão dizer no futebol que não gostamos de vitórias morais. E nós também não gostamos no Leixões. Mas defrontar esta grande equipa, estarmos a perder, conseguirmos empatar, termos o jogo controlado – porque, como é normal, houve maior domínio do FC Porto, mas o Leixões esteve sempre organizado. Ficámos com menos um, dificultou muito.
Não havendo vitórias morais, saímos daqui orgulhosos daquilo que fizemos enquanto equipa. E, agora, vamo-nos focar no objetivo central que é o campeonato.
Conseguimos, por mérito próprio, alcançar algo difícil que é a fase de grupos da Taça da Liga. Só quatro equipas da II Liga conseguiram. Por si só, o objetivo estaria alcançado com essa presença na fase de grupos. O que retiro de positivo é ver a equipa alegre em campo e a ambição de querer discutir o jogo contra uma equipa como o FC Porto. Evidentemente que não estamos satisfeitos porque perdemos, mas estamos orgulhosos com o que fizemos aqui.
[Rafael Silva tem condições para se afirmar num grande?] Eu sou treinador, não sou a pessoa certa para responder a essa pergunta. É um jovem com muito potencial, tem feito um início de época muito bom, tem características fantásticas para o futebol moderno e para a posição que ocupa. Não tenho dúvidas de que é um jogador de que o futebol português vai ouvir falar muito. Merece e tem feito por isso".
- Sérgio Conceição (treinador do FC Porto): “Não há jogos fáceis. Foi uma vitória. Não nos dava nada. Sabíamos disso, mas, de qualquer maneira, os jogadores foram sérios.
Fiz muitas mudanças para dar minutos a jogadores que, por um ou outro motivo, não têm tanta oportunidade de jogar. No final, valeu por isso, pela seriedade com que as equipas se defrontaram e a adesão do público. Num momento em que não se joga para nada, estarem 30 mil pessoas no estádio... Quero agradecer a todos e desejar feliz Natal.
É sempre um problema e nós encontramos vários problemas, não só na eficácia a nível ofensivo, mas também na organização defensiva. Tem-se repetido ao longo da época, principalmente nas provas internas. Estamos aqui para trabalhar e melhorar.
Veja quantos jogadores é que jogaram hoje que pertenciam e ainda este ano pertenceram à equipa B. Temos o João Mário da formação, o Zé Pedro, o João Mendes, o Romário [Baró], o Francisco [Conceição], o Namaso... Estamos no tempo das vacas magras”.
- Pedro Ribeiro (treinador do Leixões): “É um chavão dizer no futebol que não gostamos de vitórias morais. E nós também não gostamos no Leixões. Mas defrontar esta grande equipa, estarmos a perder, conseguirmos empatar, termos o jogo controlado – porque, como é normal, houve maior domínio do FC Porto, mas o Leixões esteve sempre organizado. Ficámos com menos um, dificultou muito.
Não havendo vitórias morais, saímos daqui orgulhosos daquilo que fizemos enquanto equipa. E, agora, vamo-nos focar no objetivo central que é o campeonato.
Conseguimos, por mérito próprio, alcançar algo difícil que é a fase de grupos da Taça da Liga. Só quatro equipas da II Liga conseguiram. Por si só, o objetivo estaria alcançado com essa presença na fase de grupos. O que retiro de positivo é ver a equipa alegre em campo e a ambição de querer discutir o jogo contra uma equipa como o FC Porto. Evidentemente que não estamos satisfeitos porque perdemos, mas estamos orgulhosos com o que fizemos aqui.
[Rafael Silva tem condições para se afirmar num grande?] Eu sou treinador, não sou a pessoa certa para responder a essa pergunta. É um jovem com muito potencial, tem feito um início de época muito bom, tem características fantásticas para o futebol moderno e para a posição que ocupa. Não tenho dúvidas de que é um jogador de que o futebol português vai ouvir falar muito. Merece e tem feito por isso".