O ex-árbitro internacional José Pratas, de Évora, morreu este domingo, aos 59 anos, no Hospital do Espírito Santo, na cidade alentejana, vítima de doença prolongada, revelou o presidente do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol do distrito.
"Esta madrugada, perdeu-se uma figura incontornável, ex-árbitro internacional e um ser humano excecional", lamentou à agência Lusa José Maria Santana, presidente do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Évora.
Também contactado pela Lusa, Luís Godinho, presidente do Núcleo de Árbitros da Zona dos Mármores "Professor Jorge Pombo", explicou que José Pratas morreu "nas urgências do Hospital do Espírito Santo de Évora, vítima de doença prolongada".
"É um ícone incomparável da arbitragem nacional e, obviamente, da arbitragem eborense", realçou Luís Godinho, a propósito de José Pratas, de 59 anos.
O corpo encontra-se, desde as 11:00, na Igreja do Bairro Frei Aleixo, em Évora, e as cerimónias fúnebres, em direção ao cemitério da cidade, vão ter lugar na segunda-feira, durante a tarde, acrescentou o presidente do núcleo de árbitros.
José Pratas foi árbitro internacional entre 1993 e 2002, tendo-se retirado da arbitragem em 2003.
Esteve na 1.ª categoria nacional entre 1988/89 a 2002/03, arbitrando cerca de 200 jogos na I Liga, além de ter arbitrado também a final da Taça de 1993/94.
A Liga Portuguesa de Futebol Profissional publicou hoje, na sua página da Internet, uma nota de pesar pelo falecimento de José Pratas.
"Hoje perdemos um dos árbitros que mais engrandeceu a classe. José Pratas representava uma geração de árbitros que teve grande relevância no desenvolvimento do futebol profissional. Sentimos todos a sua perda", disse Pedro Proença, Presidente da Liga Portugal, ao 'site' oficial do organismo.
A Liga Portugal expressou ainda "as mais sentidas condolências, neste momento de pesar, à família enlutada e a todos aqueles que sentem esta perda".
Também contactado pela Lusa, Luís Godinho, presidente do Núcleo de Árbitros da Zona dos Mármores "Professor Jorge Pombo", explicou que José Pratas morreu "nas urgências do Hospital do Espírito Santo de Évora, vítima de doença prolongada".
"É um ícone incomparável da arbitragem nacional e, obviamente, da arbitragem eborense", realçou Luís Godinho, a propósito de José Pratas, de 59 anos.
O corpo encontra-se, desde as 11:00, na Igreja do Bairro Frei Aleixo, em Évora, e as cerimónias fúnebres, em direção ao cemitério da cidade, vão ter lugar na segunda-feira, durante a tarde, acrescentou o presidente do núcleo de árbitros.
José Pratas foi árbitro internacional entre 1993 e 2002, tendo-se retirado da arbitragem em 2003.
Esteve na 1.ª categoria nacional entre 1988/89 a 2002/03, arbitrando cerca de 200 jogos na I Liga, além de ter arbitrado também a final da Taça de 1993/94.
A Liga Portuguesa de Futebol Profissional publicou hoje, na sua página da Internet, uma nota de pesar pelo falecimento de José Pratas.
"Hoje perdemos um dos árbitros que mais engrandeceu a classe. José Pratas representava uma geração de árbitros que teve grande relevância no desenvolvimento do futebol profissional. Sentimos todos a sua perda", disse Pedro Proença, Presidente da Liga Portugal, ao 'site' oficial do organismo.
A Liga Portugal expressou ainda "as mais sentidas condolências, neste momento de pesar, à família enlutada e a todos aqueles que sentem esta perda".