Se o empate ao intervalo não se podia considerar completamente injusto, o segundo tempo justificou amplamente a vitória dos espanhóis, que ganham o troféu pela quarta vez
O Barcelona evidenciou a sua hegemonia atual, conquistando a sua segunda Champions em três anos, ao superar o Manchester United, por 3-1, este sábado, em Wembley, muito graças a Messi, autor de um golo e artesão de outro.
O Barça aplicou-se, e de que maneira, não mudando o seu estilo de jogo, trocando a bola, criando oportunidades de golo, num domínio quase total.
Os catalães conseguiram, também, a força psicológica para reagir ao empate, numa jogada Giggs/Rooney, mas em fora de jogo, aos 34 minutos, num dos três remates dos ingleses à baliza durante a primeira parte.
No segundo tempo, os red devils perderam a circulação da bola, completamente assumida pelos blaugrana, com Messi a fazer pender o jogo, à sua maneira, com um remate inesperado a que Evra não conseguiu reagir e que enganou Van der Sar, aos 54 minutos, marcando o 12.º golo na Liga dos Campeões desta época.
E o festival do pequeno argentino continuou, com uma incursão pela direita, servindo Busquets, que descobriu Villa, que não falhou, aos 69 minutos, compensando, assim, um fim de época difícil.
3-1 e a questão estava arrumada, com os vinte minutos finais a mergulharem numa espécie de torpor, só contrariado por um estádio de Wembley cheio de "culés" felizes, aos gritos de "campeones, campeones".
O Barça aplicou-se, e de que maneira, não mudando o seu estilo de jogo, trocando a bola, criando oportunidades de golo, num domínio quase total.
Os catalães conseguiram, também, a força psicológica para reagir ao empate, numa jogada Giggs/Rooney, mas em fora de jogo, aos 34 minutos, num dos três remates dos ingleses à baliza durante a primeira parte.
No segundo tempo, os red devils perderam a circulação da bola, completamente assumida pelos blaugrana, com Messi a fazer pender o jogo, à sua maneira, com um remate inesperado a que Evra não conseguiu reagir e que enganou Van der Sar, aos 54 minutos, marcando o 12.º golo na Liga dos Campeões desta época.
E o festival do pequeno argentino continuou, com uma incursão pela direita, servindo Busquets, que descobriu Villa, que não falhou, aos 69 minutos, compensando, assim, um fim de época difícil.
3-1 e a questão estava arrumada, com os vinte minutos finais a mergulharem numa espécie de torpor, só contrariado por um estádio de Wembley cheio de "culés" felizes, aos gritos de "campeones, campeones".