Candidatura ibérica será fundação presidida por Villar, coadjuvado por Madaíl
O Comité de Candidatura único de Portugal e Espanha ao Mundial de 2018 ou 2022 terá o formato legal de uma fundação e será encabeçado pelo presidente da Federação Espanhola de Futebol (RFEF), Miguel Angel Villar.
Duas delegações das federações portuguesa (FPF) e espanhola reuniram-se hoje, pela segunda vez, agora em Lisboa, e concordaram em atribuir a Villar a presidência do Comité de Candidatura, que ficará sedeado em Madrid, como já tinha ficado definido no primeiro encontro.
O presidente da FPF, Gilberto Madaíl, será o presidente-adjunto deste
comité, faltando agora definir o responsável executivo desta fundação, que será escolhido até ao final do mês.
Ao contrário do que tinha sucedido em Madrid, onde estiveram presentes os presidentes das duas federações, a reunião ibérica de hoje foi liderada pelos secretários-gerais das duas federações, Ângelo Brou e Jorge Perez.
Sobre as insistentes dúvidas manifestadas pela FIFA relativamente a
candidaturas conjuntas, Ângelo Brou voltou a recordar que o projecto ibérico "foi registado como candidatura única e aceite pela FIFA".
"Já estamos a trabalhar com a FIFA neste sentido", sublinhou o secretário-geral da FPF, voltando a desvalorizar os temores do organismo máximo do futebol mundial relativamente ao risco de duplas despesas, como sucedeu na edição de 2002, co-organizada por Japão e Coreia do Sul.
O seu homólogo espanhol, Jorge Perez, alinhou pelo mesmo discurso e
garantiu que esta aliança ibérica não apresentará os mesmos riscos que o Mundial de 2002: "É uma candidatura única e os custos não vão disparar de modo algum".
"Estamos cada vez mais satisfeitos e unidos. O entendimento é total.
Continuamos a trabalhar intensamente e acredito que temos argumentos para convencer a FIFA. Portugal e Espanha são dois países com futebol estupendo", destacou Jorge Perez.
C/LUSA
O presidente da FPF, Gilberto Madaíl, será o presidente-adjunto deste
comité, faltando agora definir o responsável executivo desta fundação, que será escolhido até ao final do mês.
Ao contrário do que tinha sucedido em Madrid, onde estiveram presentes os presidentes das duas federações, a reunião ibérica de hoje foi liderada pelos secretários-gerais das duas federações, Ângelo Brou e Jorge Perez.
Sobre as insistentes dúvidas manifestadas pela FIFA relativamente a
candidaturas conjuntas, Ângelo Brou voltou a recordar que o projecto ibérico "foi registado como candidatura única e aceite pela FIFA".
"Já estamos a trabalhar com a FIFA neste sentido", sublinhou o secretário-geral da FPF, voltando a desvalorizar os temores do organismo máximo do futebol mundial relativamente ao risco de duplas despesas, como sucedeu na edição de 2002, co-organizada por Japão e Coreia do Sul.
O seu homólogo espanhol, Jorge Perez, alinhou pelo mesmo discurso e
garantiu que esta aliança ibérica não apresentará os mesmos riscos que o Mundial de 2002: "É uma candidatura única e os custos não vão disparar de modo algum".
"Estamos cada vez mais satisfeitos e unidos. O entendimento é total.
Continuamos a trabalhar intensamente e acredito que temos argumentos para convencer a FIFA. Portugal e Espanha são dois países com futebol estupendo", destacou Jorge Perez.
C/LUSA