Ao receber a notícia da morte do Papa, coube ao cardeal camerlengo Eduardo Martínez Somalo verificá-la oficialmente na presença do mestre de Celebrações Litúrgicas Pontifícias e dos clérigos da Câmara Apostólica.
Em seguida, foi lavrado o documento ou acta autêntica da morte pelo secretário e chanceler da Câmara Apostólica.
O cardeal camerlengo selou depois as instalações pontifícias, onde apenas terá acesso e poderá permanecer o pessoal habitualmente residente, até ao sepultamento do Papa.
O Anel do Pescador e o Selo de chumbo - símbolos do poder papal - são destruídos pelo cardeal camerlengo.