André Ventura acusou a AD de ter posto o "interesse egocêntrico do partido à frente do país" e de ter optado por tentar procurar coligações com o PS.
"Usando uma expressão muito conhecida vossa: não é não", rematou.
"Usando uma expressão muito conhecida vossa: não é não", rematou.
O Chega tinha anunciado um acordo para eleger o presidente da Assembleia da República pelo PSD e um deputado do Chega, Diogo Pacheco de Amorim, para uma das quatro vice-presidências, o qual acabou por não se verificar.