“Este conflito catastrófico está a afetar gravemente as crianças. Os médicos dizem-nos que tratam crianças com hemorragias, feridas e partidas, sofrendo tanto física como psicologicamente”, afirmou Adele Khodr, diretora regional da UNICEF, em comunicado.
“Muitas sofrem de ansiedade, recordações e pesadelos relacionados com as explosões. Nenhuma criança deveria ser exposta a situações tão horríveis”.
Os ferimentos mais comuns incluem concussões, ferimentos por estilhaços e perda de audição devido às explosões, disse a UNICEF.