À margem da cerimónia, Luís Montenegro afirmou que enquanto chefe do executivo, tentará que cheguem aos territórios como o de Pedrógão Grande o apoio devido, reagindo à queixa do bombeiro Rui Rosinha de que muito foi prometido depois dos incêndios, mas pouco chegou.
"Um país coeso é uma prioridade", defendeu o primeiro-ministro, acrescentando que se se deve garantir que todos têm as mesmas oportunidades independentemente do sítio onde vivem e das condições familiares.
Sobre os pedidos de meios, de apoios e de mudanças que foram ouvidos em Pedrógão, o primeiro-ministro assume que muitas das expetativas que aqui foram criadas não tiveram correspondência na realidade, mas que essa é uma matéria para abordar noutra altura, que não neste dia de Portugal.
Montenegro evitou falar das eleições europeias deste domingo.