O anúncio foi feito pelo embaixador israelita na ONU, Guilad Erdan, que acrescentou que Israel já tinha começado a adotar esta política e que tinha recusado um visto ao subsecretário-geral da ONU para os Assuntos Humanitários, Martin Griffiths.
"É altura de dar uma lição aos altos funcionários da ONU", disse Erdan, esta quarta-feira, numa entrevista à rádio do exército israelita.