Em nota citada pela agência Lusa, a SPEA afirma que o incêndio "aconteceu na pior altura: quando as crias estão nos ninhos, a ser alimentadas pelos progenitores".
A estrutura "junta a sua voz à dos cidadãos que pedem maior mobilização de meios" e lamenta a "falta de planeamento prévio, que tem dificultado o combate aos incêndios".