Passa esta segunda-feira um ano sobre o ataque surpresa do Hamas aos israelitas que desencadeou a ofensiva de Israel na Faixa de Gaza.
As Forças de Defesa de Israel estão em alerta máximo, perante eventuais ataques que o país possa sofrer.
Os ataques israelitas intensificaram-se, em várias frentes, este domingo, não só na Faixa de Gaza, como também no Sul do Líbano.
Esta noite, bombardeamentos israelitas atingiram os subúrbios a sul de Beirute, no Líbano, e a aviação israelita também bombardeou, esta noite, instalações militares no centro da Síria.
Por seu lado, o Hezbollah disparou rockets sobre o norte de Israel, incluindo na cidade de Haifa. O movimento xiita libanês lançou mais de 120 projéteis sobre Israel, ao longo de todo o dia.
Um ano depois do reacender do conflito, são sete as frentes de conflito abertas: o Irão; o Hamas, na Faixa de Gaza; o Hezbollah, no Líbano; o governo sírio e as milícias que atuam no país; os houthis, no Iémen; grupos xiitas no Iraque; e diferentes organizações militantes na Cisjordânia.