A resolução elaborada e apresentada pelos Estados Unidos da América ao Conselho de Segurança da ONU pretendia soluções para o agravamento da crise humanitária que se vive na Faixa de Gaza.
O texto apelava nomeadamente a pausas na violência para permitir o acesso do auxílio e "rejeitava e condenava inequivocamente" os "hediondos ataques terroristas do Hamas" de 7 de outubro, exigindo também a "libertação imediata e incondicional de todos os restantes reféns" capturados em Israel e retidos pelo movimento islamita em Gaza.
Rússia, China, membros permanentes, e os Emirados Árabes Unidos, vetaram o texto da resolução, dois países abstiveram-se e 10 votaram a favor.